TeleSéries
Hora do último post coletivo: nossos series finales inesquecíveis – parte 2
06/12/2015, 20:00. Redação TeleSéries
Especiais
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É o fim. Você está lendo a segunda parte do nosso texto especial final de encerramento do TeleSéries. Sim, estamos encerrando nossas atividades, depois de 13 anos de luta. Os motivos são muitos, mas agora importam menos. O que fica é orgulho de ter feito um site que resistiu tanto tempo – produzindo conteúdo pra uma internet em constante mutação em um mercado de televisão também passando por profundas transformações –, informando as pessoas, debatendo ideias e fazendo amigos.
Para a despedida, 15 dos nossos mais de 100 colaboradores foram convidados a relembrar seus episódios finais de séries marcantes (a primeira parte você lê aqui, com textos sobre ER, Friday Night Lights, Hart of Dixie, How I Met Your Mother, Smash, Six Feet Under, Studio 60 e The Newsroom). Claro, as lembranças deste tempos vendo mas também escrevendo sobre séries, em equipe, geraram estes textos bem pessoais, bem confessionais, que você lê a seguir.
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Férias? Folga da Fall Season? Aproveite o tempo ocioso para redescobrir séries
01/08/2015, 17:07. Redação TeleSéries
Especiais
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Esta época de férias escolares e hiato da fall season é um momento perfeito para redescobrir séries antigas que merecem ser assistidas (ou reassistidas). Pensando nisso os colaboradores do TeleSéries fizeram uma lista de seus shows preferidos e que deixaram saudade nos corações de muitas pessoas pelo mundo afora. Tem pra todos os gostos: drama, sci-fi e comédia. Apronte seu estoque de comida, arrume uma posição confortável e prepare-se para as maratonas! As séries indicadas valem a pena! 🙂
E.R., por Aline Ben
E.R. é um seriado médico de emocionar do início ao fim, muito capitaneado pela riqueza dos roteiros. O enredo apresenta o cotidiano da equipe médica que trabalha no atendimento de emergência do County General Hospital, fictício hospital em Chicago, Illinois. A inspiração para as telas veio de um hospital real, o Cook County General, localizado em West Harrison Street, em Chicago. Além de lindas histórias, a série foi ousada em diversos momentos, trabalhando formas de enredos que dificilmente são vistas. Como em alguns episódios de destaque, onde a história foi contada de trás para frente.
No total, foram 15 temporadas durante os anos de 1994 e 2009. O seriado ficou gabaritado, foi indicado 123 vezes ao Emmy Awards, sendo a série com mais indicações ao prêmio até hoje. Venceu 22 estatuetas do Emmy e ganhou o People’s Choice Awards por “Série de Televisão Dramática Favorita” durante todos os anos entre 1995 até 2002. Durante os atendimentos médicos, é possível acompanhar o trabalho de atores que na época não eram tão conhecidos, mas acabaram se consagrando, como Anthony Edwards, George Clooney, Goran Visnjic e Noah Wyle, entre outros. Sem contar as memoráveis – e inúmeras – participações especiais, como Stana Katic (Castle), Danny Glover (Máquina Mortífera), Daniel Dae Kim (Hawaii Five-0) e Joe Manganiello (True Blood). Difícil é não achar quem deu uma palhinha como doente ou socorrista no County General Hospital.
Atualmente, em comemoração aos vinte anos da Warner Channel brasileira, a emissora retomou a exibição da série, que vai ao ar de segunda-feira a domingo, às 13h, com reprise de segunda a sexta-feira, às 20h50. Alguma dúvida de que vale acompanhar… ou matar a saudade?
The O.C, por Arthur Barbosa
Há exatamente 12 anos atrás, estreava na emissora Fox, The O.C., série teen que marcou a geração dos anos 2000 com sua música de abertura marcante – Californiaaaaaaaa. Sabe quando as pessoas comentam sobre amor à primeira vista? Então, me apaixonei por aquele “Quarteto Fantástico” inesquecível. Foram inúmeras as confusões em que Ryan (Benjamin McKenzie), Seth (Adam Brody), Marissa (Mischa Barton) e Summer (Rachel Bilson) se meteram, desde um final de semana na cidade de Tijuana no México, até mesmo em encontros e desencontros nas Ceias de Natal, ou melhor, no Chrismukkah, “sethcamente” falando, rs. Outro personagem que merece destaque é a belíssima trilha sonora, que lançou e divulgou bandas como The Killers.
The O.C. foi inesquecível e todo mundo deveria assistir algum dia na vida esse grande drama. Que tal passear por Orange County e ver um pouco dos cenários do seriado, através de uma viagem feita pela minha colega de site como um empurrãozinho para você, caro leitor, começar a assistir? Tenho certeza de que não haverá arrependimento, nem que seja viajando pela internet!
Fringe, por Mariela Assmann
Em 18 de janeiro de 2013 – como tudo que é bom não passa de 100 episódios – Fringe se despediu da telinha. O cancelamento deixou um rombo em nossos corações. Nos tirou a chance de shippar, de chorar, de vibrar e de tentar acompanhar teorias intrincadas, malucas e geniais. Não nos tirou, porém, a chance de rever.
E não achem vocês que essa chance foi – ou será – desperdiçada. Porque a série de ficção científica da Fox é daquelas produções que você precisa assistir várias vezes, seja pela quantidade de informação importante que não conseguimos assimilar da primeira vez que nos aventuramos em universos paralelos, seja por que sentimos faltas de personagens geniais e carismáticos ou por que queremos acompanhar uma história de amor turbulenta e dolorosa – daquelas que nos faz torcer mais e mais. Ou, ainda, simplesmente porque dizer tchau para Walter Bishop é dolorido demais. O fato é que PRECISAMOS rever.
Torne suas férias/feriado/final de semana/noite/qualquer horinha vaga mais legal. Embarque em viagens de ácido que te farão ver duplo – e isso é OKAY! Se delicie – e confunda – alternando universos. Fique P da vida porque um certo alguém dormiu com a versão ERRADA de outro certo alguém. Reveja Fringe. Porque obras primas merecem visitas constantes: nossos corações sabem seus endereços de cor e salteado 😉
Gilmore Girls, por Gabi Guimarães
Era uma vez uma mãe e uma filha que eram mais amigas do que… mãe e filha. Assim, meio que sem querer, nasceu Gilmore Girls, série criada por Amy Sherman-Palladino e exibida pela WB nos Estados Unidos entre 2000 e 2007. Foram 153 episódios distribuídos em 7 deliciosas temporadas que contaram a história de Lorelai Gilmore (Lauren Graham), uma jovem mãe de trinta e poucos anos, e Rory (Alexis Bledel), sua filha adolescente, vivendo suas vidas em uma cidadezinha do interior de Connecticut chamada Stars Hollow.
Filha de uma rica e conservadora família de Hartford, Lorelai se vê grávida aos 16 anos, e decide sair da casa de seus pais, Emily (Kelly Bishop) e Richard (Edward Herrmann), logo após o nascimento de Rory para viver longe de sua vida cheia de privilégios e regras, e, assim, ter a liberdade para criar a sua filha com a simplicidade e o amor que nunca teve. Um verdadeiro e autêntico híbrido entre drama e comédia, a série não demorou a encantar milhares de fãs mundo afora com seus diálogos rápidos, cheios de humor, ironia e referências à cultura pop – nem mesmo a Xuxa escapou! – que se transformaram em sua marca registrada. Ao abordar com inteligência e delicadeza o relacionamento entre aquelas mães e filhas – Lorelai, Rory e Emily – Gilmore Girls foi um sucesso retumbante de público e crítica e nos deixou com muita saudade. Saudade que se estendeu, diga-se de passagem, à Stars Hollow – que de tão linda praticamente se transformou em uma importante personagem da série com seus eventos bizarros e town meetings (sdd, Taylor Doose!) – e à todos os seus habitantes deliciosamente excêntricos (Kirk, querido, estou olhando para você!).
Gilmore Girls é garantia de diversão, emoção, e foi responsável pelo vício em séries da pessoa que vos fala. Pois é, tudo começou com as garotas Gilmore…
Firefly, por Carol Cadinelli
Firefly é uma série de ficção científica western espacial de 2002, ambientalizada num futuro em que a Terra não existe mais e formou-se um governo ditatorial intergalático, a Aliança, oriundo de uma união entre os pré existentes Estados Unidos e China. Num contexto de pós guerra entre o governo e os rebeldes, chamados Browncoats, a história gira em torno da tripulação da nave Serenity, comandada pelo Capitão Malcolm Reynolds, um sobrevivente do lado perdedor da guerra. A equipe da Serenity vive de contrabando e transporte interplanetário, o que gera as mais diversas situações problemáticas, desde o receio de que a Aliança capture a nave até a necessidade de proteger e controlar uma jovem transformada em um arma letal.
Firefly é uma série incrível. Criada por Joss Whedon – nem preciso comentar – , o contexto criado dá abertura para as mais diversas situações nos mais diversos cenários, que são montadas de forma a prender a atenção do início ao fim. O elenco é sensacional, trazendo como nomes de peso Nathan Fillion (Castle) e Morena Baccarin (V, Gotham). O começo, admito, é um pouco morno, mas em pouco tempo dá pra se apaixonar perdidamente por todo o universo do seriado. Injustiçada pela Fox, Firefly só teve 14 episódios – o que é um grande incentivo para começar a ver, mas uma grande tristeza ao se chegar ao final -, além de um filme póstumo, entitulado Serenity, que reuniu todo o elenco e equipe (vê-se, aí, o quanto era boa a série, não só pra nós, espectadores, mas também para eles), e das histórias em quadrinho (ainda não publicadas no Brasil, mas disponíveis na internet). As repercussões do show foram tão grandiosas que, até hoje, os fãs ainda se agrupam pedindo o retorno de Firefly, através de vídeos na internet, memorandos e-mails para a Fox (sim!) e, inclusive, um documentário, entitulado Browncoats United, com a participação de todo o elenco principal e do criador, Whedon. Acreditem, é apaixonante. Totalmente válido ver.
Friday Night Lights, por Gabriela Assmann
O melhor drama que a televisão americana já produziu. Sim, eu só tenho 25 anos e nem assisti tantas séries assim. Provavelmente essa minha expressão está exagerada e é fruto do olhar de uma fã, mas Friday Night Lights deveria obrigatoriamente estar na lista de séries assistidas de qualquer pessoa que se considere um seriador e que goste do gênero dramático. FNL é um drama familiar que conta a história de uma cidade apaixonada por futebol americano e a maneira como o esporte os ajudou a prosperar ou fracassar na vida. Enquanto isso, temas dos mais espinhosos são tratados de maneira brilhante: gravidez na adolescência, alcoolismo, drogadição, pobreza, realidade educacional… e com atuações primorosas de um elenco que mescla da melhor maneira possível experiência e juventude.
Apesar de só ter tido 76 episódios, cinco temporadas e ter enfrentado um quase cancelamento após a segunda temporada, FNL sempre foi sucesso de crítica – tendo recebido indicações ao Emmy (sendo premiada em algumas categorias) – por explorar com maestria e profundidade as personalidades dos personagens e retratar com bastante realismo a classe média norte americana.
Separe seu tempo ocioso para ver esta série primorosa e se apaixonar pela fictícia cidade de Dillon, no Texas, pelos Dillon Panthers e por personagens inesquecíveis, como o coach Taylor (Kyle Chandler) e sua esposa Tami (Connie Britton), o quarterback Matt Saracen (Zach Gilford) e a apaixonante Tyra Colette (Adrianne Palicki), uma das personagens que mais cresce no decorrer da série. E se quiser você ainda pode acompanhar as reviews de FNL aqui mesmo no TeleSéries, já que nossos colaboradores da época resenhavam a série. Clear eyes, full hearts, can’t lose!
The X-Files, por Lucas Leal
“A verdade está lá fora”; “Eu quero acreditar”; Mulder, Scully. 9 temporadas, dois filmes, uma série derivada e uma série que influenciou uma geração e foi inspiração para dezenas de outras.
Focado em uma temática sobrenatural, envolvendo monstros da semana, mitologia com monstros, poderes paranormais e principalmente conspiração governamental, superhumanos e extraterrestres, The X-Files (ou Arquivo X) conseguiu ir além do “monstro da semana” e criou uma mitologia própria, riquíssima, e que tinha como alicerce a relação Ciência x Fé, dualidade explorada no casal de agentes Mulder e Scully. Não e pra menos que a série influenciou Lost, Supernatural, Fringe e tantas outras que talvez não existissem sem o sucesso de X-Files.
Como se não bastasse, a série retorna agora em 2016, depois de 14 anos de encerrada! X-Files marcou época nas décadas de 90 e 2000. Pra você que nunca viu aproveite as férias e de uma chance. Pra você que já viu, com a proximidade do retorno, vale rever!
The West Wing, por Aline Ben
Nos últimos anos a série original da Netflix, House of Cards, tem conquistado fãs ao redor do mundo contando a história do político Frank Underwood. No entanto, entre os anos de 1999 e 2006, outra série de cunho político arrecadou admiradores. The West Wing teve um total de sete temporadas e apresentou os bastidores do trabalho na Casa Branca durante os dois mandatos do presidente Josiah ‘Jed’ Bartlet (interpretado fantasticamente por Martin Sheen). Ao contrário de House of Cards, que foca nas artimanhas políticas em busca do poder, em The West Wing o foco principal é o trabalho árduo da equipe que apoia o presidente, que muitas vezes precisa fazer o jogo político, mas que também se consideram uma família enfrentando desafios diários.
Os principais personagens envolvidos no dia a dia do presidente são o chefe de gabinete Leo McGarry (John Spencer), o assessor de gabinete Josh Lyman (Bradley Whitford), o diretor de comunicação Toby Ziegler (Richard Schiff), o vice-diretor de comunicação Sam Seaborn (Rob Lowe), o secretário pessoal do presidente Charlie Young (Dulé Hill) e a assessora de imprensa C.J. Cregg (Allison Janney). Vale a pena acompanhar a vida desses personagens que trabalham de domingo a domingo, sem horário, e que fazem o possível para melhorar o país a que servem e ainda conseguem nos divertir. O dia-a-dia da equipe do presidente Jed Bartlet é cheio de imprevistos, desde atentados, negociações com senadores, ameaças de guerra em diversos pontos do mundo, até o caso de um assessor bêbado que esqueceu o endereço de casa e precisou pedir para o taxista deixá-lo na Casa Branca. The West Wing apresenta um círculo de pessoas normais, que muitas vezes, entre extensas horas de trabalho, esquecem que são responsáveis por decisões que influenciam o mundo todo.
Rob Lowe está de volta. Veja o trailer de ‘The Grinder’, sua nova série
22/05/2015, 12:00. Paulo Serpa Antunes
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Galã teen dos anos 80, Rob Lowe é provavelmente o integrante da Brat Pack que melhor soube direcionar a sua carreira profissional, conquistando prestígio fazendo televisão. Se tornou um destes atores que, não importa o tamanho ou a qualidade do projeto, você tem que parar para assistir.
Lowe esteve em três grandes sucessos da TV americana nas últimas décadas: The West Wing, Brothers and Sisters e Parks and Recreation. Na mesma medida que conquistou sucesso de público e crítica também acabou abandonando estas séries prematuramente, ou por motivos salariais, ou por se achar sub-aproveitado. E também tem alguma cota de envolvimento em projetos ousados e fracassados – alguém aí lembra de The Lyon’s Den ou Dr. Vegas?
O currículo só reforça que, mesclando talento e polêmicas, temos que assistir Lowe, não importa o projeto. E é por isto estou realmente entusiamado com esta nova série The Grinder, confira:
Na série, Lowe viverá um ator que, após 8 anos fazendo o papel de um advogado em uma série de TV, volta para o ambiente familiar e decide trabalhar na firma de advocacia da família (apenas apoiado na sua experiência na ficção). Assinada por Andrew Mogel e Jarrad Paul, do desenho animado Allen Gregory, a série ainda tem um motivo extra pra empolgar o telespectador que, como eu, tem mais de 30 anos: Fred Savage fará o papel do outro protagonista da série, o irmão do personagem de Lowe. Savage também é outro ícone da TV, basicamente cresceu diante dos nossos olhos na adorável série The Wonder Years (Anos Incríveis). O cast não poderia ser melhor: Lowe cai bem no papel de um galã canastrão e Savage funciona bem como o irmão certinho, que sempre andou na linha.
A série tem este plot que é meio clássico na TV, de fazer humor em torno de uma pessoa que assume um trabalho para o qual não está habilitada – por exemplo, é o que sustentou Psych, ou mais recentemente Bad Teacher.
Existe uma boa possibilidade do show não vingar, porque seu sucesso vai depender muito do talento dos roteiristas de nos envolver com os personagens e nos divertir nas cenas de tribunal. Mas este é desde já uma aposta pessoal minha, um show que quero assistir e pelo qual quero torcer.
The Grinder estreia na próxima fall season nos EUA, em setembro ou outubro, no canal Fox. Será exibida nas noites de terça-feira, fazendo companhia a outras duas séries novas, Grandfathered e Scream Queens.
‘Grace and Frankie’: as primeiras impressões da nova série da Netflix
12/05/2015, 10:41. Felipe Ameno
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Quando você decide assistir a uma série é porque alguma coisa chamou atenção. Seja o enredo, o canal, a produção ou o elenco. Eu já comecei a assistir séries pelos mais variados e esdrúxulos motivos, contudo Grace and Frankie veio com vários selos de qualidade: um elenco de primeira, a assinatura de Marta Kauffman (uma das responsáveis por Friends), um dos exibidores mais em alta do momento, a.k.a Netflix, e um enredo batido, porém com uma sacada interessante. Logo não poderia ficar de fora dessa.
Mas o principal motivo para eu assistir a esse piloto atende pelos nomes de Leona Lansing e Charlie Skinner. Quer dizer, Jane Fonda e Sam Waterston. Ainda não digeri muito bem o final da tão criticada The Newsroom e antes que alguém venha “buzinar” no meu “ouvido”, óbvio que as propostas das séries são complemente diferentes e ambos os atores possuem uma carreira brilhante que não se resume ao drama jornalístico da HBO, mas, como eu disse, cada um tem a sua motivação.
Explicados os motivos, vamos efetivamente à série. Ela conta a história de dois casais, que estão juntos e “felizes” há mais de 40 anos: de um lado Grace (Jane Fonda) e Robert (Martin Sheen) e do outro Frankie (Lily Tomlin) e Sol (Sam Waterston). Até que um belo dia, os maridos resolvem deixar suas esposas, pois além de sócios e amigos eles também são amantes.
A partir desta premissa, o episódio piloto The End poderia enveredar por dois caminhos: um dramalhão ou uma comédia besteirol. E, infelizmente, a opção escolhida foi a segunda. Fico muito triste por não ter gostado, mas fiquei extremamente decepcionado com o resultado final.
Vergonha define ao ver os quatros protagonistas em uma cena tão clichê como uma guerra de comida e depois colocar Fonda e Tomlin – que para a “surpresa” de todos são inimigas que viram amigas – dançando chapadas na praia. Sério? Cadê a criatividade?
Sinceramente, com tanta coisa que poderia ser explorada e tantos sentimentos envolvidos em uma separação, ainda mais neste contexto, ficaria mais satisfeito se eles tivessem optado por um piloto mais dramático e os elementos cômicos sendo inseridos aos poucos. Um exemplo positivo foi a conversa que ambos os casais tiveram com seus os filhos. Comédia na medida certa.
Fico imaginando eles contando essa nova configuração para os amigos, o resto da família, enfim, inúmeras situações cômicas que poderiam/poderão ser usadas sem precisar fazer com que eles passem por esse tipo de situação.
Ainda não decidi se vou continuar assistindo, então passo a bola para vocês! Quem já fez maratona, vale a pena? Deixe seu comentário.
Observações:
– E a abertura Tapas e Beijos style? Estava vendo a hora que Fátima, Sueli e companhia limitada de Copacabana apareceriam.
– Além de Fonda e Waterston, Martin Sheen e Lily Tomlin também tem Aaron Sorkin no seu passado. Sheen marcou época como presidente Bartlet de The West Wing. A secretária do presidente, a partir da terceira temporada da série, era interpretada por Lily.
Elenco de ‘The West Wing’ promove evento na Casa Branca
20/01/2015, 14:29. Natielle Castex
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O elenco de The West Wing foi recrutado para promover o Big Block of Cheese Day, evento organizado pelo governo norte-americano, onde os cidadãos podem discutir política com mandatários da Casa Branca via internet. A primeira edição do evento foi em 1831, durante o mandato do ex-presidente Andrew Jackson. Assista ao vídeo abaixo:
O drama político de Aaron Sorkin (The Newsroom) foi ao ar entre 1999 e 2006, no canal NBC, com um total de 7 temporadas.
Com informações do Huffington Post
15 noites de Natal da TV que você gostaria de ter sido convidado!
24/12/2013, 17:34. Gabriela Pagano
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Há muitas versões sobre a origem da tradição da ceia de Natal. A mais famosa delas é atribuída ao nascimento de Cristo, no dia 25 de dezembro. Segundo dizem, após a Missa do Galo, realizada à meia noite do dia 24 pela Igreja Católica, uma refeição era oferecida aos fiéis e pode ter dado origem à ceia que conhecemos nos dias de hoje. Outra versão diz que os antigos europeus costumavam deixar as portas das casas abertas na noite natalina para receber viajantes e peregrinos que passavam por ali e, então, pudessem celebrar a data de extrema importância para o calendário cristão. A tradição, no entanto, pode ter começado muito antes do nascimento Cristo. É que antes mesmo do Império Romano, os povos pagãos realizavam grandes banquetes em celebração ao solstício de inverno, que ocorre quando o Sol alcança a maior distância em relação à linha do Equador. No hemisfério norte, o fenômeno se dá justamente entre os dias 22 e 25 de dezembro.
Independente da origem, a verdade é que de Norte a Sul e de Leste a Oeste, na noite do dia 24 para o dia 25 de dezembro, todo mundo se une com um só sentimento: fazer o bem e estar próximo das pessoas que ama. Nas séries de TV, não é diferente. Os episódios natalinos são sempre um dos mais esperados da temporada e é quando alguns dos momentos mais emotivos – ou mais atrapalhados – acontecem. Por isso, nós separamos algumas noites de Natal que a gente bem que gostaria de ter participado (ou não).
Feliz Chrismukkah: ‘The O.C.’ mostra como inovar nas festas de final de ano!
Desde já, o TeleSéries agradece sua companhia ao longo de 2013 e te deseja uma noite de Natal linda e deliciosa… A gente se vê em 2014!
ABC compra drama inspirado na vida de Rob Lowe
24/10/2013, 19:52. Cynthia Piccinin
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Estrela do extinto drama político The West Wing, Rob Lowe agora se aventura na co–produção de uma nova série para a ABC, The Point. O ator se reuniu ao aclamado produtor executivo Kevin Falls para um drama inspirado nos anos em que ele cresceu em Malibu – Lowe escreveu um best seller em 2011 chamado Stories I Only Tell My Friends, algo como ‘Estórias que só conto aos meus amigos’, onde narra os anos que cresceu em Ohio antes de se mudar com sua mãe e irmão para a região de Point Dume, em Malibu.
Com a co-produção dos dois, The Point narrará a história de uma mãe solteira que vive junto de suas duas filhas adolescentes , que se mudam de Indiana para Malibu no verão de 1976. A família Byrd deve viver entre morte de amigos, amantes, além de testemunhar a mudança da região praiana, que passa de um local de classe média para o ícone da Costa Oeste entre ricos e famosos.
Rob Lowe marca sua segunda venda para a TV. O ator faz parte do elenco de Parks and Recreation, da NBC, e está no set como estrela e produtor executivo da comédia The Pro.
Recentemente co-estrelou o telefilme da HBO, premiado no último Emmy, Behind the Candelabra e em breve estará no documentário Killing Kennedy, do National Geografic que vai ao ar em 10 de novembro.
Ainda não há previsão para o inicio da produção.
Com informações do Deadline.
Os beijos mais esperados da TV
13/04/2013, 11:07. Redação TeleSéries
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E já dizia Vinícius de Moraes, “Um só minuto de beijo e, no entanto, quantos segundos de espanto!”. No rosto, na testa, nas mãos e principalmente na boca. O beijo é sempre um gesto de carinho. É universal.
Ninguém sabe explicar onde isso tudo começou, existem várias lendas e teorias, diz-se, por exemplo, na região da Suméria, antiga Mesopotâmia, era comum as pessoas enviarem beijos aos deuses. Gregos e romanos também mantinham a pratica de beijar guerreiros que voltavam de batalhas, como uma espécie de reconhecimento pela luta. Os imperadores romanos permitiam-se ser beijados na boca pelos nobres mais influentes. Os romanos, por exemplo, tinham três categorias de beijo: O osculum era um beijo na bochecha, o basium era um beijo nos lábios e o savolium era um beijo profundo (seja lá o que eles queriam dizer com profundo).
Mas o importante é que um beijo na boca é sempre bom, e não há como negar que fica melhor ainda quando é pensando, repensado, planejado e realizado. É como se aqueles segundos eternos onde as testas vão de encontrando e a respiração do outro ofegante durasse para sempre.
E se com a gente mesmo já é assim, imagine com os personagens das nossas séries preferidas. A espera é três vezes pior, o momento e a tensão se tornam cada vez mais longos e quando acontece, ficamos tão sem ar e tão apaixonados quanto os protagonistas do beijo.
E é por isso, que nesse dia 13 de abril, dia mundial do beijo o TeleSéries montou um especial com os beijos mais aguardados e molhados (suspiros) de todos os tempos.
Série: Arquivo X (The X-Files)
Episódio: Millennium (7×04)
Shipper: Mully (Mulder e Scully)
O episódio foi anunciado como o tão esperado crossover entre as duas séries de Chris Carter e prometia dar um final à série de Frank Black, Millennium, que, ironicamente, terminara antes da virada do milênio e deixara em aberto o destino do ex-agente do FBI e sua filha Jordan. Mas a história toda acabou esquecida ou, melhor, ofuscada pela cena dos minutos finais, em que Mulder e Scully estão na sala de espera da emergência do hospital e assistem à contagem regressiva para a virada do milênio (que segundo Scully não era milênio coisa nenhuma pois matematicamente o ano 2000 ainda fazia parte do século 20, ah, sempre a cientista…). Eles assistem em silêncio à bolinha descendo na Times Square e em meio à comemoração das pessoas pelas ruas sendo exibida na TV Mulder se vira, encara Scully em silêncio e, para alegria dos shippers, finalmente, depois de sete temporadas a beija! Não, não foi aquele beijo arrebatador, mas foi um beijo. Não teve nada atrapalhando (abelhas, alguém?) e não era uma versão do “passado” ou “alucinação” ou seja lá o que tenha sido aquela Scully de quem Mulder roubou o beijo naquele episódio maluco e que mal deu para ver porque estava escuro demais! Sim, shippers de todo o mundo festejaram mas, logo em seguida Mulder quebra o clima com uma de suas piadinhas infames… “O mundo não acabou”. Really? Chris Carter é um troll, simples assim. Para desespero dos shippers só ficou nesse beijo “quase de amigo” mesmo. Já disse que Chris Carter era um troll, não disse?
Série: Smallville
Episódio: Crossfire (9×06)
Shipper: Clois (Clark e Lois)
Quando Smallville começou, Lois Lane era apenas um mito. Quem torcia para que Clark e Lois tivessem algo, era chamado de louco. Afinal, a história era sobre a juventude do Superman, e naquele tempo, a única musa do moço tinha nome e sobrenome. Lana Lang. Demorou quatro anos para que a falante jornalista aparecesse na série. Só aí o shipper do casal pode finamente sonhar com um romance. Mas que nada, Clark parecia amar somente Lana. Demorou mais outros quatro anos, ou seja, na oitava temporada, para que Clark e Lois começassem a pensar em ter algo. Eles estavam se conhecendo melhor. E o Clark se desintoxicando da antiga namorada. Foi apenas no penúltimo ano da série que Clois finamente aconteceu. E por iniciativa DELE. O beijo, foi um belo beijo no estilo “cala a boca”. Um grito de Aleluia ecoou em todo o universo. Finalmente o mito aconteceu! O porquê da demora para o beijo rolar foi uma restrição da DC Comics quanto ao uso da personagem na série. Com as restrições suspensas, rolou até casamento na season finale. Esse beijo entrou para a história de Smallville como o inicio do fim da série, pois naquele momento, Clark virou o Superman.
Série: House
Episódio: Under My Skin (5×23)
Shipper: Huddy (House e Cuddy)
A relação de House e Cuddy desde o princípio foi diferente, cada cena dos personagens nos mostrava o quão forte eram suas personalidades. House sempre teve sua mente brilhante em defesa de seus interesses e conseguia se blindar com isto, fechando-se para relações mais próximas enquanto Cuddy demonstrava sua incrível humanidade para dirigir o hospital, porém, por detrás de tantas brigas e conflitos o que crescia dentro deles era a admiração e a atração de um pelo outro. Depois de anos resolvendo quebra cabeças a mente de House desmorona e o médico se tranca em seu apartamento, sem amigos ele se vê sozinho e é nesta hora que Cuddy está lá para dar o suporte que House necessita, e então com as rusgas diárias deixadas de lado o sentimento verdadeiro dos dois aflora, o orgulho é deixado de lado e eles finalmente sucumbem ao desejo de seus corpos que tanto ansiavam pelo momento.
Série: Castle
Episódio: Always (4×23)
Shipper: Caskett (Castle e Beckett)
Desde o piloto de Castle, quando Castle e Beckett são postos frente a frente, nós já sabíamos que dali ia render algo maravilhoso. Com a passagem das temporadas, a amizade e a aproximação fizeram com que os sentimentos aflorassem, até que finalmente o casal desistiu de lutar contra a maré. Entre brigas, segredos revelados e corações machucados, Beckett surge – encharcada pela chuva – na porta de Castle com o semblante mais profundo que ela poderia ter. E, depois dizer que tudo que ela conseguia pensar era nele, o tão esperado beijo surge. Se pudéssemos definir em uma palavra, com certeza apaixonante seria a escolhida. Num misto de lágrimas, trovões e um piano tocando ferozmente como música de fundo, a gente se juntou aos dois e pode ver todo o amor, toda a verdade, que foi passada na cena. Esse pontapé inicial serviu para que Castle e Beckett entrassem em outro patamar da relação. Muitos outros beijos virão, mas dificilmente tão marcante quanto esse.
Série: New Girl
Episódio: Cooler (2×15)
Shipper: Ness (Nick e Jess)
Casal que é bom apresenta química desde o piloto. E foi assim com Nick e Jess desde o início de New Girl. Os fãs ficaram loucos ao ver que entre os dois poderia acontecer algo. E demorou. Pouco, é verdade, mas uma eternidade para os fãs. A chama que tinha entre os dois foi só esquentando, e como a primeira temporada da série acabou sem acontecer nada, os fãs do casal ficaram meio sem saber o que esperar. Mas nesta segunda e atual temporada, a coisa foi diferente. A coisa foi realmente esquentando, até que no episódio 15, a turma participa de um jogo de desafios, em que Nick e Jess acabam tendo de ser beijar. Para o desapontamento dos shipppers, o beijo não rola de início, por orgulho deles. Mas o que existe entre eles, é mais forte, até que no fim do episódio, eles resolvem ver, como poderia ser o beijo entre eles. E aí deslanchou. Foi um beijão, o primeiro de muitos. A partir daí, os dois amigos estão tendo de lidar com os sentimentos, que só crescem a cada episódio. Como não “shippar” Nick e Jess?
Série: Friends
Episódio: The One With The List (2×08)
Shipper: Roschel (Ross e Rachel)
Mas quando falamos de beijos apaixonados e esperados, é impossível não pensar em Ross e Rachel. Tudo começou quando Ross ainda estava na faculdade, ele era apaixonado por Rachel, que ainda estava no colegial, mas ela, mesquinha e metida, não dava a mínima para o irmão da melhor amiga. O tempo passou, e a vida os juntou de um jeito inevitável. Agora Rachel era mais madura e Ross conseguiu se tornar amigo de sua antiga paixão. O primeiro beijinho dos dois aconteceu na lavanderia, mas passou quase que despercebido, lá na primeira temporada da série. Quando Ross arruma uma namorada durante uma viagem à China, Rachel percebe o quanto gosto de seu amigo, e depois de beber um pouco, acaba confessando que gosta de Ross. O Geller fica muito nervoso com toda a situação e briga com ela no Central Perk, ele diz que sempre foi apaixonado por ela e agora que ele finalmente conseguiu seguir em frente de algum modo ela se declara. Inevitável, assim como a amizade dos dois, foi o beijo que rolou a seguir. Um beijo de tirar o fôlego e de deixar todos os fãs da série de queixo caído e olhos marejados.
Série: Gilmore Girls
Episódio: Raincoats and Recipes (4×22)
Shipper: Java Junkies (Lorelai e Luke)
Não era para os dois serem um casal. Quando o personagem de Luke foi concebido pelo criadores Amy e Daniel Sherman-Palladino, o dono da lanchonete seria…uma mulher. Isso mesmo. Uma mulher, e talvez, melhor amiga da Lorelai. Mas aí que mudaram de ideia, contrataram o Scott Patterson, e foi amor à primeiro vista. Para os roteiristas, porque para os atores, a harmonia demorou muito para acontecer. Tanto é que a estrela do show, Lauren Graham fincou o pé e declarou que Luke não tinha nada a ver com a Lorelai. Coinscidência ou não, o casal demorou para acontecer. Antes disso, os personagens nem ao menos eram próximos. Ele era o cara que a abastecia de café, apenas. Mas o tempo é o senhor da razão, passaram de conhecidos para amigos, para melhores amigos, confidentes, e acidentalmente namorados e noivos. Tudo isso, de maneira lenta e gradual. E até um pouco atrapalhado. A verdade era que Luke e Lor eram realmente diferentes. Ele bebia cerveja, ela champange, literalmente. Mas mesmo assim, eles se admiravam e se respeitavam consideravelmente para se amar, sem ao menos saber. O primeiro beijo deles, de verdade, rolou na season finale da quarta temporada. Luke havia decidido que gostaria de conquistar a garota. Levou apenas uns quatro episódios para ele deixar claro que ela seria dele. Cortejou, levou no baile, convidou para sair. Como Gilmore Girls era uma bela dramédia, não dava para não rir das trapalhadas da Lorelai, ao se dar conta sobre o que estava acontecendo. Mas o beijo foi assim como os dois são. Depois de uma discussão, Luke resolveu calar Lorelai com um beijo. “O que você está fazendo?”, perguntou a Gilmore. “Você quer ficar quieta?”, ordenou Luke. E o mundo dos Java Junkies ficou muito mais feliz.
Série: The West Wing
Episódio: The Cold (7×13)
Shipper: Jonna (Josh e Donna)
Faltando 21 dias para as eleições presidenciais, um acontecimento vira o jogo em prol da candidatura democrata. As novas pesquisas refletem isto e apontam o crescimento da dupla Santos e McGarry. Donna corre para avisar o staff, incluindo o chefe da campanha, Josh. Política é um assunto bem nerd, eu sei, mas pra que está dentro é bem excitante (e The West Wing mostrou isto com perfeição em suas sete temporadas). No meio da comemoração, num momento de pura espontaneidade, Josh beija Donna. Opa, para tudo! JOSH BEIJOU A DONNA! Ao longo de sete anos acompanhamos estes dois zanzando pelos corredores da Casa Branca, trabalhando juntos, trocando diálogos inteligentes, flertando muito – e por um período que duro de lembrar, rompidos, adversários em lados diferentes das prévias do partido democrata. O beijo no episódio The Cold, na última temporada da série marca a reconciliação, encaminha o desfecho para os dois personagens (talvez os mais populares da história da série) e é um presente para todos os fãs que “shipparam” o casal, um dos mais inesquecíveis da história da ficção na TV americana.
Série: Bones
Episódio: The Parts in the Sum of the Whole (5×16)
Shipper: Boneheads (Bones e Booth)
Sabe a primeira vez que Bones e Booth se beijaram? Bom, a primeira vez não foi bem a primeira vez. Nem o primeiro beijo, foi aquele primeiro beijo. Na verdade, apenas na quinta temporada, foi revelado que o casal já tinha se pegado, e houve até a possibilidade de sexo, isso mesmo, SEXO, entre B&B. Nessa daí, Hart Hanson inovou. Por anos, o público torceu para que os dois tivesse ao menos um momento de intimidade, e o tão esperado beijo já havia rolado. Até tentaram acalmar os animos, com um beijinho falso no terceiro ano da série. E vários beijos, no controverso episódio do sonho. Mas beijo de verdade mesmo rolou dois: O tão esperado, e o que ninguém havia visto. Os dois aconteceram no magnanimo episódio 100. A história aconteceu assim: B&B se conheceram antes da série começar. No primeiro caso juntos, já rolou uma baita química, e os dois se encantaram um pelo outro. Mas eles não podiam “ficar”. Regras do FBI, pois eles estavam trabalhando juntos, até ela ser demitida por dar um soco no acusado. Sem impedimentos, a doutora convidou o agente do FBI para ir para cama. Booth não recusou, mas como bom moço que é, resolveu abrir seu coração. “Preciso te contar algo. Acho que isso aqui tem algum futuro”. Encarando um ao outro, o desejo entre os dois era visível. Não estou brincando. Visível. Dava para cortar com uma serra elétrica. Então, eles se beijam. E realmente aquilo ia longe. Por isso, a doutora freio o encontro intimo e adiou isso por quase 8 anos. Mas o segundo beijo, primeiro se considerar que o primeiro primeiro aconteceu antes da série começar, rolou logo após o casal relembrar aquele momento de luxuria momentânea. Booth, mais uma vez, queria dar uma chance para os dois. Mas ela negou novamente. Bom, quem disse que esses primeiros beijos têm sempre um final feliz, não é? Os shippers de B&B tiveram que esperar, e muito, para que o casal desse certo, mas com certeza, os primeiros beijos do casal foram inesquecíveis.
Menção honrosa
Série: Will & Grace
Episódio: Acting Out (2×14)
Shipper: Wack (Will e Jack)
A série Will e Grace quebrou um tabu ao ter em 1998 um homem abertamente gay como protagonista. Porém até o fim da primeira temporada o programa ainda não havia enfrentado a polêmica do beijo entre seus personagens. Alguns beijos entre mulheres, inclusive heterossexuais, foram ao ar antes em outras séries: como Friends, Felicity, LA Law e outras. Mas nunca dois personagens homens abertamente gays e/ou bissexuais haviam se beijado em um programa de TV. Outras séries como Thirtysomething e Melrose Place já haviam tentado, mas diante da rejeição do publico e perca de patrocinadores durante o processo não conseguiram levar a cena ao ar. Até que em fevereiro de 2000 em um episódio Jack aguarda ansiosamente pelo primeiro beijo de dois personagens gays no programa que acompanha na TV. Só que o beijo é cortado da cena, chateado com a situação ele é convencido por Will a ir até o estúdio do canal para protestar. A rede de TV é a mesma da série, NBC, e chegando lá os dois não são levados a sério. Decepcionados voltam para casa e no caminho veem que estão filmando na rua o programa de TV ao vivo quando conseguem que a câmera os filme Will beija Jack de surpresa, fazendo com que esse seja o primeiro beijo gay entre dois homens da televisão.
Produzido por: Júlia Berringer, Maria Clara Lima, Paulo Serpa Antunes, Ana Botelho, Patricia Emy, Fernanda Alves, João Paulo Freitas e Anderson Narciso.
Novos atores são escalados para pilotos na CBS e NBC
13/02/2013, 13:15. Patricia Emy
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Nate Corddry (Harry’s Law, Studio 60 On The Sunset Strip) foi escolhido para o papel principal masculino da nova comédia da CBS, Mom, produzida por Chuck Lorre ( Two and a Half Men), tendo como co-roteiristas Eddie Gorodetsky e Gemma Baker.
Na história, Anna Faris (Todo Mundo em Pânico) será Christy, uma mãe solteira que tenta reconstruir sua vida em in Napa Valley. Corddry irá interpretar, Gabriel, o gerente do restaurante e chefe de Christy. Allison Janney (The West Wing) será a mãe da personagem de Faris. O ator, que tem sido procurado para participar de vários pilotos e cujo rosto poderá ser visto em vários filmes que estrearão ao longo deste ano (The Heat, In Lieu Of Flowers e Girl Most Likely), atualmente também dá voz a um dos personagens da nova animação do canal Disney XD, Tron: Uprising.
Já Amanda Lund (Friend Me) foi anunciada como a protagonista feminina do novo projeto da NBC a cargo do produtor-executivo de The Office, Greg Daniels e com roteiros de Owen Ellickson. A série, ainda sem título definido, é centrada em um talentoso músico (Craig Robinson, de The Office) que tenta se ajustar a sua nova vida como professor de música onde ele se vê às voltas com políticas de ensino e a tentação das mães solteiras. Lund irá interpretar uma das colegas do personagem de Robinson, Elizabeth, que acredita que a melhor maneira de ensinar é dar aos estudantes apoio e motivação constantes e tem dificuldades em aceitar o estilo mais descontraído de seu colega.
Com informações de Deadline.
Allison Janney (‘The West Wing’) será a mãe de Anna Faris em nova comédia
02/02/2013, 12:58. Patricia Emy
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Na nova comédia da CBS, MOM, criada por Chuck Lorre, a personagem de Anna Faris (dos filmes Todo Mundo em Pânico) é uma ex-alcóolatra e mãe solteira que tenta reconstruir sua vida em Napa Valley. Allison Janney, que ficou mais conhecida por seu premiado papel com a Assessora de Imprensa C.J. Cregg em The West Wing, interpretará sua mãe Bonnie.
NOTÍCIAS | Atriz de ‘Todo Mundo em Pânico’ irá protagonizar novo piloto de Chuck Lorre
Janney, que fez participações especiais em séries como Lost e The Big C, apareceu recentemente como personagem regular na comédia da ABC Mr. Sunshine.
Lorre e Eddie Gorodetsky, coprodutores de Two and a Half Men, estarão no comando do novo projeto que será produzido pela Warner Bros. TV.
Com informações do TV Guide.
RETROSPECTIVA 2012 – Obituário
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Nunca mais veremos o sorriso forte de Michael Clarke Ducan, nem nos deliciaremos com as maldades de Larry Hagman no papel do maldoso Ewing. Nomes como Kathyn Joosten e Johnny Lewis poderão ser lembrados por trabalhos memoráveis na TV.
Aqui está uma homenagem à alguns atores e atrizes que nos deixaram em 2012.
Kathryn Joosten (01/06/2012)
A atriz morreu aos 72 anos no dia 1º de junho, em Los Angeles, Estados Unidos, em decorrência de um câncer no pulmão. A carreira de Joosten é marcada especialmente por dois papéis na TV: o de Mrs. Landingham, a secretária do presidente dos EUA em The West Wing e o de Karen McCluskey, a mal-humorada vizinha da série Desperate Housewives – que guardava o corpo do marido falecido no freezer.
Tony Scott (29/08/2012)
Scott era diretor de cinema responsável por filmes como Top Gun e Um Tira da Pesada 2, ele morreu no dia 29 de agosto, aos 68 anos. Segundo relatos, Scott teria cometido suicídio ao pular da ponte Vincent Thomas, localizada na Califórnia, onde ele residia. Na televisão Scott produziu Numb3rs e The Good Wife ao lado do irmão, o também diretor e produtor Ridley Scott.
Michael Clarke Ducan (03/09/2012)
Ducan morreu em Los Angeles, Estados Unidos, no dia 3 de setembro, aos 54 anos. Ele ficou mundialmente conhecido por protagonizar um prisioneiro em A Espera de um Milagre (1999). O ator teria morrido “de repente”, segundo o site TMZ. Ducan estava internado desde o dia 13 de julho, por causa de uma parada cardíaca.
Stephen Dunham (14/09/2012)
O ator Stephen Dunham morreu nos Estados Unidos aos 48 anos. Ele ficou conhecido por trabalhos na TV e no cinema. O falecimento aconteceu no dia 14 de setembro devido a um infarto. Dunham estreou na TV na década de 1990 fazendo participações especiais em séries como The Chronnicle, Just Shoot Me, Presidion Med, True Jackson, The Bill Engvall Show e Hot in Cleveland.
Andy Williams (25/09/2012)
Williams morreu no dia 25 de setembro, nos Estados Unidos, devido a um câncer. O artista era famoso por cantar Moon River, que era tema de abertura do show de variedades da NBC, The Andy Williams Show (1962-1971), ganhador de três Emmys.
Johnny Lewis (26/09/2012)
O ator Johnny Lewis morreu aos 28 anos, no dia 26 de setembro, em Los Angeles, Estados Unidos. Ele interpretava o personagem Half Sack em Sons of Anarchy. O corpo do ator foi encontrado em frente a casa onde ele alugava um dos quartos. Além de Sons of Anarchy, Lewis participou de The O.C., Boston Public e Criminal Minds.
Michael O’Hare (28/09/2012)
O ator Michael O’Hare interpretou o Comandante Jeffrey Sinclair na série de ficção científica Babylon 5. Ele morreu no dia 28 de setembro, aos 60 anos, devido à complicações do ataque cardíaco sofrido cinco dias antes.
Larry Hagman (23/11/2012)
Hagman ficou conhecido como o ambicioso J.R. Erwing, da lendária série Dallas. O ator morreu dia 23 de novembro, aos 81 anos, no Medical City Dallas Hospital. O ator foi diagnosticado com câncer na garganta em outubro do ano passado, mesmo assim, assumiu o compromisso de reviver o personagem pelo o qual é conhecido e interpretou por 14 temporadas no drama Dallas.
Jenni Rivera (09/12/2012)
A cantora e atriz mexicana Jenni Rivera morreu no dia 9 de dezembro em um acidente de avião, no trajeto de Monterrey à Toluca, no México. A artista protagonizou seu próprio reality show chamado I Love Jenni e recentemente havia sido confirmada como protagonista de uma série familiar da ABC. Rivera tinha 43 anos.
Charles Durning (24/12/2012)
Durning atuou em séries como Rescue Me e ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Melhor Casa Suspeita do Texas. O ator morreu no dia 24 de dezembro, aos 89 anos, vítima de causas naturais, em sua casa em Nova Iorque.
Gerry Anderson (26/12/2012)
Morreu enquanto dormia, aos 83 anos, no dia 26 de dezembro. Anderson batalhou anos contra uma demência mista. Foi o criador da série de ficção científica Thunderbirds.
[Especial] Thanksgiving – Dia de Ação de Graças
22/11/2012, 18:02. Redação TeleSéries
Especiais
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Dizem que quando os peregrinos chegaram à América, a terra era tão selvagem, que eles quase morreram. Da leva de europeus que deportaram na gélida Nova Inglaterra, sobraram poucos. Morreram de fome, frio, de flechada de índios, atacados por bichos, de doenças.
Foi dessa confusão terrível que a graça apareceu. A lenda mostra que os nativos americanos se compadeceram dos colonizadores e os ensinaram a caçar e a se proteger no inverno. Fizeram também uma pequena cerimônia, um festival de fartura, com muita dança e muita união. Nasceu o Dia de Ação de Graças, para comemorar isso, uma nova chance, uma nova vida, e claro, a comida.
O Teleséries separou alguns episódios dignos desse feriado como dica para quem tem curiosidade de ver como se vive um típico dia como este.
Friends | The One With The Thanksgiving Flashbacks
por Anderson Narciso
Como falar de Ação de Graças e não lembrar de Friends? Durante os dez anos em que convivemos com estes nossos amigos, muitas foram as datas que comemoramos juntos. Os episódios de Ação de Graça em Friends eram memoráveis. E o oitavo episódio da quinta temporada (The One With The Thanksgiving Flashbacks), comemorou a data muito bem. Em 1997, os amigos passaram o feriado de Ação de Graças juntos, e enquanto descansavam do jantar que Mônica havia feito, todos eles foram lembrando do “pior Ação de Graças” que já haviam vivido. Chandler se lembra do ano em que ele descobriu que o pai dormia com o mordomo; Phoebe relembra a vez em que Joey ficou com a cabeça presa no Peru e Phoebe até relembra de um Ação de Graças de sua vida passada, em que ela fazia uma enfermeira de guerra, perdendo o braço, soltando em seguida o seu clássico “Oh no”. Mas foram os anos de 1987 e 1988 que renderam as melhores piadas, com Mônica gorda sendo esnobada por Chandler – que depois de magra arranca o dedo rapaz, e Ross com um penteado bem anos 80, também sendo esnobado por Rachel. De volta a atualidade, Chandler não gosta de saber que perdeu uma parte de seu dedinho em uma “tola vingança”. E o episódio termina com Mônica colocando o Peru na cabeça e dançando para o então recente namorado, arrancando dele o seu primeiro “eu te amo”. Ah, dá saudade ou não dá?
Grey’s Anatomy | Thanks for the Memories
por Mariela Assmann
No nono episódio da segunda temporada de Grey’s Anatomy, era a hora de agradecer pelas memórias. Certamente todos os fãs da série lembram da comemoração dos nossos cinco “internos” favoritos. Izzie resolve fazer um almoço que reúna a todos, mas apenas Burke se disponibiliza a ajudar a loirinha. Isso porque enquanto Yang sai para comprar bebidas (e não volta mais), George vai com o clã O’Malley caçar um peru (e todos lembram que o chumbo acabou em um lugar bem diferente do que o planejado), e Alex resolve enfiar a cara no trabalho. Mas eles voltam, e o almoço – com cara de jantar – acaba rolando. Além de ser marcante pelas tramas dos personagens principais, o episódio é lembrado pelo caso do homem que acorda após 16 anos em coma, e é tratado por Meredith (que não aparece na comemoração) e Derek, que lutam para ficar distantes um do outro, embora desejem exatamente o contrário. No Dia de Ação de Graças de Grey’s Anatomy, ninguém tinha muito a agradecer.
How I Met Your Mother | Slapsgiving
por Maísa França
É o primeiro Dia de Ação de Graças com Lily e Marshal casados. Enquanto Lily quer que tudo saia perfeito, Marshal (com seu dom de criar competições para praticamente tudo) cria o “Slapsgiving” e o dia é marcado para que Barney leve o primeiro tapa por causa de uma aposta. Barney passa o dia todo dizendo tê-lo avisado da estapeção, fez com que toda a graça fosse perdida e finge não se importar com o fato, mas aos poucos começa a ficar desesperado. Barney chega a implorar e chorar para que Marshal desista da ação e isso leva Lily a suspender o Slapsgiving para que o Dia de Ação de Graças pudesse ser comemorado, mas acaba autorizando Marshal a dar o tapa em Barney por este ter irritado muuuuito todo mundo. É um dos melhores episódios da série, com direito à musiquinha e backing vocal de um Barney estapeado.
New Girl | Thanksgiving
por Ana Botelho
Em um jantar nada convencional, o Thanksgiving em New Girl foi um dos episódios mais engraçados da primeira temporada. Hank, o peru super-congelado, “roubou” todas as cenas em que esteve presente. Jess, com sua mente mirabolante, não ousou em criar métodos nada normais para tentar descongelar o peru. Dentre as loucuras estavam a ideia de pôr Hank na máquina de lavar e com certeza a melhor de todas: Jess deitada no estilo “conchinha” tentando passar calor para Hank. Além das falhas tentativas, o episódio contou com Paul (Justin Long), um, digamos assim, estranho convidado de Jess. Os ciúmes aparentes de Nick, o problema de Schmidt com limpeza e o corpo da vizinha encontrado morto no vaso sanitário foram o grande combustível. Com todos os empecilhos, Jess e sua turma acabam a noite em uma grande fila de compras, fechando um episódio incrivelmente amável.
The West Wing | Shibboleth
por Paulo Serpa Antunes
Nesta quarta-feira, véspera de Ação de Graças, o presidente Obama apareceu na TV para uma bizarra tradição norte-americana, que remonta aos tempos de Abraham Lincoln: conceder o perdão presidencial a um Peru, que escapará da sina de virar janta. Este ano dois perus, Cobbler e Gobbler, disputaram o perdão, em uma votação que ocorreu pela internet (e via Facebook!). Mas Obama quebrou o protocolo e acabou perdoando tanto Cobbler como Gobbler. A vida imitou a arte – isto já aconteceu na ficção. Em Shibboleth, episódio da segunda temporada de The West Wing, CJ precisa escolher entre o peru Troy e o peru Eric quem é o mais fotogênico, que receberá o perdão do presidente Bartlet. Mas acaba se apegando ao fato de que um dos dois irá morrer e pede pro presidente salvar os dois. “CJ não tenho jurisdição judicial sobre aves”, responde Bartlet. Obviamente, este é apenas o alívio cômico de um episódio que tem um plot muito mais sofisticado: um navio com 86 refugiados chineses é detido em San Diego – e a tripulação alega sofrer perseguição religiosa em sua terra natal por ser adepta ao catolicismo. Bartlet não pode conceder o asilo sem prejudicar as relações comerciais com a China. Mas como os peregrinos que chegaram ao Novo Mundo, em busca de liberdade de credo, uma estratégia de Bartlet garante a permanência dos chineses no país. É Aaron Sorkin, em sua melhor forma, nos dando uma aula sobre o real sentido do feriado.
Gilmore Girls | A Deep-Fried Korean Thanksgiving
por Maria Clara Lima
Jantar de Ação de Graças é o palco das mais inquietas loucuras. E os personagens principais são sempre os pratos típicos dessa celebração. No meio de toda essa confusão, Rory e Lorelai dão duro para fazer com que todas as quatro festas das quais foram convidadas saiam como o planejado. Mas claro que as coisas não vão de acordo com o plano, já que confusão é sinônimo para esse feriado tipicamente americano. As garotas Gilmore experimentam um peru de tofu na casa dos Kim, logo depois, seguem para a lanchonete do Luke, onde o proprietário e o sobrinho se esforçam para não matar um ao outro, s terceira parada é a casa de Sookie e Jackson, onde o prato principal é um peru frito e problemas com a receita, e por final, a casa dos Gilmore. Família reunida, é hora da bomba estourar: Rory revela que vai tentar outras faculdade além de Harvard, chocando sua mãe, e alegrando seus avós, que preferem que a garota siga para a próxima Yale. Esse episódio é uma diversão só, e claro, além de muita confusão.
Nuvem de Séries
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