TeleSéries
Grey’s Anatomy – All You Need Is Love
12/02/2012, 16:14.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: All You Need Is Love
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×14
Data de Exibição nos EUA: 09/02/2012
14 episódios de Grey’s Anatomy nessa temporada. 14 bons episódios. Ou melhor: 14 ótimos episódios. All You Need Is Love foi um belo episódio de Valentine’s Day. Shonda, mais uma vez, soube dosar brilhantemente drama, emoção, diversão, tensão e momentos fofos.
Foram quatro os casos da semana. Um melhor que o outro. Todos prenderam a atenção, e – como usual – fizeram nossos médicos favoritos refletirem .
O florista colocou sua vida em risco para “reparar os erros de outras pessoas”. Esse caso rendeu ótimos momentos. O 1° deles, com o carro invadindo o saguão do hospital (como Yang estava ali, fiquei pensando que poderia vir mais tragédia por aí). Depois, na sala de operação, com Teddy respondendo à pergunta destrambelhada do interno. E, por fim, entre Teddy e Owen. Seriously que ele achou que ia chamar ela pra uma bebidinha e tudo voltaria a ser como era antes? O discurso de Altman foi pesado, mas acho muito natural ela se sentir daquela forma. É óbvio que acho que com o passar do tempo a mágoa dela diminuirá. E embora eu ache que eles nunca serão BFFs novamente, há futuro para a amizade.
O caso do casal de “almas gêmeas” ameaçado pelas convulsões e pelo teratoma da mulher também foi tocante. No final, ela ficou estéril. Mas eles permaneceram juntos.
E o que dizer do caso do namorado de 8 anos, atropelado justamente quando iria propor à namorada enfurecida? Achei que o rapaz sobreviveria, já que a namorada aprendeu a lição e chegou à conclusão que uma aliança não vale mais que o sentimento. Mas isso não foi suficiente, e a deusa malvada do drama matou o pobre infeliz. Ainda bem que isso serviu para alguma coisa, e Lexie se ligou que precisa falar com Mark.
Mas o que mais me tocou foi o caso de Clementine, a namoradinha de Nico. Amor puro e inocente. Caracterizado pela entrega. Que coisa mais fofa do que oferecer a mão para a namorada apertar muito forte, caso necessário? Ou do que deixar uma carta extra fofa como prova de amor – de mãos dadas pulando no trampolim?! -, já que foi arrastado pela mãe para casa? Ou que continuar amando a pessoa que te deu os chocolates que quase te mataram, sem se importar nem um pouco com isso. Amoleceu geral os corações, inclusive o do Karev.
Além dos casos, também acompanhamos os “dramas” românticos do pessoal do Seattle Grace.
Achei interessante a dinâmica entre Bailey e Ben. O anestesista é o oposto de Bailey, em questão de romantismo. Ter planejado o jantar no hospital mostra que, realmente, ele conhece a namorada. E, principalmente, que ele não exigirá que ela mude (lembro que esse era um ponto de tensão com Tucker). Tenho gostado das cenas entre o casal, diferentemente da 1ª vez que eles namoraram. Então, torço pra que o relacionamento continue bem.
Aliás, tenho gostado mais de Miranda. Acho que ela tem ganhado mais destaque, especialmente depois da parceria com Meredith. As duas funcionam bem juntas, na cirurgia geral. Ambas são muito qualificadas e “chutam traseiros” por aí. Vida longa e próspera à parceria (embora eu achasse a Mer a diva da Neuro).
Meredith e Derek, procurando um local “livre de bebês” para fazer sexo também foi divertido. E, ao mesmo tempo, me lembrou algumas coisas, como a fase – depois que reataram na 3ª temporada – em que tentaram começar por outro momento que não o sexo – e que envolvia banhos de banheira; a vez que foram pegos por Bailey fazendo sexo dentro do carro de Derek na frente da casa de Mer; e a aquela fase deliciosa e cômica, após o casamento post-it, na qual “qualquer lugar era lugar” – e Lexie sofreu com os efeitos de ambas.
Pra mim, uma das melhores coisas da 8ª temporada é como ela tem despertado lembranças e me feito recordar momentos dos 8 anos de Grey’s Anatomy.
E o plot de MerDer abriu caminho pra Lexie. Foi divertido ela cuidando de Zola. Ri no final do episódio, enquanto ela caminhava pela casa “debatendo” com a garotinha o que ela deveria falar para Mark. Adorei quando ela bateu na porta de Sloan e anunciou que precisava dizer algumas coisas. E que saia justa, né?! Sloan e Avery, juntos? Mas gostei de ver que Mark não deixou Lexie ir embora, e a cara dele quando disse que poderia mandar Avery embora denuncia que ele ainda tem sentimentos pela ex. Pelo visto, poderemos ver Sexie juntos novamente.
A escolha de Mark como babá também foi divertida. Adorei Arizona no episódio. Acho legal a relação dela com Mark, essa coisa meio “caras”. E achei muito divertida a tensão dela com o “acampamento” bolado por Callie. Foi bonitinha a interação das duas no episódio, também.
Do outro lado do muro que separa casais felizes dos “nem tanto”, Webber e Adele e Owen e Yang.
O Chief se esforçou para comemorar a data com a esposa – juntamente com o aniversário de casamento – mas não foi reconhecido por Adele, graças ao Alzheimer. Achei de cortar o coração o diálogo dele com a Bailey. Peninha.
E se uma doença deixou a noite do Chief menos feliz, as diferenças entre Owen e Yang estragaram a deles. Aliás, não somente o Valentine’s Day foi estragado pelo casal, que está muito abalado já há algum tempo. E depois do barraco da festinha de Zola a coisa degringolou. Foi legal a cena do elevador (um clássico de Grey’s), e – como sempre – Sandra Oh deu um show na interpretação. E a cena na saída de ar (olha mais lembranças aí!) também foi bacana. Embora eu não goste de Owen, entendo que Yang o ama e quer viver com ele, mas sem abrir mão da sua personalidade. Eu não acredito neles como casal, acho que é muita coisa para eles superarem e eles não tocam na questão a ponto de tornar isso possível. Mas acho que Yang não desistiria sem tentar tudo que é possível – assim como nas cirurgias – então entendo a atitude de implorar.
Enfim, mais um episódio redondinho, recheado de bons momentos. E que nos permite dizer que dá gosto – e muito – assistir Grey’s Anatomy.
Semana que vem episódio de duas horas (na verdade emendaram Grey’s com Private Practice), com o tradicional crossover nosso de cada dia. Então, até lá.
Glee — The Spanish Teacher
11/02/2012, 09:45.
Júlia Berringer
Reviews
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Série: Glee
Episódio: The Spanish Teacher
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×12
Data de Exibição nos EUA: 07/02/2012
Um episódio típico de Glee, uma história digna, e uma lição de moral que faz você repensar um pouco o que está fazendo da vida. O episódio 12 traz como convidado o Ricky Martin, um professor noturno de espanhol. Como ele aparece na história ? Bom, isso é triste de se dizer, mas descobrimos que Will é um péssimo professor, e que nem saber falar espanhol sabe.
Confesso que quando descobri isso, senti um pedaço do meu mundo desabando. Tá, isso é um pouco de exagero, mas fiquei decepcionada. O importante é que ele sabe dar conta do Glee Club, e como sabe! E isso que o episódio traz de especial para os Gleeks. Aquela velha história que você tem que fazer o que te faz feliz. E Will não é feliz sendo um professor de espanhol. E quando Figgins diz que existe uma vaga fixa como professor de História, matéria que o Will adora, e quer, para poder dar uma estabilidade para Emma. O único problema, é que para isso, ele precisa aprender espanhol. É aí que o personagem do Ricky entra. Will procura o professor noturno, David Martinez, para dar aulas à ele. E descobre que o cara tem todo um jeito latino, que daria uma ótima tarefa: Músicas em espanhol.
Lógico que Glee não poderia ter Ricky Martin como simples ator, e ele dá um show fazendo o que ele melhor sabe fazer: Cantar e rebolar.
Enquanto isso, Rachel fica desesperada e acaba deixando escapar para Kurt e Mercedes que Finn pediu ela em casamento. Kurt fica pasmo, e vai logo tirar satisfação com o irmão. O discurso que ele fez, conseguiu descrever tudo o que eu queria dizer para o Finn: Que ele é muito mais do que só o namorado da Rachel. E que ele precisa começar a agir como um ser, que tem seus próprios sonhos, e seus próprios talentos.
Outro casal que teve destaque no episódio foi Sam e Mercedes. Emma deu a ideia de os dois ficarem sem se falar por algum tempo, assim, poderiam pensar sobre o que realmente queriam. Tudo correu bem, a não ser pelo fato que Mercedes aparentemente não se decidiu, e ainda está com Shane. Posso matar ela, produção ? O Sam é todo fofo, canta pra ela, e até tentou colocar “Mercedes está cheirosa” nos TT’s Mundiais, e ela nem ai!
Outra coisa super importante e emocionante que rolou no episódio, foi que Sue resolveu engravidar. Foi super engraçado ela ficar tentando achar sêmen e querendo pegar o do Will. Mas o fato é, que ela fez isso porque acha muito bonito o quanto Will consegue ser bom, e sempre ser gentil. Então, ela queria ter um filho assim.
Sobre o emprego, quem conseguiu a vaga fixa foi Emma. Que não esteve em briga nenhuma, mas sempre se manteve sã, e trabalhadora. Criou vários folhetos, que educaram e ajudaram muita gente. Ridículo, foi o Will que, com toda a pressão, acabou jogando toda a raiva em Emma, mas depois deu jeito de se ajeitar com a amada.
Episódio sem muita história elaborada, mas digna de prender a atenção. Gostei de tudo, e adorei ver a Santana arrasando e dizendo ao Will que ele tem que seguir seus sonhos, pois foi isso que ele a ensinou.
Sobre os números musicais:
La Cucaracha foi hilário! O que foram os meninos com aquele chapéu ? Muito bom e ridículo! A Little Less Conversation foi estranho, mas bom. Na cena desse número, Santana diz que reclamou sobre ele para o Figgins, porque “sem paixão, você não alcançará o sucesso”.
Sexy and I Know It foi muito bom! Ricky Martin colocou todo mundo pra dançar, e o rebolado dele foi tudo!
La Isla Bonita foi o melhor número, sem dúvida nenhuma! A Naya me fez rever minha sexualidade, porque ela é linda demais!
Bamboleo/Hero foi super! Não sei super o que, mas foi! Sam me deixou babando na frente da TV. Don’t Wanna Lose You foi lindo, a Amber tem uma voz tão linda quanto a da Lea, e devia sim, ter solos mais vezes.
One Tree Hill – The Killing Moon
10/02/2012, 10:46.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: One Tree Hill
Episódio: The Killing Moon
Temporada: 9ª
Número do episódio: 09×05.
Data de exibição nos EUA: 08/02/12
Sabe aquela série que você tem orgulho de assistir. Orgulho de se identificar com seus personagens? E digo mais. Depois de tanto tempo, sabe quando você olha para aquele personagem e diz – isso é a cara dele? Poisé. Sobre o episódio desta semana, eu preciso dizer – Isso é One Tree Hill. Eu poderia terminar a Review aqui agora, e não ter mais nada a acrescentar, que depois de assistirem este episódio vocês ficariam com este mesmo sentimento. A temporada final começou de verdade semana passada, e o que continuamos assistindo é simplesmente isso: a Tree Hill que agente quer ver.
Semana passada, tivemos um episódio maravilhoso e um final sensacional? Quer coisa melhor? Sim. Nós merecemos. E o que é melhor do que ter isso? Ter vários disso. E volto a afirmar: tenho um pressentimento de que agora só teremos episódios bons. E este episódio pode ser descrito por várias características: complementar, angustiante, engraçado… Quando vocês olharam o bichinho da Lydia caído no aeroporto, todos já suspeitavam né? Muitos já sabiam o que ia acontecer, outros não, mas agora é a realidade: Nathan Scott esta desaparecido. E vou explicar porque. Pode ser talvez uma decisão criativa, o que não acredito muito, mas o fato é que, o ator James Lafferty, que dá vida ao personagem, não queria retornar como fixo na temporada final. Ele tinha outros projetos em vista e estava um pouco cansado de representar por mais de oito anos o mesmo personagem. Frescura? Não. Sinceramente não sei se teria vontade de dar vida a um personagem por tanto tempo assim. Deve ser mesmo desgastante. O fato é que, quem sofreu as conseqüências foi a família Scott. Isso porque, a ausência de Lefferty foi colocada como o seqüestro de Nathan. Pode até ter caído como uma luva, e trazer uma carga muito boa para a série, mas sinceramente, preferiria ver Nathan com mais freqüência nos últimos episódios, e não apenas flashs…
Muitos foram os pontos positivos neste episódio. Sabe, não sei se foi uma ruim interpretação minha, no início desta temporada, mas não conseguia enxergar nenhuma das características dos nossos personagens ali. E agora, estamos tendo elas de volta. A começar por Brooke. Esta Brooke é A Brooke. Por quem eu me apaixonei e acho que vocês também. A Brooke engraçada que não sabe fazer um capuccino. A Brooke preocupada com o próximo. E Sophia Bush nos deu o prazer da lembrança neste episódio. Formidável. Só elogios. E a rivalidade dos cafés só vem aumentando. Primeiro a “Não é a Alex” leva uma planta para selar uma paz, com a concorrência. Mas descobrem que a planta estava cheio de baratas somente para duvidarem da higiene do local. Com isso B. Davis vai tirar satisfação e faz aquela cena que só ela sabe fazer. Mas ela conseguiu se superar, acreditem. Quando a rival coloca um bilhete no carro de Julian o desprezando sobre o acontecimento, Brooke vai que nem uma furiosa dar apenas um recado. Um recado que foi uma das melhores cenas até agora: Brooke quebrando todo o café da frente. Isso aí B. Davis, nós te amamos e te apoiamos.
Julian teve todo o destaque mereceu no episódio passado. Mas nem por isso, não deixou de ter boas cenas neste episódio. Além do mau estar no café, por conta do bilhere questionando sua posição como pai, Julian continua cabisbaixo e super preocupado com as crianças. Não é pra menos. Mas parece que o personagem está com o sentimento de muitos telespectadores: o de Julian sair dessa sem punição. Para o personagem, ele deve ser punido sim, pelo o que fez a Davis. E diante disso, provoca uma briga em um bar, onde apanha até não querer mais. Triste né? Queo só ver o que Brooke vai falar quando der de cara com Julian todo machucado.
Bom, geralmente, eu não gastaria mais de umas três linhas para falar de Clay, mas ele tomou uma parte considerável do episódio, e, portanto preciso comentar. Ele se internou para fazer o tratamento, mas logo quis ir embora. Patético né? Só que, no centro de reabilitação ele conhece um garotinho órfão, que sempre esta no local, e que recebe ajuda dos médicos. E ali, Clay teve uma das conversas mais significantes dentre os 49 episódios que o personagem já esteve presente. Sério. Toda aquela conversa sobre avião, e infância e heróis foi bacana. Mas não. Clay Evans ainda não me cativou. Mas ao que parece, a história dele com o garoto não acaba por ali, mas não vamos precipitar nada.
Bethany Joy Galeotti foi a outra parte perfeira do episódio. E isso se constrói a medida que Haley vai descobrindo sobre o sumiço do marido. Primeiro ele não havia chegado em casa. Com isso, ela se preocupa e resolve ir atrás dele, junto com Chris Keller, que convence o policial a fazer uma busca. Não satisfeita, Hales vai até o aeroporto tentar descobrir se Nathan estava no avião – e com aquele jeitinho de esposa apaixonada que nos encantava lá no final da primeira temporada, ela convence a funcionária a verificar, e o que ela temia estava certo: Nathan não perdeu o vôo. Ele chegou em Tree Hill na noite anterior, mas não foi para casa. E para piorar a situação ela encontra a pelúcia que Nathan havia comprado para Lydia. E agora?
Haley está a ponto de enfrentar uma das situações mais difíceis de sua vida. E aos poucos começa a juntar algumas peças. E a primeira coisa que vem em sua cabeça é Dan Scott. Eu não sei qual era o propósito de Mark Schawhn ao trazer o antigo vilão de volta, mas sempre suspeitei que ele estava envolvido no seqüestro de Nathan. E Haley vai até o quarto do patriarca da família Scott e descobre que, ele havia salvo a bola de baiseball de Jamie, assim como a foto de Lydia. E que ele guardava uma quantia em dinheiro na gaveta. No mesmo instante, ela lembra de que Nathan havia ordenado que o Dan fosse embora assim que ele voltasse. Portanto, se ele não voltasse, seria a oportunidade perfeita para ele continuar perto do amado neto, e do dinheiro deles.
E o confronto nos momentos finais foi demais. Haley deu tudo de si naquela conversa: “Onde está meu marido?”. O nível em que ela estava nervosa foi sensacional mesmo. Me convenceu demais. E Dan, aparentava a maior calma possível. Eu sinceramente não sei o que pensar do cara, mas sei a minha torcida: torço para que ele esteja envolvido com o seqüestro. E mais uma vez vocês me perguntam o por quê? Porque uma vez vilão, sempre vilão. Esse é o lema. E Dan Scott ficou super tedioso, depois de sua “redenção”. Ele merecia uma temporada final digna de Dan Scott, dos seus tempos áureos, e convenhamos merece um final trágico. Haley começou a perceber isso, e fingiu concordar com Dan, para apenas subir ao seu quarto, se trancar e ligar para a polícia: “Eu preciso de ajuda. Tem um assassino na minha casa”.
Que final. Que episódio. Estes dois últimos episódios só tem a provar que, apesar de termos achado que não, Schawhn ainda se lembra como escrever bons episódios de One Tree Hill. E o drama só tende a aumentar. Semana que vem teremos mais detalhes desta empreitada. E te espero aqui.
Ps1: Quinn esteve tão maravilhosa no episódio passado que foi reduzida a diálogos bobos e suspeitas do Jamie de que Clay seja um lobisomem. Sério produção? Momentos totalmente dispensáveis o dela neste episódio.
Ps2: Nossos coadjuvantes foram redimidos a quase nada neste grandioso episódio. Millie teve uma cena, Mouth nem deu as caras.
Ps3: Alguém ta sentindo falta das narrações? Achei que teríamos uma temporada com todos os episódios sendo narrados, lembrando os tempos áureos da série. Já basta não termos a abertura, agora ficamos sem isso também? Sacanagem
Ps4: Chase teve uma historinha tão chata com o “Mini-Keller” (Sim, Chuck conseguiu ficarmais imbecil do que já era) que nem me dispus a comentá-la. Achei boba perto da imensidão das outras histórias. Me desculpem quem gosta do personagem – o que acho serem poucos rs.
Ps5: Alguém notou que já tivemos bastante cenas dos flashs apresentados no inicio desta temporada? Faltam apenas as cenas de Chris Keller e Dan, Haley no necrotério e Chase sendo preso. Tensão a vista.
Ps6: Faltam apenas 8 episódios para o final.
Ringer – What Are You Doing Here, Ho-Bag?
09/02/2012, 20:48.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Ringer
Episódio: What Are You Doing Here, Ho-Bag?
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×12
Data de exibição nos EUA: 07/02/12
Ringer é aquele tipo de série – ou ame ou odeie. Não tem meio termo. Nesses primeiros episódios percebemos isso e não há como negar. E quer saber de uma coisa? Como não amar uma série que tem dois episódios seguidos começando com mulheres tomando banho? Por isso digo, e repito to apaixonado por Sarah Mich… ehr quer dizer, estou apaixonado por Ringer. Risos e brincadeiras a parte, sim, Ringer me conquistou, já me cativou, já me prendeu. Precisa de mais adjetivos? Sim, Ringer me surpreende. Ou melhor: Shibongan (já posso apelidar carinhosamente a Siobhan assim né?) me surpreende. A loira mais perigosa de Manhattan nos surpreende a cada episódio, e a cada passo que ela dá. Mas este episódio sua atenção foi dividida com Chaterine, a mãe de Juliet.
E a mulher chegou com tudo. Como disse, abrir um episódio de Ringer tomando banho não é para qualquer uma. Esta sendo uma boa visão para o publico masculino da série. Que os deuses da CW continuem assim, nos proporcionando bons momentos. E a mãe de Juliet voltou apenas para atender o desejo da filha de passar um tempo em família. Mas o que Juliet não imaginava era que, mesmo depois de tudo, sua mãe ainda era a sanguessuga que Shiv não gostava e Bridget até tentou dar uma brecha. Mas não deu muito certo. E foi nestas cenas, que me lembrei de estar assistindo uma série da CW. Por quê? Porque Andrew e Cia. Descobriram que Juliet não foi tão inocente no caso com o professor, se é que houve algum. E a mãe da menina acabou falando mais do que devia. Resultado? Barraco. Aliás, barracos estão sendo constantes na série em? Bridget tem protagonizado alguns bem interessantes.
E Bridget? O que falar de Bridget nesta trama que começa a ficar cheio de pontas soltas e mais perguntas? Bom, a ex-viciada esta mostrando que não é só um rostinho bonito e que de retardada não tem nada. Não mesmo. No episódio desta semana, ela começou a ir mais fundo ao investigar o hotel em que Cora Farrel esteve, e até conseguiu chegar a Tyler. Já é um excelente progresso para nossa “detetive-fiasco”. E a partir dele, chegou a um anagrama feito por Shiv, com o nome de “Solomon”. Sério minha gente, é cada nome, cada apelido que esta série apresenta, que deveria ser indicado a categoria “pior criatividade de nomes”. E a pergunta que não quer calar é: o que Siobonga quer de Solomon ? Seria ele um personagem de desenho animado japonês? Ele estaria lá para matar Bridget? Mmm, não sei, mas algo não me cheira bem.
E ao mesmo tempo que Bridget chega mais próximo de descobrir a verdade sobre a irmã, Tyler demonstrou para Siobonga que sua irmã não é a péssima detetive que todo mundo achava que fosse. E Shiv precisa começar a mover as peças do jogo o mais rápido possível. E ela começou de fato. A primeira coisa que ela fez, foi vender o anel que roubou de Bridget. O dinheiro? Para conseguir um novo passaporte falso e tentar voltar para Paris. Eu sinceramente ainda não saquei deste vai e vem de Shiv, mas ela parece ter algo bem bolado.
Enquanto isso, Henry resolveu entrar na “Escolinha Bridget Kelly para Detetives Idiotas”. Como tarefa, resolveu seguir Shiv e ao se deparar com ela, acusa-a de ser Bridget. Nossa que confusão. Aliás, ele arrumou a maior confusão mesmo. E até envolveu o Agente Machado (mais alguém fica rindo da pronuncia latino-americana do nome dele?) nisso. O escritor denunciou que Shiv era na verdade Bridget. Mas, desculpe você fez isso com a garota errada. Ele é tão burro, que foi tentar incriminar a irmã que agiu do modo como a verdadeira Shiv sempre agiu! Ele só pode ter se graduado na escolinha de Bridget não acham? O Agente Machado até que tentou, mas viu que estava falando com a original. Eu não sei até quando este joguinho em que as duas permanecem em Nova York, interagindo com as mesmas pessoas vai continuar, entretanto, o fato mais do que notável é que isso não vai acabar bem para nenhuma das duas. Além do mais, Boadaway está envolvido com o ex-parceiro de Machado, que está assumindo a culpa dos assassinatos. Mais tramas?
No final, Shiobonga resolve contar toda a verdade para Henry. Ela o segura perto do carro de onde Bridget sai, e ela diz: “Viu, sou eu, Shiv. Eu ainda estou grávida, e ainda o amo”. Ele fez uma cara de panaca tão grande, que eu não estranharia que no próximo episódio ele dissesse “Qual é Siobhan, você tem uma irmã gêmea?”. Aliás, essa cara merece virar “emoticon” de MSN, fala sério. Mais retardado impossível. A verdade é que Henry já estourou minha paciência.
Entretanto, cada vez, mas, fico curioso para ver como todos vão agir ao descobrir a verdade, e o que Siobhan está planejando de fato para nossos protagonistas. E agora com Henry ao seu lado, o negócio pode começar a reverter. Se bem que, Henry para mim, não é sinônimo de perigo nenhum. Mas Shibonga e seu plano mirabolante promete agitar ainda mais a vida dos personagens da CW mais azarados de todos os tempos. Ficará só na promessa? Veremos.
Hart of Dixie – Sweetie Pies & Sweaty Palms
09/02/2012, 20:45.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Sweetie Pies & Sweaty Palms
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×13
Data de exibição nos EUA: 06/02/12
O dia dos Namorados é uma das datas mais aguardadas pelos casais românticos de todo o mundo. Lá nos EUA, comemora-se o dia de São Valentin no dia 14 de fevereiro. E se você está em duvida aonde levar sua namorada ou seu namorado, seus problemas acabaram. Porque o baile mais romântico da atualidade chegou: o “Baile dos Benzinhos”. É claro que Bluebell e Hart of Dixie não poderiam deixar de passar mais uma data ao jeito deles. E o episódio já começa com boas pitadas daquele humor, ao ouvirmos as novas fofocas da cidade por Dash DeWitt. E os casais da vez são Lavon e Didi e Hart e Judson. Até o final do episódio, o destino dos dois casais foram traçados, acredite em mim.
E aproveitando o clima, os preparativos do casamento de George e Lemon estão a todo vapor. O mais engraçado é que, os dois parecem estar indiferentes. George até demonstra um interesse em determinados momentos, mas a coisa está bem gelada entre os dois. Tão gelada, que os convites de casamento são perdidos. Eu não sei, mas ao mesmo tempo que quero George fora do caminho de Zoe, e conseqüentemente que Tucker consiga ficar com Lemon, ainda não vejo química entre eles, o que atrapalha um pouco a minha torcida. Jamie King parece ser forçada quando está com Scott Porter, o que talvez represente o quão forçada a relação de Lemon e George é. A loira passou o episódio inteiro preocupada em arrumar uma acompanhante para o pai no baile. E depois que arrumou, ficou tomando conta dos dois a noite inteira. O fato é que, o evento precedeu uma grande revelação para o Brick: a sua ex-mulher, havia largado a familia para constituir outra. E o médico e George, ao saberem disso, se convencem de que a Limão (olha os trocadilhos…) estava azeda por causa deste fato. George tem uma sincera conversa com ela, e foi nesta cena que me convenci de que o rapaz gosta mesmo dela. Ok, mas quero ela com o prefeito ainda.
Nossa médica Zoe, nos mostrou neste episódio que ainda esta insegura e indecisa sobre seu coração. A principio recusa o convite do Dr. Dolittle (como eu ri, quando o Wade chamou o Judson assim), mas quando Wade a provoca, ela acaba ligando para ele confirmando sua presença. Assim, ela vai se preparar, mas da de cara com um ganbá, colocado por Wade na sua casa. Além disso, seus produtos de beleza desaparecem, e vão parar como mágica na casa de Wade. Tudo isso para provocá-la. Mas a artimanha mor foi quando Wade a trancou dentro de casa, fazendo o Dr. Dolittle esperar. Ela ficou desesperada. Mas conseguiu pular a outra janela e descer por um portão de uma forma não muito agradável para ela, mas hilariante para nós. Ao chegar lá, estava toda bagunçada, mas e daí? Ela continuava mais do que linda…é Rachel Bilson gente. Entretanto, uma surpresa aconteceu naquela noite. Ela recebeu um chamado de Wade falando que era urgente, e ela nem ligou, achando ser uma das brincadeiras idiotas dele. Mas quando foi ver, algo havia acontecido com Rose, que havia mentido para Zoe, para que esta pudesse ir ao Baile. O mais engraçado disso tudo é que Judson não ligou para o que aconteceu com a menina na hora, e falou que Zoe podia ir com Wade. Chegando lá, ela tratou da menina, com a ajuda de Wade, que via sua…seja lá o que for, receber flores escritas “Eu te amo”, assinado por Wade – uma revanche de Zoe.
Mais tarde, o Dr. Dolittle passa na casa de Zoe para saber sobre como a menina estava e aproveita para ter uma conversa. E explica o que todo mundo já tinha visto: Zoe estava tão preocupada em se vingar de Wade, que ela nem curtiu o momento com o veterinário. Ou seja, Wade estava na cabeça da moça o tempo inteiro. O melhor para os dois era o término e neste momento: #todoscelebra. Sério gente, todo mundo sabe minha preferência pelo time “Zade”. Os dois ainda tem muitas chances. E Rose a alertou “Ele gosta de você sua boba, por isso age como uma adolescente imbecil”. Alou, Zoe? Tá na hora de acordar. Queremos te ver mais feliz ainda. E mesmo que, recheado de tons de ironia e brincadeiras, Wade acabou revelando seus sentimentos pela moça. Zoe poderia levar a sério né? Eu ainda estou na torcida, e sempre termino as reviews de Hart falando sobre isso. Mas acho que, se Zoe ficar com Wade logo, a tensão que move a série vai esfriar. Lembram quando Lois casou com Clark lá no extinto Lois&Clark (1993)? Para muitos a tensão dos dois morreu ali. Vamos ver, como os produtores conduzirão o romance de Zoe, e com quem afinal ela vai ficar. Acho que é a pergunta de “um milhão né?”
E para encerrar, o prefeito teve destaque neste episódio. Ele é um personagem que não me cativou logo de início. Entretanto, Lavon Heyes vem tendo um crescimento tão bacana, que já me cativou logo de início. Como disse anteriormente, um dos focos do episódio seria o seu relacionamento com a divertida Gigi. Eu acho ela muito bacana e engraçada. Mas não tem química com o prefeito. E ele ficou todo desconsertado ao ver que o ex-marido da secretaria estava em Bluebell, para talvez uma reconciliação. Gigi confirmou as intenções, mas garantiu que nada iria acontecer, pois ela estava tendo sentimentos pelo ex-quarterback. E o prefeito explicou, que tinha medo de se machucar novamente, pois foi (acho que ainda É né?) apaixonado por uma mulher, que o deixou por um antigo amor. Passado os desentendimentos, Gigi e Lavon tiveram seus momentos… íntimos eu diria. Era o efeito pós Baile do Benzinho que segundo a tradição poderia fortalecer casais, assim como separar. Entretanto, logo que ficou sozinha na sala, Gigi acidentalmente acha a foto de Lemon escondida.
Olha não é por nada, mas acho que a vida pessoal do prefeito está para virar um inferno em? Descobriremos na semana que vem…
Alcatraz – Guy Hastings
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Nesse episódio de Alcatraz temos nosso primeiro guarda retornando após 50 anos do fechamento do presídio. Com ele algumas respostas e, como não poderia deixar de ser, muitos mistérios. Guy Hastings era oficial de treinamento em Alcatraz, chegou em 1957 ao presídio com a esposa e a filha Annie, então com seus sete ou oito anos. Segundo a história “oficial”, ele morreu em um vazamento químico junto com outros oito guardas em 1963. Mas quem acompanha a série já sabe que… “não foi isso que aconteceu.”
Na sua primeira aparição nos flashbacks de 50 anos atrás, Hastings recepciona guardas novatos, entre eles Ray Archer o “tio” de Rebecca Madsen. Na primeira inserção do grupo no presídio, o avô de Madsen, Tommy, vê Ray e o agride no refeitório. Segundo Hastings, “a sala mais perigosa do presídio mais perigoso do mundo”. Ray fica sob suspeita, todos acham que já conhecia Tommy e isso motivou a briga. E estão certos, afinal é Ray quem acabou criando Rebecca, depois que o avô “morreu” em Alcatraz. Além disso, no início do episódio, o Ray de 50 anos depois mostra à “Becca” uma foto dele com Tommy no lugar onde nasceram. A “sobrinha” se surpreende ao saber que, além de serem amigos, seu “tio” e seu avô cresceram juntos. Tem mistério se desvendando aí.
Quando Hastings volta para a época atual ele vai até seu antigo apartamento na ilha de Alcatraz e acaba atacando um guarda florestal que o abordou. O agente do FBI mais desconfiado de todas as séries da história, Emerson Hauser, acredita que Hastings fez isso a mando de “alguém”, provavelmente o responsável pelo que aconteceu 50 anos atrás. No entanto, quando Rebecca é avisada que seu “tio” sumiu do bar onde trabalha Hauser suspeita do envolvimento de Hastings. Então descobrimos o objetivo verdadeiro do ex-guarda de Alcatraz, ao contrário dos prisioneiros que voltaram atrás de misteriosas chaves, ele procura Tommy Madsen. Assim, Hastings vai atrás de Ray na esperança de achar Tommy. Aí temos alguns pontos se esclarecendo. Na investigação de Rebecca, ela descobre que Ray não é só seu “tio” de coração, mas de sangue também, ele trocou de nome para poder entrar em Alcatraz e ajudar o irmão.
Outra passagem que ajuda a entender o mistério de Alcatraz é quando Hastings sequestra Ray e o leva em uma busca atrás de Tommy, os dois conversam sobre o que aconteceu e Hastings acredita que Ray saiu do presídio antes do dia 21 de março de 1963 avisado pelo irmão de que algo aconteceria. O ex-guarda cita a grande quantidade de sangue que era retirada de Tommy na enfermaria do presídio como algo que pode ter ligação com o que aconteceu em Alcatraz. Hastings abre o coraçãozinho para Ray e conta o que sabe sobre o que aconteceu no presídio. Segundo ele, na noite anterior ao dia 21 de março de 1963 uma estranha névoa foi vista no céu e na manhã seguinte Hastings foi avisado que um incidente matou toda a sua família. A maioria dos guardas também tinha ficado doente, se contaminado, e eles não poderiam sair do presídio. Segundo Hastings, depois disso quando ele viu “já não era mais 1963”. É mais um relato que nos leva a crer que nenhum 63’s sabe o que aconteceu, pelo menos nenhum que voltou até agora. Mas, percebemos que Ray não se surpreende ao ver Hastings da mesma forma em que era 50 anos antes e logo percebemos o porquê. Ray sabe que Tommy voltou e sabia que ele estava hospedado na antiga casa da família.
No final do episódio ainda temos a aparição de Tommy no bar de Ray, da onde é expulso pelo irmão. Fica no ar um mistério: porque Ray se arriscaria a entrar em Alcatraz para ficar junto de seu irmão e depois vemos toda essa raiva 50 anos depois? No início do episódio, Rebecca pergunta ao tio (agora sem aspas, já que sabemos que ele é realmente tio de Becca) se Tommy tinha realmente assassinado a avó dela. Ray responde que primeiro achava que não, mas depois acreditava que sim. Então, acho que temos muito a descobrir ainda sobre essa família, mas já deu para perceber que Tommy não é santo, afinal, foi responsável pela morte do parceiro de sua neta.
Outro enigma é o próprio Hauser, ele usa um “bat-fone vermelho”, como disse Dr. Diego Soto, para falar com os profissionais da sua sala secreta que investigam a origem de todo o acontecido. Nesse episódio vimos que Hauser já começou a trabalhar em uma ligação dos 63’s que apareceram para tentar achar uma conexão. O agente do FBI começa a crer que o mistério tem a ver com Tommy Madsen, atividades sísmicas percebidas na hora que os 63’s aparecem e as chaves que os prisioneiros voltam para procurar.
Um ponto diferente é que no final Hastings não aparece sendo aprisionado em Alcatraz, apesar de ter sido preso pelo sequestro de Ray. Ele é levado por Hauser para ver a casa da sua filha Annie e de longe Hastings conhece sua filha, seus netos e bisnetos, mas Hauser diz que ele nunca mais poderá vê-los. Como explicar para toda a família que o pai de Annie, que deveria estar morto há 50 anos atrás, apareceu de novo, vivinho em folha e com a mesma carinha que Annie lembrava quando tinha sete anos? Com certeza colocaria toda a investigação em risco.
A volta do primeiro ex-guarda de Alcatraz dá um bom ritmo a série e desvenda várias dúvidas. Esse episódio também é marcado por uma vitória pessoal de Rebecca, com todos esses acontecimentos envolvendo a família dela, Madsen descobre que ela é mais importante para a investigação do que a investigação de Hauser é importante para ela.
De Guy Hastings era só pessoal. Podem fechar as celas, Alcatraz de novo só semana que vem.
PS: Ah, penso que se a história oficial diz que outros oito guardas morreram em um “vazamento químico” junto com Hastings, ainda temos mais oito guarda na conta para aparecer ainda, além dos 302 prisioneiros (já voltaram 4).
NCIS – Life Before His Eyes
09/02/2012, 17:31.
Tati Leite
Especiais, Opinião, Reviews
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Stargate-SG1, ER, Smallville, South Park, Barrados no Baile, CSI: Miami, CSI, Simpsons, Frasier, Melrose Place. Essas são algumas das séries que chegaram ao episódio 200. NCIS entra para esse grupo mas com um pequeno diferencial: apenas na 6ª temporada é que a série atingiu o primeiro lugar na audiência e arrebatou a liderança junto ao público norte-americano. É muito mais comum uma série chegar ao episódio 200 já na “decadência”, seja na qualidade ou na audiência.
Não consigo pensar numa explicação para esse feito. Eu assisto a série desde o início e foi justo quando a qualidade caiu que o (grande) sucesso chegou. A série nunca foi um fracasso mas é no mínimo curioso ver como o spin-off de JAG chegou tão longe (e ainda gerou outro spin-off: NCIS: LA). É tão incrível que eu não me surpreenderia se no futuro a série comece a ganhar prêmios.
A história do episódio não foi nada original. Uma semana antes Grey’s Anatomy apresentou o mesmo tema: realidade alternativa, ou seja, um episódio inteiro onde somos apresentados como seria a vida dos personagens se alguns dos acontecimentos principais da história não tivessem ocorrido. De imediato lembro de Stargate SG1 e One Tree Hill tratando do mesmo assunto.
Agora é o momento para você que não assistiu ir ler outra coisa porque o texto constará spoilers e por mais que o episódio não tenha sido uma maravilha, não aconselho a ler sobre o assunto porque tem surpresas.
O episódio começa com Gibbs em uma lanchonete onde fica claro que ele é um cliente habitual. Um homem de capuz vem em sua direção e atira – nesse momento eu lembrei de West Wing – a cena congela. Frank aparece e começa assim uma “viagem” sobre o passado de Gibbs no melhor estilo “fantasma do natal passado” (como eu disse, não é uma temática inédita). A ideia desse episódio era homenagear aqueles fãs que acompanham a série bem antes da 6ª temporada, pessoas que lembram da Kate, interpretada por Sasha Alexander que hoje faz sucesso em Rizzoli & Isles.
Quando surgiu o anúncio sobre o episódio, e como ele seria, muitos fãs se perguntavam se Sasha iria aparecer. Amada por uns (falo da personagem, não dá atriz), odiada por outros (prazer, “outros”) não há como negar que Kate foi importante para história e que sua morte foi um impacto até para quem já estava spoileada (primeira vez, de muitas, que xinguei a globo.com por colocar spoiler na página principal). A saída de Sasha Alexander foi controversa, alguns sites afirmavam que ela havia saído brigada. A versão oficial sempre foi que a atriz foi cuidar da vida pessoal (no caso, mudou pra Itália com o marido, que é diretor de cinema e filho da Sophia Loren – Teleséries também é fofoca. :p). Se ela saiu brigada ou não, nunca saberemos, o fato é que para alegria dos fãs, Kate aparece nesse episódio, mas a atriz não gravou com o elenco, foram usadas cenas antigas, ela estava fora do país quando o episódio foi gravado.
A parte dela foi a mais divertida na verdade, mesmo eu dando graças à Deus por ser um universo alternativo, afinal, nessa realidade, Kate está casada e acaba de ter um bebê com Dinozzo. McGee e Abby também estão casados. E Ziva continua sendo agente Mossad.
A cena em que Ziva é interrogada por Tony também é engraçadinha porque ele a chama de TiVa, o nome shipper dos personagens (e não, não sou shipper de Tony e Ziva, aliás não chego a ser shipper de ninguém ali. Um pouquinho, talvez, de Abby e McGee).
Paralelo ao “universo alternativo” temos o caso da semana. Aparentemente é apenas um pano de fundo mas no final descobrimos que quem dá o tiro em Gibbs é o filho do assassino. Eu precisei rever o episódio porque eu simplestamente não estava prestando atenção na investigação.
Tudo caminha para o óbvio: o que faz Gibbs voltar é o reencontro com a mulher e a filha. Ele afirma que não deveria ter deixado ela testemunhar e com isso teria evitado a sua morte, mas Sharon mostra que caso ela tivesse viva, eles não estariam juntos pois Jethro não teria se tornado um agente e morreria na guerra. Tudo muito trágico e clichê.
Como eu disse, não foi lá um bom episódio, principalmente porque nessa temporada a série reencontrou e trouxe histórias realmente muito boas como há tempos não se via, mas foi divertido. E de bônus tivemos Palmer mostrando um corpo que ninguém sabia que ele tinha.. Outro ponto legal de destacar foi sabermos que McGee recebeu um proposta para trabalhar no Japão mas recusou por não querer deixar a equipe, mesmo coisa feita por Tony algumas temporadas atrás.
Castle – The Blue Butterfly
08/02/2012, 22:12.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Castle
Episódios: The Blue Butterfly
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×14
Data de Exibição nos EUA: 06/02/2012
Assim como ocorreu com Till Death Do Us Part, o episódio do casamento de Ryan, a ABC promoveu muito The Blue Butterfly, o tão esperado episódio noir. Seria coincidência o fato de que nenhum dos dois me deixou plenamente satisfeita? É a velha história da bandida expectativa…
Desde a estréia dessa 4ª temporada eu venho dizendo que, apesar da mesma qualidade, ela não se compara à 3ª, que foi muito boa. E qual o motivo disso? Castle não tem os casos mais complexos, nem é um seriado que trabalhe com as evidências de forma diferenciada – como Bones e a linha CSI. Então porque o seriado faz tanto sucesso e é tão querido? Por causa dos seus personagens, e da interação entre eles.
Por mais que adoremos todos os outros personagens, e que o show não funcione sem ele, é inegável que os ingredientes principais da receita são Beckett e Castle, e toda sua química e tensão sexual. E foi na 3ª temporada que a relação se “aprofundou”, que ambos descobriram a paixão, e que Castle inclusive revelou seus sentimentos.
E nessa 4ª temporada, qual o progresso? Castle evoluiu como “pessoal fiel”, conforme dá para verificar em vários episódios, e está cada vez mais protetor com Kate. Já Beckett conseguiu admitir que está apaixonada por Castle e que se considera pronta para um eventual relacionamento.
Mas tudo isso pra quê? Pra vermos mais e mais e mais momentos fofos de trocas de olhares e afagos, sem que as coisas progridam consideravelmente? São coisas agradáveis de ser ver, é óbvio. Que fique bem claro que não estou reclamando da existência desses momentos, também fico olhando pra telinha com cara de paspalha. Só acho que está ficando cansativo vermos só isso, muitas vezes de forma perdida no meio de um episódio. É aquela velha história de jogar migalhas shippers pra deixar os fãs com um sorriso bobo.
É óbvio que quero ver beijo em Castle. Mas quero ver um beijo Casckett. Se é pra ser no imaginário, em sonho ou seja lá qualquer outro tipo de “realidade alternativa”, que seja entre Castle e Beckett. Não quero ser enrolada com beijo de Stana e Nathan interpretando outros personagens. Sim, porque apesar de ser tudo fruto do imaginário – que eu amo de paixão – de Castle, ele apenas estava colocando o rosto deles em outras pessoas, com outras histórias. E se é pra mostrar beijo, que seja um BEIJO. E não aquilo que nos foi apresentado no final de The Blue Butterfly, especialmente depois de tanto “quase beijo”.
Feito o desabafo – podem me chamar de exagerada e impaciente -, falarei do episódio. E, sem medo de parecer contraditória, depois de tudo dito acima, vou tecer alguns elogios.
Não foi o melhor episódio noir que já assisti (Brown Betty, de Fringe, é melhor, na minha opinião, por exemplo), mas foi um bom episódio, com cenários e figurinos bem desenvolvidos. Ou seja, The Blue Butterfly cumpriu seu papel noir e encheu os olhos da audiência (bem baixa, por sinal).
E a imersão dos detetives e seu agregado no mundo dos 40’s nos proporcionou o melhor do episódio: o caso. Ou melhor, os casos.
Pra mim, eles foram intrigantes e instigantes, rodeados de glamour, com os personagens clássicos dos melhores casos policiais dos idos de 1947: um gângster e seus capangas, um investigador e sua atenciosa e protetora secretária, uma cantora de um movimentado bar, a ingênua moçoila que deseja ser amada, e a jovenzinha que culpa a moçoila pela ruína de sua família. Tudo interligado por uma bela jóia, que estava perto de fazer inveja ao Heart of the Ocean (Titanic). E que, no final das contas, era falsa e valia… nada.
As cenas dos “dias atuais” foram muito boas, também. Adorei a empolgação de Castle com o caso. As cenas dele lendo o “diário” são ótimas, assim como sua constatação “Porque estou narrando?” Também achei delicioso ver como seus companheiros foram entrando na história também, se empolgando. Especialmente Kate e Ryan. Também, quem não se empolgaria em investigar uma morte causada por um colar de 1 milhão de dólares, amaldiçoado e que já pertenceu à amante de um oficial nazista?
Ri tanto quando Castle deixa escapar um Kate ao invés de Vera! Que divertida a expressão da Stana, e ver Beckett zoando Castle, pois ele estava imaginando os dois nos “papéis principais”. E o desespero de Beckett pra saber o final da história, quando acabaram as informações do diário? Demais!
Adorei também todo o linguajar da época. Especialmente o “bacana” (ri do “Ryan” dizendo “você demora pra aprender”, quando na verdade teve que repetir a palavra tantas vezes). Espo com suas expressões latinas, e “Lannie Sinclair” com seus fellas e nhami-nhami.
E, no final das contas, o envolvimento com o caso de 1947 era tanto que Kate foi misericordiosa o suficiente para não desmascarar o casal simpático de velhinhos apaixonados: o detetive Flynn e sua amada Vera (que é toda ‘romanticazinha’ e o considera o creme do seu café – e SIM! Castle é o creme do café santo de toda manhã da Beckett), que viveram felizes para sempre com muitos filhos, netos e bisnetos. Uma história de amor com um quê de conto de fadas, mesmo.
Enfim, um bom episódio – belo e divertido -, mas que não foi tudo que eu imaginava de um Castle noir. Semana que vem irá ao ar Pandora. Com esse nome, deve ser um episódio daqueles. Será que a caixa de Pandora será, enfim, aberta? Só nos resta esperar.
P.S.: a audiência caiu um tanto, mas não há motivos para nos alarmarmos. Além da estréia de Smash, outros fatores contribuiram para a queda. Os números devem se normalizar na próxima segunda.
Gossip Girl – The Backup Dan
08/02/2012, 21:27.
Gabriela Assmann
Reviews
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Depois de um centésimo episódio emocionante, no qual Blair foge do casamento e deixa todos – personagens e telespectadores – curiosos atrás dela, The Backup Dan é o episódio no qual descobrimos as intenções e o destino da mais nova Princesa de Mônaco, ainda que, surpreendentemente, a contragosto.
Posso dizer que me diverti muito nesse episódio. Se o anterior foi carregado de emoção com o drama de Queen B., neste, ela tomou os holofotes em uma fuga cômica. Impossível não rir ao vê-la vestindo uma camiseta “I Love NY” (mais popular impossível), para tentar não se destacar em meio às pessoas. Mas com seu jeito espalhafatoso acaba chamando atenção esfregando as capas de jornais com sua foto na cara das atendentes das cias aéreas. Tudo muito Blair, embora sem a elegância habitual.
A busca por Blair rendeu bons momentos do trio de amigos, ainda que Nate estivesse mais interessado em dar uns beijos em Lola, que é a verdadeira Charlie Rhodes. Chuck e Serena reeditam uma parceria de sucesso sempre que Blair se encontra em apuros. Protegê-la é o que os dois tem feito a maior parte do tempo.
Surpreendentemente os caminhos de Lily, Rufus, Nate e Lola continuam se cruzando e os pequenos detalhes que vão se revelando aos poucos parecem deixar todos mais próximos da verdade. Nate agora sabe algumas coisas sobre a mãe de Lola e, caso essas informações cheguem a Lily o segredo deve ser revelado, basta que eles juntem as peças do quebra-cabeças.
Gossip Girl ganha muito em roteiro quando Georgina Sparks volta à cena. Só posso dizer que fico muito feliz com o retorno dela, que só não está mais malvada do que nunca porque parece que a maternidade mexeu com o coração da bitch. Em outros tempos, Dorota jamais ganharia lanchinho enquanto ficava trancada no closet. E caso ganhasse, a probabilidade de estar envenenado era grande.
Fiquei emocionada no momento em que Eleanor oferece-se para vender a empresa e pagar o dote, em troca da liberdade da filha. Ela ocupa uma postura forte, de super mãe, e principalmente de uma Waldorf, como ela mesma diz. Chuck também se oferece para pagar, mas Blair opta por não aceitar e passar no mínimo um ano vivendo com Louis. Embora tenha ficado um pouco triste, acho que foi bom para a trama já que ninguém mais agüenta a ladainha de Chair.
O que antes parecia um começo para Dair, agora parece mais um ponto final. Por mais que Dan esteja visivelmente apaixonado por Blair, também é visível que para ela, Dan não passa de um grande amigo que está disposto a ajudá-la sempre que preciso. O garoto já tentou de tudo: do livros, aos votos do casamento, passando pelo apoio incondicional e nada disso parece convencer a garota de que ele pode ser o cara certo. O que falta? Pelo visto, a única coisa que faltava era uma atitude desesperada. O vídeo enviado para Gossip Girl mostra que Dan tomou esta atitude, e ainda assim não conseguiu capturar o coração da princesa. É, acho que não vai rolar mesmo.
Sei que sou uma das únicas pessoas que ainda gosta da Serena, mas algumas atitudes dela são fundamentais e demonstram a importância da personagem para a manutenção da ordem. Embora tudo apontasse para o contrário, eu tinha certeza de que ela não havia enviado o vídeo para Gossip Girl. Achei muito fofo ela se queimar com a amiga e assumir que tinha responsabilidade no envio do vídeo (mesmo não tendo), somente para que Blair perdoasse Chuck e tentasse ser feliz com ele. Como será que Georgina usará o vídeo para chantagear Dan? Pelo visto, esta trama será explorada nos próximos episódios.
E como já imaginávamos, Georgina não é a Gossip Girl. Ela apenas assumiu o papel quando a verdadeira GG resolveu sair de cena. Em quem vocês apostam? Qual o palpite?
How I Met Your Mother – The Burning Beekeeper
08/02/2012, 12:01.
Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: How I Met Your Mother
Episódio: The Burning Beekeeper
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×15
Data de Exibição nos EUA: 06/02/2012
Esta semana tivemos um episódio no estilo que não tínhamos havia muito tempo. Foi um daqueles episódios que já dizem logo de cara o que vai acontecer, guiando-nos por um flashback dentro de uma série que já é um imenso flashback em si.
Já era de se esperar que esta temporada viesse recheada de “primeiras vezes” para Marshall e Lily, por causa da casa nova e do bebê. No primeiro jantar oferecido na nova casa do subúrbio, seria uma surpresa se tudo NÃO saísse errado.
Quando se trata de “dar errado”, cada personagem apresenta sua contribuição. Não seria desta vez que Barney deixaria de se envolver com alguém que não deveria. Apesar de eu ter achado de início que aquela história da vizinha ter capado o ex era invenção da Lily para o Barney não dormir com alguma prima dela, a história acabou provando, mais uma vez, que Barney não consegue se controlar quando o assunto é mulher.
Por sinal, muito estranho a convivência amigável que ele e a Robin estão mantendo depois dele ter abandonado a namorada para ficar com ela, sem receber nada em troca. Por falar nisso, onde estava o Kevin?
Ted, como sempre, colocando as características mais marcantes (e irritantes) dos amigos em evidência, tentando convencer Robin que seu jeito durão não era bem-vindo. Enquanto ela tentava provar que podia ser mais leve, Ted tentava provar que não fugia de confrontos.
Por mais que saibamos desde o primeiro minuto de episódio que a festa será um desastre, sempre tem uma surpresa. Desta vez, foi the burning beekeeper (o cuidador de abelhas em chamas, nome do episódio). Todos achavam que seria a óbvia resposta: Mickey. Mas quem correu pela sala em chamas foi o chefe de Marshall, que foi convencido pelo funcionário a dar um tempo no trabalho e se divertir um pouco.
A participação de Chris Elliott como pai da Lily mais uma vez foi excepcional (e muito irritante). E Martin Short como o chefe vegan e workaholic do Marshall também tem feito um belíssimo trabalho.
Mais uma vez, um episódio filler sem nos dar nenhuma indicação de quem estará no altar ao lado do Barney, provavelmente na season finale. E, mais uma vez, sem sinal da tão falada mãe, que aqueles garotos estão sentados há 7 anos ouvindo a história de como o pai a conheceu.
PS1: A Robin perdeu algum aposta pra ter que usar aquela calça horrorosa?
PS2: Qual é a obsessão do Marshall por queijo gouda?
The Secret Circle – Medallion
07/02/2012, 00:04.
Ariel Cristina Borges
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Série: The Secret Circle
Episódio: Medallion
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 01×13
Data de Exibição nos EUA: 02/02/12
Parece que a equipe de The Secret Circle pegou o ritmo da coisa nessa segunda parte da primeira temporada. Os episódios estão mais ativos, com menos enrolação e mais história revelada. Medallion teve todas essas características com adição de um novo romance à vista, a retomada de um romance antigo e uma cena final com gostinho de quero mais.
Começando do ponto solto do último episódio, nós descobrimos quem é a mulher que conseguiu ver a Cassie no barco em Witness. É a tal Lucy que apareceu viva junto com a mãe de Jake. Ela me enganou completamente! Eu achei que ela ia realmente ajudar a Cassie a ativar o tal medalhão para conseguir lutar contra os caçadores que vinham atrás dela, mas a médium estava sendo ameaçada por Eben e pelo resto do conselho de caçadores para tirar o poder do círculo antes deles chegarem a Chance Harbor. Não adiantou muito, porque Cassie lembrou o feitiço usado por seu pai no barco bem na hora em que o círculo todo estava ficando sem poder e botou a Lucy para correr. O fim dela foi o esperado, morta por Eben.
O quarteto Jake – Cassie – Adam – Diana continua movimentado. Adam continua desconfiando do coitado do Jake e, parece que, dessa vez ele conseguiu colocar alguma das suas opiniões na cabeça de Cassie. Eu achei a reação dela meio sem sentido. Pelo amor de Deus, o cara era um caçador de bruxos. É claro que ele já matou pelo menos um. Cassie achou que ele simplesmente deixava o trabalhos sujo para os outros caçadores? Tolinha… Jake não perdeu tempo e arrumou outra para ocupar o lugar da Cassie – ou o lugar que deveria ser dela, já que eles só tiveram um contato físico maior brincando de Verdade ou Consequência. Eu aposto que Faye A-D-O-R-O-U ser usada de passatempo. Isso era o que ela queria desde o momento em que Jake voltou para a cidade.
Melissa finalmente deixou o luto para trás. Eu só achei que ela estivesse um pouco mais livre da influência de Faye. Ela quase não hesitou quando a amiga a ofereceu o espírito do demônio – vulgo cocaína para bruxos. E o pior: Ela não fez a mínima questão de esconder o interesse em Callum e a Faye nem para dizer que ele não era boa pessoa. Parece que logo, logo teremos uma bruxa viciada.
O momento “não acredito que você fez isso” desse episódio foi para Charles. Com o cristal recém recuperado de Ethan, ele simplesmente resolveu ressuscitar Dawn. Eu fiquei tão feliz quando Lucy deu uma facada na barriga dela que, quando ele a trouxe de volta, me decepcionei. Eu realmente achei que ele tinha deixado os sentimentos para trás desde que matou Nick.
A cena final com Cassie chamando o pai depois de quase derrubar a casa foi de dar um arrepiozinho na espinha. Me pergunto porque ela chamou o Daddy depois de fazer o feitiço com o medalhão. Mais uma vez, me pego ansiosa para o próximo episódio por causa do final desse. Resta esperar pela próxima quinta feira.
Fringe – Making Angels
06/02/2012, 21:50.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Fringe
Episódio: Making Angels
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×11
Data de Exibição nos EUA: 03/02/2012
Desde a season premiere dessa 4ª temporada de Fringe – tida por muitos como um novo piloto -, muitas são as teorias sobre “onde está Peter Bishop”. Não há consenso entre os fãs e os textos sobre o seriado dividem opiniões diversas.
Eu comecei acreditando – e defendia isso nas reviews – na teoria de que, em razão de Peter ter sido apagado da linha do tempo por September, o curso natural das coisas havia sido alterado. E Neither Here Nor There nos dava vários indícios de que nada estava como costumava ser (as personalidades diferentes de Olivia e Walter, Astrid fora do laboratório e Lee na Fringe division, entre várias outras).
One Night in October e Alone in the World continuaram mostrando, cada um a sua maneira, as modificações ocorridas nos universos que estávamos acostumados: o A e o B; ou o azul e o vermelho, como preferirem.
Na seqüência, em Subject 9, Peter retornou. Sim, era isso que eu pensava. Ele estava retornando ao “seu lugar no mundo”, e ao lado dos seus. E então foram ao ar Novation e And Those We’ve Left Behind. E então Peter constatou que, já que ninguém o conhecia ou lembrava dele, e que já que tudo estava tão diferente, ele estava em uma linha do tempo errada. Simples assim, ele havia ido parar em um lugar no qual nunca havia estado antes.
Aí eu parei e reavaliei os 6 primeiros episódios da atual temporada. Induzida pelos roteiristas de Fringe – através da constatação de Peter – cheguei à conclusão de que havia uma falha em meu raciocínio, e que eu deixara passar evidencias que indicavam a existência de um novo duplo, C e D.
E nos episódios seguintes, segui acreditando nisso. E defendendo isso. E, cada vez mais, percebendo falhas no meu raciocínio. Em Forced Perspective, já estava quase certa de que eu estava errada, de que C e D não existem. De que todas as teorias de duplos infinitos, à qual me filiei, está equivocada.
E então foi ao ar Making Angels. E eu reavaliei tudo, mais uma vez. E me dei conta de que eu deixei passar muita coisa nas 3 temporadas, coisas vitais para a compreensão da 4ª. E que, ao me deixar levar pelo que as aparências indicavam, eu ignorei muitas coisas que pulavam aos olhos. Especialmente o fato de que Olívia lembra de Peter, inconscientemente. E como lembrar de alguém que ela nem ao menos conheceu, já que nem mesmo os acontecimentos de Subject 13 ocorreram? Como um vazio tão enorme tomaria conta de Olivia, se Peter nunca tivesse existido em sua vida?
E agora cá estou eu, voltando à minha linha de pensamento anterior. Existiram 2 Peters. O Peter A morreu, vitimado pela doença. O Peter B foi seqüestrado por Walter e morreu no Lago Reiden, já que September não interferiu para salvar o menino. Então, o que vemos hoje são os universos A e B, que, somados, foram um C modificado, o tal universo amarelo. Se eu tenho certeza disso? Absolutamente… não. A chance de na próxima sexta eu descobrir algo novo, ou olhar para trás e me dar conta de que deixei passar algo grande é enorme. Mas, para mim, essa é a graça de Fringe. Saber que os roteiristas brincam conosco com uma maestria enorme e com uma coerência invejável. Então, não tenho medo de palpitar e de, sobretudo, errar. Por que sei que o desfecho, seja ele qual for, será satisfatório.
Dito tudo isso, falemos um pouco de Making Angels.
Ao que tudo indica, os Observadores chegaram para ficar. Desde Enemy of My Enemy que os quase albinos carecas tem tido uma participação mais ativa nos episódios. E dessa vez não foi diferente. Ou melhor, a participação até aumentou, já que toda a trama do misericordioso assassino estava intrinsecamente ligada aos “poderes” dos Observadores, e ao brinquedinho que September perdeu no Lago Reiden, em 1985 – e todos sabemos o que ele “estava fazendo” nessa ocasião.
E a cena na qual o assassino fala com a mãe, e prevê suas falas mesmo sem estar de posse do “artefato dos Observadores” deixa a seguinte dúvida: a capacidade de observar passado/presente/futuro concomitantemente se adquire pelo uso do brinquedinho azul? Seria essa a explicação para September continuar com a habilidade, mesmo tendo perdido seu aparelhinho (ele fez isso pelo menos uma vez, com Olívia, na Opera House), ou ele recebeu outro em substituição ao perdido? Mais uma vez, apenas especulação.
Além do caso, em si, foi muito legal assistir a interação entre as Astrids. A personagem, que é muito querida pelos fãs de Fringe, nunca teve sua história bem explorada. Até agora.
Descobrimos que a “Astrid original”, ou simplesmente Aspirina/Asterisco, perdeu a mãe bem nova, mas se desenvolveu bem e tem uma bela relação com o pai. E também que ela tem compaixão suficiente para esconder isso da “outra Astrid”. Sobre a Astrid B (B de Biônica), sabemos que ela também perdeu a mãe, mas que ela tem problemas de interação social (se falou por aí que ela seria autista. Não tenho conhecimento técnico para diagnosticar, mas acho que ela tem interação social muito desenvolvida para ser autista. Então, se formos apostar em algo do tipo, acho mais razoável que seja alguma outra desordem do espectro autista). Foi bem tocante saber como a morte do pai a chocou, especialmente por que ela achava que poderia ter dado mais amor para ele.
E, além disso, também foi bom ver como Walter e Astrid alternativa conseguiram interagir bem. Os dois, com seus problemas de interação, conseguiram se aproximar de forma bem tocante. E Astrid ainda deu uma dica preciosa sobre o que Walter tem feito com Peter, tentando afastá-lo. Nosso amado cientista louco teria medo de se apegar ao Peter, e depois perdê-lo novamente? Mas e se ele não precisar perdê-lo nunca mais? É uma hipótese.
Também foi interessante – diria até delicioso – observar a interação entre a “víbora” Olívia e Walter. A ruiva, sempre muito engraçada e divertida, conseguiu dobrar Walter, e conseguiu até mesmo ganhar um doce para a viagem. É, a Mata Hari de Fringe é exótica e ousada, sem dúvidas. E, embora tenha sim praticado aquela espionagem baseada na sedução (e no ser tapado que Peter foi), ela conquistou o coração de todos. (A propósito, reza a lenda que seus executores sucumbiram ao ser charme. Como não sucumbiríamos?)
E, além de virar amiga de Walter, Bolivia ainda abriu os olhos de Olivia sobre a fofura de Peter. Aliás, a loira ta cada vez mais próxima de Peter, né? Confessando que está adorando a parceria entre eles e tudo. Acho que o Lee bailou. Tudo isso casa com a minha teoria resgatada. Peter e Olivia estão se aproximando, e quando Peter descobrir que está no lugar certo, eles estarão prontos para retomar o relacionamento (sim, shippo muito Polivia). E, nessa mesma linha, Lee foi para o aniversário da afilhada. Afastou-se no pior momento possível, não?
O gliph code da semana foi empath. Já teorizei tanto nessa review que não sobrou nada para o código. Então, resta-me afirmar que deve se referir à empata. Algum sujeito com a habilidade de afinizar-se aos sentimentos alheios anda por aí. Seria nosso novo Observador?
Agora, só resta aguardar os acontecimentos dos próximos episódios, para ver onde essa história toda vai chegar. E torcer para que todo o mistério do “onde está Peter, afinal?” seja revelado até o episódio 14 (que deverá se chamar The End of All Things), por que depois disso, mais um hiato de um mês.
Até a próxima semana, pessoal.
P.S.1:A fala de March – que tem o poder de se “materializar” ou atravessar objetos, até então desconhecido – indica que September está vivo. Ou seja, o tiro não deve tê-lo vitimado. E por que December fingiu surpresa ao descobrir que Peter estava vivo e “presente”? Ele havia sido informado, já em Neither Here Nor There, que Peter estava vazando pela linha do tempo. Mais uma pergunta para ocupar nossa semana.
P.S.2: pensei a mesma coisa que Liv quando Astrid gritou ao conhecer sua versão alternativa. Demorou pra alguém gritar, não?
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