TeleSéries
[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Tá tudo misturado!
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Dando sequência na nossa Semana da diversidade (ontem falamos sobre algumas “saídas do armário” clássicas no mundo dos seriados), há que se dizer que não melhor maneira de celebrá-la do que comemorando o amor. Nas séries, casais interraciais são cada vez mais comuns. Negros, asiáticos, brancos, latinos; são todos seres humanos. Nada mais óbvio do que entender que a diferença racial é coisa do homem, e que características físicas diferentes servem apenas para tornar o mundo mais divertido. Não esqueçam disso. E também não esqueçam que o racismo é uma das piores formas de ódio que existe.
Comemoremos, então, a diversidade, celebrando os mais queridos casais interraciais dos seriados.
Gloria Delgado e Jay Pritchett, de Modern Family
Gloria e Jay possuem diferenças de idade, cor e cultura. Gloria é uma colombiana que chama a atenção de qualquer homem, mas escolheu Jay para se casar, um homem bem mais velho e com filhos da idade dela. Mesmo assim um faz de tudo para agradar o outro e para viver em harmonia com as suas diferenças. É só lembrar do episódio da 2ª temporada em que Gloria fez Jay bater em uma carne de frango e andar com os sapatos amarrados no pescoço com a desculpa de que eram costumes colombianos. Tudo não passava de uma brincadeira, mas até Jay descobrir a verdade fez de tudo para cumprir com os costumes da cultura da esposa. De longe o casal parece não combinar, mas é só acompanhar um dia na vida dessa família para entender como um completa o outro. E claro, como tudo em Modern Family, Gloria e Jay formam um casal engraçadíssimo.
Angela Montenegro e Jack Hodgins, de Bones
Uma vez perguntaram para a Angela se ela falava chinês. Astuta, ela respondeu que nasceu no Texas e sua segunda língua era espanhol.Filha de oriental e papai roqueiro texano, a senhorita Montenegro sabe muito bem o que é mistura. Antes de se apaixonar pelo colega de trabalho no Instituto Jeffersonian, Jack Hodgins, um ruivo, de olhos azuis, e de origem “nórdica”, ela foi – brevemente – casada com um negro brasileiro chamado Grayson Barasa, mais conhecido por “Berimbau”. Agora, Angela e Hodgins têm um bebê, Vincent, chinesinho de olho azul, e juntos formam uma das famílias mais bonitas da televisão.
Alec Hardison e Parker, de Leverage
Hardison e Parker são diferentes de diversas maneiras. Ele é um hacker que adora jogos eletrônicos, ela é uma ladra que adora abrir cofres e roubar coisas interessantes. Ah, e claro: Hardison é negro e Parker é branca. No entanto, longe do que muitos podem pensar, a diferença racial é o que menos preocupa no relacionamento dos dois. Hardison tem trabalho para demonstrar seu interesse por Parker, ele é um nerd e não sabe muito como abrir seu coração. Parker tem dificuldades para lidar com pessoas e emoções e fica muito preocupada quando percebe que os gostos dos dois são muito diferentes. Nesses momentos o resto da equipe de Leverage tem que dar uma mãozinha para esses dois corações solitários, principalmente a golpista Sophie, sempre muito procurada por Parker para ajudá-la em todas as suas dúvidas emocionais. Até o responsável pela força bruta do grupo, Eliot, é mais sensível que o amigo e se deu o trabalho de mandar uma planta para Parker em nome de Hardison, com um cartão que dizia que a planta se alimentava de moscas. Parker ficou muito feliz em ganhar uma folhagem que segundo ela “tinha alguma utilidade”.
John Carter e Makemba “Kem” Likasu, de E.R.
O seriado já finalizado E.R. (Plantão Médico no Brasil) é uma verdadeira salada mista de casais étnicos. Selecionamos alguns aqui para exemplificar o amor que rolou solto entre casais de diferentes etnias através das 15 temporadas da série. John Carter foi um dos personagens principais, que encontrou seu verdadeiro amor justamente na diferença. Na África ele conheceu Makemba Likasu, a Kem, uma mulher idealista que trabalha em um programa de combate à Aids no Congo. Kem fica grávida logo no início da relação e Carter a traz para Chicago. No entanto, o bebê não sobrevive ao parto e a partir daí a relação entre os dois desmorona. No final da série Carter inaugura um centro de atendimento médico para pessoas carentes que leva o nome do filho morto, Joshua Carter.
Neela Rasgotra e Michael Gallant, de E.R.
Neela é uma indiana que vai para os Estados Unidos estudar medicina. No County General, em Chicago, ela começa como estudante e se torna médica residente da Cirurgia Geral. Além de ser umas das melhores profissionais que passaram pelo hospital, Neela arrasa corações entre os colegas de trabalho. Ela se apaixonou e casou com Michael Gallant, mas logo depois ele morre na guerra do Iraque. Neela passa por períodos difíceis, conquista o coração do seu tutor Lucien Dubenko, que não é correspondido pela moça e a deixa ainda mais confusa. Neela se envolve com os também colegas de trabalho Ray Barnett, Simon Brenner e Tony Gates, causando algumas poucas e boas brigas por ciúmes no hospital. Mistura étnica é o que não falta na vida de Neela Rasgotra.
Jing-Mei Chen e Gregory Pratt, de E.R.
Pratt era um mulherengo. Jing-Mei é uma mulher de origem chinesa e com uma família de costumes muito rígidos. Imaginem quando ela resolve apresentar aos pais o namorado negro? Pratt se apaixona por Jing-Mei e encara a família dela, mas o resultado não é nada animador. A família da moça é tão tradicional que antes de conhecer Pratt, Jing-Mei ficou grávida de um relacionamento com o enfermeiro Frank Bacon e por ele ser negro ela fica com medo de contar aos pais sobre a gravidez. Assim, a médica resolve dar o bebê para a adoção. No decorrer da série Pratt e Jing-Mei paqueram, ficam juntos e terminam rapidamente o relacionamento. No entanto, Pratt mantém um carinho muito grande pela médica e a ajuda quando ela tem que cuidar de seu pai muito doente e nos últimos dias de vida.
Dan Humphrey e Vanessa Abrams, de Gossip Girl
Dan e Vanessa começam como melhores amigos, se conhecem desde crianças e aos poucos se apaixonam. No entanto Gossip Girl é tão cheia de reviravoltas emocionais que os dois se envolvem com muitas outras pessoas durante a série. Dan inicialmente é apaixonado por Serena van der Woodsen e Vanessa se envolve com os amigos Nate Archibald e Chuck Bass. Em meio a tanta confusão e tantos casais diferentes os dois sempre mantêm uma amizade forte, mesmo que o ciúme provoque diversas brigas entre os dois. Vanessa chega a ajudar Dan a cuidar do filho (que ele achava que era dele com a Georgina Sparks), quando a mãe da criança viaja sem deixar muitas notícias.
Cristina Yang e Preston Burke, de Grey’s Anatomy
A asiática racional Yang e o afroamericano Burke foram um dos casais favoritos do público de Grey’s Anatomy durante três temporadas. E houve hesitação em assumir o romance. Mas se você acha que isso se devia às diferenças de raça, está enganado. O que afligia o casal era o fato dele ser “chefe” dela e desse tipo de relação ser proibido no hospital. A única saiajusta que o casal passou foi com a mãe de Burke. Mas também não em razão da origem de Yang, mas sim porque nenhuma mulher seria boa o suficiente para o brilhante Preston, aos olhos da mãe dele. No final das contas as diferenças de personalidade falaram mais alto, e ele acabou “abandonando-a” no altar.
Lemon Breeland e Lavon Hayes, de Hart of Dixie
Em pleno sul dos Estados Unidos, lugar onde o racismo sempre foi muito presente, existe uma cidade chamada Bluebell. Lá, o prefeito é negro e todos parecem bem compreensíveis com isso. Hart of Dixie não transmite a verdade dos fatos, mas na fantasia, o amor de Lavon e Lemon serve como exemplo de como as coisas deveria ser por lá. Espero que um dia, os dois possam assumir o que sentem um pelo outro. Não por causa da cor da pele, mas porque o romance deles não é exatamente correto. Mesmo assim, é ousado para uma série com um público ‘teen’ apostar em um casal como eles dois. Parabéns a CW pela iniciativa.
Tanya Skagle e Charlie, de Hung
Tanya é uma cafetina, mas buscou essa profissão depois de não ver mais outra saída. Assim, ela logo descobre que o mundo da prostituição pode ser muito traiçoeiro e um “mercado” difícil de se trabalhar. Para atingir o sucesso e conseguir vender os serviços de Ray Drecker, seu sócio, Tanya apela para a ajuda de um cafetão profissional e assim conhece Charlie. Os dois formam uma dupla muito estranha e entre dicas e aulas de como ser um bom cafetão os dois acabam se envolvendo. Charlie vai até preso, mas Tanya continua a visitá-lo na prisão (e a pedir conselhos profissionais) e o recebe em casa quando ele é solto.
Zee Alvarez e Otis Cole, de Off the Map
Cole e Zee trabalham em uma clínica no meio do nada em algum lugar da América do Sul. Só quando Zee abandona Cole que ele percebe como é apaixonado por ela e e tem trabalho até reconquistá-la. Ela é uma mulher de pavio curto, ama a sua cultura local e seu povo e acredita que todos os americanos que vem para a sua terra algum dia irão embora. Zee é amargurada, não pode ter filhos, e isso leva ela a muitos momentos de tristeza. Cole tenta ajudá-la mas na maioria das vezes Zee o afasta. Os dois passam toda a primeira temporada se bicando, mas ficam juntos no final. Para demonstrar seu amor por Zee, Cole faz documentos locais para ele e diz à ela que não vai precisar mais de seu passaporte americano pois não pretende deixá-la.
Kalinda Sharma e Cary Agos, de The Good Wife
Kalinda Sharma é investigadora do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e tem uma vida pessoal um tanto confusa. Desde os primeiros casos que investiga tem a simpatia de um detetive da polícia local, Anthony Burton. Kalinda também acaba se envolvendo com o ex-colega Cary Agos, que agora trabalha para a promotoria. Cary põe em risto inúmeras vezes seu trabalho para ajudar Kalinda nos casos da Lockhart&Gardner, mesmo tendo uma mágoa profunda pelos ex-chefes e sem entender os reais sentimentos da moça por ele. Além disso, Kalinda tem um passado complicado, já se relacionou com o atual procurador geral e chefe de Cary, Peter Florrick, quando este era casado com Alicia, que depois veio a ser a melhor amiga de Kalinda. No meio disso tudo dá para entender a confusão na cabeça de Cary, além de muitos casos, Kalinda é bissexual e tem dificuldade de expressar seus sentimentos.
Lafayette Reynolds e Jesus Velasquez, de True Blood
Lafayette começa a série como um garoto de programa gay, traficante de sangue de vampiro e cozinheiro do Merlotte’s Bar&Grill. No início do seriado ele é apaixonado pelo irmão da sua amiga Sookie Stackhouse, Jason Stackhouse, mas não é correspondido. Na terceira temporada Lafayette conhece o bruxo gay Jesus Velasquez, que é enfermeiro de sua mãe doente, Ruby, e os dois começam um relacionamento. Depois de enfrentar problemas com vampiros e lobisomens Lafayette conhece o mundo das bruxas através do seu namorado e, já ressabiado, tem surtos quando descobre a verdadeira “vocação” de Jesus.
Sayid Jarrah e Shannon Rutherford, de Lost
Sayid é iraquiano, Shannon americana. Os dois ficam próximos depois da queda do voo 815 da Oceanic na 1ª temporada de Lost. Shannon perde o irmão e pede que Sayid mate Locke, a quem ela atribui a culpa pela morte do irmão. Sayid se recusa e também impede que Shannon cometa o assassinato. Os dois se afastam depois do ocorrido, mas a relação se torna física no início da 2ª temporada quando Sayid constrói uma tenda para Shannon. Os dois se apaixonam mas o relacionamento dura pouco, Shannon é baleada acidentalmente por Ana Lucia na 2ª temporada e morre nos braços de Sayid. O iraquiano faz um discurso emocionado durante o funeral dela.
E você, lembra de mais algum casal interracial marcante no mundo dos seriados?
HBO perdeu milhões cancelando ‘Luck’
03/05/2012, 16:15. Anderson Narciso
Notícias
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A série da HBO Luck continua a firmar sua posição como um programa de TV com o título mais irônico da história. Isso tudo porque cancelar o drama de corridas de cavalos trouxe ainda mais dor de cabeça para sua produtora – o saldo já chega a U$ 35 milhões, segundo o relatório trimestral da Time Warner divulgado esta semana. A segunda temporada de Luck já estava sendo produzida quando a rede decidiu abruptamente cancelar o drama em março.
Entre os prejuízos e acertos a HBO teve que pagar contratos de produção e de estrelas como Dustin Hoffman e seu criador David Milch. A série ficou sob fogo cruzado, criticada principalmente por ativistas em defesa dos animais, quando três dos cinquenta cavalos do show morreram durante as filmagens. Respondendo a perda financeira da empresa, um vice-presidente da PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) disse ao Washington Post: “Eles perderam uma fortuna, mas os cavalos que morreram pagaram um preço muito maior.”
O mesmo relatório trimestral da Time Warner, no entanto, destacou o forte desempenho de Game of Thrones da HBO que cresceu e se tornou série da rede mais popular de todos os tempos atrás apenas de The Sopranos e True Blood.
Com informações: InsideTV
ESPECIAL – Os vampiros também amam
14/02/2012, 18:10. Mônica Castilho
Especiais
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Há aquela frase bem conhecida dizendo “Os brutos também amam”, mas seria digno que também houvesse uma que dissesse “Os vampiros também amam”, afinal, esses seres andam mostrando cada vez mais que são capazes de ter sentimentos, seja por alguém de sua própria espécie, humanos ou até mesmo outros seres sobrenaturais.
Pois é, a fama de que os vampiros são maldosos, sanguinários e sem sentimentos está cada vez mais ultrapassada. Para provar isso, fizemos uma lista de alguns dos vampiros apaixonados das telinhas.
Aidan McCollin (Being Human US)
A bondade de Aidan ultrapassa os limites até da sua sede, e prova disso é a profissão que ele exerce: médico em um hospital; além do fato de seu melhor amigo ser um lobisomem (espécie que é, por natureza, rival dos vampiros). Esse vampiro se apaixonou por uma humana há algumas décadas e ela retribuiu o amor dele. Entretanto, Aidan não queria transformá-la em vampira para não acabar com a vida dela, e então eles se afastam. Mas seu amor era forte a ponto de ele tatuar o nome da amada, Celine, em seu peito para carregar consigo a lembrança desse romance por toda a eternidade.
Angel (Angel / Buffy the Vampire Slayer)
Se há um romance conturbado, é o existente entre o vampiro Angel e a caça-vampiros Buffy. Quando conheceu Buffy, Angel já estava amaldiçoado para ser um vampiro com alma e condenado a viver em sofrimento. Após salvar da morte a caçadora de vampiros, ele começa a se aproximar da mesma até ambos entregarem-se um ao outro, e como conseqüência disso, Angel perdeu sua alma. Mesmo após recuperar a alma, sabia que não poderia ficar com a amada e teve que deixá-la.
Caroline Forbes (The Vampire Diaries)
Está aí uma coisinha fofa! Caroline é o tipo de pessoa que alegra os lugares por onde passa, sendo assim desde era humana, e essa característica se manteve quando a loira foi transformada em vampira. Ela é impulsiva e se apaixona fácil. Em apenas três temporadas já namorou o amigo humano Matt, o híbrido (meio vampiro, meio lobisomem) Tyler e agora está flertando com Klaus, o híbrido mais poderoso que existe. Fora que, quando ela era humana, teve um breve caso com Damon. E mesmo entre tantos casos e romances, Caroline consegue amar cada um desses com quem se envolve e realmente se entrega a eles.
Damon Salvatore (The Vampire Diaries)
Esse provavelmente deve ser o vampiro com o coração mais partido de todos os tempos. Apesar de ele viver repetindo que não se importa com sentimentos e tal, já se apaixonou algumas vezes e é capaz de fazer sacrifícios pela pessoa amada, mas sempre seus romances acabam mal. Primeiro amou a vampira Katherine Pierce por mais de um século, até que ela partiu seu coração ao dizer que sempre preferiu Stefan, o irmão de Damon. Depois do fora de Katherine, não demorou muito para ele se apaixonar por Elena, que também prefere Stefan, mas por quem ele mesmo assim continua arriscando a vida quando a moça se encontra em perigo. Durante esse tempo de amor não correspondido por Elena, o vampiro teve uma queda pela vampira Rose, que correspondia seus sentimentos mas morreu no início do relacionamento.
Eric Northman (True Blood)
No começo da série, Eric era aquele típico vampiro que não se importa muito com a vida humana: tinha quantas mulheres queria, mordia pescoços de quem bem entendia e sempre acabava fazendo suas próprias regras. Sua atração por Sookie começou de maneira possessiva, já que ele estava acostumado a ter tudo o que queria e o incomodava ela ainda não ter se entregado para ele. Para Eric, de fato, Sookie não passava de um objeto. Entretanto, após ser enfeitiçado por bruxas e ter perdido a memória, Eric mostrou seu lado mais bondoso e conseguiu viver um romance com a garota quase-fada.
Jessica Hamby (True Blood)
Assim como os outros vampiros de True Blood, Jessica é uma personagem extremamente sexy, mas ao mesmo tempo conserva certa inocência e doçura de seus tempos de mortal. Pouco tempo após ser transformada, a vampirinha se envolveu com o humano Hoyt, por quem suportou até mesmo o desprezo da mãe do rapaz, que odeia os vampiros. Entretanto, após ficar com o rapaz por um tempo considerável e até morar com ele, Jess se apaixona por Jason, melhor amigo de seu namorado, e dá um fim no romance.
Mick St. John (Moonlight)
Mick foi um azarado. Apaixonou-se por uma mulher chamada Coraline, e a bela tratou de transformá-lo em vampiro há algumas décadas. Após a transformação ele fugiu da moça, mas não conseguiu se ver livre dela, pois a vampira ainda o amava. Como o vampirismo não é algo que possa ser remediado, aceitou sua condição e passou a fazer uso de suas habilidades sobrenaturais para trabalhar como investigador. Em uma de suas noites, encontra a jornalista Beth Turner, de quem ele já havia salvado a vida uma vez, e acaba se apaixonando pela mortal. Então os dois juntos descobrem que o romance entre um vampiro e uma humana é possível.
Cinemax encomenda novo drama do produtor de ‘True Blood’
28/01/2012, 14:13. Juliana Baptista
Notícias, Programação EUA
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Alan Ball, criador e produtor executivo do drama vampiro True Blood, está produzindo uma nova série para o Cinemax.
O canal encomendou dez episódios de Banshee, um drama de ação escrito por Jonathan Tropper (This Is Where I Leave You) e David Schickler (Kissing in Manhattan). O ganhador do Emmy, Greg Yaitanes (House), irá dirigir o primeiro episódio da série que abordará a vida de um ex-presidiário que assume a identidade do xerife de Banshee, onde continua suas atividades criminosas ao mesmo tempo em que está sendo caçado por gangsters. Yaitanes também será produtor executivo da série ao lado Ball, Tropper, Schickler e Macdissi Peter.
As filmagens de Banshee começarão neste semestre nas proximidades de Charlotte, Carolina do Norte. A provável estréia é em 2013. Alan Ball irá conciliar as produções do novo piloto com True Blood, que atualmente está filmando a 5 ª Temporada.
Com informações de Deadline.
Ator de ‘True Blood’ entra para ‘The Walking Dead’
18/01/2012, 18:35. Anderson Narciso
Notícias, Participações Especiais
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A emissora AMC confirmou que ator Michael Raymond James que viveu o personagem Rene na primeira temporada da série True Blood, entrará para a série The Walking Dead vivendo o personagem Dave. O personagem fará sua primeira aparição já no próximo episódio da série intitulado Nebraska. Não se sabe entretanto se o ator será regular, ou não, na série.
O site The Walking Dead Brasil liberou a descrição oficial do personagem:
DAVE – Idade (30-45). Um cara acolhedor e encantador de uma cidade no Nordeste (muito diferente do povo do sul). Ele é o tipo de cara que você gostaria de tomar uma cerveja e provavelmente gastar um tempo em algum barzinho. Ele é capaz de desarmar com um sorriso, mas pode rapidamente se tornar perigoso.
E falando em segunda temporada, os brasileiros podem comemorar. A Fox Brasil, confirmou a data do retorno de The Walking Dead. Continuará sendo dois dias, a diferença de transmissão entre os EUA e o Brasil. A série retorna por aqui no dia 14 de feveiro. Então agora é só esperar.
O Amigo Nada Secreto das Séries
18/12/2011, 22:27. Redação TeleSéries
Especiais
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Todo final do ano é sempre a mesma coisa. Seja em casa, no trabalho, na escola, sempre rola um Amigo Secreto (ou Oculto). No mundo das séries não seria diferente, então resolvemos preparar uma super troca de presentes entre personagens queridos pela nossa equipe.
Convidamos a Dra. Yang para comandar esse evento que trouxe das terras geladas o Robb Stark para animar – e proteger – a festa. Depois da meia-noite, os vampiros Bill Compton e Damon Salvatore apareceram, e quem já estava por lá era a professorinha Jess Day, o cientista Walter Bishop e seu xará Walter White. Para ajudar Cristina Yang, Barney Stinson e a boa esposa Alicia Florrick. Supervisionando toda a turma: a elegante e responsável Brooke Davis. A diversão estava garantida.
Depois de muita bebedeira e várias saias justas, veja como foi o Amigo Secreto da turma das séries, e tente adivinhar quem tirou quem.
Brooke Davis – O meu amigo secreto tem uma personalidade forte mas uma ponto fraco bem visível. Para acabar com esse problema e adicionar um pouco de estilo na vida do meu ‘bom’ amigo, darei um combo da Clothes Over Bro’s: um chapéu e um gorro preto para ele usar em todas as ocasiões e para cobrir com charme sua careca. Os adereços estão em alta e, além de tudo, servem para as noites frias desse inverno.
Jess Day – *Cantando* O seu nome saiu em um pedaço de papel, logo sou que esse seria o meu amigo secreto. O amigo secreto da Jess! Ah, escolher esse presente foi bem fácil, meu amigo secreto e eu somos muitos parecidos, em outra realidade poderíamos ser da mesma família. Assim como eu adoraria ganhar o que eu escolhi, meu ‘Bmigo’ – entenderam? entenderam? *risos* – vai ficar emocionado com o LP do Tears For Fears que eu comprei. Quando ele cansar do lado A, pode ser feliz ouvindo o lado B.
Robb Stark – Em meio à guerra, não tive tempo para pensar no presente ideal para minha excêntrica amiga secreta. Mas creio que ela irá ficar feliz com a armadura sob medida que mandei confeccionar. Ela poderá ser utilizada em peças de teatro, apresentações com sinos, servir como figurino para suas imitações ou até como decoração para sua casa. Tenho certeza que ela irá adorar o brasão dos Stark do escudo.
Cristina Yang – Meu amigo secreto tem alguns problemas para resolver. E como ele não pode usar as salas de operação como terapia, comprei livros que lhe serão muito úteis. Eles contêm dicas preciosas de como conquistar a humana amada, controlar seu gênio e adquirir hábitos “vegetarianos” saudáveis. Tenho certeza que ele será outro homem depois de ler a saga Twilight completa.
Walter Bishop – Somente pessoas muito obtusas são traídas tantas vezes. Aqui, acho que o caso seria para um transplante encefálico, mas como não achei um cérebro compatível, decidi desenvolver um protótipo que, acoplado ao corpo, irá emitir alertas sonoros, sempre que algum traidor se aproximar. Isso, por óbvio, se os implantes subcutâneos estranhos não amedrontarem a destinatária do presente. E, como acompanhamento, um milk shake de morango.
Bill Compton – Caros e caras, meu respeito por suas tradições vai além da política da boa vizinhança. Desde a minha época de humano, sou fã das festividades do fim do ano. Para comemorar comigo, estou presenteando a minha amiga secreta com um belo vestido vermelho e um vinho italiano conseguido por mim depois de muita luta – literalmente. Tenho certeza que ela ficará linda de vermelho e o vinho tornará tudo mais fácil, quer dizer, romântico.
Walter White – Meu amigo secreto cresceu muito em pouco tempo, se tornou um líder ainda jovém e deverá enfretar muitos inimigos pela frente. Deste modo, levei em consideração um presente que possa dar uma certa vantagem ao meu amigo sempre que for preciso oferecer banquete aos inimigos para selar um acordo. Com este presente ele não precisará se preocupar com acordos, apenas com a vitória. O presente é um frasco de Ricina, que mata sua vítima em alguns dias e é bastante difícil de ser identificada, ainda mais na época que meu amigo vive.
Alicia Florrick – Sou perita nesse assunto e por isso pensei em presentear meu amigo secreto com um livro sobre traição. Entretanto, os dramas pessoais dessa pessoa vão além de uma pulada de cerca ou punhaladas pelas costas. Aqui está amiga, uma coleção de capa dura com detalhes em fios de ouro de todas as peças do dramaturgo William Shakespeare. Tenho certeza que você irá adorar ler histórias sobre insegurança, traição, conspiração, amores perdidos… um prato cheio para quem vive por um fio!
Barney Stinson- Senhores, fiz questão de presentear meu amigo com uma versão exclusiva da minha própria coletânea “Fique Ligadão” – a coletânea que sobe o tempo inteiro. A música mais famosa desse cd “You Give Love a Bad Name” do Bon Jovi vai cair como uma luva para embalar as aventuras sexuais do meu amigo secreto. Com a música certo e o ambiente certo, meu amigo não vai deixar ninguém escapar!
Damon Salvatore – Quando descobri que meu amigo já se fantasiou de piloto Top Gun para o Halloween de 2005 não pensei duas vezes: humanos gostam de fazer cultos estranhos, então achei bacana encomendar um pôster daquele ator Tom Cruise. Meu amigo poderá pendurá-lo na parede e venerar o personagem que pode até servir de inspiração para uma de suas ilusões.
***
Confira quem tirou quem no nosso Amigo Secreto
Walter White tirou Robb que tirou Jess que tirou Walter Bishop que teve o nome da Alicia sorteado e ela tirou a Dra. Yang que tirou o Damon que tirou o Barney que sorteou o vampiro Bill que tirou a Brooke Davis que tirou o Walter White.
Textos de Anderson Narciso, Mariela Assmann, Maria Clara Lima e Túlio Bittar.
True Blood – And When I Die
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Série: True Blood
Episódio: And When I Die
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4 x 12 (Season Finale)
Datas de Exibição nos EUA: 11/09/2011
A temporada de True Blood finalmente chegou ao fim. E eu me atrasei mais uma vez e por isso peço desculpas. Inclusive, se não me desculpei ao longo das semanas por toda a minha demora, peço agora. Desta vez só fui assistir ao episódio inúmeros dias depois e, por conseqüência, a resenha demorou ainda mais do que o normal. Mas aqui estou eu, compartilhando com vocês a minha visão do final esdrúxulo que True Blood trouxe para todos nós nesta quarta temporada.
Por incrível que pareça, eu gostei do episódio. Ele foi completamente dispensável e até ridículo em algumas partes, mas mesmo assim agradável de assistir, leve e descomprometido. Se você esquecesse a temporada inteira (e o fato dele ser o ‘season finale’) dava até para se divertir. E, para ser bem sincera, acho que foi o primeiro em muito tempo que não passei xingando todo mundo o tempo inteiro e nem sequer quis matar meia dúzia. Mas tudo bem, porque o episódio tratou de eliminar as pessoas por mim, sem que eu precisasse ter um ataque apoplético como acontecia geralmente.
Creio que And When I Die funcionou justamente por ser tão desconectado com toda a temporada. Ele parecia estar vagando sozinho no mundo, tentando mostrar que fazia parte da série, mas sem se ligar a ela de verdade. Ou será que fui só eu que tive esta sensação?
Seja como for, algumas coisas não tem mais volta. Jesus está morto (e eu senti de verdade a sua morte), Nan se foi (é legal ver Bill agindo como vampiro e rei, mas achei desnecessário matar Nan) e Tara não está mais entre nós. Eu nunca gostei de Tara, mas fui obrigada a sentir compaixão pela garota que deu a vida para salvar a amiga.
O que não gostei nadinha foi de terem usado Debbie para isso. Eu sei que no livro ela vai até a casa de Sookie e tenta matar a telepata e por isso acaba morta, mas é como eu disse lá atrás: nos livros Debbie é insuportável, elegante e sem caráter, mas na série ela estava muito longe de ser essa pessoa. Não gostei mesmo do fim que deram para ela. Pior ainda foi ver Alcide dando uma de bom moço com Sookie no Merlotte’s. Santa hipocrisia, Batman!
Por outro lado, fiquei felicíssima de vermos Sam trabalhando de novo e acertando as coisas com Sookie (embora me incomode esta falta de confiança que os dois tem um no outro na série. Eles estão tão distantes que nem parecem mais os grandes amigos de outrora). E por incrível que pareça, também gostei do funeral de Tommy e da aparição da Sra. Fortenberry. Por mim teria dado cabo da outra ‘shifter’ e sua filha, mas não posso ter tudo o que quero, não é?
O pior mesmo ficou por conta da história tola de Marnie, Antonia e os espíritos ancestrais. Creio que todo mundo se perguntou o motivo de Holly não ter feito nada antes, se tinha essa carta na manga.
Desculpem os que gostaram, mas não achei de bom tom revermos a vó de Sookie (que parecia completamente maluca – coisa que ela não era – com aquele cabelo esvoaçante e camisolas) e tampouco acrescentou qualquer coisa à história essa ladainha de Marnie. Se serviu de alguma coisa foi apenas para Nelsan Ellis brilhar (porque ele é muito bom) e para me entristecer pela morte de Jesus.
Arlene esteve magnífica, como sempre. Atualmente é uma das minhas personagens preferidas. E só eu fiquei feliz de rever Renè? O cara não prestava, mas eu gostava dele. Que vergonha!
O caso é que ele me deixou com a pulga atrás da orelha com Terry. Não estou muito confiante de que desta história sairá alguma coisa interessante (e não gostaria que vilanizassem Terry), mas tenho que admitir que sou completamente apaixonada por Scott Foley, e mesmo que sua história seja terrível, nada que tenha o ator na tela pode ser assim tão ruim que eu não possa aproveitar a sua presença.
E contra toda a minha expectativa, gostei muitíssimo da interação de Jessica e Jason neste episódio. Cá entre nós, os dois no sofá foram muito mais interessantes de ver do que todas as cenas de Sookie e Eric juntos. E linda a fantasia da ‘baby vamp’ (aliás, quase todas as fantasias que apareceram no episódio estavam muito legais).
Mas o que eu gostei mesmo foi dela ter aberto o jogo com Jason. Jessica não está pronta para um relacionamento estável e tão humano neste momento de sua nova vida. Acho que o seu tempo com Hoyt foi necessário para ela se adaptar à sua condição, mas agora que já sabe exatamente o que (e quem) é, precisa abrir suas asas e voar. Essa conversa entre os dois colocou um pouco de coerência nessa loucura toda que foi o súbito interesse de Jessica por Jason durante a temporada.
Também me sinto feliz por Andy. O Xerife chegou ao fundo do poço com esta história do V e acho que até os produtores perceberam, pois fizeram Andy se desintoxicar rapidinho. Espero que no futuro o usem com mais sabedoria e parem de tentar criar histórias paralelas que não trazem benefício algum para a série.
E antes de finalizar preciso externar minha solidariedade à Pam. Muito justa a indignação da vampira e perfeita a sua cena (mas qual não é!?).
A temporada terminou deixando duas informações importantes:
1) Sookie deu um basta na sua relação com Eric e Bill, a despeito do que sente pelos dois. Minha esperança é a de que ela se mantenha firme em sua decisão, pois ficou claro que ambos os vampiros são muito mais interessantes como personagens quando a loirinha não está envolvida em suas cenas e motivações. E, diga-se de passagem, a própria Sookie brilha muito mais quando os dois não estão por perto. Só me pergunto quanto tempo isso vai durar.
2) Rei Russell escapou. Imagino que a fuga tenha deixado uma horda de fãs satisfeitos, mas não eu. Nunca suportei o rei e por mim deveria ter morrido e não sido aprisionado. Mas o que não se pode remediar, remediado está. Resta torcer para que dêem cabo dele logo na próxima temporada.
A propósito, qual será o foco daqui para frente? Nenhuma das opções que apresentaram até agora parece muito empolgante, mas sempre é possível inventarem algo novo e instigante. Fico na expectativa para coisas grandiosas, porque sou assim, tenho esse pequenino defeito que é sempre acreditar que pode melhorar.
True Blood – Burning Down the House e Soul of Fire
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Série: True Blood
Episódios: Burning Down the House e Soul of Fire
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×10 e 4×11
Datas de Exibição nos EUA: 28/08/2011 e 04/09/2011
Todo seriador percebe quando chegou o seu momento de pendurar as chuteiras com algum seriado, e parece que meu momento chegou com True Blood. Aguentei a duras penas esta quarta temporada, mas a verdade é que estou em um ponto onde cada episódio só me causa raiva e não mais qualquer tipo de prazer. Se já é difícil para mim como fã, não quero nem imaginar como deve ser difícil para os que lêem minhas resenhas, que a cada episódio estão mais amargas e mais difíceis de serem escritas.
Ultimamente não sei mais distinguir se o episódio está horrível ou se eu tenho esta sensação por estar tão irritada com o rumo que resolveram dar para a maioria dos personagens. E antes que me digam que é porque eu li os livros e fico comparando (algumas vezes é inevitável, admito, mas não é este o caso), a minha irritação não é por terem se desviado do desenrolar da trama dos livros. Eu já aceitei isso e estava de coração aberto esperando o desenvolvimento das novas aventuras. O problema é quando não conseguem ser coerentes (ou pelo menos interessantes) com as coisas que se propõe a fazer.
Sobre Burning Down the House eu quase nem consegui escrever. Terminei o episódio tão furiosa que tudo o que tive capacidade de fazer foi rabiscar algumas considerações irritadiças que não poderiam sequer ser chamadas de resenha. Mas depois de analisar mais friamente (e trocar algumas opiniões aqui e ali), sinto-me mais condescendente e por conseqüência mais disposta a enxergar os pontos positivos.
Gosto desta Sookie mais atuante. Tudo bem que a rajada de luz já ficou batida, mas é bom vê-la tomando o destino da própria vida nas mãos. Os roteiristas deram uma escorregada feia durante o seu período idílico com Eric (personagem que, em minha opinião, perderam a mão durante a temporada), mas desde que Sookie desgrudou um pouco do vampiro louro ela pode demonstrar um pouco mais da personalidade fortalecida que deu às caras no início da temporada.
Não me entendam errado, eu sou fã de Sookie e Eric, quero os dois juntos e não a suporto com Bill, mas eu gosto dela com o Eric de verdade, e não este Eric apaixonado e disposto a dar a própria vida sem pensar duas vezes. Juro que eu quis matá-lo eu mesma quando o vi gritando com Pam por ela ter ousado salvar a vida dele e colocado a de Sookie em risco.
Eric poderoso e blasé e mesmo assim interessado em Sookie: muito legal. Eric bobo apaixonado: nem tanto. Ainda bem que ele tem Pam ao seu lado para cobrir as bases enquanto ele está pateteando por aí. Ou alguém vai me dizer que não ficou encantado com a alegria da vampira ao ver que o seu criador recuperou a memória? Eu, do lado de cá da tela, exultava com a felicidade dela.
A história das bruxas ainda não decidi se foi conduzida bem ou mal. Eu não gostei do rumo das coisas, mas se isso foi coisa minha (porque eu achava chatas as cenas, em especial as de Jesus e de Lafayette, apesar de Nelsan Ellis ser brilhante) ou se foi mal feito mesmo, não tenho como ter certeza. O que eu sei é que Fiona Shaw esteve sublime, fazendo-me odiar a personagem a cada aparição (com exceção do momento em que ela volta e fala com o Jesus, pois parecia uma menina animada e cheia de vida). É interessante observar que de vítima de agressão, Marnie se tornou a agressora.
Violência só gera violência, nunca é a solução para um conflito. E o agressor geralmente acaba ampliando o objeto do seu ódio e agressão (vide os humanos que Marnie aprisionou ou mesmo causou a morte), sempre se julgando no direito. É um círculo vicioso e não é possível torcer por nenhum dos lados nesta história (vampiros e bruxos), já que ambos estão errados em sua forma de ação e reação.
O que eu gostei foi de Antonia se mostrar uma pessoa (bem, um espírito) com compaixão. Ela tinha raiva sim dos vampiros, a ponto de vagar por séculos em busca de vingança, mas quando percebeu o mal que estava trazendo aos humanos com o seu comportamento doentio, ela voltou atrás e estava disposta a parar com a sua vingança pessoal. Eu não esperava isso de Antonia e achei legal essa troca de posições entre a bruxa espanhola e Marnie.
Uma coisa que percebi (mas sou meio lenta, só fui me atentar para isso no último episódio) é que pouquíssimo tempo passou desde que Sookie voltou de Fairyland. Foi o tempo de Eric confrontar os bruxos, ser enfeitiçado, Tara vir para Bom Temps e se unir à Marnie e tudo acontecer. Não deve ter passado nem uma semana nessa confusão toda. Muita coisa aconteceu para pouco tempo. E aqui estou falando de sentimentos, que fique bem claro.
Em um espaço muito curto Jessica se desencantou com Hoyt e apaixonou-se perdidamente por Jason (e nada tira da minha cabeça que foi sim culpa do sangue, pois Jason teve um ano e meio – de relacionamento do melhor amigo com ela – para se apaixonar pela vampira e só agora o desejo foi tamanho que não conseguiu resistir. O que não dá para entender é a paixão súbita de Jessica por ele, mas deixo o caso para mais um dos absurdos da série). E pior, Eric apaixonou-se por Sookie. A garota cair de amores pelo vampirão (desmemoriado ou não) da noite para o dia já é estranho, mas ele ficar tão impressionado destrói qualquer boa vontade que eu possa ter com essa coisa toda.
Mas se existe algo a que eu preciso chamar a atenção de vocês é a condução das tramas paralelas. Tenho visto muita reclamação do povo que True Blood tem uma profusão de personagens e isso confunde e estraga a série. Eu discordo. Os livros têm o mesmo número de personagens, e até mais, e nem por isso são confusos ou tem gente sobrando. A verdade é que na vida nós vemos e convivemos com várias pessoas, então há necessidade desse bando de gente aparecendo se quiserem manter o mínimo de verossimilhança. O problema não está no número de personagens, mas sim nas histórias capengas que insistem em criar para os coitados.
Tomemos Sam como exemplo. Ele sempre foi um sujeito adorável, amigo fiel, confiável etc e tal. Mas aí o que fazem? Decidem que ele precisa de uma história própria, que não pode só orbitar Sookie e ficar tranqüilo lá no Merlotte’s. E qual história que inventam para o pobre coitado? Uma família maluca, participantes de rinhas de cachorros e um irmão que não sabe a sorte grande que tirou ao conhecer Sam. O resultado disso foi Sam acabar atirando no próprio irmão, envolver-se com outros ‘shifters’ (que foram devidamente ignorados após o início da temporada) e se apaixonar por uma ‘shifter’ que foi casada com um lobisomem alfa problemático (porque, parece, nesta série o único lobisomem decente é Alcide….ou é o que querem que o povo acredite, porque eu acho o Alcide um hipócrita).
Nesta altura do campeonato já tinham percebido a burrada que foi criarem a família de Sam e usam Tommy para matar os pais e logo em seguida usam Markus (o lobisomem alfa) para acelerar a morte de Tommy. E claro que Sam, como ‘bom irmão’, foi tirar satisfação com Markus (porque ele não atirou no garoto para matar poucos meses antes, não, de jeito nenhum…). A hipocrisia correndo solta em True Blood mais uma vez.
O caso é que Markus não tinha queixa nenhuma com Tommy. O garoto é que foi lá usando a pele do irmão e provocou a ira de um lobisomem alfa. Nem era a intenção de Markus a de socar Sam, mas sim de assustá-lo para deixar a ex-mulher do alfa em paz. Só que Tommy usou de toda a sua delicadeza para tirar o outro do sério (até eu queria bater no guri!) e acabou apanhando. Mas não foram os ferimentos da briga que mataram Tommy, e sim ter se transformado no irmão.
Não estou tirando a culpa do matilha na morte do garoto e tampouco tolerando violência aqui (afinal, fui eu que fiz o discurso de que violência gera violência), mas não vamos colocar todas as culpas sobre um homem quando ele não foi responsável por tudo de ruim que Tommy atraiu para si. E, diga-se de passagem, esta foi a forma da produção se livrar de um personagem indesejável e que foi erroneamente introduzido à trama.
Infelizmente mesmo fim teve o pobre Markus, de quem eu tinha gostado bem mais do que do próprio Alcide. Mas os roteiristas fizeram de tudo para manchar a imagem do alfa. Alguém quer que eu acredite que o alfa de uma matilha de lobisomens abandonaria todos e fugiria para o México? Assim, do nada? Só por causa da filha? De jeito nenhum! Esses ‘packs’ são mais unidos que….bem, faltou-me um trocadilho inteligente, mas vocês pegaram o sentido da coisa.
Por isso achei errado o que fizeram com Markus (que até então tinha se mostrado um alfa bem agradável. Violento? Talvez, mas ele é um lobisomem, o que há de se esperar do alfa de uma matilha!?). Mas ainda pior foi o que fizeram com Debbie Pelt. A garota passou pelo inferno depois do que aprontou na temporada passada, mas parecia realmente interessada em sua recuperação. Havia se entregado de corpo e alma para o relacionamento com o Alcide e o que ganha em troca? Um namorado mentiroso (muito descaramento de Alcide jurar que não vai mais procurar Sookie e na mesma noite ir atrás da telepata….Depois não querem que Debbie fique enciumada).
Como se não bastassem as mentiras, Alcide ainda priva Debbie do seu maior sonho: um filho. E ela aceita, porque o ama. Tudo bem, quase caiu na lábia de Markus, mas na hora H se negou a segui-lo, admitiu amar Alcide e ficou do lado do namorado. E mais uma vez, o que ganhou em troca? O repúdio.
Juro, eu nunca senti tanta raiva de Alcide quanto naquele momento. Não havia motivos para o repúdio (que é um ato extremo, muito drástico para um lobisomem). Até então Debbie não deu motivos para isso, muito pelo contrário, até ajudou Sookie quando a garota precisou! (tudo bem que eu acho que a intenção dela não era bem essa, mas foi isso o que fez) E se recusou a seguir Markus quando o seu alfa pediu.
Alcide, por outro lado, mostrou-se tão hipócrita quanto Sam. Chamou Markus de sociopata, mas estava lá no momento que a briga começou e viu que Markus só atacou por ter sido provocado. Não viu nenhum outro ato que corroborasse esta tese absurda. Foi orgulho ferido o que o levou a matar Markus, pura e simplesmente (assim como repudiar Debbie). Quem é o sociopata aqui, hein, Sr. Alcide? Quero ver explicarem agora para a menina que o pai está morto…
Algo que me agradou nesses dois últimos episódios foi o relacionamento de Terry e Andy Bellefleur. Eu, que tinha até esquecido que os dois eram primos, gostei muito das cenas dos dois no Forte Bellefleur. E é legal pensarem em dar uma solução ao problema do Xerife com V, pois esta foi sem dúvida a segunda pior trama que poderiam inventar para a série.
E quem diria que seria na família de Arlene que estariam os momentos mais agradáveis da temporada?
Aliás, parece que lembraram que existem fadas nesta série. O que será que tem em mente para o futuro? Juro que não tenho a menor ideia.
E semana que vem teremos o último episódio e minha última resenha. Se eu continuarei assistindo True Blood só o futuro dirá, mas independente de qualquer coisa, espero de verdade que a qualidade melhore nas próximas temporadas.
****
Um adendo: Não quis discutir o livro porque acredito que não seja isso o que os fãs da série esperam. Percebi que o povo não gosta muito de comparações (e só posso lamentar por tão poucos lerem a maravilhosa série escrita por Charlaine Harris, senão compreenderiam todo o meu amor), mas tem uma coisa que eu queria comentar.
No livro Alcide de fato repudia Debbie Pelt (que, vale lembrar, no livro não é uma lobisomem, mas uma ‘shifter’ de algum outro animal que não lembro qual é ….coiote ou raposa… e lobisomem só tem filhos quando acasala com outros lobisomens, o que não parece ser uma verdade em True Blood). Mas o motivo do repúdio é bem outro e muito mais consistente.
No livro, a luta contra os bruxos envolve toda a matilha dos lobisomens (do qual Alcide é bem atuante), mesmo porque há lobisomens entre os bruxos que estão aterrorizando Sherevport. E Debbie (que não está namorando Alcide desde que tentou matar Sookie prendendo-a no porta-malas do carro onde estava Bill, o que não quer dizer que o lobisomem não continue apaixonado pela ex-noiva) participa da batalha ao lado dos vampiros e lobisomens por lealdade a Alcide. No entanto, no meio da confusão, vê uma oportunidade e tenta matar Sookie.
Quando Alcide descobre, repudia a ex-noiva na frente de todo a matilha, levando-a à humilhação pública e a um total descontrole emocional (aqui vale lembrar que no livro Debbie nunca foi viciada em V e era uma mulher até bem elegante), o que conduz aos acontecimentos seguintes (que não comentarei aqui por ter a impressão que seguirão a mesma linha na TV e não quero soltar ‘spoilers’).
Nada de orgulho ferido. O repúdio no livro foi legítimo e esperado. Alcide pode ter seus defeitos na série dos vampiros sulistas, mas o maior deles é justamente o de ser apaixonado por Debbie a tal ponto que prefere não ver os defeitos da ex-noiva até que não pode mais fugir deles.
Seria demais eu querer um pouquinho de bom senso do personagem na serie de TV também? Principalmente quando Debbie vinha se mostrando bem mais carismática na TV do que jamais foi nos livros?
Só me resta lamentar.
Scott Foley fará participação em ‘True Blood’
25/08/2011, 23:21. Júlia Berringer
Notícias, Participações Especiais
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Scott Foley (Grey’s Anatomy) vai aparecer no episódio season finale da quarta temporada de True Blood. Segundo Allan Ball, (criador da série) o papel será importante, e poderá ter continuidade na quinta temporada se a série for renovada- o que já é mais do que esperado. Foley vai interpretar Patrick, companheiro de Terry (Todd Lowe) da época de exército.
A participação do ator em True Blood não vai atrapalhar sua agenda na série Grey’s Anatomy, onde ele interpreta o marido da médica Teddy Altman (Kim Raver), pois as gravações das séries acontecem em épocas diferentes.
Você pode ver a foto liberada de Scott em True Blood abaixo:
O episódio com a participação de Foley vai ao ar nos Estados Unidos, no domingo dia 11 de setembro, às 21, pela HBO.
Fonte: TVLine
Confira os ganhadores do Summer TV Hottie Awards
24/08/2011, 21:35. Juliana Baptista
Notícias
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A premiação Summer TV Hottie não é mais uma dessas dezenas de premiações promovidas pelas associações de críticos ou canais americanos. Trata-se apenas de uma brincadeira promovida por Sandra Gonzales do site da Entertainment Weekly. Ela mesma criou as categorias apenas para que os leitores do site pudessem escolher quais são os atores e atrizes mais bonitos e as cenas das séries que tiraram o fôlego dos telespectadores nessa midseason.
Segue abaixo as categorias e os respectivos vencedores:
Hottest Summer TV (Masculino/Veterano)
Matt Bomer de White Collar
Hottest Summer TV (Feminino/Veterana)
Deborah Ann Woll de True Blood
Hottest Summer TV (Masculino/Novato)
Noah Wyle de Falling Skies
Hottest Summer TV (Feminino/Novata)
Callie Thorne de Necessary Roughness
Corpo mais bonito numa cena pós-sexo
Gabriel Macht de Suits
Melhor despida desnecessária
Mark-Paul Gosselaar de Franklin & Bash
Melhor despida necessária
Ian Harding de Pretty Little Liars
Melhor cena envolvendo piscina/água
Alexander Skarsgard em True Blood
Melhor “Oh não! Estou todo suado e atraente”
Christopher Goram em Cover Affairs
Criatura sobrenatural mais quente
Joe Manganiello em True Blood
Obviamente que esta “premiação” não passa de uma brincadeira, nenhum desses atores ganhará prêmio algum. O Summer TV Hottie Awards serve apenas para arrancar suspiros dos telespectadores e gerar mais discussão no site.
E você, achou que os vencedores mereceram os prêmios?
Fonte: Popwatch.EW
HBO confirma quinta temporada de ‘True Blood’
11/08/2011, 23:17. Ariel Cristina Borges
Notícias
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Depois do anúncio que Alan Ball tem contrato por mais um ano como produtor executivo de True Blood, a HBO confirmou hoje que a série será renovada por mais uma temporada. A emissora já encomendou 12 episódios e os roteiristas já começaram a trabalhar neles. Os episódios novos começarão a ser filmados ainda este ano para estrear em junho de 2012.
“Eu estou muito satisfeito que a crítica e os espectadores de True Blood continuam a receber a série positivamente.” disse Michael Lombardo, presidente da HBO. “Alan Ball e sua equipe criaram a melhor série do gênero na TV.” Já Alan Ball diz: “Eu continuo surpreso com o entusiasmo de nossos telespectadores. Eu não poderia estar me divertindo mais do que isso.”
Além de produtor executivo, Allan Ball também é o criador da série que é baseada nos livros de Charleine Harris.
True Blood vai ao ar nos EUA aos domingos, às 22 horas e aqui no Brasil, também aos domingos, às 21 horas, ambos pela HBO.
True Blood – Cold Grey Light of Dawn
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Série: True Blood
Episódio: Cold Grey Light of Dawn
Temporada: 4ª
Nº do Episódio: 4×07
Data de Exibição nos EUA: 07/08/2011
Não sei o que dizer desse episódio de True Blood, sinceramente não sei. A situação não vai bem quando o que mais te mobiliza em um episódio é a interação de Alcide e Debbie Pelt (por quem passei a torcer e esperar que as coisas dêem certo, embora não veja a utilidade dos dois na aparente história da temporada).
Não, estou mentindo, outra coisa me mobilizou mais do que qualquer outra cena nesta temporada: Jessica indo ao encontro do sol. Meus pobres nervos ficaram em frangalhos, embora, não acredite que os produtores tenham coragem de matar a melhor personagem da série e a mais querida do público.
E por falar em ir ao encontro do sol, bem que poderia ter sido Bill e não Jessica, não? Quero dizer, foi muito mais impactante com a ‘baby vamp’ na guilhotina, mas se querem eliminar alguém, que eliminem Bill, pois ele voltou a desfiar os seus já famosos mimimi. Que cara chato! Até Jessica, recém transformada, já percebeu que não dá para fingir que se é humano quando se é um vampiro. Lá dentro, bem no fundinho, as coisas mudaram, a forma de ver a vida mudou e os instintos básicos também. Só o chorão do Bill não consegue aceitar isso.
Mesmo assim, as cenas entre criador e criatura foram muito legais. Jessica consegue fazer qualquer cena com qualquer personagem mais interessante.
De resto, nada de excepcional. Não foi um episódio ruim, mas não trouxe nada que me prendesse enquanto assistia. Sookie e Eric, por exemplo. Eu venho esperando pela união do casal há… bem, desde que a serie começou, e quando finalmente aconteceu não poderia ser mais sem graça. A cena de sexo dos dois no episódio passado foi bonita, mas a continuação nesse foi tão despropositada e cansativa que eu olhava e pensava “blah, blah, blah, próxima cena, por favor?”. Os dois conversando na cama depois foi muito mais empolgante do que vê-los nus marcando território. Há algo muito errado com isso.
Errado também é o súbito sentimento profundo de Sookie por Eric. Sim, eu sei que ele mudou – infelizmente, porque não gosto muito deste Eric – mas a paixão da garota por ele não foi muito repentina? Até meia semana atrás ela odiava o chão que ele pisava.
Estou sendo impertinente. Não é que eu não goste deste Eric, é que ele é muito mosca morta sem as suas memórias, e um Eric que não é o Eric de verdade, não me atrai. E, querendo ou não, tenho a mesma dúvida que ele: Sookie continuará se importando com o vampirão depois que voltar a ser ele mesmo?
Tara é outra que nem bem tinha se recuperado do fundo do poço (de “agradabilidade” por parte dos fãs) e já chafurdou na lama novamente. Desculpem, mas Tara não precisava ficar em Bon Temps, abandonar a namorada e muito menos vir com esta desculpinha furada de que todo mundo próximo a ela acaba morrendo e por isso não poderia continuar com a garota. Pam a ameaçou (com razão, diga-se de passagem)? Pois bem, saia de perto do radar da vampira pelo maior tempo que conseguir e seja feliz até o seu dia e dos seus chegar. Todo mundo vai morrer um dia, seja pelas mãos de um vampiro, de um humano normal ou de causas naturais. Cansei desta personagem.
E afinal, não era Lafayette o bruxo? Então por que Antonia recrutou Tara? Ou ela também tem poderes e eu não lembro (não duvido, minha memória não é das melhores)? E por que todas as outras bruxas atenderam ao conclame? Todos têm um ódio assim tão profundo pelos vampiros ou simplesmente estavam a fim de fazer algumas bruxariazinhas? Ou foi mais um caso de providência divina criada pelo roteirista? Porque o propósito aqui é exterminar uma raça inteira, não apenas colocar um feitiço em alguém.
A história da Antonia também está muito mal contada. Ou melhor, muito providencial. Pouco provável que o espírito da bruxa tenha ficado vagando por aí por mais de 400 anos e justo agora tenha aparecido em busca de vingança. E menos provável ainda é ela ser a única necromante que já existiu e que dominou vampiros. Toda esta história cheira muito mal. Mas tem o seu lado positivo que é estarmos livres de Marnie. A mulher era muito estranha. Sou muito mais a Antonia.
Mais uma vez não comentarei sobre Andy. Não sabem o que fazer com o personagem, deixem de usá-lo, mas não fiquem destruindo-o sem dó nem piedade. Eu poderia passar sem este vício do xerife por V. Mais inútil à trama, impossível.
E já que o assunto é inutilidade, se não era para transformar o Jason em pantera, então por que gastaram o nosso precioso tempo com a história medíocre dele com o povo de Hotshot? Se ainda o tornassem um ‘were-panther’ eu até engoliria, mas não vejo motivos além de tentarem estragar outro personagem que começava a achar o seu rumo dentro da série.
Agora decidiram uni-lo à ‘baby vamp’, o que me deixa morrendo de medo, porque não sou exatamente fã de Jason e esta atração desenfreada não em agradou nem um pouquinho. Quero ver Jessica em maior contato com o seu animal interior (embora eu a ame com Hoyt), mas preferiria que deixassem essa atração dela e de Jason para trás.
Outro que não empolga é Sam e sua história com Tommy. Eu continuo amando Sam, mas não me importaria nem um pouquinho se ele mandasse Tommy e seus amigos ‘shiffters’ para o outro lado dos Estados Unidos e passasse a interagir com algum núcleo mais interessante, como o da Arlene ou de Sookie e os vampiros.
E por falar em Arlene, qual será a do fantasma que aparece para o bebê? Será ela má ou na verdade protege a criança? Eis uma coisa que me deixa curiosa.
Bom, a temporada já ultrapassou a metade do número de episódios e descobrimos esta semana que a série está oficialmente renovada para uma quinta temporada. Então agora só nos resta esperar pelo fim e torcer para que as mentes criadoras coloquem os pés um pouquinho mais no chão e não estraguem personagens e histórias que aprendemos a gostar.
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