TeleSéries
The Voice – Playoffs, Partes 2 e 3
23/04/2014, 11:00. Felipe Ameno
Reviews
The Voice
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Acabou que no texto da semana passada eu nem tive a oportunidade de explicar, na minha humilde opinião, a importância dos playoffs. Depois de duas rodadas cantando o que os técnicos queriam e tendo que dividir o palco com outros candidatos, algumas vezes mais fortes e outras não, nessa etapa do programa voltamos às origens e eles retomam as rédeas das apresentações. Isso é muito importante, pois é possível ver quem evoluiu, comparando à blind, e principalmente se soube aproveitar as dicas dos técnicos.
Uma grande surpresa, muito grata, foi o time da Shakira, pois não tinha noção do quanto ele era bom. Isso é um indicativo que a técnica não fez um bom trabalho e que provavelmente muita gente boa foi eliminada, não por ser ruim, mas por culpa única e exclusivamente dela. Mas os poucos que sobraram mandaram muito bem, sem exceção, elevando o time da cantora e se tornando uma ameaça para os outros times. Vai depender de como ela os guiará pelos live shows.
O time do Adam também é muito bom, mas não se compara ao da temporada passada, que nessa etapa tinha a grande vencedora Tessanne Chin, Will Champlin, o terceiro colocado e James Wolpert, que acabou em quinto. E Usher provou que o uso correto do steal pode o levar para a final.
Team Shakira
Essa semana teve como abertura a apresentação de Kristen Merlin ao som de Two Black Cadillacs, da Carrie Underwood. Uma música muito difícil e que Merlin cantou excepcionalmente bem. Sabíamos que ela era muito boa, mas infelizmente não vimos a sua evolução, já que suas duas batalhas não foram passadas na íntegra. Uma falha gravíssima da produção e que pode prejudicar Kristen. Mas acredito que seu talento vai passar por cima disso tudo.
Na sequência Deja Hall cantou Battlefield, da Jordin Sparks. Um adendo: as duas primeiras apresentações foram ao som de duas vencedoras do American Idol. Apesar de ter visto uma evolução na Deja, ela escolheu muito mal a música. Talvez com uma música mais atual, tipo Let It Go, tema do filme Frozen, ela teria mais chances. Os vocais foram impecáveis, mas esquecíveis. Muito fraca perto dos outros candidatos.
Assim como todo mundo, não tinha parado para prestar atenção em Tess, a não ser pelo fato dela ter sido a única candidata a passar por três técnicos diferentes. Também ela sempre “batalhou” com pesos pesados dos outros times – Bria Kelly (Team Usher) e Jake Worthington (Team Blake) – e foi muito esperta ao escolher a Shakira (já que todos quiseram roubá-la depois de sua última batalha), provavelmente sabendo que ela possuía um dos times mais fracos e que teria mais chances.
Ela cantou Human, da Christina Perri. Confesso que não gosto da versão original da música, mas Tess fez uma versão muito melhor, transformando a música em sua! Sem contar que estava afinadíssima e prendeu a atenção da plateia, dos técnicos e provavelmente de quem estava em casa.
O penúltimo candidato do time da Shakira foi o único homem: Patrick Thomson, que cantou Trouble, de Ray LaMontagne. Realmente ele tem um timbre bem diferente, mas estava de paraquedas nesse time, onde as mulheres imperam. E pra completar não fez uma apresentação excelente, o que só contribuiu para não lembrarmos muito dele.
E pra fechar Dani Moz chegou dando uma voadora, cantando uma versão acústica de The Edge of Glory, da Lady Gaga. Pra completar ela ainda tocou piano. Pronto, me ganhou! Achei a apresentação verdadeira, com algumas falhas – principalmente de ritmo, já que o nervosismo deve ter falado mais alto em algumas horas -, mas deixei tudo isso de lado e embarquei na apresentação. Dani chegou devagar na competição e a cada apresentação vem mostrando seu talento, além de ser lindíssima!
Apesar de todo o teatro, Shakira não teve muita dificuldade de montar seu time: Dani Moz, Kristen Merlin e Tess Boyer.
Team Adam
Abrindo os trabalhos para o time do vocalista do Maroon 5, o escolhido foi Delvin Choice que cantou, EXCELENTEMENTE, Let’s Stay Together, do Al Green. Delvin é um dos candidatos mais sólidos do programa e se tenho alguma crítica é em relação ao seu visual. Produção, arrumar esse cabelo. E que figurino foi aquele? Sem contar que ele precisa cantar umas músicas mais atuais, pra conquistar o público jovem.
Depois foi a vez do superestimado Jake Barker, que escolheu She Will Be Loved, da banda do seu técnico. Essa é uma das músicas mais marcantes do Maroon 5 e foi eternizada na voz do Adam. Só perdoaria essa escolha se ele mandasse muito bem, o que obviamente não aconteceu. O tempo de Jake no programa já acabou faz tempo.
Kat Perkins resolveu homenagear seu pai cantando Open Arms, do Journey, e acabou emocionando a todos. Uma apresentação impecável, inesquecível e muito honesta. Assim como o Delvin, Kat tem que melhorar sua apresentação pessoal, pois já tem certa idade e não pode mais bancar a roqueira rebelde. Uma observação: o que foram aquelas orelhinhas durante os ensaios? Desnecessário!
Outro perdido na competição e muito mal roubado pelo Adam, Morgan Wallen resolveu bancar o country e cantar Stay, do Florida Georgia Line. Nem sei o que falar. Próximo!
E pra fechar a segunda noite de playoffs Christina Grimmie cantou I Won’t Give Up ,do Jason Mraz. Muito bonita a apresentação, ela é muito nova e arrebenta, mas tenho problemas em distinguir ela da Bria Kelly. Se isso acontece comigo, acredito que muita gente também tenha esse problema.
Assim como Shakira, Adam não teve muitos problemas para montar seu time, que ficou com Christina Grimmie, Kat Perkins e Delvin Choice.
Team Usher
E para fechar os playoffs dessa temporada temos o time do Usher. Começando os trabalhos tivemos T.J. Wilkins cantando o clássico de Rufus e Chaka Khan, Tell Me Something Good. Achei muito interessante a abordagem do técnico ao fazer T.J imitar um instrumento com a sua voz. Uma música pra cima, animada e que agitou a plateia.
Na sequência Melissa M.J Jiménez optou por se arriscar e cantou uma versão acústica de Halo, da Beyoncé. Assim como Jake, se ela tivesse acertado teria sido perfeito, porém isso não aconteceu. Faltou fôlego e, principalmente, afinação. Uma pena, pois gostava de M.J e ainda tenho a batalha dela contra a Brittnee cantando a maravilhosa Give It to Me Right. Mas valeu a intenção e principalmente a audácia.
Toda vez que o time do Usher vai se apresentar fico esperando ansiosamente por Stevie Jo, não pela sua apresentação, mas para ver sua mãe! The Thrill Is Gone, do B.B King foi à escolha de Jo. Assim como Jake e M.J, essa apresentação deixou, muito, a desejar. Não sei se foi o nervosismo, mas não consegui entender nada que ele cantou, já que ficou priorizando fazer firulas com a voz do que propriamente cantar. E para piorar, sua mãe pouco apareceu.
Bria Kelly ousou na escolha de Wild Horses, do The Rolling Stones. Como já disse antes, tenho problemas em distinguir ela e Christina Grimme. Não consegui entender porque ela resolveu levar a guitarra, já que não conseguiu tocá-la. Teve um momento que achei que ela ia cair com o microfone na mão. Enfim, vocalmente ela é uma das melhores, mesmo eu achando que ela grita muito, mas essas outras coisas tiram a minha atenção e não consegui apreciar muito a apresentação.
E o melhor fica sempre para o final. Josh Kaufman, que Usher roubou sabiamente do time do Adam, cantou ESPETACULARMENTE It Will Rain, do Bruno Mars. Não tenho muito que dizer dessa apresentação, pois foi simplesmente perfeita. Afinação, presença de palco e principalmente a emoção. Foi um dos pontos altos dessa rodada. Aquele tipo de apresentação épica que pra sempre vai ser lembrada.
Com isso, Usher monta seu time: T.J. Wilkins, Bria Kelly e Josh Kaufman.
Semana que vem começam os live shows, que pra gente aqui infelizmente não serão ao vivo. Aproveito pra dizer que 5 dos 12 candidatos que foram para essa última etapa do programa eu comentei lá no meu primeiro texto, no especial que fiz sobre os Blind Auditions (Jake Worthington, Sisaundra Lewis, Delvin Choice, Kat Perkins e T.J. Wilkins).
E vocês, estão torcendo pra quem? Deixem nos comentários.
Ps: Coisa mais fofa as filhas do Josh!
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Minha torcida é sempre pelo team Adam, mas torço por Usher ou Shakira também. Blake precisa perder mais uma vez.
Oi Célia, desculpa pela demora pra responder. Eu não ia muito com a cara do Blake, mas nessa temporada o time está muito forte. Amo a Sisuandra e o Jake e acho que ambos tem chance de estar na final.
Como assim não consegue distinguir a Bria da Christina? Tipo… Isso é possível? Ela são COMPLETAMENTE diferentes, não da nem para comprar as duas.
Também acho o estilo delas, visual e vocal, superparecido. Elas vão disputar público entre si. (Assim espero, pro Josh ter chance!)
Oi Caroline, vc falou tudo, com certeza Bria e Christina estão disputando o mesmo público. Acho o Josh muito bom, porém tenho medo que aconteça com ele o mesmo que aconteceu com o Mathew na temporada passada. Vamos torcer que não! E desculpe pela demora e aguardo seu comentário no outro texto sobre o live show! 🙂
Oi Karoliny. Então, no primeiro ao vivo essa diferença ficou bem evidente (como disse no texto que já está no site), porém continuo achando que elas disputam o mesmo público, o que é ruim, para ambas. Acho difícil (espero pagar pela minha língua) que as duas cheguem na final. Mas vou torcer, pq gostei muito das apresentações. Desculpe pela demora pra responder e venha sempre!