Atriz de ‘The Americans’ fará participação na série ‘White Collar’.


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Annet Mahendru, a atriz de The Americans, do canal FX, passará de uma agente triplamente disfarçada a uma patinadora profissional que desliza em três rodas, na série White Collar, da emissora USA.

Segundo informações do TV Line, Mehendru fará a sua aparição no sexto episódio da quinta temporada da série, que estreará no segundo semestre desse ano, ainda sem data definida. A sua personagem será uma talentosa patinadora russa que se mostra uma verdadeira promessa olímpica.

Assim, como Peter e Neil vão entrar na história? Bom, ao que parece, Katya (Mehundru) não é uma das pessoas mais queridas na sua terra natal, além disso ela parece estar envolvida  envolvida com Sergei, interpretado por Mike Dupud (Continuum), um gangster russo que recentemente chega à cidade.

Os demais trabalhos de Mehundru no mundo das telinhas incluem 2 Broke Girls, Big Time Rush e ela  participou, também, do episódio piloto de The Blacklist, que estréia no segundo semestre desse ano, pela NBC. Além disso, com o seu sucesso na série The Americans, na qual interpreta Nina, uma agente secreta russa infiltrada em território norte-americano, a atriz foi promovida ao elenco regular da série para a sua segunda temporada.

Com informações do TV Line.

Bridget Regan entra para o elenco de ‘White Collar’

Data/Hora 07/06/2013, 11:35. Autor
Categorias Notícias


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Recém-saída de Beauty and the Beast, onde interpretou Alex Salter e mais conhecida como a Kahlan Amnell de Legend of the Seeker, Bridget Regan fará uma participação de 10 episódios na nova temporada de White Collar.

NOTÍCIAS | ‘White Collar’: novas participações irão completar o elenco na quinta temporada

Ela interpretará Rebecca Lowe, uma bela especialista em livros raros que se envolve em uma das armações de Neal Caffrey (Matt Bomer), e depois com o próprio golpista. Lembrando que no final da 4ª temporada Neal terminou, mais uma vez, seu relacionamento com namorada Sara Ellis (Hilarie Burton).

Regan, que é representada pela TMT Entertainment e agenciada por Gersh, recentemente estrelou o piloto do drama da ABC Murder In Manhattan.

A 5ª temporada de White Collar já está em produção, com estreia confirmada para outubro de 2013.

Com informações do Deadline.

‘White Collar’: novas participações irão completar o elenco na quinta temporada


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A quinta temporada de White Collar promete trazer participações de atores bastante conhecidos para incorporar o elenco. Dentre eles estão Warren Kole (The Following), Richard Thomas (The Americans), Zachary Booth (Damages) e Kara Hayward (Moonrise Kingdom).

Kole interpretará o jovem e ambicioso agente David Seigel, novo parceiro de Neal Caffrey (Matt Bomer). Caffrey acompanhava o agente do FBI Peter Burke (Tim DeKay), mas devido aos últimos acontecimentos, ele ficará fora de ação por um tempo ainda indeterminado. No episódio final da quarta temporada, Peter foi preso por matar um senador – crime esse, na verdade, cometido pelo pai de Neal, que preferiu fugir e deixar o agente do FBI levar a culpa.

Já Richard Thomas vai dar vida a Grant Wolcott, um patriarca de uma família rica de Nova Iorque. Zachary Booth interpretará Patrick Wolcott, o filho pródigo que recentemente voltou à família, e Kara Hayward a filha estudiosa dos Wolcotts.

White Collar retorna com a mais nova temporada nesse segundo semestre de 2013. Não percam!

Com informações do Spoiler TV.

White Collar – In the Wind

Data/Hora 13/03/2013, 00:06. Autor
Categorias Reviews


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In the Wind passou longe das grandes season finales que já acompanhamos em White Collar. No entanto, depois de uma temporada muito abaixo do alto nível da série, o episódio conseguiu fazer o que era mais importante: deixar um cliffhanger medonho para os fãs do seriado. Peter acaba preso, James foge e Neal fica decepcionado e encurralado. Impossível não esperar ansiosamente pela quinta temporada de White Collar. Depois de um quarto ano devagar a produção acertou o pulo. Vai ser difícil os fãs abandonarem a série e não voltarem religiosamente a assistir a saga de Peter e Neal no outono americano. White Collar tomou fôlego para mais uma temporada pela USA.

Enquanto os fãs ganharam uma esperança de que a série volte aos seus bons tempos, Neal Caffrey viu toda a sua figura paterna desmoronar novamente na frente de seus olhos, assim como aconteceu quando ele era apenas uma criança. A edição da cena final em que James foge, ficou ótima com inserts do passado, mostrando que essa era a segunda vez que Neal estava sendo abandonado pelo pai.

Por outro lado, Caffrey mostrou ainda mais fortemente, nos dois últimos episódios, como é apegado a Peter e o considera parte da sua família. Na próxima temporada Neal terá mais um desafio, limpar o nome de Burke, que foi incriminado por James. Para Neal pode ter sido uma surpresa ver o pai abandoná-lo novamente. No entanto, o sempre desconfiado Mozzie já estava com uma pulga atrás da orelha há muito tempo.

Além da participação ativa de Mozzie, do retorno de Reese Hughes e da presença de Sara Ellis no plano do Empire State Building, a season finale da quarta temporada de White Collar premiou os fãs com três participações mais que especiais. Emily Procter continuou interpretando a ambiciosa Amanda Callaway, Treat Williams teve destaque como James Bennet e Titus Welliver encerrou sua participação na série como o senador Terrence Pratt.

Entre as participações, Sara sempre é um destaque. A cena do pedido de casamento de Neal foi linda, mas a dupla não agradou na cena do clonador de chave eletrônica. A brincadeira não surtiu o efeito esperado para explicar o funcionamento do aparelho de Mozzie, não foi engraçada, se estendeu demais e não foi nem bonitinha. No entanto, um dos momentos mais engraçados do episódio foi quando James confunde Sara com Kate e Alex antes de acertar seu nome, e logo na sequência Peter, Mozzie e James não entendem por que Sara foi “chamada” na reunião. Este sim um momento daqueles que merecem umas risadas e que White Collar sabe fazer tão bem, mesmo tendo esquecido um pouco disso nesta temporada.

Já ficou cansativo falar da diferença de nível entre esta temporada e as anteriores da série, e novamente é necessário apontar que a season finale da quarta temporada de White Collar não passou de um bom episódio. Por mais que o plano tenha sido bem esquematizado, me incomodou muito a facilidade com que James entregou a pasta ao segurança de Pratt. Depois James perde as estribeiras e “tranquilamente” atira no senador. Peter acredita que ele não tinha intenção de ter atirado, mas James em momento algum pareceu titubear. Já Emily Procter interpretando a estranha Amanda Callaway parecia um robô sem rumo. Peter escapou da custória da chinesinha puxa-saca de Callaway com uma facilidade assustadora, que chega a irritar quem assiste o episódio.

Pequenos detalhes em White Collar têm incomodado nesta temporada, mas lá no fundo a série mostra que ainda possui a mesma alma de seus três primeiros anos. O seriado continua bom, mas perdeu seu clima fantástico. Resta torcer para que seu criador, Jeff Eastin, retorne na quinta temporada com a sua série de volta aos bons tempos em que 40 minutos de White Collar passavam voando.

White Collar – The Original

Data/Hora 05/03/2013, 13:36. Autor
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Um episódio de White Collar que começa com uma cena de Mozzie tentando vender sorvete (com licença) para um turista do Kansas em plena New York tem grandes probabilidades de ser um ótimo episódio. The Original foi uma ótima exibição da série da USA, mas ainda um pouco distante dos grandes momentos de White Collar. Agora o seriado parte para a sua season finale e deixa todas as expectativas para seu encerramento. Com uma quinta temporada confirmada, Neal e Peter precisam garantir a fidelidade de seus fãs depois de um ano em que a série deixou a desejar, em comparação com as três primeiras temporadas.

Para agitar a divisão de crimes do colarinho branco do FBI, a série conta com a chegada da nova diretora do núcleo, Amanda Callaway (Emily Procter, a Calleigh de CSI Miami). E a moça agitou bastante as mentes de Peter e Neal, a famosa van da divisão e também as informações para o senador Pratt. Nada de pior poderia acontecer com Neal e Peter do que Pratt infiltrar alguém de sua confiança no comando da divisão de crimes do colarinho branco. Para disfarçar as desconfianças da dupla, Callaway foi esperta e fingiu ser uma chefe chata que quer de resultados impactantes e rápidos.

O que pode parecer ruim para nossos heróis é ótimo para quem segurou firme e acompanhou toda a quarta temporada da série. Considerando as situações que devem ser resolvidas e trabalhadas na season finale e que a série tem histórico de produzir finais excepcionais para as suas temporadas, White Collar tem grande chance de fechar com chave de ouro um ano fraco para a série.

The Original honrou o nome do episódio e construiu sua própria marca única. Nunca. Jamais. Em nenhum outro seriado da televisão você deve acompanhar novamente a teoria dos “sexers” de galinhas. Melhor que o nome da teoria é a explicação de que ela é uma base científica para explicar o funcionamento do instinto.

A teoria também deve, de alguma forma, servir para explicar como Neal pode ser altamente competente em diversas atividades diferentes. James teve uma participação muito boa ao questionar o filho sobre o porquê de Neal não investir em trabalhos próprios, tanto em pintura como escultura. O trabalho nessa área não teria a adrenalina que Caffrey necessita para viver, mas com certeza ele seria um grande artista e o destaque disso, por James, foi muito interessante para o contexto do personagem de Neal. O rebote de Caffrey dizendo que para ser um artista a pessoa deve saber quem é, e Neal precisou usar três nomes diferentes durante a sua vida, foi um ótimo fechamento da situação.

Falando em James, um dos grandes méritos de The Original foi ter sido o melhor episódio da temporada até agora em mesclar o plot que envolve o mistério do pai de Neal com o caso em questão do episódio. Além da solução do caso estar diretamente ligada a descoberta da caixa de Ellen, as duas histórias não ficaram nem longas demais e também nenhuma das duas linhas do episódio passou muito rápido ou foi mal explicada. Pela primeira fez na quarta temporada White Collar dosou na medida certa.

O deslize do episódio está na resolução do caso de Neal e Mozzie. Sempre é uma realidade que o mundo conspira a favor dos dois e eles se aproximam do MacGyver, na questão de conseguir desarmar um alarme com um cartão de crédito e um chiclete, mas a organização dos fatores do plano deles para scannear o piso do Empire State Building foi de uma precisão cirúrgica e sorte mágica. Licença poética de White Collar.

A quarta temporada foi relativamente fraca perto do nível da série, mas preciso afirmar que The Original me ensinou que devo confiar nas galinhas sexys e me lembrou que ainda existe o “juramento do dedinho”. As falas do episódio renderam tanto que viraram diversas imagens e montagens de quadros, tipo quadrinhos de histórias, divulgados na página oficial do Facebook da série. Tudo para segurar os fãs até a season finale, que deve fechar bem a quarta temporada de White Collar. No entanto, depois de uma temporada devagar, os fãs devem guardar suas esperanças para o quinto ano da série, que ele venha para reviver o nível das três primeiras temporadas.

White Collar – Shoot the Moon

Data/Hora 03/03/2013, 09:45. Autor
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White Collar já foi muito melhor do que a sua quarta temporada. Hoje resta a esperança de que a crescente dos últimos episódios culmine em uma ótima season finale e tenha força para embalar o quinto ano da série. Para tentar salvar a quarta temporada, Shoot the Moon chegou com um reforço de peso: Sara Ellis. A amiga amante de Neal já aparece na primeira cena do episódio e eleva as expectativas para a história que vem a seguir. Shoot the Moon pode ser considerado um dos episódios mais interessantes da temporada, mas não passa disso, White Collar ainda está longe de reviver seus melhores momentos.

Além da participação de Sara e da presença de Jackson Rathbone, o vampiro Jasper da saga Crepúsculo, como um dos sequestradores, o episódio colocou em risco a vida de dois personagens que mexem com o coração dos fãs: Elizabeth e Peter Burke. No entanto,o drama não foi tão dramático assim e no final do episódio a audiência chega a ter pena do casal de sequestradores. A sacada diferente no caso é que Neal, Jones e Diana demoram a descobrir que o assalto à exposição de Sara também virou o sequestro de Peter e Elizabeth. O caso também é enriquecido porque os assaltos contam uma história de amor e nada melhor que os amigos amantes Neal e Sara para descobrirem a verdadeira razão dos atos do casal Oz e Penny.

A tensão do assalto e do sequestro não duram muito. Oz é um jovem que fugiu da prisão, mas sua revolta é porque acabou sendo condenado a uma pena muito maior do que deveria cumprir. Já Penny não tem antecedentes, mas resolve ajudá-lo por amor. Além disso, a balística descobre que eles usaram balas de festim nas armas utilizadas no assalto à exposição de Sara. Logo, o espectador percebe que a dupla de bandidos do episódio, não é tão bandida quanto a maioria dos vilões da televisão.

Dessa forma, a vida de Peter e Elizabeth não parece estar tão em risco assim e isso diminuiu a emoção do episódio. Os melhores momentos do sequestro são quando Elizabeth resolve ajudar Oz a cozinhar. Se lembrarmos dos episódios que contaram os sequestros individuais de Peter e Elizabeth, Shoot the Moon fica muito atrás das fantásticas histórias que White Collar sabe fazer.

Shoot the Moon também poderia ter uma participação mais ativa de Mozzie, ele sempre faz falta na série. No final do episódio é difícil até de lembrar em quais cenas Mozzie participou. Até mesmo Sara poderia ter um espaço maior na história e as cenas de cativeiro poderiam ter sido mais intensas, porém curtas.

A história de Shoot the Moon é rica, diferente, romântica e interessante, mas parece que faltou o ritmo certo para que ela fosse contada e encantasse a audiência durante seus quarenta e poucos minutos. Nem a possível promoção de Sara para Londres afeta muito a emoção do episódio. A personagem já estava afastada do núcleo da série, volta em um episódio aleatório e anuncia o que pode ser um afastamento ainda maior. Agora Sara e Neal são apenas “amis-amants”, mas a liga do casal se perdeu desde a fuga de Neal no final da temporada passada.

Shoot the Moon falou de amor e embalou a série romanticamente para os dois últimos episódios da temporada. Apesar do ritmo lento, White Collar deve ter um ótimo encerramento de temporada. O próximo episódio, The Original, promete novidades sobre o passado do pai de Neal e um enfrentamento entre os dois. As cenas prévias que mostram Caffrey dizendo a James que Peter foi mais pai pra ele do que jamais James conseguiu ser, já mostra como White Collar se preparou para a season finale.

Encerramos a review com uma frase da querida personagem Sara, que sempre que aparece dá um charme a mais aos episódios de White Collar: “Não há segurança nessa terra, apenas oportunidade”. Sara Ellis

White Collar – Empire City

Data/Hora 20/02/2013, 21:04. Autor
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White Collar não é uma série que atinge um grande público e um dos motivos está estampado em Empire City. Apesar de ser uma das melhores séries policiais da atualidade, mesmo com a queda de rendimento na quarta temporada, White Collar tem uma trama complexa de ser entendida e muitas vezes, se o espectador não prestar a atenção, pode ficar perdido na resolução da história. As características dos crimes de colarinhos branco e o ritmo empregado nos episódios exigem um espectador mais atento.

Empire City apresenta um caso que envolve comercialização ilegal de licenças para táxis em New York. A vítima é Mozzie, ou melhor Hal Hoover, um “homem que só está tentando uma vida honesta”. Essa é mais uma das grandes coincidências da série, mas uma figura como Mozzie atrai todo o tipo de situação cômica. A cena do chilique dele quando vê outro táxi usando o seu número de licença e começa uma perseguição é uma das melhores do episódio.

Apesar da complexidade de entendimento de alguns casos, White Collar sempre ganha com a simpatia dos personagens. Mozzie é uma das figuras mais originais da televisão americana na atualidade e a dupla Neal e Peter caiu no gosto do público desde o episódio piloto. Outros personagens paralelos como Elizabeth, Diana, Jones e figuras características como o chaveiro mestre, do episódio Brass Tacks, chamam a atenção do trabalho de construção de personagem.

White Collar também voltou a investir em saídas um tanto óbvias, mas que funcionam muito bem quando se tem em mãos um personagem como Mozzie. Após ser escanteado por Peter no início da investigação no Cotton Club, Mozzie acaba fazendo uma corrida para o dono do bar em questão. Coincidência? Talvez sim, mas é o tipo de situação que os espectadores estão acostumados a acompanhar com Mozzie.

Com a ajuda de Mozzie, Empire City mantém um nível considerável em relação aos outros episódios da quarta temporada. White Collar ainda está um pouco distante da ótima apresentação dos anos anteriores, mas agora na reta final a série ganhou um gás e melhorou de qualidade nos dois últimos episódios. Considerando o histórico de ótimas seasons finale, ainda vale esperar algo bem elaborado para os últimos episódios da atual temporada.

Empire City também teve algumas características especiais. O uso do vinil e a ambientação voltada ao jazz clássico, inclusive com trilha sonora de June, deu um toque saudosista ao episódio. A edição ficou interessante quando mesclou imagens da preparação do vinil e do registro falso com as imagens de June gravando seu EP de amostra. No entanto, o clímax de Empire City foi o desfecho nervoso, quando a equipe de Peter consegue pegar Angelo Wells, sem incriminar o irmão bonzinho Delmon.

O detalhe que não ficou claro foi como Neal entrou tão tranquilamente na parte destinada ao escritório do bar. O segurança usou um detector de metais na entrada, mas não questionou porque um homem que não era funcionário do bar estava entrando no local que levava ao escritório e ao reabastecimento de charutos. Por outro lado, Neal era o “empresário” de June e o segurança pode ter deixado ele passar pois Neal poderia estar indo se reunir com um dos donos do bar. Ainda assim, achei a facilidade dele entrar no local um pouco forçada. No entanto, aceitamos uma licença poética de Neal Caffrey, depois de tudo que ele aprontou até aqui, com certeza merece uma.

Mesmo com um tropeço de Neal e a decaída na quarta temporada, White Collar voltou a acertar em Empire City. O plot da temporada que envolve a família de Neal continua tendo espaço, mas a trama se desenvolveu no início e no final do episódio. Assim a série ganha mais tempo para trabalhar em um caso melhor elaborado. Por outro lado, os últimos casos ainda patinam perto de alguns episódios das três primeiras temporadas. No entanto, já é um caminho para volta aos grandes momentos da série da USA, quando o seriado fazia os 40 e poucos minutos passarem voando na telinha da televisão, Neal supreendia a cada cena, Mozzie só fazia entradas triunfais e Peter era a cereja do bolo.

Empire City ainda resgatou um pouco do passado da série e Peter lembrou de detalhes de quando ainda perseguia o ladrão Neal Caffrey. Tudo serviu para descobrir onde encontrar a vista da chave que Ellen deixou como enigma. O local em que Neal foi guiado era nada mais, nada menos, que o Empire State Building, um prédio de 102 andares que já foi considerado uma das estruturas mais altas do mundo.

Além do mistério envolvendo o Empire State Building, o  próximo episódio de White Collar promete um sequestro de Peter e Elizabeth, dessa vez juntos. Os dois já foram sequestrados anteriormente, cada um de uma vez, e as duas tramas renderam ótimos episódios. Aposto que os fãs podem esperar muito de Shoot the Moon, que tem participação de Jackson Rathbone, o vampiro Jasper da saga Crepúsculo.

‘Cult’ estreia hoje na TV americana. Será que vai dar audiência?

Data/Hora 19/02/2013, 20:42. Autor
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Como todos os espectadores atentos e aflitos pelas estreias da midseason sabem, hoje à noite (21h no horário local), o drama de suspense Cult estreia na TV americana pela emissora CW. A premissa da atração é inusitada, sendo uma série dentro de outra série. Mas, diante de toda a expectativa que ronda o programa, o que todos querem saber é: será que os telespectadores americanos vão assistir?

Isso se deve ao fato de que, na semana passada, o piloto vazou na Internet e causou uma tremenda decepção entre os fãs. Muitos ficaram divididos e boa parte não gostou do que viu durante os 42 minutos de episódio.

A série é criada por Rockne S. O’Bannon (Farscape) e originalmente foi desenvolvida pela extinta The WB Television Networks, mas, quando a antiga emissora se juntou a UPN, a CW nasceu e a série foi descartada da programação. Uma curiosidade bem bacana: o protagonista seria, até então, Matt Bomer, hoje na série White Collar.

Atualmente, o protagonista é o ator Matt Davis (The Vampire Diaries), que interpreta o jornalista Jeff Sefton. O personagem vai a procura do irmão desaparecido e também tenta descobrir os mistérios da série Cult, o TV Show que é apresentado dentro da série (e virou uma obsessão entre o público fictício). O que você pode imaginar sobre tudo isso? Um tanto confuso, certo?

O MISTÉRIO: Em uma entrevista concedida ao site TV Fanatic, Matt Davis diz que a missão principal, pelo menos inicialmente, será focar na falta do irmão de Jeff, o Nate. “Ele [Jeff] passa por uma espécie de fase de negação e aceitação de tudo. Em seguida, essa aceitação entra em foco  e mais determinado ele fica … Assim, a intensidade realmente está em atingir seu objetivo, que é encontrar seu irmão.” Robert Knepper acrescentou que as motivações do apresentador de Cult, Billy Grimm, o que ele faz, também são uma parte muito grande do mistério total.

AMOR…? Jessica Lucas interpreta Skye, a pesquisadora da série dentro da série e que ajuda o produtor do show a descobrir os sentimentos dos fãs, além de dar apoio à Jeff na busca pelo irmão. Especula-se, inclusive, que a personagem dela terá um romance com Jeff Davis: “Eu acho que é mais do que algo que é indizível. É uma tensão sexual que existe.

É uma química que existe e que realmente nunca se falou, por causa da situação que eles estão enfrentando… Há algumas circunstâncias que acontecem que forçam os dois a serem desenhados em conjunto em determinadas maneiras.”

DOIS PAPÉIS: Robert Knepper, mais conhecido por trazer bondade ao assustador papel de T-Bag, em Prison Break, desempenha dois papéis aqui: Billy Grimm no programa Cult, série dentro da série, e Reeves Roger, o ator que interpreta Billy. Será que são personagens diferentes?

“Eles são mais parecidos”, disse Knepper. “Isso é algo que Rockne e eu conversamos muito para continuar a falar.” Mas será que Billy Grimm vai ser o grande vilão ou ele é justificado no que ele faz? “Totalmente justificado … Ele acredita que está salvando a vida das pessoas, tendo-lhes ser uma parte de sua família.”

CONCENTRAÇÃO: Davis disse que Cult é o tipo de show que você tem que prestar atenção: “Eu acho que o desafio do show é para a mente do público para se ajustar ao conceito. Depois que a série se mostrar, ela vai realmente se abrir e eu acho que você vai ser capaz de ver as sutilezas e as nuances e vai entender a interação entre os personagens muito mais claramente.” (Em outras palavras, largue o iPad e os telefones e preste atenção!)

PREPARE-SE PARA O CHOQUE: O criador Knepper explicou, “Cada episódio eu fiz e tem algo muito chocante que Billy faz… E tem uma razão justificável para fazê-lo. Cada episódio para mim foi assim.” Então teremos um grande segredo que vai ser revelado que vai chocar todos os fãs.

O SEXTO EPISÓDIO SERÁ UM GRANDE PROBLEMA: Quando perguntado, tanto Davis e Lucas disseram que, fora do piloto, eles mal podem esperar para o público a ver o sexto episódio.  Estão bastante ansiosos com isso. “Eu não posso dizer muito sobre isso, obviamente, mas para mim”, disse Davis, “que é provavelmente o roteiro favorito que eu li e o que eu estou mais animado para ver.”

Lucas acrescentou: “É um grande episódio para mim. Eu não vi isso, mas algo acontece com Skye, através de circunstâncias e ela acaba em uma situação perigosa e, em seguida, joga com o papel que, como ela é uma espécie em duas realidades. ”

ESTA SÉRIE NÃO É The Following: Embora haja algumas semelhanças, “Eu acho que eles são shows bastante diferentes”, disse Davis. “Eu li o roteiro do piloto do Kevin [Williamson, criador de The Following e também The Vampire Diaries] e eu simplesmente adorei. Eu pensei que era fantástico. E eu li o piloto de Cult, obviamente, e eu pensei que era igualmente fantástico, de uma maneira completamente diferente. Então, será que significa que os seguidores de The Following irão acompanhar? Talvez sim, talvez não. Eu não sei. É difícil de dizer. Mas é um tom muito diferente. ”

Então leitores, podemos concluir que Cult NÃO É uma CÓPIA de The Following. Como eu citei acima, o projeto ficou engavetado durante anos e só agora saiu da gaveta. Por – má – sorte, foi lançado no mesmo ano e tempo que The Following. Foi uma mera coincidência, só isso.

SEGUNDA TEMPORADA: Embora seja muito cedo para saber se o show vai agradar os telespectadores, a ideia de uma segunda temporada e a renovação de Cult já passa pela cabeça de Knepper: “Eu diria que o mais chocante [momento] seria no último episódio. Alguns grandes eventos que acontecem no capítulo final e que vão ser um grande cliffhanger para as pessoas, dando início, espero, ao enredo da segunda temporada.”

E vocês, estão animados com Cult? Vão acompanhar a nova atração? Se você quer embarcar nesse mistério, venha acompanhar as reviews da série aqui no TeleSéries.

Com informações do TVFanatic.

White Collar – Brass Tacks

Data/Hora 04/02/2013, 13:25. Autor
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Como animar a audiência de White Collar após um retorno tão morto quanto foi Family Business? Dando espaço para Mozzie, claro. Uma das melhores coisas que a série da USA trouxe ao mundo foi o personagem interpretado por Willie Garson. A ligação telefônica dele que foi acidentalmente atendida pelo senador Pratt foi o melhor momento do episódio. Outra estratégia que sempre funciona em White Collar é colocar Mozzie para trabalhar em dupla com Diana ou Jones, nesse caso sobrou para o “Quantico” e rendeu ótimas risadas para os fãs da série.

TeleSéries também é conhecimento: Para quem não entendeu a piada do Mozzie, Quantico é uma cidade localizada no Estado de Virginia, Condado de Prince William, Estados Unidos. Em 2006 a cidade tinha apenas 625 habitantes, ela sedia a base e centro de treinamento do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (US Marine Corps), é totalmente cercada pelo rio Potomac e também abriga as academias do FBI e DEA.

Mas nem tudo é Mozzie em White Collar. Pelo contrário, Neal Caffrey segue o centro das atenções, mas Neal anda muito emocional na quarta temporada da série. Aquele Caffrey genioso que conhecemos vem sendo afetado pelas lágrimas do menino que teve a família quebrada por um homem poderoso.

Brass Tacks não poupa tempo e na primeira cena Peter chega com o nome do provável culpado por toda essa bagunça na vida de Neal: o senador Terrence Pratt. Foi ele quem ordenou a transferência de Dennis Flynn Jr. e assim também é o provável responsável pelo assassinato da única testemunha que poderia denunciar quem está por trás de todo esse ninho de crimes. Pratt é ex-policial e foi capitão da polícia na época de Ellen e de James Bennett. O vilão é interpretado por Titus Welliver, que já tem familiaridade com esse tipo de personagem e conta com memoráveis participações em Lost, The Good Wife, Grimm e CSI, entre muitos outros seriados e filmes.

O que engrandeceu Brass Tacks, em comparação com episódios como Family Business, é o tempo utilizado para se trabalhar com o caso. Neal e Peter passam boa parte do episódio seguindo todos os passos de Pratt, enquanto isso Mozzie e Jones (o estagiário) vão encontrar com um especialista em moedas “O Chaveiro Mestre”, um personagem pra lá de estranho que pareceu ser tirado do filme Goonies. Mas nada supera Mozzie falando com Pratt e pedindo atenção para o grupo ativista “Pessoas Antenadas a Objetos Próximos a Terra”. Em alguns momentos, e devido a algumas referências a histórias infantis e filmes, esse episódio de White Collar pareceu ser tirado de um livro de lendas americanas.

Longe de ser a Alice seguindo o coelho branco, Peter, Neal e Diana na sua perseguição a Pratt conseguem conectá-lo a uma fraude imobiliária que rende milhões. No entanto, apesar de conseguirem prender o responsável pela construtora, Cole Edwards, Peter acabou no hospital. Pratt, como retaliação por ter sido investigado, fez com que o chefe do FBI Reese Hughes (interpretado pelo ótimo James Rebhorn), fosse forçado a se aposentar antecipadamente.

Apesar da quarta temporada estar mais fraca que as três primeiras, White Collar conseguiu construir uma trama que pode gerar um ótimo fechamento para a temporada. Apesar de Neal tentar proteger Peter, Burke não vai querer ficar de fora dessa briga com Pratt. Para Peter, fazer Pratt pagar por todos os crimes que cometeu também é pessoal, como ele mesmo disse: “eu acredito nesse sistema, e se alguém o está poluindo é nosso trabalho acertar as coisas”.

Enquanto Peter não descobre o verdadeiro motivo que fez Neal mentir pra ele o próximo episódio promete uma caçada ao tesouro. A chave de Ellen indica um local na cidade, e agora Neal & Mozzie e Peter & Jones vão partir cada dupla para uma busca em separado. A edição de imagens no final do episódio mostrando as duas duplas descobrindo o real significado da chave foi ótima e agora eles só devem cruzar seu caminho no episódio da semana que vem. Até lá collars!

White Collar – Family Business

Data/Hora 01/02/2013, 13:47. Autor
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White Collar poderia ser elencada com uma das melhores séries policias se levássemos em conta suas três primeiras temporadas. No entanto o quarto ano da série tem beirado a decepção. O seriado continua bom, mas passa longe do nível em que acostumou os fãs que acompanharam a série desde o início. O plot que envolve o aparecimento do pai de Neal não tem empolgado como deveria, considerando o tempo em que a série gasta abordando o caso.

A summer finale da série tentou empolgar e apresentou uma revelação: Sam na realidade era o pai de Neal. Mas o que era para ser a grande revelação dos dez primeiros episódios vazou muito antes disso entre os fãs do seriado e essa “surpresa” não fugiu de uma saída óbvia para os fatos que estavam ocorrendo. Agora com o retorno da quarta temporada nem essa mudança na vida de Neal parece estar indicando que a série deva retomar seu alto nível.

Então chegou a hora de conhecermos a história de Sam, ou melhor, James Bennett, contada por ele mesmo. E o enredo foi simples, quem forçar a memória pode lembrar de uns cinco filmes com situações muito parecidas. James era um bom detetive até que um belo dia se deparou com uma bolada de dinheiro e tentou pegar um pouco para ajudar a família. Até que o chefe corrupto (que apareceu magicamente do nada) pega ele no ato e força o pai de Neal a trabalhar para um grupo de criminosos. Na tentativa de se livrar do trabalho sujo James acaba encrencado e acusado pelo assassinato de um policial. Como cereja do bolo ainda ganhamos um “James Jovem” nada parecido com o ator Treat Williams, ou seja, muito diferente do “James Velho”.

A edição das cenas antigas com os inserts de James conversando com Neal também não deram um bom ritmo ao episódio e comprometeram o entendimento da história. Por outro lado, a chegada de Peter na casa de Neal deu emoção ao início de Family Business e o agente é que parece o verdadeiro “pai protetor” de Neal. Outra situação que incomoda é que o destino da mamãe Caffrey ainda não foi devidamente tratado na série.

Como aconteceu na maioria dos episódios nessa temporada o caso desenvolvido no episódio foi bom, mas foi trabalhado por pouco tempo. Mozzie e Neal ficando bêbados para falsificar uísque foi ótimo, e melhor ainda foi ver Neal de ressaca e Peter fazendo ele beber o suco de picles. Nesses momentos é que o eterno charme de White Collar vem à tona. Aquele jeito que a série tem de apaixonar. Assim acontece no momento em que Neal improvisa, além de ter entre as suas habilidades a falsificação de bebidas também coloca Mozzie no caso do episódio, tendo que fabricar garrafas personalizadas. Falando no Mozzie, como assim ele é alérgico a cavalos?

Apesar de tudo White Collar ainda retorna com um bom episódio, mas sabemos que a série pode muito mais que isso. A boa notícia é que James vai ter que se esconder em um dos lugares secretos de Mozzie e assim acredito que a série terá mais tempo de trabalhar o caso de cada episódio. A caçada pelo responsável pela bagunça na vida de Neal continua, e cada vez mais se afunila entre os grandes nomes da polícia de New York. Talvez esteja aí uma grande saída para que a quarta temporada nos lembre um pouco mais o que foi os três primeiros anos da série. Como White Collar já está renovada para uma quinta temporada, Neal, Peter e Mozzie ainda tem garantido um bom tempo para correrem atrás da qualidade de episódios como Burke’s Seven, da segunda temporada e Countdown, da terceira, só para exemplificar alguns momentos em que a série valeu cada minuto.

Matt Bomer e Stana Katic são Clark Kent e Lois Lane em nova animação do ‘Superman’

Data/Hora 07/01/2013, 16:31. Autor
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Não é só o ator Henry Cavill e seu Superman – O Homem de Aço que despertam interesse e ansiedade por parte dos fãs do cinema. Outro moreno de olhos claros, não menos galã e com pose de bom moço, também deve viver o super herói em uma produção audiovisual.

Matt Bomer, o antagonista da série White Collar, emprestará sua voz a Clark Kent em uma nova animação da Warner Bros., que deve ser lançada direto em DVD. Mas, aos fanáticos por séries, não é só ele. Outras duas atrizes de Castle foram escaladas no elenco da produção. Stana Katic será a dubladora de Lois Lane e Molly Quinn será a prima do super-herói, Kara.

Essa será a última animação – de uma série inspirada nas histórias da DC Comics – que a Warner Bros. adapta para um longa-metragem. Em Superman: Unbound, o herói-jornalista precisa lidar com um vilão que ataca várias galáxias e é capaz de reduzir uma cidade inteira a um tamanho que caberia numa garrafa. “Ele é o último coletor”, disse o diretor e produtor do projeto, James Tucker (Batman: The Brave and the Bold).

Na nova história, Clark Kent está em uma paixão fumegante com Lois Lane, mas sabe que não pode deixar sua identidade secreta, de Super Homem, de lado – e teme colocar a amada em perigo. Além disso, ele ainda se sente responsável pela proteção de Kara – e precisa lidar com as super-habilidades da moça.

Sobre Matt Bomer, Tucker disse que ele apresenta “uma energia jovial um pouco diferente do que estamos acostumados a ver no Superman, mas que também tem uma honestidade na voz que o super-herói requer, não importa de que jeito você queira retratá-lo”.

Outro ator que agradou o produtor com seu desempenho na dublagem foi John Noble, de Fringe, que interpreta o grande vilão Brainiac. “Eu poderia ouví-lo o dia todo”, assegurou Tucker. “Ele entrou a fundo na psicologia do que motivava Brainiac”, disse ele, que ainda contou que Noble interpretou o vilão com um certo nível de inteligência, mas também adicionou alguma loucura, algo que um super vilão precisa ter para se tornar atraente.

O compositor Kevin Kliesch (ThunderCats) ficou responsável pela trilha sonora da animação, o que resultou em “muitas guitarras e percussão”, garantiu Tucker. “A música não se parece com nenhum outro filme do Superman que já assistimos”.

O lançamento do novo projeto, recheado de estrelas das mais populares séries de TV, deve acontecer durante a primavera americana, nos próximos meses.

Com informações do TV Guide.

Personagens de séries brincam de inimi… ops, amigo secreto!

Data/Hora 24/12/2012, 19:00. Autor
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Final de ano é tempo de festas, encontros e confraternizações e os personagens das nossas séries favoritas não poderiam ficar de fora dessa. Pensando nisso o TeleSéries organizou um amigo secreto entre personagens de vários seriados diferentes. Já imaginou o que Blair Waldorf, de Gossip Girl, daria de presente para Miles, de Revolution? Pois é, nosso amigo secreto acabou não sendo tão amigo assim.

Monroe (Grimm)

“Meu amigo secreto é a Regina, de Once Upon a Time, mas não é preciso ser um Grimm pra saber que na verdade ela é a Bruxa Má e merece uma cesta de maçãs de plástico que até podem ser enfeitiçadas, mas jamais ela vai encontrar alguém que vai querer comê-las”.

Regina/Bruxa Má (Once Upon a Time)

“Meu amigo secreto é o Hank Moody, de Californication. Para ele parar com essa galinhagem na série preparei uma maçã do amor especialmente enfeitiçada. Hank vai se apaixonar perdidamente pela primeira mulher que ver pela frente, mas o feitiço só funciona em garotas menores de 18 anos. Hank vai precisar de um ótimo advogado. De novo”.

Hank Moody (Californication)

“Meu amigo secreto é o Danny, de Hawaii Five-0, e ele merece ganhar umas roupas informais para trabalhar na beira da praia. Policial do Hawaii usando camisa e calça social não dá. Comprei para ele uma sunga, como ele é policial o perigo de ser preso por desacato ou pedofilia acidental são nulos. Cara de sorte.”

Danny Williams (Hawaii Five-0)

“Meu amigo secreto é um arquiteto quase famoso, apesar de praticamente nunca aparecer em um projeto. Como todo mundo já cansou de ladainha desse homem querer casar e sempre achar que encontrou a mulher dos seus sonhos, comprei uma mulher que nunca vai abandoná-lo”.

Ted (How I Met Your Mother)

“Crianças, no Natal de 2012 eu participei de um amigo secreto do TeleSéries. Meu amigo secreto foi uma mulher de classe, que adora roupas da alta costura. Mas como meu orçamento estava meio curto só consegui comprar um vestido no saldão de uma loja. Com certeza não foi assim que eu conheci a mãe de vocês”.

 

Blair Waldorf (Gossip Girl)

“Apesar de ter ganho um vestido que só pode ter sido comprado em um saldão preciso manter a classe nessa brincadeira de amigo secreto. Por isso comprei um Iphone5 para o Miles, de Revolution. Ele não vai poder usá-lo já que me contaram que naquela série nem baterias funcionam, mas pouco importa, o importante é ter um Iphone5. Eu disse Cin-co!”

 

Miles (Revolution)

“Para meu grande amigo secreto Tector, um dos batedores de Falling Skies e especialista em armas, consegui providenciar uma espada como presente. É meu tipo de armamento mais utilizado, apesar de eu não estar muito certo da sua utilidade contra alienígenas e outras coisas que eles encontram naquela série”.

Tector (Falling Skies)

“Minha amiga secreta é a Temperance Brennan, de Bones. Me disseram que ela trabalha para o FBI solucionando assassinatos. Enquanto isso acontece os humanos esquecem completamente que o perigo vem dos céus, se os alienígenas ainda não invadiram essa série, certamente estão se planejando para isso. Para eles terem uma ideia do que a gente precisa enfrentar aqui meu presente vai ser uma ossada de um skitter morto por mim, quero ver quanto tempo eles vão demorar pra descobrir o que é isso”.

Temperance Brennan (Bones)

“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é Seeley Booth. A Bones ficou empolgadíssima com o presente de amigo secreto dela, provavelmente a intenção do Tector era produzir um efeito contrário, mas enfim. Bones já mapeou a ossada do Skitter e está terminando um artigo sobre o assunto por isso tive que vir aqui dizer que o amigo secreto dela é o Walter Bishop, de Fringe, e como sou eu quem vai ter que entregar o presente decidi que o presente é um dos squints de Bones, Finn Abernathy”.

Walter Bishop (Fringe)

“Meu novo assistente parece ter vindo de um universo paralelo. Seu nome é Pudim, ou talvez Jim, ou quem sabe Marfim. Bem, estou empolgado mesmo com o meu amigo secreto, o Mozzie de White Collar. Desenhei um mapa do tesouro para ele, mas o tesouro fica escondido em universo paralelo. Acho que esse último detalhe deve complicar as buscas”.

Mozzie (White Collar)

“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é o Neal Caffrey, parece que Mozzie ganhou um mapa de um tesouro e já foi atrás da localização. Algo me diz que ele não deve voltar tão cedo, então eu vim aqui entregar o presente do amigo secreto dele. Mozzie tirou o Jesse Pinkman, de Breaking Bad, e comprou pra ele um livro de receitas, Mozzie ouviu que Jesse gosta muito de cozinhar. Acho que ele só errou especialidade de Jesse na ‘cozinha’.”

Jesse Pinkman (Breaking Bad)

“Meu negócio não é essas parada de amigo secreto, mas me disseram que meu amigo Sam Merlotte, de True Blood, gosta de animais ou ele é um animal? Não prestei muita atenção na viagem mas acho que esse vale desconto de um pet shop que achei nas coisas da minha falecida tia Jenny deve ser um bom presente. E não contém pra ninguém que eu participei disso”.

Sam Merlotte (True Blood)

“Minha amiga secreta é a Michonne, de The Walking Dead, e comprei para ela o livro “Como Iniciar uma Conversa e Fazer Amigos,” de Dan Gabor, acho que vai ser de grande utilidade para ela agora que Michonne não anda cercada somente de zumbis”.

Michonne (The Walking Dead)

“Drama exagerado me tira um pouco a paciência por isso comprei uma caixa de lenços de papel para minha amiga secreta Carrie, de Homeland, vai chorar assim lá em Woodbury”.

Carrie (Homeland)

“Minha amiga secreta seria uma boa agente da CIA e acho que nos daríamos muito bem espionando a vida de alguns suspeitos. Enquanto não nos conhecemos melhor esse presente vai me ajudar a saber mais da vida dela. Minha amiga secreta é Emily Thorne, de Revenge, e comprei para ela essa caneta, mas ela não precisa saber que a simples caneta tem uma câmera escondida”.

Emily Thorne (Revenge)

“Meu amigo secreto é uma pessoa fria e quente (risos) ao mesmo tempo e talvez até pudesse ajudar com minha vingança nos Hamptons matando alguns inimigos. Ele conquistaria Victória em um piscar de olhos, mas poderia aprender alguns truques mais simples e bestas de sedução com um colega de sangue: Edward Cullen”.

Damon Salvatore (The Vampire Diaries)

“Meu amigo secreto é uma pessoa experiente e que acredita no potencial dos estudos. Faz parte de um grupo de estudos de uma faculdade comunitária e acha todo mundo gay, por isso tenho um presente para que ele supere esse preconceito, uma bandeira”.

Pierce (Community)

“Minha amiga secreta é uma pessoa de peito. Fala sempre o que quer e batalha por seus sonhos, mora no Brooklyn e tem uma companheira de quarto que eu não tenho palavra para descrever. Para ela eu tenho um presente de tirar o fôlego. E espero ter acertado no tamanho do presente”.

Max Black (2 Broke Girls)

“Meu amigo secreto é um cara que consegue ser pior que a Caroline em todos os sentidos. Eu nunca conseguiria morar com uma pessoa igual a essa e meu sofá também não ficaria tão feliz assim se apenas um dos seus lugares estivessem sendo ocupados pelo mesmo bumbum há anos”.

Sheldon Cooper (The Big Bang Theory)

“Meu amigo secreto agora ficou fácil de descobrir. É o Monroe, de Grimm. Dizem que ele é fã de relógios antigos e detesta os modelos digitais. Como assim? Comprei para ele um relógio com mil funcionalidade. Monroe é fissurado pelo tempo e se recusa a ter algo mais moderno, mesmo sabendo que a tecnologia ainda vai dominar o mundo. Pássaros mostrando as horas são bem legais. BAZINGA!”

 

*Produção de Aline Ben e Maísa França

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