Ligado no Streaming – Dia das mães


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Amanhã é dia das mães. E são várias as obras que tratam desse assunto, das mais variadas maneiras.

Então resolvemos dar dicas tão variadas quanto. Para passar o dia assistindo juntinho da mamãe, ou para assistir e lembrar dela, matando a saudade.

Feliz Dia das mães, mamães! Essa coluna é pra vocês (mas a gente aproveita também).

De mães, para mães, pelas mães.

How I Met Your Mother

How I Met Your Mother encerrou sua trama de 9 temporadas há poucas semanas. E finalmente os telespectadores descobriram a identidade da mãe dos filhos de Ted.

E que série melhor representaria o dia das mães do que HIMYM, feita para mostrar a busca pela mãe “perfeita”?

Além de mostrar a luta para a construção de uma família, a série diverte e emociona retratando a vida de 5 amigos, que descobrem juntos que achar uma mãe para os seus filhos pode não ser tarefa tão fácil – ou desejada – assim.

Dê o play e entre na jornada deliciosa de HIMYM. Tenho certeza que você não se arrependerá.

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Weeds é uma dramédia de humor negro criada por Jenji Kohan, a mente por trás de Orange is the New Black. E a série conta a batalha de uma mãe (Mary-Louise Parker) para manter o nível de vida de sua família após a morte de seu marido.

Nancy não irá medir esforços para ver seus filhos felizes. Mesmo que para isso ela precise mudar sua vida e se tornar uma traficante de drogas.

A série mostra como as clássicas preocupações das mães pode estar presente nos mais diferentes meios, e as 7 temporadas da série disponíveis na Netflix (apenas a 8ª ainda não está no catálogo) com certeza divertirão e emocionarão.

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United States of Tara conta a história de Tara, interpretada pela ótima Toni Collete, uma mãe que tem Disordem de Identidade dissociativa (múltiplas personalidades) e que tenta, enquanto alterna sua vida entre 4 personalidades bem diferentes, manter sua família unida e funcionando.

A série trata de um tema bem polêmico – e pouco abordado – e mostra como o apoio familiar é importante para vencer as batalhas cotidianas. Um prato cheio pra data de amanhã.

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O reality show Turn Back Time – The Family mistura história e ficção ao retratar a evolução do conceito e das práticas de família, desde 1900.

Apesar da série (todos os 5 episódios disponíveis na Netflix) retratar o contexto da Inglaterra, vale conferir a produção e observar as modificações que as famílias passaram no decorrer dos anos, e como as mudanças sociais refletiram no núcleo familiar.

Call The Midwife

Call the Midwife é um drama de época da BBC, que conta a história de Jenny Lee, uma parteira que trabalha em um Convento de Enfermagem, na Londres dos anos 50.

Além de tratar do nascimento de crianças através de histórias comoventes, a série ainda mostra a luta das freiras e parteiras para dar melhores condições às parturientes.

A crítica aclamou a produção na época da sua estreia, em 2012, apontando a qualidade da trama e do elenco como pontos fortes. Com certeza vale a pena dar uma conferida na primeira série (6 episódios) de Call the Midwife, que está disponível na Netflix.

zuzu

Até onde uma mãe iria pelo seu filho? A resposta, provavelmente, envolveria o infinito. E o filme brasileiro Zuzu Angel, de 2006, mostra bem essa flexibilidade de limites.

A produção conta a história da estilista Zuzu, que entra em guerra contra o regime ditatorial vigente no Brasil dos Anos 60/70 após seu filho ser torturado e assassinado.

O filme é uma ótima pedida para a data, tanto por seu conteúdo importante quanto por retratar muito bem o amor – sem limites – de mãe.

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Tem muito pai por aí que é mãe. Por isso o termo “pãe”. E tem pai mais fofo do que Marlin? Não! O peixe palhaço conquistou o mundo em 2003, quando Procurando Nemo foi lançado. E virou referência de “pãe” pela preocupação com o pequeno Nemo e pela busca que faz, após o filho sair de casa. O filme é fofo, e a família inteira vai adorar. Vale assistir agarradinho na mãe, no pai, na vovó, no titio. O que importa é o aconchego – e as risadas.

What’s streaming? – as novidades da semana

Aficionados por séries épicas, alegrai-vos: Vikings chegou ao catálogo da Netflix. A primeira temporada da aclamada produção (que já garantiu a 3ª temporada) chegou ao serviço de TV por internet, e os 10 episódios acabarão antes de você ter percebido ter embarcado no navio.

Os fãs de House também tem motivos para comemorar: desde 1° de maio a 6ª e a 7ª temporadas do drama médico estão disponíveis para os assinantes da Netflix. Dá pra ver (ou rever) tudinho e preparar o coração para a chegada da 8ª e última temporada ao catálogo.

Novidades também para as crianças. Ursinhos Carinhosos ganhou uma temporada inteira, de 26 episódios, que conta as Aventuras na Terra do Carinhoso para os pequenos. É muita fofura na Nuvem Rosa!

Também chegou à Netflix Sofia the First, que conta a história da pequena Sofia, que descobre que ser princesa não é tão divertido, depois que sua mãe, uma plebeia, se casa com o rei. A história é bonitinha e passa bons valores para as crianças. São 25 episódios e é uma ótima pedida.

Para os cinéfilos, boas novidades. O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese, chegou ao catálogo do serviço de TV por internet. Vale a pena conferir a produção, que concorreu ao Oscar desse ano.

Outra estreia é Precisamos falar sobre o Kevin, que tem relação direta com as mamães. O filme conta a história de um massacre escolar pela ótica da mãe do assassino, que luta contra a culpa por aquilo que ele se tornou. Apesar de denso, o filme trata de um tema bastante importante e atual, o que torna o filme uma obra que precisa ser vista.

Na próxima semana mais uma série de novidades e dicas. Até lá.

Criadora de ‘Weeds’ e ‘Orange is the New Black’ desenvolve novo drama para a HBO


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Jenji Kohan, criadora de Weeds, que teve oito temporada exibidas pelo canal Showtime, e de Orange is the New Black, sucesso da Netflix em 2013, está desenvolvendo um novo drama de época ambientado em Salem para a HBO.

Ainda sem título, o drama investiga as circunstâncias de um dos capítulos mais interessantes da história americana, quando a intolerância e a repressão foram as responsáveis por levar a cidade à um estado de histeria em massa. Kohan dividirá o roteiro com Bruce Miller (Alphas, Eureka) e Tracy Miller. A produção executiva fica a cargo de Kohan e Bruce Miller, enquanto Tracy Miller será supervisora de produção.

O drama de Kohan é a compra mais recente da HBO, junto com o piloto de Open, nova série de Ryan Murphy e o drama The Leftovers.

Com informações do The Hollywood Reporter

Hunter Parrish, de ‘Weeds’, fará participação especial em ‘The Good Wife’


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The Good Wife terá mais uma novidade em sua quinta temporada. O ator Hunter Parrish (Weeds) vai fazer uma participação especial como Jeffrey Grant no sétimo episódio da série intitulado The Next Week – que vai ao ar em 10 de novembro.

O personagem de Parrish é descrito como um estudante universitário que tem vontade de experimentar tudo o que a vida pode proporcionar, mas que acaba sendo acusado de ter assassinado uma colega de classe que ele jura que nunca conheceu.

Outras nomes que confirmaram presença na série são Victor Garber, Melissa George, Jeffrey Tambor, Carrie Preston, Rita Wilson, John Benjamin Hickey e Ben Rappaport.

Hunter Parrish é conhecido por papéis em Law and Order: SVU, Campus Ladies, In Justice, Summerland, The Guardian, dentre outros.

The Good Wife vai ao ar todos os domingos às 21h na CBS.

Com informações do The Hollywood Reporter.

Destaques na TV – segunda, 23/9

Data/Hora 23/09/2013, 08:30. Autor
Categorias TV Brasil


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Três finais de temporada no canal GNT.

Quem matou Danny Latimer ? O assassino nunca esteve tão próximo de ser revelado, hoje em Broadchurch.
Uma importante decisão será tomada no final de temporada de Offspring, e é hora de dizer adeus a Weeds.

Olivia e a Casa Branca se preparam para celebrar o 50o. Aniversário do Presidente no episódio de Scandal.
Castle e Beckett mergulham no mundo estridente da indústria da música, participação de James Black (Six Feet Under).

Confira as demais atrações dos canais de TV para esta noite.

GNT
Offspring – 9h (ep 2×12) / 17h (ep 2×13) SEASON FINALE
Broadchurch – 22h30 (ep 1×08) SEASON FINALE
Weeds – 23h30 (ep 8×13) SEASON FINALE

HBO
Ray Donovan – 21 h (ep 1×10)

TNT
Latitudes (série brasileira) – 22 h

SONY
Castle – 21h (ep 5×11 – leia a review)
Scandal – 22h (ep 2×07)

MAXPRIME
Transporter : The Series – 21h (ep 1×07)

+GLOBOSAT
Isto é a Inglaterra – 15 h (minissérie último episódio)
Vares, Beijo do Mal – 22h
The Almighty Johnsons / O Poderoso Johnsons – 0h – (ep 2×08)

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h15 (de segunda a sexta)

Vejo vocês amanhã !

Destaques na TV – segunda,16/9

Data/Hora 16/09/2013, 06:34. Autor
Categorias TV Brasil


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Semana começando então vamos ao que interessa !

The Newsroom fecha sua segunda temporada com a equipe do News Night aguardando uma decisão, enquanto isso Jim tenta fazer as pazes com Lisa ao mesmo tempo em que Will tem uma revelação.

Os Impressionistas é uma produção em forma de documentário dramatizado e baseada em provas documentais, a minissérie fala de uma das fraternidades mais ilustres de artistas. A história mostra os momentos de suas carreiras, aspectos particulares da vida e personalidade e a relação entre os artistas do movimento, que contou com nomes Monet, Degas, Renoir, Cézanne e Manet. O elenco conta com Sebastian Armesto (Parade’s End, The Tudors), Richard Armitage (Strike Back, Spooks) e Julian Glover (Game of Thrones).

No Globosat temos a estreia da segunda temporada de The Almighty Johnsons, a produção é um misto de drama e comédia e fala sobre quatro irmãos descendentes de Deuses Nórdicos, cada um com seu próprio poder divino, que ao longo dos anos, porém, vai enfraquecendo.

Confira as demais atrações dos canais de TV para esta noite.

ARTE1
Os Impressionistas / Pierre-Auguste Renoir – 20h (minissérie em 5 partes) ESTREIA

HBO
Ray Donovan – 21 h (ep 1×09)
The Newsroom – 22 h (ep 2×09) SEASON FINALE

TNT
Latitudes (série brasileira) – 22 h

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h10 (de segunda a sexta)

SONY
Castle – 21h (ep 5×10)
Scandal – 22h (ep 2×06)

GNT
Offspring – 9h (ep 2×11) / 17h (ep 2×12)
Broadchurch – 22h30 (ep 1×07)
Weeds – 23h30 (ep 8×12)

FILM&ARTS
Silk – 23:30h (ep 2×06)

MAXPRIME
Transporter : The Series – 21h (ep 1×06)

+GLOBOSAT
The Promise / A Promessa – 14h30 (minissérie, exibida diariamente) REPRISE
Vares, Beijo do Mal – 22h (ep 1×07)
The Almighty Johnsons / O Poderoso Johnsons – 0h – (ep 2×01) ESTREIA

BBC HD
Luther – 22 h (ep 2×04)

SBT
Supernatural – 23 h (ep 6×05)

Vejo vocês amanhã !

Destaques na TV – segunda, 2/9

Data/Hora 02/09/2013, 12:12. Autor
Categorias TV Brasil


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Olá, leitores! A coluna Destaques da TV Brasil está de volta! E não é só a coluna que deu o ar da graça, setembro também já está por aqui.

Série chegando e série partindo! Confira as novidades do dia. 

Latitude é uma minissérie brasileira que chega ao TNT, são 13 episódios de 22 minutos cada, que conta a história de um jovem casal que vive intensamente o momento, Olivia (Alice Braga) é uma executiva da moda e José (Daniel de Oliveira) como fotógrafo viajam pelo mundo onde a casa deles é um quarto de hotel.

Temos Grimm chegando ao final da sua segunda temporada, mas antes tem uma maratona dos 5 últimos episódios começando às 16h.

E para os fãs de Supernatural, o SBT começa a exibir esta noite a sexta temporada inédita na TV aberta, a exibição será sempre depois do Programa do Ratinho, às segundas e quartas.

TNT
Latitudes (série brasileira) – 22 h – ESTREIA

HBO
Ray Donovan – 21h (ep 1×07)
The Newsroom – terá uma pausa hoje voltando na próxima semana

SONY 
Castle – 21h (ep 5×08)
Scandal – 22h (ep 2×04)

UNIVERSAL 
Grimm – 23h (ep 2×22) SEASON FINALE

GNT 
Broadchurch – 22h30  (ep 1×05)
Weeds – 23h30 (ep 8×10)
Offspring – 9h (ep 2×09) / 17h (ep 2×10)

FILM&ARTS 
Silk – 23h30 (ep 2×04)

MAXPRIME 
Transporter : The Series – 22h (ep 1×04) – curiosidade, o canal está exibindo a série fora da ordem da lista de exibição de lá fora

+GLOBOSAT 
Vares, Beijo do Mal – 22h (ep 1×06)
Museu do Éden – 0h – (ep 1×06)

SBT 
Supernatural – 23 h (ep 6×01) ESTREIA

Então, qual será a boa de hoje?

Dia da Visibilidade Lésbica – Armário para quê? Séries mostram que diversidade é vida

Data/Hora 29/08/2013, 19:45. Autor
Categorias Notícias


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Hoje comemora-se no Brasil o Dia da Visibilidade Lésbica. A data busca ‘tirar do armário’ essa parcela da população que muitas vezes sofre preconceito simplesmente por amar. A ideia é mostrar que para amar não há um jeito ou uma regra, de modo que como já dizia Milton Nascimento em parceria com Caetano Veloso “qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”. E por isso que como já fizemos no dia internacional de combate a homofobia,  vamos levantar a bandeira do arco-íris e mostrar que o TeleSéries apoia essa causa.

Cada pessoa é única e, portanto o processo de se descobrir, de se aceitar e, por fim, de ‘sair do armário’ é muito particular. Para meninas, então… um tabu do tamanho do mundo. Por isso, acaba sendo retratado de diversas maneiras nas séries de TV. Às vezes, acompanhamos uma personagem que está passando por uma destas fases. Em outros casos podemos acompanhar o desenvolvimento da personagem lidando com a questão. Mostraremos, então, como os seriados abordam a questão e podem ajudar a quebrar preconceitos.

Nascer ou não nascer gay é motivo de controvérsia, mas é fato que diversas pessoas já sabem sobre a sua sexualidade desde crianças. Outras, mais tarde, ao se descobrirem, começam a retomar o passado e a ter certeza de que sempre foram gays. Um exemplo de uma criança que soube sua orientação sexual muito cedo é Isabelle Hodes de Weeds, que se proclama lésbica desde sempre. Segura de sua sexualidade a personagem termina a série mudando de sexo. Assim, Isabelle deve ser considerada uma transexual, já que sua identidade de gênero é masculina. Neste processo, o lesbianismo foi uma fase de transição entre ser mulher – ser homem, já que a personagem sempre teve certeza de uma coisa: amava mulheres.

A verdade é que nem todo mundo consegue lidar com a questão tão bem quanto Isabelle. Não são poucos os casos de pessoas que tem dificuldade em se aceitar como são, reflexo também da homofobia presente em nossa sociedade. Dana de The L Word tinha medo de encarar a sociedade, visto que era uma esportista famosa e receava perder seus fãs ou contratos de patrocínio. E em tempos de ‘cura gay’ vale relembrar American Horror Story. Lana foi internada no Briarcliff Mental Institution e passou por um tratamento psiquiátrico que a induzia a associar mulheres com imagens repulsivas e a ficar olhando para homens. O tratamento não funcionou lá em 1964 e é por isso que é incrível que em 2013 ainda tenha gente que acredite nisso…

E como cada um lida de uma maneira com a questão, há quem prefira se declarar bissexual durante um período, na tentativa de postergar ou de suavizar a questão do lesbianismo. É o caso da Santana de Glee, que durante muito tempo foi uma verdadeira bitch com todos a sua volta porque não conseguia lidar com a sua sexualidade e com o seu amor por Brittany. Mas com ajuda dos amigos ela conseguiu se declarar para a melhor amiga e enfrentar a família. Superando tantas adversidades foi só a distância que conseguiu dar fim ao relacionamento. Mas há, também, quem seja bissexual e bem resolvido com isso, não encarando a bissexualidade como uma forma de fuga. É o caso de Marissa e Alex de The O.C, da Thirteen de House e da própria Brittany de Glee. E não podemos deixar de citar também quem tem experiências lésbicas, mas acabam não se encontrando assim, como a Quinn de Glee e a Angela de Bones.

Há quem encare com naturalidade e sem drama a questão. Willow de Buffy era bem resolvida e ainda fazia questão de dizer a todos que ser lésbica não é errado. Cosima de Orphan Black trata a questão com tanta naturalidade que nem fala sobre isso, mas não porque tem vergonha, apenas porque considera isso tão natural quanto ser heterossexual.  Em Grey’s Anatomy Callie demorou um tempo até se aceitar, mas hoje é super bem resolvida e forma com a pediatra Arizona um lindo casal. Aliás, o casamento das duas foi lindo e contou com a benção de Bailey.

Depois do casamento – que a comunidade LGBT do mundo todo lutou e em alguns lugares ainda luta muito para conquistar – o próximo passo pode ser aumentar a família. Susan e Carol em Friends criam o garotinho Ben, que é filho biológico de Carol. Em The Fosters Lena e Stef também criam Brandon, filho biológico de Stef. Mas elas não se contentam com isso e querem aumentar a família, por isso adotam Jesus e Mariana, um casal de gêmeos e Callie, uma garota com um passado complicado. Acabam adotando também Jude, irmão biológico de Callie. Há quem prefira fazer uso da técnica de inseminação artificial como Tina e Bette em The L Word e Lindsay e Melanie em Queer as Folk.

Inúmeros são os casos retratados na televisão e, desta forma, nosso objetivo não é esgotar a discussão. O que queremos dizer, na verdade, é que não importa com qual personagem ou casal você se identifica e nem de qual forma você escolheu viver a sua vida, mas sim que você seja orgulhosa de quem você é e possa viver a sua vida de maneira plena, sem ter que enfrentar preconceito ou ter que se esconder por ser quem você é. O TeleSéries deseja que você também tenha o seu final feliz! Feliz Dia da Visibilidade Lésbica.

Este especial foi produzido com a ajuda da equipe do TeleSéries, especialmente Carol Cadinelli Mauler.

Conhecidos na “telinha”, eles já passaram pela Broadway…

Data/Hora 19/08/2013, 12:02. Autor
Categorias Especiais


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Quebre a perna! Merda! Não, não estou estressada com ninguém. Nem irritada porque é segunda-feira. É que hoje, dia 19 de agosto, é Dia do Artista de Teatro. E essas “expressões” nenhum pouco educadas (fora do contexto) significam “boa sorte” para eles, os artistas de teatro.

Não se sabe quando ou como o teatro teve origem, mas é certo que isso aconteceu ainda na Antiguidade. O primeiro ator reconhecido como tal foi Téspis, da Grécia Antiga. É que o teatro grego surgiu como forma de celebrar Dionísio, o deus do vinho, do entusiasmo, da fertilidade e do teatro. A celebração religiosa era composta por rituais sagrados, procissões e recitações e podiam durar até dias. Certa vez, Téspis surpreendeu a todos ao vestir uma máscara humana e dizer, sobre o tablado em praça pública, “Eu sou Dionísio”, deixando todos atônitos por se colocar no lugar de um deus. Desde então, ele é considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental.

De lá para cá, o teatro evoluiu bastante e, cada vez mais, apresenta produções grandiosas, feitas para agradar e surpreender os mais variados gostos e exigências. Mas se existe um lugar almejado por todos aqueles que querem viver das artes cênicas, esse lugar é a Broadway. Localizada em Nova Iorque, nos Estados Unidos, a avenida é composta por várias casas de apresentação e por lá passaram e passam grandes estrelas do cinema e da TV – e muitas daqueles que, um dia, serão astros televisivos estão lá nesse momento. O Teatro da Broadway é considerado o mais elevado nível de se fazer teatro na línguia inglesa.

Não por acaso, atores como Zachary Levi, Zachary Quinto e Sarah Jessica Parker podem ser encontrados em um único endereço: atravessando a movimentada Times Square… logo ali na BROADWAY! Quer saber mais sobre essa história? Confira nossa programação de artistas de TV que são, também, artistas de teatro. A apresentação aqui é única, mas é gratuita… E inesquecível.

Atualmente na Broadway

Zachary Levi

Zachary Levi é um nerd bonitão que conquistou admiradores no mundo inteiro depois de protagonizar a série Chuck, extinta em 2012. O que algumas pessoas desconhecem é que um dos passatempos preferidos do ator de 32 anos e dono do site The Nerd Machine – além de jogar videogames – é cantar. Ele já gravou uma participação na música Terrified, da cantora Katherine McPhee (a Karen, de Smash), e ainda dublou e soltou a voz no filme da Disney Enrolados (Tangled), ao lado de Mandy Moore. A estreia na Broadway aconteceu em junho de 2013, com a peça First Date. Na história, Aaron (Levi) tem um primeiro encontro com Casey (Krysta Rodriguez, de Smash) e tudo o que poderia dar errado acontece nesse jantar.

Para quem está nos Estados Unidos, a comédia musical tem 1h30 de duração, é encenada diariamente (menos às segundas-feiras) no Longacre Theatre e os ingressos custam a partir de 35 dólares.

 

Zachary Quinto

Definitivamente, os Zac’s invadiram a Broadway. O ator de American Horror Story, também conhecido pelo trabalho em Heroes, subirá aos palcos da Broadway, em breve, para encenar o drama The Glass Menagerie – nem só de musicais vive a rua artística.  Na história, Amanda (Cherry Jones, da série Awake) é uma mulher amargurada que sonha que o filho, Tom (Quinto), encontre o marido perfeito para sua filha, Laura (Celia Keenan-Bolger), uma menina tímida e com deficiência física. A peça, originalmente, foi escrita pelo vencedor do Pulitzer Tennessee Williams, em 1944, e já teve diversas montagens.

Quinto, que atualmente trabalha na divulgação do filme Além da Escuridão – Star Trek namorou, por mais de um ano, o ator Jonathan Groff, o Jesse St. James de Glee e veterano da Broadway. Zachary ainda não foi confirmado na nova temporada de American Horror Story, subintitulada Coven.

Por isso, quem quiser pegar um avião para vê-lo em breve (muito amor!): o espetáculo The Glass Menagerie estreia no dia 5 de setembro, no Booth Theatre, e os ingressos mais baratos custam 77 dólares.

 

Vanessa Williams

Vanessa Williams tem um currículo tão extenso na televisão que chega a cansar os dedos de tanto digitar. 666 Park Avenue, Desperate Housewives, Ugly Betty e South Beach são alguns exemplos de séries em que a atriz já apareceu. Além das artes cênicas, Williams é cantora – e já lançou mais de dez álbuns! Por isso, nos palcos da Broadway, ela deve se sentir em casa. Ela esteve em O Beijo da Mulher-Aranha, de 1994, e foi indicada ao Prêmio Tony, o Oscar do teatro, por Into the Woods, de 2002. Agora, ela está em cartaz com The Trip to Bountiful. O espetáculo não é um musical, trata-se de um drama, e é baseado no filme de 1985 de Peter Mastersone.

Os ingressos custam a partir de 37 dólares e a encenação acontece todos os dias, menos às segundas, no Stephen Sondheim Theatre, com 2h20 de duração.

 

Mary-Louise Parker

Na série Weeds, Mary-Louise Parker vende maconha para os vizinho para poder sustentar os filhos. Na vida real, a atriz parece também não medir esforços para “dar conta do recado”. Parker estrela a peça dramática The Snow Geese. Assim como sua personagem na série do canal Showtime, o papel de Parker no teatro é uma viúva, que perdeu o marido na Primeira Guerra Mundial. Agora, Elizabeth precisa restabelecer a vida na companhia de seus dois filhos.

Essa não é a primeira vez que a atriz pisa nos palcos da Broadway, não. Ela participa de peças por lá desde os anos 1990 e, em 2001, até ganhou o prêmio Tony por seu trabalho na montagem Proof.

 

The Snow Geese estreia no dia 1 de outubro, no Samuel J Friedman Theatre. Informações sobre os preços ainda não foram divulgadas.

Sarah Jessica Parker

Quem aqui assistiu Sex and the City, na HBO, e nunca sonhou em cruzar os caminhos de Carrie Bradshaw? Isso, talvez, não seja possível, mas quem quiser ver a intérprete da fashionista, Sarah Jessica Parker, mais de pertinho, anota aí: a atriz vai estar, a partir de outubro, na peça THE COMMONS OF PENSACOLA, ao lado de Blythe Danner (Up All Night, Will & Grace).

Judith (Danner) é uma mulher que se vê obrigada a deixar a vida de luxo para trás depois que um esquema do marido, um executivo da Wall Street, vai parar na capa dos jornais. Quando Judith recebe a visita da filha Becca (Jessica Parker) e do namorado cineasta dela, as verdadeiras motivações de todos são colocadas em questão. Judith vive, agora, em Pensacola, na Florida, e o futuro da família é incerto.

A peça estreia no dia 22 de outubro, no Manhattan Theatre Club. Preços ainda não foram informados.

Essa não é a primeira vez da ex-Carrie no teatro. Sarah começou a carreira nos palcos e um de seus primeiros trabalhos foi justamente na Broadway, no musical Annie (1977-1981) –  inicialmente, com um papel pequeno, até que, depois, substituiu a protagonista da montagem no papel da jovem órfã.

 

Debra Messing


Aos 45 anos, a cabeleira ruiva de Debra Messing já encantou telespectadores pelos mais variados programas e canais. Pode ter sido como a Julia Houston, em Smash, ou como Grace Adler, de Will & Grace. Ou pode ter sido, ainda, como qualquer outra personagem, que são tantas.

Mas, em 2014, os fãs de Messing vão poder ver a atriz como Rosemary, uma mulher irlandesa, em OUTSIDE MULLINGAR. Rosemary é vizinha de Anthony (Brían F. O’Byrne), um homem tímido e acostumado à fazenda. Ela está decidida a viver um romance com ele, mas, para isso, terá que enfrentar sua família e a família do moço, que não vivem exatamente em paz. O final promete romance e poesia, como uma típica história irlandesa.

OUTSIDE MULLINGAR estreia no dia 2 de janeiro, no Samuel J Friedman Theatre. Os preços ainda não foram divulgados.

Já estiveram na Broadway

Lee Pace


Muita gente ainda está de “luto” desde que a série Pushing Daisies, que ele protagonizava, foi cancelada em 2009. Os dedos mágicos de Ned (Pace) traziam de volta à vida não só os personagens e morangos da série, como também tocaram o coração de espectadores no mundo inteiro. Lee Pace, desde então, engatou carreira no cinema, tendo participado dos famosos A Saga Crepúsculo e O Hobbit.

Mas os fãs já puderam conferir o talento desse ator de 34 anos e 1.91 metros de altura de perto. Em 2011, ele esteve na peça The Normal Heart, em que seu personagem, Bruce Niles, era um banqueiro e gay assumido, que se tornava ativista. Na mesma peça, outro conhecido das séries e também estreante na Broadway, Jim Parsons (o Sheldon de The Big Bang Theory), interpretou Tommy Boatwright, outro ativista gay. O cenário era uma Nova Iorque que testemunhava o crescimento da AIDS entre sua população, na década de 1980. A produção ganhou o prêmio Tony como melhor remontagem de uma peça.

 

Quem não foi à Broadway poderá conferir a história na TV em breve. Ryan Murphy (Glee) fechou acordo com a HBO e trabalha em um telefilme de The Normal Heart. Parsons vai reprisar seu personagem na TV, enquanto Pace será substituído por Taylor Kitsch (Friday Night Lights). Julia Roberts, Matt Bomer (The White Collar) e Alec Baldwin (30 Rock) são algumas das adições ao projeto. Murphy, inicialmente, planejava lançar o filme nos cinemas, mas não encontrou apoio de nenhum estúdio.

Katie Holmes

Na televisão, ela será sempre lembrada como a Joey Potter, de Dawson’s Creek, em que participou entre 1998 e 2003. Para muitos, ela é, ainda, a ex-mulher de Tom Cruise. Na Broadway, Katie Holmes também é uma “nem tão velha” conhecida. A estreia da atriz nos palcos aconteceu em 2008, com a peça All My Sons, uma remontagem da produção dramática de 1947 escrita por Arthur Miller. Na época, Holmes divergiu a crítica sobre seu trabalho. Quatro anos mais tarde, em 2012, ela retornou à Broadway, dessa vez, em uma comédia. Dead Accounts durou pouco: ficou menos de três meses em cartaz, devido à escassez de público. A peça girava em torno de um família problemática e um roubo de 27 milhões de dólares por um de seus integrantes, o filho mais velho. Holmes era Lorna, uma das filhas.

 

Lea Michele


Lea Michele cresceu nos camarins da Broadway. Com apenas oito anos de idade, ela estreou na peça Les Misérables (que tem o mesmo enredo do filme indicado ao Oscar em 2013). Na peça, ela dava vida à jovem Cosette, papel de Isabelle Allen (e Amanda Seyfried, na fase adulta) na versão cinematográfica. Depois, em 1998, Lea esteve em Ragtime. Em 2006, ela participou da remontagem de Um Violinista no Telhado (Fiddler on the Roof). A peça original, de 1964, foi uma das que ficaram mais tempo em cartaz na famosa rua. No mesmo ano de 2006, Lea estrelou a peça Spring Awakening e foi indicada a prêmios. A peça, que narrava as descobertas sexuais na adolescência, era co-protagonizada por Jonathan Gross, com quem Lea trabalharia mais tarde na série Glee.

 

A série da Fox, que terá sua última temporada esse ano, devido à morte prematura do ator Cory Monteith, deve virar um musical na Broadway. Segundo o presidente da 20th Century Fox, Gary Newman, o projeto vinha sendo discutido desde 2011 e, agora, deve sair da gaveta.

Kevin Bacon

Muito antes de perseguir o serial killer Joe Carroll, na série The Following, da Fox, Kevin Bacon já buscava a carreira de ator nas proximidades da Broadway. Ele foi aluno da escola Circle in the Square Theater, situada na famosa rua, e estreou nos palcos da Broadway com a peça Slab Boys, em 1983, ao lado de Sean Penn e Val Kilmer. Bacon arrancou elogios da crítica, na época. Mesmo assim, ele só retornou aos palcos quase vinte anos depois, em 2002, para estrelar An Almost Holy Picture. É que nesse meio tempo, mais especificamente em 1984, apenas um ano depois da estreia no teatro, ele ganhou fama mundial ao estrelar o filme musical Footloose.

Você sabia que o tenso Ryan Hardy, de The Following, tinha um lado mais, digamos, descontraído?

Patrick Wilson

Na televisão, Patrick Wilson é mais conhecido por protagonizar A Gifted Man, série médica-espiritual que ficou no ar entre 2011 e 2012 na americana CBS. O seriado, no entanto, não atraiu público e foi cancelado logo na primeira temporada. Na TV, ele ainda participou de alguns episódios de Girls, na HBO. Mas Patrick Wilson é um ator aclamadíssimo… Na Broadway! Por lá, ele já esteve em diversas montagens, tanto na Broadway, quanto na chamada Off-Broadway (teatros próximos à Broadway, mas com capacidade de público menor). A estreia foi em 1999, com The Gershwins’ Fascinating Rhythm. Desde então, ele esteve em histórias populares, como Romeu e Julieta, Dreamgirls, Oklahoma e, mais recentemente, em All My Sons (de 2008, ao lado de Katie Holme). No cinema, ele é conhecido por trabalhar em filmes de terror, mas tem um trabalho marcante em O Fantasma da Ópera, que estrelou ao lado de Emmy Rossum (da série Shameless) – e arrepiou ao soltar a voz.

 

Lauren Graham

Que Lauren Graham é uma mulher de muitos talentos, ninguém duvida. Depois de encantar espectadores como a simpática Lorelai, de Gilmore Girls, ela encontrou uma folga nas artes cênicas – e das gravações de Parenthood – e até lançou um livro, Someday, Someday, Maybe, que deve virar série na CW em um futuro próximo. Pensa que os palcos da Broadway ficariam longes da atriz de 46 anos? É claro que não.

Em 2009, ela soltou a voz por lá, quando estreou na remontagem de Guys and Dolls, uma das peças mais famosas da Broadway, cuja montagem original se deu em 1950. A peça narrava a história do submundo de Nova Iorque, em que as ruais estavam cheias de gângster e apostadores. Graham era Miss Adelaide, uma cantora de um clube noturno que estava  decidida a se casar com Nathan, um apostador. A peça também tem uma versão cinematográfica que, no Brasil, recebeu o nome de Eles e Elas. O filme, lançado em 1955, tinha Frank Sinatra e Marlon Brando como protagonistas. Brando era um viciado em apostas, chamado Sky Masterson, que desafia Nathan (Sinatra) a levar a fanática religiosa Sarah até Havana, para um jantar a dois.

A versão com a talentosa Graham, você confere abaixo:

 

Eu bem que gostaria de um passagem para Nova Iorque! E você?

FX ordena piloto da comédia ‘You’re The Worst’, do mesmo produtor de ‘Weeds’

Data/Hora 19/07/2013, 12:59. Autor
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A emissora FX encomendou outro piloto para entrar na sua programação. A série, que se chamará You’re The Worst, será escrita e produzida por Stephen Falk e abordará a história de duas pessoas auto-destrutivas que se apaixonam e tentam um relacionamento.

Ainda não há informações de quando começarão as filmagens ou sobre o elenco, mas a emissora está apostando esse ano nas comédias para tentar aumentar a audiência.

No mês passado, o canal deu ordem para o piloto de Man Seeking Woman, outra comédia de meia-hora baseada no quinto e mais recente livro de Simon Rich – The Last Girlfriend on Earth – que é um escritor e humorista de apenas 28 anos.

Outras séries que estão na linha de produção são Death Pact, que estrelará Tracey Morgan (30 Rock), e The Andrew Gurlan Project.

O produtor Stephen Falk já produziu o seriado Weeds, que contava a história de uma viúva que vendia maconha para seus vizinhos com o intuito de sustentar sua família.

Com informações do Deadline.

15 Razões para Apertar o PLAY!

Data/Hora 04/07/2013, 13:00. Autor
Categorias 15 Razões


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Quem nunca ficou cantarolando por horas aquela música que embalou o seu episódio favorito? Ou chorou assistindo a uma cena triste com uma trilha sonora emocionante?

Sair dançando pela casa é de praxe depois do tão aguardado beijo dos personagens que você tanto torcia, momento que se torna ainda mais bonito e especial quando acompanhado de uma bela canção.

A música desempenha um papel fundamental em todas as formas de arte, e com as séries não seria diferente. Elas andam tão juntas que os astros da TV acabam marcando presença nos clipes dos seus músicos favoritos. Quer saber quais são? Então, confira as 15 razões para apertar o PLAY!

15) Mariah Carey – We Belong Together

Quando não está cantando, gravando vídeos, fazendo shows ou cuidado dos gêmeos, Mariah Carey com certeza está assistindo séries. Poderíamos fazer um especial desse só com clipes da cantora.

Em We Belong Together, que marca o retorno de Carey para as paradas mundiais, ela escalou dois bonitões das telinhas: Eric Roberts, como o noivo traído e Wentworth Miller, o verdadeiro amor de sua vida.

Antes de ser preso para salvar o irmão em Prison Break, Miller resgata Mariah no dia do seu casamento, impedindo que a cantora cometesse o maior erro de sua vida.

 

Ps [1]: Apesar do extenso currículo, que inclui desde uma indicação ao Oscar e Globo de Ouro em 1986 por seu papel em Expresso para o Inferno, uma passagem em Heroes, até o reality show Celebrity Rehab with Dr. Drew pelo seu vício em maconha, Eric será para sempre lembrado como irmão de Julia Roberts!

Ps [2]: Coincidência à parte, o diretor deste clipe, Brett Ratner, é o mesmo do piloto de Prison Break.

14) Michael Bublé – It’s a Beautiful Day

O tempo passa, o tempo voa e Jaime Pressly continua musa dos clipes. Se em 2001 ela era uma das Girls of Summer do vídeo do Aerosmith, em 2013 ela é a esposa infiel de Michael Bublé. Pressly já foi indicada ao Globo de Ouro e venceu o Emmy de melhor atriz coadjuvante por seu papel em My Name Is Earl. Depois, odiou sua filha em I Hate My Teenage Daughter e até foi a namorada de Jake Harper (Angus T. Jones) em Two and a Half Men.

 

13) Alicia Keys – Un-Thinkable (I’m Ready)

Uma produção inspirada e uma bela história contada por meio de uma linda canção já são motivos suficientes para você assistir a este clipe. Para completar ainda tem Chad Michael Murray, o Lucas Scott de One Tree Hill. Se na série ele era um talentoso jogador de basquete e escritor, no clipe ele é o interesse amoroso de Alicia. O casal retrata um relacionamento interracial ao longo dos anos, desde 1950 até os dias atuais. Confira!

 

12) Nickelback – Trying Not to Love You

Será que este barista do clipe do Nickelback é o Art Vandelay? Para quem não se lembra, Gerorge Constanza (Jason Alexander) usava esse pseudônimo ao mentir ou inventar histórias para justificar seu comportamento estranho em Seinfeld. Já a moça que ele tanto tenta impressionar não deveria tomar café, a não ser que seja descafeinado e sem açúcar, já que ela precisa manter o corpo em dia, pois sempre será lembrada como Jesse Owens de Baywacht.

 

11) Mariah Carey – Touch My Body

Desta vez, um ator apenas foi o suficiente e Jack McBrayer roubou a cena neste outro clipe de Mariah Carey (não falei que ela é antenada nas séries?). McBrayer, ator indicado ao Emmy pelo seu desempenho em 30 Rock como Kenneth Parcell, interpreta um técnico de informática que fica surpreso ao ver quem é sua cliente e, em vez de de consertar o computador, fica sonhando acordado!

 

10) Green Day – Wake Me Up When September Ends

A pequena e sensível Jessie, interpretada pela então criança Evan Rachel Wood que ansiava por ver sua família unida novamente em Once and Again, cresceu. Foi com a sua participação no filme Aos Treze que lançou Wood ao estrelato. Recentemente ela esteve em True Blood como Sophie-Anne Leclerq, a rainha dos vampiros de Louisiana. Nesse clipe, que é considerado um curta-metragem, ela faz par com Jamie Bell, o Billy Elliot.

 

9) Hanson – Penny & Me

Mais conhecida com a Anna de The O.C, onde fazia um dos vértices do triângulo amoroso composto por Seth (Adam Brody) e Summer (Rachel Bilson), Samaire Armstrong tem em seu extenso currículo passagens por Dirty Sexy Money e The Mentalist. Ela também participa do clipe da música Bad Day de Daniel Powter. Neste aqui, ela é a Penny dos Hanson!

 

8) Katy Perry – Thinking of You

Assim como Mariah Carey, Katy Perry também se mostra bem antenada no mundo das séries. Nesta superprodução, que se passa durante a Segunda Guerra Mundial, mostra Perry tentando se recuperar da perda do seu grande amor que morre na França lutando pelo seu país. Mas será que ela sabia que ele não tinha umbigo, pois seu intérprete é Matt Dallas, o Kyle de Kyle XY!?

 

7) Rihanna – Russian Roulette

Assim como sugere o título da música, o clipe sombrio e obscuro da cantora Rihanna retrata essa perigosa brincadeira. Seu oponente no jogo é interpretado pelo até então desconhecido Jesse Williams. No mesmo ano do lançamento do clipe começava sua participação em Grey’s Anatomy como o interno Jackson Avery. Depois de um ano, ele foi “promovido” e hoje faz parte do elenco principal da série.

 

6) Britney Spears – I Wanna Go

De traficante de drogas em Weeds, passando por enfermeiro gay em Mercy e agora trabalhando para Olivia Pope (Kerry Washington) em Scandal, Guillermo Díaz ainda arrumou tempo para salvar a princesinha do pop, Britney Spears, de uma roubada. Veja a desempenho do ator no clipe de I Wanna Go.

 

5) Katy Perry – Last Friday Night (T.G.I.F.)

Ugly Betty chegou ao mundo da música. No clipe de Last Friday Night (T.G.I.F.), Katy Perry é Kathy Beth Terry, feia e desengonçada, que com a ajuda do fenômeno da internet de 2011, Rebecca Black, se transforma em um pedaço de mau caminho. Ela acaba sendo disputada por dois garotos: o esportista bonitão e o nerd. Este último interpretado por Kevin McHale, o Artie de Glee.

Ainda participam do clipe o saxofonista Kenny G, como tio de Terry, Darren Criss (Blaine de Glee) e a banda Hanson. Corey Feldman e Debbie Gibson são os pais de Terry. Os atores foram ídolos dos adolescentes nos anos 80, ele como ator e cantor infantil, participando de vários filmes como Friday the 13th: The Final ChapterFriday the 13th: A New Beginning e The Goonies; e ela a mais jovem artista a produzir e cantar a música que ficou em 1º lugar no Hot 100 da Billboard, Foolish Beat.

 

4) Fergie – Big Girls Don’t Cry

Em Gilmore Girls ele era Jess Mariano, sobrinho de Luke (Scott Patterson). Quando chegou a Stars Hollow, mexeu com as estruturas de Rory (Alexis Bledel). Já em Heroes, ele tinha o poder de replicar alguns poderes quando perto de outros heróis. Estou falando de Milo Ventimiglia, que entre a participação em uma série e outra, teve tempo de arrasar o coração de Fergie em Big Girls Don’t Cry!

 

3) Lady Gaga – Judas

Aposto que muita gente já viu esse clipe e nem se tocou que o Judas da Lady Gaga é o Daryl (Norman Reedus) de The Walking Dead. Duvida? Aperte o play e veja com seus próprios olhos!

 

2) Eminem feat Rihanna – Love the Way You Lie

Qual o resultado da junção de um rapper pioneiro e uma estrela da música pop que transforma tudo que toca em sucesso: a música Love the Way You Lie. A parceira entre Eminem e Rihanna foi tão grandiosa e inesperada que merecia um clipe a altura.

Logo eles chamaram o experiente diretor de clipes Joseph Kahn para contar a história de dois amantes, cuja paixão se torna violenta e a relação oscila entre o êxtase e a agonia.  Para retratar este casal, o diretor escalou a bela atriz Megan Fox, que antes de ser conhecida pelo seu papel em Transformers, tinha interpretado Sydney Shanowski, a sexy filha de Hope (Faith Ford), em Hope & Faith e Dominic Monaghan, o Charlie Pace de Lost, um dos 48 “sobreviventes” do voo 815 da Oceanic Airline.

E como era de se esperar, o clipe é um sucesso e está entre os 10 clipes mais vistos do mundo no Youtube.

 

Ps: Fox entrou na 2ª temporada de Hope & Faith em substituição à atriz Nicole Paggi, pois os produtores queriam alguém mais sexy para o papel.

1) Kesha – Blow

Uma artista sem noção, um roteiro mais sem noção ainda, uns unicórnios, uma briga com armas de laser e um ídolo teen. Essa é a fórmula básica para o clipe de Blow. Nele podemos ver uma nova faceta de James Van Der Beek, o eterno Dawson de Dawson’s Creek.

Beek fez participações em outras séries que já passaram aqui na lista: Mercy e One Tree Hill. Recentemente ele interpretou uma versão narcisista dele mesmo em Apartament 23 e seu retorno às telinhas já está marcado na comédia da CBS Friends with Better Lives.

 

RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus

Data/Hora 30/12/2012, 09:05. Autor
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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.

A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.

Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.

The Closer

The Closer - Silent Partner
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.

Desperate Housewives

Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.

The Secret Circle
The Secret Circle - Family
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.

Chuck

No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.

Sanctuary

Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.

Luck

Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo. 

House

House - Post Mortem
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.

Are You There, Chelsea?

Are You There, Chelsea? - The Foodie
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.

One Tree Hill

One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!

 Harry’s Law

Harry's Law - The Whole Truth
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto.  Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.

I Hate My Teenage Daughter

I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter. 

Flashpoint 

A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.

Leverage 

Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.

Weeds

A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?

Gossip Girl

A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!

Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano. 

A mãe de George chega à ‘Animal Practice’


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É isso mesmo: a atriz Annie Potts (Designing Women) participa da série para viver a mãe do peculiar veterinário George Coleman (Justin Kirk, de Weeds).

A personagem dela não será menos estranha. “Virginia” é descrita como uma pessoa rica, esnobe, racista e, se não bastasse, super egocêntrica. Mas, assim como o filho, bem lá no fundo, ela tem um bom coração.

Potts esteve em atrações como Law & Order (ela interpretava Shophie Devere, uma advogada de defesa e adversária de Casey Novak), Boston Legal e Uggly Betty.

Animal Practice estreia oficialmente no dia 26 de setembro, pela NBC. Uma prévia da série foi exibida durante os Jogos Olímpicos. O programa gira em torno de George, um veterinário que, apesar de gostar muito de animais, detesta ter que lidar com seus respectivos donos.

Com informações do TV Line.

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