TeleSéries
The Voice Brasil – Tira-Teima I
29/11/2013, 01:34. Lucas Leal
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A fase ao vivo começou nos mesmos moldes do The Voice UK, como antecipado pela ‘técnica’ titular, Gabriela Assmann. Serão dois programas ‘tira-teima’, e em cada um deles teremos 18 apresentações. Serão despedidas rápidas, e de 36 candidatos passaremos para 16 (avançam 12 pelo tira-teima e 4 pelo peguei).
A fórmula é a seguinte: os candidatos serão separados em grupos de 3. Ao contrário das batalhas, aqui cada um faz sua apresentação e canta uma música sozinho, e apenas um candidato avança. A votação é através do público, e o menos votado está fora. Entre os dois restantes, o técnico escolhe quem avança. Desses dois um pode ser salvo pelos técnicos adversários, que terão apenas um peguei cada. E não sei vocês, mas preferia que o peguei pudesse ser usado no momento da eliminação do público.
Enfim, tal qual ano passado, os votos são possíveis apenas durante o programa! As votações são abertas antes mesmo dos candidatos se apresentarem. Não aprendemos nada com a edição passada? Quando a Vênus platinada vai aprender a deixar o público ter tempo para votar? Falta de inteligência da emissora, até para ganhar dinheiro com o programa. Nessa fase ao vivo são necessários pelo menos dois programas semanais, ou que no mínimo se amplie o tempo de programa e deixe para dar os resultados na próxima semana.
Como se não bastasse, ainda tivemos a volta da Miá Mello, tomando um bom tempo de programa sem nenhuma necessidade! Miá, como apresentadora, é uma ótima atriz.
Dito isso, partimos de onde “paramos” na semana passada. E a situação dos times e de cada um dos 9 candidatos já foi ressaltada na última coluna. Portanto, vamos ao que de fato interessa.
O programa começou com Lulu montando seus dois trios. No primeiro tivemos Luana Camarah, Luciana Balby e Rully Anne; enquanto que no segundo tivemos Carina Menitto – salva por Lulu após ser mal eliminada por CL – Nando Motta e Pedro Lima.
Os demais só se apresentam na semana que vem, foram dispensados e vieram só fazer figuração. Um questão: porque não fazer igual ao UK, no qual num programa SÓ se apresentam candidatos de dois time e no outro só candidatos dos outros dois? Podia ser hoje só o Lulu e a CL, deixando CB e Daniel para semana que vem.
Bom, a primeira a se apresentar foi Luana, ao som de Sweet Child O’ Mine (Gun’s). Vou me abster de comentar o inglês. O que não me agradou foi o número. Luciana Balby veio ao som de Jorge Maravilha (Chico Buarque). Bom número, me agradou bastante, o melhor do trio. Por fim, tivemos Rully Anne cantando Elevador (Ana Carolina). Gostei, mas a voz dela mimetiza muito a da autora da melodia e isso me desagradou um pouco.
Pelas apresentações de hoje, talvez escolhesse Luciana, mas pelo histórico apostava em Rully Anne, até pelo aplauso do público. O chato é que o número de hoje não conta nada, porque a votação, aberta antes dos números começarem, se encerrou 1 minuto após o último número. Tempo para votar, cadê? A votação acabou salvando as que já eram favoritas do público, Luana Camarah e Rully Anne. Luciana, a melhor apresentação das 3 já foi eliminada.
Entre Luana e Rully, imaginei que a segunda ficaria, mas Lulu bizarramente escolheu Luana, a pior apresentação das três. E aí o peguei valeu e salvou bem a Rully, fortalecendo o quarteto final da Claudinha Leitte.
Em relação ao segundo trio, palpitaria por Carina eliminada de cara, com Pedro saindo em seguida, pois imaginava Nando avançando por escolha do Lulu. Ocorre que as apresentações da noite podem não servir pro público, mas servem pros técnicos. E meu prognóstico se provou equivocado.
A primeira a cantar foi a bela Carina Menitto, usando bem sua beleza num lindo vestido e cantando Chain Fools (Aretha Franklin). Gostei da voz sussurada e do charme de Carina, mas achei que seria insuficiente para salvá-la na votação popular, porque a música não tem tanto apelo com o público. E foi exatamente o que aconteceu. A seguir veio Nando Motta com Dois Rios (Skank) em um número apenas ok. Por fim, vimos Pedro Lima cantando Michael Jackson (I Be There). Ele começou morno, até um pouco atrapalhado, mas depois foi buscar e soltou a voz, levantando os técnicos e o público.
Foi o suficiente para Lulu chorar ao final do número de Pedro, já deixando sua escolha estampada – até pelo número comum de Nando. A cereja do bolo foi que Lulu revelou que Nando era um dos seus favoritos e que ele teria futuro, mas acabou escolhendo Pedro Lima pela apresentação da noite. Mais, ainda jogou pro Nando que ele também escolheria Pedro – e o candidato concordou. Nando não foi salvo e é mais um eliminado.
Aí fomos para o time de CB, que separou apenas um trio e dispensou 6 candidatos para semana que vem. Hoje vimos Nenê Oliveira – que vinha na crescente após eliminar o Elias – Rodrigo Castellani e Raíza Rae, que foi a única candidata que eu esqueci de incluir na última coluna. Nenê iniciou o ao vivo do team Brown, ao som de Mutante (Rita Lee). E mesmo com toda a evolução que a candidata apresentou, foi eliminada pelo público. Raíza Rae , que veio ao som de O Vento (Jota Quest), até fez um bom número, mas achei que ficou abaixo da apresentação da Nenê. Apesar do público discordar, a sorte da candidata acabou na sequência. Ou seja, o vencedor do tira-teima foi Rodrigo, que disputou a vaga ao som de Maybe I’m Amazed (Paul Mccartney). E apesar de novamente o inglês ter desagradado um pouco, considero que de fato ele fez o melhor número dos 3 do Team Brown. Vitória merecida, ele canta muito.
O programa seguiu com os dois trios de Claudia Leitte. O primeiro deles foi composto por Júlia Tazzi, Bruna Goés e Sam, aclamado pelo público na rede social e na platéia do programa. O segundo foi formado por Guto, Khrystal, Maylssonn. E eu apostaria em Sam e Guto avançando.
Bruna começou contando Wake Me Up (Avicci). Gostei da versão, mas achei que ficou abaixo da apresentação da semana passada. A candidata depois revelou que estava rouca, e saiu eliminada pelo público, uma pena. O programa perde uma grande voz. Júlia veio arrasando com Puro Extâse (Barão Vermelho), querendo dificultar a escolha de CL. Sam fechou a apresentação do trio cantando Legião (Pais e Filhos), para mostrar que sabe cantar em português! O rapaz é bom, mas tem muita espuma em cima dele. Ele apenas mostrou que canta em português como se tivesse cantando em inglês, com trejeitos vocais e abrindo o ‘A’. Apesar disso, não duvidaria que Sam avançaria, e foi o que CL fez. Mas, levando em consideração apenas a apresentação de hoje, eu teria escolhido Júlia. E CL me assustou ao apertar seu botão para falar que queria ficar com Júlia. Achei que alguém tinha salvado a candidata. Mas não, e ela acabou eliminada.
Iniciamos o outro trio de CL com Guto Santanna, ao som de Não Vá Embora (Marisa Monte). Foi um bom número, melhor que os anteriores do participante, que demonstrou evolução. Aí veio Krystal cantando A Carne (Elza Soares). O número me agradou demais, gostei da ousadia da escolha da música. E fechando o tira-teima veio Maylssonn cantando música do técnico Lulu, Condição. Achei ousada a escolha, mas ele cantou em clima de pagode e não me agradou – e nem ao público, já que ele acabou eliminado de cara. Mas não pelo número de hoje, porque a votação foi encerrada assim que Maylssonn acabou o número. Sem comentários.
A platéia pediu Khrystal e CL ouviu a voz do povo! Realmente, ela foi a melhor dos 3 hoje. O engraçado foi Tiago Leifert querendo agitar o peguei e os técnicos fora do lugar cumprimentando Khrystal!
Para fechar a primeira noite de tira-teimas, Daniel veio com o trio Ana Lonardi, Samya e Cecília Militão. Ana cantou Para Ver as Meninas (Paulinho da Viola). E cantou bem, mas errou feio, errou rude na escolha da música,que não tem apelo popular. Já Cecília veio com Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero, d’O Rappa) e comprovou que é uma das vozes mais fortes do time do Daniel. Ousada a escolha, que me lembrou Késsia Estácio cantando Me Deixa (O Rappa) na semi-final do ano passado. Samya se apresentou ao som de Quase Um Segundo (Cazuza), em uma ótima escolha da música. A candidata mostrou muita evolução, melhorou muito os trejeitos de inglês na música e o número foi muito bom. Só que não o suficiente para tirar Cecília. Acabou nem sendo salva pelo público, apesar de ter ido melhor que Ana Lonardi hoje.
Daniel foi inteligente e montou esse trio para seguir Cecília e foi exatamente o que aconteceu, sem suspense, sem delongas! Ana acabou eliminada. Se continuar usando sua astúcia, Daniel pode acabar conseguindo eliminar os fracos e ficar com um time para brigar de fato.
E o que vocês acharam do programa de hoje? Não vou nem comentar os números musicais dos técnicos, apesar de adorar os cantores convidados. Porque não usar mais o tempo para uma edição decente? Eu achei o programa desnecessariamente corrido e bagunçado. E a culpa é de que? De termos apenas um programa por semana! Vamos ver se melhora semana que vem.
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The Voice Brasil – Batalhas III
22/11/2013, 01:02. Lucas Leal
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E o programa começou com tudo para as últimas batalhas!
Definida a primeira batalha do time de Lulu Santos: Rafael Furtado – Don’t Look Back in Anger (Oasis), que só não virou a cadeira de CL – vs Nando Motta – Nós (Cássia Eller), que virou apenas a cadeira de Lulu. E eles batalharam ao som de Eleanor Rigby. Foi um ótimo número, adorei ver um rock de verdade no programa. Achei que Rafael conseguiu mais amplitude e que o Nando, que me pareceu um pouco abaixo do tom, ou pareceu menos que o Rafael, que poderia estar acima do tom. Mas Lulu escolheu Nando Mota. E Rafael foi salvo por Brown, que falou tudo: não sei como Lulu dispensou o Rafael. Brown usou com o cantor o último peguei, agora só Daniel e CL tem a possibilidade de salvar alguém.
Após, a batalha do time do Daniel, Swellen Pimentel – que nas audições as cegas interpretou a canção Ovelha Negra (Rita Lee) e preteriu Lulu (provavelmente porque foi o programa fora de ordem e não se podia mais escolher o Lulu) – batalhando contra Rubens Daniel – I Won’t Give Up (Jason Mraz), que apesar de ter virado também a cadeira de CL, bizarramente escolheu o Daniel. E a batalha rolou ao som de Segundo Sol (Nando Reis), que marcou na voz da excelente Cássia Eller. Achei que o tom de Rubens ficou melhor na música que a voz de Swellen, em alguns momentos soando como a Cássia. Já Swellen fez uma apresentação competente, mas contida.
Apesar da ótima apresentação de Swellen, não tinha dúvidas de que Daniel escolheria Rubens e que Swellen não seria salva, e foi o que aconteceu. Uma boa cantora, mas abaixo do número da maioria dos qualificados e com poucos ‘pegueis’.
Aí veio o team Brown, com dois participantes que honestamente eu não teria selecionado nas audições as cegas. Tanta gente boa que não ficou e tanta gente boa que foi selecionada para batalhas difíceis e Brown deixa uma batalha dessas. Mas enfim, a batalha se deu entre Angelo e Ângel – que nas audições cantaram Raiz de Kuntakintê (música própria), e só Brown virou a cadeira para eles – vs Herli Dias – que nas blinds cantou Essa Tal Liberdade (Só para Contrariar) e que também só virou a cadeira de Brown. Tanta gente que virou mais de uma cadeira saindo do programa e uma que virou apenas uma prosseguindo. Nada legal.
Não gostei do número. Preconceitos a parte, realmente não gosto de sertanejo, mas achei o número ruim ao som de Vidro Fumê (Bruno e Marrone). E falo só do número mesmo, para nem entrar no mérito da música! Dito isso, para mim o Herli foi o menos pior. E a opinião dos outros técnicos também foi essa. Mas como com CB tudo pode acontecer. E qual não foi meu choque quando Brown salvou Angelo e Ângel! Ainda mais chocante foi o que veio na sequência: Herli não ficou nem um segundo fora e foi salvo pelo Daniel. Então ao invés de termos um candidato que não devia ter passado nas blinds, agora temos dois! Parabéns Daniel!!! Novamente usando muito bem o peguei!
Para não irmos longe e falarmos dos candidatos que saíram no primeiro programa e poderiam ter permanecido, falarei apenas de Swellen, que foi eliminada um número antes e é superior aos dois que acabaram de avançar. Uma pena.
O programa prosseguiu com o time de Brown. E foi a última batalha do time, com apenas um peguei disponível, o de CL (que inclusive estava sumida no programa até então). Batalharam, ao som de One (U2) e Isn’t She Lovely (Steve Wonder) – a intenção do mashup foi boa, mas a execução dele não me agradou muito -,. Nenê Oliveira – que havia cantado Love Song (The Cure) e que virou a cadeira de Brown no último segundo – contra Elias Moreira – que nas blinds foi de Human Nature (Michael Jackson) e foi um dos últimos candidatos na disputa que virou 4 cadeiras.
Achei ele melhor, ainda que não tenha me agradado tanto quanto nas cegas. Já Nenê, que achei pior, achei melhor que nas cegas. Mas, apesar disso, escolheria Elias. E aí o programa evoluiu e pela segunda vez um dos técnicos palpitou. Lulu informou quem escolheria. Algo raro na nossa edição. E Brown escolheu Nenê, o que me levou a crer que CL salvaria Elias. Apesar disso ele acabou sendo eliminado do programa. Nenhum absurdo, mas novamente não me conformo como Herli (apenas para usar de exemplo) foi salvo e não Elias!
Aí, para mudar a panorama do programa, após uma batalha com dois participantes que viraram apenas uma cadeira, vem o time de Lulu com uma batalha entre Rully Anne – que com a aspereza e rouquidão de sua voz fez virar as quarto cadeiras ao som de Don’t Stop Believin (Journey) – e Júlia Tazzi – que virou todas as cadeiras ao som de Lady Marmalade (Patti LaBelle).
Gostei do número pela apresentação das duas cantando Girl on Fire (Alicia Keys), mas como dueto achei trágico. Bom, pelo menos Gaby Amarantos reconheceu que foi a harmonização mais difícil. Mas as duas tem um vozeirão, e a escolha difícil para Lulu Santos. Novamente os técnicos opinaram, dessa vez, CB palpitou que escolheria Rully. Mas achei que Júlia soube escolher bem os momentos e marcou sua voz, como falou a Gadu.
Com o talento de Rully e a perspectiva de encantar mais na fase ao vivo, me parecia que ela seria a escolhida. Mas se a decisão seguisse a lógica dos técnicos palpitando, Júlia seria a escolhida. E no fim deu Rully. E, para encerrar os ‘pegueis’ CL salvou Júlia, que segue no programa. Achei justo.
E por fim, após o número de Lulu com CB, começaram as apresentações do time de CL. Como elas ficaram pro final, os pegueis haviam se encerrado. Espero que tenha sido apenas opção da edição, pois senão os participantes do time de Claudinha foram prejudicados.
Aí CL armou a batalha de Maylssonn – que só não conquistou o Daniel nas blinds ao som de Separação (Exaltasamba) – vs Xandy Monteiro – foi selecionando ao som de Desafio (Soweto), e CL foi a única que o escolheu. E a batalha se deu ao som de Adeus, América (João Gilberto).
Não sei se eu não estava num bom dia, mas mais uma vez não me agradou o número. O fato é que quando tem número onde os participantes cantam muito junto, não funciona! E foi o que aconteceu, na minha opinião. Portanto, gostei que Lulu espinafrou o número e a teimosia de meter os trejeitos do inglês na música em português.
Gostei mais de Xandy, exatamente porque me pareceu cantar mais e fazer menos firula. Mas, como era o dia de me contrariar, CL escolheu Maylssonn e Xandy saiu do programa. Contudo, apesar da minha própria opinião, não achei nenhum absurdo.
Seguindo no time da Claudinha, vem Janaína Cruz – que cantou a difícil I’ll Always Love You (Whitney Houston) e virou apenas a cadeira da CL nas audições – contra Débora Cidrack – que estragou Stronger (Kelly Clarkson), e além da CL ainda conseguiu virar a cadeira de CB. MEDO. Foi o sentimento que eu tive ao ouvir que ela iam cantar Titanium (David Guetta), em especial de Débora Cidrack!
Olha, vontade de nem comentar. Nem o inglês, nem o número. Só vou dizer que meu medo foi fundado! Apesar disso os técnicos aplaudiram de pé!
Não teria nenhuma dúvida aqui e ficaria com Janaína. Mas durante a explicação de CL de que Débora havia perdido o pai recentemente, e falando com Janaína em tom de despedida, a minha dúvida cresceu. E realmente CL escolheu Débora para prosseguir, mantendo a minha sina de errar os meus últimos palpites.
E a última batalha do programa foi ao som de Aquele Abraço (Gilberto Gil), entre Alessandra Crispin – que se apresentou inicialmente com A Ordem é Samba (Jackson do Pandeiro) e apesar de se destacar ao fazer o som de uma cuíca com a boca, só virou a cadeira do seu técnico – vs Kaio Deodato – que nas cegas cantou Um Amor Puro (Djavan), que virou as cadeiras de Brown e Daniel e preferiu o sertanejo.
E logo de cara Alessandra, mais uma vez, usou da sua cuíca bocal, roubando a cena enquanto Kaio cantava. Semelhante ao que Lucy fez com sua sanfona. Já havia gostado muito de Alessandra nas cegas e não entendi como ela só virou uma cadeira. Achei que Kaio tentou chegar no tom de Alessandra e usou dos trejeitos americanos que eu tento critiquei. E Lulu também criticou o tom, que achou que prejudicou Kaio, deixando clara sua preferência por Alessandra.
Para mim Alessandra dominou a música do começo ao fim. Já havia comentado isso nas cegas, que em alguns momento ela lembra Elis, e mais uma vez soou assim. E sem muitas surpresas Alessandra prosseguiu.
Achei que ficaram MUITOS participantes para a fase ao vivo (36!), ainda mais para um programa exibido apenas uma vez por semana. Acho que devia ser apenas dois roubeis por técnicos. E vocês, o que acham? Como nem tudo são críticas, apesar de não gostar dos números dessa semana, gostei mais da edição e da participação do palco, com os técnicos mais opinativos nas escolhas dos participantes – até Daniel se meteu a palpitar!
E agora os times ficaram da seguinte forma:
Team CB
O fortíssimo Rodrigo Castellani, bem roubado do time de Lulu; Lucy Alves, uma das favoritas minhas e talvez do programa como um todo; Bruna Barreto, também brilhantemente roubada do time de Lulu Santos; Heverton Castro; Marcos Lessa; o último roubei (mais uma vez muito bem roubado) do time do Lulu, Rafael Furtado; a dupla Ângelo e Ângel; e Nenê Oliveira, que evoluiu bastante das audições para batalha e levou a vaga de um competidor que virou 4 cadeiras!
Team CL
O emotivo Guto Santanna, roubado do time de Lulu Santos; Jullie; o talentoso Sam Alves e as potentes e fortes Bruna Goés, Khrystal (roubada de Brown) e Gabby Moura; o outro roubo do time de Lulu, Júlia Tazzi; Maylsson e a estridente Débora Cidrack.
Team Daniel
A forte Cecília Militão; Gustavo Trebien, roubado do time da CL; Marcela Bueno; o péssimo roubo do time do CB, Samya; Ana Lonardi; Anne Marie; Rubens Daniel; Herli (ex-team CB)o seu último – e novamente péssimo – roubo; e por fim Alessandra Crispin.
Team Lulu
Os três roubos: Amanda Amado, a bela e talentosa Carina Menitto – ambas roubadas do team CL – e a dupla que emocionou Lulu, André e Kadu, roubados do time Daniel; Dom Paulinho; a rockeira Luana Camarah; Luciana Balby; o habilidoso cantor de chuveiro Pedro Lima; Nando Motta e a aspereza e força de Rully Anne.
Veja que o time de Lulu era tão forte que a maioria dos roubados eram seus candidatos. Apenas UMA participante de Lulu saiu, a ótima Bruna Borges. Notem que nos roubos de CL e de Brown segue um pouco atrás e, Daniel, com o time mais fraco, só teve UM roubo, a dupla sertaneja que emocionou Lulu. E, como se não bastasse, Daniel usou muito mal o peguei e segue com o time menos forte.
Outra curiosidade; quase todos os eliminados foram mulheres. Apenas Elias, Kaio e Xandy (que batalhou com outro homem), do time dos meninos, se despediram do programa.
E agora quem são os favoritos? Quem tem mais potencial para seguir em frente e se tornar A Voz do Brasil de 2013?
The Voice Brasil – Batalhas II
15/11/2013, 00:47. Lucas Leal
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Prosseguindo com os trabalhos para encontrarmos “A Voz” de 2013, vamos para o segundo round das batalhas.
Começamos com o time do Lulu. Bruna Barreto – nas audições as cegas cantou Disritmia (Martinho da Vila) – vs Luana Camarah – Highway To Hell (AC/DC) -, batalhando ao som de Blues da Piedade (Cazuza). Para o primeiro duelo da noite a disputa até que teve um nível bacana, mas cantar Cazuza nunca é fácil. Achei que faltou aquela pegada sofredora do poeta, especialmente no começo! Mas a batalha teve força e uma pegada rock que compensou. Ainda assim não teve a força do primeiro número da semana passada. Achei que Bruna levou a melhor, já que infelizmente a Luana tinha o mesmo problema da Ludmila Anjos (Season 1, semifinalista do Team Brown) , de cantar em português fazendo trejeitos do inglês, o que eu acho péssimo. Apesar disso, Lulu passou Luana Camarah e Bruna Barreto não ficou nem 1s eliminada, pois já foi salva por Carlinhos Brown! Ótimo uso do ‘roubei’ por Brown, semelhante ao Lulu salvando Maria Cristina ano passado.
Ah, também gostei dos diálogos sobre a apresentação, com brincadeiras que lembram as versões estrangeiras do programa. Mas mais uma vez podiam ter pulado o berimbau do Carlinhos Brown!
No segundo número, houve uma belíssima escolha de música do Time Daniel. Try (Pink) foi cantada por Cecília Militão – que nas ‘blinds’ cantou If I Were a Boy (Beyoncé) – e por Vivian Lemos – Back to Black (Amy Whinehouse). O problema semelhante ao do primeiro número, mas ao contrário, se lá Luana cantou em português fazendo trejeitos de inglês, aqui a Vivian cantou em inglês meio Sandy e Jr. em começo de carreira, com um sotaque meio caipira! Detalhe, já achava que ela tinha feito o mesmo nas audições as cegas. E aqui tenho que concordar com a titular da coluna. Se não é para cantar em inglês com excelência, melhor cantar em português. Apesar disso o número foi bom, mas achei que ficou bem abaixo da força da música original, e em especial porque foi interpretada em outras edições de The Voice pelo mundo, em apresentações bem superiores (como pela maravilhosa Tessane Chin, nessa temporada do The Voice USA).
Gostei mais da Cecília Militão, achei ela mais natural, sem forçar tanto para alcançar as notas. E ela foi a escolha de Daniel. Mas Luiza Possi falou tudo, era uma batalha que não devia ter sido montada dessa forma, duas boas participantes se enfrentando. Depois acabam passando participantes que não merecem tanto. Mas tem outro lado que percebo esses números servem para abrilhantar o programa e para forçar os cantores bons a subirem ainda mais o nível.
Feita a escolha de Daniel, apesar do inglês a la Joel Santana (peguei pesado agora!), achei que Vivian seria roubada, ainda mais porque Lulu Santos ainda não havia usado nenhum dos 3 roubos que tem. Mas a participante acabou eliminada. Uma pena.
Depois vimos o time de Daniel novamente, dessa vez emocionando Lulu Santos. Cantando Apenas Mais Uma de Amor (que chegou a arrancar lágrimas dos treinadores adversários), duelaram André e Kadu – 24 Horas de Você (de autoria própria) – e Gustavo Trebien – I Still Haven’t Found What I’m Looking For (U2). Número maravilhoso, o melhor da noite, que emocionou, em especial pela reação dos técnicos e assistentes! É aquela coisa, você vê e ouve uma pessoa rindo e tem vontade de rir, você vê uma pessoa chorando e se emocionando e acaba se emocionando também.
Achei a primeira voz da dupla o melhor dos três que se apresentaram, mas a segunda voz não me agradou, e se fosse para analisar num todo preferi Gustavo Trebien. Mas fiquei o número todo – pela quantidade de closes que deram em Lulu Santos chorando – com a certeza de quem fosse eliminado por Daniel seria salvo por Lulu.
E foi realmente o que aconteceu, 1s depois da decisão do Daniel por Gustavo Trebien, André e Kadu foram salvos e prosseguem no time Lulu! Será que se eles não tivessem cantado Lulu teriam sido salvos pelo técnico? Será que eles têm chances de prosseguir diante da qualidade do time Lulu? A conferir. (Detalhe – primeiro peguei do Lulu.)
E finalmente veio o primeiro número do time da técnica predileta da Gabriela Assmann, Claudia Leitte. Batalharam Amanda Amado – que nas audições cantou Trajetória (Arlindo Cruz, Franco e Serginho Meriti) e Gabby Moura – Coqueiro Verde (Erasmo Carlos) -, ao som de Resposta ao Tempo (Nana Caymmi)
Apesar de Amanda Amado ter cantado em inglês nas audições, aqui não tivemos problemas e ela cantou em português com brilhantismo, sem trejeitos. Já Gabby não, mais uma vez achei que ficou com aqueles trejeitos em inglês, abrindo o “A”, que a mim não agrada. Preferia Amanda, mas CL escolheu Gabby. Só que a preterida não foi para casa e foi salva por Lulu e Daniel. O poder passou para Amanda, que agora prossegue no time do Lulu Santos.
Voltando para o time de Lulu Santos, vimos à batalha entre Guto Santanna – Por que não eu? (Leone) e Stand By Me (Beatles) -e Pedro Lima – Beautiful (Christina Aguilera) -, ao som de Baby Can I Hold You. Não gostei da apresentação de Pedro Lima nas audições e Guto achei mediano: não gostei da reação dele após as cadeiras terem virado. Honestamente, nenhum dos dois me agrada muito, por isso que acho que as vezes formar batalhas muito fortes de início acaba passando candidatos inferiores a candidatos eliminados! Exemplo, Bruna Borges (eliminada pela Luciana Balby na semana passada) é uma candidata superior aos dois e era do time de Lulu. Enfim, apesar disso preferi o Guto ao Pedro, mas qualquer um dos dois que passasse seria justo.
Achei legal essa batalha que finalmente um técnico adversário se manifestou sobre quem escolheria (o que é muito corriqueiro lá fora e acho interessante). Brown afirmou que escolheria Pedro e foi seguido por Lulu Santos, que após acenou com a cabeça concordando com Brown. E de forma bastante engraçada, Guto foi ‘pego’ pela CL que já o admirava desde as audições às cegas.
Voltamos ao time de CB, vimos uma batalha ao som de Quase Sem Querer (Legião Urbana), entre Simone Talma – nas audições cantou Tango de Nancy (Chico Buarque) – e Raíza Rae, que nas audições cantou Tão Seu (Skank). Não gostei muito do número, achei que a Simone mexeu muito na música e não me agradou. Já Raíza arriscou menos e cantou no ritmo e na harmonia original, mas se saiu melhor. Por isso ela prosseguiu e Simone foi eliminada.
Na sequência, no time Claudia Leitte, Julie – Gasolina (de sua autoria) – enfrentou Carina Mennitto – Kiss e Erva Venenosa (Rita Lee). A batalha aconteceu ao som de Super Duper Love.
Eu que estou chato ou a edição foi mega rápida mostrando o ensaio das duas? O número foi interessante, e tínhamos duas mulheres bonitas, que fizeram boas audições às cegas e praticamente não foi mostrado o ensaio. Vai entender. Isso porque o programa às vezes tem que correr, porque perdemos tempo com os números desnecessários e com alguns comentários desnecessariamente longos dos técnicos (vide Carlinhos Brown), além de comentários longos dos assistentes – achei que a Gadu falou demais nesse programa, gosto dela, mas ela não é técnica, é assistente.
Mas, mais uma vez, o nível das candidatas foi muito parelho e qualquer uma poderia ter prosseguido. E no fim as duas prosseguiram! Julie, escolhida pela Claudia Leitte e Carina salva pelo Lulu Santos, que usou os três ‘pegueis’ nesse programa.
No final das contas, infelizmente a edição segue sendo um problema. E pior, nesse programa a qualidade ainda foi inferior ao anterior, apesar de mais emocionante.
Seguimos então para outra batalha o time Brown. Dessa vez os candidatos escolhidos para batalhar foram Samya Nalani – Maracatu Atômico (Chico Scienci) – e Heverton Castro – Posso Sentir (de própria autoria) –, que duelaram ao som de Boa noite (Djavan).
Pela primeira vez vimos os ensaios os assistentes palpitando nas músicas. Seria bacana mostrar mais dos ensaios, como lá fora, pois essa parte do crescimento é importante parar criarmos um carisma pelo candidato. E porque o aprendizado é o diferencial do programa.
E essa música é linda e Heverton cantando foi bem demais. Essa batalha já foi montada e desde o início apostaria todas as fichas nele, Samya para mim nem devia nem ter sido escolhida nas ‘blinds’. E os dois têm aqueles trejeitos de cantar em português parecendo inglês que tanto falei dessa vez, mas Samya é demais, exagerada! É a verdadeira herdeira de Ludmilah Anjos.
Friso que escrevo o texto enquanto assisto o programa – um verdadeiro The Voice, porque eu escuto e não vejo os candidatos. E qual não foi minha surpresa por finalmente algum dos técnicos ter falado isso, obrigado Lulu!
E deu a lógica, Brown escolheu Heverton. Mas para o meu assombro, Daniel salvou Samya! Gastou um ‘peguei’ com uma candidata, ao meu ver, fraca.
Encerramos com mais um número desnecessário dos técnicos, dessa vez com direito a participação do apresentador Tiago Leifert. Se semana passada eu elogiei o programa pela brasilidade positiva do número de Lucy e Khrystal, dessa vez sou obrigado a criticar o lado negativo, porque que essa zona com apresentador (que nem é cantor) cantando, só no Brasil!
As últimas batalhas prosseguem na semana que vem. Infelizmente com poucos pegueis disponíveis (1 de CL, 1 de CB e 1 de Daniel, que podia ter ficado com 2 se não tivesse salvado Samya).
E vocês, o que acharam do segundo round de batalhas?
The Voice Brasil – Batalhas I
08/11/2013, 01:06. Lucas Leal
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Estreio no lugar da Gabriela Assmann, mas já quero deixar claro que assim como no The Voice USA entraram Usher e Shakira no lugar do Cee Lo e Christina, que voltaram na temporada seguinte, também estou apenas guardando a cadeira para o retorno da Gabriela. Dito isso, vamos às atrações da primeira noite de batalhas.
O programa começou anunciando os assistentes. E tivemos o retorno de Luiza Possi e Rogério Flausino e as estréias de Maria Gadú (no lugar do Ed Motta) e de Gabi Amarantos (no lugar da Preta Gil). O que vocês acharam da troca? Honestamente, se fosse uma dupla ideal entre os quatro, preferia Ed Motta e Gadú. Mas tenho certeza que a saída da Preta foi também por conta de contrariar o Lulu em suas escolhas (quem não lembra da discussão deles por causa do Gabriel Levan?), e Ed Motta também teve uma discussão com Lulu, por conta dos gritos na batalha entre Breno e Paulo Loureiro. Ou seja, a dica pros assistentes é: não discutam com Lulu Santos.
Mas vamos a segunda temporada e as 8 batalhas do programa de hoje.
Começamos com uma batalha do time do Lulu. Don Paulinho Lima, que estreou na segunda temporada cantando Let’s Get It On (Marvin Gaye) enfrentou Rodrigo Castellani, que cantou Higher Ground (Stevie Wonder). E a música escolhida para batalha foi Imunização Racional (Que Beleza), do Tim Maia. E o resultado me agradou: Don Paulinho, cheio de carisma, prosseguiu. Mas qualquer um dos dois que fosse escolhido seria bem escolhido, já que o nível dos dois foi muito próximo. Acho que Lulu acabou escolhendo Don Paulinho pelo sucesso que o mesmo faz nas redes sociais – como bem destacou o Thiago Leifert.
Mas Rodrigo Castellani não ficou nem alguns segundos como eliminado e logo os três treinadores “roubaram” o participante, que acabou escolhendo prosseguir no Team Brown. Certamente,uma boa adição ao time do técnico vencedor da primeira temporada.
A segunda batalha, do Team Daniel, foi Gabriela Mattos, que cantou Whole Lotta Love (Led Zeppelin) vs Anne Marie, que cantou Muito Pouco (Paulinho Moska). Considerando apenas as audições, preferia mais Gabriela. Mas nas batalhas – como bem falou Lulu Santos – Anne Marie tomou conta da música, cantou com alma e prosseguiu. Afinal de contas, Máscara (Pitty) é uma música forte, e se o interprete não empolgar realmente não leva.
E a Gabriela, que virou 4 cadeiras na audições as cegas, não fez uma apresentação do mesmo nível da primeira e ninguém a roubou. Fim de programa pra ela.
A terceira batalha da noite foi do Team Claudia Leitte, entre Marcela Bueno – que cantou Jeito de Mato (Paula Fernandes) – e Sam Alves, que não foi escolhido no The Voice USA, mas evoluiu e virou 4 cadeiras aqui no The Voice BR, cantando When I Was Your Man (Bruno Mars). Antes mesmo da batalha começar já apostaria todas as minhas fichas no Sam. E não errei. Mas me surpreendi ao ver todos os técnicos “pegarem” Marcela após a eliminação, já que não gostei muito de vê-la cantando Thousand Years (Christina Perri) e nem gostei tanto dela nas audições. Agora a paulista segue no time do Daniel.
A quarta batalha da noite ficou por conta do Team Brown. Lucy Alves – para mim a melhor participante dessa edição -, que cantou Que nem Jiló, clássico de Luiz Gonzaga, batalhou com Khrystal, que nas audições veio com Morô?, de sua autoria. Minhas apostas estavam em Lucy, obviamente. Mas a batalha foi parelha.
As músicas – brilhantemente – escolhidas foram Gostoso Demais e Isso Aqui tá Bom Demais, de Dominguinhos, um medley que funcionou bem demais. ISSO não se vê em The Voice nenhum do mundo, um banho de brasilidade. Impressionante a apresentação das duas, mas Lucy, além de usar muito bem sua beleza e charme, tem um talento gigantesco. Sua voz se assemelha muito a de Elba Ramalho, ela esta pronta, e ganhando (ou perdendo) o programa tem voz para fazer muito sucesso aqui fora. Ela avança, e Khrystal também, já que foi salva no último instante por CL!
ApósLogo depois, pelo Team CL, balharam Maysa Ohashi, que nas audições foi de If Ain’t Got You (Alicia Keys), e Bruna Góes, que entoou Proud Mary (Fogerty). Honestamente, não gostei do número, destoou muito dos demais. Até porque o original já é difícil (Ain’t no Mountain High Enough, de Marvin Gaye e Tammi Terrell). Em regra não funciona quando os cantores cantam muitos trechos da música junto, e achei que foi o caso, faltou harmonia entre as duas. No final das contas venceu Bruna Góes, merecidamente. E Maysa Ohashi acabou eliminada.
Seguindo o programa, após o desnecessário número entre os técnicos Lulu e Daniel, tivemos um número realmente ruim: a batalha do Team Brown entre Aila Menezes – que cantou A Loba (Alcione) e Marcos Lessa – O Morro Não Tem Vez (Tom Jobim e Vinícius de Moraes – que cantaram na batalha É Hoje o Dia. Confesso que não lembrava do Marcos nas audições, mas achei que ele foi melhor, a música favoreceu sua voz. Além disso, Aila quis fazer muita firula, alongar as notas e foi criticada por isso. Resultado? Acabou eliminada.
Depois, a batalha que confirmou a opinião da Gabi Assmann, de que o Lulu Santos ficou com o time mais forte: Luciana Balby vs Bruna Borges. As duas foram bem nas audições, Luciana com Show das Poderosas (Anitta) e Bruna com Nada por Mim (Paula Toller). Elas batalharam ao som de Luz nos Olhos, de Nando Reis. Luciana foi um pouco melhor e levou a batalha. Achava que Bruna ia ser “pega” por algum outro técnico, mas ela acabou sendo mesmo eliminada.
E coube ao Team Daniel a última batalha da noite. O embate foi entre Ana Lonardi – Explode Coração (Gonzaguinha)- e Luiza Lara. Pra mim foi outra batalha equilibrada, e dessa vez ao som de Chico Buarque. Luiza já havia cantando Chico na audição as cegas (Sobre Todas as Coisas) e poderia se favorecer. Mas não foi isso que aconteceu, já que é Ana Lonardi que segue no Team Daniel. O fato é que qualquer uma das duas que passasse não seria nenhum absurdo.
Pra encerrar o programa, mais um número desnecessário entre os técnicos, dessa vez entre CL e CB.
Resumo da noite? Na fase das batalhas o programa evolui muito e podemos esperar muito mais na semana que vem. Ainda assim, senti falta de mais palpites durante os ensaios, com críticas e elogios dos técnicos, e dos técnicos palpitando/criticando escolhas dos outros técnicos. Tudo é válido pra dar uma movimentadinha no programa.
The Voice Brasil – Audições às Cegas V
01/11/2013, 00:30. Gabriela Assmann
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Hey guys! Achei esse o pior episódio de audições às cegas do The Voice Brasil levando em conta as duas temporadas. Pareceu que tudo foi muito rápido e mal editado. Sim, eu sei que não teve ninguém RUIM, mas também não teve ninguém que me fez suspirar. Pra não dizer que não gostei de nada eu amei o Nando Motta. O cara é gato e a sonoridade que ele imprimiu pra música ficou bem parecida a vibe da Cássia Eller. Curti bastante, inclusive a escolha da música.
Mas então, como prometido no twitter eu vou contar algumas coisinhas de bastidores sobre o The Voice Brasil que a grande maioria dos telespectadores não sabe. Claro que sabemos que os programas são editados, mas algumas coisas eu considero exageradas e acho que podem inclusive prejudicar alguns candidatos aos olhos do telespectador. Pouca gente sabe, por exemplo, que o programa que foi ao ar essa semana foi gravado antes do que o que foi ao ar semana passada. O Xandy foi o último selecionado. Pouca gente sabe, também, que Lulu e Brown foram os primeiros a completar o time e que no programa que foi ao ar semana passada só quem tinha vaga nos times era Cláudia e Daniel, o que explicou o grande número de candidatos optando pelo Daniel. Inclusive o Brown e o Lulu foram liberados pela direção do programa para virar as cadeiras desde que Daniel ou Cláudia já tivessem virado. O candidato era avisado de antemão sobre os times que ainda tinham vaga e assim sabiam que mesmo que Lulu ou Brown virassem não podiam ser escolhidos. Enfim, na minha humilde opinião isso é uma coisa que extrapola um pouco a questão da edição e já pode ser chamado de manipulação, visto que os telespectadores são enganados. Não é mais fácil e mais legal fazer igual eles fazem no UK, por exemplo, quando mostram a saga do Will.I.Am pra escolher seu último candidato? Gostaria de entender as razões pra direção do The Voice Brasil usar esses artifícios, mas não entendo.
Sobre os candidatos de hoje, como eu já disse lá em cima o meu preferido foi o Nando. A versão dele pra “Nós” ficou ótima. Destaco também a Gabriela que me agradou ainda que eu não seja muito fã de rock. Achei que ela mostrou que pra ser roqueiro não precisa gritar. O Elias também foi bom, mas nada sensacional. Queria ainda mencionar a Julia Tazzi, que grande parte do meu twitter amou e eu não gostei. Ela ficou MUITO aquém da Xtina e eu sou adepta da ‘teoria’ de que se não pode fazer pelo menos parecido em termos de qualidade não canta uma música de um cantor muito bom, como é o caso da Aguilera que é considerada a voz da geração. Diferente da Vivian, por exemplo. Não gostei da versão dela pra “Back to Black”, mas ela tem qualidade vocal e voz bonita, só não gostei do arranjo.
Minha segunda preferida da noite foi a Simone Schuster que acabou sendo preterida e causando arrependimento no Lulu que não virou pra ela. Hoje ela não foi tão bem, mas acho que eu gosto bastante dela porque já conhecia o trabalho do Ídolos e acho que ela merecia passar.A Amanda era ótima e merecia ter entrado em algum time. É daquelas coisas que simplesmente não tem explicação, né?! A Cláudia até tentou se explicar, mas não colou. Tem certos candidatos que são bons demais pra ficarmos apegados à estratégia.
Pra finalizar quero fazer um pequeno balanço das audições às cegas. Continuo considerando que ano passado o nível do programa estava mais alto. Esse ano não temos candidatos tão fortes, especialmente se formos analisar em termos de música brasileira. Acho que tem muita gente cantando em inglês e perdendo a chance de ser um bom representante da música brasileira no The Voice Brasil.
Os dois times mais fracos na minha opinião são #TeamBrown e #TeamDaniel. Consequentemente os mais fortes são #TeamCL e #TeamLulu, com esse último largando um pouco na frente, mas penso que talvez o Lulu possa ter dificuldade na hora das batalhas porque todos os candidatos dele se parecem em questão de estilo.
Como aqui no Brasil os candidatos não são tão equilibrados como lá fora eu acho que o propósito das batalhas não se cumpre muito bem, então eu não ficaria chateada se algum técnico colocasse os candidatos mais fortes contra os mais fracos, especialmente a Cláudia, cujo time tem gente muito boa e muito ruim. Fazendo ruim x ruim acaba eliminando gente boa e tendo que engolir gente fraca. De todos os candidatos, considerando tudo que um artista precisa ter pra me agradar eu tô torcendo pela Carina Mennitto, porque acho que ela canta bem, é carismática e tem potencial de venda. Vejo nela uma artista capaz de assinar com uma gravadora e fazer sucesso.
É com dor no coração (sem drama, rs) que me despeço por aqui agradecendo a audiência, a companhia e os comentários de sempre. A partir de agora me afasto das reviews de The Voice Brasil por motivos de força maior. O Lucas estará com vocês a partir das próximas semanas e eu tenho certeza que deixo minha review mais querida em ótimas mãos, ainda que talvez (não sei) ele tenha opiniões diferentes das minhas. Espero que vocês também gostem dele! 🙂
The Voice Brasil – Audições às cegas IV
25/10/2013, 00:49. Gabriela Assmann
Reviews
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Aeeee! O programa hoje foi do nível do da semana passada. O motivo da comemoração é o fato de não ter caído de nível. Com a manutenção pelo menos sabemos que a tendência é que ou continue assim ou que melhore um pouco para as batalhas. Ainda temos mais um episódio de audições às cegas, mas eu já estou super ansiosa pras batalhas. Primeiro vou comentar sobre a dinâmica do programa e depois comento sobre os candidatos.
É muita petulância dizer que alguém andou lendo as minhas reviews? Porque sério, algumas coisas que eu tinha apontado foram solucionadas. Risos. Inclusive até demais. Parece que levaram a cabo a sugestão de enfiar os técnicos numa sala e deixar eles vendo as outras versões da franquia. Quem assiste as outras identifica momentos iguais aos que aconteceram hoje nos outros países. Quando o Lulu disse “eu sou sincero” (eu sei que faz referência à música dele), foi igual ao Will.I.Am no The Voice UK. A Cláudia falando “Não sou mais sua amiga” e “Preciso de algo mais forte” também são coisas que a gente vê com frequência lá fora, tanto no UK como no USA. E o Daniel dizendo que não ia virar em respeito a candidata também é comentário recorrente lá fora.
Por isso, preciso comentar sobre a polêmica da semana que foi o vídeo da Cláudia Leitte fazendo as viradas igual a Xtina e a Jessie. Sinceramente? Fico bem feliz. Se for pra ela continuar “copiando” as outras franquias, mas continuar sendo a mais natural e engraçada da bancada eu vou ficar bem feliz. É isso que dá a dinâmica pro programa, gente. Além do que, como disse a Rosana Hermann (@rosana) no twitter essa semana, programas de televisão tem direção e produção. Obviamente a Cláudia não sentou e ficou horas vendo as outras versões. Obviamente alguém viu, achou legal e mandou ela fazer. Que bom. Que continuem vendo e mandando, porque pelo menos o programa tá mais dinâmico. Eles estão sendo orientados quanto a isso e eu fico bem feliz. Não é copiar, é se inspirar.
Sobre os candidatos eu devo dizer que hoje o nível foi bom, também. Acho que ainda preferi semana passada, mas hoje tava quase de igual pra igual. Os destaques foram, na minha opinião, o Guto Santana, a Cecília Militão, a Carina Mennito e a Amanda Amado, ainda que a Cecília tenha um inglês MUITO ruim. Dessas, a minha preferida é a Carina. Gostei de tudo nela. Achei artista pacote completo. Aliás, aproveito esse momento pra reforçar a campanha: CANTEM EM PORTUGUÊS. Eu gostaria muito de entender porque insistem em cantar em inglês mesmo não sabendo nada. A música brasileira é tão rica e bonita que eu acho que esse fenômeno de tanta gente cantando em inglês mesmo sem saber é um reflexo dos anos em que o Brasil foi colônia e do tanto de exploração que sofríamos até pouco tempo atrás, o que acabou resultando nesse complexo de inferioridade. Parem com isso e cantem em português, por favor.
Sempre tem aqueles que são melhores do que alguns que passaram e acabam não passando, mas dos eliminados de hoje acho que só vou sentir falta da Ariel. Não porque ela seja boa e tenha uma voz maravilhosa, mas porque era a única pessoa que eu enxergava como potencial representante do pop, porque me nego a contar a Débora que destruiu Stronger. Aliás, nunca vou entender gente que canta Kelly Clarkson em reality show de música. Ela é a primeira vencedora do gênero e sempre vai ter aquela mística em torno dela. Acha que canta bem e quer mostrar isso então cante Xtina, Mariah, Jessie J… mas NÃO cante Kelly Clarkson, a menos que você se garanta MUITO.
Por fim quero comentar dois fenômenos: as carinhas repetidas, de novo. É tanto conhecido que só falta aparecer a Shirley Carvalho. Heverton e Samya foram do Ídolos, Cecília de um reality show do Faustão e as gêmeas – que por sinal eu acho que fizeram a pior audição da história do The Voice (ainda tô me perguntando como passaram elas pras audições) – eram do Raul Gil.
O outro fenômeno é as pessoas indo pro time do Daniel que antes era o rejeitado. Tem uma explicação bem simples e não é o “coração” que eles alegam: esse programa foi gravado quando as outras audições já tinham ido ao ar, assim qualquer pessoa inteligente sabia que o time do Daniel era o mais fraco e acabava escolhendo ele, porque nas próximas fases a competição é dentro do time.
E vocês tão achando o que do programa? Tão gostando mais de que time? Acham que quem leva?
PS: Edição, por favor parar com esse berimbau. Grata, Gabriela Assmann.
Globo altera programação para exibir fase ao vivo do ‘The Voice Brasil’ no Nordeste
24/10/2013, 11:03. Giulia Marquezini
Notícias
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A Rede Globo irá alterar sua programação no Nordeste durante a fase ao vivo do programa The Voice Brasil. Devido ao horário de verão, – do qual o Nordeste não faz parte – telespectadores pediram que a emissora exibisse a fase no mesmo horário para todo o Brasil. Isso possibilita que o público do Nordeste vote junto com o do Sul, Sudeste e Centro-oeste.
A partir do oitavo episódio, no dia 28 de novembro, os últimos seis programas serão transmitidos ao vivo. Vale ressaltar que é a primeira vez que a Globo muda sua programação por causa do apelo popular. A alteração foi feita pelo diretor Roberto Almeida juntamente com a diretoria de programação.
A Globo exibe no Nordeste a novela das sete a partir das 20h20 locais, depois do Jornal Nacional. A novela das nove entra às 21h20 e The Voice Brasil, às 22h30. Portanto, a partir do dia 28 do próximo mês o The Voice Brasil entra, ao vivo, a partir das 21h30.
A emissora ainda enviou uma nota esclarecendo que “ainda estamos estudando o melhor desenho de grade para atender ao público, mas não haverá inversão de horários entre a novela das nove e o programa”.
Resta-se saber o que será feito com a duração das novelas da Globo, já que, com a mudança, restam apenas uma hora e dez minutos para cada uma.
Com informações do Notícias da TV.
The Voice Brasil – Audições às Cegas III
18/10/2013, 00:41. Gabriela Assmann
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Oi gente!
O The Voice Brasil tá melhorando, acho que podemos ter esperanças. Pelo menos no quesito edição esse terceiro episódio foi de longe bem melhor que os outros. Várias vezes os técnicos pelo menos tentaram interagir e ser mais bem humorados, ainda que seja visível que o ritmo do nosso programa é bem mais acelerados que nos estrangeiros. Mas, eles foram um pouco melhor hoje, como por exemplo na hora da Maysa em que se esforçaram para ganhar a candidata. Ainda assim alguns cortes de edição são bem claros e desnecessários, o que comprova minha teoria de que os técnicos até estavam tentando interagir, mas que a ordem de não fazê-lo vinha de cima.
Quanto aos candidatos hoje não teve nenhum que eu possa dizer que achei muito ruim como teve nos dois programas passados. Acho que até o nível musical subiu nas Audições às Cegas III. Mesmo os que hoje não me cativaram totalmente eu vi potencial de crescimento, desde que sejam bem orientados. É o caso da Raíza, por exemplo. O timbre dela é lindo, mas a apresentação foi morna e eu também só teria virado a cadeira na nota que eles viraram, porque foi onde ela se destacou. O Kaio Deodato também tem um timbre muito diferenciado e pode crescer bastante, na minha opinião. Não é nem que eu tenha gostado, mas é que achei diferente. A audição dele aliás também proporcionou bons momentos, com direito a suspense de Brown que virou o botão só no último minuto e a explicação de Claudinha do porque de não ter virado a cadeira (prática muito comum lá fora e pouco explorada aqui). Alias, isso continua sendo uma falha do programa. São raras as vezes em que os candidatos que não são escolhidos recebem uma explicação e uma orientação adequada, diferente do que acontece nas outras versões da franquia.
Os destaques da noite pra mim foram Maysa, Marcos Lessa e especialmente Bruna Góes. Achei o timbre do Marcos lindo demais, além de ter escolhido muito bem o repertório e optado por interpretar uma música da lindeza de “O Morro não tem vez”. A Bruna Góes tem uma VOZ linda. Me arrepiei com ela cantando, mas gostei ainda mais do momento em que ela cantou acapella pra Claudinha no fim. Baita potencial. Acho que ela merecia as quatro cadeiras viradas. Aliás, todas as cadeiras viradas é algo que também não tem acontecido na nossa versão e que é algo que ajuda a dar emoção pro programa.
No mais, mesmo os que foram reprovados hoje tinham mais potencial que alguns candidatos que passaram nos dois primeiros programas, caso da Débora, da dupla Angelo e Angel e da Jullie. O time do Brown começou a ganhar alguns bons candidatos hoje, porque antes tava brabo, à exceção da Lucy. Daniel tem de novo o pior time. Cláudia mescla gente muito boa e muito ruim. Já o Lulu tem um time que não é multifacetado. São na sua maioria representantes do rock e acho que isso pode pesar contra ele daqui pra frente.
E vocês já tem o seu candidato preferido? Qual time vocês acham mais forte? Acham que a edição está melhorando? Aguardo as opiniões de vocês!
PS: Rafael, eu viro a cadeira pra ti entrar na minha vida, seu lindo.
The Voice Brasil – Audições às Cegas II
11/10/2013, 00:40. Gabriela Assmann
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Eu juro que tento ser menos chata com o programa, mas a audição se trolla automaticamente. Prova disso é que o programa começou com a audição do Sam, que cantou na temporada passada do The Voice US. O detalhe é que nenhuma cadeira virou pra ele por lá, enquanto que por aqui os 4 viraram. Preciso nem dizer que isso mostra a diferença de qualidade entre as franquias, né? Aliás, até a Dilma Bolada fez piada com isso e disse que quando a Shakira não te quer, só te resta ir pra Claudia Leitte, mesmo. E gente, vocês bem eu sou fã da Claudinha, mas é que tá duro de engolir de verdade.
Mas como nem tudo podia piorar, hoje – pra nossa alegria – a Miá Mello nem apareceu. E também o nível dos candidatos estava BEM melhor, graças.
Mas eu sigo dizendo que só vou entender esse programa no dia que deixarem os técnicos falarem. Eu tenho cada vez mais certeza que vem ordem de cima pra que eles não se manifestem. Ou, se eles se manifestam, isso é cortado na edição por falta de tempo. Eu preciso entender, por exemplo, como só um técnico virou pra Luisa Lara e pro Pedro Lima. Preciso entender, também, porque viraram pro Eli Dias e não viraram pra Nicole. Ok, ela não era nenhuma maravilha, mas era melhor que ele. O Dilauri também. Tá certo, cada um tem seus critérios – e talvez eles até tenham boas razões pra justificar as suas escolhas -, mas enquanto não deixarem eles falar a gente vai seguir sem entender.
Quanto aos candidatos hoje o dia foi do Nordeste. Bruna Barreto, Lucy Alves, Bruna Borges e Aila Menezes. Ponto pra Lucy Barreto, que foi a melhor candidata do dia, disparado. Não sei como só viraram duas cadeiras para ela. Além de cantar bem, a menina toca instrumento.
*Pausa para o momento fofoca: já tá rolando no Twitter que a Aila do leque era backing vocal do Carlinhos Brown.*
O destaque negativo do dia pra mim foi a Débora Cidrak. Ela simplesmente destruiu Stronger. Aliás, tô achando bem estranho esses candidatos semi famosos que são muito ruins e acabam passando, caso da Jullie semana passada e da Débora hoje. Mas ok, vamos acreditar que não existam interesses escusos por trás das escolhas.
Semana que vem tem mais audições às cegas, mas o balanço até agora é que o Lulu tá virando a cadeira demais, pra todo mundo. O Daniel continua virando só pra candidato sonolento. O Brown tá inexplicavelmente com um time muito ruim. E a Claudia tá com um time que mescla gente muito boa e muito ruim. E vocês, o que acharam?
15 razões para acompanhar a programação de TV brasileira
10/10/2013, 13:25. Gabriela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
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Em tempos de download, as emissoras brasileiras precisam fazer cada vez mais esforços para manter uma audiência fiel.
E várias emissoras estão se tornando referência no bom serviço prestado aos telespectadores. Séries que chegam às telinhas na mesma data – ou cerca de uma semana após – da exibição original, várias opções de áudio/legenda, horários camaradas e continuidade na exibição são algumas características dessas bem afortunadas emissoras – que, infelizmente, costumam fazer parte apenas dos pacotes mais caros da TV a cabo.
Mas nem tudo são flores quando falamos da programação da TV brasileira. Muitos esforços são feitos também para conduzir os telespectadores para o lado negro da força: séries são exibidas meses após seu retorno nos Estados Unidos ou no Reino Unido, legendas dessincronizadas, imposição do dublado, episódios subitamente encerrados, séries que somem inexplicavelmente da grade de programação.
Então pensamos: por que não falar sobre as razões para assistir a programação da TV brasileira, com aquela pitadinha de humor que deixa os dias mais felizes? Eis o resultado:
15 – Ser livre para companhar as séries em “tempo real”
Não há nada mais chato do que ser censurado nas redes sociais por soltar spoiler sobre sua série preferida! Ou por fazer comentários pertinentes, e esbravejar a sua opinião sobre o programa sem medo de ser feliz. Quando assistimos seriados pela programação da televisão brasileira, temos o benefício de comentar com os amigos em “tempo real”, já que está todo mundo vendo o programa juntinho! Sempre tem aqueles comentários tão perfeitos e engraçados que fazer você se perguntar como as pessoas assistiam televisão antes…
14 – Exercite sua paciência e se torne uma pessoa melhor
Sabe aquela série que terminou a temporada passada com um cliffhanger daqueles? Pois então, aguente a curiosidade mais um pouco e espere a boa vontade das emissoras de transmitir o seriado no Brasil. É verdade que a diferença tem diminuído em boa parte dos casos, mas ainda assim, no geral, segurar a vontade de baixar os seriados na internet é uma missão para os fortes. Até porque nunca se sabe quando a série irá passar aqui no Brasil…
13 – Faça seu check-up gratuitamente
Essa é para os telespectadores do Canal Sony! A emissora resolveu contribuir com a saúde dos telespectadores ao lançar uma nova moda, cortando a exibição do episódio de The Voice ao meio. Afinal, quem queria saber se aquele candidato seria aprovado? Pra quê exames clínicos se nossos canais nos submetem a tanta emoção assim? Se teu coração aguentar isso vai em frente que tá tudo okay.
12 – Viva a vida sem preocupações
Se antes você sofria e perdia tempo decidindo se iria assistir aquele episódio dublado ou legendado, seus problemas acabaram. Agora os canais mesmos fazem isso por você, não dando opção de escolha e exibindo os episódios somente dublados. Se você for geminiano e indeciso, então, melhor ainda…
11 – Exercite seu cérebro
Pense rápido para conseguir dar conta de acompanhar as legendas dessincronizadas que tem sido recorrentes nos canais brasileiros. Caso você pretenda prestar vestibular ou algum concurso público você pode trocar algumas horas de estudo por assistir seriados na televisão aberta brasileira. Tem coisa melhor?
10 – Elevar seus níveis de vergonha alheia
Se você precisa elevar seus níveis de vergonha alheia para enfrentar algumas situações cotidianas não há nada melhor do que treinar assistindo os reality shows musicais que foram adaptados para o Brasil. Poderia citar o Ídolos, mas pra ficar com o que está indo ao ar agora eu recomendo o The Voice Brasil. Se concentre e tente escolher o que é pior entre: a) edição; b) técnicos; c) assistentes dos técnicos; d) apresentador; e) todas as opções anteriores. O bônus são os candidatos. Não dá pra negar que temos vozes muito boas, mas a grande maioria deixa a desejar ao nível dos candidatos das outras adaptações das franquias.
9 – Conhecer a literatura brasileira através de adaptações televisivas
Pra quem tem preguiça de ler ou até pra quem gosta de ler, mas sempre sonhou em ver seu livro favorito ser adaptado para a televisão as séries dos canais brasileiros são ótimas oportunidades para vermos grandes obras nas telinhas. É o caso das maravilhosas O Canto da Sereia; O Tempo e o Vento; Incidente em Antares; A Casa das Sete Mulheres; Presença de Anita; Mad Maria; Os Maias; Dona Flor e Seus Dois Maridos; Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados e várias outras adaptações de grandes escritores brasileiros. Tudo no padrão Globo de qualidade.
8 – Conhecer a história do Brasil e de personalidades importantes para o país
Minisséries também são uma ótima forma de estudar história. E você ainda pode escolher o seu gênero preferido, já que tem pra todos os gostos. Tem as de cunho mais biográfico, como JK – que retratou a vida do ex presidente Juscelino Kubitschek -, mas também tem as que retratam períodos da história brasileira, como é o caso de Um Só Coração – que apresentou a São Paulo da década de 20 e o movimento modernista – e Queridos Amigos – que retratou o período obscuro da Ditadura Militar.
7 – Conhecer a música brasileira
É bem provável que muitas pessoas da minha geração nunca tivessem ouvido Maysa antes da minissérie da Globo. Muito menos as músicas da “era de ouro” da rádio brasileira – retratada em Dalva e Herivelto – uma canção de amor. Sem dúvida estas homenagens são mais do que merecidas e nos proporcionam conhecer artistas que não conheceríamos não fossem as minisséries.
6 – Conhecer novos artistas (o futuro) da música brasileira:
Uma das formas de homenagear estes cantores também é o Som Brasil. A cada temporada temos ótimos programas com novas (e ‘desconhecidas’) vozes interpretando sucessos de grandes nomes da música brasileira. Já passaram pelo Som Brasil Ana Cañas, Tiê, Thais Bonizzi e Maria Gadu. Além disto não podemos esquecer os reality shows musicais que vem há um bom tempo revelando artistas. É verdade que os vencedores costumam flopar, mas temos cantores que fazem sucesso hoje que começaram em realitys de música, caso de Thaeme da dupla Thaeme e Thiago que venceu o Ídolos 2, Roberta Sá e Thiaguinho que participaram do Fama BIS, formato da Globo que posteriormente foi extinto.
PS: Confere no vídeo ali em cima como a Roberta Sá melhorou MUITO.
5 – Ver que nossos atores/atrizes não devem nada aos estrangeiros, nem em talento e nem em beleza
Temos excelentes atores brasileiros trabalhando em séries, caso de Rodrigo Santoro que atuou em Hoje é Dia de Maria e Glória Pires que atuou em Memorial de Maria Moura e O Tempo e O Vento. Além disso, também temos nossa cota de beleza bem representada através de atrizes como Mel Lisboa e atores como Tarcísio Meira, ícone de beleza na época em que interpretou o Capitão Rodrigo também em O Tempo e O Vento.
4 – Boas produções originais também nos nossos canais fechados
Estamos sendo brindados com boas produções originais também em canais fechados, mais recentemente. Dentre as ultimas estreias Sessão de Terapia do GNT foi sucesso de público e crítica e garantiu uma segunda temporada, que já estreiou.
3 – Receitas com a cara do Brasil
Claro que todo mundo ama o Jamie Oliver e as receitas da Nigella, mas muitas vezes temos dificuldades em encontrar determinado ingrediente por não ser tão comum aqui. E às vezes gostaríamos de aprender a fazer alguma receita bem brasileira, o que certamente não acontece quando estamos vendo programas de outros países. Por isso a boa pedida é acompanhar programas como o Tempero de Família comandado pelo gatíssimo do Rodrigo Hilbert no GNT.
2 – Comparar com os reality shows de outros países
Vamos combinar que boa parte da graça tá em comparar as nossas versões tupiniquins dos realitys shows com as originais ou com as versões de outros países. Quem nunca ficou tentado a comparar Xtina e Jessie J com Cláudia Leitte? Ou então assistir vários Big Brothers e descobrir (chocado, é verdade) que o nosso é um dos mais puritanos do mundo e que nas outras versões os participantes não tem escrúpulo nenhum? Mas aguardo ansiosa pra confirmação do boato que a Joelma vai estar na bancada da versão brasileira do The X-Factor a ser produzida pela Record. Acho que entra bem na sessão vergonha alheia também…
1 – Prestigiar a escola Sílvio Santos de fazer televisão
Mah oe! Silvio Santos é um ícone da televisão brasileira, isso ninguém duvida! Além de ser apresentador de um dos programas mais antigos da TV, ele ainda é o manda-chuva absoluto do canal, e faz dele o que bem quer. É por essas e outras que o dono do SBT é cada vez mais as televisões por assinatura têm procurado prestar uma homenagem a essa figura tão emblemática. A grade de programação muda toda semana, o que é claramente uma inspiração no método SS de fazer televisão, que com sua genialidade alçou o SBT a grandes voos.
Convencido a dar uma chance à programação da TV brasileira? Conte-nos o porquê.
Destaques na TV – quinta, 10/10
10/10/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Kate Winslet é a convidada em Extras, ela assume um papel que pode render seu primeiro Oscar e Andy Millman coloca um uniforme que pode fazê-lo ganhar sua primeira namorada. Enquanto isso, Maggie se arrisca com um conselho.
A quinta-feira em Sessão de Terapia trará de volta Ana (Mariana Lima) e João (André Frateschi), que foram pacientes na primeira temporada, só que agora como pais do novo paciente, Daniel (Derick Lecouflé, estreante na TV). Aos 10 anos, o menino se sente culpado pela separação dos pais e compensa toda sua frustração na comida e assim cria uma compulsão alimentar. Mimado pela mãe e cobrado pelo pai, Daniel sente dificuldade em expressar quem realmente é.
O Barco / El Barco encerra sua 1a. temporada na +Globosat.
Conspiracy 365 estreou na semana passada na HBO Family, trata-se de uma minissérie em 12 episódios, a história acompanha um ano na vida de Callum Ormond, um jovem de 15 anos que se torna um fugitivo quando ele tenta desvendar as misteriosas circunstâncias em torno da morte de seu pai. O número do título refere-se aos dias do ano. Cada episódio representa um mês na vida de Call, sendo que o último apresenta a conclusão da história.
O GNT exibirá uma seleção de 13 episódios da série As Brasileiras, da TV Globo. Lindas, batalhadoras, divertidas e sensíveis. O público vai rever o charme e o talento de mulheres únicas, representadas, de Norte a Sul, por atrizes diferentes. Sempre com um tom de humor, os episódios mostram as regiões do país através de um micro-documentário. Começando com A Justiceira de Olinda, com Juliana Paes.
Idealizado pela atriz Maria Flor, a série Do Amor estreia a sua 2a. temporada no Multishow contando a história de Lulu e tem como pano de fundo o Rio de Janeiro.
Confira os demais destaques para esta noite.
+GLOBOSAT
Extras – 22h30 (ep 1×03)
O Barco (El Barco) – 0h (ep 1×13 – exibição diária) SEASON FINALE
GLOBO
The Voice Brasil
SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D – 21h (ep 1×03)
Agora sim ! – 22 h (ep 1×03 – série brasileira)
UNIVERSAL
The Good Wife – 23 h (ep 4×03 – leia a review)
AXN
Unforgettable – 22 h (ep 2×06)
HBO FAMILY
Conspiracy 365 – 19 h (minissérie em 12 episódios – ep 1×02)
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×04)
As Brasileiras – 23h30 REPRISE
MULTISHOW
Do Amor – 23 h ESTREIA 2a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
TBS
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:30 h (2×26)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Estreia de ‘The Voice Brasil’ tem aumento de 62% em sua audiência
04/10/2013, 15:07. Cinthia Quadrado
Notícias
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Parece que as mudanças no dia e horário de The Voice Brasil trouxeram bons frutos para a programação da Globo. Com sua estreia ontem (03), o reality show teve uma média de 24 pontos, sendo que cada ponto corresponde a 62 mil domicílios na Grande São Paulo, e 45% de share (participação no número de televisões ligadas).
REVIEW | ‘The Voice Brasil’ – Audições às cegas I
Quando comparada à temporada passada, o The Voice Brasil teve um aumento de 62% de audiência. Na primeira temporada, o programa era exibido nas tardes de domingo e costumava ter médias de apenas 15 pontos .
A exibição do programa logo após a no horário nobre da Globo também trouxe um aumento de 7%, em relação às quatro quinta-feiras anteriores do canal, nas quais A Grande Família vinha sendo exibida (a série teve médias de 23 pontos).
Com informações da Folha.
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