TeleSéries
Tributo a ER: eles também fizeram a história série
02/04/2009, 15:49.
Redação TeleSéries
Especiais
A Mulher Biônica, Battlestar Galactica, Brothers and Sisters, Crossing Jordan, CSI, ER, Freaks and Geeks, Law & Order: Special Victims Unit, Numb3rs, Roswell, Shark, Smith, Terminator: The Sarah Connor Chronicles, The Shield
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15 anos, 331 episódios, 123 indicações e 22 prêmios Emmy. Nesta quinta-feira, 2 de abril de 2009, se despede nos Estados Unidos uma das maiores instituições da TV americana: ER, o Plantão Médico.
A série nascida da mente de Michael Crichton e conduzida por John Wells e companhia ao longo de 15 temporadas pode ser lembrada de diversas maneiras. Por suas temporadas, por seus grandes arcos, seus episódios inesquecíveis e, claro, por seu elenco cheio de estrelas.
Para recordar um pouco desta trajetória de 15 anos, nós do TeleSéries resolvemos arriscar uma homenagem diferenciada – lembrar alguns dos mais famosos coadjuvantes que cruzaram, em algum momento de suas carreiras, as portas do County General Hospital de Chicago. Eles também fizeram parte da história de ER. Divirta-se e boa leitura!
Os Pacientes do Piloto
ER estreou em setembro de 1994, com o piloto duplo 24 Hours que, pode lá ter suas imperfeições, mas dava o tom exato da série. Mais do que qualquer outro seriado de TV, a série colocaria a cada episódios dezenas de atores em cena, entre elenco principal, atores regulares, convidados especiais, coadjuvantes e muitos extras. A série receberia muito famosos e ainda mais anônimos. Enquanto muitos partiriam dali para o ostracismo, outros teriam carreira brilhante. No piloto, dá pra destacar quatro atores que ainda hoje se mantém em evidência:
• Miguel Ferrer, ator querido pela rede NBC (na temporada passada esteve em Bionic Woman e antes disto foi o mal-humorado legista Garret Macy em Crossing Jordan), foi basicamente o primeiro paciente com uma cena dramática da série. No piloto, ele pressiona a doutora Lewis (Sherry Stringfield), para que confirme um diagnóstico de câncer no pulmão. Curiosamente, a participação de Ferrer sequer é creditada no episódio.
• Também é divertido observar a presença de Shiri Appleby no papel de uma garota que está grávida, mas insiste que não está. A futura estrela de Roswell acabou retornando ao seriado, 14 anos depois, no papel da residente Daria Wade, fechando o ciclo.
• E o menininho da foto acima, alguém faz idéia de quem seja? O paciente que engoliu as chaves da mãe é nada mais nada menos que Thomas Dekker, protagonista de Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Será que a Sarah Connor o colocou de castigo?
• No finalzinho do episódio, a maravilhosa Liz Vassey faz o papel da safadinha estudante Liz, que tenta seduzir o doutor Greene (Anthony Edwards). A Wendy de CSI, retornaria já no episódio seguinte, para conquistar e transmitir uma doença venérea no ingênuo Carter (Noah Wyle). (Paulo Antunes)
Omar Epps, como Dennis Gant
O doutor Romano (Paul McCrane) era difícil de se lidar. Chegava a ser tão mau que muitos esquecem que o doutor Benton (Eriq La Salle) também não era um amor de pessoa com os seus internos. E ninguém sofreu mais com ele do que Dennis Gant. Se você assiste House e acha que a relação do médico com Foreman é complicada é porque não acompanhou o breve relacionamento entre Gant e Benton. Nunca esquecerei a participação de Omar Epps em ER. Foi tão impactante a sua saída que até hoje quando olho o Foreman eu sempre acabo recordando ER. Pra quem não acompanhou, ou não recorda, foi tudo muito ‘simples’. Um paciente entra na emergência. Irreconhecível, pois havia se jogado embaixo da linha do trem. Benton faz o atendimento, começa gritar pelo Gant e manda bipá-lo. Então se ouve o bip dentro da sala. Gant era o suicida. Como esquecer uma participação dessa?! (Tati Leite)
Ewan McGregor, como Duncan Stewart
Para quem pensa que a única ligação de Ewan McGregor com seriados norte-americanos está no fato de um de seus melhores amigos ser ator de Lost (Naveen Andrews, o Sayid) sinto informar que ele faz parte de um grupo grande de atores que já deram o ar de seu talento na TV americana. Sim, Ewan McGregor fez ER. The Long Way Around, da terceira temporada, é um episódio tenso e que passa boa parte da sua ação fora do hospital. Talvez todos se lembrem, ao menos vagamente, do episódio que Carol (Julianna Margulies) acaba refém durante um assalto. O que talvez nem todos recordem é que um dos assaltantes era McGregor. Ele acaba levando um tiro ao tentar fugir. Ewan recebeu uma indicação ao Emmy por sua participação. (Tati Leite)
Mariska Hargitay, como Cynthia Hooper
Mariska Hargitay, hoje uma das raras estrelas da NBC levada à sério pela Academia (vide suas indicações e premiações), debutou em ER num momento crítico da carreira. Após trabalhos questionáveis (entre eles um com cachorro falante), Mariska chamou a atenção de um dos produtores de ER. Neal Baer sugeriu ela para o papel da nova recepcionista do PS na quarta temporada. Cynthia Hooper, que chorou durante a entrevista de emprego concedida à Carol e Mark (em cena que, segundo o E! True Holywood Story dedicado a Mariska, recebeu aplausos da produção) era problemática, tinha sérios “daddy issues” e fora uma verdadeira dor de cabeça para Dr. Greene – apesar de mais do que compensar suas falhas na cama. Anos depois, Neal Baer saiu de ER e virou responsável pela série Law & Order: Special Victims Unit. Preciso dizer quem foi a escalada para ser a protagonista? (Thiago Sampaio)
Kirsten Dunst, como Charlie Chiemingo
O número de atores usados para interpretarem pacientes e seus familiares em ER, nesses 15 anos, é astronômico. E uma parte considerável deste universo foi formada por crianças. Não fica difícil imaginar que alguns desses meros desconhecidos até então se tornariam astros do cinema. Ou, pelo menos, teriam carreiras grandiosas. Dakota Fanning (em papel não creditado no sexto ano), Shia LaBeouf (também no sexto ano) e Zach Efron (infelizmente baleado só em um episódio da série, no nono ano) foram alguns atores que passaram por ER. Outra que merece destaque é Kirsten Dunst. A Mary-Jane da trilogia Homem Aranha, já era uma atriz de sucesso quando chegou a ER e inclusive já tinha recebido uma indicação ao Golden Globe por Entrevista com o Vampiro. Na transição da infância para a fase adulta de sua carreira, participou de um arco de seis episódios da série, interpretando Charlie, garota problemática e drogada que apareceu na vida de Doug (George Clooney). (Thiago Sampaio)
David Krumholtz, como Paul Sobriki
David Krumholtz estava longe de ser um desconhecido quando apareceu em ER. Inclusive havia participado da série cult Freaks and Geeks (ao lado de Linda Cardelini, a Sam). Antes de encarar o doutor Charlie Eppes, em Numb3rs, David foi responsável por uma das mortes mais tristes de ER. Era um episódio de Dia dos Namorados. E como certa tradição em ER tudo começava bem tranquilo e nada grave parecia que iria acontecer. Até que o paciente esquizofrênico Paul Sobriki, num surto, acaba acertando Carter e Lucy (Kellie Martin) com facadas. Lucy morre e Carter, após a recuperação, acaba viciado em remédios. Definitivamente Paul Sobriki nunca será esquecido. Os acontecimentos da 15ª temporada, inédita no Brasil, não me deixam mentir. A propósito, Lisa Weil (a Paris de Gilmore Girls) fazia a esposa de Sobriki. (Tati Leite)
Sally Field, como Maggie Wyczenski
Sally Field dispensa apresentações – foi A Noviça Voadora nos anos 60 e ganhou dois Oscars nos anos 80. E antes de virar a Nora Walker de Brothers & Sisters, teve passagem marcante por ER, ganhando um Emmy pelo papale de Maggie Wyczenski, a mãe bipolar de Abby (Maura Tierney). Em The Visit, ela chega de surpresa no County sem tomar a medicação e acaba tendo uma crise, deixando Abby envergonhada. Começava aí, o caminho de “tortura” da médica na série. Sally Field participou de 12 episódios da série e sua última aparição foi em Graduation Day, de 2006, quando Maggie retorna para ajudar Abby a enfrentar os problemas de saúde do filho recém nascido. (Gabriel Bonis)
Mary McDonnell, como Eleanor Carter
A presidente das 12 tribos também deu as caras no Pronto Socorro. Mary McDonnell, mais conhecida pelo papel de Laura Roslin em Battlestar Galactica, participou de um pequeno mas importante arco do oitavo ano de ER. Num papel que lhe garantiu uma indicação ao Emmy de 2002, McDonnell interpretou Eleanor, a problemática mãe de Carter, em cinco episódios que serviram de reaproximação para os dois personagens. Ela, alcoólatra e afastada da família desde que perdera um filho devido um câncer, de maneira indireta usa um outro garoto doente pra se reaproximar de seu outro filho, John Carter. Muito curto, mas especial. E a título de curiosidade: McDonnell participou da comédia E/R, cancelada em sua primeira temporada em 1985, e que tinha George Clooney no elenco. De certa maneira, tudo isso aconteceu. E vai acontecer de novo… (Thiago Sampaio)
Don Cheadle, como Paul Nathan
A participação de Don Cheadle em ER durou apenas quatro episódios, mas discutiu um tema que a série já havia abordado nas primeiras temporadas. Será que médicos com doenças graves podem ou devem cuidar de outras pessoas? O tema aparece primeiro quando a doutora Jeanie (Gloria Reuben) contrai HIV e resolve deixar a medicina de urgência. Na oitava temporada voltamos ao mesmo conflito, quando o astro de Hotel Ruanda faz o papel de um estudante de medicina com Parkinson. Para piorar a situação, Paul Nathan fica sob os “cuidados” de Corday (Alex Kingston) – que exige dele o máximo para fazer com que desista. Apesar de todo o esforço para exercer medicina, Nathan enfrenta dificuldades para cumprir os plantões e os tremores também não ajudam. Ele acaba reprovado por Corday e decide sair do County. Parece que os produtores de ER, têm uma opinião bem formada sobre médicos doentes. (Gabriel Bonis)
Ray Liotta, como Charlie Metcalf
Ray Liotta foi perfeito em sua passagem por ER. Interpretando Charlie Metcalf, um dos mais clássicos pacientes da série, Liotta levou pra casa o último Emmy de ER até o momento. E isso foi em 2005. Parece que foi ontem… O brilhante episódio Time of Death teve formato em tempo real, como um episódio de 24 Horas, e mostrava os últimos minutos de vida de Metcalf, que sofria uma grave cirrose hepática. Servindo de ponta pé para que Greg Pratt (Mekhi Phifer) reatasse com o pai (Charlie estava brigado com o filho), Time of Death acabou servido mais do que isso: nunca antes em ER o tratamento havia sido feito dessa maneira… pelos olhos do paciente. Misturando a realidade com seus delírios (em lindas imagens que confundiam a trajetória de Liotta no cinema com Metcalf e funcionários do PS), Ray Liotta foi peça fundamental no melhor episódio do 11º ano. E um dos melhores de toda a série. No ano seguinte, o produtor John Wells produziu a série Smith, com Liotta como protagonista. Pena não ter dado certo… (Thiago Sampaio)
James Woods, como Nate Lennox
Antes de interpretar o promotor público Sebastian Stark – na cancelada Shark – James Woods fez uma participação especial em ER. Ele foi o destaque de Body & Soul, da 12° temporada, no papel do doutor Nate Lennox, o mentor de Abby. Lennox sofria de uma doença degenerativa, que aos poucos paralisava todos os músculos do corpo. O episódio mostra em flashbacks a evolução da doença, e seu retorno, totalmente paralisado, se comunicando através do movimento das pálpebras e de um computador. As complicações de Lennox o levam a solicitar a DNR (ordem para não ressuscitação), mas Abby o convence a não desistir e manter a esperança em uma cura. (Gabriel Bonis)
Forest Whitaker, como Curtis Ames
No verão de 2006, quando ER rumava para sua 13ª temporada, os produtores buscavam um ator para o papel de Curtis Ames, um marceneiro que seria vítima de um erro médico de Kovac (Goran Visnjic) e buscaria reparação – primeiro na justiça, depois por vingança. Andre Braugher foi o escalado mas, por problemas de agenda, foi substituído por Forest Whitaker, que vinha de uma passagem brilhante por The Shield e de uma temporada de filmagens em Uganda. Os produtores acertaram um tiro na lua. Quando, Whitaker estreou em ER, em outubro, o tal filme gravado na África, chamado O Último Rei da Escócia, era um dos mais elogiados pela crítica especializada. Quando encerrou sua série de participações, com o violento episódio Murmurs of the Heart, onde tortura Kovac, Whitaker já havia ganho o Golden Globe e o SAG de Melhor Ator em Drama. Algumas semanas depois ganharia o Oscar. (Paulo Antunes)
Esta foi apenas um pequeno recorte, feio em homenagem a estes 15 anos repleto de personagens, histórias e casos médicos. Convidamos a todos para lembrar conosco nos comentários abaixo diversos outros atores que passaram pela série e seus personagens marcantes.
Veja também:
• Homenagem aos 300 episódios de ER: o ranking dos melhores episódios da série
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Gente, sao muitos mesmo, tantos que eu lembro e outros tantos que eu nao lembrava, ainda teve jared padelecki, o dean de gg e sam em supernatural. alguns que eu nao lembro o nome, como o irmao da abby e varios outros.
ER vai deixar saudades!!!!!
Muito bom! ER vai deixar saudades com certeza.
Não assisto a série, mas sei que Marg Helgenberger (Catherine Willows), George Eads (Nick Stokes) e Jorja Fox (Sara Sidle) de CSI, já participaram de ER, mas nunca nos mesmos episódios.
Com certeza o que mais me marcou foi o Paul Sobriki. Tanto que hj baixei os eps. 13 e 14. Fico até emocionada!!
Hoje é um dia histórico na Tv americana.
Vai deixar saudade, parece q o “último pedaço’ da minha infancia se encerra hoje, sem exageros.
Obrigado ER
Pena que essa lista não pôde ser mais longa.
Eu teria incluido John Terry que interpretou o Dr. Cvetic no primeiro ano de ER, passou por 24 Horas como pai de Marie Warner, e hoje agrada aos fãs de Lost como o pai do Jack, Christian Shepard.
Alan Alda fez o Dr. Gabe Lawrence, é bem conhecido no cinema, e fez o senador Vinick em The West Wing.
Khandi Alexander foi irmã de Benton e passou pra CSI Miami.
Lisa Nicole Carson deu luz à Reese Benton, e foi de Ally McBeal.
Ron Rifkin fez Carl Vucelich em ER, e juntou-se a Sally Field em Brothers and Sisters.
E é claro, Elizabeth Mitchell fez o primeiro amor gay de Kerry Weaver, e acabou juntando-se ao time de Lost.
O irmão de Abby era Eric Wyczenski, interpretado por Tom Everett Scott, cuja carreira teve início com o filme The Wonders, onde fez o bateirista que pegou a Liv Tyler.
Parabéns pelo trabalho, ele ficou ótimo e serviu para que puxassemos pela memória um monte de coisa especial nesses anos todos.
Vai deixar saudade, parece q o “último pedaço’ da minha infancia se encerra hoje, sem exageros. (2)
Boa matéria. Deu um bom resumo das várias participações especiais de grandes atores na série. Nos jovens talentos que participaram de ER faltou citar Emile Hirsch, uma das maiores promessas atuais de Hollywood, q apareceu em dois episódios da 6ª temporada.
Hoje é um dia histórico na Tv americana.
Vai deixar saudade, parece q o “último pedaço’ da minha infancia se encerra hoje, sem exageros.
Obrigado ER (2)
Eu tinha 5 anos de idade quando estreou Plantao Medico na Globo, e eu assistia com os meus pais. Lembro que queria ser médica. ER marcou a minha vida, como a de muitos. Espero que esse último episódio tenha uma ótima audiencia, e que essa última temporada consiga algum Emmy, Golden Globe, porque a série merece (basta pegar o Old Times que um desses premios vem fácil, nem que seja por melhor atriz convidada pra Susan Sarandon).
Tinha esquecido de mais um. Anton Yelchin fez um menino de 11 anos que havia perdido os pais no episódio Be Still my Heart do sexto ano. Hoje, com 20 anos, ele está para viver Kyle Reese no novo filme do Terminator e também será o oficial Chekov no novo filme de Star Trek.
eu faria um registro para os personagens que foram interpretados por atores diferentes ao longo da série.
o marido da Carla (Lisa Nicole Carson, ex do dr. Benton) começou sendo interpretado pelo Victor Williams, mas ele saiu para fazer o Deacon de The King of Queens e foi substituído por Vondie Curtis-Hall (ex Chicago Hope).
e, num caso parecido, o filho da Sam começou sendo feito por Oliver Davis, que saiu para fazer Rodney e foi substituído por outra criança.
Ah,eu não tenho nem palavras pra falar de ER!!!…mal dá para acreditar que a série chegará ao seu fim hoje…apesar de achar adequado o seu término,foram tantos anos juntos que penso que todos os fãs já tiveram a sensação,em algum momento,que esse show estaria ali pra sempre!rs.Bom,como já citaram teve a Jorja Fox de CSI que fazia uma residente(se não me engano),o Tom Everett Scott que fez o irmão da Abby,a Julie Delpy(Before Sunset)que fazia uma francesa(se não me engano 2)que acabou se envolvendo com o Luka,entre tantos outros que já tiveram passagem pelo County…
Pow, assisti meio pulando temporadas, mas com certeza tive minha fase de ‘vício’ nessa série. Parei de ver assim que o Carter saiu, e só ficou akele elenco sem graça que é hj. Sou doida pra ver as primeiras temporadas.
Ah, mas destas participações como eu vou esquecer daquele nojento que matou a Lucy?! Não perdoo eles até hj!!! Tinha tbém akele ator que fez um médico que tava começando a ficar doente, esquecendo das coisas e Mark acompanhou tudo. Foi mt emocinante.
Akele cara que só faz comédia, alguma coisa Belushi(?) tbém teve um episódio interessante que tinha acidente com a família, o filho dele corria risco e tal. Teve akele que foi um padre que Kovac ajudou, uma outra atriz desconhecida que deu remédio para matar o filho com ajuda de DOug (e ele foi embora por isso).
Realmente Peter Benton era um chato. Mas acho um dos melhores personagens da série, junto com outro irritante, Romano.
Ai que saudades!
Bom concordo com a amiga Chelsea, hoje se encerra uma parte da infancia pelo meno no que diz respeito a ver tv, lembro que eu tinha ate um pouco de receio de ver , e ouvia minha mãe dizer poxa vc podia virar médico rssssssss
Alan Alda (Dr. Gabe Lawrence), inclusive, ganhou um Emmy de melhor ator convidado por sua participação em ER. E só pra constar, a participação de Don Cheadle (Paul Nathan – estudante de medicina com Parkinson), foi na Nona, e não na Oitava Temporada.
Excelente texto. Acompanho ER desde a primeira temporada. Faz parte de minha vida. Sinto-me um pouco órfão com o fim da série…
Nossa,não sei como não lembrei da participação do Alan Alda no meu comment anterior!No seu último episódio,quando seu personagem e a dra Weaver tem aquela conversa franca sobre a doença dele foi tão emocionante…o Emmy(como,o Márcio escreveu acima) foi merecido…e repetindo o Márcio de novo:sinto-me um pouco órfã com o fim da série…
Na verdade eu concordo com o anderson pois foi ele que falou primeiro huahauhau
Hoje é um dia histórico na Tv americana.
Vai deixar saudade, parece q o “último pedaço’ da minha infancia se encerra hoje, sem exageros.
Obrigado ER(4)
E realmente eu me lembro da participação de Omar Epps, foi incrível, e isso demonstra perfeitamente porque eu faço parte da ala dos que acha house so mais uma série.
Nunca existirão momentos assim eh House Grey´s e por ai vai.
Salve ER
As quintas-feiras jamais serão as mesmas após hj…eheheh
Muito legal essa homenagem… muitos aqui lembraram de vários outros atores não citados, e eu nem vou falar mais nada porque a lista é longa…
Lembro de todas as personagens citadas, porque terminei de assistir os DVDs que eu tenho, até a 8a. temporada, pra relembrar, e começar a despedida… hehehe…
By the way, alguém viu a reportagem da Folha de S. Paulo que saiu no domingo? Eu achei legal eles lembrarem de ER, e fazer uma homenagem, mas a matéria está cheia de erros, começando pela foto do elenco da 14a. temporada com legenda dizendo que era o elenco da 15a. temp…
Eu não tenho palavras!!! Me emocionei aqui ótimo texto obrigada!!!
Acompanho ER desde a primeira temporada. Faz parte de minha vida. Sinto-me um pouco órfão com o fim da série…(2)
Ewan McGregor e seu episódio com a Carol, com certeza foi um dos melhores episódios que já assisti…
Acho que só faltou “apontar” Quentin tarantino como diretor de Motherhood, que junto com o episódio da Craol no supermercado e a moret da lUcy são os tres melhores de todos o ER
Nossa, adorei o texto. Nem consigo acreditar que ER está acabando hoje. 15 anos….é exatamente metade da minha vida assistindo ER.
Realmente, me lembro da JOrja (Sara Sidle em CSI) fez uma médica que bate d frente c o Romano (o que não era novidade) acho que na 6ª temporada…
A Sara Gilbert de TBBT (Jane?), a Leslie Bibb de Popular e a Busy Phillips (Hope) de Dawson’s Creek foram algumas que foram internas do County. E que venha a Alexis Bledel nessa lista de ilustres!
Incluiria a participação da Cintia Nixon (Miranda de Sex and City) como Ellie Shore. Foi no episódio “Alone in the crowd” da 11ª temporada. Era uma paciente que chega ao County vítima de um AVC, e que está consciente, mas não consegue se comunicar com o Luka, que pegou o caso.
Além de todos esses citados, os que me vêm à mente são a atriz que faz Judith(Marin Hinkle) em Two and a half men, que participou como uma mãe que perdia a filha num acidente, até hoje não acredito que aquela baita atriz que deu um show em ER esteja com um papel tão insignificante! E também o ator que fazia o pai do Frasier(John Mahoney) e que em ER foi um gay que lutou para que os aparelhos que mantinham seu parceiro vivo não fossem desligados(quando ele, discutindo com a família do parceiro, grita “eu o amo!” é de partir o coração!),nesse episódio eu até consegui ter alguma simpatia pelo Gates.
Já entre os citados, os que mais me marcaram foram o James Woods e a Sally Field. Eu não lembrava do Omar Epps, mas a cena do bip é clássica. E eu preciso urgentemente alugar a quarta temporada, porque eu não me lembro de jeito nenhum da Mariska(sacrilégio!).
Isso nem conta nomes de peso do cinema mais antigo como Red Buttons (Ruby Rubadoux), Hal Holbrook (o cara que deu conselhos pro Luka ano passado), e o próprio William H. Macy, sempre inesquecível como Dr. David Morgenstern.
todos fizeram a diferença e tornaram E.R. essa série inesquecível! parabéns a todos. ER deixa muitas saudades ;/
ER marcou época, tantos episodios excepcionais e participações brilhantes. Sem esquecer é claro do brilhantye elenco regular. Não me perdoo por nao ter assistido ainda às 4 primeiros temporadas, assim como por ter perdido muitos episodios nas temporadas seguintes.
Mal lembrava desse episodio do Omar Epps, apesar de ter sido impactante. Mas o episodio da morte da Lucy foi provavelmente o mais triste que ja assiti numa serie. Adorava a Lucy…
Uau. Que homenagem bacana: diferente e tocante. Lembrei de quase todas as participações, com duas ou três excessões o máximo, mesmo tendo parado de assistir a série há alguns anos.
Como eu adorava ER…
Saudades.
ainda nao acredito que ER tenha chegado ao fim….
quem sabe…..alguem….algum dia…..resolva ressurgi-la das cinzas….como uma FENIX…..quem sabe…..
aqui só restaram saudades……
Ate um dia…..
é realmente o Er vai deixar saudades, de tempos em que assistir os episodios era tudo de mais emocionante que eu tinha durante toda a minha semana, na verdade eu queria assistir ao ultimo episodio mas não consegui, alguem pode me ajudar??
obrigada