TeleSéries
‘Touch’, série estrelada por Kiefer Sutherland, está cancelada
09/05/2013, 19:42. Gabriela Pagano
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O drama Touch, da Fox, não vai retornar para um terceiro ano. A emissora cancelou a série estrelada por Kiefer Sutherland (24 Horas) pela baixa audiência.
Touch estreou na TV americana em janeiro de 2012 e foi assistida por 12 milhões de pessoas. A audiência, no entanto, caiu drasticamente ao longo da primeira temporada e o último episódio do ano de estreia marcou apenas 3.07 milhões de espectadores. Para a surpresa de parte do público, a Fox ainda renovou o seriado para a segunda temporada – muito dizia-se por consideração a Kiefer Sutherland.
Os números, no entanto, não melhoraram e o canal se viu obrigado a cancelar o projeto. O último episódio de Touch irá ao ar amanhã, sexta-feira (10), na TV americana. A série se utilizava da Teoria do Caos para contar como eventos ao redor do mundo se influenciavam.
Com informações do TV Line.
O autismo nas séries de TV
02/04/2013, 15:18. Maria Clara Lima
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A bandana colorida na cabeça dá a Max Braverman a segurança de que ao fim do dia, tudo estará bem. É assim que um pirata se veste. E é assim que Max deve se vestir todos os dias. Pois ele bem sabe, piratas sempre terminam o dia bem.
Mas o pequeno Max ainda tem muitos desafios para enfrentar. A falta de coordenação motora, por exemplo, e uma simples atividade em sala de aula torna-se um suplício. Mesmo usando sua roupa de pirata, o simples exercício passa a ser uma tarefa impossível de se realizar. “Estúpida tesoura!”, ele pensa, enquanto tentar recortar um coração no papel.
A tesoura não obedece seu comando, e o sentimento de frustração acaba explodindo por suas mãos. A tesoura vai para um lado, os corações picados vão para outro. Há alguma coisa de errado com esse menino, mas ninguém sabe o que é. O jeito que ele se veste, que ele se comporta, a falta de interesse em seus colegas, ou o interesse demasiado em coisas específicas, fazem de Max um menino estranho. Talvez seja uma fase, ou talvez ele não seja bom com tesouras ou com moda. Mas o que poderia passar desapercebido aos olhos da família Braverman é que o pequeno Max é, de fato, autista. Não há nada de errado com Max, ele é apenas diferente. E apesar do autismo não ser uma doença, nem de ser contagioso, vai exigir muita atenção de todos ao seu redor.
A cena descrita de Parenthood ilustra apenas um pequeno exemplo do espectro do autismo. Para os pais de Max, acostumados ao estereótipo do autista recluso em um mundo só dele, é difícil a acreditar que o filho quase normal possa ser um autista.
Neste dia 2 de abril, data em que se comemora o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Teleséries se veste de azul para chamar a atenção de todos para uma sindrome complexa de se definir. É uma síndrome policromática, que ultrapassa o preto e o branco, até os tons de azul, e pode ser representada como um quebra-cabeça de todas as cores.
Uma sindrome que vai além de um mundo de repetições, de pouca imaginação, e da total obsessão. Um mundo que é só deles, e tão nosso.
O autismo e o estereótipo
“Eles não mantêm o contato visual, usam as pessoas como ferramenta para conseguirem o que querem. Apresentam risos e movimentos inapropriados, modo e comportamento arredio, giram objetos de forma bizarra e peculiar, não demonstram medo de perigos reais, agem como se fossem surdos e resistem ao contato físico”. Assim são descritos a maioria dos autistas. E é assim que se propaga uma das mais errôneas ideias sobre o que é o espectro do autismo.
A síndrome é uma disfunção cerebral que afeta o desenvolvimento social em diferentes graus de intensidade. Nem todo autista desenvolve os mesmo padrões de comportamento. Em um autismo mais severo, o individuo é incapaz de qualquer interação social, vivendo em um mundo só dele, com interesses e regras próprias A forma mais branda, ou altamente funcional, é chamada de Sindrome de Asperger, na qual o indivíduo traz como característica a inteligência emocional e social reduzida, mas um alto nível de aprendizagem, principalmente especializada.
Essa diferença é mostrada na televisão quando se compara Jacob, de Touch, e Max, de Parenthood. Ambos autistas. Jake tem um comportamento mais clássico do autismo, já Max é Asperger, vive um conflito cruel entre ser normal e tão diferente ao mesmo tempo. Em Touch, o garoto se comunica por meio de números e padrões, quase não percebe a presença de outras pessoas, e se conforta em atividades que exijam foco. Essa habilidade em distinguir padrões dá ao autista um mito de poder. Jake consegue prever acontecimentos importantes em Touch por causa desses padrões.
O mesmo mito é explorado em Alphas, com a história do personagem Gary Bell, um jovem autista super poderoso que vê ondas eletromagnéticas e consegue traduzi-las em informações na velocidade de um computador. Gary é um alpha, um autista super poderoso, mas que não consegue entender expressões faciais e nem é capaz de fazer contato visual. Gary é a representação de um autista moderado.
Em Parenthood, se não fosse o diagnóstico precoce, Max passaria toda a sua vida sendo um rapaz de comportamento fora do padrão, talvez fosse tachado de tímido, ou chatinho, mas nada mais que isso. O personagem, que apresenta a forma branda do autismo, ajudou a trazer a consciência para o espectro da síndrome com todas as cores que ela se manifesta. Fora de estereótipos.
Sou asperger, não sou estranho
“Você acha que ele teria me amado mais se eu fosse assim como você? Se eu fosse normal?”, pergunta Astrid para seu outro eu. Naquele universo paralelo, a personagem de Fringe é Asperger. Os Aspergers geralmente sentem-se como se não pertencessem ao mundo real, mas não são vistos como autistas, e por isso, vivem a pressão de funcionar no mesmo padrão que a maioria das pessoas. Asperges são diretos, racionais, inteligentes, gostam de assuntos específicos, são intensos, amam, sofrem, ficam tristes, alegres, vivem o limbo entre o ser e não ser autista, são incompreendidos na maioria das vezes.
Alt-Astrid sofre com a certeza de que nunca foi capaz de demonstrar o amor que sentia pelo seu pai. E se pudesse, talvez tivesse dificuldade em perceber se o seu amor era reciproco. Essa dificuldade em demonstrar os sentimentos é o que torna o Asperger menos “humano” aos olhos da maioria. O que muita gente não sabe é que o Asperger não só sente tudo, mas como potencializa a frustração em não saber como demonstrar isso em um angustiante sofrimento.
Essa cena dialoga com um dos momentos mais angustiantes de Bones. A personagem de Emily Deschanel, Temperance Brennan, sempre teve muita dificuldade para demonstrar seus sentimentos. Seu padrão lógico de funcionar sempre a protegeu demais, preferindo evitar qualquer conflito emocional com o qual não sabia como lidar. No episódio 100 da série, The Parts in the Sum of the Whole, Booth se declara para a parceira antropóloga, mas esta nega aprofundar a relação entre os dois por não ter o mesmo “tipo de coração aberto”.
Brennan: Não posso mudar. Não sei como. Não sei como.
Ela estava certa. Não se pode mudar um ser humano. Mas ao longo dos anos, a personagem vem sofrendo uma transformação de aprendizagem em relação a percepção do outro.
Temperance Brennan não é uma autista com diagnóstico. O criador da série disse que apesar de Brennan ter traços de Asperger, não se sentiu a vontade para assumir isso na história. Nas primeiras temporadas, é possível identificar esses traços, como em uma cena que Bones se queixa com a amiga, e diz que sabe que é melhor com ossos do que com gente. Anos depois, ela aprende com um psicólogo a reconhecer expressões de raiva, felicidade e tristeza.
A frase “I don’t know what that means”, ou seja, “não sei o que isso significa”, expressa a inabilidade do Asperger em se interessar por coisas comuns, assuntos populares. Mas se você perguntar algo sobre antropologia para ela, é capaz de escutar uma palestra inteira. O que é engraçado neste personagem é que ela é especialista no ser humano, e encontra dificuldades em se relacionar com eles.
O jeito de falar engraçado, pausado e monótono é outra característica do “aspie”. Assim como Brennan, Sheldon talvez seja o autista não-diagnosticado mais famoso da televisão. Seu jeito direto e sem filtros sempre acaba em risos do telespectador. Bazinga! Ser aspie é ser um pouco engraçado. Não entender metáforas também é um traço forte deste lado do espectro do autismo.
Quem não riu com a Dra. Virginia Dixon em Grey’s Anatomy? Ou se emocionou com a personagem ao perceber que seu jeito direto acabava limitando suas interações com os outros médicos, e isso trazia a certeza de que ela teria uma vida solitária. No final das contas, quem aprendeu sobre relacionamento foram os doutores do Seattle Grace, que perceberam que o autista não precisa de compaixão, e sim, de respeito.
Não sou doente, sou apenas diferente
Não se pode curar um autista. Pelo simples fato do autismo não ser uma doença. Mas em casos mais severos, quando o autista é privado quase totalmente da socialização, e por vivermos em sociedade, essa falta de habilidade prejudica a vida de quem carrega a síndrome, é possível tratá-los com terapias comportamentais, quase sempre alternativas. Por causa da complexidade do espectro, não há também um tratamento, mas sabe-se que algumas pessoas superam o autismo com estímulos.
Em Skins, o personagem JJ (Ollie Barbieri) é Asperger. No episódio intitulado JJ, na terceira temporada, ele ganha destaque ao questionar seu próprio comportamento, que o faz ser hostilizado pelos colegas. JJ quer ser normal. O garoto acaba em uma clínica, recebendo medicamentos fortes para amenizar seu comportamento explosivo e violento, e também para aumentar seu filtro em conversas. JJ vive depressivo, ser adolescente já é complicado, ser adolescente autista é um prato cheio para todos os tipos de confusão.
Como não existe uma “cura”, o autismo mais severo gera angústia para muitas famílias. Algumas esperam por um milagre, desses que aconteceu em Roswell, no episódio Samuel Rising. O alien Max Evans (Jason Behr) tem o poder de curar as pessoas. Como era época de Natal, e nessa época, as pessoas se sentem responsáveis por amenizar o sofrimento do mundo, ele sentiu-se compelido em curar um menininho autista chamado Samuel. No final, ele fez muito mais pelo garotinho, que conseguia se comunicar com Max. O alien, por meio de um sonho, fez com que Samuel falasse com a família, e ajudou a eles a entender que ele não precisava ser curado, e sim, compreendido.
O nome deste episódio é uma analogia ao Programa Son-Rise criado nos anos de 1970, nos EUA, pelo casal Barry e Samahria Kaufman, que ouviu dos médicos e especialistas que não havia esperança de recuperação para seu filho Raun, diagnosticado com autismo severo. Eles passaram então a estimular o filho, e depois de três anos e meio de tratamento, Raun se recuperou, cursou uma universidade, e hoje é diretor de uma ONG.
Aumentar a conscientização das pessoas sobre os autistas e suas realizações pode transformar a maneira como o público vê a síndrome e outras disfunções mentais e sociais. Esse movimento é o mesmo que hoje garante uma maior diversidade ética e sexual na ficção. Peculiaridades neurológicas, no entanto, tem infinitas possibilidades para os roteiristas, que aos poucos se libertam dos clichês massificados e exploram todo o leque de possibilidades de desenvolver personagens ricos e que carregam em si uma causa.
A bolha do cancelamento: confira o status da sua série favorita
11/03/2013, 13:33. Anderson Narciso
Especiais
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O mês de março inicia tempos de preocupação para os viciados em séries. O perigo do cancelamento começa a surgir, e algumas séries se mostram instáveis, ao se tratar de sua audiência.
O canal The CW ganha destaque nesta atualização. Isso porque, o início de ano foi bom para Hart of Dixie. A série acaba de pular para a zona da “renovação provável”. Já a série estreante Cult está praticamente morta em razão da baixa audiência – apenas 0.2 ponto de audiência dos telespectadores que tem idade entre 18 e 49 anos. Beauty and Beast, que foi eleita a preferida pelos leitores do TeleSéries para escapar do cancelamento (leia aqui), vem tendo uma performance instável, e está naquela área que chamamos de bolha – pode ou não ser renovada. Entre Hart of Dixie, Beauty and Beast e The Carrie Diaries, presume-se que pelo menos uma delas será renovada, assim como uma delas também será cancelada. Nessa dança das cadeiras, Hart of Dixie se sai melhor, por ser uma série mais simples, além de estar mais próxima da syndication (possibilidade de ter suas reprises vendidas para outro canal, aumentando o faturamento do estúdio) do que as outras duas. Beauty and Beast vem alcançando números também “consideráveis” e, assim, sai na frente de The Carrie Diaries na disputa pela renovação.
Na NBC, o canal vem enfrentando dificuldades com Smash, que a cada semana vem perdendo audiência. A audiência de 0.8 no demo 18-49 na terça-feira passada colocou a série de vez na zona de um possível cancelamento. A série ainda tem ainda alguns episódios até o fim de sua temporada, mas será muito difícil ela sair desta situação. Go On passa por situação parecida, mas ao contrário do musical, a comédia tem se mostrado um pouco mais estável. Mas ainda não é razão suficiente para tirá-la da bolha. O destino de Go On provavelmente será definido com suas audiências finais. Vamos aguardar as próximas semanas.
Já na Fox, enquanto algumas séries como The Following, New Girl, Mindy Project e Raising Hope garantiram a renovação antecipada em razão da boa audiência, nota-se a dificuldade de outras em se manterem firmes. Touch é que mais vem demonstrando problemas, e observa sua audiência cair drasticamente, semana após semana. Os números são parecidos com o que Fringe vinham marcando, mas diferentemente do sci-Fi, a série que tem Kiefer Sutherland como protagonista está longe da syndication, tornando o cancelamento praticamente irreversível.
Na ABC, Body of Proof sofre do mesmo caso que Touch. Sua distância da syndication é um dos fatores que pesam para sua renovação, e mesmo tendo subido consideravelmente na última semana, ainda não são números suficientes para tirar a série do risco de cancelamento. Red Widow mal estreou, mas já começa enfrentando problemas de audiência, e considerando a sua faixa de horário no domingo a noite, eu diria que a ABC não pensaria duas vezes em cancelá-la. Falando em domingo a noite, a CBS vem enfrentando problemas com a audiência de The Good Wife e The Mentalist. Apesar de serem duas séries bem conceituadas pelo público, os números não tem sido razão para mantê-las renovadas. Entretanto, a syndication pode sair em favor destas duas, ao contrário de CSI:NY que já se vê praticamente sem saída nas noites de sexta.
Abaixo, confira o quadro geral de estimativas das séries da temporada 2012/2013, atualizado no dia 10 de março de 2013. Os dados são do site TV by the Numbers, especializado em estatísticas sobre programas de TV, e reúne as informações de renovações e cancelamentos divulgados pelos canais e também prognósticos feitos a partir dos números de audiência. Confira:
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Reecontro ’24 Horas’: veja fotos de Annie Wersching em ‘Touch’, com Kiefer Sutherland
08/03/2013, 09:09. Gabriela Pagano
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No início de novembro, os fãs de 24 horas – que aguardam ansiosos por um filme inspirado na antiga série – ficaram sabendo: o longa metragem não tem data marcada, mas uma reunião entre atores veteranos da atração estava muito próxima.
É que a atriz Annie Wersching – que interpretava a agente do FBI Renee Walker em 24 Horas -, vai aparecer em breve em Touch, série do canal Fox protagonizada justamente por Kiefer Sutherland, o ex-Jack Bauer. Na história, ela será a Dra. Kate Gordon, uma terapeuta esperta e carinhosa, especialista em lidar com traumas na infância e assuntos relacionados ao comportamento infantil.
Notícia boa mesmo é que as primeiras fotos da atriz em Touch foram divulgadas! O episódio, intitulado Clockwork, vai ao ar no dia 29 de março na TV americana. Veja as imagens abaixo:
Com informações do Inside TV.
Kiefer Sutherland sondado para outros papéis. É o fim de ‘Touch’?
01/03/2013, 11:14. Patricia Emy
Notícias
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A NBC ofereceu a Kiefer Sutherland o papel principal em seu novo drama The Black List, o que não parece ser um bom sinal para o futuro da série da Fox que ele estrela, Touch.
The Black List, criado por Jon Bokenkamp (A Estranha Perfeita), narra a história do criminoso mais procurado pela polícia que, misteriosamente, se entrega e se oferece para delatar todos com quem ele já trabalhou. Sua única exigência é auxiliar um agente do FBI novato, com quem ele não tem ligação alguma.
O papel do criminoso foi oferecido a Sutherland, mas ainda não há nenhuma decisão concreta sobre o futuro de Touch, embora tudo indique que a Fox não esteja nada contente com a baixa audiência do segundo ano do drama de Tim Kring nas noites de sexta-feira. No entanto, é improvável que o canal revele sua decisão sobre o destino da série antes do final de maio.
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Outra curiosidade é que a imprensa americana já compara The Black List com The Following, série da Fox em que o astro do cinema Kevin Bacon vive um ex-agente federal e tenta combater um serial killer lendário (papel de James Purefoy).
Com informações do Entertainment Weekly.
Billy Campbell é confirmado no piloto de ‘Delirium’, da Fox
12/02/2013, 22:55. Arthur Barbosa
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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O ator Billy Campbell, o Darren Richmond da série The Killing, foi escalado para o piloto do novo drama da Fox, intitulado Delirium.
Ele vai interpretar o personagem Thomas Fineman, cuja história é bastante intrigante: a série é ambientada em um mundo onde o amor é considerado ilegal e é capaz de ser erradicado com um procedimento especial.
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Thomas é um lobista (que vem da palavra lóbi, ou seja, um grupo organizado para atingir determinados objetivos ou para defender determinados interesses) rico que apoia o uso do procedimento, o que conduz a uma sociedade pacífica, livre dos altos e baixos do amor entrelaçado. Apesar de sua boa aparência e imagem perfeita, o personagem de Campbell pode ser reduzido a fúria desenfreada nos momentos difíceis.
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Delirium é baseada nos best-sellers de Lauren Oliver, que são romances para jovens e adultos. Conta a história de Lena Holoway, personagem de Emma Roberts (estrela dos filmes Pânico 4 e Indas e Vindas no Amor e sobrinha de Julia Roberts), como uma adolescente rebelde que se apaixona 95 dias antes de seu tratamento agendado.
Billy Campbell já participou de séries como The O.C., sendo o personagem Carter Buckley, e esteve na série Once and Again, interpretando o Rick Sammler.
O roteiro do piloto foi escrito por Karyn Usher (Prison Break), que trabalhará ao lado de Peter Chernin (New Girl) e Katherine Pope (Touch). Informações de quando começarão as filmagens ou do restante do elenco não foram divulgadas. Se o piloto for aprovado, a série deve estrear no segundo semestre de 2013, durante a fall season da TV americana.
Com informações do TVLine.
Às vésperas da estreia da segunda temporada, Maria Bello deixa ‘Touch’
23/01/2013, 20:23. Gabriela Pagano
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Na transição da primeira para a segunda temporada de Touch, os produtores da série anunciaram que a atriz Maria Bello – que já havia aparecido como personagem recorrente no ano de estreia do seriado – seria promovida a regular na atração.
Pois é. Mas a segunda temporada da série protagonizada por Kiefer Sutherland (24 Horas) nem começou a ir ao ar e Bello já deixou o elenco. Segundo o site TV Line, os motivos do rompimento da atriz com o programa não foram revelados, mas a decisão foi tomada consensualmente com o canal Fox, responsável pelo show.
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Touch estreou na Fox americana em 2012 e não chegou a atingir números muitos altos em audiência, mas, mesmo assim, acabou renovada para o segundo ano. Bello – atriz conhecida também no cinema – era uma das estratégias dos produtores da série para tentar alavancar os índices de público. A segunda temporada da série já deveria ter ido ao ar, mas, ainda no ano passado, foi reprogramada para debutar no dia 8 de fevereiro, no hemisfério norte. O episódio terá duas horas de duração.
A série aborda a Teoria do Caos e relaciona acontecimentos no mundo inteiro com números previstos por Martin, filho do personagem de Sutherland.
Maria Bello é conhecida pelo trabalho em ER e, no cinema, já interpretou a mulher de Johnny Depp no filme A Janela Secreta. Ainda não se sabe como ou quando sua personagem deixará a história.
Por aqui, a Fox Brasil exibiu a primeira temporada de Touch.
Com informações do TV Line.
RETROSPECTIVA 2012 – Relembre as estreias da TV
29/12/2012, 16:25. Arthur Barbosa
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Entra ano e sai ano e todo bom fã de seriados fica de olho nas estreias. Em 2012, boas surpresas como Girls, The Newsroom, Smash e Arrow fizeram valer a pena o ano, que teve bastante coisa nova, e muita série cancelada.
Relembra algumas séries que chegaram este ano na nossa telinha.
Alcatraz
Alcatraz foi uma das grandes séries mais aguardadas da midseason. Afinal, J.J. Abrams é responsável de grandes sucessos na televisão americana, como por exemplo, Lost e Fringe. Mas infelizmente, essa não foi de grande sucesso e teve uma baixa audiência na Fox. A produção era boa, mas o roteiro foi muito mal trabalhado com episódios no estilo “caso da semana”, onde a trama principal se repetia bastante. A história era sempre a mesma, um preso acusado de matar muitas pessoas foge e volta no futuro para se vingar, sendo que o mesmo não envelhecia. Alcatraz acabou sendo cancelada, tendo o seu término na primeira temporada, para a frustração de alguns fãs.
Veep
Com um elenco bem afinada, Veep nos mostra a vida da vice-presidente dos Estados Unidos, Selina Meyer. Podemos dizer que a série representa o humor da HBO e tem cenas no mínimo bastante divertidas. Quem for assistir a série pode esperar por diálogos com termos políticos e bastante inteligentes. A produção de Veep agradou não só ao público, mas também aos críticos de plantão, onde garantiu ao seriado uma indicação ao Emmy 2012 de melhor atriz em série cômica, dedicado a Julia Louis-Dreyfus. Para quem gosta de bordões o mais famoso da série é “Sue, o presidente ligou?”, presente em todos os episódios.
Girls
Girls é uma série que fala sobre a verdadeira amizade na juventude. Mas é um grande engano se você pensa que a série é só dedicada às mulheres. Produzida pela HBO, mostra a vida de adolescentes já formadas que querem ter a própria vida e serem independentes de si mesmas. A série é feita e produzida por pessoas jovens, tanto é que a protagonista Lena Dunham, é a criadora e até produziu alguns episódios. O sucesso foi tão grande que Girls, teve indicação ao Emmy 2012 e ganhou cinco premiações como, “Melhor Série de Comédia” e “Melhor Atriz”, todos voltados a Dunham. A segunda temporada estreia no dia treze de janeiro do ano que vem.
Smash
Smash veio para abalar e ser um dos grandes sucessos, pois os musicais estão na moda e Glee, foi à pioneira, abrindo esse espaço, onde só se via nos cinemas. Exibida pela NBC, veio em sua produção grandes nomes como, Steven Spielberg e Anjelica Houston, sendo que as expectativas eram enormes, pois iria atrair não só o grupo dos jovens, mas também os adultos. Afinal, quem não gostaria de assistir a uma peça musical sobre a vida de Marilyn Moore, produzida pela Broadway? Mas as promessas de que seria uma ótima série não foram cumpridas, tendo tramas cansativas e personagens irritantes. Pelo menos os produtores reconheceram isso e prometeram reformular algumas coisas para o próximo ano.
Arrow
Arrow se tornou uma série surpreendente. Isso porque muitos pensaram que ela seria um “tapa buraco” na programação da CW, para substituir a eterna Smallville. Mas isso é um engano, pois o roteiro é impecável e a trilha sonora mais que perfeita. Os flashbacks mostram claramente como o personagem Oliver Queen tenta proteger a sua cidade e ao mesmo tempo não perder o equilíbrio de sua força. Muitos acham que é Revenge para os meninos. Os episódios se tornaram cativantes e Arrow veio para ficar realmente.
Bunheads
Para aqueles que gostam de assistir aos filmes da Sessão da Tarde da rede Globo, aposto que vão adorar Bunheads. Produzido pela Amy Sherman-Palladino, autora de Gilmore Girls, a série pode ser considerada fofíssima. A emissora ABC Family conseguiu cumprir o seu objetivo mostrando a vida de um stripper que se casa com um casa mais velho e acaba se mudando para uma cidadezinha chamada Paradise na Califórnia. É um ótimo programa para as férias, para quem curte um drama romântico.
The New Normal
The New Normal foi, provavelmente, uma das séries mais polêmicas de 2012. Quando teve a primeira sinopse divulgada – um casal gay que decide ter um filho usando uma barriga de alguel -, um grupo de mães americanas fez uma campanha na Internet para impedir a transmissão da série. A NBC, então, disponibilizou o piloto do seriado antecipadamente em seu site e The New Normal deu a volta por cima: agradou público e crítica logo de cara. Andrew Rannells e Justin Bartha são o casal protagonista da atração, que garantiu a primeira temporada completa e pode ser renovada.
Political Animals
Quando estreou no canal USA, Political Animals prometia bastante: além de ter Greg Berlanti (Arrow, Brothers & Sisters) como criador, a série tinha uma sinopse parecida com a história real de Hilary Clinton, mulher do ex-presidente americano Bill Clinton. O seriado girava em torno de Elaine Barrish (Sigourney Weaver), governadora do Illinois que, no passado, teve que enfrentar um escândalo na vida pessoal de seu marido, Bud, na época, presidente dos Estados Unidos. A série teve apenas seis episódios.
Go On
Quando soube que no elenco de Go On teria um ator de Friends na hora eu pensei que seria um grande sucesso. E foi realmente. O ator Matthew Perry é bastante talentoso e as cenas são bastante engraçadas. A série chegou a um nível em que os 20 minutos são muito poucos e que eles passam voando. Apesar de Perry ser o ator principal, não é só ele que consegue levar o elenco, pis os outros atores são muito bons.
666 Park Avenue
Era para ter sido uma boa série de terror, mas 666 Park Avenue mostrou o contrário do que prometeu mostrar na televisão americana. Com um roteiro confuso não dava para sentir medo ao pânico ao ver as cenas. A audiência foi baixa, com média de 4,8 milhões de espectadores e assim foi caindo a cada episódio. É bom lembrar também que o furacão Sandy causou uma inundação no estúdio de 666 Park Avenue, destruindo boa parte do cenário. Consequentemente acabou sendo cancelada pela ABC.
Hit & Miss
Produzida pela emissora britânica Sky Atlantic, Hit & Miss, conta a história de Mia, um assassino interpretado pela atriz Chloe Sevigny, de Big Love, que esconde vários segredos. Um deles, claro, é o fato de ser um assassino. O outro é que Mia é transsexual, e está apenas aguardando a operação que irá fazer sua mudança definitiva de gênero. A vida dela não é fácil e a mesma vive muitas inquietações e frustrações. A série acabou sendo cancelada, e há especulações de que a emissora não conseguiu renovar o contrato com Chloe, por isso terminou tão cedo, mas a audiência era muito boa.
The Newsroom
Criou-se uma grande e até mesmo monstruosa expectativa em relação a The Newsroom. Afinal, ela é produzida pelo magnífico Aaron Sorkin, que também fez The West Wing e Studio 60 on the Sunset Strip. Os diálogos rápidos e a crítica descarada dirigida ao modo de se fazer TV são pontos fortes na trama principal, onde Jeff Daniels é um editor de um programa de TV. Não vou ser hipócrita e dizer que a série não teve os seus defeitos mas acabou sendo renovada para um segunda temporada.
Touch
Touch, do canal FOX, parte do princípio do Efeito Borboleta e a Teoria da Caos – de que todos os acontecimentos do mundo podem ser previstos, até que aconteça o “efeito borboleta”, um fato que pode mudar o que, antes era previsível, e afetar destinos ao redor de todo o mundo. Kiefer Sutherland (24 Horas) é o pai de Jake, um menino que nunca disse, sequer, uma palavra, mas consegue prever, através de números, acontecimentos dramáticos em Nova Iorque – e que se conectam com outros em todo o planeta. Cabe ao personagem de Sutherland, chamado Martin, impedir que o fato incial, premeditado pelo filho, se concretize e interrompa destinos em outros lugares. A série está renovada para o segundo ano.
Hunted
Hunted é uma série britânica da BBBC One e do mesmo produtor de Arquivo X, Frank Spotnitz. A atração chamou a atenção pelo elenco renomado, trazendo a australiana Melissa George (indicado ao Globo de Ouro por In Treatment) como protagonista. Na história, ela vive uma espiã – ou agente de inteliência – que sofre um atentado. Ela sobrevive, mas descobre que os mandantes do crime são membros do seu próprio grupo. A personagem continua trabalhando como se não desconfiasse de nada, enquanto tenta descobrir as motivações do ocorrido. O programa foi muito comparado à Homeland, aclamada série de espionagem do canal Showtime. Hunted também foi renovada para a segunda temporada.
Scandal
A série da ABC, Scandal, também chegou às telinhas em 2012. Assim como Political Animals, a atração, criada por Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy), se inspira em fatos políticos ocorridos no mundo real. A atriz Kerry Washington interpreta a assessora de imprensa Olivia Pope, que é ex-funcionária da Casa Branca e, agora, lidera uma empresa especializada em gestão de crises. Seus clintes são pessoas da mais alta elite americana. A protagonista é inspirada em Judy Smith, que foi assessora de imprensa durante o mandato real de George W. Bush, um dos mas polêmicos na história dos Estados Unidos.
House of Lies
É uma adaptação da obra homônima de Martin Kihn, e traz Don Cheadle no papel de Marty Kahn, um inescrupuloso consultor de negócios e sua jovem equipe. No piloto é possível perceber que existem muitas brigas e várias “lições” no mundo corporativo. Marty é é capaz de fazer qualquer coisa para agradar seus clientes, nem que para isso tenha que manipular, mentir e ludibriar a tudo e a todos. A série se seguiu bem e garantiu mais uma temporada para o próximo ano.
Are You There, Chelsea?
Are You There, Chelsea? teve a sua estreia em janeiro. É baseada na obra de Chelsea Handler e a série da NBC conta a história de Chelsea, uma garçonete sem nenhum objetivo de vida e que tem na bebida sua principal razão de fé. Ao ser presa por dirigir sob efeito de álcool, a protagonista reza para o seu Deus (no caso, a Vodka) dizendo que vai mudar de vida caso saia da prisão ilesa. Por ter prometido uma grande virada, Chelsea acaba encontrando um novo apartamento perto de onde trabalha e, assim, pode beber ainda mais sem precisar colocar as mãos no volante.Os baixos números na audiência acabaram fazendo com que a comédia fosse cancelada.
Luck
Luck, protagonizada pelo ator Dustin Hoffman e que já foi renovada para uma segunda temporada. A atração se passa nos anos 60 e gira em torno de Ace Bernstein (Hoffman), um cruminoso da máfia que, após três anos na cadeia, começa a tranalhar no mundo das corridas de cavalo. O falecimento de alguns cavalos acabou no quase cancelamento da série, mas os produtores deram sinal verde de que irá ter uma continuação.
GCB
GCB, ou Good Christian Belles, é baseada em uma série de livros chamados Good Christian Bitches de autoria de Kim Gatlin e conta a história de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), ex-menina má do colégio, que acaba de se tornar viúva em uma situação escandalosa e volta para os subúrbios de Dallas, no Texas, onde cresceu, para reconstruir sua vida com seus filhos e morar com sua mãe, com quem não tem muito contato. A série acabou sendo cancelada pela baixa audiência e aceitação do público.
The Finder
The Finder conta a história de Iraque Walter Sherman (Geoff Stults) é um homem com uma estranha capacidade: encontrar qualquer coisa ou pessoa. Após ficar gravemente ferido em uma explosão e passar dois meses em coma, ele é liberado do exército e se muda para a ensolarada Key West, onde passa a utilizar seu estranho dom para localizar pessoas desaparecidas. The Finder, também não teve sucesso na temporada e se despedirá da telinha, depois de registrar uma audiência insatisfatória em sua curta trajetória.
Apartment 23
Apresentando a vida de duas roommates na cidade de Nova York, Apartament 23 pode nos arrancar boas risadas. Com apenas sete episódios na sua primeira temporada, a série mostrou que tem muito potencial para seguir em frente. Com um elenco impecável, a série apresenta um humor diferenciado, pois James Van Der Beek é um ótimo ator. Quem não se lembra dele na série sendo aquele nerd maníaco por cinema e fissurado em Steven Spielberg? Essa comédia foi uma das mais agradáveis de 2012 e pode nos surpreender ainda mais no ano de 2013.
Jane By Design
A história é bastante simples. Gira em torno de uma adolescente problemática que tenta garantir o seu futuro em uma empresa de moda, mas tem que manter em segredo a sua identidade. Com um elenco mediano a série acabou sendo cancelada pela ABC por baixa audiência e aceitação do público.
Dallas
Não é uma série nova, muito menos um remake, Dallas estreou em 2012 com a difícil tarefa de continuar a saga famosa do século passado. A dinastia dos Ewings e a sede de poder de seus decendentes mais uma vez se provou forte e a série foi uma das melhores estreias da TNT nos Estados Unidos. Essa continuação apresentou novos personagens mas também contou com a presença de Patrick Duffy como Bobby Ewing e do falecido Larry Hagman no papel de J.R. Ewing. A nova geração trouxe nos papeis principais Josh Henderson como John Ross Ewing III, Jesse Metcalfe como Christopher Ewing e Jordana Brewster as Elena Ramos. A série foi renovada e volta no mês que vem.
Partners
A série até que tentou, mas os parceiros da CBS não foram a lugar nenhum. A comédia criada por David Kohan e Max Mutchnick, conhecidos pela saudosa Will & Grace estreou em setembro de 2012 e durou apenas dois meses. O último episodio foi exibido em 12 de novembro depois da série ter sido cancelada pela baixa audiência. A história até que era divertida, mas nada fora do ordiário. A comédia mostra a vida de dois arquitetos, um heterossexual e o outro não. Charlie (David Krumholtz) e Louie (Michael Urie) são amigos e parceiros de negócios, além disso, eles lidavam com seus respectivos “parceiros” no amor. No elenco, Sophia Bush e Brandon Routh. A série foi baseada na vida dos criadores, já que David Kohan é héterossexual e Max Mutchnick não.
Texto produzido por Arthur Barbosa e Gabriela Pagano.
Ron Rifkin vai estrelar como convidado em próxima temporada de ‘Touch’
24/12/2012, 00:17. Nathália Primo
Notícias, Participações Especiais
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A série Touch terá em seu elenco o ator Ron Rifkin estrelando como convidado no ultimo episódio da segunda temporada da série.
Embora o ator seja mais conhecido por interpretar o papel do frio e calculista Arvin Sloane em Alias, o papel de Rifkin em Touch será positivo. Rifikin vai interpretar Isaac, um rabino imponente que cruza o caminho de Martin Bohm (Kiefer Sutherland) de uma forma indubitavelmente complicada. Isaac é um homem religioso que acredita no destino, veste um terno preto, um talit (vestimenta usada por rabinos judeus) que tem o tzitzit (franjas da vestimenta) e seu Kipá (ou yarmulke) sofisticadamente em ouro.
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O ator, que recentemente foi visto como Marvin Exley em vários episódios de Law & Order: Special Victims Unit também estrelou em Brothers & Sisters como Saul Holden.
Rifkin é apenas um dos vários atores convidados anunciados para a próxima temporada de Touch, incluindo D.B. Sweeney, Maria Bello, Lukas Haas e Mykelti Williamson.
A segunda temporada de Touch estreia na sexta-feira, 8 de fevereiro, após um longo hiato, na Fox. A série vai deixar o horário original nas segundas, para ocupar o lugar de Fringe na grade de programação.
Com informações dos sites Zap2it e The Hollywood Reporter.
Demorou, mas chegou! Confira novo pôster da segunda temporada de ‘Touch’
29/11/2012, 23:21. Cinthia Quadrado
Notícias
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A estreia da segunda temporada de Touch pode ter sido adiada várias vezes, mas agora os fãs da série poderão dar uma olhada em um novo cartaz divulgado nessa quinta-feira, 29.
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Não há muitas pistas a serem unidas nesse novo pôster, mas há algumas coisas que podem ser contadas: depois do final da primeira temporada que trouxe Lucy Robbins (Maria Bello, de A Janela Secreta), a segunda temporada trará Martin (Kiefer Sutherland, de 24 Horas), Lucy e Jake (David Mazouz, de Mentes Criminosas) na busca de Amelia, filha de Lucy que é dotada de habilidades extraordinárias, sendo que muitos acreditaram que a menina estava morta.
Confira o pôster abaixo:
“[Lucy] sentiu apenas que sua filha estava viva devido a sua intuição de mãe. Então [Martin e Jake] reafirmaram isso absolutamente”, afirma o produtor executivo da série, Tim Kring. “A segunda temporada é, em grande parte, sobre a busca por Amelia e pelo fato de que os personagens de Maria Bello e Kiefer Sutherland estão se unindo, já que ambos procuram por respostas juntos”, complementa Kring.
A estreia de Touch está confirmada para acontecer no dia 8 de fevereiro.
Com informações do EW.
Episódio final de ‘The Mob Doctor’ tem data marcada, ‘Touch’ é adiada
28/11/2012, 17:48. Gabriela Pagano
Notícias
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O décimo terceiro episódio de The Mob Doctor já tem data para ir ao ar, no que constituirá, também, na season finale da atração. É isso mesmo, o canal FOX não alongou os treze capítulos iniciais que tinha encomendo ao programa e encerra a temporada com o número mínimo de episódios.
Os últimos capítulos vão ao ar em uma espécie de maratona, nos dias 29 de dezembro (sábado), 31 de dezembro (segunda-feira), 5 de janeiro (sábado) e, finalmente, 7 de janeiro (segunda).
A FOX ainda não deu pistas sobre a renovação de The Mob Doctor para a segunda temporada, já que a audiência da atração é considerada baixa para os padrões do canal e atinge uma média de 4 milhões de espectadores (1.o ponto na audiência específica).
Já a produção Touch foi, mais uma vez, adiada. Mas, dessa vez, por pouco tempo e a FOX vai compensar. O primeiro episódio da segunda temporada, que iria ao ar no primeiro dia de fevereiro de 2013, agora, fica para uma semana depois, em 8 de fevereiro, mas terá um episódio especial de duas horas de duração.
Touch é protagonizada pelo ex-Jack Bauer Kiefer Sutherland e vai contar com inúmeras participações especiais no segundo ano, como a atriz Maria Bello (A Janela Secreta).
Annie Wersching, de ’24 horas’, reencontra Kiefer Sutherland em ‘Touch’
02/11/2012, 17:29. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Muitas séries deixam as pessoas nostálgicas e 24 Horas é uma delas. A atração parou de ser transmitida em 2010, mas muitos fãs anseiam pelo filme baseado no programa, que deve ser lançado em um futuro não muito distante.
Enquanto isso não acontece, uma reunião entre dois atores da série pode amenizar a saudade. Ficou interessado? É só se ligar em Touch, do canal FOX, em sua segunda temporada. A atriz Annie Wersching – que interpretava a agente do FBI Renee Walker na antiga atração -, aparece como a Dra. Kate Gordon na nova história protagonizada por Kiefer Sutherland (que também estrelava 24 Horas).
No enredo, a Dra. Gordon é uma terapeuta esperta e carinhosa, especialista em lidar com traumas na infância e assuntos relacionados ao comportamento infantil.
O número de episódios em que a atriz aparece não foi revelado. Touch retorna à TV americana no dia 1 de fevereiro 2013 e tem uma extensa lista de convidados especiais para os novos capítulos.
Com informações do EW.
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