TeleSéries
Supernatural – Repo Man
23/02/2012, 10:16.
Juliana Baptista
Reviews
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Série: Supernatural
Episódio: Repo Man
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×15
Data de Exibição nos EUA: 17/02/2012
Finalmente um episódio interessante de Supernatural! Bem Edlund, obrigada, seu lindo! Desvirtuou dos Leviatãs, mas estão perdoados, porque pelo menos deram uma satisfação! O episódio tratou de um ponto interessante que normalmente a gente se esquece: o que acontece com as pessoas normais que são possuídas por demônios? Como elas vivem? Do que se alimentam? (leia com a voz do narrador da Discovery)
Agora é sério. Pensando bem, nós, fãs de Supernatural estamos “acostumados” com essas histórias de possessão, monstros, anjos e demônios… mas as pessoas “normais” não. Deve ser tenso viver sem surtar depois de uma experiência dessas. Acho que foi isso que mais me chamou atenção no episódio. Principalmente pelo desfecho, Jeffrey já era meio psicopata, mas nunca teve coragem de colocar nada em prática. Mas ter sido possuído, fez com que ele criasse coragem e se tornasse o monstro, que na verdade ele sempre foi, mas que estava guardado dentro dele.
Realmente me surpreendeu o fato de Jeffrey ter invocado o demônio e ter “se apaixonado” por ele. Mas achei a maior trollagem o demônio ter possuído o corpo do filho da Nora. Jeffrey ficou na maior expectativa de ser o receptáculo do demônio e ele acaba indo pro corpo do outro cara!
Achei que Dean e Sam marcaram bobeira em um único ponto: se eles pensavam que o demônio poderia voltar para o corpo de Jeffrey, mas precisavam do cara para acabar encontrando-o, porque não desenharam no cara aquele símbolo anti-possessão igual eles tem tatuado? Assim eles poderiam prevenir o cara de ter o corpo usado pelo demônio! E no caso, desse modo eles descobririam os verdadeiros planos de Jeffrey.
Neste episódio, usaram duas caras meio conhecidas nas séries: Russel Sams, o Jeffrey, que já fez participações em Ghost Wishperer, CSI e Cold Case. Já Jeffrey Ballard, que não era o Jeffrey e sim o filho da Nora, já deu as caras em Kyle XY, Smallville e The L World. E o mais interessante é que a atriz que interpretou Nora, Nicole Oliver, não tem uma cara conhecida e sim, uma voz! Na maioria de seus trabalhos, ela dublou diversos personagens (principalmente infantis, como em My Little Pony e Barbie).
E outro ponto importante do episódio: Lucifer voltou! Quem não andava com saudades de Mark Pellegrino? Depois de um tempo sossegado, Sam voltou com suas alucinações. Confesso que eu acho meio angustiante a presença do Lúcifer-Alucinação na história, já que a gente nunca sabe se o que está acontecendo é real ou se faz parte da cabeça de Sam. Mas até que ele não foi de todo mal, não é? Ele ajudou Sam a ligar os pontos e descobrir o que realmente estava acontecendo e salvar o irmão e o filho de Nora.
Não sei como Sam vai conseguir sair dessa, mas não acho que a sua alucinação vai acabar tão cedo. O que me deixa mais animada é como vão conseguir dar um desfecho pra esse caso que tenha sentido e ao mesmo tempo seja efetivo! Não pode construir outra barreira e Sam não pode ficar maluco de vez.
Nota nº1: Frank já está na hora de aparecer novamente, não? Gosto dele! 🙂 Nota nº2: acabou mesmo a história das Amazonas? Vamos ter que fingir que nada aconteceu e superar a passagem delas pela série? Então que venha o próximo episódio!
Castle – Linchpin
22/02/2012, 19:43.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Castle
Episódios: Linchpin
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×16
Data de Exibição nos EUA: 20/02/2012
Depois de Linchpin, cheguei a conclusão que Castle e Beckett ficarão juntos em 2017. Sim, quando uma série de eventos catastróficos desencadearem a 3ª Guerra Mundial. Por que só assim para eles ficarem juntos. Congelamento, explosões, quase morte, afogamento. Vulnerabilidade física e emocional. Alívio e alegria. Problemas e a sua resolução. Nada disso resolve. Quem sabe, quando o fim dos tempos se aproximar, eles resolvam se aproximar também. Mas, esperem! A menina foi salva, a 3ª Guerra Mundial não ocorrerá mais em 2017. Shippers de Casckett, nadem para a praia mais próxima. O navio está afundando.
Quero começar a review “desdizendo” o que falei na review de Pandora, sobre a evolução do shipper. Paguei com a língua, dessa vez. Eu havia elogiado o comportamento de Castle, e agora acho necessário retirar o que eu disse. Provavelmente, eu vi o que queria ver, e deixei passar todos os momentos que Castle se comportou como um cachorrinho que abana o rabo para qualquer um que oferece um osso. É sabido que o escritor é um homem apegado às pessoas de seu passado, sejam elas mulheres ou amigos. Mas isso não torna necessário que ele se comporte como um babaca bajulador de ex ou possíveis interesses amorosos. E outra, é um baita reaproveitamento de plot ver Rick babando em Sophia. Afinal de contas, ele já babou em tantas outras, tantas vezes. Tenho certeza que Marlowe e companhia têm recursos muito melhores pra manter Castle e Beckett separados. Sim, vocês leram bem. Separados. Por que é isso que a produção (a emissora, os deuses da Grécia antiga ou sabe-se lá quem) quer.
E, assim como o comportamento de Rick se repete, a postura de Beckett se repete também. É visível que Kate fica chateada, com ciúme, magoadinha com o “parceiro”. Mas poxa, Kate! Aja como a mulher de fibra que você é e assuma os seus sentimentos. As caras e bocas da detetive são ótimas, dão peninha ou deixam com vontade de rir. Mas é necessária evolução. Quero ver mais, quero ver diferente.
Quanto ao caso… teorias conspiratórias do fim dos tempos – envolvendo alguma das agências – são sempre legais. O twist do conspirador malvado foi interessante, porque passamos muito tempo pensando que o vilão era Gage, depois nos apresentaram Danberg, e no final Sophia era o “bad guy”. Mas confesso que não acompanhei bem a linha de raciocínio sobre o “jogo das cadeiras” na CIA. Não entendi como Sophia incriminou Danberg, ou suas razões pra tudo aquilo. Prefiro quando as coisas são surpreendentes, mas podem ser logicamente inferidas. E, claro que nada mais era do que desejo, mas eu pensei na Sophia como culpada desde o início do episódio. Então, não me surpreendi. Apenas pensei “toma, Castle” (e podem me chamar de malvada). Surpreendente mesmo (embora tenha sido algo bem jogado na cara), e legal, foi à menção ao Castle-pai. Evidenciou que ele é poderoso (como Martha NUNCA falou dele? Espero que isso fique bem explicado), mas não temos mais pistas. Agora, só nos resta esperar para ver como essa história vai se desenrolar. Mas eu apostaria que o “caso pai de Castle” está intimamente ligado ao “caso mãe de Beckett”. Tragédia à vista.
Então, o que achei do caso, do episódio? Gostei, ainda que não muito. Mas apenas isso. Esperava mais, muito mais de um episódio duplo de Castle. Adoro Tick, Tick, Tick… e Boom! (2×17/18) e Setup e Countdown (3×16/17). Achei as histórias mais surpreendentes, envolventes. E o “risco de vida” ao qual Castle e Kate estiveram expostos em Linchpin não foi nada perto dos passados. Sei lá, acho que não consegui me conectar com a cena do carro, não fiquei tensa. E achei que o corte para o “sãos e salvos” foi bem prematuro. Sou meio esquisita, prefiro a parte do “quase mortos” do que a parte do “secos com o café na mão”.
E nesse momento, exageros e ironias à parte, volto a uma tecla na qual bati demais – e me perdoem a repetição -, mas preciso reafirmar o que já havia dito lá pelo 4° ou 5° episódio. Meu desgosto excessivo com a 4ª temporada, ou com boa parte dos seus episódios, é culpa da 3ª temporada. Ela foi linda, de muita qualidade, inovadora e surpreendente. Houve muita evolução. Então, fica difícil empolgar-se tanto com a 4ª. Que pra mim (e respeito opiniões em contrário) está, reiteradamente, mostrando mais do mesmo. Again and again. Precisamos de novos elementos, de novos rumos. De respostas pras perguntas. De mais promessas cumpridas, menos alarde. Aí, quem sabe, a audiência se restabeleça, definitivamente. Torço muito pra isso.
Se eu gosto de Castle? É óbvio, senão não assistiria. E muito menos escreveria sobre. Mas minha consciência não me permitiria fazer somente reviews elogiosas, quando o que eu vejo é tão bom assim – para mim. Ainda acho que o seriado tem seus pontos super positivo, adoro a química do elenco, me divirto assistindo. Só que como já recebi coisa muito melhor, de Castle mesmo, não me contento com menos. E aqui o problema, talvez, seja meu.
Semana que vem Once Upon a Crime. Seguindo minha recente filosofia de vida “sem spoiler”, não faço ideia do que se trata (só imagino pelo nome do episódio). E agora, só me resta aguardar. Torcendo pra quê, na próxima semana, minha review seja, pelo menos, mais legal de ler. Até lá!
P.S.: adorei que deixaram o cabelo da Kate “bagunçado” após o quase afogamento. Ficou natural!
P.S.2: Sophia, além de ser a vilã, ainda fez questão de dizer para Kate que, depois que dormiu com Rick, a tensão foi embora, e nada sobrou. Troféu obrigadão pra ela, com força.
P.S.3: adorei a cena da sala com os eventos interligados. Imaginem a loucura que é ligar todos aqueles pontos. Muito legal.
Hart of Dixie – Snowflakes & Soulmates
22/02/2012, 19:26.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Snowflakes & Soulmates
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×15
Data de exibição nos EUA: 20/02/12
A neve chegou em Bluebell. E com ela, mais um ótimo episódio de se assistir em Hart of Dixie. Aliás, quem adorou a neve na cidade, foi nossa heroína Zoe Hart. Claro, né ? Alguma semelhança com Nova York é mera coincidência. Mas o prefeito Lavon alertou- a: neve em Bluebell é sinônimo de coisa ruim. E não deu outra. A coitadinha enviou um pacote para o seu pai, e surpresa ? Ele não morava mais no endereço, trocou de telefone e destroçou o coração de sua filha adotiva. Que cara mais sem noção né? Eu morri de pena dela. Achei digno o comentário que Brick fez sobre ele não ser o pai dela: “É ele quem está perdendo”. Massa demais.
O episódio dessa semana teve como história principal a da separação dos pais do prefeito. Lavon achou que eles vinham para Bluebell para conhecer a sua namorada Didi, mas na verdade, eles estavam chegando para anunciar a separação. Claro que ele ficou arrasado. Mas ele não contava com a super ajuda de um dos personagens mais legais da série: Wade. Primeiro, com a ajuda de Didi eles armaram um cenário para relembrar os momentos da vida, ao som de Wade cantando. Mas os slides estragaram (por conta da neve?). Sim, o badboy mostra-se cada vez mais prestativo e bom amigo. E desta vez, ajudou o amigo de uma forma bem bacana: ele armou no quarto de Zoe, toda uma suíte de núpcias com o tema “Bora-Bora” para os pais do amigo. Caramba, depois deste episódio, até eu gostaria de ter o Wade como melhor amigo. Fala sério. Aliás, não sei se notaram, mas Wade é o ÚNICO personagem a ser prestativo com TODOS OS OUTROS. Na boa, só quero ver como esse povo vai retribuir toda essa quantidade de favores. Vamos cobrar, certo?
Aliás, foi por causa de um destes favores de Wade, que Lemon esta completamente mudada. E pra melhor. Eu já havia me simpatizado com a personagem desde o ultimo episódio do ano passado. Mas neste, fala sério. Ela me conquistou DE VEZ. E uma ressalva para Jaime King que estava incrivelmente linda neste epsisódio. Até eu casaria com ela. No final do episódio passado, ela havia decidido que ela e George deveriam fugir – dito e feito. Os dois levaram a ideia a sério e tudo estava pronto para o casamento na Carolina do Norte. Apenas ela, George e Magnolia. Entretanto, a tempestade de neve também atrasou os planos do casal. O carro deles acabou ficando enguiçado e Lavon teve de ajuda-los. E foi ai que descobriu do casamento dos dois. Coitado, fez uma cara de cachorro abandonado. Depois de tudo solucionado Lemon e George partiram rumo ao objetivo.
Enquanto isso, Brick havia levado uma pranchada na cabeça, durante uma consulta. E isso o afetou um pouco. Um pouco não, bastante. O médico passou a falar coisa com coisa. Zoe o indicou a fazer uma tomografia, mas ele o recusou. Mais tarde, alertada da condição de seu sócio/rival, ela foi até ele e o encontra caído. Entretanto, depois de recuperado, ele acaba soltando que deveria ir até o casamento da filha – Zoe completa mais uma carinha de quem não gostou da noticia. E sobra pra ela ter de levar Brick até a cidade onde aconteceria o casório. O médico chegou a tempo, apenas para ver George andando pra trás, ao dizer que não era o certo os dois fazerem aquilo. E que eles deveriam fazer o tradicional, e poder ver Lemon de vestido de noiva. Eu a principio achei que poderia ser mais um meio de retardar este acontecimento, mas a cada episódio, George me convence de que ele é mesmo apaixonado por Lemon. Entretanto, só quero ver se todo este amor vai continuar, quando ele descobrir da traição de Lemon. Barraco à vista.
No final do episódio, os pais de Lavon voltaram, após a ajuda de Wade. E depois de ter percebido que o amor verdadeiro pode existir, o prefeito decide terminar com Didi. Coitada da moça. Além disso, temos uma cena massa de “Zade”, quando o Wade resolve pedir desculpas a médica por ter causado a separação dela com o Dr. Dolittle; e que se Judson era o amor verdadeiro dela, eles iriam acabar voltando. Então, nossa Zoe responde: “Não. Ele não era o meu amor verdadeiro”. Para quê? Wade tratou logo de abrir aquele sorrisão.
No geral, foi um ótimo episódio. E eu já estou bem acostumado ao estilo da série. E por conta disso, será uma enorme perda pra mim se eu souber que a CW cancelou a série. Ela não deveria anunciar logo suas decisões e não matar ainda mais os fãs.
Ps1: A cena em que Zoe vai usar a internet discada na casa do seu fã-nerd foi hilária.
Ps2: Posso falar mais uma vez que a Jaime King estava linda ?
Gossip Girl – Cross Rhodes
22/02/2012, 19:21.
Gabriela Assmann
Reviews
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Eu não tinha muita expectativa pra esse episódio, porque pra mim, Crazy, Cupid, Love tinha sido catastrófico. Até aconteceu Dair, como todos nós esperávamos, mas as circunstâncias foram as mais erradas possíveis.
Já em Cross Rhodes, como o próprio nome do episódio deixa claro, o foco é a resolução da história da família Rhodes e as duas Charlottes, o que me agradou muito. Tive sentimentos muito ambíguos com relação aos fatos. Todos sabemos que Charlie (Ivy, na verdade) tem todos os seus defeitos e errou muito, mas ao saber que ela estava do lado Cece nos momentos finais me fez ter compaixão por ela. Até acreditei que ela não estava só querendo o dinheiro de Cece. Mas acho que ela não devia ter abandonado o leito de morte da matriarca da família, afinal, ela havia prometido que estaria junto com Cece até o fim. Lola, a verdadeira Charlotte Rhodes, também não teve culpa nenhuma dos acontecidos. Acredito que foi a maior prejudicada em tudo isso, já que nunca pôde conhecer ou mesmo saber que tinha uma família além da sua mãe, Carol. Esta é a verdadeira culpada de tudo e mostrou, mais uma vez, que não tem escrúpulos. Ela se parece com Cece, embora faça de tudo pra atingir a mãe e Lily, de quem inacreditavelmente é irmã, já que não se parecem nenhum pouco, pois Lily é uma ótima pessoa. Grande parte do recalque de Carol aliás, parece ter a ver com a inveja que tem da irmã. Muito bom o momento em que Lily mostra como acolheram bem Charlie enquanto ela esteve em Nova York.
Eu sabia que Inside – o livro escrito por Dan – ainda ia ser crucial para o desenvolvimento do relacionamento dele com Blair. Sempre deixaram muito claro que ela não tinha lido o livro ainda e que Dan retratava ela de forma muito amorosa e bonita e a relação deles como mais que amizade. Achei uma sacada ótima dos roteiristas fazer com que a interpretação do livro seja o momento em que B. se dá conta dos sentimentos de Dan por ela e dos seus próprios sentimentos pelo garoto. Gostei muito desse momento. Embora em um primeiro instante o beijo tenha sido rejeitado por Blair, que estava confusa sobre o que sentia, depois, na leitura, interpretando a personagem escrita pra ela mesma ela se deu conta do que sentia.
Serena foi crucial nesse episódio, e mais uma vez, me fez lembrar porque eu gosto tanto dela. Foi uma atitude linda dela dizer que Dan e Blair encontrariam muitos obstáculos para viverem a relação deles, mas que ela não seria um deles. Deu a benção e abriu o caminho para Dair, como boa amiga que é e sempre foi para Blair, que muitas vezes é bem ingrata. Não preciso nem dizer que nesse episódio ela foi de novo, né? O beijo na leitura de cena já foi meio cruel com a amiga, mas até entendo por conta do momento fofinho e pelo fato de que Serena estava ali por acaso. Agora aquele beijo no hospital foi totalmente tosco. Mas sobre isso comentarei mais a seguir.
Fiquei animada com o Chuck armando contra o Dan. Parecia que o bom e velho Chuck Bass estaria de volta, mas para proteger o novo amado Blair cortou as asinhas de Chuck, fazendo com que ele voltasse atrás no plano e salvasse o Dan. Preferia o Chuck revoltado. Acho bem sem graça a perspectiva de que agora tudo se ajeita pra Dair e Serena e Chuck ficam olhando as coisas acontecerem e vão perdendo seus amados sem fazer nada para evitar isso.
O Nate é um lindo, né? Achei muito fofo ele ficar esperando a Lola resolver as coisas no hospital e depois se dispor a acompanhá-la. Acho ele muito cavalheiro e adoraria ver um envolvimento com Serena novamente, já que sou Serenate desde sempre, mas duvido que vá acontecer. Acho que esse casal não terá mais nenhum revival, o que me entristece profundamente. =(
Por fim, a morte de Cece me arrancou lágrimas. Sei que ela tem seus defeitos e tudo mais, mas achei muito triste esse fim. Passou por todo drama sozinha sem querer avisar a família. Foi muito linda e emocionante a cena da família se despedindo dela.
No mais, achei totalmente tosco tudo aquilo ocorrer no hospital enquanto Cece era operada. O desmascarar de Carol e Charlie não podia ser evitado, já que as circunstâncias fizeram com que ocorresse naquele momento, mas a conversa entre Serena e Blair podia ter sido em outro momento. Gostei do conteúdo da conversa e das posturas das duas, mas não era o momento. A vó da Serena sendo operada, quase morrendo, e elas definindo os rumos da vida amorosa? E para piorar teve aquele beijo entre Dan e Blair na frente da Serena. Tudo bem que ela deu a benção e tudo mais, porém se a avó de sua melhor amiga está morrendo no hospital, você não precisa beijar o cara que ela ama na frente dela, né? Podiam ter esperado e isso me faz odiá-los. A dor já era grande, eles não precisavam ter aumentado o sofrimento de S.
A-D-O-R-E-I Dorota trancando B. e S. na sala e fazendo as duas conversarem. Ela sabe melhor do que ninguém o quanto as duas se gostam e o quanto essa amizade é verdade. E também foi um momento bem engraçado! Gostei que o relacionamento entre Serena e Blair voltou ao foco. Insisto que é esse o relacionamento mais duradouro e honesto de Gossip Girl. Nada abala a amizade das duas e no fim tudo terminou bem.
As dúvidas que me surgem agora são: o que Blair fará com Louis? Será que ele não vai reaparecer na série? Ivy/Charlie vai procurar Georgina? Mas que as duas juntas aprontarão todas pelo Upper East Side e nos brindarão com ótimos momentos eu não tenho dúvida.
Once Upon a Time – Skin Deep e What Happened to Frederick
21/02/2012, 22:41.
Mario Madureira
Reviews
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O amor move fronteiras. O amor devasta corações. O amor enche de esperança as almas que foram sugadas pela solidão. O amor vitaliza aqueles que se sentem mortos. O amor… É um contentamento descontente. De A Bela e a Fera para o Príncipe James e Branca de Neve, tivemos grandes exemplos que tanto na realidade, quando na ficção, somente os vencedores e os grandes sortudos tem o privilégio de terem consigo um grande amor. Um amor puro e sem malícia. Um amor delicado que invade a alma e faz com que deixemos de ser individuais para nos tornarmos apenas uma união a dois. Mesmo com os corações apaixonados, uma certa bruxa sempre da um jeito de aterrorizar a vida daqueles que buscam o final feliz. A maldição ainda sobrevive.
Em Skin Deep tivemos a história de A Bela e a Fera contada pelos criadores de Once Upon a Time. O envolvimento repentino de Rump sobre a família de Bela foi uma grande jogada, trazendo a questão do Senhor das Trevas ser a Fera. Mas cá entre nós e terei que enfatizar dessa vez, é INCRÍVEL como o elenco é escolhido a dedo, pois cada ator se encaixa perfeitamente com o seu personagem. Eu me apaixonei pela atuação de Emile de Ravin como Bela. Foi belíssima a construção da trama ao longo das cenas, forçando o telespectador a se apaixonar pelo casal. Ficamos todos emocionados quando a suposta Fera afirmou que não poderia amar a ninguém, já que seu poder era maior do que tudo. Foi por isso que trouxe aqui a citação de Bela ao confessar seus verdadeiros sentimentos após Rump declarar que não ficaria com ela:
“Sabe, você está se libertando. Você poderia ser feliz, se acreditasse que alguém poderia lhe querer. Mas você não pôde se arriscar. Você é um covarde, Rumpelstiltskin. E não importa o quão grossa você faça sua pele, isso não muda. Você não acredita que eu possa lhe amar. Agora, você fez a sua escolha. E vai se arrepender. Para sempre. Tudo o que terá será um coração vazio e uma xícara lascada”.
Essas palavras na voz dessa atriz me arrancaram lágrimas. No entanto, colaremos uma vírgula nessa história que provou mais uma vez que Regina é mais poderosa como humana do que bruxa, para vermos a história de David e Mary afundarem cada vez mais quando o próprio troca os cartões entre suas amadas. Este é um relacionamento difícil de analisar, já que ambos são o casal principal e tendem a ter mais complicações de relacionamentos como qualquer um. Diria até que o Sr. Gold consegue ser mais apaixonado destruindo tudo, do que ver uma lágrima escorrendo na face de David. É claro que isso varia e para mim ambos formam um belo casal.
Não deixaria de comentar também a falsa impressão que os vilões da série andam nos mostrando. Sempre tivemos a pergunta se Regina e o Sr. Gold saberiam de fato quem eram antes de participarem da maldição. Mas com aquela pequena conversa entre ambos na sela de prisão, tivemos uma total certeza de que de fato os dois sabem quem são e possuem seus poderes sim. Resta saber por que algumas coisas ainda não foram feitas como: Regina não ter matado Mary ou o Sr. Gold não ter feito algo a respeito em relação às maldades de Regina. Muitas perguntas com muitas respostas pela frente.
E falando em maldade de Regina, tivemos um episódio dedicado ao relacionamento de James com Abigail que me deixou mais do que feliz, já que a personagem era tratada de modo muito superficial. É fato que ela também tinha seu amor verdadeiro e para isso, ela quis ajudar o seu ex-noivo a encontrar Branca, para que assim, os dois tivessem o final feliz que tantos desejam. E no final, da mesma forma que Bela, Kathryn desapareceu misteriosamente.
Às vezes quando assisto Once Upon a Time, esqueço completamente da realidade e entro num estado de recalque pensando seriamente que o mundo dos contos de fada existe de verdade e que uma maldição foi feita a todos nós. Quem dera se isso realmente fosse verdade. A tanta fantasia em nossas mentes que acaba nos tornando meros humanos sonhadores que esquecem de suas responsabilidades e autonomias. Um comentário aleatório? Sim, talvez seja. Mas que não deixa de ser uma verdade.
É fato também que em What Happened to Frederick tivemos uma pré-noção de quem realmente é August. Um escritor. Não um escritor comum, mas o escritor daqueles personagens ali presentes. E para dar continuidade na história ele teve que reencardenar as páginas. Essa é uma primeira teoria. A segunda, ele alterou alguma história. E a última, removeu alguma história. O que será que ele fez e por qual motivo? Um estranho que chega do nada e que rouba um livro de um pequeno garoto. Muito mistério que não faço a mínima de qual seja a solução.
Chapeuzinho Vermelho também apareceu nesse episódio em sua primeira cena de ação e em um comentário a parte, é impressão minha ou ela e a Vovó estão um pouco… ‘taradas’ de mais pro meu gosto?
Fora as cenas românticas também tiveram o pedido de casamento de Sean para Ashley o que achei maravilhoso já que eram personagens permitidos no tempo da trama e também o aproximamento de Emma com Henry.
Depois de grandes reviravoltas e cenas fortes, devo dizer que Once Upon a Time nos trouxe grandes contos nessas duas semanas e creio que semana que vem teremos mais surpresas… Somente entre nós: Acho que a história dos Sete Anões finalmente será revelada.
How I Met Your Mother – No Pressure
21/02/2012, 20:25.
Mariana Freire Cabral
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Série: How I Met Your Mother
Episódio: No Pressure
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×17
Data de Exibição nos EUA: 20/02/2012
O último episódio acabou com um momento que eu costumo chamar de “o_O”. Não há palavras para descrever o que os produtores fazem com essa série, nos levando a acreditar que algo vai acontecer e, depois de uma semana, destroem todas as nossas esperanças.
Depois de se declarar para Robin, Ted percebe a burrada que fez e, enquanto bolava alguma desculpa mirabolante, Robin foi mais esperta e retribuiu, com um beijo. Depois disso, ela viajou; passou uma semana fora. Nada melhor para que Ted confabulasse com os amigos a respeito.
Flashbacks são sempre bem-vindos em How I Met Your Mother. É uma característica da série desde seu início. Desta vez, vimos quando Marshall e Lily começaram a fazer apostas sobre a vida de seus amigos como um passatempo, levando-nos de volta ao casamento do Ted e da Stella, que acabou nem acontecendo.
Ted acha que Robin está apaixonada pelo Barney. Barney acha que não porque ela não terminou com Kevin quando ele terminou com Nora. A história ficou um pouco confusa mesmo e completamente esquecida pelos produtores depois que a Robin descobriu que não estava grávida. Ainda vejo alguma coisa entre os dois. Mesmo que os dois não “terminem” juntos, acredito que ainda vai haver um “revival” entre eles.
No final, quando Lily diz para Marshall pagar a aposta, ele diz que “ainda não”. Veremos mais Ted e Robin? Não vejo problema nenhum nisso, já que sou shipper do casal. Mas já não está na hora de Ted começar a se acertar com aquela com quem desde o início sabemos que ele vai casar e ter filhos? Poderíamos até ter uma certa dúvida quanto à identidade dela, mas no episódio piloto Ted já chamava Robin de “tia Robin” quando conversava com seus filhos.
Minha memória é curta, mas o sucesso Single Ladies da Beyoncé saiu em 2008? Porque no banco de trás do carro, o Barney está fazendo os passinhos com as mãos com um fone no ouvido.
O Barney estava no vagão dos bêbados (Drunk Train) desde o episódio anterior! Adoro como How I Met Your Mother tem detalhes que só quem assiste desde o início consegue sacar, como o guarda-chuva amarelo, ou a corneta azul na parede do restaurante.
PS1: Fizeram uma promoção avassaladora de guarda-chuvas amarelos em Nova York? É a única explicação.
PS2: Não sei vocês, mas eu já estou cansada de ver guarda-chuvas amarelos pelos episódios da série, nos levando a acreditar que a Mãe está cada vez mais perto de aparecer, e só servir para concluir um episódio. É sempre na conclusão do episódio que o maldito guarda-chuva aparece!
The Vampire Diaries – All My Children
20/02/2012, 15:27.
Mônica Castilho
Reviews
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: All My Children
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×15
Data de Exibição nos EUA: 16/02/2012
Parece que nem o baile de contos de fadas que Mamãe Original deu e nem o vestido de princesa fizeram com que Elena tivesse um final feliz. Depois de dar o fora em Damon para correr atrás do Stefan, Elena acabou sozinha, o que de fato foi bom, já que ela estava precisando mesmo de um tapa no ego para deixar de achar que é a última bolacha do pacote.
Se a garota precisava ter o ego abalado, podemos dizer que ela levou um verdadeiro soco no mesmo. Após acordar de sua noite fracassada de princesa, Elena foi ligar para seus dois machos com a esperança de que eles viessem correndo para ela feito cachorrinhos, como sempre. Stefan nem se deu ao trabalho de atender, e Damon atendeu, mas estava mais interessado no que ele mesmo fez na noite anterior. Mimada como Elena sempre foi, ela não aceitou que seus dois vampiros de estimação dessem um gelo nela, então foi até a casa dos dois para mandar neles a domicílio mesmo. Mal Elena chegou na casa dos Salvatore, se deparou com Rebekah se despedindo do Damon de maneira suspeita e já ficou toda enciumada. Tipo assim, ela não quer o homem mas ninguém pode chegar perto dele. Sim, Elena é dessas.
Obviamente, Elena não é a única que tem seus dramas pessoais (embora seja a que mais chora pelos cantos na série). Como todos sabem, Esther desistiu do título de Mãe do Ano e planeja matar os próprios filhotes com a ajuda das Bennett, o que deixa todo mundo feliz apesar das maldades que ela anda planejando… Menos Elena, que teima em tentar salvar Elijah. Cá entre nós, Elijah realmente foi o único que, apesar de tudo, sempre prestou entre esse povo Original, embora ultimamente Klaus também esteja bem bonitinho para a Caroline. O fato é que Elijah, apesar de ser todo bonzinho, não é nada bobo e sacou que estava sendo enganado, e então armou com Rebekah o sequestro da Elena para que Damon e Stefan detivessem a Mamãe Original e salvassem sua donzela em perigo.
Ok, o plano de Elijah realmente surtiu efeito, mas teria sido muito mais prático se ele e Elena combinassem um falso sequestro para obrigar os Salvatore a colaborarem. Seria tudo menos estressante e a garota não teria quase virado churrasco por causa de Rebekah. E por falar na loira, ela está parecendo a Katherine: quis o Stefan e deu uns pegas no Damon por segunda opção. Por um instante até pensei que o lance dos dois pudesse vingar… Tsc, que falta faz a Katherine VampBitch para acalmar os hormônios do Damon!
Como todos os planos infalíveis dos Salvatore, a maioria nunca dá certo de primeira porque eles sempre pensam em salvar a Elena antes de salvar a humanidade e mobilizam o resto das pessoas para ajudá-los. Usaram Caroline para distrair Klaus enquanto Alaric enfiava a estaca em Kol para desacordá-lo e consequentemente desacordar todo o resto dos irmãos, assim ninguém mataria Elena na tal caverna e pronto. O que não esperavam era que Klaus só ficasse meio tonto, mas com força o suficiente para salvar o irmão e, por tabela, acordar todo mundo novamente, o que deixou Rebekah mais irritada, Elijah mais impaciente e Klaus com o coraçãozinho partido por ter sido traído pela Caroline. Poxa, não é de se negar que os dois formam um belo par e que a vampirinha deveria ter ido pedir desculpas para o Klaus depois da confusão toda.
Seria tudo mais fácil se deixassem Elena virar picadinho nas mãos de Rebekah, mas como isso nunca vai acontecer, todo mundo partiu para o Plano B e fizeram o que já deveria ter sido feito: transformaram a ex-bruxa mãe da Bonnie em vampira… Ou melhor, Damon transformou, por causa daquele drama todo de Elena não poder odiar Stefan e o escambau. Enfim, o que importa é que conseguiram “romper a linhagem”, e já que Abby tecnicamente morreu e agora não pode mais ser bruxa mesmo, Rebekah teve que obedecer o irmão e soltar a Elena, Klaus ficou de coração partido por causa de Caroline e Bonnie terminou o episódio chorando como se a mãe tivesse morrido e não fosse acordar daqui cinco minutos.
A paz aparentemente reinaria na nação, já que os irmãos estão ligados e não podem mais se estapear, então só resta a eles se separarem. Finn continuou puxando o saco da mãe e foi embora com ela, Elijah está de partida (posso chorar?), Kol se gabava tanto mas fugiu feito covarde e agora só restou a dupla dinâmica Rebekah e Klaus. Só que como calmaria demais é algo para se desconfiar, Rebekah descobriu que existiu outra árvore daquela cuja madeira pode matar os Originais. E como pouco problema é bobagem, Alaric descobriu que Meredith é a assassina misteriosa, o que nem foi tão surpreendente mesmo, já que estava na cara que a moça não era flor que se cheire, e provou isso mais ainda quando atirou no professor assim que viu que ele descobriu seus podres. Algo me diz que ela tem algo de sobrenatural, e que Alaric vai sair dessa. Só quero ver o que essa mulher é e quem vai salvar o coitado.
P. S. [1]: Absurdo foi a Rebekah ter caído na chantagem emocional da Elena. Essa menina fica choramingando pelos cantos e todo mundo já fica com dó dela. Que isso.
P. S. [2]: Eu disse que essa pose de durão do Stefânio nem duraria muito. O cara já se curou do vício de sangue humano, e daqui a pouco vai correr atrás da Elena de novo. E admito que mesmo eu sendo totalmente contra essa coisa de Delena, fiquei com dó do Damon quando ele disse que tentou conquistar a Elena mas ela não o quis. Katherine, cadê você, mulher?
Fringe – A better Human Being
19/02/2012, 15:18.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Fringe
Episódio: A better Human Being
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×13
Data de Exibição nos EUA: 17/02/2012
Respostas. É essa a promessa da Fox para os fãs de Fringe (veja aqui o excelente vídeo promocional no qual elas são alardeadas). E isso é uma coisa boa, não? Afinal de contas, depois de 4 anos com muito mais perguntas que respostas, começaremos a desvendar alguns mistérios bem guardados desde a 1ª temporada. Mas, o que mais isso pode significar, além do fato de ficarmos mais “espertos”? O fim de Fringe. Não é de hoje que o seriado está na bolha do cancelamento. A renovação para a 4ª temporada se deu após um período de desespero e de campanhas de salvamento. E, agora, com índices de audiência ainda menor, os produtores nos oferecem respostas. Eu ainda acredito numa 5ª temporada, em outra emissora e com menos episódios. Mas acho que isso é apenas o sonho de uma fã que não quer ficar sem Fringe e suas teorias. Então, vamos ver o que o futuro nos reserva.
Mas, deixando um pouco de lado o que vem pela frente, vamos falar de A better Human Being, outro ótimo episódio pra conta de Fringe.
Na review de Making Angels eu aceitei que minha teoria sobre os universos C e D – que eu relutara em aceitar – estava equivocada, e que o que víamos era o universo A alterado pela ausência de Peter. Na semana seguinte, Welcome to Westfield mostrou Olivia recordando, o que, de certa forma, confirmou a teoria anterior. Mas, em se tratando de Fringe, A Better Human Being poderia desconstruir todo esse raciocínio e ir por uma linha completamente diferente.
Contudo, o que vimos foi mais um episódio que nos convenceu de que estamos vendo, sim, o universo A alterado. Olivia recordou de tudo, e Walter descobriu o porquê das lembranças – as altas doses de cortephixan ministradas à loira (pelo menos isso eu acertei). Mas Walter acreditou, boa parte do episódio, que Olivia estava apenas, através de sua empatia, assimilando lembranças de Peter. E isso deixou Peter confuso, com um pé atrás. A propósito, a forma que Olivia foi lembrando de tudo, dentro do hospital psiquiátrico, foi bem interessante. E a cena foi bem construída, com o uso de flashbacks.
Foi interessante ver o conflito de Peter. Ele, claramente, não sabia como agir. Afinal de contas Olivia estava na sua frente, relatando lembranças, e olhando ele com aquela carinha apaixonada, e ele temia dar um passo à frente. E foi apenas com a menção de Liv à investigação do caso John Scott e ao Semtex que Peter aceitou que aquela era a “sua” Olivia, pois ela tinha lembranças que não eram dele. E Olivia, do alto de sua fofura, diz que, apesar de não compreender como está acontecendo, não está com medo, e que gosta da sensação. Cena linda e fofa, assim como a seguinte, no carro. É claro que Peter tem medo de cometer o mesmo erro novamente, de trair Olivia com sua versão C. Mas creio que não seja o caso, não dessa vez. E dá pra ver nos olhos de Olivia, mesmo, que ela é a “pessoa certa”, apesar de todas as risadinhas atípicas – estou creditando isso na conta do reencontro da paixão.
E, quando as coisas estão se encaminhando para um “final” feliz, eis que Olivia desaparece. E reaparece em um galpão, sob os olhares apavorados de mamãe Nina Sharp.
Então, que estava com Lee e Walter na Massive Dynamic? Nina shapshifter? Acho que me equivoquei e que, afinal de contas, Nina não é uma má pessoa. A senhorinha evil nada mais é que um metamorfo, que está agora em maus lençóis, já que a troca de cortexiphan foi descoberta por Walter e Lee. Mas será que foi assim desde o princípio? A expressão de Nina, olhando para a Olivia cativa, misturava preocupação e arrependimento. Será que ela auxiliou Jones até uma certa etapa de seu plano e se arrependeu, ou simplesmente foi ingenuamente usada por ele? Essas perguntas devem ser respondidas em breve.
Agora, com Olivia sumida, Peter vai tentar achá-la. E talvez seu empenho em encontrar a “sua Olivia” seja a prova que falte para Walter acreditar que Peter está no lugar certo. O que significa que é o seu filho – o filho de walternate “sequestrado” – que não morreu no lago Reiden. É claro que pra Walter, que não tem a sensibilidade mental de Olivia, não seria tão fácil aceitar essa realidade, já que ele não lembra de nada. Mas, se é que estamos mesmo trabalhando com o A modificado, a aceitação deve vir em breve.
Semana que vem será exibido The End of All Things, o episódio bombástico que antecede o hiatus de um mês. E nosso Observador favorito, September, estará de volta para ajudar Peter na tarefa de localizar Olivia. Mal posso esperar. E vocês?
P.S.1: confesso que não prestei muita atenção ao caso. My bad. Só sei que Astrid lidou muito bem com Sean, o jovem que escutava vozes, e que mesmo assim não era esquizofrênico. No final das contas, depois que a Colônia de seres humanos vinculados a um grupo estava protegida, e dos “falantes” terem sido parados por Olivia e Peter, Sean parou de ouvir as vozes. A cena entre ele e Astrid, no final do episódio, ficou bem bacana.
P.S.2: o glyph code – mind blowing – da semana foi Henry. Morreremos todos até a próxima sexta, imaginando à quem o código se refere, afinal. Ao taxista boa praça que ajudou Olivia e Bolívia, ou ao rebento da ruiva com Peter? Creio que a referência é ao “bebê”, mesmo. Mas não faço ideia do porque e do como. Terei que aguardar as cenas dos próximos episódios para descobrir mais dados.
P.S.3: o Observador aparece na janela da loja de conveniência, em 41:45.
Parks and Recreation – Dave Returns
19/02/2012, 15:18.
Mariana Freire Cabral
Reviews
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Dave Returns
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×15
Data de Exibição nos EUA: 16/02/2012
Antes de mais nada, é necessário lembrarmos o quanto o foco da série mudou desde o episódio piloto. Nas duas primeiras temporadas, era sobre o buraco. Tudo pelo buraco e pelos parques. Atualmente, o nome da série nem faz tanto sentido mais (apesar da Leslie ainda trabalhar no setor de Parques e Recreação). Parks agora se trata da campanha da Leslie para se tornar vereadora de Pawnee. Mas, como a série é brilhante, continua muito boa mesmo com esta mudança.
Apesar da volta do Dave ter sido o nome do episódio, a história que mais chamou a atenção foi o “romance” de Ann e Tom. Desde o episódio piloto a gente percebeu que o Tom achava a Ann muito atraente. Ann, ao contrário, sempre achou Tom repulsivo e nojento. Depois de saírem juntos no Valentine’s Day, Tom achou que eles estavam namorando, enquanto Ann não conseguia se ver em um relacionamento com aquela figura.
Ao final do episódio, Tom encheu tanto a paciência de Ann que ela acabou concordando com um segundo encontro, mesmo quando ele espalhou para todo mundo que eles estavam juntos. Ann não queria que ninguém soubesse porque tinha vergonha dele.
Enquanto isso, o ex de Ann, Chris, reagiu de uma maneira que ninguém esperava. Sempre alegre e vendo tudo pelo lado positivo, Chris ficou levemente chocado e triste pelo resto do episódio depois de saber sobre o “romance” dos dois. Vamos ver no que isso vai dar. Alguém aí shippa Ann e Tom? Eu prefiro Ann e Chris.
A volta de Dave (nome do episódio), ex-namorado da Leslie, nos trouxe de volta o comediante Louie (que atualmente está em hiato com sua série homônima). Dave era um personagem que todos os fãs gostavam quando estava namorando a Leslie, pois foi o único relacionamento sólido que a protagonista tinha tido até o momento. O relacionamento dos dois só acabou porque ele foi transferido para outra cidade. Mas a volta dele, insistindo que ainda a ama mesmo sabendo que ela está namorando, nos fez ter antipatia dele.
Acredito que ele vai conseguir o emprego do delegado que está se aposentando e se mudar de volta para Pawnee e, apesar de ter prometido à Leslie que não insistiria, ainda vai perturbar muito o casal (ele já algemou o Ben ao urinol).
Mais uma vez vemos a carreira secreta de Ron, Duke Silver, A Lenda do Saxofone. O chefe luta desde o início da série para que nenhum colega de trabalho descobra sua identidade secreta. A única que sabe é April, que passa o episódio inteiro distraindo os outros para não verem os vestígios de Duke Silver no estúdio onde eles vão gravar a música da campanha da Leslie.
PS1: a April pode ser a pessoa mais antissocial de todas as séries. Mas quando ela se importa com algum amigo, ela sai da sua zona de conforto para ajudá-lo. No episódio anterior ela até ajudou a Ann com o Tom. E ela “detesta” a Ann por ser ex de seu marido.
PS2: por falar no marido da April, não tem condição de existir personagem mais burro e sem noção do que o Andy. Não há! Não tem como!
PS3: Como assim o Ben tem PAVOR de policiais?
Grey’s Anatomy – Have You Seen Me Lately
18/02/2012, 21:37.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Have You Seen Me Lately
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×15
Data de Exibição nos EUA: 16/02/2012
Mais um episódio, e mais uma review elogiosa. Eu não estava com muita expectativa para esse crossover, por que acho que eles sempre dão uma quebrada na história. E o episódio alternativo – que eu amei de paixão – já tinha tido esse efeito. Então estava um pouquinho temerosa, achando que o tempo de tecer críticas à Shonda teria chegado. Ledo engano.
Have You Seen Me Lately foi mais um bom episódio. A participação de Amelia Shepherd não fez mal algum ao seriado. Pelo contrário, foi bem legal vê-la trabalhando ao lado do desconfiado e superprotetor irmão mais velho. E foi muito bom que Erica tenha sobrevido, pela barra que Amelia tem enfrentado com relação à dependência química. Assim como Derek, acho que ela ficaria fragilizada com um fracasso, ao ponto de não conseguir se reerguer. E, mais uma vez, gostei da participação de Lexie na Neurocirurgia. Acho que ela encontrou seu lugar, encoraja muito Derek, e já não sinto mais falta de Mer dividindo a sala de operação com Derek.
Falando em Meredith, adorei sua aproximação com Callie. Como a ortopedista mesmo frisou, elas nunca foram amigas, e não tinham muitas afinidades. Mas agora, as duas são “mães de família”, e ambas são cirurgiãs duronas. Acho que Meredith pode se favorecer muito da “parceria” com Torres. Por que, como a gente pode ver nesse interessante – e nojento – caso do moedor, Mer aprendeu a agir sobre pressão, e também a ousar. Deu certo. E como Callie é bem rígida, acho que saberá dar limites para Grey, e também incentivá-la e orientá-la nos estudos. É uma boa forma de Mer superar de ver o fantasma da mãe, e afastar toda e qualquer dúvida quanto à sua competência. Ah, e adorei o diálogo entre o Chief e Callie, decidindo sobre a escolha de Meredith. Muito engraçada a cena.
A trama envolvendo Sloan, Avery e Bailey foi minha favorita. Adorei de verdade. Bailey agiu como a leoa defensora de pacientes que estamos acostumados a ver, e com a moderação – ou seria apatia – que virou sua marca registrada, recentemente. Primeiro, Sloan e Avery deixaram ela ocupar espaço. Demais, até. Mas na sequência Sloan me fez virar mais fã ainda. Encorajou Avery a agir de acordo com seus instintos e convicção, e deu suporte para a decisão do aprendiz. Resultado: Bailey expulsa da sala de operação. Mas mais do que isso, adorei as palavras dele para Bailey. Ela está acomodada, e isso incomoda a todos os fãs de Grey’s Anatomy. Quem sabe agora que alguém falou isso na cara, Miranda mude sua postura. Oremos.
O caso da interna do Karev também prendeu minha atenção. Alex, o cascadura que não sabe o nome dos internos e os explora como forma de estudar. Alex, o cara sensível que sabe que errou, e reconhece que muitas vezes deixa de prestar atenção nos outros por se preocupar demais com ele mesmo. Foi interessante ver como ele tratou a situação com descaso, e foi ficando mais e mais apreensivo e chateado ao perceber que todos sabiam da situação de Morgan. No final das contas, ele demonstrou que se preocupa, sim. Tanto com a mãe quanto com o pequenino bebê. E Arizona demonstrou que gosta de verdade do Alex, e que foi muito parecida com ele. Afinal das contas, tanta fofura e fragilidade – das crianças – exige cirurgiões badass. Mas que saibam os nomes de seus internos.
Talvez o caso mais difícil do episódio – embora não médico – seja de Cristina e Owen. A sessão de terapia demonstrou o quão difícil será ajeitar todas as coisas. Por que embora o aborto seja a maior questão pendente entre eles, existem muitas diferenças. Diferenças que cada vez mais me fazem pensar o que diabos eles fazem juntos. É muito óbvio para qualquer um que Cristina nunca fez a linha mãe zelosa, e que ela sempre quis ser a deusa da Cardiocirurgia. E que, na vida dela, é isso o mais importante. Owen a conheceu assim, e quis casar com ela assim. Como ele, agora, cobra isso tudo dela? Cristina deveria ter corrido para as colinas naquele estrangulamento. Mas a coisa fica ainda pior quando Owen implica com Meredith. “As irmãs esquisitas”? Poxa, Owen. Aí não tem como. E dizer que Yang deve ter um filho por que ela sempre faz tudo que Meredith faz? Como argumentar com alguém assim? Por isso, adorei quando ela disse “be my freaking person, Owen”. Por que ele não quer Meredith por perto, mas não sabe lidar com Yang. Ele exige dela, mas não oferece nada em troca. Claro que reconheço a parcela de culpa da Yang, e que o gênio dela não é fácil. Mas Owen sabia disso tudo também, e optou por casar com ela. Então, não consigo ver outra pessoa equivocada na história que não ele.
Semana que vem vai ao ar If Only You Were Lonely . E, de acordo com a promo do episódio, o drama do casal ainda está longe do fim. Enfim, quem viver, verá. Até semana que vem.
P.S.1: o crossover continuou em Private Pratice, no episódio You Break My Heart. E, embora eu tenha abandonado a série no início da 5ª temporada, dei uma conferida, para descobrir o desfecho do caso Erica. Cooper e Charlote vieram para Seattle com Erica e Mason – só pra situar quem não é telespectador assíduo de PP, ele é o filho que Cooper descobriu nessa 5ª temporada. Depois de momentos de tensão e drama (bem legais, a propósito. Coop e Char são ótimos, vê-los me deixou com saudades), tudo acabou bem. Os irmãos Shepherds deram o show habitual e, ousando, salvaram a vida de Erica, sem deixá-la com sequelas. E a participação de Lexie como residente foi bem legal. Então, vale a pena dar uma conferidinha em You Break My Heart, nem que seja pulando pedaços, como eu fiz.
P.S.2: April tem participado menos em razão da gravidez de Sarah Drew. Nem dá pra perceber a barriga, né?
Two and a Half Men – The Duchess of Dull-in-Sack e Sips, Sonnets and Sodomy
17/02/2012, 12:33.
Juliana Baptista
Reviews
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Série: Two And A Half Men
Episódios: The Duchess od Dull-in-Sack e Sips, Sonnets e Sodomy
Temporada: 9ª
Número dos Episódios: 9×15 e 9×16
Datas de Exibição nos EUA: 06/02/2012 e 13/02/2012
No episódio The Duchess of Dull-in-Sack, o problema que uma hora apareceria, aconteceu: Walden tenta conhecer a filha de Zoey. Ela, como sempre, está relutante e tenta esconder de todas as formas o namorado da filha pequena. Foi engraçada a cena de Walden tentando sair da casa de Zoey sem que Ava o visse e deu até uma de Missão Impossível se equilibrando na parede do quarto!
O casal Walden e Zoey também está com problemas sexuais. Walden acha que Zoey não está aproveitando muito bem seus momentos a sós. Até que Berta sugere que ele dê um pouco de seus “bolinhos especiais” para que Zoey ficasse relaxada! Típico da Berta! Ela sempre aparece com seus comentários ácidos alfinetando todo mundo. Adoro essa mulher!
Zoey fica um pouco relutante em comer os special brownies, até que resolve experimentar. Só que ao invés de ficar super relaxada e fazer sexo com Walden, ela fica noiada pensando que a polícia virá atrás dela. A cena foi muito engraçada! Ela encolhida no canto do quarto imitando uma sirene francesa.
E por falar em drogas, Jake e Elderidge apareceram no episódio. Jake está cada vez mais apagado e sempre aparece falando alguma coisa idiota reforçando seu papel de babaca na série. Acho que Chuck Lorre poderia aproveitar melhor a fase de Jake e desgrudá-lo do chato do Elderigde! Esse garoto é muito sem graça! As cenas dos dois procurando a Zoey nem foram engraçadas.
Bom, pelo menos Walden conheceu Ava quase no fim do episódio. Enquanto Zoey discutia com seu ex-marido, Nigel (que já é conhecido por suas pontas em NCIS, CSI, Ghost Wishperer e dezenas de filmes), Ava e Walden tiveram tempo de se conhecer de verdade. Achei bonitinho os três indo ao zoológico, Walden parece ter jeito com crianças.
Já em Sips, Sonnets e Sodomy, o foco é a tensão entre Zoey e Lyndsey. Repentinamente as duas começaram e se odiar e trocar farpas, e Alan e Walden ficam no meio do fogo cruzado. Zoey sempre ofendendo Lyndsey na maior finesse! A inglesa sempre joga na cara que é super culta, viajada e esnobe, enquanto Lyndsey tenta rebater as ofensas se mostrando mais durona.
Chega o dia dos namorados e finalmente os casais vão se separar. Só que um dilúvio cai em Malibu e a estrada desmorona, deixando os quatro presos na casa e sem energia. A treta entre Lyndsey e Zoey foi bem explorada, criaram diálogos engraçados e ácidos. Uma típica briga feminina, com direito a horas reclamando para o namorado sobre como a outra é uma vadia.
Mas a melhor cena é quando Alan precisa sair na chuva para comprar absorventes para Lyndsey, que se recusa a pedir emprestado para sua rival. Mesmo naquele dilúvio, Alan e Walden (que está com medo de Zoey e resolve ir também) saem atrás de uma farmácia. A cena de Alan sendo levado pela enxurrada de lama, apesar de super fake, ficou ótima! Sempre esperamos que uma coisa dessas aconteça com Alan, pobrezinho.
No fim, descobrimos que Zoey e Lyndsey estavam de TPM, por isso o mau humor e o ódio repentino. Elas fazem as pazes, fofocam tomando vinho debaixo das cobertas, enquanto Walden e Alan estão tentando salvar suas vidas no meio da tempestade. Achei o final meio vazio, parece que ficou faltando alguma coisa, um desfecho, qualquer coisa!
Os últimos episódios de Two and a Half Men me fizeram rir, mas eu se que Chuck Lorre pode fazer melhor do que isso e aproveitar melhor tanto Jake, quanto Berta, Evelyn e até mesmo Rose e Bridget!
One Tree Hill – Catastrophe And The Cure
16/02/2012, 18:31.
Anderson Narciso
Reviews
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Agora sim. É tão bom começar uma review querendo fazer mil elogios a sua série. E preciso descontar tudo o que reclamei nos três primeiros episódios desta temporada. Aliás, eu tenho até medo, porque se melhorar estraga. One Tree Hill tá lindo gente. E esta temporada final está demais! Sabe aquela sensação de quero mais no fim do episódio? Estou ficando com isso nas últimas semanas. Mark finalmente acertou a mão nesta temporada, e as histórias estão cada vez mais interessantes. Começando claro por Haley e o drama do sequestro de Nathan. Gente, a Bethany Joy Galeotti é surpreendente. Olhando lá na primeira temporada a gente nota como esta atriz cresceu. Ela esta simplesmente dando um show. De verdade. Haley esta enfrentando uma das maiores barras de sua vida. E nos mostrando com maestria isso.
Este episódio foi dirigido por James Lafferty (Nathan); O ator ja dirigiu outros três episódios da série, para quem não se lembra – Show Me How to Live (6×22), I and Love and You (7×07) e Nobody Taught Us to Quit (8×05). Assim como os outros, foi um excelente episódio, em que tivemos um aprofundamento maior do drama que começou na semana passada do sequestro de Nathan. E agora, todos já sabem. Inclusive seu filho Jamie. O núcleo da família Scott vem arrasando, e repito que Haley está carregando grande parte desta temporada. As cenas dela com Jamie foram simplesmente emocionantes. “Eu sei que seu pai vai sair dessa”. Falando com aquele olhar de quem precisa acreditar no que diz, apesar de estar pensando ao contrário. Muito bom mesmo. Parabéns à Bethany por isso. E assim como Haley, Jamie agora também pensa que Dan Scott está envolvido com o seqüestro. Vocês ficaram espantados, ao ver a cena do garoto gritando com o avô? Caramba, ele expressava ódio nos olhos. Agora, toda a família Scott tem raiva do ex (?) vilão.
Dan Scott foi interrogado pela polícia e foi liberado. Aparentemente está preocupado com Nathan. Alugou um trailer nos galpões de Julian (eu ri com isso), e começou a fazer uma lista das pessoas que o odiavam. E com isso, tentar descobrir algum paradeiro do filho. Olha, eu sinceramente não sei o que expressar de Dan. Tudo está indicando que ele não tem mesmo haver com o sequestro. Aliás, as cenas no cativeiro com Nathan foram bem claras. Os sequestradores estão ali, por causa de contratações feitas pelo agente. Mas foi um motivo bobo, que até o próprio Nathan questionou (foi a consciência de Mark questionando para nós). Mas há alguém por trás disso. Há alguém que telefonou autorizando matarem o rapaz. E agora fica a pergunta: quem será? Eu ainda não descarto a possibilidade de Dan ter um pequeno dedo envolvido nisso. Mas provavelmente teremos algo surpreendente nos próximos episódios.
E junto com Dan Scott outros personagens se mostram preocupados com o ex-NBA. A começar pelo próprio Julian. Ele resolveu entrar na onda de Dan, e procurar os inimigos do mesmo. Na boa? Acho que o Julian ta ali, só pra preencher um espaço mesmo. Não vai alterar em nada. Apesar de que, Dan dando uma lição para ele, sobre o seu lugar na família, foi bacana. Outro que está empenhado nisso é Mouth. O rapaz, que anda enfrentando problemas com a balança, ainda se mostra um grande amigo de Nathan, que nunca o abandonou. Acho que Mouth nunca teve um reconhecimento merecido da parte de Nathan, mas Marvin já fez muita coisa pra Nathan. E agora mais uma vez se demonstrou prestativo. Fez uma importante pesquisa, sobre os investidores e jogadores de basquete na Europa, e sobre o mercado negro envolvido nisso. Entregou a Dan, a pedido de Quinn. Agora é ver, no que isso vai dar.
Brooke, lindíssima como sempre, mas uma vez se mostrou superior. O Karens Café sofreu uma baita má impressão, depois do barraco da semana passada. E a B. Davis, com a idéia de Millie, convidou Chris Keller para fazer um show no local, a fim de atrair clientes que haviam desaparecido. Só que com isso, acabou contando a Keller sobre o caso de Chase com Tara. Foi bem engraçado a cena envolvendo os três. Chase ficou com consciência pesada, mas até eu ficaria. Chris Keller falando que não tem muitos amigos foi de dar dó. E quando ele gritou para todo mundo, que a namorada estava dormindo com seu melhor amigo – aí que fiquei com pena mesmo. Isso aí Keller, mostre-se superior também. E para completar, quando Tara foi tirar satisfação com Brooke no café, teve a dela. Essa é nossa Brooke.
E agora gente, momento único na Review. E quando digo único, é único mesmo. Essa pode ser a única vez que vocês me vêem falar isso. A história de Clay foi legal neste episódio. 2012 está aqui – Fim do mundo total. Brincadeiras a parte, digo isso, por questão do garoto Logan. Ele é o novo Jamie de One Tree Hill. Muito engraçadinho. E anda roubando a cena com o Clay – que continua sem expressão. Alias, a internação parece esta surtindo um efeito, vocês viram que eles está um pouco mais magro? Mas para Clay o negócio não anda muito bem. Ele saiu andando do nada, depois de receber a noticia de Nathan. Sem memória, não reconheceu Quinn. O negócio está sério. Daqui a pouco vão ter que amarrá-lo. Complexo em?
No final, Nathan consegue negociar com os sequestradores, mesmo que por pouco tempo. Porque agora, eles tentam cobrir o preço, para quem mandou matá-lo. Este jogo de gato e rato, está apenas no início. E também tivemos no final, uma das cenas mais fofas da familia Scott: Lydia andando pela primeira vez. E todo mundo ficou com aquele sentimento – Cadê o Nathan para ver isso? Parece que a Haley também. É esperar para ver como a história de desenvolverá. Foi um grande episódio, e preciso parabenizar Lefferty pela ótima Direção. Bom, é aí isso galera, um excelente carnaval a todos e até semana que vem com o episódio mais esperado desta temporada: o retorno de Lucas Scott.
Ps1: Sim, o episódio foi ótimo, só que mais alguém aí vibrou em assistir a promo com Lucas, do que com o episódio inteiro? Semana que vem promete demais
Ps2: Sophia é uma deusa linda.
Ps3: Faltam apenas 7 episódios para o final.
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