TeleSéries
SyFy anuncia as datas para o final de ‘Eureka’ e os retornos de ‘Warehouse 13’ e ‘Alphas’
15/05/2012, 19:44. Beto Carlomagno
Notícias
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O canal norte-americano SyFy anunciou hoje as datas para o episódio final de Eureka e para os retornos de Warehouse 13 e Alphas.
O episódio final de Eureka, que termina depois de cinco temporadas, será exibido no dia 16 de julho. Já os retornos de Warehouse 13 e Alphas acontecerão no dia 23 de julho, às 21h e 22h, respectivamente. Warehouse 13 começará sua quarta temporada, enquanto Alphas dará o pontapé inicial em sua segunda. Além disso, a emissora anunciou que Lost Girl mudará de dia. A série, que está atualmente em sua segunda temporada, passará a ser exibida nas noites de sexta-feira a partir do dia 20 de julho.
Alphas e Eureka são exibidas no Brasil pelo canal SyFy aos domingos, às 19h e 21h, respectivamente. Lost Girl é exibida pelo canal Sony Spin. Warehouse 13 atualmente não é exibida no Brasil.
Com informações do TV Line.
Warehouse 13 – Emily Lake e Stand
13/10/2011, 22:44. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Emily Lake e Stand
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×11 e 3z12
Datas de Exibição nos EUA: 3/10/2011
Ei, Warehousers! Se eu fosse definir essa season finale com uma palavra, eu usaria “apocalíptica”. Esses dois episódios que foram exibidos juntos para o encerramento dessa temporada compensaram toda a enrolação dos demais. Está certo que ao longo desta temporada tivemos algumas revelações e esclarecimentos, mas o propósito do vilão e tudo mais só foram mostrados no final.
Como eu já disse em reviews anteriores, os bichinhos estão infestando demais o Depósito 13 ultimamente, e essa season finale começou desta maneira. Entretando agora os bichinhos são espiões do Walter, que quer saber o que existe em um tal arquivo chamado Atlas-66. O problema é que esse arquivo é dos regentes, e eles não querem nem que os outros agentes saibam o conteúdo, mas é óbvio que Pete, Myka e Claudia não aceitam a proibição e tratam de tentar descobrir o tal segredo. Clique aqui para continuar a leitura »
Warehouse 13 – Insatiable
25/09/2011, 20:54. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Insatiable
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×10
Data de exibição nos EUA: 19/09/2011
Ei Warehousers! Quem gosta de zumbis e de The Walking Dead provavelmente adorou este último episódio. Confesso que achei totalmente sem noção essa coisa de um artefato transformar as pessoas em zumbis… Mas cá entre nós, esses episódios cheios de tensão são os melhores.
Pele meio azul/verde, fome exagerada, canibalismo, baixa temperatura, grunhidos e agressividade ainda continuam sendo os sintomas de sempre nos zumbis de Warehouse 13. A única diferença é que ao invés de as pessoas virarem mortas-vivas por serem mordidas, a transmissão acontece quando elas deixam gorjetas em um pote de vidro mágico. O dono do potinho é um cara que tem um carrinho de lanches e que está todo feliz porque estão deixando mais gorjetas, então nem reparou que seus clientes viraram zumbis da noite para o dia.
Paralelamente a isso, Claudia resolveu dar atenção para um artefato-profeta muito retardado que diz que todo mundo vai morrer. Então agora ela acha que também vai morrer. E, por estar acreditando nisso, acaba ficando totalmente estabanada e colocando a própria vida em perigo. Sorte que a Leena (a coitada está tão apagadinha nesta temporada, não acham?) alertou a Claudia a tempo de ela parar de maluquices e aceitar entrar para uma banda de rock e ter um affair com um dos integrantes.
Mas voltando ao que interessa, Artie e Pete se desesperam para achar a cura dos zumbis quando Myka (que deu gorjeta para o tal cara dos lanches) começa a virar uma zumbi louca também. E antes que a parceira devorasse alguém, Pete recorre ao método nada ortodoxo de quebrar o artefato assim que o encontra. O método é claro que funciona, mas foi um milagre o Artie não ter brigado… Se bem que o chefe ranzinza agora está todo calmo e feliz depois que adotou o totó Trailer (mal gosto pra nome, mas fazer o que).
Problema resolvido, mas nem todo mundo está feliz. Lembram do Steve Jinks? Pois é, eu disse que ele voltaria, não disse? Mas a questão é que ele não voltou para o lado certo. Após ser chutado do Depósito 13 pela Sra. Frederick e estar sem dinheiro, sem futuro e sem nada, o rapaz foi procurado pelo lado negro da força. E como ele ainda está meio irritado com o que houve, parece que resolveu dar ouvidos às propostas do grupo rival. Será mesmo que o Steve que era tão fofinho vai ficar malvado? É uma pena, mas admito que será interessante ver isso.
P. S. [1]: Será que agora a Claudia vai ter um namoro não-problemático? Coitada.
P. S. [2]: Os Regentes do nada deram uma sumida de novo, e os vilões continuaram aparecendo no final. O episódio foi muito interessante, mas essa enrolação está cansando um pouco, tsc. E detalhe que a temporada está no fim…
Warehouse 13 – Shadows
17/09/2011, 12:18. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Shadows
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×09
Data de exibição nos EUA: 12/09/2011
Ei Warehousers! Quem aí tinha ficado mega curioso por causa da maneira como o episódio passado terminou? Toda aquela história da mãe do Pete ser uma Regente, além da morte da Sally e da demissão do Steve realmente criou uma expectativa, mas que não soube ser muito bem aproveitada.
O episódio desta semana foi mais um grande “Casos de Família” (esse programa ainda existe?) do que qualquer outra coisa, mesmo a intenção da trama principal ser sobre Megan Reese, uma garota que explode quem a deixa irritada (garanto que muitos aí já desejaram ter esse dom, não?). Clique aqui para continuar a leitura »
Warehouse 13 – The 40th Floor
04/09/2011, 14:43. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: The 40th Floor
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×08
Data de exibição nos EUA: 29/08/2011
Ei, ‘Warehousers’! Estou mega chocada com o episódio desta semana, fato. Foi tudo tão atípico, frenético e surpreendente que os 40 minutos de duração passaram voando. Claro que teve a parte meio emocional, como de praxe, mas não tão exagerada como no episódio anterior.
Finalmente os vilões começaram a agir mesmo. No episódio passado tivemos uma pequena amostra da ação deles, mas esta semana o foco foi todo na turma do mal. A atenção para os malvados foi tanta, que nem tivemos a caça aos artefatos propriamente dita, e sim uma caça a um cara mau que estava com um artefato. Sentiram a diferença?
Enfim, todos devem estar bem lembrados da Sally (a falsa agente do FBI). Então, a bandida agora se atreveu a sair torturando e matando os Regentes (aqueles agentes do Depósito que são os mais importantes, os chefões). E lembram daquela maçaneta estranha que a Sally roubou do Steve e da Claudia? Pois é, essa maçaneta queima a pessoa que a segura até o ponto de ela entrar em combustão espontânea. Então já deu para perceber qual artefato estava sendo usado para torturar os Regentes, né?
O importante é que a equipe do Depósito 13 conseguiu armar uma cilada para Sally e, com a ajuda de mais um dos artefatos de bolso do Artie, rastrearam toda a trajetória da moça nas últimas 12 horas. A trajetória os levou a um prédio com mais regentes juntos do que as normas de segurança aconselhariam. Então Artie e Myka vão explorar o prédio enquanto Claudia e Pete tentam improvisar e achar algo nas câmeras de segurança da rua.
Enquanto isso, Steve tenta conversar amigavelmente com Sally para conseguir informações. O papo estava muito bom até Sra. Frederic chegar e começar a afogar a moça à seco mesmo (com um artefato, lógico). A tortura até poderia resultar em algo, se Steve não tivesse dado a louca e defendido a bandida por estar com dó, o que deu chances para a garota se mandar dali. Claro que a Sra. Frederic ficou possessa e não quis nem saber: chutou o Steve para fora do Depósito 13.
De volta ao prédio, Artie e Myka tentam tirar os Regentes teimosos dali, mas estes cismam que estavam seguros até os dois agentes aparecerem. A discussãozinha boba teria até rendido, se não fosse o prédio começar a desmoronar por ter sido pichado por uma tinta altamente corrosiva. Antes de tudo desmoronar literalmente, Pete e Claudia saem correndo atrás do pichador e conseguem recuperar o spray do mal.
Artie consegue sair do prédio junto com um Regente, mas Myka continua presa lá com Jane, outra Regente (só restaram esses dois Regentes mesmo, já que o resto morreu no caminho). Sem ter outra alternativa, a única solução brilhante que Pete dá para a situação é pichar algo sobre a pichação que começou a loucura toda. Não foi muito criativo, mas Pete desenhou um símbolo de paz e amor no local e, apesar do desenho ser algo bem banal, acabou funcionando.
Problema resolvido, todo mundo são e salvo… Myka decide apresentar a Pete sua nova amiga Regente, a tal Jane. E, apesar de tudo o que aconteceu no episódio, essa parte foi a mais sensacional: Pete vai cumprimentar a mulher e quase tem um treco ao ver que a mulher é a mãe dele. Seria engraçado se não fosse tenso, mas admito que eu ri.
E a Sally? Bem, ela foi fazer o papel de dedo-duro e contar tudo o que aconteceu para o seu chefe, que ainda não teve o rosto revelado na série, mas dá para ver que ele usa uma cadeira de rodas (depois que percebi isso, comecei a ficar atenta a todos que aparecem de cadeira de rodas na série, admito). Apesar de ela ter contado tudo, o chefão fica decepcionado com a incompetência da garota e apaga de vez a dita cuja. Claro que já tem um provável substituto para ela, com uma cara de bem mais malvado do que a Sally. Veremos o que ele vai aprontar.
P. S. [1]: Só um comentário BEM inútil… A tinta daquele spray não acaba? E aproveitando o assunto do spray, eu pensei que Pete picharia uma carinha feliz no muro lá. Vão me dizer que ninguém pensou isso quando ele começou a fazer a bolinha? Hahaha.
P. S. [2]: Ok, eu falo mal do Steve, mas fiquei morrendo de dó quando ele foi demitido. Embora eu ainda ache que ele volte.
Warehouse 13 – Past Imperfect
28/08/2011, 13:28. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Past Imperfect
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×07
Data de exibição nos EUA: 22/08/2011
Ei ‘Warehousers’! O episódio desta semana foi um dos mais emocionais que já fizeram, focando-se novamente naquela história da morte de Sam, o ex-parceiro de Myka. Teve caça aos artefatos, obviamente, mas desta vez isso ficou em segundo plano. Até Myka, que é extremamente racional, ficou emocional neste episódio.
Tudo começa com a dupla principal recuperando artefatos como sempre, em uma estação de trem em Denver. As coisas estavam normais, ou seja, com alguém quase morrendo por causa de um artefato (neste caso, Pete), quando Myka vê Leo (o cara que matou seu ex-parceiro). Então eles decidem avisar a antiga equipe de Myka para, juntos, poderem pegar o bandido.
Enquanto isso, Claudia e Steve são atingidos por dardos sossega-leão enquanto recuperam um artefato. Acordam zonzos, sem o artefato e com um cachorro mega simpático do lado. Aliás, como o cãozinho foi a única testemunha ocular do ocorrido, nada mais normal (para os padrões do Depósito 13) do que levar o cãozinho até Artie para que o bicho falasse a placa do veículo que o ladrão usava.
Para fazer o cachorro falar, Artie usa um super chapéu que funciona como um tradutor de pensamentos do bicho para o humano e vice-versa. A tradução de fato funciona (mesmo tendo sido feita de um jeito um tanto doido), mas quando procuram pelo dono da placa do carro, descobrem que a motorista é a Sally (aquela tal agente do FBI). Descobrem até que nem agente do FBI a mulher é, e que na verdade ela não passa de uma ladrazinha de esquina. Ainda não se sabe direito o que faz o artefato que Claudia e Steve recuperaram, mas coisa boa não deve ser. Bem, nessa história toda, pelo menos Artie ganhou um cãozinho.
Voltando a Denver… Pete, Myka e a equipe do Serviço Secreto começam a perseguir o tal de Leo e armam um plano calculando perfeitamente o tempo para pegarem o cara mau e salvarem o mundo. Entretanto, o plano infalível acaba dando errado, e Myka não vê alternativa a não ser fuçar nas coisas de Sam que estavam na casa da ex-mulher dele (lembrando que a Myka teve um caso com o Sam), e acha um antigo cartão musical bobo que aparentemente não quer dizer nada.
A Myka-versão-emocional mal teve tempo de se lamentar pelo cartão e o Leo dá as caras de novo. Parecia uma perseguição normal, até que uma arma aparece de repente na mão do cara e então um agente o mata. Até aí tudo bem, agentes morrem e tal… Tudo seria normal demais se não fosse o fato Myka perceber que seu relógio estava atrasado, sinal de que alguém parou o tempo para colocar a arma na mão do cara… Ou seja: artefato no meio, mais precisamente uma peça de navio que pára o tempo por 47 segundos.
Agora Pete e Myka se acham na obrigação de se intrometerem MESMO no caso (já haviam se intrometido, mas enfim) e, ao ouvirem novamente o cartão musical que Sam daria à Myka, descobrem uma gravação dizendo que um dos dois outros caras da equipe de Sam havia o traído. Então a dupla volta para a sede do Serviço Secreto (sim, eles ficam mesmo para lá e para cá o tempo todo neste episódio) e quando os dois confrontam um dos agentes, o que traiu Sam entra na sala e pára o tempo de novo, bem na hora em que Pete quase levava um tiro. Porém, Myka consegue não ser atingida e salva o parceiro, empurrando o agente traíra na frente da bala que atingiria Pete.
Quase a história de “Myka + Parceiro Morto” se repete. Três temporadas depois, esse drama foi resolvido, pelo menos. Entretanto, o artefato que a “agente” Sally roubou de Steve e Claudia permanece desaparecido, e a função deste objeto ainda é um mistério. Será que no próximo capítulo veremos os efeitos desse roubo? Bem, eu realmente espero que sim, porque já está mais do que na hora de acontecer algo bem tenso relacionado aos vilões. Apesar de a história em relação aos vilões ainda estar meio enrolada, foi legal ver o lado emocional de Myka, que raramente é demonstrado.
P. S. [1]: Quem sabe Artie fica menos ranzinza agora que tem um cãozinho… Pelo menos ele se deu bem com o bichinho.
P. S. [2]: E aquele escaravelho cavador ataca novamente! Eu esperava que ele causasse mais estragos. Ainda estava na expectativa, admito.
P. S. [3]: E que coisa nojenta foi aquela baba excessiva da Claudia, praticamente inundando todo o Depósito? ECA!
Warehouse 13 – Don’t Hate The Player
20/08/2011, 08:09. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Don’t Hate The Player
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×06
Data de exibição nos EUA: 15/08/2011
Ei, Warehousers! Esta semana tivemos um episódio um tanto incomum, mas bem criativo. A aventura foi quase toda com visual de desenho, simulando um ‘game’… Bem nerd! Paralelo à tudo isso, finalmente os vilões da temporada voltaram a aparecer, e também o Fargo (aquele gênio dos computadores que tentou fazer um ‘update’ no sistema do Depósito, lembram?). Como podem ver, esse episódio foi tão diferente que chegou a parecer um especial.
Enfim, toda essa “nerdice” e esse visual baseado em videogame foi porque o Fargo ficou preso dentro de um jogo criado por ele. Se um cara fica preso em um jogo, não precisa ser um gênio para saber que tem alguma coisa “a mais” na história, então Pete, Myka e Claudia correm para a casa do cara assim que ficam sabendo do ocorrido.
Enquanto acontece a confusão dos videogames, Artie e Steve investigam (no mundo real mesmo) a morte de um homem, causada por um quadro assassino. Até aí, tudo tranqüilo… Seria só o caso de neutralizar o artefato, trocá-lo por uma cópia e levá-lo para o Depósito. O problema é que quem chamou os dois foi a Sally (aquela agente malvadinha do FBI, uma das vilãs), e abusou da desculpinha de curiosidade feminina quando bisbilhotou (de propósito) o trabalho dos dois agentes. Não sei como o Steve não detectou o teatrinho da ‘bitch’.
Bem, voltando à parte divertida do episódio, Pete e Claudia não vêem outra alternativa a não ser entrarem no jogo também. Para que eles tenham todo o “barato” da coisa, precisam tomar um chá servido no jogo de chá da escritora Beatrix Potter, pois o artefato estimula a criatividade. Logo que entram no jogo, vêm que se trata de um jogo baseado no próprio Depósito 13, mas cuja missão é salvar uma pobre princesinha presa numa torre do local. Tudo parece muito fácil, até que os piores medos dos participantes começam a se tornar “reais” e tentam matá-los no jogo (o que pode matá-los na vida real). O “chefão” do jogo é um desses medos, mais precisamente o medo de um dos desenvolvedores: um ceifador com a aparência de sua namorada, que ele morria de medo de pedir em casamento. Acaba que o ceifador mata a princesinha (caracterizada uma versão meio Penélope Charmosa de Claudia) e quase causa um ‘Game Over’ no jogo, se Myka não chegasse e salvasse todo mundo, libertando-os do videogame.
Depois do jogo de chá e o quadro assassino serem levados para o depósito, tudo parecia ter tido um final feliz. E tudo continuaria muito bem se uma mosca-robô muito estranha não tivesse saído do tal quadro e infestado o Depósito com um monte de mosquinhas. Agora, segundo os vilões, é só esperar. Não se sabe o que os bichinhos fazem, mas com certeza devem ser piores do que aquele besouro escavador. Veremos no que os insetos ajudarão os vilões desta vez.
P. S. [1]: Além do visual diferente do episódio, não posso deixar de comentar o breve show da Claudia. Ela tem talento!
P. S. [2]: Já repararam que nesta temporada tem insetos demais invadindo o Depósito?
‘Warehouse 13’ é renovado para quarta temporada
12/08/2011, 12:20. Juliana Baptista
Notícias, Programação EUA
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O canal Syfy confirmou que Warehouse 13 foi renovado para mais uma temporada de 13 episódios em 2012. A renovação não é nenhuma surpresa, considerando que a audiência da série aumentou em 15% durante os episódios iniciais desta terceira temporada. Os primeiros cinco episódios conseguiram 3.2 milhões de telespectadores.
“Sob a liderança do produtor executivo Jack Kenny, com uma grande equipe de escritores e elenco, a série continua a se revelando como algo que só melhora a cada episódio” disse o presidente da Syfy, Mark Stern. “Warehouse 13 é merecidamente a série mais popular da história do canal e estamos contentes em renová-la para uma quarta temporada”.
A terceira temporada de Warehouse 13 aborda a trama dos agentes do serviço secreto, Pete Lattimer e Myka Bering, em busca de artefatos com poderes sobrenaturais. A série é exibida nos Estados Unidos todas as segundas-feiras pelo canal Syfy.
Fonte: InsideTV
Warehouse 13 – 3… 2… 1…
11/08/2011, 18:28. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: 3… 2… 1…
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×05
Data de exibição nos EUA: 08/08/2011
Saudações, ‘Warehousers’! Já estou começando esta ‘review’ MEGA feliz, porque a H. G. Wells está de volta. Ok, ela esteve de volta somente nesse episódio, mas eu já me animei. Enfim, vamos ao que interessa.
O episódio foi muito bom, e até lembrou um pouco a primeira e a segunda temporadas da série, pois o foco desta vez foi somente na dupla principal de agentes. Coitado, o Steve é tão mosca morta que já usaram a desculpa de que ele está de licença para afastá-lo da série esta semana. E se Steve está fora do Depósito, Claudia volta para os computadores, onde é bem mais a cara dela. Para completar, tivemos vários ‘flashbacks’ de épocas bem diferentes, o que combina bastante com Warehouse 13. Resumindo: episódio perfeito.
Um artefato com formato de chifre, chamado “A Trombeta de Josué” e cujo poder é desintegrar qualquer coisa que está em sua mira quando acionado, vem sendo alvo de pesquisas por parte de agentes do Depósito em duas épocas diferentes, mas ninguém obteve sucesso. Tudo começa em Londres, 1893, na época do Depósito 12, quando H. G. Wells era agente. Logo depois, o artefato é visto em Ohio, no ano de 1962, e então permanece desaparecido, até que nos dias atuais as pessoas voltam a ser desintegradas da mesma maneira.
Como o pessoal do Depósito 13 ainda não sabia o que era o artefato, decidem libertar (temporariamente) a H. G. do limbo onde ela está, para tirarem informações da pobre mulher. Aliás, libertam somente uma projeção holográfica dela, que fica guardada dentro de uma esfera (sério, isso me lembrou muito Pokémon, quando eles abriram a bolinha e ela saiu de dentro… ok, parei). Mais eficiente do que pesquisar no Google, foi perguntar para a H. G., que já sabia exatamente do que se tratava e contou toda a história do tal chifre para Pete, Myka, Artie e Claudia.
Na história de H. G., ela conta que criou um foguete (temos uma grande vencedora da corrida espacial então?), mas que precisava de uma fonte de energia. Então o parceiro dela, sem ela saber, usou o tal artefato para dar energia ao foguete e o mandou pelos ares. O foguete cai em 1962 e o chifre desintegra um homem cujo filho era fanático por assuntos espaciais. Pete, Myka e Wells vão, à procura de pistas, até onde o chifre apareceu em 1962 e acham uma revista em quadrinhos, que os leva ao (hoje velho e totalmente pirado) filho do cara que morreu em 1962.
Daniel, o tal filho do cara, ao invés de enrolar papel alumínio na cabeça (??) e brincar de astronauta, construiu uma super antena parabólica que ao invés de pegar 842367486 canais de TV a cabo, tem a intenção de se sintonizar com os ETs (??²). Como fonte de energia e arma, ele usa o tal chifre, para que possa mandar um alô aos homenzinhos verdes e matá-los por supostamente terem abduzido seu papai. O problema é, que a antena está mirada para um estádio com um monte de gente. Então, graças à inteligência da Myka, ela liberta Wells da bolinha para que ela convença o Daniel a não matar ninguém. Acaba que o Daniel pensa que ela é uma ET (pelo menos é o que parece, haha) e não mata ninguém. Depois dessa confusão todas e de gerações, o chifre é levado para o Depósito. Aleluia!
Missão cumprida e de volta ao Depósito, é hora de dar tchau para a H. G, embora bem lá no fundo, todo mundo esteja com dó de guardar a moça na “pokébola” (ok, isso ficou estranho), porque ela provou que está toda arrependida e tal. Mas como regras são regras, ela vai para o tal limbo.
Sinceramente, eu acho que a H. G. ainda volta para mais algumas missões. A mulher é extremamente inteligente, vivenciou o passado, é uma enciclopédia sobre artefatos e agora se arrependeu. Além do mais, é bem mais interessante do que o Steve (que até agora não serviu de muita coisa na série). Acho que reclamei tanto dessa coisa da série se focar em duas duplas de agentes, que minhas preces foram atendidas nesse episódio, só pode. Hahaha.
P. S. [1]: Sério… Alguém aí sentiu alguma falta do Steve?
P. S. [2]: Só continuo sentindo falta dos vilões que foram mostrados no comecinho da temporada. Acho que esqueceram deles, tsc.
Warehouse 13 – Queen For A Day
05/08/2011, 12:29. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Queen For A Day
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×04
Data de exibição nos EUA: 01/08/2011
Ei, Warehousers! Dessa vez os insetos resolveram atacar mesmo o Depósito 13. Primeiramente foi um besouro (pelo menos parece ser um besouro, né) escavador de chão e paredes, que já havia aparecido há alguns episódios, mas na época ninguém deu muita atenção ao bichinho, e até eu pensei que ele fosse irrelevante. Antes disso, ele aparecia na abertura antiga da série, e eu me perguntava o que esse artefato fazia. Enfim… Claudia acidentalmente soltou o bichinho no Depósito, mas só agora Artie percebeu isso e tentou capturá-lo enquanto lidava com uma crise de espirros.
Como se um artefato-inseto já não fosse asqueroso e chatinho o bastante, Myka volta de uma missão trazendo um artefato egípcio em forma de colméia, com uma abelha muito pentelha dentro. Pois é, mandaram a Myka sozinha para uma missão, coitadinha, enquanto Pete ficou fazendo nada no Depósito. Quer dizer, supostamente era para Pete ajudar Artie a pegar o besouro, mas… Estamos falando do Pete, ou seja, de gracinhas a maior parte do tempo.
Que Pete é um mulherengo, todo mundo já sabe. É até difícil imaginar o cara casado, mas… Ele já se casou uma vez! E todo o pessoal ficou chocado ao descobrir isso quando a ex-esposa dele vai fazer uma visitinha, a fim de suborná-lo com a primeira edição de uma revista em quadrinhos em troca do anel do avô dela, pois ela vai se casar novamente no dia seguinte e precisa dar o anel para o outro cara (bizarra essa coisa de dar o mesmo anel pra um monte de pessoas, mas enfim). Pete, mais interessado na revista em quadrinhos, vai buscar o anel e larga Amanda (a ex) sozinha na sala. Amanda, não se agüentando de curiosidade, aproveita que está sozinha e começa a fuçar em tudo, inclusive no artefato que Myka esqueceu em cima da mesa (aff, como esse povo sai esquecendo artefatos por aí?). Enfim, Pete volta com o anel e, o que era para ser um reencontro tranquilo, acaba com a abelha caindo dentro da bolsa de Amanda e a moça levando o insetinho para casa sem perceber.
Irrelevantes para o episódio todo, Claudia e Steve procuram por um cantil numa simulação da Guerra Civil. O artefato parece inofensivo, mas quem bebe dele acredita que está realmente na guerra e sai matando todo mundo de verdade. Na procura pelo artefato, adivinha quem quase morre de novo? Pois é, o Steve. Ele morreria se Claudia não tivesse se fingido de donzela em perigo para o cara possuído (ele acreditava que estava na época da guerra, onde ainda havia todo aquele cavalheirismo) e recupera o artefato. De fato essa missão serviu apenas para aumentar o entrosamento entre os dois.
De volta ao caso da abelha, o pessoal do depósito percebe a falta do bichinho na colméia. Então Pete e Myka vão de penetras ao castelo onde Amanda se casaria daqui a algumas horas, enquanto Artie tenta descobrir qual o poder exato do artefato. Não contrariando a Lei dos Artefatos de Artie (que diz que a pior coisa possível de se acontecer com um artefato, vai acontecer), Amanda é picada pela tal abelha antes de Pete e Myka chegarem para buscar o insetinho. Então, sem perceber, a ex de Pete vira uma espécie de abelha rainha e todos nos quais ela tocou após ser picada começam a atender suas vontades de forma doentia.
Não demorou muito para que o castelo ficasse de pernas para o ar, enquanto Amanda e a dupla de agentes corriam para salvar o que podiam, ou melhor, quem podiam… Incluindo o noivo, que quase foi morto também. Antes tarde do que nunca, Artie descobriu uma maneira de retirar o ferrão do corpo de Amanda e reverter o “feitiço” a tempo de ainda haver casamento, mesmo com alguns convidados especiais um tanto estrupiados. Amanda disse que queria um casamento de conto de fadas… Bem, ela teve um estilo Cinderela… Estilo Cinderela ANTES da fada madrinha e do sapatinho de cristal. Coitada.
O episódio foi interessante, mas rotineiro, com a mesma busca de sempre por artefatos e tal. O único diferencial, obviamente, foi a descoberta de Pete já ter sido casado e, sinceramente, eu adorei que Jeri Ryan tenha feito o papel de Amanda. Enfim, apesar dos artefatos continuarem criativos, a entrada de Steve e sua parceria com Claudia, fez com que a atenção do público ficasse dividida entre as duas duplas de agentes existentes agora. E era mais agradável acompanhar somente a dupla principal, enquanto Claudia era uma nerd gênia dos computadores. Porque ao mesmo tempo em que deram missões para Claudia e Steve, eles só são sujeitos a casinhos bobos, deixando os papéis deles meio sem sentido. Tomara que isso mude logo, com alguma trama diferente ou com o aparecimento dos vilões (eles estão demorando demais para começarem a fazer maldades), antes que se torne um tanto maçante.
P. S. [1]: Impressão minha ou o besouro continua a solta pelo depósito? Sério, agora não vou mais ignorar o bichinho e vou ficar esperando por mais travessuras dele. Hahaha.
P. S. [2]: Quem aí viu a promo do próximo episódio? Só eu que fiquei empolgada com a aparição da H. G. Wells? Oh mulherzinha com sotaque lindo!
Warehouse 13 – Love Sick
28/07/2011, 13:17. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Love Sick
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×03
Data de exibição nos EUA: 25/07/2011
Ei, ‘Warehousers’! Sério, esse episódio de Warehouse 13 foi um dos melhores que a série já teve, tanto no sentido do artefato como nas tramas paralelas. Foi excelente mesmo!
Depois de mais de vinte episódios, Artie resolve usar roupas decentes (ou quase isso), passar perfume e se arrumar. Não vi tanta diferença, mas todo mundo da série elogiou, então eu tive que acreditar, não é? Enfim, o fato é que ele estava indo encontrar a Dra. Vanessa (aquela médica por quem ele tem uma quedinha) no meio da noite, pois várias garotas estavam se transformando em barro e morrendo. Já que Artie se encarregou da missão desta vez e Claudia foi atrás dele, Pete, Myka e Steve ficaram no depósito treinando tiros com tesla (a arma de raios).
Beleza. Artie e Claudia chamam Hugo Miller (aquele que teve metade do cérebro “absorvido” pelo Depósito e depois recuperado com a ajuda de Artie) para ajudar a resolver o caso, depois de descobrirem que a transformação em barro ocorreu em pessoas que compraram computadores em uma determinada loja. Ou seja, um vírus de PC está sendo transmitido para seres humanos.
Enquanto uns passam a noite inteira trabalhando para salvar o mundo, Pete acorda nu com uma loira na cama dele. Beleza, isso não é novidade nenhuma, ao se tratar de Pete. O problema é que a loira é a Myka, meu povo! No começo eu não reconheci, porque Myka de cabelo liso já foi uma coisa estranha, mas agora Myka loira é algo tipo… semi-alienígena para mim. Ok, para não dizer que os dois estavam sozinhos na cama, a escova de dentes do Artie estava ali também (WTF?). Desesperados para descobrir o que aconteceu, eles tentam ligar para Steve, mas notam que o cara sumiu e, para completar a loucura, vários artefatos foram perturbados.
Confesso que tenho uma “queda” por tramas que envolvam lugares fechados com um monte de pessoas desesperadas e infectadas por algum tipo de vírus ultra nocivo e contagioso. E Warehouse 13 me deu um episódio assim, ‘man’! Enquanto Artie (único sem o vírus) está preso dentro da tal loja de computadores com o Hugo (morrendo e tentando fazer um antivírus) e com a Dr. Vanessa (morrendo mais rápido ainda), Claudia está literalmente correndo atrás do ‘hacker’ ex-vendedor da loja que, ao ‘hackear’ os computadores das garotas para vê-las pela ‘webcam’ sem que elas soubessem, passou o vírus para elas sem querer, devido a um colar que ele usava. Colar recuperado, antivírus pronto, Artie usa o colar para passar o antivírus do PC às pessoas e salvar todo mundo (mesmo ele estando descaradamente mais preocupado com a Doutora do que com o resto das pessoas ali). Lógico que a Dra. Vanessa fica muito grata ao Artie e topa um jantar com ele. Lindo o final feliz que os dois tiveram (pelo menos por enquanto)… Só faltou um beijinho, Produção!
Paralelamente ao salvamento do mundo, Myka e Pete estão reconstruindo seus passos para salvarem-se de uma ressaca moral por talvez terem dormido juntos. A “bebedeira” foi causada por umas bolinhas de malabarismo de W. C. Fields, que deixam a pessoa bêbada mesmo que ela não tenha bebido nem água. Movidos pelo desespero que limparem suas consciências, eles acabam se lembrando de tudo: desde quando pegaram as bolinhas de malabarismo, depois Myka ficando loira por causa da escova da Marylin Monroe e, para encerrar com chave de ouro, a duplinha levando Steve pro bronze. Somando 2 + 2… Myka só inventou de ficar nua com Pete na cama (pois é, desta vez a idéia nem foi do Pete) para ficarem intrigados e quererem descobrir o que houve. Ah, e quanto ao Steve… Bem, usaram o DNA vindo da escova de dentes do Artie para autorizarem o “desbronzeamento” do coitado.
Ah! E o tal ‘hacker’ que passou o vírus pra todo mundo? E os vilões que apareceram no primeiro episódio e depois sumiram? Bem, eu disse que o episódio foi bom, gente! Os vilões da vez apareceram um pouco, bem no finalzinho, mas foi o suficiente para causar efeito. Deram o ar da graça a fim de recrutarem Tyler (o ‘hacker’) para o time deles. Parece que Claudia encontrou um novo rival. Quero só ver o estrago que esses vilões vão causar, porque ninguém sabe direito o que eles querem, mas eles estão caminhando aos poucos na trama.
P. S. [1]: Sei que é tarde para comentar sobre a nova abertura da série, mas eu tinha a esperança de que voltassem com a antiga. Não acham que a atual está muito sem graça?
P. S. [2]: Coitado do Steve. Ele é tão mosca morta na série que se não fosse o desespero do Pete e da Myka para descobrirem se de fato dormiram juntos, não iriam dar falta do cara tão cedo, e ele continuaria lá “bronzeado” por um bom tempinho.
P. S. [3]: Pode ser simples, mas a escova de cabelo da Marylin Monroe foi um dos artefatos mais legais e criativos até agora.
P. S. [4]: O que foi aquela cantada do Pete para o Steve? Agora não me restam dúvidas de que ele atira para todos os lados MESMO.
Warehouse 13 – Trials
23/07/2011, 13:57. Mônica Castilho
Reviews
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Série: Warehouse 13
Episódio: Trials
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×02
Data de exibição nos EUA: 18/07/2011
Olá, ‘Warehousers’! Bem, este último episódio de Warehouse 13 foi um tanto fraco. Não teve nada além de mais artefatos para recuperar; e a trama da vez, com aqueles vilões que foram apresentados no final do episódio passado, ficou totalmente fora deste.
Como comentei na última ‘review‘, ficaria estranho um outro agente além de Pete e Myka. Entretanto, o rumo da série me surpreendeu, já que eu pensei que trabalhariam os três juntos. Agora, além da dupla principal, Steve e Claudia começam a trabalhar juntos. Bem, já que temos duas duplas, então são duas encrencas diferentes, com dois artefatos diferentes.
Pete e Myka foram encarregados de um artefato que apaga as memórias das pessoas a ponto de elas irem regredindo na idade mental, enquanto Claudia e Steve ficaram responsáveis por uma faca de açougueiro que transfere doenças de uma pessoa para outra (um dos artefatos mais absurdos na minha opinião, não pela função, mas pelo objeto em si).
Recuperar a tal faca não foi uma aventura tão nostálgica, já que o portador do artefato queria somente usá-lo para transferir a doença do filho para si. Provavelmente a maior tensão que a dupla teve foi descobrir que Artie os estava perseguindo para conferir se estavam trabalhando direito. Para competir com essa tensão, talvez só o fato de Steve falar para Claudia que ele é gay (e eu pensando que ele daria em cima da Myka).
Com o artefato da memória, foi um pouco diferente, pois além de ser dividido em duas partes (uma parte apaga a memória, e a outra devolve), Pete foi mais uma vez atingido por ele. Ok, ele poderia ter morrido, mas cá entre nós… Ele ficou um fofo quando virou um crianção! Por ter seu parceiro afetado, Myka praticamente resolveu tudo sozinha desta vez (moral feminina em alta, oba!), recuperando as duas partes do artefato (um prendedor de gravata e uma abotoadura) e devolvendo a memória do bebê Pete, haha.
Depois de salvar o mundo sozinha dessa vez, Myka foi finalmente aceita de volta ao Depósito 13 (e eu pensando que era só ela falar que queria voltar e pronto), com direito a um discurso lindo sobre felicidade. De fato este episódio teve mais sentimentalismo do que aventuras.
P. S. [1]: Pete vira um crianção e fala mais do que deve. Depois disso, fica alguma dúvida de que ele esconde uma quedinha pela Myka?
P. S. [2]: Ainda não sei se prefiro a Claudia como uma ‘nerd’ gênia dos computadores ou como uma agente de campo. Mas de uma coisa tenho certeza: ela é mestre na “dancinha do eu”. Hahaha.
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