‘Will & Grace’ reunidos: Erick McCormack grava participação em ‘The Mysteries of Laura’

Data/Hora 23/01/2015, 19:05. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Uma foto divulgada pela atriz Debra Messing – a eterna Grace de Will & Grace – em suas redes sociais deixou os fãs da sitcom nostálgicos e em polvorosa. A imagem (acima) mostra Debra mais uma vez reunida com Erick McCormack, atuando juntos pela primeira após o fim do show. O ator irá participar de um episódio da nova série de Debra, a policial The Mysteries of Laura.

McCormack interpretará Dr. Andrew Devlin, um cirurgião cardíaco malandro e ex-noivo da detetive Laura, cujos caminhos se cruzarão novamente quando Devlin se torna o principal suspeito do assassinato de sua ex esposa. Faíscas surgirão confirmando a química excelente dos dois em cena.

The Mysteries of Laura vai ao ar nos EUA na rede NBC. A série ainda está inédita no Brasil

Com informações do TV Line.

Criadores de ‘Will & Grace’ preparam nova comédia para a TBS


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

O canal TBS encomendou a produção do episódio piloto de uma nova comédia da dupla David Kohan e Max Mutchnick, criadores da premiada sitcom Will & Grace.

A série, ainda sem título definido, será gravada com múltiplas câmeras e irá girar em torno de um grupo de jovens, que estudaram na mesma escola, mas em diferentes grupos sociais, e passam a trabalhar juntos em uma barbearia da moda. Originalmente intitulada Clipsters, a série foi oferecida  para a TBS há cerca de um ano, mas só agora sairá do papel.

A KoMut Entertainment, da dupla Kohan e Mutchnick, atualmente prepara diversas comédias para a TBS, além de uma comédia adulta para o canal Showtime, chamada Upstairs/Downstairs. Desde o fim de Will & Grace, em 2006, a empresa ainda não emplacou nenhum sucesso – fracassando com as sitcoms Four Kings, $#*! My Dad Says e Partners.

Já a TBS é um canal de TV por assinatura do grupo Time Warner, que mescla séries e programação esportiva. A grande estrelada da programação do canal é Conan, o talk show de Conan O’Brien. Em seu mix de séries inéditas estão as comédias Cougar Town, Sullivan & Son e Men at Work.

Com informações do Deadline.

Beijos polêmicos: as relações homoafetivas nas séries de TV


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Não se falou em outra coisa na noite desta sexta-feira: o beijo entre os personagens Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) nos momentos finais do último capítulo da novela Amor à Vida. Como pode um beijo, um ato comum de amor e afeto, dominar tanto as redes sociais, a mídia e a sociedade? Porque, para o telespectador brasileiro, a demonstração de afeto entre pessoas do mesmo sexo na televisão, até então, era basicamente um tabu.

O beijo entre Félix e Niko foi o primeiro exibido em uma novela pela rede Globo – a maior emissora do país – e o mais significativo até então da teledramaturgia brasileira. Não foi o primeiro. A rede Manchete exibiu um beijo em contraluz entre dois personagens do sexo masculino na pouco lembrada minissérie Mãe de Santo, de 1993 (veja aqui). Já em 2011, foi a vez do SBT mostrar duas duas mulheres se beijando, na novela Amor e Revolução (veja aqui).  O que se sabe é, que até decidir exibir este beijo na novela, a rede Globo esperou e estudou muito – há quem diga que a transmissão de um beijo entre duas mulheres no reality show Big Brother Brasil 14 (veja aqui) tenha sido um teste.

É curioso que um povo que costuma se enxergar como liberal esteja tão pouco acostumado a abrir espaço para relações homoafetivas na TV. Já os fãs de séries norte-americanas se acostumaram a ver personagens gays, sexualmente ativos, em seus programas favoritos.

Se seguir relembramos alguns momentos marcantes desta luta da comunidade gay nos EUA por maior espaço na teledramaturgia. O levantamento considera apenas atrações exibidas nos canais de TV aberta – deixando de lado programas de TV paga como Queer as Folk, The L Word, True Blood e outros, alvos de menor pressão, justamente por serem de acesso restrito a assinantes. Clique aqui para continuar a leitura »

‘Sean Saves the World’ terá reencontro de atores de ‘Will & Grace’


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Cuidado: spoilers à frente.

Fãs de Will & Grace podem começar a comemorar. Megan Mullally, a debochada e rica Karen Walker do seriado exibido entre 1998 e 2006 voltará a contracenar com Sean Hayes, ou “Just Jack”, para os íntimos, desta vez em Sean Saves the World, uma das comédias estreantes da temporada da rede NBC.

Com índices que ainda despertam dúvidas nos executivos da emissora, foram encomendados mais cinco episódios, totalizando dezoito para a primeira temporada. Megan participará do penúltimo, com previsão de filmagem para abril de 2014. A atriz interpretará a irmã de Sean e será a primeira vez  que dividirão a cena após o término de Will & Grace.

Com informações de TV Line

Bobby Cannavale pode estrelar nova série da HBO produzida por Matin Scorsese

Data/Hora 04/06/2013, 23:13. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Os produtores executivos de Boardwalk Empire, Martin Scorsese e Terence Winter, estão recrutando Bobby Cannavale, uma das estrelas da 3ª temporada da atração, para o próximo projeto da dupla na HBO.

Vencedor do Emmy pelo papel de Vince D’Angelo, namorado de Will em Will &Grace, Cannavale está negociando e poderá estrelar uma série Rock ‘n’ Roll ainda sem título que Scorsese e Winter criaram com o líder dos Rolling Stones, Mick Jagger. O projeto, que está na HBO desde 2010, ainda não recebeu o sinal verde, mas rumores indicam que estão preparando o piloto para 2014 e que Scorsese deverá ser o diretor do roteiro escrito por Winter. Essa parceria é das antigas, pois Scorsese dirigiu o piloto de Boardwalk Empire, que também foi escrito por Winter.

NOTÍCIA | Patricia Arquette entra para o elenco de ‘Boardwalk Empire’

A história se passa na Nova York de 1977, quando o punk, disco e uma nova forma de música chamada hip-hop explodia. Conta as aventuras de Richie (Cannavale), um talentoso A&R, pessoa responsável pela pesquisa e de talentos e desenvolvimento artístico dos músicos. Ele acaba sendo promovido a diretor da gravadora, mesmo achando que deveria ficar focar no seu real talento. Ele possui um grave problema, é movido a cocaína

Scorsese e Jagger, que trabalharam juntos no excelente documentário sobre os Rolling Stones, Shine a Light, começaram esse projeto como um longa-metragem após Jagger dizer que eles deveriam fazer um filme como ‘Casino’, mas voltado para o no mundo da música.

A Paramount está envolvida na série. Scorsese, Jagger, Winter, Victoria Pearman (da Jagged Films), Emma Tillinger Koskoff (da Sikelia  Productions) e Rick Yorn são os produtores executivos. Como Winter continuará em Boardwalk Empire, os produtores já estão procurando escritores para o novo show.

NOTÍCIAS | ‘Gangues de Nova Iorque’ vai virar série de TV produzida por Martin Scorsese

Scorsese está pós-produzindo o próximo filme de Leonardo DiCaprio, The Wolf Of Wall Street, que será lançado em 15 de novembro, enquanto prepara o piloto para a HBO. E só então ele vai dirigir Silence, sua tão esperada adaptação para o livro de Shusaku Endo. O filme será estrelado por Andrew Garfield (O Espetacular Homem-Aranha).

Com informações do Deadline.

Os beijos mais esperados da TV

Data/Hora 13/04/2013, 11:07. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

E já dizia Vinícius de Moraes, “Um só minuto de beijo e, no entanto, quantos segundos de espanto!”. No rosto, na testa, nas mãos e principalmente na boca. O beijo é sempre um gesto de carinho. É universal.

Ninguém sabe explicar onde isso tudo começou, existem várias lendas e teorias, diz-se, por exemplo, na região da Suméria, antiga Mesopotâmia, era comum as pessoas enviarem beijos aos deuses. Gregos e romanos também mantinham a pratica de beijar guerreiros que voltavam de batalhas, como uma espécie de reconhecimento pela luta. Os imperadores romanos permitiam-se ser beijados na boca pelos nobres mais influentes. Os romanos, por exemplo, tinham três categorias de beijo: O osculum era um beijo na bochecha, o basium era um beijo nos lábios e o savolium era um beijo profundo (seja lá o que eles queriam dizer com profundo).

Mas o importante é que um beijo na boca é sempre bom, e não há como negar que fica melhor ainda quando é pensando, repensado, planejado e realizado. É como se aqueles segundos eternos onde as testas vão de encontrando e a respiração do outro ofegante durasse para sempre.

E se com a gente mesmo já é assim, imagine com os personagens das nossas séries preferidas. A espera é três vezes pior, o momento e a tensão se tornam cada vez mais longos e quando acontece, ficamos tão sem ar e tão apaixonados quanto os protagonistas do beijo.

E é por isso, que nesse dia 13 de abril, dia mundial do beijo o TeleSéries montou um especial com os beijos mais aguardados e molhados (suspiros) de todos os tempos.

Série: Arquivo X (The X-Files)
Episódio: Millennium (7×04)
Shipper: Mully (Mulder e Scully)

O episódio foi anunciado como o tão esperado crossover entre as duas séries de Chris Carter e prometia dar um final à série de Frank Black, Millennium, que, ironicamente, terminara antes da virada do milênio e deixara em aberto o destino do ex-agente do FBI e sua filha Jordan. Mas a história toda acabou esquecida ou, melhor, ofuscada pela cena dos minutos finais, em que Mulder e Scully estão na sala de espera da emergência do hospital e assistem à contagem regressiva para a virada do milênio (que segundo Scully não era milênio coisa nenhuma pois matematicamente o ano 2000 ainda fazia parte do século 20, ah, sempre a cientista…). Eles assistem em silêncio à bolinha descendo na Times Square e em meio à comemoração das pessoas pelas ruas sendo exibida na TV Mulder se vira, encara Scully em silêncio e, para alegria dos shippers, finalmente, depois de sete temporadas a beija! Não, não foi aquele beijo arrebatador, mas foi um beijo. Não teve nada atrapalhando (abelhas, alguém?) e não era uma versão do “passado” ou “alucinação” ou seja lá o que tenha sido aquela Scully de quem Mulder roubou o beijo naquele episódio maluco e que mal deu para ver porque estava escuro demais! Sim, shippers de todo o mundo festejaram mas, logo em seguida Mulder quebra o clima com uma de suas piadinhas infames… “O mundo não acabou”. Really? Chris Carter é um troll, simples assim. Para desespero dos shippers só ficou nesse beijo “quase de amigo” mesmo. Já disse que Chris Carter era um troll, não disse?

Série: Smallville
Episódio: Crossfire (9×06)
Shipper: Clois (Clark e Lois)

Quando Smallville começou, Lois Lane era apenas um mito. Quem torcia para que Clark e Lois tivessem algo, era chamado de louco. Afinal, a história era sobre a juventude do Superman, e naquele tempo, a única musa do moço tinha nome e sobrenome. Lana Lang. Demorou quatro anos para que a falante jornalista aparecesse na série. Só aí o shipper do casal pode finamente sonhar com um romance. Mas que nada, Clark parecia amar somente Lana. Demorou mais outros quatro anos, ou seja, na oitava temporada, para que Clark e Lois começassem a pensar em ter algo. Eles estavam se conhecendo melhor. E o Clark se desintoxicando da antiga namorada. Foi apenas no penúltimo ano da série que Clois finamente aconteceu. E por iniciativa DELE. O beijo, foi um belo beijo no estilo “cala a boca”. Um grito de Aleluia ecoou em todo o universo. Finalmente o mito aconteceu! O porquê da demora para o beijo rolar foi uma restrição da DC Comics quanto ao uso da personagem na série. Com as restrições suspensas, rolou até casamento na season finale. Esse beijo entrou para a história de Smallville como o inicio do fim da série, pois naquele momento, Clark virou o Superman.

Série: House
Episódio: Under My Skin (5×23)
Shipper: Huddy (House e Cuddy)

A relação de House e Cuddy desde o princípio foi diferente, cada cena dos personagens nos mostrava o quão forte eram suas personalidades. House sempre teve sua mente brilhante em defesa de seus interesses e conseguia se blindar com isto, fechando-se para relações mais próximas enquanto Cuddy demonstrava sua incrível humanidade para dirigir o hospital, porém, por detrás de tantas brigas e conflitos o que crescia dentro deles era a admiração e a atração de um pelo outro. Depois de anos resolvendo quebra cabeças a mente de House desmorona e o médico se tranca em seu apartamento, sem amigos ele se vê sozinho e é nesta hora que Cuddy está lá para dar o suporte que House necessita, e então com as rusgas diárias deixadas de lado o sentimento verdadeiro dos dois aflora, o orgulho é deixado de lado e eles finalmente sucumbem ao desejo de seus corpos que tanto ansiavam pelo momento.

Série: Castle
Episódio: Always (4×23)
Shipper: Caskett (Castle e Beckett)

Desde o piloto de Castle, quando Castle e Beckett são postos frente a frente, nós já sabíamos que dali ia render algo maravilhoso. Com a passagem das temporadas, a amizade e a aproximação fizeram com que os sentimentos aflorassem, até que finalmente o casal desistiu de lutar contra a maré. Entre brigas, segredos revelados e corações machucados, Beckett surge – encharcada pela chuva – na porta de Castle com o semblante mais profundo que ela poderia ter. E, depois dizer que tudo que ela conseguia pensar era nele, o tão esperado beijo surge. Se pudéssemos definir em uma palavra, com certeza apaixonante seria a escolhida. Num misto de lágrimas, trovões e um piano tocando ferozmente como música de fundo, a gente se juntou aos dois e pode ver todo o amor, toda a verdade, que foi passada na cena. Esse pontapé inicial serviu para que Castle e Beckett entrassem em outro patamar da relação. Muitos outros beijos virão, mas dificilmente tão marcante quanto esse.

Série: New Girl
Episódio: Cooler (2×15)
Shipper: Ness (Nick e Jess)

Casal que é bom apresenta química desde o piloto. E foi assim com Nick e Jess desde o início de New Girl. Os fãs ficaram loucos ao ver que entre os dois poderia acontecer algo. E demorou. Pouco, é verdade, mas uma eternidade para os fãs. A chama que tinha entre os dois foi só esquentando, e como a primeira temporada da série acabou sem acontecer nada, os fãs do casal ficaram meio sem saber o que esperar. Mas nesta segunda e atual temporada, a coisa foi diferente. A coisa foi realmente esquentando, até que no episódio 15, a turma participa de um jogo de desafios, em que Nick e Jess acabam tendo de ser beijar. Para o desapontamento dos shipppers, o beijo não rola de início, por orgulho deles. Mas o que existe entre eles, é mais forte, até que no fim do episódio, eles resolvem ver, como poderia ser o beijo entre eles. E aí deslanchou. Foi um beijão, o primeiro de muitos. A partir daí, os dois amigos estão tendo de lidar com os sentimentos, que só crescem a cada episódio. Como não “shippar” Nick e Jess?

Série: Friends
Episódio: The One With The List (2×08)
Shipper: Roschel (Ross e Rachel)

Mas quando falamos de beijos apaixonados e esperados, é impossível não pensar em Ross e Rachel. Tudo começou quando Ross ainda estava na faculdade, ele era apaixonado por Rachel, que ainda estava no colegial, mas ela, mesquinha e metida, não dava a mínima para o irmão da melhor amiga. O tempo passou, e a vida os juntou de um jeito inevitável. Agora Rachel era mais madura e Ross conseguiu se tornar amigo de sua antiga paixão. O primeiro beijinho dos dois aconteceu na lavanderia, mas passou quase que despercebido, lá na primeira temporada da série. Quando Ross arruma uma namorada durante uma viagem à China, Rachel percebe o quanto gosto de seu amigo, e depois de beber um pouco, acaba confessando que gosta de Ross. O Geller fica muito nervoso com toda a situação e briga com ela no Central Perk, ele diz que sempre foi apaixonado por ela e agora que ele finalmente conseguiu seguir em frente de algum modo ela se declara. Inevitável, assim como a amizade dos dois, foi o beijo que rolou a seguir. Um beijo de tirar o fôlego e de deixar todos os fãs da série de queixo caído e olhos marejados.

Série: Gilmore Girls
Episódio: Raincoats and Recipes (4×22)
Shipper: Java Junkies (Lorelai e Luke)

Não era para os dois serem um casal. Quando o personagem de Luke foi concebido pelo criadores Amy e Daniel Sherman-Palladino, o dono da lanchonete seria…uma mulher. Isso mesmo. Uma mulher, e talvez, melhor amiga da Lorelai. Mas aí que mudaram de ideia, contrataram o Scott Patterson, e foi amor à primeiro vista. Para os roteiristas, porque para os atores, a harmonia demorou muito para acontecer. Tanto é que a estrela do show, Lauren Graham fincou o pé e declarou que Luke não tinha nada a ver com a Lorelai. Coinscidência ou não, o casal demorou para acontecer. Antes disso, os personagens nem ao menos eram próximos. Ele era o cara que a abastecia de café, apenas. Mas o tempo é o senhor da razão, passaram de conhecidos para amigos, para melhores amigos, confidentes, e acidentalmente namorados e noivos. Tudo isso, de maneira lenta e gradual. E até um pouco atrapalhado. A verdade era que Luke e Lor eram realmente diferentes. Ele bebia cerveja, ela champange, literalmente. Mas mesmo assim, eles se admiravam e se respeitavam consideravelmente para se amar, sem ao menos saber. O primeiro beijo deles, de verdade, rolou na season finale da quarta temporada. Luke havia decidido que gostaria de conquistar a garota. Levou apenas uns quatro episódios para ele deixar claro que ela seria dele. Cortejou, levou no baile, convidou para sair. Como Gilmore Girls era uma bela dramédia, não dava para não rir das trapalhadas da Lorelai, ao se dar conta sobre o que estava acontecendo. Mas o beijo foi assim como os dois são. Depois de uma discussão, Luke resolveu calar Lorelai com um beijo. “O que você está fazendo?”, perguntou a Gilmore. “Você quer ficar quieta?”, ordenou Luke. E o mundo dos Java Junkies ficou muito mais feliz.

Série: The West Wing
Episódio: The Cold (7×13)
Shipper: Jonna (Josh e Donna)

Faltando 21 dias para as eleições presidenciais, um acontecimento vira o jogo em prol da candidatura democrata. As novas pesquisas refletem isto e apontam o crescimento da dupla Santos e McGarry. Donna corre para avisar o staff, incluindo o chefe da campanha, Josh. Política é um assunto bem nerd, eu sei, mas pra que está dentro é bem excitante (e The West Wing mostrou isto com perfeição em suas sete temporadas). No meio da comemoração, num momento de pura espontaneidade, Josh beija Donna. Opa, para tudo! JOSH BEIJOU A DONNA! Ao longo de sete anos acompanhamos estes dois zanzando pelos corredores da Casa Branca, trabalhando juntos, trocando diálogos inteligentes, flertando muito – e por um período que duro de lembrar, rompidos, adversários em lados diferentes das prévias do partido democrata. O beijo no episódio The Cold, na última temporada da série marca a reconciliação, encaminha o desfecho para os dois personagens (talvez os mais populares da história da série) e é um presente para todos os fãs que “shipparam” o casal, um dos mais inesquecíveis da história da ficção na TV americana.

Série: Bones
Episódio: The Parts in the Sum of the Whole (5×16)
Shipper: Boneheads (Bones e Booth)

Sabe a primeira vez que Bones e Booth se beijaram? Bom, a primeira vez não foi bem a primeira vez. Nem o primeiro beijo, foi aquele primeiro beijo. Na verdade, apenas na quinta temporada, foi revelado que o casal já tinha se pegado, e houve até a possibilidade de sexo, isso mesmo, SEXO, entre B&B. Nessa daí, Hart Hanson inovou. Por anos, o público torceu para que os dois tivesse ao menos um momento de intimidade, e o tão esperado beijo já havia rolado. Até tentaram acalmar os animos, com um beijinho falso no terceiro ano da série. E vários beijos, no controverso episódio do sonho. Mas beijo de verdade mesmo rolou dois: O tão esperado, e o que ninguém havia visto. Os dois aconteceram no magnanimo episódio 100. A história aconteceu assim: B&B se conheceram antes da série começar. No primeiro caso juntos, já rolou uma baita química, e os dois se encantaram um pelo outro. Mas eles não podiam “ficar”. Regras do FBI, pois eles estavam trabalhando juntos, até ela ser demitida por dar um soco no acusado. Sem impedimentos, a doutora convidou o agente do FBI para ir para cama. Booth não recusou, mas como bom moço que é, resolveu abrir seu coração. “Preciso te contar algo. Acho que isso aqui tem algum futuro”. Encarando um ao outro, o desejo entre os dois era visível. Não estou brincando. Visível. Dava para cortar com uma serra elétrica. Então, eles se beijam. E realmente aquilo ia longe. Por isso, a doutora freio o encontro intimo e adiou isso por quase 8 anos. Mas o segundo beijo, primeiro se considerar que o primeiro primeiro aconteceu antes da série começar, rolou logo após o casal relembrar aquele momento de luxuria momentânea. Booth, mais uma vez, queria dar uma chance para os dois. Mas ela negou novamente. Bom, quem disse que esses primeiros beijos têm sempre um final feliz, não é? Os shippers de B&B tiveram que esperar, e muito, para que o casal desse certo, mas com certeza, os primeiros beijos do casal foram inesquecíveis.

Menção honrosa

Série: Will & Grace
Episódio: Acting Out (2×14)
Shipper: Wack (Will e Jack)

A série Will e Grace quebrou um tabu ao ter em 1998 um homem abertamente gay como protagonista. Porém até o fim da primeira temporada o programa ainda não havia enfrentado a polêmica do beijo entre seus personagens. Alguns beijos entre mulheres, inclusive heterossexuais, foram ao ar antes em outras séries: como Friends, Felicity, LA Law e outras. Mas nunca dois personagens homens abertamente gays e/ou bissexuais haviam se beijado em um programa de TV. Outras séries como Thirtysomething e Melrose Place já haviam tentado, mas diante da rejeição do publico e perca de patrocinadores durante o processo não conseguiram levar a cena ao ar. Até que em fevereiro de 2000 em um episódio Jack aguarda ansiosamente pelo primeiro beijo de dois personagens gays no programa que acompanha na TV. Só que o beijo é cortado da cena, chateado com a situação ele é convencido por Will a ir até o estúdio do canal para protestar. A rede de TV é a mesma da série, NBC, e chegando lá os dois não são levados a sério. Decepcionados voltam para casa e no caminho veem que estão filmando na rua o programa de TV ao vivo quando conseguem que a câmera os filme Will beija Jack de surpresa, fazendo com que esse seja o primeiro beijo gay entre dois homens da televisão.

Produzido por: Júlia Berringer, Maria Clara Lima, Paulo Serpa Antunes, Ana Botelho, Patricia Emy, Fernanda Alves, João Paulo Freitas e Anderson Narciso.

‘Hollywood Game Night’, de Sean Hayes, tem sinal verde para produção na NBC


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Game shows têm presença regular na NBC. Alguns exemplos são Deal Or No Deal, Minute To Win, Who’s Still Standing e o atual Howie Madel’s Take It All. E foi nessa linha de pensamento que o canal deu sinal verde para a produção de Hollywood Game Night, seriado baseado em game shows, que será produzido por Sean Hayes (Will & Grace, Up All Night, Parks and Recreation).

NOTÍCIAS | Sean Hayes participará da 2a temporada de ‘Smash’

A série, que recebeu um pedido de oito episódios pelo canal responsável, é baseada na vida  e nas experiências do ator e produtor em game shows. Em Hollywood Game Night, dois participantes vão ser colocados em uma espécie de festa de celebridades semanalmente para que eles se misturem entre os demais. Além disso, eles também competirão entre si para obter prêmios em dinheiro. A série contará com a participação de nomes conhecidos do mundo da televisão, dos filmes, dos esportes e da política.

“Nós estamos orgulhosos por estarmos trabalhando com Sean Hayes, quem traz com sua criatividade tantas boas ideias, o que pode ser visto nesse game show que vai ser divertido e vibrante”, afirma Paul Telegdy, presidente da programação alternativa da NBC. “Nossa audiência vai se sentir como se fosse parte da festa e nós colocaremos em cena o fato de como as estrelas de Hollywood podem apenas festejar em casa e ao mesmo tempo podem ganhar muito dinheiro”.

A NBC deu ordem para o piloto de Hollywood Game Night no verão de 2011. Hayes tem tido sucesso com projetos que levaram tempo até irem ao ar, como podemos observar no caso de Grimm, o qual é produzido por ele na mesma emissora e que havia sido negociado inicialmente com a CBS cinco anos atrás. Hollywood Game Night é produzido por Hayes, por Todd Milliner da Hazy Mills Productions, pela Mission Control Media e pela Universal Television.

Hayes, Todd Milliner (Grimm, Hot In Cleveland), Michael Agbabian e Dwight D. Smith (ambos responsáveis por Face Off, Hot Set) serão os produtores executivos do programa. Hayes também terá um papel recorrente em Smash, na temporada que estreia em 2013.

Com informações do Deadline

As bitches mais queridas da televisão

Data/Hora 07/10/2012, 19:00. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Bitch é aquela pessoa que adora praticar uma boa maldade (por mais paradoxal que isso possa parecer), mas que não merece ser chamada de vilã, afinal, como veremos na lista abaixo, normalmente elas tem um bom motivo para as vilanias que cometem. Não existe série boa que não tenha uma boa bitch, afinal, o mundo não é feito de algodão doce e nem só de mocinhas chatas vive o universo, não é? E nós do TeleSéries, sabendo disso, resolvemos fazer um especial pra reunir as bitchs mais queridas do mundo dos seriados. Ah, como sou uma bitch da melhor espécie vou dar um conselho: ao sair tomem cuidado para não escorregar no veneno 😉

Karen Walker– Will & Grace

Como começar a falar da Karen Walker? Ela não tem sentimentos bons em relação aos outros? Ama a si mesma? Faz de tudo para se dar bem? Se Karen fosse um bicho, com certeza seria uma leoa. Determinada a ser a rainha da selva e topo da cadeia alimentar. Acho que estamos começando a conhecer um pouco mais da Sra. Walker, a bitch mais bitch do mundo das séries. Não a confundam com uma vilã, por favor. Karen Walker é egoísta demais para ser a personificação do mal, porque para a vilania é preciso focar muito no alvo, e o alvo da vida dela é ela mesmo, né “honey”? Além disso, glamour e acidez não devem ser desperdiçados com vilania, Karen quer mesmo é brilhar. A voz irritante e o padrão familiar de mancadas, fizeram dessa personagem de Will & Grace, alguém que amamos odiar, e odiamos quem não gosta dela. Afinal, não é todo dia que se encontra por aí alguém com tão pobre julgamento sobre a vida alheia. Karen, seus muitos amores, sua empregada estrangeira e os poucos amigos eram diversão garantida para quem curte a série. Adoro as sacanagens da Karen Walker. Beijos, Karen! Você faz falta. (Maria Clara Lima)

 

Santana Lopez – Glee

Santana Lopez (ou Satan, como preferem Mercedes e Kurt) vem diretamente de Lima Heights Adjacents, um dos bairros mais sombrios de Lima – Ohio, para deixar bem claro o que acontece com quem não votar nela… Bom, deixando as brincadeiras de lado, afirmo e reafirmo que a co-capitã das Cheerios é a bitch mais querida do mundo das séries. Ela é sarcástica, sedutora e não perde a oportunidade de falar poucas e boas para qualquer um que atravessar seu caminho, muitas vezes até humilhando seu oponente. Embora Santana tenha sido bitch muitas vezes, ela sempre voltou atrás e consertou seus erros, como nas diversas vezes em que saiu do New Directions e acabou voltando. O que torna tudo mais fofo é que toda raiva de Santana se justifica pelo fato de ela ter escondido sua sexualidade durante muito tempo, tendo que ficar afastada do seu grande amor,  Brittany. Mas, independentemente do que o futuro reserva, Santana ainda conserva em seu interior aquele espírito de bitch que nunca irá  abandoná-la (porque uma bitch de verdade nunca perde a essência), principalmente quando alguém mexe com a sua amada, como em Pot O’ Gold (03×04). Existe bitch mais linda do que uma que faz tudo por amor? #TeamSantana. (Gabriela Assmann)

 

Alison DiLaurentis – Pretty Little Liars

Alison até aparenta um jeitinho meigo, olhar doce e ar angelical. Mas aparências enganam, queridos leitores. E vocês se vocês pensam que Alison é esse ser iluminado, não conhecem a verdadeira identidade da bitch, que é extremamente manipuladora e vingativa. A líder de um grupo de amigas, de amiga não tinha nada. Manipulava todo mundo e sabia dos segredos mais obscuros de cada uma das quatro integrantes do grupo (e de mais uma infinidade de pessoas). Um dia, numa festa de pijama, desapareceu e morreu… e ela é tão bitch que continuou sendo bitch mesmo estando à sete palmos. E por isso ela merece esse título, já que ninguém quer ver seus segredos espalhados por aí… (Maísa França)

 

Lemon Breeland – Hart of Dixie

Quem assiste à loirinha Lemon Breeland passear pelas ruas de Bluebell com as roupas da tataravó, nem imagina que uma bitch se esconda ali. Não se deixe enganar. Lemon é, definitivamente, uma bitch! Pode até ser uma garota abandonada pela mãe, que cuida da irmã adolescente, sem o apoio do pai, o que quase nos amolece o coração. Mas oras, a Dra. Hart foi enganada pela matriarca a vida inteira, o pai de criação a ignorava e, se não bastasse, ainda foi obrigada a trocar Nova Iorque pelo Alabama, e nem por isso virou a casaca! Aliás, toda bitch que se preze tem um drama pessoal de fundo, está no “manual das bitches”. Acontece que Lemon é carismática, linda e dá emoção à pacata Bluebell: é ela quem coloca a “representante da civilização” Zoe Hart em seu devido lugar. Quem não se lembra daquela cena, na lanchonete, em que Lemon jogou na cara da médica que ela é uma quase “trintona” e solteirona? Ok. O mundo mudou e apenas as moças de Bluebell colocam o casamento na frente da carreira. Só que mulher nenhuma gosta de ser chamada de encalhada. Ainda mais na frente do melhor partido da cidade… Bitch! Mas, bem lá no fundo, Lemon é só uma alma carente à procura de amor.  (Gabriela Pagano)

 

Kim Kaswell – Drop Dead Diva

Kim Kaswell (Kate Levering) não é uma bitch qualquer. Ela não transita pelo caminho do ódio, da vingança ou da inveja. Ela não precisa se auto-afirmar. É reconhecidamente bonita, competitiva e ótima advogada. O pecado da bitch Kaswell é a ambição e Jane Bingum pode ser uma pedra em seu caminho. Por isso Jane é, preferencialmente, o alvo de suas “maldades”. Ela já namorou Grayson, por quem Jane é eternamente apaixonada, e testemunhou contra ela, quando Jane quase perdeu a licença para advogar. No momento, Kim está em standby. Como, no final da terceira temporada de Drop Dead Diva, Kim conseguiu tornar-se sócia da Harmon & Parker e atualmente está grávida do chefe, anda mais comportada, aparentemente mais suave e fragilizada. Mas não nos deixemos enganar, sob esse novo verniz ainda reside a bitch oportunista e manipuladora, pronta para mostrar as garras ao se sentir ameaçada. Afinal serpente é serpente, mesmo quando está oferecendo uma apetitosa maçã.

 

Victoria Grayson – Revenge

Para ser uma bitch de verdade, a pessoa tem que ter um currículo de grandes conquistas em toda a sua carreira. Desse modo, lhes apresento uma forte candidata para esse cargo: Victoria Grayson. Para os vizinhos, a senhora Grayson é apenas a rainha de toda a costa. Mas o que eles não sabem é que a megera possui uma vasta quantidade de armadilhas preparadas que já causaram muito pânico na vida de pessoas inocentes. Para começar, ela já colocou o amor de sua vida na cadeia e casou com um empresário só por que ele era rico. Não satisfeita, ela solta o seu veneno diariamente em cima da filha, que não só é afetivamente carente como também tem problemas de autoestima. E se vocês pensam que isso é tudo, o Diabo em forma de gente já contratou um advogado para encobertar um acidente que o seu filho se meteu e em seguida, deu dinheiro a um bandido para espancar o filho que havia sido preso como suspeito de assassinato. Mas como toda bitch, ela também passou por um período de tédio e resolveu entregar para a polícia as provas que ela tinha para incriminar o próprio marido da morte de centenas de pessoas num avião, o que fez gostarmos um tanto dela. Victoria Grayson é a maior bitch de todas e se tudo de certo, o seu próximo passo é voltar reencarnada do mundo dos mortos para continuar o seu jogo favorito: acabar, com classe, com a felicidade alheia. (Mario Madureira)

 

Regina Mills/Rainha Má – Once Upon a Time

Regina – ou Evil Queen, para os íntimos – adora praticar uma vilaniazinha. E não são das pequenas e inocentes. Ela arranca corações, mata – até o próprio pai -, separa famílias. Mas, ainda assim, a amamos e torcemos para que o final dela não seja ruim. Por que aqui, toda a bitchness veio de berço, e Regina sempre se submeteu aos desígnios da mãe malvada e controladora. Resultado? Um coração partido, e uma inimiga mortal. A partir daí, nem o céu foi o limite para a dor de amor da malvada. Mas, apesar de tudo, há amor naquele coração peludo, e de tempos em tempos Regina controla sua ira e, eventualmente, até pratica algum bem em prol da coletividade. O fato é que o carisma da Evil Queen é tanto que amamos ela, ainda que só de maldades sua vida seja feita.  (Mariela Assmann)

 

Ivy Lynn- Smash

Ivy Lynn ou Evil Lynn, como preferirem (rs), não mede esforços para alcançar o tão sonhado posto de protagonista de Bombshell, musical da Broadway que conta a vida de Marilyn Monroe. Como não poderia deixar de ser, a cantora acaba cometendo algumas vilanias – praticar algumas sabotagens; transar com o diretor do musical e; dormir com o noivo da rival, esfregando isso na cara dela durante os momentos mais tensos da montagem da peça – que são dignas de alçá-la ao posto de bitch. Mas nada no showbiz é fácil, né? E Ivy está aqui para tornar a vida de Karen (a mocinha sem sal) um inferno. Já dizia minha vó: “amigos, amigos. Negócios à parte”. Ivy muitas vezes não age com maldade, ela apenas é obcecada pelo papel de Marilyn, que significaria a realização de um sonho para alguém que está há muito tempo na batalha. Ela sabe que é mais talentosa que a rival, sabe que esteve muito perto de realizar seu sonho e, por isso, não quer deixar a chance escapar. Mas o mais importante de toda essa história – e que automaticamente conduz Ivy ao posto de melhor bitch dos seriados – é que a moça é incrivelmente talentosa. Me respondam com sinceridade: quando Ivy abre a boca para cantar alguém consegue lembrar das maldadezinhas que ela comete? (Gabriela Assmann)

 

Quinn Fabray – Glee

Segundo o nosso querido Wikipédia, se denomina bitch “uma mulher maliciosa, vingativa, dominadora e/ou má”. Quinn Fabray é a típica líder de torcida do William McKinley High School, namora o quarterback popular, esnoba os outros garotos, faz bullying com as pessoas estranhas, e ainda dá tempo de trair o namorado com o melhor amigo dele. Como se não bastasse, fica grávida do amigo do seu namorado, e convence o quarterback de que o filho é dele (sendo que os dois nem tiveram relações). Mais tarde, ainda na primeira temporada, ela cria uma lista que coloca em ordem os membros do Glee Club de o mais promíscuo até o menos deles. Ela se coloca no topo da lista para incriminar Rachel, por quem seu namorado está interessado. E o melhor é que ela faz tudo isso com a maior cara de anjo e sem borrar a maquiagem. Quer mais malicioa, vingativa, dominadora e má do que isso ? (Julia Beringer)

 

Carlene Cockburn – GCB

Carlene, no fundo, bem no fundo, é uma coitada. Sua personalidade vingativa e maldosa nada mais é que resultado de todo o sofrimento pelo qual ela passou durante a escola, e se tem alguém que merece a culpa por tudo isso, este alguém é Amanda. Durante a adolescência das duas, Amanda simplesmente tornou a vida de Carlene em um inferno por ela não fazer parte da turma popular do colégio e por não figurar entre as mais bonitas. No entanto, Carlene deu a volta por cima e hoje é a bitch mais loura, plastificada e amada do Texas. Ah, e não se esqueça de que ela tem ninguém mais ninguém menos que Deus do seu lado! (Beto Carlomagno)

 

Cersei Lannister – Game of Thrones

Nenhuma das personagens de Game of Thrones é perfeita.  Todas  tem seus defeitos e qualidades, mas se fossemos escolher a mais maléfica, calculista, intriguista, enfim, a mais bitch de Westeros, com certeza o primeiro lugar seria da Cersei Lannister. A rainha traía seu marido com o irmão gêmeo, compactuou com uma tentativa de assassinato de Bran e foi responsável por um número considerável de mortes da primeira temporada (Ned Stark, Robert Baratheon, Jon Arryn, bastardos de Robert, Lady e por aí vai…) Além de tudo, conseguiu criar um filho que protagoniza as maiores barbaridades da série: o odiado Joffrey. Mas quem vai culpar uma leoa que só quer proteger sua cria e ter o poder do reino nas mãos? Não é qualquer um que tem coragem de desafiar Cersei, e os que tentaram não estão vivos pra contar história! Certamente Cersei é a bitch mais glamurosa e poderosa dos sete reinos. (Juliana Baptista)

 

Katherine Pierce – The Vampire Diaries

Katherine Pierce ou Katerina Petrova, como preferir. Colocando fogo no mundo desde 1475. Ela se transformou em vampira para salvar a vida e foi quando aprendeu a controlas as próprias emoções – lê-se não senti-las de forma alguma – foi que virou uma bitch de marca maior. Afinal, foi ela a responsável pela transformação dos jovens e inocentes irmãos Salvatore em vampiros. Foi ela quem deixou Damon achando que ela estava presa numa tumba por mais de 200 anos e fez com que ele protagonizasse uma das cenas mais épicas de The Vampire Diaries. Por que ela é querida? Porque ela fez um número considerável de inimigos ao longo de seus mais de 500 anos de vida e conseguiu ficar ilesa esse tempo todo. Porque ela é egoísta, faz tudo em prol de si mesma e ainda consegue fazer com que os fãs fiquem ao lado dela. Porque sem ela não teríamos Damon, Stefan e Elena. Katherine Pierce, the safest psycothich bitch in town. (Ariel Cristina Borges)

 


Blair Waldorf – Gossip Girl

Blair Waldorf, Queen B. ou simplesmente B. é rica, mimada, fashion, mandona e manipuladora. Não mede esforços para conseguir o que quer e só não é mais bitch do que os que estão por trás do blog Gossip Girl. Encaixa-se perfeitamente na frase ‘você sabe que me ama’ e é a rainha do colégio, mantendo uma legião de discípulas ao seu redor e tirando o máximo proveito disso: desde um simples café à destruir o relacionamento de alguém, não importando quem seja, tudo isso para não perder seu posto. Mas se os amigos precisarem, ela não hesitará em se tornar a mais doce – ou a mais malvada – das pessoas para ajudá-los. Tem como não amá-la? (Maísa França)

 

Chloe McGruff – Don’t Trust the B—- in Apartment 23

Não tem quem duvide da reputação de bitch da Chloe, mesmo porque o próprio nome da série não deixa dúvidas. A moradora do apartamento 23 inferniza a vida de qualquer colega que ousa dividir o aluguel com ela. Chloe já “mandou” muitas moças de volta para suas cidades no interior ao mostrá-las o que Nova York é capaz de oferecer. Mas ela também tem suas qualidades. Por mais que a traição com o noivo da amiga tenha deixado todos horrorizados, nós logo descobrimos que era para June perceber o quão canalha o sujeito era e não se casar com ele. Tudo o que a Chloe faz acaba tendo um motivo, nem que seja consertar algo que ela mesma bagunçou. Ela acaba se mostrando uma boa amiga, tanto para June quando para James Van der Beek. Mas, não importa o que aconteça, ela sempre será uma bitch com tudo e com todos.  (Mariana Freire Cabral)

[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Saindo do armário

Data/Hora 17/05/2012, 15:21. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

17 de maio é o dia internacional de combate à homofobia. A data foi escolhida para celebrar o dia em que a homossexualidade parou de ser considerada doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Considerando que vivemos em um mundo onde infelizmente as pessoas desconsideram essa informação e ainda há muito preconceito e exclusão, o TeleSéries resolveu levantar a bandeira do arco-íris e se juntar a causa da comunidade LGBT.  Para comemorar esse dia e celebrar a diversidade e o amor, preparamos um especial sobre personagens gays e seu processo de saída do armário. Enjoy it!

 

Eric Van Der Woodsen – Gossip Girl

Durante muito tempo houve um mistério em torno do que afligia Eric Van Der Woodsen. Ainda na primeira temporada da série, Serena Van Der Woodsen – irmã de Eric e protagonista de Gossip Girl – retorna a Nova York para ficar mais próxima do irmão que tinha tentado se matar e estava internado em uma clínica. Então, em All about my brother (01×16) o garoto é jogado pra fora do armário pela grande bitch Georgina Sparks. Ele foge, mas a irmã corre atrás dele e lhe dá total apoio, assim como Chuck, o irmão emprestado. No fim, Lily surpreende Eric dizendo que continua o amando da mesma maneira, que ele é um filho maravilhoso e que só deseja que ele seja feliz. Depois de todo sofrimento, enfim a felicidade. E é assim que todas as famílias deveriam lidar com isso, né? (Gabriela Assmann)

 

Justin Taylor – Queer as Folk

Queer as Folk é até hoje uma das séries mais importantes quando se trata de falar sobre o mundo gay. Sem medo de tocar em pontos polêmicos, a série foi um marco para a televisão e entre seus principais personagens temos Justin Taylor. O adolescente tem o papel na série de abordar o momento em que um jovem se assume para a sua família. A situação representada é semelhante à de muitos outros jovens. Seu pai e sua mãe não aceitam sua orientação sexual e ele é expulso de casa. Com o tempo, sua mãe acaba aceitando e apoiando o filho, se unindo inclusive a um grupo de defesa dos direitos homossexuais. Além disso, Justin enfrentou problemas com a sua sexualidade na escola, sofrendo bullying dos outros alunos e sendo inclusive espancado na noite do seu baile de formatura por ter levado Brian como seu acompanhante. O personagem é uma das melhores representações de um jovem gay e seus dilemas na ficção. (Beto Carlomagno)

 

Callie Torres – Grey’s Anatomy

Callie não é o tipo de pessoa que descobriu sua orientação sexual cedo na vida. Na verdade, ela só percebeu que era bissexual quando Mark – com a mente voltada para a sacanagem – a alertou sobre a possibilidade de um envolvimento entre ela e Erica Han. Antes disso Callie já havia sido casada, e era convidada frequente da cama de Sloan. Se achando “menos lésbica” do que a parceira, e ainda não convicta do que teria que enfrentar no futuro, Callie acabou saindo do relacionamento. A saída do armário se deu apenas quando a ortopedista conheceu a pediatra Arizona e as duas assumiram o relacionamento. E com o apoio da agora esposa, Callie enfrentou a família – muito religiosa, a mãe não aceita sua orientação sexual – e realizou o sonho de se casar (em um casamento celebrado por Bailey). Atualmente, ela já não tem mais medo do que enfrentará no futuro e forma, com Arizona, um dos casais mais fofos,felizes e queridos do Seattle Grace. (MarielaAssmann)

 

Dana Fairbaks – The L Word

Muitas vezes o processo de assumir sua orientação sexual perante a sociedade é doloroso e traumático. E nesses casos as convenções e pressões sociais acabam colocando medo nas pessoas. Não foi diferente com Dana Fairbaks, que ao mesmo tempo que lidava com sua orientação social e pretendia assumi-la, ficava com medo de colocar em risco sua promissora carreira no tênis. E o sucesso profissional falou mais alto, até que a tenista descobriu que seus patrocinadores já sabiam o que ela tentava esconder, e aceitavam sua orientação com a devida naturalidade. Assim, Dana conseguiu se assumir perante a família e passa a se relacionar abertamente com outras mulheres. A personagem ficou no seriado até a 3ª temporada, quando morreu em decorrência de um câncer de mama. Feliz e com a companhia de sua parceira. (Mariela Assmann)

 

Emily e Naomi – Skins

A relação de Emily e Naomi na 3ª temporada de Skins começa conturbada. Um ano após as duas trocarem um beijo, Naomi sofre com comentários os ofensivos de Katie, irmã de Emily, sobre sua sexualidade, enquanto Emily não faz nada a respeito. Quando Naomi pressiona Emily para que ela assuma sua sexualidade, a menina foge do assunto, negando que seja gay. A relação das duas se torna mais próxima, mas mesmo após trocarem mais um beijo, Emily diz que quer apenas amizade. Depois de uma conversa séria, Emily consegue convencer a amada a assumir a relação. E assim o amor prevalece! (Dierli Santos)

 

Peter – Happily Divorced

Logo no episódio de estreia, Peter, marido de Fran, decide que décadas de casamento teriam que ser deixados de lado para que um dia ele pudesse ser feliz, de verdade. Não que ele não amasse a esposa, claro que amou, afinal de contas ficou com ela por todo esse tempo. Mas a coragem para sair do ‘armário’ chegou com a maturidade apenas, e com o apoio da ex-mulher, ele agora pode vivienciar a sua orientação sexual com todos os direitos. Sim, Peter namorou, curtiu shows que antes não curtia, deu um “up” no visual, e agora ele está “felizmente divorciado” com o mundo heterossexual. Peter é aquele velho exemplo de “antes tarde do que nunca”.  (Maria Clara Lima)

 

Will – Will & Grace

Will sempre gostou de tudo o que sua ex-namorada e melhor amiga gosta: inclusive homens. Pouco antes dele se casar com Grace, Will teve coragem para abrir o jogo e expor sua orientação. Claro que no começo foi um choque para Grace, para família e para os amigos, e mesmo depois de “assumido”, Will teve que lidar com o sentimento de insegurança por muitos anos. Sempre não querendo se achar “gay” demais, ou sempre querendo cobrar algo que ele mesmo não tinha coragem de expor. No final de tudo, as coisas deram certo. Will conquistou a liberdade de ser o que ele era, sem firulas e bastante segurança. (Maria Clara Lima)

 

Kurt Hummel, David Karofsky e Santana Lopez  – Glee

Se tem uma série que retrata muito bem a diversidade – não só a sexual – essa série é Glee. E é por isso que Glee tem três representantes neste especial, já que cada um lidou com sua sexualidade de uma maneira diferente.

Kurt é o gay bem resolvido. Embora tenha tentado sair com a Brittany, podemos dizer que o Kurt nunca teve dúvidas a respeito de sua orientação sexual. Ele é divertido, amigo das garotas e tá sempre causando com seu visual e seu cabelo. Embora tenha sofrido bastante bullying na McKinley High School, e tenha sofrido com os amigos homens que achavam que ele estava sempre dando em cima deles, ele sempre teve todo apoio do pai, que enfrentou tudo e todos para garantir que o filho tivesse sua individualidade respeitada. Depois de tudo isso encontrou Blaine e hoje formam um belo casal.

Karofsky era o maior responsável por maltratar Kurt. O beijou a força e passou a ameaçar o garoto, que até saiu da escola por conta disso. No fim, toda homofobia do personagem era por que ele não sabia lidar com o fato de ser gay. Ele acabou se apaixonando por Kurt e seus colegas do time de futebol americano descobriram. Karofsky sofreu cyberbullying, foi perseguido na escola e no desespero tentou se matar, já que seu círculo de amizades não aceitavam sua homossexualidade. Por fim, Karofsky recebeu o apoio e a amizade de Kurt e dos colegas do New Directions e passou a se aceitar como é.

Quebrando o estereótipo da lésbica normalmente retratada na televisão, Santana Lopez é a capitã da equipe das cheerleaders e é super feminina. Ela sempre foi a pegadora mais raivosa e bitch da McKinley High School. Até o dia em que se apaixonou… pela melhor amiga Brittany S. Pierce. Esse amor revelou outro lado de Santana, um lado mais humano e doce, embora a bitch não tenha desaparecido totalmente. Santana sofreu muito até ser forçada a se assumir para todos, pois inicialmente somente seus amigos sabiam de sua sexualidade. A família ainda não aceita e sua abuela disse que nunca mais queria vê-la. Além de nos possibilitar entender Santana, conhecer outro lado dela e render um dos beijos mais esperados dos últimos tempos, números musicais maravilhosos resultaram daí, como Landslide e Songbird, que ela cantou para Brittany. E as cheerios formam um dos casais mais fofos e cheios de fãs do mundo dos seriados. (Gabriela Assmann)

E você, lembra de algum outro personagem que tenha se assumido nas séries?

As primeiras impressões de ‘Smash’

Data/Hora 18/01/2012, 10:33. Autor
Categorias Opinião, Preview


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A primeira coisa que muita gente deve ter pensado ao ler sobre Smash, série que estreia em fevereiro na NBC, mas acabou vazando esta semana na Internet, foi: lá vem mais um Glee. Para muitos motivos de alegrias, para outros, motivo para sair correndo. De cara então gostaria de dizer que sim, Smash, muito provavelmente ganhou a chance de ir para o ar por conta do sucesso de Glee. Isso acontece desde sempre. E não há mal nenhum nisso, a questão  é deixar bem claro que essa não é uma série para adolescentes. E muito provavelmente não tem como foco o mercado fonográfico, como acabou acontecendo com Glee. Seria como comparar ER com Grey’s Anatomy que são duas séries que se passam no hospital mas com qualidades e público-alvo completamente diferentes.


O tema central é a montagem para Broadway de uma peça sobre a vida de Marilyn Monroe. No centro da história está Julia Houston (Debra Messing, Will & Grace), que decide escrever a peça em parceria com o amigo Tom Levitt (Christian Borle), que fica a cargo de compor as músicas. Os dois não são iniciantes na Broadway, isso fica claro desde o início. Julia inclusive estava decidida a dar um tempo na vida profissional e adotar uma criança mas decide que conseguirá fazer as duas coisas. Provavelmente esse será o conflito principal da personagem. A produtora do espetáculo será Eileen Rand (Anjelica Huston, acredito que dispense maiores apresentações) que está no meio de um processo de divórcio. Ela decide convidar Derek Wills (Jack Davenport, Coupling) para dirigir o espetáculo contrariando a vontade de Tom que o odeia.


No meio disso tudo temos as duas candidatas ao papel principal: Karen Cartwright (a finalista do American Idol Katharine McPhee) e Ivy Lynn (Megan Hilty). Uma das grandes sacadas é acompanharmos quem vai ser a escolhida. Durante todo piloto, me vi envolvida e sem conseguir decidir por quem torcer. O legal, pelo menos até aqui, é que nenhuma das personagens se mostrou odiosa. As duas têm talento e uma vida que gera a simpatia do público.

Karen é a menina doce, que ainda está bem no início da sua carreira, possui uma certa inocência mas não é burra e sabe onde está pisando (como fica claro na cena dela sozinha com Derek). Ivy é um pouco mais velha, tem experiência na Broadway mas nunca teve um papel de destaque, e conta com o apoio de Tom.

Nas cenas dos próximos episódios mostram um pouco do que teremos pela frente, fica claro que haverá bastante conflitos dentro e fora da produção e que a decisão por quem estrelará a peça não será tão simples. É interessante quando Tom diz que Ivy é perfeita para o papel porque além do talento, ela tem a semelhança física com a Marylin. Enquanto vemos cenas de outros personagens defendendo a escolha de Karen por ela “ser” uma estrela.

Não entendo muito de musical. Meu conhecimento da Broadway vem de produções como All Tha Jazz, Cabaret, enfim, vem de filmes. E algumas coisas que li sobre assunto. Mesmo assim o episódio prendeu minha atenção e despertou minha curiosidade. Acredito que vale a pena acompanhar.

Debra Messing pode estrelar musical da NBC


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

De carona no sucesso de Glee, a NBC está investindo na produção de um seriado musical esntitulado Smash. E quem está cotada para estrelar a série é Debra Messing, a Grace de Will & Grace.

A atriz está cotada para interpretar Julia, a melhor amiga de Tom, um compositor gay que sonha em montar um musical sobre a  vida de Marylin Moroe.  Enquanto Tom está empolgado com o projeto, a amiga e letrista Julia não está muito confiante na idéia de produzir um espetáculo sobre a diva.

Se o projeto for adiante, Messing retornará à NBC cinco anos após o fim de Will & Grace. Após o fim da série, a atriz se envolveu em outros dois projetos: o primeiro foi a série The Starter Wife, com relativo sucesso, e depois Wright vs Wrong que não foi além do episódio piloto.

A série está sendo produzida pelo cineasta Steven Spielberg, e já conta com a parceria de nomes como Marc Shaiman e Scott Wittman, compositores do filme Hairspray – Em Busca da Fama (2007), Theresa Rebeck (Nova York Contra o Crime) no roteiro e Michael Mayer (American Idiot) como diretor. Clique aqui para continuar a leitura »

CBS produz série baseada em usuário do Twitter


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

TwitterJá pensou se tudo o que você escrevesse no famoso mini-blog, em seus restritivos 140 caracteres, pudesse virar uma série de TV? Isso pode acontecer. Não só pode, como vai. A CBS irá produzir um seriado a partir das histórias contadas pelo americano Justin Halpern. E não pense que a vida dele é repleta de glamour. O rapaz perdeu a namorada e o emprego. Aos 29 anos, voltou a morar na casa dos pais. Se não bastasse, ainda se tornou alvo principal do humor irreverente de Samuel, o “simpático” chefe da família de 73 anos. Justin, que anotava as “pérolas” do pai já na infância, resolveu compartilhar dessas “peripécias” no Twitter, no que chamou de Shit My Dad Says.

Até agora, mais de 800 mil seguidores se divertem com o bom (ou mau?) humor desse pai de família, que sequer sabia que suas “filosofias” estavam sendo “disseminadas”. Aí vai um exemplo:

Você se preocupa demais. Coma um pouco de bacon… O que? Não, não tenho a menor idéia se isso te fará sentir melhor, é que eu fiz muito bacon.

E é Justin mesmo quem vai escrever o roteiro da série, acompanhado de Patrick Schumacker. A produção e supervisão de texto ficarão a cargo dos criadores de Will & Grace, David Cohan e Max Mutchnick. Além do seriado, as frases serão lançadas em livro pela editora Haper Collins. Se Justin já encontrou uma nova namorada, não foi revelado, mas um emprego ele achou… Clique aqui para continuar a leitura »

« Textos mais antigos | Topo da Página