Hora do último post coletivo: nossos series finales inesquecíveis – parte 2

Data/Hora 06/12/2015, 20:00. Autor
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É o fim. Você está lendo a segunda parte do nosso texto especial final de encerramento do TeleSéries. Sim, estamos encerrando nossas atividades, depois de 13 anos de luta. Os motivos são muitos, mas agora importam menos. O que fica é orgulho de ter feito um site que resistiu tanto tempo – produzindo conteúdo pra uma internet em constante mutação em um mercado de televisão também passando por profundas transformações –, informando as pessoas, debatendo ideias e fazendo amigos.

Para a despedida, 15 dos nossos mais de 100 colaboradores foram convidados a relembrar seus episódios finais de séries marcantes (a primeira parte você lê aqui, com textos sobre ER, Friday Night Lights, Hart of Dixie, How I Met Your Mother, Smash, Six Feet Under, Studio 60 e The Newsroom). Claro, as lembranças deste tempos vendo mas também escrevendo sobre séries, em equipe, geraram estes textos bem pessoais, bem confessionais, que você lê a seguir.

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Dia do Professor – Como usar seriados em sala de aula

Data/Hora 15/10/2013, 10:30. Autor
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Diversão e sala de aula nem sempre cabem na mesma frase. Aquela coisa de que “escola é chata” realmente pega com a maioria, e para provar que estudar pode ser sim prazeroso, o professor tem que suar bastante.

Mas com um pouco de criatividade, e uma mãozinha dos seriados, aquela aula que era digna de uns bons cochilos pode se tornar uma lição para a vida toda.

Foi pensando nisso que o TeleSéries reuniu um time de educadores para desenvolver planos de aula usando seriados como tema multidisciplinar. No Dia do Professor, o nosso homenageado ganha ferramentas para realizar um trabalho inesquecível com seus alunos.

Confira algumas sugestões de como trabalhar séries de sucesso em matérias como matemática, literatura e até administração, e boa aula!

Planos de Aulas

Análise combinatória em ‘Friends’

Conditional Sentences em ‘Smallville’

O Realismo literário de ‘Capitu’

A Teoria dos Jogos em ‘Numbers’

Percepção Musical em ‘Everwood’

Reforma Protestante em ‘The Tudors’

 

Gostou? Qual assunto você gostaria de ter em um plano de aula com seriados?

Emily VamCamp, da série ‘Revenge’, pode co-estrelar sequência de ‘Capitão América’

Data/Hora 02/02/2013, 08:32. Autor
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Os mais velhos e nostálgicos se lembram dela como a adolescente bonita de Everwood. Os mais antenados acompanham sua saga de vingança em Revenge, série que vai ao ar na ABC. Os amantes do cinema, no entanto, poderão conhecê-la como acompanhante do Capitão América.

É que segundo o site Deadline, a atriz Emily VanCamp está em negociação para estrelar a sequência de Capitão América (Captain America: The Winter Soldier, no título original), ao lado do ator Chris Evans. Maiores detalhes sobre a participação não foram divulgados.

A data de estreia do longa-metragem ainda não foi definida, mas os planos são de que o lançamento seja feito já no ano que vem, no dia 4 de abril de 2014. A direção do filme ficará a cargo de Joe e Anthony Russo, dupla responsável pela série Community.

Apesar de uma carreira longa dedicada às artes cênicas, VanCamp apareceu, sobretudo, em trabalhos na televisão. No cinema, seu papel mais importante foi em O Chamado 2, de 2005.

Com informações do Deadline.

Treat Williams vai aparecer em vários episódios de ‘Chicago Fire’


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Treat Williams, o Dr. Brown da saudosa Everwood, vai fazer uma visitinha ao cenário de Chicago Fire no ano que vem.

De acordo com o site do TV Guide, o ator vai interpretar Benny Severide, o pai de Kelly (Taylor Kinney). Benny é um homem durão que costumava ser bombeiro, e cultiva uma relação tumultuada com o filho.

Treat deverá aparecer mais de uma vez no drama. O primeiro episódio de Benny em Chicago Fire sera ainda em janeiro.

NOTÍCIAS | ‘Chicago Fire’ ganha temporada completa

Americano, pai de 2 filhos, o ator de 61 anos estreou em um grande papel em Hollywood no musical Hair de 1979. Na telinha, ele ficou conhecido como o médico Andry Brown, no drama da Warner, Everwood – série cancelada pela CW em 2006. Williams participou de produções como Heartland, Brothers & Sisters e White Collar.

Chicago Fire vai ao ar todas as quartas, às 22h, pela NBC. Aqui no Brasil, a série é exibida pela Universal, às terças, às 22h.

Séries Médicas: Bem além dos prontuários

Data/Hora 18/10/2012, 11:22. Autor
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18 de outubro é dia de celebrar os doutores e doutoras que cuidam, preservam e salvam a vida de muitos personagens, na vida e também na TV.

Médico é sinônimo de sucesso na telinha. São semi-deuses poderosos, às vezes humanos até demais, que vivem seus dramas e suas alegrias numa linha tênue entre a vida e a morte. É desse modo que as séries médicas prendem a atenção do público.

Para comemorar o Dia do Médico, tentamos entender esse universo de corredores sem fim. Tudo preparado? É hora de scrub in*.

Lugar de adrenalina é na emergência

E.R. – Plantão Médico marcou uma geração. A série estreou em 19 de setembro de 1994, e foi criada por Michael Crichton e com produção executiva de Steven Spielberg. Anthony Edwards (Dr. Mark Greene), George Clooney (Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (Dr. Susan Lewis), Noah Wyle (John Carter) e Eriq La Salle (Dr. Peter Benton) formavam o elenco principal no piloto. A partir do décimo episódio, Julianna Margulies (a Dra. Carol Hathaway) entraria no elenco. Esse é o grupo que deu cara ao seriado, que tinha como o foco o dia a dia na emergência do County General Hospital, em Chicago.De George Clooney a Noah Wyle, entre brigas, tiros, mortes e cura, o que fica é a sensação de que nunca mais haverá um drama médico como este. A emergência era o cenário principal, ou seja, os médicos lidavam com casos de extrema urgência como acidentes, alergias, ataques do coração. Pura adrenalina. O interessante é que a essência da série era o procedimento médico. Certo que havia muito drama e romance, mas E.R. foi feita para refletir sobre que acontecendo dentro de um Pronto Socorro. Nada de endeusar os doutores aqui. Se errou? Paga. Se quebrou? Conserta! E assim vai.

Nós abrimos, cortamos e suturamos

Como é a vida de um cirurgião? Aliás, como é a vida da Dra. Grey (Ellen Pompeo) e seus amigos? Em Grey’s Anatomy, é impossível ficar indiferente aos personagens da série, o coração dessa história. A série está na nona temporada, e o modo como mostra a vida dos médicos serve como exemplo para muitas séries estreantes. Nessa história, que tem como foco em as cirurgias, a riqueza humana é o mais importante. Afinal, médico também sangra, também ama… Boa parte da ação se passa nos corredores e salas de operação do Seattle Grace (e nas salinhas de descanso também). E é por causa disso que é difícil acompanharmos o desenrolar de casos médicos. Geralmente os pacientes chegam, são operados, e desaparecem – ou porque melhoraram, ou porque pereceram. As exceções são os pacientes que se envolvem emocionalmente com algum dos médicos – como Denny, Ava e Henry – ou quando os próprios médicos viram pacientes, o que acontece com uma certa frequência. De quebra, aprendemos muito sobre várias doenças, procedimentos cirúrgicos  pós-operatórios e, principalmente, sobre a finitude da vida humana e dos cirurgiões.

Checando as crenças

Salvar a esperança é salvar as próprias crenças. Médicos são conhecidos por não acreditarem muito em fatos além dos fatos. Séries como Saving Hope lidam com a jornada de doutores em uma situação de extremo “absurdo”, quando a razão é coloca em teste. Afinal, para quem lida com a vida e a morte, acreditar que o fim realmente é o fim fica um pouco mais fácil. Na série, Alex Reid (Erica Durance) é uma cirurgiã que não perde a esperança de salvar a vida do noivo, o médico Charlie (Michael Shanks), que está em coma. Nesse estado, o doutor é dado uma chance de experienciar o chamado  de “pós-morte”, e passar a ver o espírito de pessoas que ou já se foram ou estão em estado crítico, como o dele. Essa é uma premissa bem parecida com a série A Gifted Man, onde o cirurgião Michael Holt (Patrick Wilson) ganha o “dom” de ver pessoas mortas, e é com esse entendimento sobre o que é a vida, que ele passa a ajudar seus pacientes. Essas séries, mostram a fé dos médicos, que passam a validar melhor a vida ao lidar melhor com a morte.

Quando a medicina importa

House foi uma serie diretamente ligada aos diagnósticos (criada por David Shore) feitos por um medico muito incomum e sua equipe. Além de expor doenças e condições raras do corpo humano a proposta da serie ia além com a personalidade de Gregory House (Hugh Laurie), um medico manco, antissocial, rabugento, desbocado, desrespeitoso, viciado em remédios, musico…louco, que tocava terror no hospital, na sua equipe, na chefe, no melhor amigo e nos pacientes dele mas no fim acabava desvendando um mistério medico aparentemente sem solução. “Todo mundo mente” o que House sempre dizia, ele não confiava em ninguém e estava sempre disposto a humilhar qualquer um, é a pessoa que amamos odiar e que odiamos amar. House era uma cítica aos comportamentos sociais, aos mitos e tabus, além de ter episódios intensos foi uma serie com bastante humor, estreio em 2004, terminou em 2012. O diagnóstico era o foco da série. Os médicos tinham que se desdobrar para “encontrar” a doença certa, e assim poder dar o melhor tratamento. Quem assistiu sabe que em muitos casos, dá um veredito sobre uma enfermidade, exige bem mais do que se pensa. Com uma dor no coração e sintomas de lupos tivemos que dar adeus a House.

A clínica que vai a fundo

O spin-off de Grey’s Anatomy encontrou seu lugar ao sol ao enfatizar o que se passa em uma clínica, na qual médicos de várias especialidades trabalham unidos para oferecer um diagnóstico completo e múltiplas opções de tratamento para seus pacientes. Eventualmente, algumas cirurgias são necessárias, mas esse não é o foco da série. E, muito embora assim como em Grey’s , com uma certa frequência os médicos virem pacientes e morram (porque estamos falando de um seriado de Shonda Rhimes), Private conseguiu ser bem diferente de sua “mãe”, por isso merece ser citada nesse especial. Além disso, é sempre legal ver o funcionamento de uma clínica, e a briga de opiniões – e egos – entre médicos com linhas de pensamento bastante diversas. É um lado do sistema de saúde americano que não é muito explorado nas séries de TV. O interessante é perceber os dilemas dos médicos diante desse sistema, que é bem caro para os seus usuários. E por não se tratar de uma emergência, os casos também são mais aprofundados, com questões sérias como a fertilização in vitro e mastectomia. Há também uma relação bem maior entre o médico e o paciente, e aí já viu, fica difícil, às vezes, separar o vínculo.

A busca pelo melhor de si

Quando Hart of Dixie estreou na The CW, imediatamente lembrei de Everwood. Médicos da cidade grande que se refugiam no interior para se descobrir como pessoas por trás do jaleco. Quando a série estreou achei que era uma cópia barata, e vi com antipatia. Mas nada em Hart me incomoda mais, porque agora vejo até como uma homenagem a série cancelada. Mas enfim, o interessante das suas séries é perceber a relação entre os pacientes e o médico da cidade pequena. Muitos doutores reclamam da falta de humanidade nos hospitais, e que se você não tomar cuidado, o complexo de Deus toma conta de você. A relação quase familiar que o médico do interior tem com seus pacientes tornou Hart alguém que ela nunca imaginou ser: uma pessoa simples. Certo que Hart agora é bem mais coração do que medicina… A série estreou o ano passado e colocou em prova a credibilidade de Rachel Bilson, talvez a parte médica não seja mais o foco da série, mas esse tipo de medicina transforma mesmo as pessoas, não é?

Prática para privilegiados

Royal Pains conta a história do Dr. Hank Lawson que após perdeu o emprego no hospital onde trabalhava, ao ser acusado erroneamente, de ser o responsável pela morte de um importante paciente muda para os Hamptons (praia muito chic nos Estados Unidos) e acaba como médico particular dos ricos e famosos. Para compensar, ele não gosta da sua situação, acaba conseguindo conciliar atendendo os menos afortunados no hospital local. Hank mora com o irmão Evan R. Lawson que cuida da parte administrativa da HankMed e é totalmente deslumbrado pela vida nos Hamptons. E tem como assistente Divya Katdare. Hank mora na casa de hóspede do empresário alemão Boris Kuester von Jurgens-Ratenicz, que possui alguns mistérios que vão sendo revelados no desenrolar da série.

Medicina após a morte

Poucos são os médicos se interessam pela medicina legal. Mas na TV americana é o contrário: legistas tem emprego garantido, já que todo serial drama precisa de um médico de plantão para investigar cadáveres. A obsessão por crimes dos norte-americanos criou um subproduto no gênero: dramas em que o legista é o protagonista. A série que abriu este caminho foi a saudosa Crossing Jordan – sucesso da NBC, com sete temporadas mostrando a rotina de trabalho da doutora Jordan Cavannaugh (Jill Hennessy) e seus colegas Macy, Bug e Nigel. Abriu o caminho para outros shows como Women’s Murder Club, Rizzoli and Isles e Body of Proof. A história de Jordan estreou em 2001 e durou seis temporadas. A detetive médica ajudava a desvendar o que tinha posto um fim na vida das vítimas. A série foi criada por Tim Kring e o título faz referência a uma metáfora bíblica dos antigos hebreus que cruzavam o rio Jordão, que representa a  passagem ao pós-vida.

A graça da medicina

“Não sou um super-homem”, era assim que o tema de aberta de Scrubs deixava o recado. Médicos são feitos de carne e osso. Com essa temática, a comédia brincou muito com as práticas de um hospital, com o relacionamento entre os médicos e com o real aprendizado nos tempos de residência. A turma de J.D. (Zach Braff) tirava um sarro de tudo o que as outras séries médicas se propuseram a levar a sério. Era narrada em primeira pessoa, o que nos fazia entrar no ponto de vista (nada, mas nada normal mesmo) do doutor  John Michael “J.D.” Dorian. Criada por Bill Lawrence, a série tinha muita improvisação, e os atores eram encorajados a entender a graça no ato de salvar vidas. A série estreou em 2001 e teve nove temporadas.

Texto colaborativo de Alissa Lima, Maria Clara Lima, Mariela Assmann e Tati Lima, Paulo Serpa Antunes.

* Scrub in é um expressão em inglês usada em centros cirúrgicos que significa o ato do médico se desinfectar e se preparar para entrar em uma operação.

#TeleSéries10Anos: Eu nasci há 10 anos atrás…


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Em agosto de 2002, quando o TeleSéries nasceu, a forma como acompanhávamos séries de TV era outra. E o site meio que nasceu da ideia de mediar a comunicação entre os canais de TV paga brasileiros e os telespectadores. Não havia outro jeito: não haviam redes sociais, os lançamentos em DVD eram tímidos, as conexões streaming que hoje permitem assistir a seriados em tempo real não existiam e, o acesso a banda larga ainda era restrito, com a transferência de arquivos pelas rede P2P ainda engatinhando (e, derrotado nos tribunais, a primeira grande ferramenta de compartilhamento, o Napster, já saia de cena). As notícias sobre séries na internet eram muitas. Mas em português as fontes eram escassas. Na grande imprensa, os textos sobre o assunto geralmente eram confusos e incorretos.

E a programação? Clique aqui para continuar a leitura »

ESPECIAL – Feliz Dia dos Pais!


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Pode ser o Eric Camden de 7th Heaven,  o Jack Arnold  de Anos Incríveis, até o Eric Taylor de Friday Night Lights. Não importa o quão diferentes eles sejam, pai é pai. E nesse dia mais do que especial, o TeleSéries preparou uma lista de pais que são sensação nos seriados. Tem pai para todos os gostos!

O Pai Relapso: John Winchester
Filhos:
Dean e Sam Winchester
Série:
Supernatural

Após a morte de sua esposa, John passou a deixar os filhos sozinhos durante a maior parte do tempo para caçar seres sobrenaturais e o demônio que matou sua amada. Dean e Sam cresceram praticamente sem a companhia do pai, mas apesar da ausência, John sempre teve o respeito de seus filhos. Quando os dois irmãos voltaram para os “negócios da família” (ou seja, caçar), mantinham contato freqüente com o pai, recebendo conselhos e ajuda. John soube compensar todo o tempo perdido como pai quando aceitou que sua alma fosse para o Inferno em troca de seu filho Dean continuar vivo, provando que não é um pai ruim como aparentava. Além disso, John deixou para os filhos o seu diário, que os ajuda em suas caçadas até hoje. Clique aqui para continuar a leitura »

Especial Semana dos Namorados – O Cupido

Data/Hora 08/06/2011, 17:32. Autor
Categorias Especiais


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O deus romano do amor é conhecido pelas travessuras de juntar casais desavisados. De repente, quando você menos espera, leva uma fechada do cupido e… pronto! Está completamente apaixonado.

Nos seriados, o drama dos romances é quase sempre tema principal das histórias, e faz você pensar se o amor realmente vence tudo, ou pelo menos questionar porque é tão difícil ficar com a pessoa amada. Talvez, a culpa não seja do cupido, talvez, você está apenas no lugar errado, na hora errada.

O TeleSérie dá uma de cupido e junta alguns casais – que jamais se encontrariam-, e que, na nossa opinião, seriam felizes para sempre.

Aviso aos ‘shippers’, não nos levem tão a sério.


Buffy & Dean Winchester

Dean Winchester (Supernatural) e Buffy Summers (Buffy The Vampire Slayer) com certeza é um casal em que foram feitos um para o outro. Ambos são caçadores e desde muito jovens sabiam que suas vidas seriam diferente das demais, teriam de carregar o peso da responsabilidade de salvar o mundo de criaturas sobrenaturais. Os dois se utilizam das mesmas técnicas para eliminar os monstros: pesquisam a origem, descobrem como deter e depois partem pra luta (Buffy com seu estilo de artes marciais e Dean com inúmeras armas diferentes). Ambos tiveram que abrir mão de alguma coisa para ser caçador, Dean teve que renunciar uma “vida normal” e Buffy teve que desistir da faculdade. Já na questão amorosa, os dois só têm decepções, Buffy teve que desistir de Angel porque ele era um vampiro que perdeu sua alma e Dean teve que se afastar de Lisa para que não a colocasse em risco. Os dois também se importam muito com a família, Dean faz qualquer coisa para apoiar o pai e Buffy sempre tenta não decepcionar a mãe. Alguém ainda tem dúvida que eles não são um casal perfeito? (Juliana Baptista)

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Rookie Blue: A Grey’s Anatomy com policiais deu certo?

Data/Hora 15/11/2010, 13:21. Autor
Categorias Opinião


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Rookie Blue
O Universal Channel encerra em duas semanas a primeira temporada de Rookie Blue. Nesta reta final, cabe fazer um balanço, até porque o show teve desempenho contraditório: teve passagem discreta na TV americana, mas fez sucesso no Canadá, assumindo o posto de programa canadense mais assistido em duas décadas e garantindo a renovação para uma segunda temporada. Mas posso afirmar, sem exagero, que a série é mais uma que não passou de uma promessa.

A história é simples: que tal acompanhar o início de carreira de cinco jovens que acabaram de sair da academia e começam suas vidas como policiais? Legal né? Pois é, em teoria pode até ser, na prática as coisas não funcionaram tão bem. O roteiro é raso e o elenco escalado para o papel dos cinco protagonistas, passadas semanas, não encontrou o tom – como se só tivessem tido contato com o texto uma única vez e ficaram sem entender seus respectivos personagens. Clique aqui para continuar a leitura »

Grey’s Anatomy ganha reforços para compensar ausência de protagonistas


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Nora ZehetnerNovos rostos farão parte da equipe de Grey’s Anatomy na próxima temporada. Uma das novidades será a presença de Nora Zehetner, que irá viver uma das novas residentes do Hospital Seattle Grace.

Zehetner, que entrará em cena a partir do quinto episódio da sexta temporada, já fez participações em Heroes e Everwood. Em entrevista para a a People, a atriz comentou:

Honestamente, eu estava aterrorizada. Eu sou uma grande fã de Grey’s Anatomy. É um grande show e então você meio que já tem uma certa identificação com os atores e personagens antes mesmo de conhecê-los pessoalmente.

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Gregory Smith retorna aos seriados TV

Data/Hora 10/07/2009, 14:30. Autor
Categorias Reviews


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Gregory SmithO ator canadense Gregory Smith, o Ephram Brown da saudosa série Everwood, vai voltar em breve a fazer parte do elenco de uma série de TV.

Smith foi escalado para Copper, drama policial que será produzido pela companhia canadene E1 para exibição nos Estados Unidos pela rede ABC. Isto mesmo, Smith vai virar um policial!

O projeto foi anunciado em maio (leia aqui) e descrito pela imprensa americana como sendo uma espécie de “Grey’s Anatomy policial”. A série girará em torno de um grupo de cadetes recém-saídos da Academia de Polícia. Clique aqui para continuar a leitura »

Warner extermina Terminator (e a minha paciência)

Data/Hora 13/04/2009, 18:27. Autor
Categorias Opinião


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O vídeo abaixo é um promo de Terminator: The Sarah Connor Chronicles, da Warner Channel, e foi gravado no meu DVR no dia 15 de fevereiro de 2009.

Há menos de dois meses atrás, portanto, a Warner Channel divulgava, orgulhosa, que Terminator era a série mais vista no Brasil. Das duas uma: ou o canal tem um departamento de marketing formado por um bando de saláfrios e mentirosos, que descaradamente mentem para os telespectadores ou tem um departamento de programação comandando por burros e estúpidos, que simplesmente jogaram no lixo “a série mais vista no Brasil”.

E, mais do que isto, abandonaram e desprezaram os fãs brasileiros de Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Clique aqui para continuar a leitura »

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