True Blood – You’re No Good e At Last

Data/Hora 22/07/2013, 10:05. Autor
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O terceiro episódio de True Blood com certeza foi o melhor até agora e podemos dizer com certeza que a série voltou ao seu momento.

Se há algo para reclamar nesses dois episódios seria Alcide, sua falta de shirtless e sua alcateia. Matar jovens não é legal, mesmo que esses tenham dado muito na cara que estavam filmando do que estava acontecendo, mas o pior de tudo continua sendo a necessidade que vovó Loba sente em sequestrar a própria neta. Na realidade, esse plot é o único que Sam possui nesse início de temporada e, convenhamos, se não fosse por ele, Sam não precisaria continuar na série. Porém, como sabemos que a produção inteira adora a bunda do ator, é bem improvável que uma exclusão aconteça.

Todo o resto funcionou no episódio. Foi facilmente o episódio mais engraçado em um bom tempo e que a maioria das cenas foram bem construídas e interessantes. Houve também algumas cenas muito bem executadas que reforçam que essa série – apesar de sua qualidade inconsistente – ainda vale a pena assistir. Estou falando das ótimas cenas quando Sookie lembra Jason que seus pais erravam bastante, mas que não há problemas em amá-los; a interação entre o meu trio favorito – Eric, Pam e Tara -, enquanto brigam durante a fuga; e, claro, a volta de Sarah, que logo na primeira oportunidade se prendeu em uma prisão com seu ex-marido gay e com aquele cabelão. Aliás, é óbvio que ela usa o cabelo daquela altura para estar mais perto de Deus.

Jessica não teve tanto uso nesse episódio, mas com certeza foi agradável vê-la em roupas de estudante safada, tentando interceptar o asiático. O melhor, porém, seria Ginger toda transtornada por não conseguir uma noite ardente com o vampirão Eric, só para ser interceptada no final do episódio para ficar grudada no telefone.

Não estava errado quando disse na primeira review que Ben provavelmente era o Warlow. Qualquer pessoa pensaria isso depois desse episódio, considerando os acontecimentos do mesmo. Não é algo tão difícil de deduzir. Bem quando Sookie fala para o novo garanhão onde existe um bordel de fadas, todas aparecem drenadas? E pior, Ben aparece bem quando vovô Fado descobre? Tudo estava óbvio demais.

Dentro de tudo isso, não há dúvidas de que Bill também acabe cruzando seu caminho com Sookie, mas não só por causa do sangue sintético. É inevitável que em algum ponto da temporada ele esteja no meio dos problemas de Sookie com Warlow, principalmente por Warlow ser o protegido de Lillith. Os dois terão que se juntar e sabe-se lá o que pode acontecer. Outro triângulo amoroso, talvez?

O quarto episódio pode ser definido em uma só palavra: pegação. Todo mundo deve ter amado assistir Jason e Ben compartilhando o mesmo barbeador, mas tome cuidado, já que Jason nunca fez isso e talvez se machuque. A quantidade de shirtless nesse episódio estava altíssima e todo mundo agradece. Mesmo que o episódio tenha sido bom, algumas situações específicas fizeram com que ele se tornasse um pouco medíocre.

Porém, a melhor cena com certeza foi Sookie se aproveitando um pouco do corpo de Ben, para só depois ameaçá-lo. A quantidade de super poderes nessa temporada está tremenda, mas nada está muito dramático. O vovô Fado é o rei das (as)fadas, mas foi facilmente drenado e exilado por Ben/Warlow, Sookie descobriu uma luz atômica e não consegue usar em nenhum momento. Para piorar, adicionaram um vampiro que consegue andar durante o dia. Da mesma forma, é impossível que Sookie venha a acabar com o vampirão, agora que ela experimentou um pouco do que ele tinha a oferecer.

A diferença de Ben/Warlow com os outros vilões de True Blood é exatamente a rapidez que ele conseguiu mostrar suas intenções – tudo em um só episódio, sendo introduzido há dois episódios atrás. Deram bastante insumo para que o vampifada tivesse momento e realmente fizesse alguma coisa. É a única trama que conseguiu sair do marasmo no episódio.

Como disse anteriormente, algumas situações específicas fizeram do episódio um episódio medíocre, principalmente pelo seu alto grau de previsibilidade. Desde o início sabíamos que Eric não iria matar Willa, a filha do governador, e que a transformaria em vampira. Dito e feito, mesmo que tenha demorado um pouco. O único grande erro aqui foi mandá-la de volta para o pai, com as esperanças de que ele veria que todo mundo já foi humano uma vez. O careca não mediu esforços para colocar Willa na rehab dos sanguessugas.

Outro momento previsível foi Jessica drenando as fadas bebês, matando todas, praticamente. Claro que foi divertido vê-la confraternizando com outros personagens que não seja Billith, mas convenhamos que essa festinha de pijama já estava fadada ao fracasso. Na realidade, a vontade de Bill em sintetizar o sangue das fadas é extremamente interessante – se ele realmente conseguir realizar tal façanha, mas infelizmente, toda a trajetória está maçante.

P.S: O cachê da bunda do Sam ficou tão alto que agora os produtores estão sendo obrigados a tampá-la por um tempo.

P.S: Como não amar Billith tentando andar no sol para virar churrasquinho logo em seguida?

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