TeleSéries
The Amazing Race – Hi. I’m Sorry. I’m in a Race
16/12/2010, 13:44. Bruno Piola
Reviews, Spoilers
The Amazing Race
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Reality Show: The Amazing Race
Episódio: Hi. I’m Sorry. I’m in a Race
Temporada: 17ª
Número do Episódio: 17×12
Data de Exibição nos EUA: 12/12/2010
MVP: Nat e Kat e Brook e Claire
LVP: Jill e Thomas
ALELUIA!!! FINALMENTE UM TIME FEMININO VENCEU O THE AMAZING RACE, DEPOIS DE 17 TEMPORADAS!!! Pronto, desabafei. Estou muito contente de finalmente duas mulheres terem se consagrado as vencedoras do programa: depois de tantas duplas que nadaram, nadaram e morreram na praia (Dustin e Kandice, estou olhando para vocês), foi bom ver o “sexo frágil” mostrando que também pode ser duro na queda.
Aliás, nessa temporada, tivemos dois desses times: Nat e Kat e Brooke e Claire. As duas duplas foram extremamente competentes nas etapas, completando todas as tarefas rapidamente. Apesar das televendedoras terem desanimado lá pro final da corrida, elas mantiveram o bom humor e o companheirismo, o que foi muito bonito de se ver. Agora, o que falar de Nat e Kat? Elas, que começaram totalmente apagadas, cresceram o suficiente para se tornarem as grandes vencedoras e o meu time preferido (esse posto era de Brooke e Claire, mas quando elas diminuíram o ritmo, passei a gostar mais das médicas). É claro que elas não possuem o carisma contagiante das televendedoras, mas elas compensavam com calma, estratégia, eficácia e rapidez, características que eu adoro ver reunidas num time. E foi assim que as médicas chegaram a final e venceram, fazendo tudo na delas, com calma e habilidade.
Essa maneira de correr não só fez Nat e Kat alcançarem o prêmio final, como também permitiu que elas quase sempre conseguissem boas colocações. As médicas venceram, ao todo, cinco etapas (marca nunca antes alcançada por um time feminino), sendo que em outras quatro foram muito bem. Nos dois episódios de Gana, quase chegaram em último, mas isso se deveu à má sorte que elas tiveram com os taxistas, e não à realização dos desafios. Se formos ver, em um mísero trecho as médicas apresentaram um desempenho pífio: no episódio 8, quando as duas se perderam feio em Omã e quase saíram, no lugar de Gary e Mallory. Elas foram quase perfeitas, o que me faz adorá-las e considerá-las um dos meus times preferidos de todos os tempos.
E só agora resolvi falar da etapa final em si. Apesar dela ter sido emocionante por causa da vitória histórica de Nat e Kat, as provas deixaram a desejar. Um dos poucos acertos da produção (que já vem acontecendo desde o TAR12) é fazer os times começarem a última etapa já na cidade em que está a linha de chegada. Antes, os times faziam uma escala, geralmente no Alasca ou Havaí, para só depois visitar a cidade final. Era horrível, porque todos os times geralmente se encontravam no último vôo, e o resultado dependia de uma única tarefa e um taxista, o que causou resultados bastante injustos no passado (Eric e Danielle?). Agora, os times têm uma etapa inteira pela frente sem equalizador nenhum, o que deixa as últimas tarefas bastante excitantes, e os times, mais competitivos.
A tarefa adicional do bungee jumping pode ter gerado algum drama por causa da acrofobia (medo de altura) de Nat e funcionado bem no vídeo, mas não exigia nenhum esforço do time para ser completada. Depois disso, o Bloqueio de arrumar o carro alegórico foi bem decepcionante, pelo fato das equipes terem que arrumar um carro alegórico! Oi, e a emoção da final, cadê? Porém, as duas últimas tarefas foram bem boladas. O enigma do Quixote Studios apresentava alguma dificuldade, já que nenhum dos times sabia quem era o mestre de Sancho Pança (gente, que povo sem cultura, não?). Eu não quero me gabar, mas eu mataria aquela charada em cinco segundos… Por fim, eu amei a prova final, de encontrar todos os acompanhantes de Phil nos pitstops. Ela era bem difícil, porque os rostos deles apareciam muito rápido na tela. Parafreseando uma expressão em inglês, se você piscasse, não conseguiria vê-los. Além disso, eu fiquei todo saudosista assistindo à tarefa porque apareceram vários outros acompanhantes de outras temporadas (eu até reconheci um, do pitstop da Nova Zelândia no TAR2). Em suma, uma final mediana, valendo mesmo pela vitória das médicas e por ver Jill e Thomas (o time mais irritante em toda a corrida) chegando em terceiro, depois de ter um azar danado com um taxista que nem sabia o que era um computador.
Fazendo um apanhado da temporada, não dá pra considerar o TAR17 como uma das melhores temporadas de todos os tempos (ainda coloco o TAR7, TAR5, TAR10, TAR14 e TAR12 na frente desta temporada), mas ela representou um avanço muito grande. A produção se esforçou para montar provas mais inteligentes e que fossem mais divertidas para os espectadores, além de ter escalado times espetaculares para competir dessa vez. Alguns erros aconteceram, como umas provas chatinhas no meio da temporada e a desastrosa quinta etapa, sem nenhum equalizador (e nenhuma emoção), mas elas não prejudicaram tanto o conjunto da obra como eu pensava. TAR17 pode não ser a melhor edição, mas com certeza resgatou o fator entretenimento do programa, o que quase não se viu nas duas últimas temporadas.
Resta apenas falar que foi ótimo mais uma vez poder resenhar um reality show para o TeleSéries, apesar da minha falta de tempo. É muito satisfatório ver que esse tipo de série também pode ter o seu espacinho em sites grandes, que geralmente costumam cobrir apenas seriados de ficção. Como ano que vem teremos um novo All-Stars, que promete ser bem melhor que o primeiro, espero estar aqui de novo para poder comentar mais uma vez a mais intensa corrida pelo mundo! Até lá!
Vencedores:
Nuvem de Séries
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Parabéns pelos excelentes comentários, Bruno. Quanto à final, concordo com praticamente tudo o que você disse.
Um abraço do Zé Mané 🙂
Baixei os episódios e li teus comentários após cada episódio. Parabéns pelo trabalho! Espero conta com vc no TAR 18.