ESPECIAL – As mulheres ‘exemplares’ dos seriados

Data/Hora 08/03/2012, 20:28. Autor
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Parafraseando Martinho da Vila, há mulheres de todos os tipos, de todas as idades e cores. De muitos – ou poucos – amores, pra ficar muito ou pouco tempo. Desequilibradas, confusas, felizes, de guerra e de paz.

E o mundinho dos seriados está repleto delas. Mulheres representantes de todas essas categorias – e muitas outras mais. E ainda que, em se tratando de mulheres “exemplares”, qualquer lista fique incompleta, toda tentativa é válida. Então, escolheremos algumas representantes de peso.

A workaholic: Cristina Yang (Grey’s Anatomy)
Yang é o exemplo de mulher que prima pela carreira. Ela é boa no que faz, e sabe disso. Ama estar na sala de operação, fazer plantão, pegar um caso difícil atrás do outro. E – geralmente – não deixa nada nem ninguém interferir na sua profissão, mesmo que isso signifique colocar seus relacionamentos em risco e “operar solo” pelo resto da vida. Ela será uma Deusa da Cardio, nem que para isso ela precise se mudar para os corredores do Seattle Grace Mercy West Hospital, para ser a 1ª a chegar nos pacientes.

A perfeccionista: Monica Geller (Friends)
Ela supervisiona tudo e todos. Mantém a casa limpa e arrumada, e leva sua “coisa” com a limpeza até as últimas consequências – que o diga Phoebe, que preferiu sair de casa. Implica com os amigos, gosta de ditar as regras do jogo e é competitiva ao extremo. Disciplinada, daquelas que perde quilos e mais quilos após ouvir um comentário jocoso. E daquelas que não mede esforços para deixar bem todos aqueles que a rodeiam. Monica Geller, a maniática mais querida dos seriados.

A independente: Amanda Woodward (Melrose Place)
Profissional determinada e bem sucedida, uma loira fatal solitária – não entregue seu coração a ela, nem peça o dela como recordação. Tão bonita quanto ferina, é dotada de uma enorme capacidade de conseguir o que ou quem quiser. Uma empresária voraz, vive cercada por admiradores e invejosos. É do tipo que ou você ama ou odeia. Amanda é daquelas que até sofre um colapso nervoso ao ir à falência e ser traída por todos, mas que dá a volta por cima – e coitado de quem ficar por baixo.

A pegadora: Samantha Jones (Sex and the City)
A loira está sempre rodeada de homens. É altamente confiante e sexual – daquelas que considera que qualquer hora é hora, e que qualquer lugar é lugar -, e despreza as regras da monogamia, fugindo sempre que seus “casinhos” tomam um rumo mais emocional. E se fidelidade com os homens não é o forte da relações públicas, lealdade com as amigas é o seu lema. Samantha é o exemplo de mulher que sabe o que quer, e não vê problema nenhum em querer quantidade. E que quantidade!

A esquisita: Jess Day (New Girl)
Ela cantarola para tudo, desde explicar para seus alunos o conteúdo ou lhes ensinar boas maneiras, até para expressar o que pensa ou sente. Usa roupas e acessórios incomuns e toca sinos. Não fala o nome do órgãogenital masculino nem sob tortura, ainda que para isso precise inventar vários apelidos para ele. Coloca os amigos em várias situações de vergonha alheia e enlouquece “seus três homens”. Do tipo que precisa supervisão 24 horas, sob pena de mandar qualquer plano para as alturas. Esquisita, mas adorável. Essa é Jéssica Day.

A badass: Dana Scully (X-Files)
Médica legista e agente especial. Por 9 temporadas Scully fez tremer os bad guys daqui – e de outros lugares. A parceira de Mulder nunca fugiu de uma boa briga, e sobreviveu a todas elas. Não houve problema, doença ou tragédia que conseguisse derrubar a valente agente. E não há quem – no pleno gozo das faculdades mentais – não corra no menor sinal da aproximação da ruiva. Scully fez escola. Mas ainda assim é a mais badass das mulheres duronas.

A multi-versões: Olívia Dunhan (Fringe)
Uma Olívia, duas Olivias. Três Olivias? A conta ainda não está fechada, e cada versão tem suas particularidades. Ou mais retraída, ou mais sarcástica. Mais certinha ou mais despojada. Mais ou menos sensíveis. Cada uma com seus próprios dramas e conquistas. O que elas tem em comum? São igualmente duronas e já salvaram o dia várias vezes. E, claro: todas têm uma “quedinha” pelo Peter. Mas não importa por quanto multiplicarmos Olivia. Continuaremos adorando todas elas.

A mãezona: Nora Walker (Brothers and Sisters)
Cinco filhos, sete netos. A matriarca da família Walker passou por todos os tipos de problema, e teve a missão de manter a família unida após a morte do marido William, e de todas as descobertas, tragédias e problemas que surgiram depois do evento. Cada filho e cada neto com mil problemas, isso só para começar o dia. Convenhamos, a tarefa não foi das mais fáceis. Mas Nora saiu-se muito bem, e conseguiu encontrar a própria felicidade. Então, a caneca de mãezona dos seriados fica com ela.

A racional: Temperance Brennan (Bones)
Poliglota, multi diplomada. Uma pessoa que não se deixa levar pela aparência dos fatos, nem se ilude com hipóteses apressadas. A Antropologista Forense é uma mulher da ciência. Ela acredita na logicidade dos fatos, e conclui só depois de muita averiguação. Então, quando as emoções humanas forem o fio condutor das investigações, não estranhe em ouvir um “i don’t know what that means” por aí. A característica predominante de Brennan renderá cenas fofas e engraçadas com o bebê que vem por aí. Por que ela é nada menos que extraordinária.

A patricinha: Blair Waldorf (Gossip Girl)
Queen B., a rainha do Upper East Side. Ela tem sempre um séquito de aduladoras ao seu redor, prontas para fazer todas as suas vontades. Acostumada a ser tratada como uma princesa por pretendentes e namorados, acabou tornando-se uma. Sempre na moda e acostumada a passar férias nos melhores e mais glamurosos destinos, é egoísta, por vezes, mesquinha. Ela pode mandar e desmandar nos amigos, mas transforma em um inferno a vida de quem ousar mexer com eles. B. é, lá no fundinho, uma adorável patricinha.

A brava: Catelyn Stark (Game of Thrones)
O que corre nas veias da Senhora Stark é bravura. As cicatrizes nas mãos são apenas ilustrativas, e não são as únicas que Catelyn carrega. As mais profundas são as da alma. Mas nem isso impede que a ruiva incorpore um lobo gigante e defenda a família com unhas e dentes, saia pelos Sete Reinos capturando inimigos e vá para à guerra. Então, que os inimigos mantenham olhar atento e vigilante. Quem despertar a ira de Catelyn, provará da sua bravura como consequência.

A criminosa: Nancy Botwin (Weeds)
Viúva, e pretendendo manter o bom nível de vida da família, Nancy entrou para o mundo do crime. Do negócio “doméstico” de venda de maconha, a “comerciante” acabou passando para a venda de outras substâncias, e se envolvendo em esquemas mais pesados. Apesar de passar um tempo na prisão, ou fugindo de traficantes rivais e das autoridades americanas e mexicanas, Nancy – como toda mãe zelosa – faz o possível para que as consequências de seus crimes não respinguem nos seus filhos. Então, falou em crime, falou em Nancy Botwin.

A vingativa: Emily Thorne (Revenge)
Amanda Clarke, para os íntimos. A bela volta aos Hamptons para vingar o pai, condenado injustamente após a traição de pessoas próximas. Extremamente inteligente e determinada, Emily tece toda uma trama para responsabilizar, um a um, os envolvidos na ruína do patriarca. Mas não há vingança que resista à fortes emoções, e Emily hesita – várias vezes – em cumprir o planejado. Ainda assim, a loira é a mais vingativa personagem da televisão norte americana. O que só faz aumentar nosso apreço por ela.

A traída: Alicia Florrick (The Good Wife)
Toda submissão tem seu final, e Alicia Florrick está aí para confirmar isso. Mas antes disso, Alicia aguentou traições. Muitas, e de muitos lados. Da amiga, do marido. Várias, do marido. Depois de muito figurar do lado de Peter, a boa esposa deu um basta nas suas traições, tomou as rédeas da própria vida e correu atrás da própria felicidade. Tudo isso sem descuidar da felicidade dos filhos. Feliz “no amor” e na carreira, de traída ela não tem mais nada. Mas já entrou pra história. Então, o “prêmio” é dela.

Destaques da Semana – Brasil – 19/9 a 25/9

Data/Hora 19/09/2011, 02:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Semana movimentada, com algumas novidades pintando na TV por assinatura. Confira na coluna e monte sua grade!

Segunda, 19/9

Arquivo X - Piloto
A verdade está no TCM. De segunda a sexta, à meia-noite, o clássico dos anos 90 Arquivo X (The X-Files) ganha reprises diárias na grade do canal.

Em agosto de 2009 eles se separaram. Felizmente, a despedida não foi definitiva. Nesta segunda-feira temos um reencontro (breve, mas reencontro) com a dupla de detetives Goren e Eames, que fez história em Law & Order: Criminal Intent. A décima e última de série estreia no AXN, às 21h, com a exibição do episódio Rispetto. Jay Mohr (Gary Unmarried, Ghost Whisperer) participa. Clique aqui para continuar a leitura »

Séries em quadrinhos, já nas bancas!

Data/Hora 17/09/2011, 13:18. Autor
Categorias Especiais


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Textura, cheiro, cores. As páginas das HQs são sempre cheias de sensações, um lugar ideal para roteiros bem feitos e emocionantes. Tendo isso em vista, alguns seriados deixaram a telinha e passaram a ilustrar o mundo de papel, desenhos, e balões!

No próximo dia 28, a Marvel Comics lança a versão em quadrinhos da série Castle. Mas antes do escritor e da agente Becket ilustrarem as páginas da Marvel, vários outros seriados fizeram a mesma transição e provaram que não há limites para a criatividade para as páginas das revistinhas.

Para começar, falarei de Buffy, série finalizada em 2003 que utilizou o mundo dos quadrinhos como recurso para continuar a história da caça vampiros mais popular da história da televisão. Sem dúvida foi uma boa escolha, já que as novas histórias serviram como uma oitava temporada, de 40 capítulos. No mesmo barco também entrou Angel, spin off de Buffy que também ganhou seu espaço nos quadrinhos, todos produzidos e supervisionados por Joss Wheldon, criador das duas séries. Inclusive, foi anunciado o lançamento da nona temporada da caçadora de vampiros, em quadrinhos claro, mas não deixa de animar os fãs da série, afinal é material exclusivo e inédito produzido pelo criador do mundo de Buffy.

No mesmo universo sobrenatural de vampiros, lobisomens, deuses, fadas, anjos, demônios, espíritos e afins, estão True Blood e Supernatural, séries veneradas por seus fãs que ganharam no mundo dos quadrinhos histórias complementares. No caso de True Blood, os quadrinhos servem para desenvolver tramas paralelas ao seriado e explorar personagens de forma mais aprofundada, como explicou Allan Ball, criador da série, quando anunciou o projeto das revistinhas durante a terceira temporada de seu filhote sobrenatural.

Já em Supernatural os quadrinhos surgiram em 2007 para explicar o passado dos irmãos Winchester e seu misterioso pai. Depois do primeiro volume intitulado Supernatural: Origem, veio a continuação ‘Supernatural: Rising Sun’ que explorava a trama dos Winchester, pai e filhos, caçando monstros em plena infância dos pequenos. Ambas as histórias foram escritas por Peter Johnson e Matthew Don Smith, que prometem uma terceira parte da história, mas sem previsão de lançamento.

Outra série que também se aventurou pelo mundo dos quadrinhos foi Smallville, aproveitando a própria origem nas histórias do Superman os roteiristas resolveram incrementar as tramas da série com histórias paralelas e complementares, mas nada que surpreendesse o público. Foram 11 edições publicadas entre 2003 e 2004 que incluiam os quadrinhos, entrevistas com os atores da série e guia de episódios. Como fã de Smallville tomo a liberdade para dizer que a iniciativa foi puramente caça-niquel por parte da Warner. Tudo naquelas revistas era dispensável, do desenho à narrativa.

E como entrei no assunto de erros e elementos desnecessários, não tem como não lembrar das HQ’s de Heroes, cuidadosamente elaboradas para inaugurar um marco na relação do mundo das séries com os quadrinhos e ao contrário do que foi feito em Smallville, cumpriu sua proposta. Heroes fez uma primeira temporada genial, disso todo mundo sabe, mas seus roteiristas perderam a mão nas temporadas seguintes. O grande triunfo da série foi trabalhar com convergência de mídias, disponibilizando o conteúdo  complementar da série em diversas plataformas e proporcionando uma experiência de expansão para os  espectadores. A cada semana era liberada uma HQ no site oficial da  produção dos heróis para complementar os acontecimentos dos episódios e até explicar a origem de alguns personagens que passaram pouco tempo na tela. Foi, com certeza, uma experiência única e bem explorada na série. Pena que para os que chegaram até o fim da quarta temporada tenha sido uma tortura e tanto.

Outro exemplo de série que complementou suas tramas nos quadrinhos é Battlestar Galactica, em 2006. Paralelamente, mas com propostas diferentes, temos 24 Horas, Arquivo X e CSI, todas com expansão em HQ’s mas com sucesso resumido a materiais de extras.

Você já leu algum quadrinho de séries? Gostou? Não? Gostaria de ver seu seriado preferido em HQ? deixe a sua opinião!

TCM traz ‘Arquivo X’ de volta à programação

Data/Hora 16/09/2011, 14:04. Autor
Categorias Notícias


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A partir do dia 19 de setembro, o canal TCM irá exibir Arquivo X, uma das séries mais cultuadas dos anos 90. O canal transmitirá a série dos agentes Fox Mulder e Dana Scully desde a primeira temporada, de segunda e sexta-feira, a partir da meia noite.

A divisão secreta do FBI que investigava teorias da conspiração, alienígenas, fenômenos e criaturas sobrenaturais, comandadas pelos agentes Mulder e Scully atraíram milhares de fãs por todo o mundo quando foi exibido pela Fox durante os anos 90.

O canal fez um site especial para o retorno da série com diversas informações, casos, vídeos, fotos e até ringtones para os fãs. Não deixe de conferir!

 

Especial Semana dos Namorados – O Cupido

Data/Hora 08/06/2011, 17:32. Autor
Categorias Especiais


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O deus romano do amor é conhecido pelas travessuras de juntar casais desavisados. De repente, quando você menos espera, leva uma fechada do cupido e… pronto! Está completamente apaixonado.

Nos seriados, o drama dos romances é quase sempre tema principal das histórias, e faz você pensar se o amor realmente vence tudo, ou pelo menos questionar porque é tão difícil ficar com a pessoa amada. Talvez, a culpa não seja do cupido, talvez, você está apenas no lugar errado, na hora errada.

O TeleSérie dá uma de cupido e junta alguns casais – que jamais se encontrariam-, e que, na nossa opinião, seriam felizes para sempre.

Aviso aos ‘shippers’, não nos levem tão a sério.


Buffy & Dean Winchester

Dean Winchester (Supernatural) e Buffy Summers (Buffy The Vampire Slayer) com certeza é um casal em que foram feitos um para o outro. Ambos são caçadores e desde muito jovens sabiam que suas vidas seriam diferente das demais, teriam de carregar o peso da responsabilidade de salvar o mundo de criaturas sobrenaturais. Os dois se utilizam das mesmas técnicas para eliminar os monstros: pesquisam a origem, descobrem como deter e depois partem pra luta (Buffy com seu estilo de artes marciais e Dean com inúmeras armas diferentes). Ambos tiveram que abrir mão de alguma coisa para ser caçador, Dean teve que renunciar uma “vida normal” e Buffy teve que desistir da faculdade. Já na questão amorosa, os dois só têm decepções, Buffy teve que desistir de Angel porque ele era um vampiro que perdeu sua alma e Dean teve que se afastar de Lisa para que não a colocasse em risco. Os dois também se importam muito com a família, Dean faz qualquer coisa para apoiar o pai e Buffy sempre tenta não decepcionar a mãe. Alguém ainda tem dúvida que eles não são um casal perfeito? (Juliana Baptista)

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Review: Law & Order: Special Victims Unit – Spooked

Data/Hora 13/12/2009, 07:00. Autor
Categorias Reviews


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Law & Order: Special Victims Unit - Spooked

Série: Law & Order: Special Victims Unit
Episódio: Spooked
Temporada: 11ª
Número do Episódio: 230 (11×06)
Data de Exibição nos EUA: 28/10/2009
Data de Exibição no Brasil: 8/12/2009
Emissora no Brasil: Universal

Vai ser difícil alguém não gostar deste episódio: pegue uma trama ultra-intrincada cheia de ação e paranóia e acrescente momentos dignos de fazer qualquer shipper gritar de prazer. E sim, este texto será dedicado a eles. Você é shipper? Os detesta? Não faz ideia do que estou falando? Vamos lá.

O termo shipper é derivado da palavra relationship (relacionamento) e, portanto, se aplica àqueles ávidos pelo envolvimento romântico entre determinados personagens em uma obra de ficção. O shipping abrange qualquer estágio do relacionamento idealizado, seja através de sua concretização, de sua presença velada no subtexto, da mera possibilidade de sua existência, e até mesmo diante de sua impossibilidade, representada pelo desejo por uniões improváveis (como Olivia Benson e Alex Cabot, por exemplo). Assim, os casais alvos da adoração são comumente representados com uma barra (/) em fóruns e comunidades pela internet (E/O = Elliot e Olivia).

Os shippers são uma generosa parcela dos fãs de SVU e os produtores adoram torturá-los por mais de uma década. Os episódios com esse conteúdo são escassos, justamente para atiçar a sede da audiência e preservar ao máximo a tensão entre os objetos de desejo. Gillian Anderson, protagonista de Arquivo X e um dos ídolos máximos da comunidade shipper, certa vez descreveu o resultado dessa estratégia de forma brilhante:

Naquela época, segurar nossas mãos ou nos abraçar era o equivalente a fazer amor loucamente.

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Arquivo X 3 pode sair em 2012

Data/Hora 23/08/2009, 17:30. Autor
Categorias Notícias


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Gillian Anderson em Arquivo X 2Parece que a resposta negativa tanto de público quanto de crítica para o filme Arquivo X 2: Eu Quero Acreditar (que ainda assim lucrou mais que o dobro de seu orçamento) não vai impedir a produção de uma nova aventura de Mulder (David Duchovny) e Scully (Gillian Anderson) nas telonas.

Em entrevista esta semana no Festival de Cinema de Sajevo, a atriz Gillian Anderson afirmou que os responsáveis pela franquia iniciada na TV, já discutem a ideia de fazê-lo em 2012. Ela se mostrou entusiasmada com a ideia:

Não sei se o filme vai mesmo acontecer ou não, mas não há razão para não fazermos. Foi divertido, e o trabalho foi duro. Me sinto comprometida com aquele grupo de pessoas e ainda gosto de fazer Arquivo X, quando tenho a chance. Se eles puderem tirar a ideia do papel, encontraremos uma razão para fazê-lo.

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Review: Fringe – Midnight

Data/Hora 17/08/2009, 09:23. Autor
Categorias Reviews


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Fringe - MidnightSérie: Fringe
Episódio: Midnight
Temporada:
Número do Episódio: 18
Data de Exibição nos EUA: 28/4/2009
Data de Exibição no Brasil: 11/8/2009
Emissora no Brasil: Warner

Às vezes me considero um pouco lento para entender as coisas.

Não, está review não será uma analise de minha vida. A afirmação que fiz foi para explicar algo que já foi dito há muito tempo pela equipe criativa da série, que Fringe é uma série que tenta pegar o melhor do que há nos CSIs da vida, ao mesmo tempo que tenta ter o que há de melhor nos X Files da vida. E isto não é nenhuma novidade no mundo das séries, a própria Arquivo X utilizava este método. Mas confesso que só consegui entender quando fiz uma review separando a parte CSI da parte Arquivo X de Fringe, entenderam? Calma que eu explico.

Fazer uma review de qualquer série é complicado, e de séries com sua própria mitologia é mais complicado ainda. Fringe é uma dessas séries onde há um universo próprio e a dificuldade em comentar sobre este universo são duas: Entender o próprio universo que estamos conhecendo, e entender os personagens que nos são apresentados neste universo.

Pra tentar passar o que penso da série em forma mais clara, resolvi a partir desta review dividi-la em três partes: What Fuck is that? The Walter Freak Show, e The Rest. Clique aqui para continuar a leitura »

A semana lá fora: as estreias de 10 Things I Hate About You e Warehouse 13 e o final de Harper’s Island

Data/Hora 13/07/2009, 12:14. Autor
Categorias Spoilers


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Warehouse 13 - Piloto

A semana que passou foi de estreias nos Estados Unidos. No ABC Family, a novidade é o drama teen 10 Things I Hate About You e no repaginado SyFy chegou a dramédia de sci fi Warehouse 13, que vem para fazer companhia com uma nova leva de episódios de Eureka, que também ganha espaço na nossa coluna A semana lá Fora.

A coluna apresenta ainda a review do episódio final de Harper’s Island, o episódio de Psychoville que bebe na fonte de Hitchcock e ainda resenhas de Weeds, Nurse Jackie, Kings e Hawthorne. Confira!

Warehouse 13: Piloto (1×01)
Exibição: 7/7/2009
MVP: Saul Rubinek e Eddie McClintock

Vi Warehouse 13 sem ter lido uma sinopse ou mesmo qualquer coisa sobre. Logo, não tinha conhecimento nenhum da premissa da série. Uma hora e meio do episódio-piloto depois, descubro não só sobre o que é o seriado, mas também o quanto ele é extremamente divertido. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques do sábado, 11/7/2009

Data/Hora 11/07/2009, 00:01. Autor
Categorias TV Brasil


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Maratona Criminal Minds – AXN, 15h
O AXN exibe neste sábado a última maratona do terceiro ano de Criminal Minds, abrindo caminho para a estreia do quarto ano da série no AXN. O canal reprisa na sequência os episódios Elephant’s Memory, In Heat, The Crossing, Tabula Rasa e o season finale Lo-Fi, aquele que termina com uma explosão e um grande ponto de interrogação.

Arquivo X: Eu Quero Acreditar

Arquivo X: Eu Quero Acreditar – Telecine Premium, 22
Em 2008, os eXcers acordaram de um longo período de hibernação. Depois de seis anos sem novidades eis que a franquia Arquivo X repareceu nos cinemas, com o filme Arquivo X: Eu Quero Acreditar (The X-files: I Want To Believe), que dividiu as opiniões dos fãs. O filme estreia agora na televisão, pelo canal Telecine Premium. A reprise dublada vai ao ar no domingo, às 22h, no canal Telecine Pipoca. Clique aqui para continuar a leitura »

Review: Fringe – Bound

Data/Hora 02/06/2009, 11:08. Autor
Categorias Reviews


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Fringe - BoundSérie: Fringe
Episódio: Bound
Temporada:
Número do Episódio: 11
Data de Exibição nos EUA: 20/1/2009
Data de Exibição no Brasil: 26/5/2009
Emissora no Brasil: Warner

Na última review de Fringe escrita pelo Paulo Serpa Antunes, o leitor Anderson escreveu o seguinte comentário:

Cara, se tivesse um premio de melhor resenha da temporada, seria seu. Incrivel mesmo. Parabéns.

É apenas com essa pressão acima que assumo Fringe no lugar de Antunes. E, bom, não há como começar a escrever sobre a série sem antes fazer algumas afirmações, discordando do que foi dito por ele nas últimas semanas:

• Desde que Fringe começou lá fora os comentários que mais tenho lido são: “Arquivo X era melhor” ou “é essa série que disseram que seria o novo Lost?“. Se a Fox norte americana vendeu a série como “o novo Arquivo X” realmente foi uma péssima estratégia do canal. Somando a isto o fato de que hoje em dia todos exigem de JJ Abrams que tudo que ele faça, produza, peide, seja o novo Lost, me digam como a série pode ser considerada boa sendo comparada aos dois maiores dramas sci fi das últimas duas décadas? Clique aqui para continuar a leitura »

Review: Fringe – The Cure

Data/Hora 28/04/2009, 13:01. Autor
Categorias Opinião, Reviews


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Review: Fringe - The CureSérie: Fringe
Episódio: The Cure
Temporada:
Número do Episódio: 6
Data de Exibição nos EUA: 21/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 21/4/2009
Emissora no Brasil: Warner

Há algumas semanas fiz alguns questionamentos, observando que Fringe tinha algumas características típicas de um procedural drama. O que na verdade eu queria demonstrar era que Fringe tinha uma fórmula. Claro, uma série que é toda baseada em uma “grande conspiração” nunca será um procedural, já que a história teoricamente deve avançar. O que se nota é que Fringe tem a ambição de pegar o melhor dos dois mundos – desenvolver uma mitologia rica de um drama serializado, que a transforme numa série de culto, mas sem abrir mão do formato serializado, que permite que novos telespectadores consigam assistir ao seriado, e que outros continuem, mesmo perdendo um ou outro episódio.

Mas a verdade é que a minha teoria do formulismo de Fringe parece que também estava errada. Felizmente. Porque a mitologia da série é muito rica para prender os roteiristas num formato rígido de roteiro.

E de duas semanas pra cá Fringe começou a mudar. E as storylines estão ficando mais parecidas com o que eu imaginava para a série: o seriado tem mais ação, a solução tem um clímax, o desenvolvimento das histórias melhorou e a ciência marginal não é mais o fator determinante da solução dos casos. Fringe está com mais cara de thriller de ação.

Por isto, esta review vai abordar quatro características típicas de seriados de ação: o informante, o chefe, o vilão e a protagonista. Clique aqui para continuar a leitura »

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