15 razões para esperar pela Fall Season!

Data/Hora 08/08/2013, 20:24. Autor
Categorias 15 Razões


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Setembro, outubro chegando e isso é sinônimo de quê? Fall Season estourando na porta! E com ela, o retorno da sua série preferida, a continuação daquele episódio tão esperado, as surpresas e o coração batendo forte a cada semana. Quase tão empolgante quanto uma temporada novinha em folha, a equipe do TeleSéries reuniu para vocês 15 razões para esperar pela tão amada Fall Season. Antes de apertar o play, vem conferir aqui com a gente!

1 – Ter assunto nas rodinhas de conversa.

Com mais de 60 séries, somente na programação americana, a Fall Season é fonte de assunto infinita. Além de poder comentar sobre as novidades com seus amigos, você poderá aproveitar o conhecimento adquirido nos seriados para fazer bonito em todas as ocasiões, seja no escritório, na reunião de família ou num encontro romântico. Quer ver?  Conhece Wonderland? Nova séria da ABC e spin off de Once Upon a Time? Pois bem, a série é baseada no famoso livro de Lewis Carrol, Alice no País das Maravilhas. Muita gente acha que é um livro infantil, mas é uma literatura altamente filosófica! Viu? Assista a Fall Season e seja popular nos seus círculos sociais.

2 – Descobrir o que aconteceu depois daquele horrível cliffhanger!

Summer finales sempre te fazem ter um mini ataque do coração nos cinco últimos minutos. E, FI-NAL-MEN-TE, depois de meses de espera, você vai poder descobrir o que vai acontecer depois daquilo.

3- Voltar a usar palavras como cliffhanger, spoilers, fall season, hiatus, winter break, mid-season, spin off, entre outras, nas aulas de inglês.

Vai dizer que seu professor não fica todo orgulhoso quando te vê usando o dialeto dos seriadores com o seu inglês perfeito, adquirido de tanto assistir maratonas de séries? É certeza de nota boa!

4 – Torcer para a série flopar na primeira semana.

Sabe aquela série que tem aquele ator que você não gosta ou aquela atriz de voz estridente? Torcer pelo flop dela é quase tão emocionante quanto esperar pela renovação da sua preferida. Essas “energias negativas”  também valem quando a história da série nova é clichê, os plots são chatos, os personagens não são bem construídos, quando é reprise da sua série favorita de uns anos atrás…

5 – Agents of S.H.I.E.L.D.!

 

Mal podemos esperar para por as mãos nesta delícia afrodisíaca da Marvel/blockbuster/maravilhanerd! Pode vir Agents, sem medo de ser feliz.  A série é um spin off de Os Vingadores, que tem a assinatura do nosso querido e amado Joss Whedon (ou Zé, pros íntimos), o criador de Buffy, Angel, Firefly, Dollhouse, e outras coisitas boas. Sem dúvidas, para quem curte o universo dos quadrinhos, a série vai ser aquela para você chamar de sua.

6 – Matar a saudade do seu personagem preferido!

Você teve que se contentar com os episódios antigos e fotos do ator que interpreta seu personagem preferido por meses. E agora vai voltar a ter, toda semana, um episódio novo com ele. Isso é sinônimo de  screencaps novas, gifs novos, falas novas, fotos novas… = Felicidade.

7 – E se apaixonar perdidamente por uma dúzia de outros.

E quem disse que só de amores antigos nós vivemos? Junto com a volta do seu personagem preferido, novos rostos vão surgir na série, e mais personagens irão te conquistar. Mas, se você é fã de Grey’s Anatomy, a equipe do TeleSéries adverte: gostar de um novo personagem pode ser sinônimo de sofrimento quando a Shonda resolver tirá-lo da série no último episódio. Mas, ah, se joga mesmo assim!

8 – Ter a palavra final da discussão “Esse spin off não vale de nada”

Se você passou o hiato inteiro discutindo com seu amigo que o spin off daquela série comum entre vocês dois não vale de nada, a Fall Season é a hora da sua teoria se comprovar! Ou, na pior das hipóteses, a série irá bombar e você vai ouvi-lo falar disso pelas próximas 3 temporadas. E, para não esquecer, os spins dessa Fall são Chicago PD, Once Upon a Time in Wonderland, The Originals e Ravenswood.

9 – Adicionar as músicas temas das novas séries no seu MP3.

 

Pessoas viciadas em música e em séries acabam se tornando viciadas em músicas de séries em algum momento. E os temas de abertura são sempre a identidade musical daquele seriado lindo e maravilhoso que você já assiste a várias temporadas. É uma forma de levar a série com você mesmo quando não tem uma TV ou um computador por perto.

10 – Passar o fim de semana em casa, e não achar isso ruim.

Sua mãe cansa de dizer que a rua anda muito perigosa? Dê um jeito de tirar essa preocupação da cabeça dela: fique em casa assistindo maratonas e maratonas de episódios da Fall Season e coloque um sorriso no rosta da sua progenitora 🙂

11 – Arrumar brigas nos fóruns de discussão das séries da CW.

Séries da CW sempre tem os fandoms mais exaltados quando se trata de defender seu personagem preferido ou seu shipper. A guerra não precisa nem rolar entre duas séries diferentes. Um “Delena forever” no twitter já é suficiente para os fãs de Stelena se desesperarem e transformarem o fandom de The Vampire Diaries  numa guerra. E isso é incrivelmente divertido.

12 – Fandoms! <3

Os fandoms são a parte mais cruel e mais amável dessa história toda.  Quem nunca fez amizade com aquela pessoa de outro estado que assiste as mesmas séries que você e adora conversar sobre elas? É a definição de amizade instantânea e é muito amor.

13 – Shippar tudo o que se move.

(Essas não são lágrimas de tristeza, são lágrimas de paraíso dos OTP)

14 – Enlouquecer escrevendo para o TeleSéries.

Colaboradores dos TeleSéries também merecem reconhecimento em coluna do site. Com a Fall Season vem os posts de primeiras impressões, mais reviews, mais especiais, mais notícias, mais polêmicas de bastidores e menos horas de sono para as pessoas que vos escrevem. Tudo com muito amor e carinho, é claro.

15 – O nosso Vlog! (Ainda é o Piloto, mas já é um sucesso)

Nesta FALL…SEASON o TeleSéries estreia o Vlog do site para comemorar onze aninhos de existência e as novas séries da temporada! Como não tivemos um painel na Comic Con este ano, vamos improvisar um espaço na Razão #15 e mostrar na íntegra o piloto do nosso programa. Ah, vai dizer que agora você não tem motivo algum para esperar setembro?

 

‘Unforgettable’: a volta da fênix! (Audiência na TV americana 28 de julho a 2 de agosto)

Data/Hora 05/08/2013, 17:14. Autor
Categorias Audiência


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Capture, uma mistura de Survivor e Jogos Vorazes, acompanha as estratégias de vinte duplas para sobreviver em um terreno hostil, enquanto fogem para não serem capturadas. A dupla vencedora leva um prêmio de U$ 250.000,00. O reality, que conta com Sean Foley (Survivor), Brady Connell (Extreme Makeover: Home Edition) e Shye Sutherland (Fear Factor), na equipe de produção, parece não ter empolgado o público da CW: Capture manteve apenas 50% do público qualificado (0,4 pontos) e 39% dos telespectadores totais (930 mil pessoas) que assistiram  Whose line is it anyway?, reality show exibido no horário anterior, na grade de programação da rede CW.

Depois de ser cancelada e ver a CBS voltar atrás, Unforgettable estreou sua segunda temporada na semana que passou. Em sua primeira temporada, exibida nas noites de terça-feira após NCIS e NCIS:LA, a série conseguiu uma média de audiência de 2.3 pontos junto ao público qualificado e 11,30 milhões de telespectadores totais. Na estréia de sua segunda temporada os números caíram, foram 1.3 pontos na demo 18-49 anos e 7,15 milhões de telespectadores totais. Mas, talvez, estes sejam índices de audiência aceitáveis, já que agora a rede CBS passou a exibir a série aos domingos, durante a Summer Season, quando, historicamente, os números de audiência são menores.

Melhores desempenhos

Estendendo a lista para incorporar os shows que obtiveram no mínimo seis milhões de telespectadores totais, temos, nesta semana, cinco dramas e três realities shows:

  • Under the Dome: 11,41 milhões de pessoas
  • America´s Got Talent: 10,28 milhões de pessoas
  • The Big Bang Theory: 8,03 milhões de pessoas
  • The Bachelorette: 7,94 milhões de pessoas
  • NCIS: 7,66 milhões de pessoas.
  • Big Brother: 7,12 milhões de pessoas
  • CSI: 6,31 milhões de pessoas
  • NCIS:LA: 6,15 milhões de pessoas

Junto ao público qualificado os índices sofreram pouca alteração. É interessante notar que, quando se considera o público qualificado, são os realities shows que dominam a lista:

  • Under the Dome: 2.8 pontos
  • America´s Got Talent: 2.7 pontos
  • Big Brother: 2.5 pontos
  • The Bachelorette: 2.4 pontos
  • MasterChef: 2.3 pontos
  • The Big bang Theory: 2.1 pontos

Quanto à audiência semanal temos:

  • A CBS obteve os melhores índices de audiência na noite de domingo (1.32 pontos na demo 18-49 anos e 6,73 milhões de pessoas na média de audiência) e na noite de quinta-feira (1.82 pontos na demo e 6,58 milhões de telespectadores totais).
  • Na segunda-feira foi a vez da rede ABC conseguir os melhores índices de audiência: 1.8 pontos junto ao público qualificado e 5,95 milhões de telespectadores totais.
  • A rede NBC ficou com a liderança, junto à audiência, nas noites de terça e quarta-feira: 1.85 pontos na demo 18-49 anos e 6,67 milhões de pessoas na terça-feira e 1.66 pontos na demo e 6,89 milhões de pessoas na quarta-feira.
  • Somente na sexta-feira duas redes dividiram a liderança junto à audiência. A rede ABC ficou com 1.06 pontos na demo 18-49 anos e a rede CBS com 4,36 milhões de pessoas junto ao público total.
  • Vale ressaltar que na noite de quarta-feira a FOX ficou com a segunda colocação junto ao público qualificado, perdendo para a NBC por apenas 0,01 ponto na demo, ou seja, 12.654 pessoas junto ao público qualificado.
  • No conjunto da programação da semana, a rede CBS conseguiu os melhores índices de audiência: 1.27 pontos junto ao público qualificado e 5,89 milhões de telespectadores totais.

‘The O.C.’ completa 10 anos e a saudade já aperta

Data/Hora 05/08/2013, 11:47. Autor
Categorias Memória


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Há quase dois anos, quando escrevi a primeira coluna Memória relembramos a série Beverly Hills, 90210 (Barrados no Baile); um sucesso dos anos 90 que marcou e, por vezes, representou a geração daquela época.

Como disse daquela vez, não pertenci à geração que cresceu com o seriado no ar, pois era muito pequena na ocasião; o que não me impediu de tornar-me fã de Beverly Hills, 90210 anos depois do fim da série, mas isso é outra história contada naquele primeiro post.

Por um bom tempo me remoí pensando que a minha geração não teria uma série que ficasse registrada na história televisiva como uma que a representasse, como tinham os jovens dos anos 90 que cresceram e amadurecem acompanhando os personagens de Beverly Hills, 90210 vivendo os mesmos dilemas que eles enfrentavam na vida real e vice-versa.

Porém, para a felicidade da minha geração, no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, surgiu uma leva de séries especiais tais como Dawson’s Creek, The O.C. e One Tree Hill.

Foi em 05 de agosto de 2003, há exatos 10 anos, que The O.C. estreou na TV norte-americana. Sim, 10 anos! Pois é, o tempo passa e agora é hora de recordar o porquê dessa série ser tão querida por uma saudosa geração de fãs. 

Era uma vez…

Ryan Atwood (Benjamin McKenzie) é um jovem de dezesseis anos, que foi criado no bairro de Chino e passa a ter problemas com a lei, acabando preso quando seu irmão mais velho, Trey (Logan Marshall-Green) o envolve em um roubo de carro.

Sandy Cohen (Peter Gallagher) é um defensor público que decide ajudar o garoto. Sandy leva Ryan para morar com ele e sua família em uma mansão localizada na rica Orange County (OC), em Newport Beach, Califórnia.

A princípio a decisão de Sandy não agrada sua mulher, a elegante Kirsten (Kelly Rowan), o que provoca discussões entre eles sobre a maneira de lidarem e tentarem educar Ryan como um deles.

Já o filho do casal, o tímido Seth (Adam Brody) constrói com Ryan uma amizade que os torna como irmãos.

Em OC há um mundo de riqueza, cheio de intrigas, onde Ryan conhece e se apaixona pela vizinha dos Cohen, a bela e perturbada Marissa Cooper (Mischa Barton), filha mais velha do casal que mais entende do jogo de aparências em OC, a sensual Julie (Melinda Clarke) e o falido Jimmy Cooper (Tate Donovan).

Ainda que de mundos diferentes, Marissa e Ryan desenvolvem uma conturbada e intensa relação, com muitas idas e vindas, um amor complexo como eles. 

Enquanto isso, Seth alimenta seu amor platônico pela mimada Summer Roberts (Rachel Bilson), melhor amiga de Marissa. Mas quando Seth se aproxima da inteligente Anna (Samaire Armstrong), Summer parece notar sua presença. E Seth acabada podendo escolher entre as duas meninas. Seth e Summer se tornam o casal mais certo entre os improváveis, e o nerd e a garota popular provam que quando é amor, dá certo. 

Os Cooper se divorciam e Marissa é apresentada ao vício. Ryan volta pra Chino quando pensa que sua ex está esperando um filho dele. De volta a OC, Ryan e Marissa não se entendem. Kristen descobre que seu pai Caleb (Alan Dale) tem outra filha, a jovem Lindsay (Shannon Lucio) com quem Ryan vive um curto romance.

Separados Summer e Seth seguem sendo atrapalhados. Ela namora Zach (Michael Cassidy), uma cópia de Seth e ele tenta conquistar a descolada Alex (Olivia Wilde), só que por fim Alex se envolve com Marissa, para desespero de Julie agora casada com Caleb.

O drama volta a imperar em OC quando o irmão de Ryan volta à cena e vai morar com os Cohen. Só que Trey apronta de novo e acaba envolvendo Marisa e Ryan em enrascadas antes de partir da vida do irmão. Já Kirsten enfrenta seus problemas com álcool.

Enquanto Marissa encara uma nova realidade na escola pública, Seth e Summer têm que lidar com a perfeccionista Taylor (Autumn Reeser). Julie se casa com o pai de Summer, e as duas amigas passam a ser da mesma família.

Marissa se envolve amorosamente com o cara errado, causando problemas para Ryan e para ela mesma. Quando a formatura chega, Marissa decide ir embora de OC trabalhar com o pai em um barco; só que o cara errado interrompe os planos e provoca um acidente de trânsito fatal para Marissa.

Já na faculdade, Summer se torna ativista. Ryan e Taylor se tornam um casal. A família Cohen cresce, pois Kirsten e Sandy têm um bebê. Julie fica grávida do pai de Ryan. E Summer e Seth seguem sendo Summer e Seth.

Quando um terremoto destrói a casa dos Cohen, todos dão adeus à OC e se mudam para Berkeley.

… e então…

A estreia de The O.C. pela FOX americana aconteceu em 05 de agosto de 2003. Depois de 4 temporadas, o seriado terminou em 22 de fevereiro de 2007.

No tempo em que esteve no ar a série conquistou uma legião de fãs, ou melhor, uma geração. Aqui no Brasil foi exibida pelo canal fechado Warner e em rede aberta pelo SBT com o nome O.C.,Um estranho no Paraíso. Foi reprisada ainda pelos canais fechados Glitz* e VH1.

Atualmente, é possível comprar os DVS da série disponibilizados no Brasil pela Warner. A coleção com todas as temporadas de The O.C. é composta por 4 boxes que contêm 26 discos no total.

Me recordo da ansiedade que senti quando vi as primeiras chamadas de The O.C. na Warner, queria conhecer aqueles personagens, queria me identificar, queria me tornar fã. Por fim, foi assim mesmo que aconteceu.

Na verdade, poucas vezes nutri uma relação tão tumultuada com uma série, isso porque na mesma intensidade na qual amava também odiava os personagens e suas escolhas. Quase deixei de ver o seriado, algumas vezes, mas ficou sempre no quase.

Se há algo com relação à série que ninguém discute é quanto à trilha sonora, jovem e original. Já a morte da Marisa, um marco em The O.C., foi uma ousada decisão que divide opiniões até hoje. Eu pessoalmente não gostava da personagem e entendo que não tinha mais volta na trama dramática que ela viveu, ainda assim fiquei chocada, só consegui pensar “Pobre Ryan”.

Acredito que aqueles que estão hoje com seus vinte e poucos anos compartilham comigo do sentimento de que The O.C. faz parte daquelas séries teens que nos ajudaram a crescer. Aliás, a minha vida teria sido mais difícil sem esse tipo de série. Se você não tem ideia do que eu estou falando, pode ler a coluna 15 Razões para amar séries teens e você entenderá.

Pode não ser uma série acima do bem e do mal, como também não somos nenhum de nós, por isso mesmo é inegável que The O.C. nos marcou e deixou boas

…recordações.

 

“A gosto”: os papais charmosos e versáteis das séries de TV


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É muito comum a gente ouvir os homens dizerem “Tenho três camisetas brancas, duas pretas, calça jeans e isso me basta para sobreviver”. Embora haja uma evidente mudança nos últimos anos – os rapazes fazem as unhas, as sobrancelhas e se preocupam se o que vestem está “combinando” -, ainda há homens mais, digamos, conservadores, que acham que Moda é mesmo assunto de mulher. Há quem argumente, até, que não exista um conceito, de fato, para a Moda masculina.

Isso não é verdade. Desde sempre, as mulheres recorreram ao guarda-roupas dos homens para emprestar deles a praticidade do dia-a-dia, sem perder o estilo – e abandonar, de vez, os espartilhos, saias e salto alto. Foi assim com a camisa branca que, a partir do século 20 e através da estilista Coco Chanel, entrou no closet feminino. Há algumas estações, o sapato Oxford – tradicionalmente usados pelos estudantes da Universidade de Oxford, na Inglaterra – fez os pés das mulheres, enquanto os chapéus fizeram, literalmente, a cabeça das moças. Até as gravatas ganharam suas versões femininas e conceberam um par perfeito com outras peças adaptadas pelas mulheres muito antes, como smoking, blazers e terninhos.

No domingo, dia 11 de agosto, é o Dia dos Pais aqui no Brasil. Muita gente vai protestar, alertando “Dia dos pais é todo dia, isso é apenas uma data comercial”. Tudo bem, ninguém discorda do fato implícito nisso. Mas também é verdade que, quando a gente ama alguém, qualquer desculpa vira motivo para fazer um agrado. Então, que seja no dia “comercial” deles. E se, toda vez que você visse seu pai, você pudesse se lembrar daquele personagem da sua série preferida? Ia ser lindo, né?! Todo viciado em série sonha com isso! Melhor que isso, só a companhia do pai para assistir aquele episódio da série favorita.

Pois bem, já que aqui o assunto é seriado, vamos recorrer às séries de TV (e aos papais queridos da ficção) para tirar inspirações perfeitas para presentes do Dia dos Pais!

O detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), da série Copper, da BBC America, é um pai jovem, porém muito vivido, que experimentou grandes amarguras da vida. Ele participou da Guerra Civil dos Estados Unidos, no século 19, e precisou deixar a família e partir para o conflito. Quando retornou para casa, ele descobriu que a mulher estava desparecida e filha, de 4 anos, morta. Kevin, então, passou a ver em Annie, menina de rua que se prostituía, uma nova forma de externizar o forte instinto paterno existente nele. Apesar de ser um policial rígido nas caóticas ruas de Five Points, ele é terno e paciente como pai.

O principal figurino de Kevin é um casaco de couro – material pouco comum na época em que a série se passa (a princípio, 1885). Um erro histórico por parte dos figurinistas? Obviamente, não. Segundo a estilista Delphine White, a responsável pelo figurino da série, a escolha do material foi justamente para mostrar que Corcoran era diferente dos outros personagens da história. “Com Corcoran, queríamos ilustrar que ele é um homem conflituoso e não-convencional – um cara real, das ruas”, disse ela em entrevista ao site da BBC America. “Nós cortamos [o casaco] de uma forma muito tradicional, mas feito de couro, para mostrar que ele realmente não é tão convencional como o resto dos homens”, explicou.

Segundo a figurinista, alguns dos casacos da série (chamados frock coats) foram inspirados no estilo de Mick Jagger (o líder do Rolling Stones) e do fotógrafo Robert Mapplethrope, nos anos 70, mais do que em livros de história de fato, já que os visuais reais eram, nas palavras dela, esquisitos. A atmosfera de Copper é, então, marcada pelo rock ‘n’ roll, pelos ares de rebelião. Além do casaco de couro, o chapéu é outro item que se faz notar no figurino do policial e anti-herói do enredo.

Corcoran, acostumado a passear tanto pela elite quanto pelos becos de Nova Iorque, veste camisas de botão com coletes e um relógio de bolso, que dá um charme à produção. Ele não usa gravata, ao invés disso, lenços amarrados ao pescoço substituem a peça clássica. Tudo de um tom esverdeado, que dá a ideia de um ambiente precário, sujo, misterioso.

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Em Once Upon a Time, Rumpelstiltskin (Robert Carlyle) passou por uma situação parecida com a do detetive Corcoran e teve o filho tirado de seus braços – embora ainda estivesse vivo. Rumpelstiltskin era um homem bom, terno, de coração puro, até que, certa vez, após ser humilhado em frente ao menino, se transforma no Senhor das Trevas. Um dos figurinos clássicos do personagem foi usado no episódio Skin Depp (S01E12), em que ele, assim como o “copper”, usava uma jaqueta de couro, imitando a pele de um réptil. As mangas eram bordadas. O figurino remetia às vestimentas de uma majestade, mas de uma soberania selvagem, das obscuridades da floresta; assim como um jacaré, que está ali, camuflado em seu habitat, mas cujo ataque pode ser fatal.

O figurinista da série, Eduardo Castro, já revelou que as roupas usadas no programa são inspiradas no trabalho do estilista inglês Alexander McQueen (morto em 2010), considerado o gênio da alta-costura e conhecido por combinar força e fragilidade em suas peças góticas.

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Rufus Humphrey (Matthew Settle), de Gossip Girl, era um pai moderno, sensível e artístico. Diferentemente dos outros personagens da série, Rufus era um homem de riquezas modestas, morador do Brooklyn, onde tinha uma simpática galeria de artes – sendo, ele mesmo, ex-membro de banda musical. Ele era, também, a definição perfeita para o que a gente chama de “coroa”. Rufus já tinha passado dos 40 anos de idade, mas estava com tudo! Alto, corpo sarado e cabelos repicados, esbanjando sensualidade e modernidade, o jeito “descolado” se refletia nas roupas, que podiam ser camisetas com decote V (elas não ficam bem apenas em “mocinhos”, é uma questão de personalidade), lenços e cachecóis, bolsas transversais (siiiim!), camisa xadrez, suéter de lã, colares de couro e correntes. Até um óculos hipster tinha vez naquele rosto enrugado e bonito.

 

 

Ele até ficava um gato de terno e gravata (com todo respeito, é claro), mas Rufus era Rufus quando estava de camiseta surrada e jaqueta jeans, bem Brooklyn.

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Se é para falar de pais que são sexy (e aqui eu repito: com todo respeito), Seeley Booth (David Boreanaz) é um homem que transborda “borogodó”. Mas de um jeito diferente do Rufus Humphrey, já que sr. Booth é mais “engomadinho”, social. E não é para menos, ele é o agente do FBI em uma das séries procedurais mais famosas da televisão, Bones. Como muitos pais da vida real, o personagem usa terno e gravata na maior parte do dia, mas, nem por isso, deixa o charme de lado. E nem estou falando daquele truque famoso de largar uns botõezinhos estrategicamente abertos. Booth é alinhado e o colarinho está sempre devidamente abotoado. O que não quer dizer que ele não seja eclético: Booth vai desde um pretinho básico, passando pela sarja e, quem diria, a jaqueta de couro também tem vez no guarda-roupas do bonitão! Os suspensórios, que ficaram esquecidos na gaveta do vovô por anos, conferem ao agente um tom bem humorado. Pensa que para por aí? Nã-não. As gravatas de Mr. Booth são es-tam-pa-das. Jamais subestime as habilidades fashion de um homem que veste terno e gravata.

 

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Richard Castle (Nathan Fillion) até acompanha Beckett na resolução de seus casos policiais, em Castle, mas o personagem é, na verdade, escritor. Por isso, ainda que ele use o paletó com certa frequência, ele dispensa a gravata (e os botões fechados até o pescoço, idem).

Ele está mais para um casual chique, que pode vir até com calça jeans e sapatos sociais. A sobreposição entre as listras mais grossas da camisa com as listras finas do blazer deram um ar de elegância ao personagem, sem perder a autenticidade – e provam que o terno risca de giz não precisa vir acompanhado, necessariamente, de uma camisa lisa por baixo.

Uma coisa é certa: sarado ou barrigudo, estiloso ou cafona, de terno e gravata ou camisa rasgada, pais são daqueles presentes que a gente ganha na vida e não faz a troca jamais. Eles são do nosso número, do tamanho perfeito (do tamanho “paizão”), feitos sob encomenda… Para aquecer nossos corações, seja outono-inverno ou primavera-verão! Feliz Dia dos Pais para os papais-leitores do TeleSéries!

15 razões pelas quais ‘Happy Endings’ deveria ter sido salva pelo USA

Data/Hora 01/08/2013, 11:45. Autor
Categorias 15 Razões


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A audiência na TV norte-americana é um mistério. Enquanto algumas séries que estão longe da excelência conseguem números astronômicos, outras, reconhecidamente incríveis, mal são vistas. E com isso, o cancelamento é inevitável. Este foi o caso de duas comédias geniais da ABC este ano, Happy Endings e Don’t Trust the B—- in Apartment 23.

Ainda durante sua exibição, os fãs de Happy Endings já sabiam o que aguardava a série: o cancelamento era inevitável. Mas uma luz parecia ter surgido no fim do túnel. O canal USA demonstrou interesse em salvar a série, assim como o TBS fez com Cougar Town no ano passado. No entanto, no fim das contas, o USA resolveu não resgatá-la. Pensando nisso, a coluna desta semana aponta as 15 razões pelas quais o USA deveria ter salvado Happy Endings.

1 – O elenco reunido

É claro que poderemos rever todos eles em outras séries, mas o legal de Happy Endings era ver esse grupo de atores talentosos e hilários trabalhando juntos. Todos conseguiam se destacar sem ofuscar ou atrapalhar o trabalho do outro, pura química. Quem não gostaria de ser amigo deles?

2 – Brad e Jane

Sério, não existe casal mais completo e incrível. Apaixonados e loucos no mesmo nível, Brad e Jane nos mostram que um casamento não precisa ser chato e clichê. O que vai ser de nós sem essa dupla?

3 – Max

A televisão está cheia de estereótipos e personagens gays são algumas das maiores vítimas, sempre retratados de acordo com aquele perfil arrumadinho, ligado à moda, à aparência e às tendências, às vezes meio hipster, às vezes afetadíssimo, mas Max está longe de tudo isso. O personagem é desleixado, preguiçoso, um perdedor total, que evita ter um emprego a todo custo e prefere passar o dia deitado na cama comendo a qualquer outra coisa. Ah, e além disso tudo, Max ainda é extremamente engraçado. Mas isso não é novidade vindo de Happy Endings.

4 – AM-AH-ZING

Todos os personagens adoram fazer abreviações com palavras e criar novas pronúncias. Totes (totally), abbrevs (abbreviations), sooks (sucks), obvs (obviously), relayshe (relationship) e a mais famosa: AMAH-ZING!

 

5 – Penny

Muitas das abreviações citadas acima são obras dela. Além disso, Penny tem as melhores tiradas e não tem medo de ser a mais romântica do grupo, apesar de só se dar mal com isso. Irresistível também é Penny dançando. Ela tem as melhores coreografias. Sem contar que ela fala italiano quando fica bêbada. E ela citando No Scrubs, das TLC? Como viver em um mundo sem Penny Hartz?

6 – Roteiro

Os roteiristas de Happy Endings faziam um trabalho espetacular ao criar roteiros que realmente contavam histórias ao mesmo tempo em que faziam o mais importante: humor de qualidade. A série deve ter uma das maiores médias de piada por minuto da TV norte-americana. Sem contar os diálogos tão rápidos e no ponto que soavam naturais como uma conversa de bar entre amigos. Claro que aquelas páginas nada seriam sem o nosso item número um desta lista: o elenco impecável que dava vida a aqueles personagens.

 

7 – Referências a cultura pop

Além do roteiro incrível toda semana, os escritores sabiam como ninguém utilizar referências à cultura pop atual. O episódio em que Dave fez o permanente e falam que ele está parecendo Keri Russell depois de destruir Felicity, além de tantas outras referências a The Wire, 24 Horas e até Friends, série com a qual sempre era comparada. Que outra série consegue ser tão referencial sem soar gratuito?

“It could be just like The Butterfly Effect. That one little movie led to Ashton Kutcher doing a lot of bad movies”

 

8 – Dave e Penny

Uma das coisas que poderia acontecer na próxima temporada era a aproximação de Dave e Penny. Depois de um pequeno relance de envolvimento na segunda temporada, os dois teriam a quarta temporada para resolver aquela questão que ficou inacabada, já que Dave finalmente colocou um ponto final na situação com Alex.

 

9 – Alex

Não existe personagem tão adorável e burra como Alex. Ah, e apaixonada por costelinha. Ao contrário dos outros personagens, Alex foi sendo moldada com o passar dos episódios até que ganhou todo mundo com sua falta de noção e comentários estúpidos. Mas ela também tinha seus momentos de inteligência pura, vide o episódio The Marry Prankster. “I’m not as dumb as I am” em uma cena que mais uma vez usa e abusa, da melhor forma possível, das referências, parodiando Os Suspeitos.

10 – As ótimas participações especiais

Durante suas três temporadas, Happy Endings teve uma série de participações especiais excelentes, como Fred Savage, Busy Philipps, Colin Hanks e James Wolk. Além disso, não dá para não desejar ver mais uma vez Megan Mullally (a eterna Karen, de Will & Grace), como a mãe de Penny.

 

11 – A batalha entre Max e seu ex-roommate

Chase (Mark-Paul Gosselaar) teve sua vida destruída ao morar com Max e prometeu vingança. Apesar de diversas tentativas, nenhuma delas deu certo, afinal, Max é o que ele mesmo descreve como alguém “unsabotagable” (algo como insabotável), mas ele prometeu não desistir e quando Max menos esperasse, ele estaria por lá. Pena que nunca veremos isso acontecer.

12 – As fantasias de halloween

Penny e Max como mãe e filho, Alex de Marilyn Monroe, Dave de Austin Powers, Jane de Bacon e todo mundo de Jackson 5 (e LaToya). Com fantasias tão incríveis fica a curiosidade: qual seriam as deste ano?

13 – Mandonna e Boyz II Menorah

Uma banda apenas com homens fazendo cover da Madonna e uma dupla para animar bar mitzvah. Ideias geniais que só poderiam ter saído da mente de Max, apoiado, claro, por Brad, que nas duas situações é simplesmente sensacional. Já pode implorar por uma turnê de reunião da Mandonna?

 

 

14 – Derrick

O coadjuvante mais engraçado de Happy Endings. Sua primeira participação na série, no episódio The Quicksand Girlfriend, foi um dos momentos mais engraçados que já vi. Acho que há muito tempo eu não ria tanto com um personagem e seu nível de humor se manteve em todas as suas aparições. Já era praticamente um sétimo amigo, para mim. D-R-A-M-A.

 

15 – Happy Endings também é cultura

Que outra série nos ensinou tanto sobre como ser hipster? Apenas por essa cena Happy Endings merecia ser renovada eternamente!!!

‘Axe Cop’ e ‘High School USA’: mais do humor cáustico da Fox! (Audiência na TV americana 21 a 26 de julho)

Data/Hora 30/07/2013, 18:16. Autor
Categorias Audiência


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Mais dois novos realities estrearam na programação americana na semana que passou: Breaking Pointe, na rede CW, e Would you fall for that?, pela rede ABC. Na Fox  mais duas novas animações: Axe Cop e High School USA!

Estréias

Mais um reality show que explora o mundo dança, Breaking Pointe traz para a frente das câmeras os bastidores da Companhia de Ballet de Salt Lake City: o ciúme, a competição, a dedicação e a ansiedade que regem a vida de bailarinos que querem atingir a perfeição. Este reality, que busca desnudar a beleza e a crueldade sob a magia dos palcos, não parece ter interessado o público americano, conseguindo apenas 0.2 pontos junto ao público qualificado e 520 mil pessoas no total de telespectadores.

Would you fall for that? estreou pela rede ABC na noite de sexta-feira. O reality,  ambientado em parques públicos, galerias de arte, atrações turísticas e outros locais comuns, explora situações inusitadas, com o objetivo de observar o comportamento humano. No primeiro episódio, três situações foram exploradas. Uma delas trazia um dos apresentadores vestido de ornitólogo, em um parque público, que solicitava às pessoas que passavam que o ajudassem a atrair a atenção de um pássaro extremamente raro que se encontrava em uma determinada árvore; ocorre que o referido pássaro era uma ave de pelúcia colocada ali pela produção do programa. O reality manteve a média de audiência conseguida pela emissora na noite de sexta-feira: 0.9 pontos na demo e 3.34 milhões de telespectadores totais.

A Fox colocou no ar Axe Cop e High school USA! , duas animações com 15 minutos de duração em sua primeira temporada, podendo, caso sejam renovadas para uma segunda temporada, ter seu tempo de exibição ampliado para meia hora. Axe Cop é baseado na webcomic de Ethan e Malachai Nicolle, veiculada pelo Facebook a partir de 2009.  High school USA! Explora, com o humor ácido, característico das animações da Fox, os desafios de ser adolescente no mundo moderno. No domingo as duas animações conseguiram um bom desempenho: 1.1 ponto junto ao público qualificado e 2,42 milhões de telespectadores totais.

Melhores desempenhos

Uma semana atípica, em que apenas um reality show  conseguiu uma média de audiência acima dos sete milhões de telespectadores totais, durante o horário nobre:

  • Under the Dome: 11.60 milhões de pessoas
  • America´s Got Talent: 10.64 milhões de pessoas
  • The Big Bang Theory: 8.06 milhões de pessoas
  • NCIS: 7.18 milhões de pessoas.

Junto ao público qualificado, no entanto, os mesmos programas repetiram-se na lista:

  • Under the Dome: 2.8 pontos
  • America´s Got Talent: 2.8 pontos
  • Big Brother: 2.5 pontos
  • Hell´s Kitcehn: 2.3 pontos
  • MasterChef: 2.3 pontos

Na média de audiência diária obtida pelas redes de TV, esta última semana,ficou assim:

  • No domingo a Fox e a CBS dividiram os melhores índices junto ao público qualificado (1.1 pontos). A CBS obteve os melhores índices em telespectadores totais: 5,24 milhões de pessoas.
  • Na segunda-feira a rede ABC ficou com o melhor índice junto ao público qualificado: 1.5 pontos e a rede CBS junto aos telespectadores totais: 5,95 pessoas.
  • Já, na terça-feira, a rede NBC conseguiu a liderança tanto junto ao público qualificado quanto em telespectadores totais: 1.9 pontos na demo 18-49 anos e 6,84 milhões de pessoas.
  • Na quarta-feira, a Fox e a NBC dividiram a liderança: 1.75 pontos na demo para a rede Fox e 7,05 milhões de pessoas para a rede NBC.
  • Na quinta-feira, repetiu-se a dobradinha observada na segunda-feira: a Fox marcando 2.2 pontos na demo e a CBS 6.59 milhões em telespectadores totais.
  • A sexta-feira foi dividida, como na semana anterior, entre as redes ABC e CBS: 0.9 pontos na demo 18-49 anos para a rede ABC e 4.59 milhões de pessoas para a rede CBS.
  • O conjunto da programação da semana deu a liderança, novamente, na média de audiência na demo 18-49 à Fox com 1.3 pontos e à CBS junto ao público total, com 5.66 milhões de pessoas.

A alquimia do frango frito em ‘Breaking Bad’


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Em menos de duas semanas, conforme anunciado no teaser da rede AMC, todas as coisas ruins devem chegar a um fim. No dia 11 de agosto, a conflituosa jornada de Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) tem desfecho marcado com a estreia da última parte da final season de Breaking Bad. Da corriqueira relação professor-aluno até a de dupla mais requisitada pelos chefes do narcotráfico de Albuquerque (estado norte-americano do Novo México), foram cinco temporadas de uma parceria de amor e ódio, sob o codinome Heisenberg. A transformação das vidas do pacato professor de química e do garoto vendedor de drogas começou com a produção caseira [em um trailer] do cristal mais puro que o mercado das metanfetaminas jamais havia visto.

Bem, você deve estar se perguntando: o que a fabricação de entorpecentes tem a ver com culinária? Em termos de Breaking Bad, tudo! Para White e Pinkman, o cooking (cozinhar) é essencial para o sucesso da produção de seus famosos alucinógenos de cor azulada. O dedicado trabalho exige, muito além de bom gosto, a receita certeira combinada com métodos precisos – uma alquimia digna de uma cozinha profissional.

No entanto, não é somente nos secretos laboratórios que a arte de cozinhar aparece no seriado. Após uma conturbada first season no underground do tráfico de drogas, inclusive, com a contratação de um advogado criminal para apagar a sujeira deixada pela blue meth (metanfetamina azul), Walter e Jesse embarcam em uma aventura aparentemente culinária: a descoberta de Los Pollos Hermanos (Os Irmãos Frangos). A empresa é uma rede especializada em frango frito, gerenciada pelo latino gente fina Gustavo Fring (Giancarlo Sposito), mais conhecido como Gus, e apadrinhada pela corporação alemã Madrigal Electromotive GmbH. Mas, apesar da indústria alimentícia ser uma carteira cheia de notas verdinhas, os bilhões de dólares que rodam na conta do império dos lanches têm faro aguçado para o cristal azul produzido em Albuquerque. O grandioso negócio de frangos encoberta uma discreta e bem arquitetada lavagem de dinheiro do narcotráfico, que, na 2ª temporada, surge como a solução para os problemas de produção e distribuição de Walter e Jesse. Na 4ª temporada, o episódio Hermanos (08×13) traz um comercial que mostra as várias filiais da rede estufando seus frangos com um recheio altamente lucrativo.

Ao longo de três temporadas da série (2ª a 4ª), especialmente na 3ª, a rede de lanches se torna o ponto principal de negociações e conflitos de Breaking Bad. Apresentado pelo advogado Saul (Bob Odenkirk), Gus é tido como um cara low-profile (baixa visibilidade) e extremamente profissional – que, de fato, cumpre com suas promessas e gosta de um serviço bem feito para garantir o melhor produto da região. Logo de cara, entrega a Walter um laboratório de última geração e, persuasivamente, molha a mão do professor com 1 milhão de dólares por mês de trabalho. Todos esses acertes, é claro, são feitos da maneira mais simpática e limpa possível, durante os vários lanches de Walter logo que a luz do celular pisca e avisa: Pollos.

Walter, novamente de bem com Jesse – e depois de se livrar de um novo e incompetente companheiro de laboratório –, consegue, por um tempo, tocar a produção de metanfetaminas com certa tranquilidade. Mas, como diz o célebre ditado, O seguro morreu de velho. O arriscado mundo do crime logo mostrou que nem com muito frango frito estaria saciada a fome de poder e controle de Gus que, desde o início, jogava Walter contra Jesse e, com o tempo, passou a desconfiar do professor – ainda mais com Hank (Dean Norris) e o departamento de polícia na sua cola. A saída do impasse foi o final eletrizante da penúltima temporada, quando Walter e Jesse destroem Gus e o deliciosamente inescrupuloso Los Pollos Hermanos e abrem caminho para a saga final da blue meth.

O frango frito é um prato tradicional da culinária norte-americana. Seu principal expoente é a rede Kentucky Fryed Chicken (KFC), criada na época da Grande Depressão (século XX). A cadeia, que é mundialmente conhecida (é a segunda maior, atrás apenas do McDonald’s), influenciou uma série de outros restaurantes no país (no entanto, reza a lenda que a receita original de 11 temperos do KFC está guardada às sete chaves). Hoje, são diversos os locais que servem o prato, que se tornou um lanche especial para os estadounidenses – sendo figurinha carimbada em grandes eventos, como o Super Bowl. Dando um toque de realidade e aproximação com o local do enredo da série, em Breaking Bad, todas as locações de Los Pollos Hermanos são reais, creditadas à rede Twisters, da região do Novo México, que serve burgers e burritos em 19 filiais (a maior parte delas na cidade de Albuquerque). Trazendo essa cultura pouco saudável (nem pense na dieta!) – mas extremamente saborosa – para as terrinhas brasileiras, o Teleséries foi fundo nas receitas e montou uma versão barbadinha do frango frito de Breaking Bad.

Fryed Chicken de Breaking Bad

Ingredientes (para 5 pessoas):

12 pedaços de frango (6 coxas e 6 sobrecoxas) com pele

3 ovos

1 xícara (chá) de leite

2 ½  xícaras (chá) de farinha de trigo

3 ½ xícaras (chá) de óleo vegetal (canola, milho, soja)

Temperos:

1 colher (sopa) de composto de alho, salsa e cebola desidratados

1 colher (sopa) de páprica picante

1 colher (sopa) de pimenta preta em pó

1 colher (sopa) de orégano

Sal a gosto

Modo de fazer:

1. Em uma tigela, misture os temperos e o leite aos pedaços de frango e deixe marinar por cerca de 20 minutos.

2. Em outro refratário, despeje a farinha e tempere-a (a gosto) com sal e pimenta. Reserve.

3. É hora de empanar: passe cada pedaço de frango pela farinha, fazendo uma primeira camada. Na sequência, passe os pedaços nos ovos (batidos) e, por último, faça mais uma camada de farinha. Repita o processo até que todos os pedaços estejam empanados.

4. Frite em óleo quente de 10 a 15 minutos (2 ou 3 pedaços por vez). Use uma panela não muito grande e vire os pedaços de quando em quando para fritar bem em todos os lados.

5. Sirva quente (só cuide com as primeiras mordidas, pois é MUITO quente!).

Para finalizar, algumas dicas: se você quiser, pode fritar todos os pedaços de uma vez só em uma panela grande. No entanto, a quantidade de óleo será bem maior (cerca de 2 litros ou mais, dependendo do tamanho do frango e da própria panela). Já em relação aos temperos, dá para utilizar outros de sua preferência, como manjerona, manjericão, pimenta calabresa. A ideia é fazer um frango muito bom com aqueles sabores que você curte. Ainda, vale uma nota em relação ao leite. Nas receitas norte-americanas, a maioria utiliza buttermilk, um produto que não é comum no Brasil. Ele é um leite produzido a partir do líquido que sobra na produção da manteiga e é muito utilizado na área de confeitaria, especialmente. Dessa forma, o nosso leite “normal” entra como um substituto justo à marinada.

Bem, depois da receita pronta, basta devorar. Como acompanhamento, você pode seguir à risca o pessoal de Breaking Bad e servir anéis de cebolas fritos – uma combinação clássica em vários episódios. Mas, como minha sugestão, deixo para vocês a batata frita, que, além de tradicional do fast food, é também uma pedida típica brasileira. Ah, não deixe de dar algum crédito para a galera dos Pollos Hermanos pois, apesar de ser mais suja que pau de galinheiro, tem pelo menos qualidade em servir uma comidinha fantástica!

 

Fotos da comida: Guilherme Moreira

15 razões para abrir os livros


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Nós sabemos que várias das séries que mais gostamos só surgiram porque algum escritor genial (ou nem tanto assim) colocou suas mãos na massa e escreveu um livro que depois, virou a adaptção que hoje tanto amamos. Mas por que ler esses livros se a série é tão boa ?

Confira os poucos (perto de todos os benefícios que ler traz) 15 motivos para desligar a televisão e abrir os livros:

1. Conhecer personagens que foram deixados de lado na versão para televisão

Muitas vezes alguns personagens, considerados não tão importantes pelos produtores da série, são deixados de lado quanto o livro vira uma adaptação para um canal de tv. Alguns deles realmente não fazem falta nenhuma, mas outros deixam um pouco de saudade para aqueles que leem os livros de determinada série. Na série de livros que deu origem à série teen The Vampire Diaries, por exemplo, Elena (a protagonista da história) tem uma irmã mais nova além de Jeremy. E até pra mim que li um dos livros e continuo achando que a série é melhor, a menininha faz falta. Ela é totalmente adorável e apaixonável.

2. Se aprofundar nos acontecimentos detalhadamente

O fato é que sempre que uma cena de um livro é adaptada para as telonas ou telinhas, ela nunca vai parecer tão profunda ou tão real quanto é na versão original. Apesar de muita coisa ser mudada de uma obra pra outra, é sempre muito legal poder ver com detalhes o que se passou na cabeça de tal personagem quando ela se encontra com outro. As vezes, você até consegue ler e lembrar perfeitamente do jeito como tudo aconteceu no show.

3. Conhecer ainda mais seus personagens preferidos

E realmente, não tem nada como saber exatamente o que se passa na cabeça dos seus personagens preferidos. Tudo bem que você os conhece a muito tempo, várias temporadas, mas é como conhecer a sua mãe. Você nunca sabe realmente o que ela está pensando, em um momento ela diz que você é lindo e no outro grita pra você ir lavar a louça. Personagens e mamãe: Como não amar ?

4. Ser o orgulho da mamãe!

Falando em mãe, eu sei que ela adora você ser tão inteligente quando se trata sobre seriados, mas eu tenho certeza que ela ia adorar também contar para as amigas que você agora anda lendo livros gigantes (como os de Game of Thrones) pela casa. Quem sabe ela até não se empolga também ? Minha mãe já leu os livros lançados da série de GoT e recomenda para todo mundo.

5. Dar um tempo para os produtores e autores dos seriados

Se você, assim como eu, adora assistir série mas no final do episódio sempre aparece com apelidos “carinhosos” para/com os envolvidos na produção do show, ler os livros quais a série é baseada ajuda a aliviar um pouco o sono dos nossos amigos em L.A. Lógico que você ainda vai ficar revoltado com algumas coisas, mas agora os seus recadinhos via telepatia vão agora ter um novo destinatário: O (a) autor (a) do livro. Pena que Glee e Grey’s Anatomy não foram baseadas em livros, né Shonda Rhimes e Ryan Murphy ?

6. Ver o quão boa é a adaptação que fizeram do livro

Acreditem, não tem nada mais prazeroso do que poder ver uma cena na tv ou no cinema e lembrar exatamente do você leu no livro. Pode ser o sorriso de determinado personagem, uma cadeira colocada no canto, um diálogo ou até um pássaro no céu, identificar exatamente o que você viu na sua versão original é uma das coisas mais lindas que existem no mundo. E sabendo que adaptar algo para fãs tão bem acostumados quanto nós não é fácil, quando algo do tipo acontece, você sente alguns fogos de artifício estourando dentro de você mesmo. Não tem preço.

7. Trocar a fita de lado

Se você tem menos de 10 anos, pode não saber o que eu quis dizer com o título acima, então eu explico: Ler faz você abrir o seu repertório. Tudo bem que é super legal falar sobre os milhares seriados que você assiste, eu também gosto, mas saber falar sobre outros assuntos também é legal, não se esqueça.

8. Parecer legal no fandom

E quando você abre o seu repertório, você pode também dar uma de especialista em frente à seu fandom. Em uma roda de amigos onde todos assistem a série Gossip Girl a conversa sai fácil, mas experimente só utilizar a frase “Isso foi muito bom! Adorei a cena, mas no livro…”. É genial. Todos vão parar para te ouvir, ó, seriador intelectual!

9. Se manter ocupado durante o hiatus.

Hiatus. Ninguém gosta desse palavra. Da calafrios só de pensar sobre, mas o fato é que descobri recentemente que ler os livros da minha série preferida ao invés de ficar deitada chorando o episódio da season finale ou midseason finale, é algo realmente interessante e empolgante. Você só não só vê o que aconteceu na série até agora, como também fica conhecendo alguns…

10. Finais alternativos

Ah! Que salvação! Sabe quando você assiste a um episódio e o final ou rumo levado para algum acontecimento não lhe agrada nenhum pouco ? Você tem a chance de não se decepcionar tanto assim na versão literária da estória. Isso aconteceu comigo quando eu estava lendo a série de livros de Pretty Little Liars. Por mais que eu ame loucamente o seriado, não posso deixar de lado que a versão em papel é também igualmente interessante. Poucas coisas batem, mas ambas são empolgantes. No final da terceira temporada, por exemplo, o final na série foi bom, mas não tão bom quanto o final do quarto livro das liars.

11. Se apaixonar ainda mais pelo seriado

Disse logo na primeira razão que li um dos livros de The Vampire Diaries. Tentei. Li até o final, mas não considerei. Todos falavam muito bem da obra, mas não consegui me acostumar com uma Elena loira e metida, uma Caroline não vampira, um Damon tão perverso e um Stefan de olho verde. O fato é que é essa experiência tão traumática veio somente para o meu bem. Logo que “terminei” o livro, o coloquei carinhosamente na estante (todo livro, mesmo que ruim, merece respeito) e logo revi toda a primeira temporada da série. Me reapaixonei. E continuo apaixonada agora. O livro ruim só me fez amar ainda mais a saga.

12. Novos casais para “shippar”

Falando em se apaixonar… Nas versões literárias, tudo se torna ainda mais complexo do que é nas séries. Os dois namorados que já dão trabalho para uma moça no show, podem se tornar o triplo de trabalho quando incluído um ou mais garotos na história. Quando isso acontece, a garota pode até ficar muito chateada e confusa, mas nós, fãs e eternos apaixonados, gostamos ainda mais! Quanto mais casais shippavéis, mais eu gosto de toda a trama. Fato.

13. Treinar sua segunda língua

Muitos dos livros quais os seriados foram baseados ainda não foram traduzidos para o português do Brasil, então, que tal se arriscar e comprar uma cópia em outra língua e treinar um pouco o inglês ou então até o espanhol ?

14. Dar uma segunda chance à série

Confesso que achei bonitinho o seriado The Carrie Diaries, mas não me apeguei, porém, comecei recentemente a ler o primeiro livro e me envolvi logo de cara. Não tenha medo de se jogar de cabeça mais uma vez em uma trama.

15. Pegar gosto pela leitura

Rory Gilmore Approves It!

E por fim, mas não menos importante, quem sabe depois de viver tantas emoções, você não pegue gosto pelos livros e acabe se tornando, assim como eu, uma pessoa que só se sente realmente confortável dentro de uma livraria em meio à livros e dvds ? Você fica mais inteligente, mais criativo e quem sabe, não vira depois de um tempo até autor de bestseller com adaptação para a TV ?

Semana de estréias na CW: Arielle Kebbel na programação (audiência na TV americana 14 a 19 de julho)


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Esta semana as novidades são Perfect Score e Whose line is it anyway, únicas estréias da rede CW até o momento. A emissora não fugiu à regra na programação deste verão na TV americana e apostou em programas de variedades: um reality e um game show. Nesta semana foram 34 horas da programação do horário nobre ocupadas por realities e game shows, 22 horas ocupadas por dramas e 9 horas por comédias.

Estréias

Perfect Score é uma espécie de Namoro na TV. No decorrer do programa testes de compatibilidade são feitos entre os 12 competidores e, ao final, um casal pode levar um prêmio em dinheiro se algum deles acertar quem, entre eles, é  o mais compatível pelo maior valor possível.   Arielle Kebbel (The Vampires Diaries e 90210), como apresentadora,  despertou mais interesse do que o programa, já que o tema está mais do que batido; nove, entre dez comentários, nas notícias sobre o show, falavam da atriz e não do reality e os números da audiência parecem ter refletido a disposição do público. O programa, na sua semana de estréia, obteve uma média de 0.4 pontos junto ao público qualificado com 1 milhão de telespectadores totais. Nas próximas semanas veremos se Kebbel consegue segurar esta audiência.

Whose line is it anyway? , reality show originalmente produzido, nos EUA, pela rede ABC entre 1998 e 2004, e pela ABC Family entre 2005 e 2007, nesta Summer Season irá ao ar pela rede CW.  Parece que os americanos ainda se lembram do show, pois a CW conseguiu bons índices de audiência na estréia do reality: 1.2 pontos na demo 18-49 anos e 2,95 milhões de telespectadores totais, os melhores índices de audiência conseguidos pela emissora até o momento, nesta temporada.

Melhores desempenhos

Em relação à semana anterior os índices de audiência melhoraram, com mais séries aparecendo na lista das que tiveram um desempenho significativo para uma Summer Season.

Considerando-se os dados do horário nobre (20:00 às 22:00 horas), cinco programas obtiveram mais que sete milhões de telespectadores totais em média. Lembrando que na semana anterior a audiência ficou entre 6 e 9 milhões de telespectadores totais para os shows que com melhores classificações:

  • America´s Got Talent: 11,18 milhões de pessoas
  • Under the Dome: 11,13 milhões de pessoas.
  • 2013 MLB All-Star Game (Baseball): 10.96 milhões de pessoas
  • NCIS: 8,76 milhões de pessoas.
  • The Big Bang Theory: 7.23 milhões de pessoas

O desempenho de alguns programas junto ao público qualificado também melhorou, em relação à semana anterior. Nesta semana seis programas conseguiram um lugar na lista entre os mais vistos, contra apenas dois na semana anterior:

  • 2013 MLB All-Star Game (Baseball): 3.2 pontos
  • America´s Got Talent: 2.9 pontos
  • Under the Dome: 2.7 pontos
  • Big Brother: 2.4 pontos
  • MasterChef: 2.2 pontos
  • Hell´s Kitchen: 2.1 pontos

Na média de audiência diária obtida pelas redes de TV, esta última semana,ficou assim:

  • A FOX liderou a noite de domingo na demo 18-49 anos, com 1.15 pontos e a CBS em número de telespectadores totais (4,33 milhões de pessoas).
  • Na segunda-feira a liderança ficou com a rede CBS, que obteve uma média de 1.5  pontos na  demo 18-49 anos e 5,95 milhões de telespectadores totais.
  • Já, na terça-feira, foi a vez da FOX obter a liderança junto à audiência: 3.2 pontos junto ao público qualificado e 10,96 milhões de telespectadores totais.
  • A quarta-feira, deu a liderança, na média de audiência, à rede NBC: 2.0 pontos junto ao público qualificado e 7,66 milhões de telespectadores totais.
  • Na quinta-feira, tanto a CBS quanto a Fox obtiveram 1.65 pontos junto ao público qualificado, mas a CBS voltou a liderar a audiência junto ao público total:6,16 milhões de pessoas.
  • A sexta-feira foi dividida entre as redes ABC e CBS: 1 ponto na demo 18-49 anos para a rede ABC e 4,56 milhões de pessoas para a rede CBS.
  • O conjunto da programação da semana deu a liderança, na média de audiência na demo 18-49 à FOX com 1.4 pontos e à CBS junto ao público total, com 5,56 milhões de pessoas.

Destaques na TV – Domingo, 21/7

Data/Hora 21/07/2013, 11:47. Autor
Categorias TV Brasil


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Bom dia! Prepare-se para um domingo cheio, com três estreias e uma season finale nos canais de TV por assinatura.

Tem série nova (e promissora) chegando ao FX. Às 22h30, o canal estreia o drama The Bridge. O drama policial é um remake da série dinamarquesa Bron/Broen (já exibida no Brasil pelo canal +Globosat). O show, que estreou há duas semanas nos EUA, mostra detetives de duas diferentes cidades se unindo nas investigações de um assassinato. No elenco estão Diane Kruger (de Bastardos Inglórios, em seu primeiro trabalho como protagonista), Demián Bichir (Weeds) e Annabeth Gish (Arquivo X). Para saber mais sobre o episódio, leia o nosso preview. O canal exibe ainda Magic City (10h,1×03), Spartacus (23h20, reprise do episódio 2×10) e The Cleveland Show (1h40 da madrugada da segunda-feira, 4×22).

Na Fox também tem estreia. A segunda temporada de Don’t Trust the B—- in Apartment 23 estreia às 13h, assumindo o lugar de The New Normal com a exibição de dois episódios em sequência. O canal ainda exibe 1600 Penn (10h30, 1×10), How I Met Your Mother (12h30, 8×21) e Os Simpsons (20h25, episódio 24×17). Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques na TV – Sábado, 20/7

Data/Hora 20/07/2013, 11:17. Autor
Categorias TV Brasil


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Olá, confira a seguir os atrações da TV paga neste sábado.

Demorou mais de um ano, mas finalmente o canal FX lança neste sábado a sua primeira série produzida no Brasil: A Vida de Rafinha Bastos. A comédia estrelada pelo comediante, ex-apresentador dos programas A Liga e CQC, estreia às 23h. Pouco se sabe sobre o programa além do que se viu no episódio de pré-estreia, exibido em junho do ano passado, só o que as fotos e promos sugerem: Rafinha deve passar uma temporada na cadeia num dos primeiros episódios da temporada. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques na TV e Internet – Sexta, 19/7

Data/Hora 19/07/2013, 00:01. Autor
Categorias TV Brasil


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Confiram abaixo as atrações desta sexta-feira na televisão.

Como as sextas-feiras andam meio paradas, uma boa dica é ir pra Internet. O site Crackle tem disponibilizado nas sextas-feiras, com oito dias de diferença em relação aos EUA, episódios legendados da segunda temporada da incrível Comedians in Cars Getting Coffee. Não conhece? O programa é um misto de reality e talk show comandado por Jerry Seinfeld. A fórmula é simples: em episódios que não ultrapassam os 15 minutos, Jerry dá carona para um comediante em um carrão clássico e o leva para tomar café – e o resultado é um bate-papo sempre muito engraçado. O Crackle deve disponibilizar hoje o quinto episódio da temporada, que tem como convidado Seth Meyers, do Saturday Night Live. Recomendo!

Na TNT, 22h30, vai ao ar o episódio 3×07 de Falling Skies.

No +Globosat, às 22h, vai ao ar o episódio 2×06 de Braquo.

Na Warner, 23h, episódio 8×19 de Supernatural.

E até o final de semana!

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