TeleSéries
Destaques na TV – terça, 3/9
03/09/2013, 08:52.
Cleide Pereira
TV Brasil
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Bom dia ! Confira abaixo o que tem nos canais de TV nesta noite de terça-feira.
Nem acredito que a próxima semana já é a final de The Fall, será que a Stella consegue pegar o Paul ?
GNT :
Parenthood – 22h30 (ep 1×05)
The Fall – 23h30 (ep 1×04)
MAX :
Transporter : The Series – 22h (ep 1×04) hoje é a reprise em HD
GLITZ :
The Carrie Diaries – 21 h (ep 1×04)
Hart of Dixie – 20 h (ep 2×02)
+GLOBOSAT :
Wellies & Whispers – Notícias de Uma Stripper (La nouvelle Maud) – 22h
Museu do Éden – 0h – (ep 1×07)
CINEMAX :
Save me – 18 h, o canal começa a reprisar os 7 episódios exibidos nos EUA, com o cancelamento o canal NBC disse que não há planos para exibir os seis episódios inéditos.
Mandrake – 21 h, REESTREIA com 2 episódios
HBO FAMILY :
Primeval-New World – 19h (1×08)
E vocês, o que pretendem ver ?
A Fall Season vem aí! Como foi a audiência das reprises durante a Summer Season (Audiência na TV Americana 25 a 30 de agosto)
02/09/2013, 17:27.
Regina Monteiro
Audiência
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Geralmente o interesse pelos índices de audiência obtidos pelas redes de televisão, está associado à exibição de seus programas inéditos. A curiosidade está centrada no desempenho deste ou daquele novo programa junto ao público, pois é este desempenho que irá determinar seu cancelamento ou renovação para uma próxima temporada.
A Summer Season pode ser considerada a prima pobre da Fall Season. Menos estréias, menos episódios inéditos e mais programas sendo re-exibidos. Neste ano foram trinta e três novos shows (entre estréias e novas temporadas) para quarenta e sete re-exibições nas cinco principais redes de TV aberta, nos EUA.
Há apenas três semanas para o final desta Summer Season, é interessante observar o desempenho dos programas que estão sendo re-exibidos, pois indicam pelo menos duas características da força que esses programas têm, potencialmente, quando exibidos durante a Fall Season: quais séries têm, em tese, um público mais fiel e quais redes têm as séries com mais empatia junto ao público. É interessante notar ainda que a média de audiência que esses programas alcançam, durante a Summer Season, muitas vezes são superiores à média de audiência de shows inéditos.
Nesta Summer Season a média de audiência alcançada pelas cinco principais redes de televisão americana foi a seguinte, conforme indicam os gráficos abaixo (média de audiência para dramas, comédias e realities shows):
A partir desses dados destacamos os dramas, comédias ou realities shows que, sendo re-exibidos, alcançaram, nesta Summer Season,,médias significativas de audiência (no mínimo 80% da média de audiência das redes onde são veiculados).
A CBS foi a rede de televisão que teve mais programas sendo re-exibidos, mas foi também a rede que conseguiu melhores desempenhos destes shows junto ao público. Se levarmos em consideração somente o público qualificado, NCIS, The Big Bang Theory, 2 Broke Girls e Mike and Molly ficaram acima da média de audiência da rede, e How I Meet Your Mother e CSI, praticamente empataram com a rede. No cômputo geral da rede, 70% dos programas re-exibidos pela CBS conseguiram prender um número significativo do público entre 18 e 49 anos.
Nesta Summer Season, talvez seja a ABC a rede de televisão que pior desempenho teve em relação ao público qualificado. Dos programas sendo re-exibidos pela rede, somente Shark Tank ficou acima da sua média de audiência. Some-se a esse fraco desempenho o fato de que a rede colocou no ar treze novas atrações neste verão americano, e oito delas correm o risco de serem canceladas.
A CW também merece destaque. Apesar de ser uma nanica entre as gigantes, suas séries atraem um público apaixonado: cinco, das oito séries que a rede está re-exibindo, mantiveram uma audiência significativa em relação aos números alcançados pela rede junto ao público qualificado.
Também não se pode deixar de notar o bloco de animação veiculado pela rede FOX aos domingos. Family Guy chega a atingir 32% a mais que a média da rede junto ao público qualificado.
As reprises feitas pela NBC são irregulares, o que talvez prejudique a audiência de suas séries.
Os números da semana
Uma semana em que o que se deve destacar é a ausência de The Big Bang Theory na lista dos shows com maiores índices de audiência junto ao público total.
- Under the Dome (CBS): 11,11 milhões de pessoas
- America´s Got Talent (NBC): 9,84 milhões de pessoas
- NCIS (CBS): 8,47 milhões de pessoas.
- NFL Preseason Football (NBC): 8,18 milhões de pessoas
- Big Brother (CBS): 7,17 milhões de pessoas
- Unforgettable (CBS): 6,80 milhões de pessoas
- Master Chef (FOX): 6,33 milhões de pessoas
- NCIS:LA (CBS): 6,21 milhões de pessoas
Junto ao público qualificado Under the Dome perdeu o primeiro lugar para o futebol americano.
- NFL Preseason Football (NBC): 2.7 pontos
- Under the Dome (CBS): 2.5 pontos
- Big Brother (CBS): 2.5 pontos
- MasterChef (FOX)f: 2.4 pontos
- America´s Got Talent (NBC): 2.2 pontos
Quanto à média da audiência semanal:
- O domingo e a segunda-feira foram os únicos dias da semana em que uma única rede conseguiu os melhores índices de audiência, tanto junto ao público qualificado quanto junto ao público total. No domingo o football rendeu para a NBC 2.7 pontos na demo e 8,18 milhões de pessoas no total. Já a CBS, com Under the Dome, ficou com a liderança da segunda-feira: 2.4 pontos na demo e 11,11 milhões de pessoas junto ao público total.
- A CBS voltou a fazer a melhor marca na demo 18-49 anos na quinta-feira (1.02 pontos) e obteve as melhores médias de audiência junto ao público total na terça-feira (6,62 milhões de pessoas) e na sexta-feira (4,79 milhões de pessoas).
- A NBC, a FOX e a ABC, ficaram com as melhores médias de audiência junto ao público qualificado, nos outros dias da semana: a NBC na terça-feira (1.6 pontos); a FOX com 2.25 pontos na quarta-feira; e a ABC na sexta-feira com 0,85 pontos.
- Na média da semana a NBC conseguiu a melhor marca junto ao público qualificado (1.42 pontos) e a CBS obteve 5,51 milhões de telespectadores junto ao público total.
Destaques na TV – segunda, 2/9
02/09/2013, 12:12.
Cleide Pereira
TV Brasil
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Olá, leitores! A coluna Destaques da TV Brasil está de volta! E não é só a coluna que deu o ar da graça, setembro também já está por aqui.
Série chegando e série partindo! Confira as novidades do dia.
Latitude é uma minissérie brasileira que chega ao TNT, são 13 episódios de 22 minutos cada, que conta a história de um jovem casal que vive intensamente o momento, Olivia (Alice Braga) é uma executiva da moda e José (Daniel de Oliveira) como fotógrafo viajam pelo mundo onde a casa deles é um quarto de hotel.
Temos Grimm chegando ao final da sua segunda temporada, mas antes tem uma maratona dos 5 últimos episódios começando às 16h.
E para os fãs de Supernatural, o SBT começa a exibir esta noite a sexta temporada inédita na TV aberta, a exibição será sempre depois do Programa do Ratinho, às segundas e quartas.
TNT
Latitudes (série brasileira) – 22 h – ESTREIA
HBO
Ray Donovan – 21h (ep 1×07)
The Newsroom – terá uma pausa hoje voltando na próxima semana
SONY
Castle – 21h (ep 5×08)
Scandal – 22h (ep 2×04)
UNIVERSAL
Grimm – 23h (ep 2×22) SEASON FINALE
GNT
Broadchurch – 22h30 (ep 1×05)
Weeds – 23h30 (ep 8×10)
Offspring – 9h (ep 2×09) / 17h (ep 2×10)
FILM&ARTS
Silk – 23h30 (ep 2×04)
MAXPRIME
Transporter : The Series – 22h (ep 1×04) – curiosidade, o canal está exibindo a série fora da ordem da lista de exibição de lá fora
+GLOBOSAT
Vares, Beijo do Mal – 22h (ep 1×06)
Museu do Éden – 0h – (ep 1×06)
SBT
Supernatural – 23 h (ep 6×01) ESTREIA
Então, qual será a boa de hoje?
15 Razões para assistir dramas asiáticos
29/08/2013, 10:41.
Redação TeleSéries
15 Razões, Colunas e Seções
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Annyeong! Ni Hao! Ohayo!
Não entendeu nada? Isso é porque você não assiste a dramas asiáticos.
Os dramas asiáticos, ou doramas (como são conhecidos pelos fãs), nada mais são do que séries (há quem categorize como novelas) vindas do outro lado do mundo e que são exibidas religiosamente por lá durante a semana no “horário nobre”. Podem ser divididos em K-dramas (coreanos), J-dramas (japoneses), TW-dramas (taiwaneses), C-dramas (China) ou HK-dramas (Hong Kong) e são produzidos pelas grandes emissoras asiáticas como SBS, KBS, Fuji TV e GTV. Dependendo do país, da emissora e do sucesso que o drama faz eles podem ter de 9 até 100 episódios. Se a popularidade do drama estiver de vento em poupa – o que não é raro- os produtores aumentem o número de episódios atendendo ao pedido desesperado dos fãs, como foi o caso do recente drama sul coreano I Hear Your Voice, que passou de 16 para 18 episódios (ok, talvez os fãs não eram tão desesperados assim).
Os dramas asiáticos tinham seu mundinho particular no oriente, mas nos últimos anos vêm ganhando uma imensa popularidade nas outras partes do mundo. Alcançando até países sul-americanos como o Peru, que de vez em quando encaixa um dorama na programação diária. Bem que o Brasil poderia seguir o exemplo! Mas como a internet é nossa melhor amiga na hora de fazer novas descobertas, canais online disponibilizam os episódios como o Viki, o DramaFever e recentemente até o Netflix. Aí, você pode acompanhar séries super divertidas como A love to kill, Secret garden e The first shop of coffee prince, entre muitas muitas e muitas outras.
Mas por que esses olhinhos puxados vêm ganhando tanta popularidade? O que eles têm de tão interessante? Confira as 15 razões para deixar as amadas séries americanas um pouquinho de lado e viajar até o outro lado do planeta para dar uma espiadinha no que a Ásia tem a oferecer:
15. Fazer amigos dorameiros.
Talvez você nunca tenha percebido, mas deve ter algum dorameiro aí perto de você, e se não tiver sinta-se a vontade pra participar dos grupos, fóruns e fan pages lotados de pessoas loucas para conhecer novos dramas ou conversar sobre as cenas incríveis que acabaram de ver, além das novidades quentíssimas dos novos dramas anunciados. Dorameiro que é dorameiro está sempre disposto a passar horas e horas falando sobre o ator Fulaninho, das gravações do drama X e como foi incrível a estreia de Y.
14. Virar caçador de fanfics.
Tudo que é bom e faz sucesso tem alguém para escrever fanfics. Se você acha que os 20 episódios do drama não foram suficientes para saciar a sua sede, fique a vontade para se aventurar nas fics feitas por fãs tão sedentos de continuação quanto você. Não encontrou nenhuma do seu favorito? Que tal colocar seu Nicholas Sparks interior pra funcionar e escrever uma de sua autoria?
13. Ver seus personagens preferidos de mangás e animes ganharem vida.
Deus salve os live-actions! Se a terra dos quadrinhos de trás pra frente não produzisse live-actions quem mais faria? Zettai Kareshi, Hana Kimi, Nodame Cantabile, Boys Over Flowers, Mary Stayed Out All Night e outros milhares saíram dos animes e mangás para as telinhas! Para a nossa alegria!
12. Hiatus nunca mais!
Chega de sofrer com os longos meses de espera. Afinal, o que você tem a ver com a temporada de futebol americano que impede as emissoras de transmitirem sua série, certo? Hiatus não existe no vocabulário das produções asiáticas. Uma vez iniciado, vamos até o fim com os dramas.
11. Assistir o drama inteiro e nem sentir.
Ao mesmo tempo em que os episódios dos doramas têm uma duração maior que a das séries, eles possuem um número menor de capítulos. Geralmente variam entre 16 e 20 episódios, isso nos dá a chance de assistir muito mais dramas diferentes, conhecer e se apaixonar por vários personagens em um menor período de tempo. Mas se você for muito ganancioso não se preocupe, já houve casos de dramas que chegaram a 100 episódios! E mais, quase nunca vemos um drama passar de mais de uma temporada, salvo raríssimos casos, eles levam essa característica das novelas. Muito bom pra colocar em prática aquele seu objetivo de amar, mas não se apegar.
10. Viver numa montanha-russa de emoções.
Você já se envolveu tanto com uma série ou filme ao ponto de quase ter um heart attack quando as coisas não estão indo muito bem para o personagem principal? Isso é muito comum nos doramas. Não sabemos qual é a magia negra, mas esses roteiristas e produtores asiáticos são danados pra nos envolver absurdamente com as histórias. Evoluímos, comemoramos, gritamos e sofremos junto com os personagens. Tanto que depois do último episódio, nos sentimos meio órfãos. Ótimo pra dar aquela escapada da realidade, uma boa pra quem gosta de viajar na maionese.
9. Tem pra todo gosto.
Você gosta de melodrama daqueles que te fazem derramar 1 litro de lágrimas? O japonês Ichi Rittoru No Namida (2005) é uma boa opção. Está a fim de um romance que atravessa gerações? O k-drama Love Rain (2012) está esperando por você. Quer uma comédia pastelão? O taiwanês Hana Kimi (2006) vai te arrancar boas gargalhadas. Ou que tal levar uns sustos com o coreano Coma (2005)? Agora, se estiver atrás de uma boa mistura de ação, suspense e vingança ao estilo do O Conde de Monte Cristo, o coreano The King 2 Hearts (2012) vai te fazer arrancar os cabelos. Quando se fala de dramas asiáticos, tem pra todo mundo.
8. Episódios de 1 hora.
Você acha que os 40 minutos por episódio das suas séries passam muito rápido? É porque realmente é pouco. Venha se deleitar na incrível UMA HORA de duração em cada episódio dos doramas. Mas não se engane, depois que vira fã, essa uma hora continua não sendo o suficiente. Afinal, tudo que é bom dura pouco e passa rápido.
7. Ficar com água na boca.
É um fato: não importa se os personagens estão no clímax da perseguição contra o vilão ou simplesmente falando da morte da bezerra eles sempre vão se reunir seja para comer um “sushi” ou tomar um “soju” na barraquinha do “ajhussi” da esquina. E pra quem gosta de experimentar comidas exóticas, é, literalmente, um prato cheio para aguçar a sua vontade.
Delícia!
6. Conhecer um pouco da História oriental.
Chega de Upper East Side, 4 de Julho, letreiro de Hollywood, fast-food e toda essa parafernália americana. Que tal conhecer o jeito oriental de viver? Ótimo pra você que vive morrendo de vontade de colocar a mochila nas costas e sair vagando por aí. A Ásia, com todo seu conhecimento tecnológico aliado a uma tradição milenar está recheada de curiosidades incríveis prontinhas pra serem exploradas. Além disso, é uma excelente forma de enriquecer seus conhecimentos e estudar em escala global o comportamento humano, um ótimo assunto para quando aquele silêncio constrangedor surgir. Algumas emissoras, principalmente as coreanas, produzem dramas de época. Algumas vezes, utilizando personagens reais da História oriental, como no drama Faith (2012), que gira em torno da história de amor entre o General Choi Young, guardião do rei na Dinastia Goryeo, e de uma médica vinda do futuro. Que, por trás das fantasias, é uma verdadeira aula de História!
5. Ficar babando nos Oppas.
Atenção garotas para a nossa definição de Oppa: uma expressão coreana para aquele garoto gatinho que você tem pretensões suspeitas (ou o seu irmão mais velho, mas isso não vem ao caso). Não é segredo que os coreanos têm uma preocupação quase excessiva com a beleza. Então, os mocinhos sempre estão desfilando na tela de forma i-m-p-e-c-á-v-e-l. Daí é só escolher seu ultimate bias (o preferido), deitar e rolar. Se liga no Lee Min Ho!
E nesse aqui!
… e esse!
Oppas!
4. Ver ídolos da música atuando.
É muito comum ver os ídolos da música atuando tanto em dramas quanto em filmes, afinal asiático é que nem bombril: mil e uma utilidades. É o caso de quase todas as grandes estrelas de K-Pop, T-Pop (as integrante da banda S.H.E., por exemplo) e J-Pop, como o conhecido integrante da banda japonesa Arashi (?), Matsumoto Jun (???) que participou de alguns dramas, inclusive o de fama estratosférica Hana Yori Dango, em 2005.
3. OST’s
A sigla para Original Soundtrack, a famosa trilha sonora. As OST’s dos dramas são um show à parte. Geralmente produzidas com todo cuidado única e exclusivamente para eles. O tema do casal principal é quase sempre interpretado por um cantor famoso e se esse dito cujo estiver no elenco, pode ter certeza que pelo menos uma música ele vai cantar no dorama. É por isso que todo bom dorameiro carrega no iPod a ost do seu drama favorito. Em casa, no ônibus, no trabalho ou numa casinha de sapê é batata: escutou aquela música, lembrou daquela cena.
2. Aprender expressões novas em outras línguas.
Se você assistisse a doramas com toda certeza teria entendido com a maior naturalidade as três saudações no início do post. Afinal, nossos amados fansubs (os legendários)– que merecem toda honra e toda glória – fazem questão de não traduzir com todas as letras algumas expressões utilizadas pelos personagens. Então não se assuste quando aparecer legendas tanto em cima quanto em baixo da tela, geralmente são explicações das expressões utilizadas. Enriqueça seu vocabulário e quando menos perceber, já vai estar chamando as senhoras mais velhas de “ajhumas” e seus professores de “senseis” e ninguém vai entender nada. Aproveite a oportunidade durante a explicação para convencê-los a assistir aos dramas.
1. Não se arrepender de nada!
Simplesmente isso!
Texto produzido por Thayana Sampaio e Thayná Pompeo
Renovações e cancelamentos: cresce a expectativa (Audiência na TV americana 18 a 23 de agosto)
28/08/2013, 11:39.
Regina Monteiro
Audiência
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Há um mês para o início da Fall Season, parece que nada mais irá acontecer nesta temporada de verão. Esta semana não apresentou nada de novo na programação. A contagem regressiva para a volta dos shows que são os carros-chefes das redes de televisão já começou. Somente resta saber agora, quais programas devem ser renovados e quais serão cancelados.
Os programas inéditos que entram na lista abaixo têm praticamente certa sua renovação. É o caso de Under the Dome, por exemplo. Já Crossing Lines que em setembro deverá estrear no Brasil, deve ser cancelada pela NBC.
Melhores desempenhos
Uma semana sem grandes novidades na programação, renderam para a CBS sete dos oito lugares na lista dos programas com público total maior que seis milhões de telespectadores:
- Under the Dome (CBS): 10,64 milhões de pessoas
- America´s Got Talent (NBC): 9,35 milhões de pessoas
- NCIS (CBS): 7,95 milhões de pessoas.
- NFL Preseason Football (CBS): 7,68 milhões de pessoas
- The Big Bang Theory (CBS): 7,38 milhões de pessoas
- Two and a Half Men (CBS): 6,86 milhões de pessoas
- Unforgettable (CBS): 6,57 milhões de pessoas
- Big Brother (CBS): 6,48 milhões de pessoas
Junto ao público qualificado Under the Dome e MasterChef dividiram o primeiro lugar na lista e The Big Bang Theory voltou a conseguir um índice significativo nesta categoria.
- Under the Dome (CBS): 2.4 pontos
- MasterChef (FOX)f: 2.4 pontos
- NFL Preseason Football (CBS): 2.3 pontos
- America´s Got Talent (NBC): 2.2 pontos
- Big Brother (CBS): 2.2 pontos
- The Big Bang Theory (CBS) :2.0 pontos
Quanto à média da audiência semanal:
- A CBS conseguiu números melhores junto ao público total em quatro dias da semana, assim como conseguiu atrair também o público qualificado. No domingo a rede conseguiu uma média de 1.32 pontos na demo 18-49 anos e 5,92 milhões de pessoas no total. Na segunda-feira foram 1.24 pontos na demo 18-49 anos e 5,39 milhões de telespectadores. Na quinta-feira o público qualificado deu à rede 1.65 pontos na demo enquanto que 6,04 milhões de pessoas sintonizaram a rede. E na sexta-feira, com a ajuda da programação de esportes, a rede voltou a conseguir a liderança: 2.3 pontos na demo e 7,68 milhões de telespectadores totais. Esse desempenho colocou a rede no primeiro lugar do ranking da semana: 1.45 pontos junto ao público qualificado e 6,15 milhões de telespectadores totais.
- A rede NBC, como na semana anterior, ficou com a liderança na média de audiência da terça-feira: 1.6 pontos na demo e 5,94 milhões de telespectadores totais.
- A FOX e a NBC dividiram os índices de quarta-feira: 1.75 pontos junto ao público qualificado para a FOX e 6,12 milhões de telespectadores totais para a NBC.
Acompanhe na coluna Audiência as séries que podem ser renovadas e as que provavelmente serão canceladas.
Ei, pare já aí! A cozinha de ‘Orange is The New Black’ vai te prender!
24/08/2013, 11:24.
Mariana Cervi Soares
Gastronomia
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Piper Chapman:
“The food here is disgusting!” (A comida aqui é horrível!)
Começar a transformadora jornada com uma atitude nada cuidadosa foi um dos primeiros – e, se não, um dos maiores – erros da doce Pipes, que logo se torna Chapman, a mais nova detenta da prisão feminina de Orange is the New Black. No piloto, I Wasn’t Ready (01×13), em uma tentativa desesperada de se enturmar – longe de confortos, amigos e liberdade –, a loirinha faz, segundo as palavras de Nicky (Natasha Lyonne), um epic fuck up (uma grande bisada na bola): desprezou a comida de Galina Reznikov (Kate Mulgrew), a controladora cozinheira russa da penitenciária de Litchfield, conhecida como Red. Em resposta ao insulto, nada pareceu mais justo a mestre cuca do que o morning special preparado para Piper no dia seguinte: um sanduíche recheado com absorvente usado (eca!).
Mas a punição não ficou apenas por isso. Até mostrar o seu merecimento e esforço – que culminou com a produção de um creme à base de pimenta jalapeño para Red (02×13) –, Piper definhou dias e dias sem comer, até mesmo rejeitando um bolo oferecido pela sua ex-namorada e atual colega de prisão, Alex (Laura Preston). Afinal, se ela queria ganhar a confiança de uma das mulheres mais poderosas de Litchfield, teria de mostrar a sua fibra. Com a situação resolvida, o sofrimento de Piper é amenizado – em uma cômica e devoradora cena – com um verdadeiro café da manhã especial regado à waffle e frutas.
É claro que, apesar de sua declaração infeliz, Piper não estava totalmente errada – apesar da falta de noção. A comida de Red provavelmente não era a mais saborosa que ela já havia provado. Afinal, aquilo era uma prisão, não um restaurante. Era de se esperar que o cardápio não fosse um banquete (ou, ao menos, Piper deveria ter se dado conta disso). No entanto, não se pode tirar o mérito da bela equipe coordenada pela destemida russa. Como diz o famoso cozinheiro Anthony Bourdain, em seu livro Kitchen Confidential, o chefe deve ter consigo os melhores profissionais – aqueles em que se pode confiar para todas as missões –, formando uma “brigada”. E é esse o trabalho que Red e suas fiéis companheiras Norma (Annie Golden) e Gina (Abigail Savage) empenham todos os dias para servir centenas de refeições – sempre balanceadas, daquele tipo que faria feliz qualquer nutricionista!
Apesar da bravura, o que dá orgulho à Red em seu trabalho diário é o amor pela boa comida. Logo nos primeiros episódios de Orange, conhecemos sua história no pequeno estabelecimento que gerenciava com o marido antes de ser presa. Para ela, estar em uma prisão não significa que as pessoas devem comer mal com alimentos ruins. Ao contrário, ela faz de tudo para manter o ambiente limpo e o estoque cheio com os melhores ingredientes, tanto para a comida básica como para os dias festivos. Um ponto muito interessante que completa demais essa personagem é a paixão da própria atriz, Milgrew, pelo universo da comida. Em recente entrevista ao LA Weekly, ela comentou sobre a sua proximidade com Red e a alegria da cozinha. “Há um orgulho em cozinhar, uma generosidade e uma gratificação para isso. Você sente orgulho daquilo que está produzindo, é generoso porque quer alimentar as pessoas que você ama…Esse é um sentimento maravilhoso. É maternal, é sensual. Comida é vida”, declarou a atriz. Na série, um dos momentos mais enigmáticos e evidentes dessa dedicação e carinho está no episódio The Chickening (05×13), em uma atuação espetacular de Mulgrew, quando Red recebe a notícia de que a galinha perdida – uma história lendária de Litchfield – está rodando pelo pátio da penitenciária. O brilho nos olhos da cozinheira é uma injeção às suas potentes palavras: “Tudo o que eu queria era comer um frango que fosse mais esperto que os outros frangos [industrializados, falsos] e absorver o seu poder”.
Além de conhecer os alimentos e ter uma equipe organizada, um trunfo de Red é a parceria com Miss Claudette (Michelle Hurst), uma organizadíssima senhora de origem francesa – maniática como a Monica (Courteney Cox) de Friends –, que é como a sua sub-chefe. Juntas, as duas comandam a entrada e saída de tudo o que interessa à cozinha da penitenciária, sempre com muita rigidez e cuidado (e controle sanitário!). Essa relação, por vezes distante, se mostra muito forte – e culinariamente respeitosa – em Blood Donut (7×13), quando Ms. Claudette retorna à cozinha.
Red:
“Nós estávamos começando a pensar que você tinha nos abandonado”
….
“Eu tentei fazer aquele bolo de coco sozinha. Nicky chamou ele de sem-coco [coco-not]”
Ms. Claudette:
“Que punição você deu a ela por isso?”
Red:
“Ela estava certa, não há como imitar o seu bolo”.
De fato, o bolo de coco da Ms. Claudette é uma das receitas mais pedidas, desde o início, pelas detentas. Antes mesmo de aparecer nos episódios, a sobremesa já era requisitada como presença certa em todas as celebrações, especialmente nas despedidas, quando alguém finalmente conquistava a liberdade. O tempo em que Ms. Claudette esteve afastada da cozinha foi quando Red tentou reproduzir a receita da companheira e, mesmo sendo uma brava cuoca, faltou a pitadinha secreta da criadora do delicioso e famoso bolo de Litchfield. Com o final surpreendente da primeira temporada, que separou as duas colegas e instituiu uma nova equipe para a cozinha, nossa homenagem culinária de hoje é ao coconut cake, com mordidas esperançosas e cheias de ansiedade para saber o futuro da valiosa aliança franco-russa.
Coconut Cake de Orange is the New Black
Ingredientes:
4 ovos
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de açúcar
½ xícara (chá) de óleo vegetal
1 xícara (chá) de leite morno
2 colheres (chá) de extrato de baunilha
4 colheres (sopa) de coco ralado
2 colheres (sopa) de fermento químico
Pitada de sal
Para decorar:
Chantilly, leite condensado e coco ralado a gosto
Modo de fazer:
1. Em uma batedeira, misture os ovos e o açúcar até que a mistura cresça de volume e fique com coloração esbranquiçada.
2. Adicione o óleo, a baunilha, o coco e, aos poucos, insira a farinha, intercalando com o leite.
3. Quando a mistura estiver homogênea, desligue a batedeira, adicione o fermento e misture com uma colher.
4. Asse em uma forma retangular por cerca de 30 minutos, em forno médio pré-aquecido (180 a 200 C).
5. Se preferir, quando o bolo estiver frio, desenforme.
6. Faça furos na superfície do bolo e molhe com leite ou leite de coco.
7. Na sequência, faça uma cama de leite condensado e, por cima, espalhe o chantilly (caseiro ou pré-pronto) com auxílio de uma espátula.
8. Finalize a decoração com o coco ralado.
Apesar de serem vários passos, garanto que essa receita é bastante simples de fazer. Você precisará de duas ou três horas, pois é necessário que o bolo esfrie para não esfarelar ou quebrar na hora de umedecer e colocar as coberturas. A dica é comer gelado!
Na pesquisa para trazer essa delícia ao Teleséries, descobri que o coconut cake é um prato importante da cozinha sulista dos Estados Unidos, uma culinária de bastante apelo caseiro. Em 2007, a autora Nancie McDermott escreveu o livro Southern Cakes (Bolos do Sul), no qual faz referência ao bolo de coco como uma experiência única em família, especialmente na época de Natal, pois o prato é conhecido como uma holiday tradition (tradição de feriado). As receitas são incontáveis de tão famoso que é o prato e cada cozinheiro dá a sua pitada. Assim, para agradar os nossos leitores e prender os seus sentidos, montamos essa receita com ingredientes fáceis de encontrar e com o toque docinho do leite condensado e do chantilly que tanto marcam os doces brasileiros.
Be ready to surrender! (Estejam prontos para se render!)
Fotos da comida: Guilherme Moreira
15 razões para ‘Grey’s Anatomy’ encerrar na décima temporada
23/08/2013, 17:40.
Mariela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

A pessoa está vivendo, lépida e fagueira, quando repentinamente descobre que uma das atrizes mais importantes do seu SERIADO FAVORITO anunciou que está partindo. E em algum lugar entre a dor e o choque o cérebro começa a cogitar que seria melhor Grey’s Anatomy encerrar logo. O coração, entorpecido e dolorido, se recusa a pensar em tal possibilidade. Afinal de contas, ninguém quer ver o seu seriado favorito ter um fim.
Depois de um longo embate entre razão e emoção – leia-se após pesar prós e contras -, sai vencedora a razão. No chão, jaz um coração esfarrapado, agonizante. E, no papel, se consolidam 15 razões (algumas bem sérias, outras nem tanto. Afinal, precisamos buscar o riso no meio do desgosto pelo fim iminente.) para que Grey’s Anatomy encerre no final da próxima temporada.
E aí estão elas:
15 – Vários membros importantes do elenco se foram… e fazem falta.
T.R. Knight, Katherine Heigl, Isaiah Whashington, Kate Walsh. Eles começaram no seriado lá na primeira temporada e foram debandando com o passar do tempo. E assim como Eric Dane e Chyler Leigh, que entraram em Grey’s Anatomy na segunda e na terceira temporada, respectivamente, cada um teve o seu motivo para deixar (ou ser tirado) da série. Mas para nossos corações saudosos, não importa a razão da saída. O importante é o vazio – que não pode ser preenchido, na maioria dos casos – que a ausência dos personagens trouxe para nossas vidas seriadoras. E com o passar do tempo, cada vez mais atores foram partindo. Novas despedidas virão, não nos enganemos. Ou seja, quanto antes Grey’s Anatomy acabar, menos choro e ranger de dentes teremos que presenciar.
14 – Não precisaremos assistir a matança de mais personagens queridos
George ‘007’ O’Malley. Lexie Grey. Mark Sloan. Ou Adele Webber, Denny Duquette e Henry Burton. E até mesmo Harold O’Malley e Susan Grey. Todos poderiam figurar na lista de personagens queridos que assistimos morrer – das mais variadas formas. Conhecedores do ímpeto homicida de Shonda que somos, temos a certeza de que mais mortes virão por aí. O fato é que quanto menos episódios existirem, menos mortes serão (ou não, a bitch é meio imprevisível). Ainda assim, seria de bom tom torcermos para Grey’s Anatomy acabar logo. E, é claro, para que Rhimes não seja muito sádica no series finale.
13 – Não ficaremos mais na expectativa da Addison voltar à Seattle
Ela é uma bitch, ninguém pode negar. Mas é daquelas vadias que não conseguimos odiar. Pelo contrário, acabamos amando. E por mais que ela tenha retardado por uma longuíssima temporada o retorno de MerDer, todo mundo queria ela de volta em Seattle (especialmente porque a personagem perdeu suas características mais legais em Private Practice). Com o encerramento de Grey’s Anatomy, nossos corações esperançosos receberam um merecido descanso, e poderemos todos seguir a vida aceitando que a bitch, no final das contas, nunca voltou para o lugar ao qual pertencia. Ah, isso sem falar na chance de Addison voltar para o episódio final. Encerra logo, ABC!
12 – Os novos personagens não conseguiram substituir à altura os antigos
Os internos originais cairam rapidamente nas nossas graças e acompanhamos com atenção e muito amor suas aventuras. Mas George encontrou um ônibus no meio do caminho, e Izzie sofreu um sumiço “repentino” causado pelas decisões (completamente equivocadas, diga-se de passagem) de sua interprete. Os três mosqueteiros restantes cresceram e já são atendentes, e na tentativa de nos fazer criar laços emocionais com novos personagens, vários foram sendo introduzidos. Alguns já como residentes (Avery e April), outros como internos (o novo quinteto introduzido na nona temporada). E por mais que tenhamos simpatizado com alguns personagens (Avery e April, especialmente), acho que não chegamos ao ponto de amar nenhum. O caso fica ainda mais grave se levarmos em consideração que os dois personagens mais queridos que foi introduzida no decorrer da série já se despediram (maldito avião!) e que Hunt não é unanimidade, o que nos faz sentir, de tempos em tempos, saudade de Burke. Enfim, por mais que os novos personagens sejam legais, eles não são os originais. Querem razão maior que esta?
11 – Não precisaremos continuar assistindo à indecisão de April sobre o parque de diversões
Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Essa ladainha já durou mais de uma temporada. E provavelmente se estenderá até o fim dos dias de Grey’s Anatomy, já que a culpa e o prazer duelam barbaramente no íntimo de Kepner. Tia Shonda bem que poderia abreviar nosso sofrimento colocando um fim no seriado. Dói demais ver April negar uma voltinha no carrossel do Avery.
10 – Colocar um ponto final no nosso medo de ver Katherine Heigl voltar para o seriado
Sei que serei apedrejada nas ruas. Mas, vamos lá. Serei sincera. Um dos maiores motivos para Grey’s Anatomy encerrar nessa temporada é impedir o retorno da loira desertora para os sets de filmagem. Izzie finalmente deixou de ser um fantasma na vida do Karev, mas Heigl anda toda serelepe para voltar às telinhas (já que praticamente flopou nas telonas). Vai que a bondade se instala no coração de Shondão e ela decide dar uma chance para Katherine? DEUS ME LIVRE. Na décima temporada, provavelmente não há riscos dessa catástrofe, já que Heigl tem um novo projeto. Mas nas futuras, quem sabe? Então, empacotem câmeras e claquetes. E saiam correndo.
9 – O estoque de tragédias na manga de Shonda está terminando
Ela já fez uma médica segurar uma bomba dentro de um paciente e na sequência explodiu uma ala – e vários membros do esquadrão anti-bombas – do hospital. Já fez um trem descarrilar e um restaurante desabar em pleno dia dos namorados. Fez uma balsa se acidentar e a mesma médica que segurou a bomba ficar entre a vida e a morte após um afogamento (isso tudo enquanto sua mãe morria). Fez um ônibus atropelar um residente. Fez um marido enlutado virar atirador e matar vários médicos, traumatizando outros eternamente. Criou um câncer cerebral, apendicite, transplante de fígado, gravidez extra-uterina. Fez um avião cheinho de médicos cair. Ah, e antes disso, fez uma ambulância também ocupada por médicos se acidentar. Fez um carro – ocupado por médicas, PASMEM! – entrar na traseira de um caminhão e um bebê e sua mãe quase morrerem. Fez uma perna se perder – isso, sem falar de um tênis. Acho que vocês já entenderam o espírito da coisa: o que ainda falta Shonda fazer? Nada. Ou coisas ainda piores, o que nos leva a próxima razão para desejar que Grey’s Anatomy encerre ao final da próxima temporada.
8 – Evitar o choque e a estupefação com as novas tragédias que Rhimes está preparando
Ela é criativa, isso ninguém pode negar. E isso é potencialmente perigoso. Afinal de contas, não queremos ver Derek devorado por um peixe gigante carnívoro em uma de suas viagens de pesca. Ou Sofia, Bailey e Zola sequestrados pela cuidadora da creche, que na verdade é a filha de um paciente que morreu em virtude de um pano esquecido no pulmão. Ou ainda alguém perder um braço depois de uma explosão causada por um objeto voador não identificado que tenta pousar no heliponto do GSMH. Por que em se tratando de Rhimes, se Grey’s Anatomy se prolongar, isso tudo acabará acontecendo, eventualmente. Melhor sermos poupados de tais desgostos.
7 – Poupar a Callie de uma terceira traição
Callie se casou com George. E O’Malley traiu a ortopedista com Izzie (na pior decisão criativa da vida de Shonda Rhimes). O casamento não foi pra frente, e depois de se divertir por muito tempo com Sloan – e por algum tempo com Erica Hahn – a morena resolveu “dar uma nova chance” pro matrimônio. Afinal de contas, ela encontrou Arizona, a mulher da sua vida. Só que OPS, Arizona resolveu passar algumas horas quentes com Lauren na sala de descanso, e eis que Callie foi traída pela segunda vez. Pelo jeito, Rhimes não quer deixar Torres ter um relacionamento fiel e feliz em paz. Então, antes que uma nova traição aconteça, embale os equipamentos, crew!
6 – O contrato dos membros “originais” está terminando
Os dinossauros de Grey’s Anatomy estão em extinção. Precisamente, restaram seis espécimes: Ellen Pompeo, Chandra Wilson, Patrick Dempsey, James Pickens Jr., Justin Chambers e Sandra Oh. A última já comunicou que não renovará o contrato. Os outros cinco ainda não se posicionaram oficialmente, mas Patrick – já há algum tempo – vem sinalizando sua vontade de deixar de interpretar Derek Shepherd. A verdade é que Grey’s Anatomy poderia até continuar sem algum dos seis membros do elenco original, mas ficaria bem capenga. Antes que novas baixas sejam anunciadas, é preferível que o seriado acabe.
5 – Não precisaremos decorar o novo nome do hospital
Seattle Grace. Seattle Grace Mercy West. Grey Sloan Memorial Hospital. Shonda gosta de usar sua criatividade para, além de tramar acidentes e mortes cabulosas, brincar com o nome do nosso hospital favorito. Antes que os sócios precisem esvaziar os bolsos para mudar mais uma vez o nome do hospital – e mudar copos de café, jalecos e até mesmo guardanapos -, é melhor desligar as câmeras. A saúde financeira dos todo-poderosos donos do GSMH agradece.
4 – Não precisaremos ver Meredith com Alzheimer e Derek careca e viciado em cocaína
O mapeamento genético de MerDer foi (in)conclusivo: ela pode ter Alzheimer, ele pode ficar careca e desenvolver o vício em cocaína. Por favor, Drama Queen. Antes que Mer esqueça de Derek, Zola e Bailey, e Derek deixe pra trás o cabelo que o fez ser o Mc Dreamy, coloque um ponto final no script de Grey’s Anatomy.
3 – Nossos corações não suportam mais casais se separando
Meredith e Derek. Burke e Yang. Izzie e Karev, e Denny, e Karev mais uma vez. Meredith e Derek, novamente. Callie e George. Callie e Arizona: uma, duas vezes. Yang e Hunt, pelo menos umas três vezes, pelas minhas contas. Lexie e Karev, Lexie e Avery. Avery e April e seu eterno puxa-e-frouxa. Sloan e Lexie, a mais dolorida das separações: eles morreram separados, mesmo depois do “eu te amo”. E isso sem mencionar mais um sem número de casais que se separaram: Chief e Adele, Bailey (já divorciada) e Ben, Addie e Derek (YAY) – e Mark. E por aí afora. O Seattle Grace, além de referência médica, sempre foi referência em pegação nas salinhas de descanso. E em casais se-separando-e-reatando-e-se-separando-e-reatando-mais-uma-vez. Já que sonhar ainda é de graça, acho que veremos todos os nossos ships (ou pelo menos os que ainda sobrevivem) juntinhos e felizes nessa temporada. E então, Grey’s Anatomy encerra durante o “e reatando”. Antes da nova leva de “se separando”. Pra nos poupar da dor.
2 – A disponibilidade de Shonda para tocar Grey’s está ficando limitada
Grey’s Anatomy lançou Shonda Rhimes ao estrelato. E cada vez mais projetos estão surgindo envolvendo o nome da toda-poderosa da Shondaland. Além de emprestar seu nome como produtora executiva para alguns projetos, a criadora do nosso xodó resolveu se aventurar na área da “ficção” política. E eis que Scandal virou um fenômeno, e inclusive conquistou duas indicações ao Emmy. O fato é que embora Rhimes continue fazendo um ótimo trabalho com Grey’s Anatomy (e a 8ª e a 9ª temporada são provas disso), seu tempo para o seriado está cada vez mais escasso. É melhor que GA acabe antes que vire o plano B de Shonda.
1 – Sandra Oh está deixando a série
Como deixar “my person” para trás? Como continuar assistindo o seriado sem uma das coisas mais legais e bonitas dele: a amizade entre Mer e Yang? Já pensei muito sobre o assunto, e acho que é impossível. Cristina fará a maior falta. E será realmente muito difícil assistir a qualquer cena sem pensar em como Yang seria badass e nas piadinhas irônicas que ela faria. Não queremos viver em um mundo sem as gêmeas esquisitas. Não queremos assistir um seriado sem danças loucas na sala regadas à tequila (e daí que isso não acontece faz tempo? Precisamos TER essa possibilidade). E, por Deus, não queremos saber o que será de Meredith sem ter alguém para ajudá-la a esconder o corpo, caso um “acidente” aconteça. Essa é a mais forte das razões. Muito provavelmente, a única realmente verdadeira e do fundo do coração. Grey’s Anatomy deve se encerrar com a partida de Sandra. Porque GA sem Cristina, não é GA.
*Agradecimentos especiais à Ana Botelho, que me ajudou a achar as 15 razões. E lembrem-se, isso tudo é uma grande brincadeira. Ou não 😉
‘Rookie Blue’: o carisma da série prende o telespectador (Audiência na TV americana 11 a 16 de agosto)
20/08/2013, 16:07.
Regina Monteiro
Audiência
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Faltando apenas um mês para a estréia da Fall Season, a primeira temporada de alguns novos shows estão chegando ao final. Vejamos como andou o desempenho de quatro deles nesta semana.
A audiência de Motive estabilizou-se em torno 0.8 pontos na demo 18-49 anos. Este índice não é ruim para uma Summer Season, mas pode não ser suficiente para que a rede ABC renove a série.
Under the Dome já ganhou uma nova temporada. A série estreou no final de junho, com índices de audiência incrivelmente altos para uma Summer Season. Houve quem apostasse que os números não se manteriam. Grande erro. O drama da CBS repete, semana após semana, seus altos índices de audiência, mantendo 72% de seu público qualificado e 84% de seu público total em relação ao episódio de estréia.
Os índices de audiência de Unforgettable caíram 50% em relação à sua primeira temporada. Por que, então, os fãs da série devem ter esperanças quanto à sua renovação para uma terceira temporada? Por pelo menos dois motivos: apesar da queda na audiência, Unforgettable agora é exibida aos domingos e durante a Summer Season, quando os índices são comumente menores. A CBS também está produzindo apenas treze episódios da série, o que, obviamente, reduz o custo de produção.
O reality show Get Out Alive With Bear Grylls, provou ser uma boa aposta da rede NBC. Além de já ser mundialmente conhecido pelos programas exibidos pela Discovery, Bear Grylls tem conseguido manter bons índices de audiência, em relação às outras estréias da rede nesta Summer Season. Uma média de 1.3 pontos na demo 18-49 anos e 3,84 milhões de telespectadores totais.
Outra aposta que deu certo foi Whose line is it anyway?. O game show tem dado à CW bons índices de audiência (0.96 pontos na demo 18-49 anos e 2,51 milhões de pessoas junto ao público total), se comparados com outros shows exibidos pela rede nesta Summer Season.
Destaque
O destaque desta semana vai para Rookie Blue. O drama da ABC também já foi renovado para uma quinta temporada. E não é para menos! Seus índices de audiência são extremamente estáveis. O poder de atração da série pode ser identificado na estabilidade de seus índices entre temporadas. O drama mantém 90% de sua audiência junto ao público qualificado em relação à temporada passada e aumentou sua média junto ao público total.
Melhores desempenhos
Musica country, premiações e esportes pulverizaram a audiência, reduzindo a sete (na semana anterior foram onze) os shows com desempenho superior a seis milhões de telespectadores totais. Melhor para a rede CBS que colocou cinco programas nesta lista:
- Under the Dome (CBS): 10,36 milhões de pessoas
- America´s Got Talent (NBC): 9,51 milhões de pessoas
- CMA Music Festival: Contry´s Night to Rock (ABC): 8,30 milhões de pessoas
- NCIS (CBS): 8.09 milhões de pessoas.
- Big Brother (CBS): 7,14 milhões de pessoas
- Unforgettable (CBS): 6,88 milhões de pessoas
- The Big Bang Theory (CBS): 6,71 milhões de pessoas
Junto ao público qualificado Under the Dome repetiu o feito da semana anterior, continuando a ser o único drama a conseguir entrar na lista dos programas com 2.0 pontos ou mais de audiência.
- Under the Dome (CBS): 2.4 pontos
- America´s Got Talent (NBC): 2.4 pontos
- Big Brother (CBS): 2.4 pontos
- MasterChe (FOX)f: 2.2 pontos
- CMA Music Festival: Contry´s Night to Rock (ABC) :2.0 pontos
Quanto à média da audiência semanal temos:
- A CBS conseguiu a liderança na média de audiência nas noites de domingo e quinta-feira. No domingo a rede marcou 1.46 pontos na demo 18-49 anos e atingiu 6,30 milhões de telespectadores totais.Já na quinta-feira foram 1.5 pontos na demo e 5,75 milhões de pessoas junto ao público total.
- Na segunda-feira, como nas duas últimas semanas, a rede ABC continou mantendo a liderança. Foram 2,0 pontos na demo e 8,30 milhões de telespectadores totais.
- A rede NBC ficou com liderança na média de audiência da terça-feira, com 1.75 pontos na demo 18-49 anos e 6,19 milhões de pessoas junto ao público total. Na quarta-feira a rede teve o melhor desempenho junto ao público total (6,22 milhões de pessoas), enquanto a FOX conseguiu a melhor marca junto ao público qualificado (1.6 pontos na demo 18-19 anos)
- Além da FOX conseguir a melhor marca junto ao público qualificado na quarta-feira, obteve também as melhores médias de audiência na sexta-feira: 1.5 pontos na demo e 4,69 milhões de pessoas junto ao público total.
- No computo geral, a rede CBS ficou com a melhor média de audiência na semana: 1.18 pontos na demo e 5,58 milhões de telespectadores totais.
15 razões para assistir ‘Cougar Town’
15/08/2013, 19:02.
Maísa França
15 Razões, Colunas e Seções
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Cougar Town estreou em 2009 e, como toda série de um ex-Friends, já vinha carregada de expectativas. A série estrelada por Courtney Cox não era das melhores em audiência mas sobreviveu por três temporadas na ABC e, quando cancelada pelo canal, foi resgatada pela TBS que garantiu a quarta temporada da comédia e ainda renovou a atração para o quinto ano.
Courtney Cox (a Monica de Friends) é a responsável por dar vida a Jules Cobb, uma quarentona divorciada e mãe de um adolescente que decide ver quais são suas chances de se relacionar com homens mais novos. O nome da série é relacionado com esse fato já que as mulheres que se relacionam com homens com metade de sua idade são chamadas de ‘Cougar’.
O curioso é que, na verdade, a série retrata muito mais a relação de Jules com seus amigos, ex-marido e filho do que com homens mais novos. Mas isso não deixa a série menos interessante. Pelo contrário. O relacionamento desse grupo é que torna a série algo muito prazeroso de se assistir. Portanto, se você ainda se não se convenceu, aqui vão 15 razões para você assistir a série:
15. Abertura
A abertura da série é bem simples e curta mas um detalhe sutil, durante a segunda temporada, chama muita atenção: os produtores brincam a cada episódio com o título da série e o resultado é super engraçado.
14. Trilha sonora
A trilha sonora da série é bem diversificada e há, em média, três músicas por episódio. O destaque fica por conta de Fall e Give Me Love, duas músicas do britânico (e ruivo :P) Ed Sheeran, que embala duas cenas memoráveis da série.
13. As brincadeiras do grupo
Todo grupo tem brincadeiras (e piadas) internas mas as brincadeiras da turma de Cougar Town são pra lá de criativas. Uma delas é a “The Truth Gun Shoot Out”. Quando alguém aponta uma “arma” com as mãos, você deve falar a verdade. Todo mundo zoa e todo mundo é zoado no grupo, não há maneiras de escapar.
12. Comparar Tom com aquele seu vizinho estranho
Todo mundo tem um vizinho bizarro, certo? Com Jules não é diferente. Tom (Bob Clendenin) vive aparecendo na janela dela e em situações nas quais não foi chamado. Exemplo típico daquele vizinho que parece (mas não é) desocupado.
11. Todo dia é dia e toda hora é hora de tomar vinho
Ao contrário de nós, que tomamos vinho somente em ocasiões especiais, em Cougar Town não há miséria. Toma-se vinho no café-da-manhã, no almoço, no lanche da tarde, no jantar, quando se está entediado, quando se está sozinho e por aí vai… Não há desculpas para não tomar um bom vinho. A bebida é praticamente o combustível de todos os personagens da série.
10. Big Joe, Big Carl e Big Lou
Já que vinho é algo de extrema importância, as taças não seriam diferentes. Jules tem taças pra lá de especiais que só são usadas em momentos importantes. Por enquanto foram essas… para saber mais só vendo a série (ou você pode tentar entender do que eu tô falando, nos vídeos abaixo).
9. As músicas do Grayson
Para Grayson (Josh Hopkins) tudo pode virar música. Com um violão e situações do dia-a-dia, o personagem é responsável por criar as canções mais bizarras e engraçadas da série.
8. What What
Um dos bordões mais legais e inusitados da série. Inventado por Laurie e odiado por Ellie. Em um dos episódios Laurie ensina Stan, filho de Ellie, a fazer a o ‘what, what’. O que a motivou a ensinar a criança, só assistindo a série pra conferir….
7. Shippar Laurie e Travis
Isso é inevitável! Mesmo que digam que é só amizade, você vai torcer pelos dois desde o primeiro episódio e soltar um “ooown” a cada troca de olhar entre os personagens. Essa torcida pelos dois passa por momentos fofos e muitas tortas de climão.
6. Bromance de Andy e Bobby
Andy nutre um amor tão grande por Bobby que vai te deixar surpreso. Ele, muitas vezes, prefere estar na companhia do amigo do que da esposa. Quando Ellie o deixa sair com Bobby, Andy se mostra praticamente como uma criança que acabou de ganhar um doce. Os momentos entre os dois são responsáveis por diversas cenas engraçadas da série.
5. Frazzel Dazzel
Todo mundo tem um amigo que fala um pouco enrolado, daqueles que você precisa pedir pra repetir o que falou porque é difícil entender da primeira vez. Em Cougar Town, o responsável por esse outro dialeto é Bobby, que muitas vezes fala, fala, fala e ninguém consegue entender o que ele quer dizer.
4. Ellie e seu eterno ódio pelas pessoas
Ellie (Christa Miller) é talvez uma das personagens mais sinceras da TV, atualmente. Sem papas na língua ela ofende quem for preciso e quando for preciso. Seu passatempo preferido é, talvez, nutrir seu ódio pelas pessoas principalmente se essa pessoa for Laurie (Busy Phillips).
3. Penny Can
O jogo que parece simples mas é cheio de regras, criado num momento de tédio e responsável por várias das cenas mais engraçadas da série. Você vai vibrar com os personagens toda vez que alguém acertar a moeda na lata.
2. Reunião de Friends
Quando se trata de uma série com um ex-astro de Friends, um dos maiores desejos dos telespectadores é ver a reunião de parte do elenco na nova atração. Cougar Town já teve uma cota de ex-Friends com Lisa Kudrow e Jennifer Aniston. Elas apareceram na primeira e segunda temporada, nos episódios Rhino Skin (1×11) e All Mixed Up (2×01), respectivamente. Lisa interpreta a Dra Amy Evans e Jennifer, a terapeuta de Jules, Glenn.
1. Courtney Cox
Apenas por ser Courtney Cox.
Ficou curioso? Enquanto a quinta temporada não estreia, aproveite pra fazer maratona das quatro primeiras temporadas. Você não vai se arrepender!
Realities shows: os líderes de audiência da semana (Audiência na TV americana 4 a 9 de agosto)
14/08/2013, 22:57.
Regina Monteiro
Audiência, Colunas e Seções
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Estréia
Nesta semana começaram a ser exibidos os seis últimos episódios de Secret Millionaire, reality show já cancelado pela rede ABC. O primeiro desses seis últimos episódios aconteceu em Baltimore, o segundo será ambientado em Phoenix, no Arizona. Neste reality show alguns dos homens mais ricos dos Estados Unidos viajam por regiões pobres e perigosas do país, procurando exemplos de pessoas que, superando suas próprias dificuldades, dedicam-se a ajudar os outros. Ao final dessa jornada de uma semana, alguma dessas pessoas recebe um prêmio em dinheiro. Os índices de audiência do episódio de estréia da série nesta Summer Season, permaneceram na média da última temporada: 1.2 pontos na demo18-49 anos e 5,15 milhões de telespectadores totais.
Os programas que fizeram a liderança das emissoras de TV durante a semana
Às vezes a liderança de uma rede de TV em um determinado dia ocorre em virtude de um único programa, como aconteceu com a rede NBC e a exibição do NFL Preseason Football no domingo: 3.8 pontos na demo 18-49 anos e 10,11 milhões de telespectadores totais. Às vezes é o conjunto da programação que leva a essa liderança. Nesta Summer Season, via de regra, foram os realities shows que dominaram a programação, tanto na quantidade de programas exibidos, quanto no público qualificado que conseguiram atrair.
Esta foi uma semana típica desta Summer Season, com os realities shows conseguindo os melhores desempenhos de audiência junto ao público qualificado. Em decorrência, a posição de cada emissora de TV no ranking semanal está diretamente ligada ao desempenho de um reality show:
- America´s Got Talent deu à rede NBC os melhores índices de audiência junto ao público qualificado e junto ao público total, nas noites de terça e quarta-feira, e, por pouco, a FOX, na quarta-feira, não empatou com a NBC, com os números conseguidos por Master Chef.
- A liderança da rede ABC, na segunda-feira, deveu-se à exibição do episódio final de The Bachelorette.
- A CBS, por sua vez, deve ao Big Brother a liderança junto à audiência, na noite de quinta-feira.
Abaixo estão listados os índices de audiência obtidos pelos programas com melhor desempenho, exibidos durante esta semana, e a média de audiência conseguida pelas redes de TV americanas.
Melhores desempenhos
A lista dos melhores desempenhos em público total aumentou: são quatro dramas, uma comédia, cinco realities shows e uma transmissão esportiva:
- Under the Dome: 10,42 milhões de pessoas
- America´s Got Talent: 10,26 milhões de pessoas
- NFL preseason Football; 10,11 milhões de pessoas
- The Bachelorette: 8,94 milhões de pessoas
- NCIS: 7,96 milhões de pessoas.
- Unforgettable: 7,10 milhões de pessoas
- Big Brother: 6,79 milhões de pessoas
- The Big Bang Theory: 6,58 milhões de pessoas
- Dateline: 6,30 milhões de pessoas
- Shark Tank: 6,23 milhões de pessoas
- Blue Bloods: 6,12 milhões de pessoas
Nesta semana, os realities shows e a transmissão esportiva da NBC prevaleceram junto ao público entre 18 e 49 anos, a única exceção fica por conta de Under the Dome:
- NFL preseason Football: 3.8 pontos
- Under the Dome: 2.6 pontos
- The Bachelorette: 2.6 pontos
- America´s Got Talent: 2.5 pontos
- Big Brother: 2.4 pontos
- MasterChef: 2.2 pontos
Quanto à audiência semanal temos:
- A NBC conseguiu a liderança na audiência nas noites de domingo (3.8 pontos na demo 18-49 anos e um total de 10,11 milhões de telespectadores totais), terça-feira (1.8 pontos na demo e 6,55 milhões de telespectadores totais) e quarta-feira (1.7 pontos na demo e 6,71 milhões de telespectadores totais). A rede ficou também, na média de audiência, com a maior fatia do público qualificado e em telespectadores totais da semana: 1.74 pontos na demo e 5,85 milhões em telespectadores totais.
- A rede CBS obteve os melhores índices de audiência na noite de quinta-feira com 1.55 pontos na demo 18-49 anos e 5,69 milhões de telespectadores totais.
- Na segunda-feira, a rede ABC repetiu o feito da semana anterior, ficando com a primeira colocação na média de audiência. O episódio final de The Bachelorette, elevou significativamente a média de audiência da rede: 2.55 pontos na demo 18-49 anos (41% a mais que na semana anterior) e 8,62 milhões de telespectadores totais (44% mais que na semana anterior).
- Novamente a rede ABC e a rede CBS dividiram a liderança na noite de sexta-feira. A rede ABC ficou com 1.56 pontos na demo 18-49 anos e a rede CBS com 5,61 milhões de pessoas junto ao público total.
Toc, toc, toc! Penny na Borracharia do TeleSéries!
11/08/2013, 20:07.
Lucas Silveira
Borracharia
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Engraçada, simpática e com um sorriso lindo. Atenção, nerds, Kaley Cuoco é a nossa escolhida pra Borracharia desse mês!
“Cuoco” vem do italiano e significa “cozinhar”. Apesar de ter ascendência italiana e alemã, Kaley é nascida em Camarillo, na Califórnia, e é principalmente conhecida por seu papel na série The Big Bang Theory, onde ela interpreta Penny. Além desse papel, ela também já esteve nas séries 8 Simples Rules, Charmed e Prison Break e nos filmes O Regresso do Cavaleiro Sem Cabeça, Ser Gordinho Como Eu, Hop – Rebeldes sem Páscoa, entre outros.
Além do enorme talento para interpretação, Kaley também joga tênis. Ainda aos 3 anos, Kaley começou a praticar tênis, se tornando uma tenista amadora. Só parou de jogar em 2002, quando começou a atuar em tempo integral. E tá na cara que Kaley escolheu a profissão certa: Hoje, com 27 anos, Kaley já foi nomeada várias vezes ao Teen Choice Awards e ganhou na categoria Breakout TV Star em 2003, além de vários outros prêmios como Satellite Awards 2012 na categoria Melhor Atriz em Série de Comédia e Television Awards Critics Choice em 2013 na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante de Comédia.
Nas horas vagas, Kaley gosta de tocar bateria, lutar kick boxing (Quem diria!) e andar de cavalo. Ela também gosta muito de música, principalmente Britney Spears, Taylor Swift, Josh Groban e Kelly Clarkson.
Como está mais do que evidente nas fotos abaixo, Kaley é muito sexy. Ela está em 13º lugar na lista “Hot 100 Women da Maxim 2011, 57º lugar na “100 Sexiest Women in the World” na FHM Australia e 78º . Além do kick boxing e do tênis, que ajudam a manter o corpo, Kaley também segue uma dieta vegetariana.
Ainda não vê The Big Bang Theory? Taí um bom motivo pra começar!
Cozinha de Dia dos Pais ao estilo ‘Arrested Development’
09/08/2013, 19:05.
Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

A família (independente de sua conformação) é o primeiro núcleo social do ser humano. É nessa primeira comunidade que desenvolvemos noções de sobrevivência e na qual constituímos laços que nos ligam a outras pessoas por toda a vida. O convívio diário traz à tona diferenças e conflitos – os quais mostram como construir relacionamentos bons e duradouros, certamente, não é uma tarefa fácil. Se há alguém que tem noção disso desde cedo é Michael Bluth (Jason Bateman), o filho certinho de George (Jefrrey Tambor) e Lucille (Jessica Walter) – a pessoa mais madura da rica e disfuncional família de Arrested Development que, após sete anos, voltou para uma 4ª temporada em 2013.
Family First
“A família primeiro!” – essa é a máxima de Michael, mesmo com todos os problemas de sua louca e nada normal linhagem. Ao lado dos pais e dos irmãos, nem parece que todos foram criados sob o mesmo teto. A extrema noção de comprometimento faz do bom moço quase um pássaro fora do ninho, não fosse a presença de George Michael (Michael Cera), seu filho adolescente – e melhor amigo –, o único que parece ter herdado algum gene responsável no seio dos Bluth. Juntos, eles são os Bluth Boys (Garotos Bluth), os homenageados da cozinha do Teleséries nesse final de semana de Dia dos Pais.
Na primeira temporada, em 2003, conhecemos Michael, seus pais, irmãos e agregados. Na tentativa de resolver a pindaíba financeira causada na família pela prisão de George (o patriarca trambiqueiro e criador da construtora de mini-mansões, Bluth Company), o compenetrado Bluth não vê outra saída, senão deixar sua individualidade de lado para unir, novamente, seus entes [nem sempre] queridos.
É assim que ele e o filho passam a dividir o mesmo teto com os parentes e George Michael começa a entender os dilemas do pai. Buscando ao mesmo tempo se integrar à família e não desapontar os ensinamentos de Michael, o garoto não compreende bem seus próprios sentimentos – especialmente com sua paixonite pela espevitada prima Maeby (Alia Shawkat), que sempre o coloca em confusões. Juntos, os dois aprontam tanto que, até quando acreditam estar brincando, o tiro sai pela culatra: no episódio Fakin’ It (10×13), na 3ª temporada, a dupla casa legalmente sem querer, pensando que estão apenas fazendo parte de um teatro voluntário em um hospital.
A relação engraçada dos primos tem tudo a ver com a culinária festiva de domingo – especialmente pela ligação com daddy Michael. Seguindo os passos do pai, George Michael encara a sua primeira experiência de trabalho no The Bluth Original Frozen Banana (A Banana Congelada Original dos Bluth), um negócio inaugurado há décadas pelo avô, George, antes mesmo da Bluth Company.
A pequena empresa consiste em uma banquinha temática, no Oceanside Wharf (Ilha de Balboa – Praia de Newport), onde são vendidas bananas congeladas com cobertura de chocolate e nozes. Por mais simples que pareça a iniciativa, os vários anos de trabalho resultaram em lucros e tradição. There’s always Money on the banana stand! (Sempre tem dinheiro na banca de banana!) – máxima de George no episódio Top Banana (02×22), quando um incêndio, provocado por Michael, consumiu, além da banca, os U$250,000 muito bem escondidos nas paredes do estabelecimento.
Muito antes do incêndio, Michael tocou o negócio de George – e, não raro, o vemos dando uma mão em várias temporadas da série. No entanto, o novo Mr. Manager (senhor administrador) da tarefa é George Michael que vê, na banca, uma oportunidade para fugir, inicialmente, da prima Maeby. A alegria dura pouco, uma vez que o pai, chateado com o relaxamento dos irmãos – especialmente de Lindasy (Portia de Rossi), mãe de Maeby –, manda a sobrinha vender os quitutes junto com o filho, como forma de dar a ela alguma responsabilidade. De primeira, a coisa não dá muito certo, e George Michael vive com a prima o mesmo embate que o seu pai com o resto da família. Além de fazer sujeira com o chocolate, Maeby coage o garoto a pegar alguns dólares e, ainda, trabalha pouco. Mas, como a esperança é a última que morre, o negócio segue adiante – não que os problemas diminuam por completo: Arrested Development faz da banca das nanas motivo de muitas risadas com brigas de família, novas destruições e promoções muito loucas ao longo de suas temporadas.
As frozen bananas são um ícone tão interessante do seriado que, para marcar a estreia da 4ª temporada (2013), elas estrelaram uma ação promocional de Arrested Development. O portal Netflix, que produziu os 15 novos episódios lançados em maio, organizou uma turnê da banca de bananas na Inglaterra e nos Estados Unidos, onde os fãs tiveram a oportunidade de conhecer o banana stand, inclusive com a visita de algumas estrelas do seriado e a degustação do doce da família Bluth (de acordo com o vídeo, uma pessoa voltou 6 vezes para comer em Nova Iorque!).
Que o negócio da família Bluth é algo que mexe seriamente com os relacionamentos familiares – especialmente os de pai e filho – a gente já percebeu. O engraçado mesmo é reparar como o público é ligado nas peculiaridades do seriado. Com a missão de incluir o famoso prato de Arrested Development na comemoração de Dia dos Pais do Teleséries, saímos em busca de receitas para as bananas congeladas. O resultado de materiais encontrados – a maioria em inglês – foi imenso, com fotos extremamente bem produzidas e vídeos e textos cheios de referências ao show. E para a galera do Brasil não ficar de fora, você confere em primeira mão, uma receita bem simples para fechar o almoço de domingo à la Arrested Development.
Bananas Congeladas com Chocolate – Arrested Development
Ingredientes:
4 bananas prata
250g de chocolate ao leite (derretido)
60g de nozes picadas (cerca de 20 unidades)
Palitos de churrasco ou picolé
Preparo:
1. Tire a casca das bananas e crave o palito de baixo para cima, mais ou menos até metade da banana.
2. Deite as bananas em um prato, preferencialmente enroladas com papel manteiga (para não criar gelo em volta). Deixe congelar por cerca de 2 horas (se for mais, melhor).
3. Derreta o chocolate conforme a embalagem (banho-maria ou microondas).
4. Passe cada banana no chocolate ainda quente, usando uma espátula para ajudar a espalhar, e salpique as nozes por cima. Nessa hora, o único cuidado é fazer com agilidade, pois o contraste de temperaturas vai fazer o chocolate endurecer rapidinho.
5. Sirva na sequência!
Com apenas 3 ingredientes rotineiros – com tanta banana, aqui no Brasil seria muito mais fácil que nos Estados Unidos para ter uma banquinha dessas – e 5 passos rápidos você terá uma bela sobremesa para acompanhar o seu almoço festivo. A textura é quase como daqueles picolés especiais, que tem uma camada crocante por fora e uma massinha consistente no meio. O sabor é surpreendentemente incrível e a apresentação do prato tem um toque diferenciado, mesmo com uma concepção bastante simples. Fica como sugestão ainda fazer alguns toppings (coberturas) diferentes, como com castanhas, amêndoas, flocos de arroz e, até mesmo, um chocolate granulado para dar uma chance para as crianças.
Se você tiver alguma dúvida e quiser ver alguém fazendo esse passo a passo, aconselho esse vídeo.
Bom Apetite!
Fotos (da comida): Guilherme Moreira
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)