Mad Men, o ocaso de um fenômeno


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Nos idos de 2007, sempre que eu conversava com alguém e o assunto resvalava para cultura pop, eu perguntava ao meu interlocutor: “Você sabe qual é o evento audiovisual mais aguardado do ano?”. Os candidatos mais óbvios eram Homem-Aranha 3 (ei, ninguém tinha assistido o filme ainda!) ou Ratatouille (sim, acho o Brad Bird um gênio). Mas eu tinha uma resposta guardada na cartola:

“Os episódios finais de Família Soprano.”

The Sopranos, como vocês devem saber, deu início ao que convencionamos chamar de “a nova era de oura da televisão”. Foi quando a opinião pública de fato começou a ver as nossas amadas séries como expressões artísticas válidas. E cada review de The West Wing, ER ou Gilmore Girls (vocês lembram quando a Warner não era só reprises de Friends e The Big Bang Theory?) que o TeleSéries publicava tinha um objetivo secundário: mostrar que os seriados não estavam mais restritos a um gueto (e não se esquecem, eram tempos pré-banda larga, pré-Netflix e pré-TV por Assinatura por menos de três dígitos).

Era o fim de uma era. E todos se perguntaram quanto tempo demoraria para aparecer a sua sucessora criativa.

O que ninguém contava é que só levou 39 dias.

* * *

Mad Men teve uma origem interessante. Foi um projeto idealizado por Matthew Weiner em 1999, quando ele ainda era roteirista de sitcoms (!). Ao ler o roteiro do piloto, David Chase ficou convencido que ele merecia fazer parte do restrito staff de roteiristas das temporadas finais de Sopranos (os últimos oito episódios da série tem apenas dois roteiristas creditados fora Chase – um deles é Weiner). Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques na TV – quinta, 26/03

Data/Hora 26/03/2015, 01:30. Autor
Categorias TV Brasil


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Confiram os destaques dos canais de TV para hoje.

Em Scandal não pensem que estão com problema de memória ou de visão, o papel de Karen Grant agora será vivido por Mary Mouser (Body of Proof). A atriz assume o lugar de Madeline Carrol que estava com problemas na agenda para gravar o seriado.

The Flash volta com episódio inédito. Nele, Mark Mardon (Liam McIntyre, Spartacus), também conhecido como o Mago do Tempo, aparece em Central City para vingar a morte de seu irmão pelas mãos de Joe (Jesse L. Martin). Cisco (Carlos Valdes) percebe que Dr. Wells (Tom Cavanagh) está escondendo algo.

Por conta das reprises de Game of Thrones o canal HBO Signature não exibe esta noite Família Soprano.

No The Ellen Degeneres Show, os convidados são a atriz Ellie Kemper (Unbreakable Kimmy Schmidt)e a cantora Madonna. Já no The Tonight Show as atrações são o ator Ben Stiller, o guru da moda Tim Gunn e a banda britânica Rixton.

Confira os demais destaques para esta noite.

GNT
Os Mistérios de Miss Fisher – 13h (ep 1×09) – exibição diária
The Ellen Degeneres Show – 14h
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h

+GLOBOSAT
Gran Hotel / Grande Hotel – 21h30 (ep 2×05) – exibição diária

MTV
Gilmore Girls – 11h

UNIVERSAL
Stalker – 22h05 (ep 1×15)
Elementary – 23h (ep 3×02)

WARNER
The Middle – 20h (ep 6×03)
The Flash – 22h30 (ep 1×15)

SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h – exibição diária
Community – 14 h – exibição diária
America’s Next Top Model – 16h30 – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h30 / 17h30 – exibição diária
How to Get Away With Murder – 21h30 (ep 1×04)
Scandal – 22h30 (ep 4×04)

AXN
Crossing Lines – 22 h (ep 2×05)

TBS
Projeto Mindy / The Mindy Project – 18h05 (ep 2×19)

HBO SIGNATURE
Família Soprano – Não tem exibição hoje

GLOBO
Tyrant – Tirano / Poder sem Limite – 1h – exibição diária

RECORD
CSI – 0h15 (ep 12×18)

VIVA
O Dono do Mundo – 0h (de segunda a sábado)

Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.

Jamie Lynn Sigler grava piloto de comédia para a Fox

Data/Hora 18/03/2015, 09:31. Autor
Categorias Notícias


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A atriz Jamie Lynn Sigler foi escalada para o elenco de Fantasy Life, comédia que está sendo desenvolvida para o canal Fox. A atriz fez história na TV americana na década passada ao estrelar a cultuada série The Sopranos (Família Soprano).

Fantasy Life gira em torno de um programa de TV sobre “fantasy football”, a mania que os norte-americanos tem de montar ligas imaginárias de atletas e companhar os desempenhos do time. Sigler fará o papel de Abby, uma comentarista de um programa de TV dedicado ao assunto, apresentado por Mitch (Kevin Connolly, de Entourage). No elenco estão ainda James Caan (Las Vegas, Back in the Game) e Vanessa Williams (Ugly Betty).

Se aprovada pelos executivos do canal, Fantasy Life poderá estrear já na próxima fall season, em setembro.

Desde sua participação em Sopranos, Jamie fez participações em séries de TV como Entourage, Ugly Betty, Drop Dead Diva e Dads, entre outras. Foi ainda uma das protagonistas da fracassada comédia Guys with Kids, da NBC.

Com informações do Deadline.

Entreatos: Cultura Pop levada a sério – Resoluções literárias


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2015 começou, e ao invés de resoluções sua lista tem as novas séries que entraram no Netflix, admita. Bem, se serve de consolo, você não está sozinho. Mas por isso mesmo eu venho aqui propor uma nova lista para nós: os livros sobre TV para ler (ou reler) este ano – porque não é só Mark Zuckerberg que pode começar um clube do livro!

A grande maioria dos livros dessa lista são autobiografias, já que desde que o livro “Bossypants” da Tina Fey virou (merecidamente) um best-seller, muitas editoras comissionaram autobiografias a outros comediantes — mas a gente só tem a ganhar com esta nova moda!

Bem, sem mais delongas aí vai, a lista de livros sobre TV para ler (e reler) em 2015:

01. Bossypants – Tina Fey
Como eu já disse, Bossypants foi merecidamente um best-beller (por mais de dois anos) nas listas americanas e é até hoje minha autobiografia preferida. Aqui vemos que Tina Fey é uma ótima comediante, mas antes de tudo uma incrível escritora — não é a toa que ela foi a primeira mulher head-writer de Saturday Night Live. O livro contém narrativas hilárias de uma garota obediente e neurótica dos subúrbios da Filadélfia, que levou vida sem paralelos no mundo da TV, isto é: sem escândalos, aventuras sexuais ou drogas — seu nerd interior vai se identificar.

Passagem favorita: Tina Fey falando sobre seu pai. Deveriam fazer um super-herói desse homem. Marvel, #ficaadica.

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02. Yes, Please – Amy Poehler

Eu já dediquei um artigo assim que acabei de ler este livro, mas estou aqui para recomendá-lo novamente. Diferentemente de sua amiga Tina Fey, Amy tem muitas histórias de drogas (mas nada escandaloso), e até um date com John Stamos.

A grande surpresa aqui é seu audiobook – cheio de convidados ilustres que vêm narrar o livro com Amy – definitivamente vale mais a pena do que o livro em papel!

Passagem Favorita: O capítulo final lido ao vivo. A narrativa e as piadas de Amy Poehler ganham vida quando lidas ao vivo para uma platéia reagir. Ela é definitivamente uma atriz performática.

03. A girl walks into a bar – Rachel Dratch
Fechando o trio de garotas que foram do grupo de improvisação Second City para Saturday Night Live, Rachel Dratch conta uma história um pouco diferente. Após deixar SNL, Dratch viu seus colegas começarem seus próprios Talk Shows, Sitcoms e filmes, enquanto ela não conseguia nenhum papel que não fosse a amiga lésbica. Ao contrário do que ela esperava, ao invés de viver a segunda fase de sua carreira, Dratch acaba mãe em tempo integral aos 44 anos.

O que ela narra poderia muito bem ser o roteiro de um filme de Woody Allen: uma protagonista judia e neurótica, com um talento para o humor negro das coisas cotidianas. Surpreendentemente bom.

Passagem Favorita: Rachel chorando/rindo em um bar ao cantar “Piano Man”.

Dica: Ouvir em Audiobook, assim como Amy Poehler, Rachel Dratch é uma comediante e improvisadora mais do que uma escritora, e sua interpretação vale muito a pena.

COLUNA| SÉRIES & EU – A PULSEIRINHA E A NATALIE PORTMAN

04. Paddle Your Own Canoe – Nick Offerman

Este é o audiobook que atualmente me acompanha durante meu dia, e devo dizer Nick Offerman é uma ótima companhia. Dono de uma personalidade única, Offerman conta como um menino que cresceu na fazenda, que nem conhecia os Beatles, decidiu cursar artes dramáticas e ser ator de teatro. E para aqueles que acham que ele é a sua personagem Ron Swanson (Parks and Recreation), vocês vão descobrir que ele é ainda mais doce, mas também com opiniões incorrigíveis.

Passagem Favorita (até agora): Nick sendo preso por roubar fitas cassetes de uma loja no dia que ele deveria estrear em uma peça.

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05. Live From New York – Tom Shales and James A. Miller

Saturday Night Live completa 40 anos na TV esse ano (preparem-se para o meu artigo sobre ele!), e nada melhor do que comemorar com um livro que conta os bastidores deste show que já virou uma instituição cultural. Praticamente todos os grandes comediantes da TV americana passaram por esse palco (ou backstage) – Chevy Chase, Bill Murray, Will Ferrell, Cheri Oteri, Billy Cristal, Eddie Murphy, e por aí vai.

E se você quer achar seu trabalho fácil e não estressante, dê uma pesquisada em como Saturday Night Live é montado e você nunca mais vai achar uma deadline aterrorizante.

Passagem Favorita: ainda não o li! Aguardem!

06. Homens Difíceis – Brett Martin

O livro que eu mais estou esperando para ler! Eles faz um paralelo entre The Sopranos, Breaking Bad, Mad Men e The Wire criando ensaios sobre o lugar do anti-herói da TV americana. Definitivamente um livro que leva cultura pop a sério.

Passagem Favorita: ainda não o li! Aguardem!

Dica: O livro tem spoilers, então eu sugiro ver as séries antes de lê-lo.

Destaques na TV – quinta, 18/09

Data/Hora 18/09/2014, 02:43. Autor
Categorias TV Brasil


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Vamos conferir os destaques dos canais de TV para esta quinta-feira.

O canal Universal programou uma maratona com a reprise dos três últimos episódios exibidos da temporada de Bates Motel e logo em seguida os dois últimos episódios inéditos.

Em homenagem ao aniversário de James Gandolfini, que faria 53 anos hoje, a HBO Latin America reexibirá no canal HBO Signature, a partir dessa mesma data, as seis temporadas de Família Soprano (The Sopranos). Vencedora de 21 prêmios Emmy, cinco Globos de Ouro e primeiro lugar na lista das 101 séries mais bem escritas da história da TV, da Writers Guild Association, a série irá ao ar todas as quintas-feiras, às 22hs. Família Soprano, que estreou há 15 anos, em 1999, foi uma das produções de maior sucesso da história da HBO e um marco da Era de Ouro da TV por assinatura. A história gira em torno da vida e da família de Tony Soprano, um homem de classe média de Nova Jersey, chefe da família DiMeo e patriarca da família Soprano. Durante toda a série, Tony luta para conciliar a vida familiar com a carreira profissional de mafioso, o que o leva a ter depressão, ataques de pânico e a sofrer com emoções reprimidas na infância – tratadas pela psicóloga Jennifer Mielfi da melhor forma que ela consegue, apesar de discordarem em diversas questões. Existe uma atração mútua, mas a psicóloga nunca deixa transparecer. Além disso, a relação com sua mulher, Carmela Soprano, é complicada e cheia de tensões, pois ela vive um grande conflito gerado pela “profissão” e infidelidades do marido. A série, que se destaca pelo alto nível da produção e pela qualidade do roteiro, conta com as atuações de James Gandolfini, Edie Falco, Lorraine Bracco, Michael Imperioli, Dominic Chianese, Jamie-Lynn Sigler, Robert Iler, Steven Van Zandt, Drea de Matteo e Tony Sirico.

No terceiro episódio de Drop Dead Diva, tensões surgem entre Jane (Brooke Elliott) e Belinda (a estrela convidada Virginia Williams, de Fairly Legal) quando elas defendem um astro do rock descontrolado e já com certa idade (o astro convidado Rick Springfield, de Nova York Contra o Crime), que acaba de ser expulso de sua banda. Já Grayson (Jackson Hurst) luta contra um construtor mesquinho para salvar um prédio de apartamentos populares pichado, alegando ser a construção uma “obra de arte”.

A comediante Ellen DeGeneres recebe esta tarde a ginasta Kacy Catanzaro, o ator David Spade (Rules of Engagement), o repórter mirim Noah Ritter e a cantora Meghan Trainor no The Ellen DeGeneres Show.

No The Tonight Show desta noite, o ator e comediante Jimmy Fallon recebe a atriz Jessica Chastain (Zero Dark Thirty), o ator Jeffrey Tambor (Arrested Development) e o rapper Chris Brown.

Confira os demais destaques para esta noite.

FILMS & ARTS
The Hollow Crown – 22h (ep 1×02)

I-SAT
Californication – 0h (ep 7×07)

GNT
Parenthood: Uma História de Família – 15h (ep 5×06)
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 3×34)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h

+GLOBOSAT
Pablo Escobar – O Senhor do Tráfico – 21h

UNIVERSAL
Bates Motel – 22h (ep 2×09) / 23h (ep 2×10) SEASON FINALE

WARNER
Nikita – 12h52 (ep 2×12)
The Middle – 20h (ep 5×17) / 20h25 (ep 5×01)
The Mentalist – 22h25 (ep 6×18)

SONY
Baby Daddy – 12h30 (ep 1×09) – exibição diária
How I Met Your Mother – 19h30 – 2 episódios seguidos de segunda à sexta

AXN
Unforgettable – 22h (ep 3×08)

TBS
Projeto Mindy – 21h45 (ep 1×18)

LIFETIME
Witches of East End – 22h30 (ep 1×03)
Drop Dead Diva – 23h30 (ep 6×03)

HBO
Mulher Arte – 23h (ep 1×09)

HBO SIGNATURE
Família Soprano – 22 h(ep 1×01)

MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 3ª temporada)
Smallville – 16h (exibição de segunda a sexta reprise 6ª temporada)

SBT
Chaves – 18h

VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
Família Dinossauros – 22h / 22h30 – dois episódios seguidos
SOS Emergência – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)

Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.

HBO Signature exibirá ‘The Sopranos’

Data/Hora 10/09/2014, 15:30. Autor
Categorias Notícias


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Em homenagem ao aniversário de James Gandolfini, que faria 53 anos no próximo dia 18 de setembro, a HBO Latin America reexibirá no canal HBO Signature, a partir dessa mesma data, as seis temporadas de Família Soprano. Vencedora de 21 prêmios Emmy, cinco Globos de Ouro e primeiro lugar na lista “As 101 séries mais bem escritas da história da TV” da Writers Guild Association, a série vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22hs.

O seriado, que estreou há 15 anos, em 1999, foi uma das produções de maior sucesso da história da HBO. Considerada pela crítica uma das melhores séries de televisão de todos os tempos, ela deu início à Era de Ouro da TV por assinatura.

A história gira em torno da vida e da família de Tony Soprano, um homem de classe média de Nova Jersey, chefe da família DiMeo e patriarca da família Soprano. Durante toda a série, Tony luta para conciliar a vida familiar com a carreira profissional de mafioso, o que o leva a ter depressão, ataques de pânico e a sofrer com emoções reprimidas na infância – tratadas pela psicóloga Jennifer Mielfi da melhor forma que ela consegue, apesar de discordarem em diversas questões. Existe uma atração mútua, mas a psicóloga nunca deixa transparecer. Além disso, a relação com sua mulher, Carmela Soprano, é complicada e cheia de tensões, pois ela vive um grande conflito gerado pela “profissão” e infidelidades do marido.

A série, que se destaca pelo alto nível da produção e pela qualidade do roteiro, conta com as atuações de James Gandolfini no papel de Tony Soprano; Edie Falco no papel de Carmela Soprano, mulher de Tony; Lorraine Bracco como Dra. Jennifer Melfi, psiquiatra que ajuda Tony a enfrentar a ansiedade; Michael Imperioli como Christopher Moltisanti, sobrinho de Tony; Dominic Chianese interpretando Corrado “Junior” Soprano, o tio de Tony que está sendo investigado pelo FBI; Jamie-Lynn Sigler e Robert Iler como Meadow e Anthony Soprano Jr., filhos de Tony; Steven VanZandt como Silvio Dante, melhor amigo e a voz da razão de Tony; Drea de Matteo no papel de Adriana La Cerva, namorada de Christopher; e Tony Sirico como Paulie Walnuts.

Todas as temporadas de Família Soprano também estão disponíveis na HBO GO, plataforma online premium da HBO.

A série foi criada por David Chase e contou com a produção executiva de David Chase, Brad Grey, Robin Green, Mitchell Burgess e Ilene S. Landress.

Com informações repassadas pela assessoria da HBO.

‘Game of Thrones’ passa ‘The Sopranos’ e se torna a série mais popular da HBO

Data/Hora 06/06/2014, 14:30. Autor
Categorias Notícias


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O Trono de Ferro da HBO tem um novo rei: Game of Thrones.

REVIEW| Game of Thrones – The Mountain and the Viper

A emissora de TV acabou anunciou ontem (05) que a série épica ultrapassou The Sopranos como a série mais assistida da história. De acordo com o comunicado da HBO, os novos episódios de Game of Thrones deram à série em uma audiência de 18.4 milhões de espectadores, número que ultrapassou o do recorde anterior, de The Sopranos, que na temporada de 2002 teve cerca de 18.2 milhões de espectadores por episódio.

A terceira temporada de Game of Thrones havia atingido a marca de 14.4 milhões de espectadores por episódio.

VÍDEO| ‘Game of Thrones’: confira a promo do 9° episódio da 4ª temporada

No próximo domingo (8) vai ao ar The Watchers on the Wall, o 9° episódio da 4ª temporada. E os dois últimos episódios dela tem grandes chances de consolidar ainda mais o recorde de GoT. É esperar para ver.

Com informações do TVLine.

‘The Sopranos’ ganha pela primeira vez box completo em Blu-ray

Data/Hora 03/06/2014, 09:54. Autor
Categorias Notícias


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Com seu término em 10 de junho de 2007, exatamente oito anos após seu lançamento, The Sopranos receberá pela primeira vez seu box completo em Blu-ray. Produzida pela HBO, a série de David Chase se tornou uma das mais queridas de toda a história do canal – além de ser considerada por críticos e fãs a série mais influente de todos os tempos.

Com lançamento previsto para 4 de novembro, o box trará as seis temporadas em alta definição com conteúdo exclusivo. Serão 28 discos com os 86 episódios que a série possui, cinco horas de material extra exclusivo (com cenas deletadas), duas mesas redondas entre atores e a equipe de produção, 25 comentários em formato de áudio, um featurette que mostra como a Família Soprano surgiu e como se tornou um marco para a TV. O box custará US$ 279,98.

The Sopranos

Intitulado como Defining a Television Landmark, o featurette tem 45 minutos de duração e mostrará aos fãs depoimentos de David Chase; do protagonista (e já falecido) James Gandolfini, que deu vida ao mafioso e chefe da família Soprano, Anthony (Tony) Soprano; do diretor Steven Soderbergh e de Jeff Daniels e Steve Buscemi.

O box completo em Blu-ray ainda não tem data para chegar ao Brasil. A HBO reprisa The Sopranos nos Estados Unidos e no Brasil.

Com informações do Hollywood Reporter.

Clássico moderno, série ‘The Sopranos’ completa 15 anos

Data/Hora 10/01/2014, 19:10. Autor
Categorias Memória


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Família. Como definir família? Muito mais do que um grupo de pessoas unidas por laços sanguíneos. Infinitamente mais. Família é porto seguro, aconchego, pra onde voltar. São histórias, legado. Está nos abraços gratuitos, no afago sincero, no compartilhar sorrisos e lágrimas, chegadas e partidas. Nosso berço, contexto e espelho. Porque não o melhor de nós?

É claro que família também tem seu peso. Supõe um compromisso, senso de responsabilidade e lealdade. Há hierarquia, cobranças, segredos e conflitos. Tem as ovelhas negras e os conselhos das vozes da experiência. Alguns momentos para serem esquecidos outros para serem guardados como aprendizagem. Se conviver em família não é fácil, imagina se ela pertencer à máfia? Quinze anos atrás, a série The Sopranos veio mostrar como seria. Relembremos!

Sopranos 1

Era uma vez…

Anthony Soprano (James Gandolfini), mais conhecido como Tony, poderia ser só mais um homem comum. Poderia, se ele não fosse o mais recente chefe da família DiMeo, a máfia de New Jersey. O “cargo”, um legado de família, por si só já tem suas tensões e pressões, por vezes, elevadas ao extremo. Seria o suficiente para deixar um homem à beira de um ataque de nervos?

Ainda há outras preocupações na vida desse homem. Tony é casado com Carmela Soprano (Edie Falco), com quem tem dois filhos adolescentes, Meadow (Jamie-Lynn Sigler) e Anthony Junior, conhecido como A.J. (Robert Iler). Acontece que seu casamento não está em sua melhor fase e a constante infidelidade de Tony não ajuda muito. Já Carmela tem que lidar com a busca por independência de Meadow e a irresponsabilidade de A.J. que mais parece uma cópia covarde de Tony.

Sopranos 4

A egoísta e ranzinza Livia (Nancy Marchand), mãe de Tony também não facilita as coisas para o filho e, ao contrário, o odeia por ele a ter internado em um asilo.

Pois é, não foi por qualquer coisa que Tony surtou e passou a ter ataques de pânico que o levaram a fazer terapia com a doutora Jennifer Melfi (Lorraine Bracco), relevando seus medos, conflitos pessoais e alguns segredos relacionados ao seu trabalho com o “lixo”. Mas num mundo como o de Tony ir ao psicólogo pode ser fatal.

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Nos negócios, Tony tem seu “círculo interno”. Ele conta com a ajuda e lealdade do intempestivo Christopher Moltisanti (Michael Imperioli), que trata quase como um filho. Já os conselheiros de Tony são Silvio Dante (Steven Van Zandt) e Paulie ‘Walnuts’ Gualtieri (Tony Sirico).

Mas como nem só de lealdade vive um homem… As conspirações e traições não tardam a aparecer. A primeira disputa pelo poder, Tony tem que travar com o próprio tio, Junior (Dominic Chianese). A ressentida Livia conta para Junior das visitas regulares de Tony à terapeuta. Informação essa que Junior tenta usar para eliminar Tony, mas por fim, Tony acaba assumindo de vez a liderança da máfia.

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Outras famílias também estão sempre prontas a disputarem o poder, e aí, surgem nomes como Richie Aprile (David Proval), Ralph Cifaretto (Joe Pantoliano) e Johnny “Sack” Sacramoni (Vicent Curatola) entre outros. Eles causaram tensões que, por vezes, culminam em situações fatais, enquanto Tony se mantem como chefe.

Os problemas pessoais também não dão trégua. Há os dramas da irmã de Tony, Janice (Aida Turturro) que se casa com o calmo Bobby “Bacala” Baccalieri (Steve Schirripa); têm os problemas de Christopher com as drogas, e as situações complexas que “Tony B” (Steve Buscemi), primo de Tony causa.

Sopranos 6

Como lidar com a descoberta de um membro homossexual na máfia? E de espiões do FBI como Adriana La Cerva (Drea de Matteo) e “Big Pussy” (Vincent Pastore)?

Carmela e Tony se divorciam e depois se reconciliam. Tony fica em coma, entre a vida e a morte e depois retoma o poder.

Entre terapias e conflitos, entre crimes e paixões, traições e lições, entre a máfia e a família, o tempo passa. Chega a hora de mais um jantar da família Soprano…

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… e então…

Aposta da HBO, The Sopranos estreou em 10 de janeiro de 1999 e deu muito certo. Foram 6 temporadas até que o seriado se despediu em 10 de junho de 2007. The Sopranos foi o primeiro grande sucesso do canal de TV paga, consolidando um nicho de mercado para dramas adultos na TV.

Durante o tempo em ficou no ar, a série conquistou grande audiência, ganhou os principais prêmios (entre eles o Emmy e o Globo de Ouro de Melhor Série Drama) e se tornou uma das séries favoritas da crítica.

Em junho de 2013, o show de David Chase foi considerado pelo Writers Guild of America, o sindicato dos roteiristas norte-americanos, como a série mais bem escrita da história da televisão.

Para retratar o cotidiano e os bastidores da família de mafiosos, a série contou com o carisma do ator James Gandolfini, que ficou eternizado como Tony Soprano. Gandolfini morreu de ataque cardíaco, em junho de 2013, aos 51 anos de idade, enquanto passava as férias com o filho na Itália.

No Brasil, o seriado ficou conhecido como Família Soprano e foi exibido em TV aberta pelo SBT. Atualmente, faz parte da grade da Band, indo ao ar todo domingo, às 3h50 da madrugada.

A série inteira está disponível em DVD no Brasil, pela Warner. A coleção completa reúne os 86 episódios produzidos em 28 DVDs.

Hoje, completando 15 anos de sua estreia, The Sopranos se tornou um clássico. E não à toa. Reciclando um tema que parecia esgotado pelo cinema, o seriado trouxe peculiaridades que vão além da temática da máfia ou da violência, de traições, vingança e medidas extremas. Abordando questões familiares e sessões de terapia, chega ao mais profundo do ser humano: nossos medos, cobranças, decepções e anseios.

The Sopranos comprova o que todos nós já sabemos, que podem trazer sobrenomes e costumes diferentes, ser grande ou pequena, formada por laços sanguíneos ou afetivos, não ser da máfia ou ser, mas a verdade é que família é algo muito poderoso, de valor inestimável e

…inigualável.

 

[RETROSPECTIVA 2013] – Obituário

Data/Hora 29/12/2013, 12:00. Autor
Categorias Especiais


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Chegamos ao final de mais um ano. E com 2013, nos despedimos também de muitos atores e atrizes que, em algum momento, fizeram parte de nossas jornadas. E mesmo não tendo pertencido ao mundo do entretenimento, vale a menção ao grande líder africano Nelson Mandela, preso durante 27 anos por sua luta pelo direito à igualdade. Sua influência transcende qualquer esfera, por ser um exemplo para a vida e, porque não, para inspiradores personagens da ficção.

A seguir, alguns dos artistas que faleceram em 2013 e também deixaram sua marca.

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Peter O’Toole (02/08/1932 – 14/12/2013)

O grande ator irlandês, mais conhecido por protagonizar Lawrence da Arábia(1962) e por sua marcante voz, deu vida, por exemplo, ao crítico gastronômico Anton Ego da animação Ratatouille.  Foi indicado ao Oscar oito vezes, ganhando o prêmio por “conjunto da obra” em 2003. Na televisão, concorreu em três edições do Emmy e levou o prêmio de melhor ator coadjuvante por Joana D’Arc, telefilme de 1999. Entre os papéis mais recentes, o Papa Paulo III da série The Tudors, em 2008. Faleceu aos 81 anos, na Inglaterra, após um longo período internado. As causas da morte não foram reveladas.

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Daniel Escobar (09/04/1964 – 13/12/2013)

Para a garotada fã de Lizzie McGuire, série da Disney protagonizada por Hilary Duff, ele era o Sr. Escobar, professor. Mas o ator também esteve em Dharma & Greg, Two and a Half Men, Charmed e NYPD Blue, para citar apenas alguns títulos. Suas últimas participações foram em How I Met Your Mother e Whitney, ambas em 2011. O ator, muito querido entre seus colegas de profissão, morreu aos 49 anos, por complicações relacionadas ao diabetes.

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Paul Walker (12/09/1973 – 30/11/2013)

O público o conhecia como Brian O’Conner, de Velozes e Furiosos. Por causa de sua morte a estreia do sétimo filme da franquia foi adiada para 2015, fato anunciado por seu parceiro de cena e amigo Vin Diesel. Com o trágico acidente de carro que tirou sua vida o mundo conheceu também o lado humanitário de Paul, sempre engajado em campanhas filantrópicas. Aos 12 anos teve papel regular na série cômica Throb e participações especiais em programas como Who’s the Boss e Touched by an Angel.

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Marcia Wallace (01/11/1942 – 25/10/2013)

Talvez seu rosto não seja tão familiar. Entretanto, por 23 anos, ela foi a Senhora Edna Krabappel, a professora que aturava as travessuras do Bart Simpson e o obrigava a escrever inúmeras frases no quadro-negro, marca registrada da abertura de Os Simpsons. No episódio que foi ao ar após a morte de Marcia, roteiristas e produtores a homenagearam com apenas uma frase, escrita pelo mesmo menino arteiro que a dava tanto trabalho: “Sentiremos muito sua falta, Sra. K.”. Informações dão conta de que a atriz deixou bastante material gravado e ainda não foi decidido como a personagem se despedirá do programa. Wallace morreu aos 70 anos, devido a complicações decorrentes de pneumonia.

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Ed Lauter (30/10/1938–16/10/2013)

O ator Ed Lauter, 74, provavelmente um dos recordistas em participações em programas de televisão, marcou presença também no cinema. Um de seus filmes é Trama Macabra (1976), de Alfred Hitchcock. Participou das séries Law & Order, Arquivo X, CSI, Cold Case, Psych, The Office, Grey’s Anatomy entre muitos outras. Em E.R. interpretou o Capitão Dannaker, entre 1998 e 2002. Seu último papel foi o de Dick Healey, da série Shameless, protagonizada por Wiliam H. Macy, rumo à sua quarta temporada. A causa da morte de Lauter foi o mesotelioma, um tipo raro de câncer.

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Claudio Cavalcanti (24/02/1940 – 29/09/2013)

O ano de 2013 também foi triste para a arte brasileira. Entre os atores, perdemos ícones como Norma Bengell, Sebastião Vasconcelos, Cleyde Yáconis, Walmor Chagas, Jorge Dória e Claudio Cavalcanti. Este último se despediu da vida e da atuação em uma inesquecível interpretação: o empresário Otávio da série Sessão de Terapia, dirigida por Selton Mello e exibida pelo canal GNT. O personagem desenvolve síndrome do pânico e depressão, motivos que o levam ao consultório do terapeuta Theo. A aflição de não ter o controle, a ausência de obrigações, o contato com suas emoções e o seu medo da morte tornaram a segunda temporada do drama (dedicada a ele) ainda mais emocionante. Claudio também era conhecido como ativo defensor da causa dos animais. Faleceu pouco antes da estreia de Sessão de Terapia, por falência múltipla de órgãos, aos 73 anos.

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Elmore Leonard (11/10/1925 – 20/08/2013)

Diz-se que Elmore Leonard está para o romance criminal assim como Stephen King está para o terror, isto é, além de vender muito, elevou o gênero a um novo nível e seus livros e contos são os preferidos de muitos dos novos diretores de Hollywood. Exemplos? Os cults O nome do Jogo, dirigido por Barry Sonnenfeld e Jackie Brown, de Quentin Tarantino são adaptações de suas obras, muitas das quais também foram transportadas para a televisão. A mais recente é Justified, drama vencedor de dois prêmios Emmy prestes a iniciar sua quinta temporada. O escritor faleceu semanas após sofrer um derrame, aos 87 anos.

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Lee Thompson Young (01/02/1984 -19/08/2013)

Uma morte precoce que surpreendeu os telespectadores em 2013 foi a de Lee Thompson Young,  de 28 anos. O ator, que ficou conhecido por protagonizar a série da Disney The Famous Jett Jackson, também participou de sucessos como Scrubs e Smallville. Em 2013, interpretou o detetive Barry Frost no drama criminal Rizzoli & Isles, seu último papel. O jovem e talentoso artista foi encontrado morto em sua casa, após cometer suicídio.

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Lisa Robin Kelly (05/03/1970 – 14/08/2013)

Um dos primeiros papéis de Kelly foi na bem-sucedida comédia Married with Children, em 1992. Depois, passou por Arquivo X e Murphy Brown, até ser escalada para ser a cobiçada irmã de Eric Forman, Laurie, em That’s ’70s Show, entre 1998 e 2003. A personagem, além de dar muito trabalho para o pai, Red, tornou a atriz conhecida do grande público. Faleceu aos 43 anos, enquanto dormia, em uma clínica de reabilitação.

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Eileen Brennan (03/09/1932 – 28/07/2013)

A atriz de 80 anos, conhecida por sua versatilidade e variedade de personagens em filmes e seriados, foi a Capitão Doreen Lewis em Private Benjamin, filme que coestrelou com Goldie Hawn, lhe rendeu uma indicação ao Oscar e, posteriormente, um Emmy e um Globo de Ouro na adaptação para televisão do mesmo título exibida na década de 80. Outras personagens incluem Gladys Bink de 7th Heaven sobre a vida de um pastor e sua família, além de participações em Blossom, E.R., The Love Boat e muitas outras personagens que lhe renderam reconhecimento profissional. Despediu-se da TV como Zandra, mãe de Will Truman em Will & Grace, entre 2001 e 2006.  Faleceu de câncer, em casa.

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Dennis Farina (29/02/1944 – 22/07/2013)

Dennis Farina é um daqueles rostos que a gente sabe que conhece de algum lugar e não é à toa. Ele atuou em muitos filmes tanto para o cinema quanto para a telinha. Participou da série Miami Vice e foi o detetive Joe Fontana na lendária franquia Lei & Ordem, entre 2004 e 2006. Curiosamente, antes de ser ator, foi policial. Sua última participação na televisão ocorreu este ano, na série New Girl, estrelada por Zooey Deschanel, interpretando o pai vigarista e carismático de Nick, Walt Miller. Sua morte, aos 69 anos, ocorreu após um coágulo de sangue se formar em seu pulmão.

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Cory Monteith (11/05/1982 – 13/07/2013)

Antes de soltar a voz em Don’t Stop Believin’ da banda Journey ao lado de Lea Michele o ator canadense havia participado de pequenos papéis em programas de TV e filmes. Entretanto, foi Glee, série musical criada por Ryan Murphy em 2009 que levou o popular jogador de futebol Finn Hudson aos corações de milhares de Gleeks (como são conhecidos os fãs do seriado). Sua morte repentina por overdose, aos 31 anos, gerou o que é, provavelmente, um dos episódios mais tristes da televisão recente, a homenagem feita a ele em “O quarterback”, capaz de arrancar lágrimas até de quem não acompanha as aventuras do coral.

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James Gandolfini (18/09/1961 – 19/06/2013)

Ele estava de férias em Roma, na Itália, quando sofreu o ataque cardíaco que o matou aos 51 anos. Veterano e reconhecido ator tanto no cinema quanto na televisão, consagrou-se como o chefe da família Soprano interpretando o perturbado Tony, entre os anos de 1999 e 2007. Já na primeira temporada de The Sopranos garantiu seu Globo de Ouro de melhor ator em série dramática. Entre seus últimos trabalhos está a parceria com a atriz Julia Louis -Dreyfus na comédia romântica À Procura do Amor, lançado este ano. Vale muito a pena explorar a filmografia do ator.

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Bonnie Franklin (06/01/1944 – 01/03/2013)

Entre os anos de 1975 e 1984 Bonnie foi Ann Romano, uma independente e forte mãe na série One Day at a Time. Além de atuar em diversos programas e filmas para a televisão dedicava-se também ao teatro e à música como cantora. Foi atriz convidada e esteve em Almost Perfect, Touched by an Angel e Hot in Cleveland, em 2011. Seu último trabalho foi na novela the Young and the Restless, em 2012. Bonnie faleceu aos 69 anos, vítima de câncer no pâncreas.

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Robin Sachs (05/02/1951 – 01/02/2013)

O ator inglês Robert Sachs é bem conhecido dos fãs de histórias fantásticas. Sua voz pode ser encontrada em diversos games e já pôde ser ouvida até na série Castle. Na frente das câmeras seus trabalhos mais conhecidos na televisão são sua participação na série de ficção científica Babylon 5, entre 1994 e 1998, e como Ethan Rayne, em Buffy – a caça-vampiros, entre os anos de 1997 e 2000. Ele faleceu quatro dias após completar 62 anos de idade, de causas não reveladas.

Robert F. Chew - The Wire - TS

Robert F. Chew (28/12/1960 – 17/01/2013)

Se você acha que Breaking Bad é a série mais cultuada e amada da TV já que as pessoas simplesmente não conseguem parar de falar sobre ela, talvez não tenha ouvido falar de The Wire, da HBO. Considerada uma das melhores produções de todos os tempos, tem como personagens centrais policiais e traficantes de drogas. Robert F. Chew foi o representante mais diplomático da última categoria, já que preferia resolver eventuais problemas “na conversa”. O chefão do crime Joseph ‘Proposition Joe’ Stewart (ou ‘Prop Joe’ para os íntimos) era assim chamado pois sua marca registrada era a oferta “Eu tenho uma proposta para você”, que herdou dos tempos de escola, quando vendia gabarito de provas. Foi um dos poucos personagens a estar em todas as temporadas, entre 2002 e 2008. O ator Robert F. Chew faleceu aos 52 anos de insuficiência cardíaca.

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Conrad Bain (04/02/1923 – 14/01/2013)

Por aqui gente o conhece como o sábio e gentil, Phillip Drummond, pai de Arnold, personagem-título da série exibida pelo SBT. Sua experiência na televisão e no teatro, entretanto, era ampla e diversificada. Em 1996 fez sua última participação em uma série de TV, na produção estrelada por Will Smith, Um maluco no pedaço, também reprisada por aqui pela emissora de Silvio Santos, repetindo o papel de Sr. Drummond. Faleceu aos 89 anos, em casa, de causas não reveladas. Seu filho na série, Arnold, interpretado pelo ator Gary Coleman, faleceu em 2010, aos 42 anos após sofrer um acidente doméstico.

15 razões para fazer maratonas


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Assistir séries é um vicio (ainda que um dos bons). E como tal, quando nos damos conta, estamos tomados por ele (leia-se com dezenas de séries para assistir). E qual o problema disso? Bom, meus caros, infelizmente poucas são as pessoas que vivem literalmente de ver seriados, e trabalhar/estudar/viver meio que inviabilizam nossos planos mais ousados de passar a vida fazendo nada mais que assistir séries. Então somos obrigados a maneirar na dose semanal de episódios e quando percebemos estamos com tudo atrasado. Tragédia.

Mas como se isso não fosse o suficiente, quanto mais séries assistimos, mais aprendemos sobre o universo. Consequentemente, temos conhecimentos de produções das antigas que ainda não assistimos e que parecem se encaixar no nosso perfil. Ou descobrimos AQUELE seriado que está na 10ª temporada e ficamos doidos para assisti-lo. Tragédia em dobro.

E a solução para esses problemas é uma só: a maratona. Aquele momento glorioso no qual você deixa de lado tudo que tem pra fazer (ah, a arte de protelar…), veste uma roupa confortável, separa uma boa quantidade de junk food e encara uma maravilhosa jornada de sucessão de episódios.

Se você nunca fez maratonas, ou se está passando por uma crise de consciência no melhor estilo “queria, mas não devo”, o TeleSéries te ajuda. Apresentamos 15 motivos para trazer as maratonas pra sua vida. Tenho certeza que se você ainda não era, no final desse post terá se tornado um atleta… de seriados.

Vamos, então, às razões:

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15 – Usar a palavra maratona de uma forma que não envolva suor e esforço físico

Maratonas costumam ser longas e desgastantes. Te deixam suado e podem ocasionar algumas lesões musculares. Correto? Não se estivemos falando de maratonas de seriados. Coloque um pijamão confortável, ajeite os travesseiros ou almofadas, deixe a comida ao alcance da mão, ligue o ar-condicionado e voilà! Você está pronto para uma maratona indolor, quentinha/refrescante e extremamente prazerosa. (Atenção, educadores físicos, cardiologistas e afins: tchanãn! Brincadeirinha!)

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14 – Não desistir da série após poucos episódios

Muitas séries demoram um tempo para engrenar. Scandal, por exemplo. MUITA gente desistiu do seriado na primeira temporada, que foi bem fraquinha em comparação com as seguintes. E esses fãs ficaram com aquela imagem ruim do seriado. A segunda temporada começou e colocou Scandal no rol das melhores séries da atualidade. E essas pessoas não tiveram a chance de dar uma chance para o seriado. Eu assisti Scandal em maratona. Ao invés de semanas de episódios razoáveis, vivi algumas HORAS de episódios razoáveis. E logo já estava na parte ouro puro do seriado. E tenho amigos que relatam que só não desistiram de Breaking Bad ou Game of Thrones em razão das maratonas. O fandom das séries agradece.

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13 – Reconhecer as carinhas de bebê (a.k.a. corpos sarados) de atores famosos

Você está maratonando um seriado das antigas e de repente aparece um rostinho que você julga conhecer. E depois de alguns minutos de ginástica mental você se dá conta de que é AQUELE ator bam-bam-bam da atualidade com uma enorme baby face. Tem algo mais legal do que reconhecer vários atores queridos no meio de maratonas e ver como eles eram há uns bons 20 anos? Não tem. Ah, e você sempre pode ver atores em sua melhor forma física… vestindo APENAS uma speedo vermelha. Preciso falar mais?

12 – Entender os motivos de tanto surto nas redes sociais em torno de algum seriado

Você abre seu Twitter e vê todo mundo falando sobre Shonda Rhimes e Grey’s Anatomy (ah! Eram xingamentos? Sério?). Nas noites de domingo, só lê sobre Homeland, Game of Thrones ou The Walking Dead. Vê a galera toda surtando com um certo Doctor (Who). Ou passa a reparar nos fandons enlouquecidos (Castle manda lembranças) na época do People Choice Awards. E não faz ideia do porquê da agitação em torno daquilo tudo. A saída? Uma maratona. Você vai passar a entender os motivos do surto (ou não, quem sabe) e, eventualmente, vai surtar também. Por que vocês sabem: tudo acontece eventualmente.

11 -Entender mais referências

Você compreendeu a referência que encerra a razão anterior? Não? Bom, então talvez seja hora de uma maratona de Bones. Alguém disse que você “cheira como cerejas” ou agradeceu com um always e você não entendeu (embora tenha ficado lisonjeado com o elogio)? Corre ver Castle. Alguém falou que sabe kung fu ou te mandou um “don’t freak out” e você está achando que não compreendeu o significado por trás daquilo tudo? Maratona de Chuck já. Você fica com cara de paspalho quando alguém grita Dracarys em plena avenida? Game of Thrones, agora! Enfim, acho que já deu pra sacar. O número de referências perdidas é inversamente proporcional ao número de maratonas realizadas. Ah, você ainda está aqui? Tá esperando o quê? *BRINCADEIRINHA, NÃO VÁ MARATONAR AGORA. Ainda tem mais 10 razões bonitinhas esperando por você*

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10 – Manter um relacionamento harmonioso com roteiristas furões

Imagine que você é fã de um seriado no qual na terceira temporada a protagonista, com a morte rindo na sua cara, escreve um bilhete. Imagine que o bilhete não é revelado para o público e que pode conter informações importantes sobre o casal que você shippa. Imagine, agora, que se passam longos anos até que esse bilhete volta a ser mencionado novamente. Ficou com raiva só de pensar? Agora, imagine que você assistiu a essa série em maratona. O que os fãs que acompanham a atração demoraram uns seis anos para descobrir, em alguns meses (ou semanas, se você for aplicado) você descobriu. Nem deu tempo de esquecer/relembrar/esquecer o bilhete. Enquanto meio mundo passou anos odiando os roteiristas pelo “furo”, você continua em seu relacionamento harmonioso com eles. Quer algo mais poético?

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9 – Evitar spoilers

Você se atrasou – quem nunca? – naquele seriado. E seus amigos só falam disso. O Tumblr joga imagens sobre ele na sua cara todos os dias. Sua timeline se resume aos acontecimentos do episódio da semana. Spoilers, spoilers everywhere. Se você não quer descobrir sobre todos os acontecimentos da série, providencie com urgência uma maratona. Só assim você poderá navegar feliz e sorridente.

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8 – Se preparar para eventos importantes

No Twitter, só se fala daquilo. No Facebook idem. E você ali, todo cabisbaixo, se sentindo excluído da turma dos mais legais porque não entende absolutamente nada sobre o assunto do momento (Mariela e Breaking Bad, uma relação de amor e ódio). A solução para o problema é fácil, embora não muito rápida, na maioria das vezes: fazer uma maratona. Reserve um tempo razoável, separe um bom estoque de comida e bebida e olhos à obra. Quem se importa se você ficar incomunicável por uns dias, subalimentado e passe a tomar banho com mais esporadicidade? Quando você cruzar a linha de chegada e participar do tal evento com os outros fãs, todo o esforço será recompensado. E depois disso, até sobrará tempo para ligar para os amigos esquecidos para fazer aquele (necessário, nessas alturas) pedido de perdão. YAY!

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7 – Mostrar para a sociedade que seriadores também tem vida social

Todo fã de seriados sofreu, sofre ou sofrerá (desculpa, mas é verdade) um certo preconceito por dedicar boa parte da semana às séries. Somos constantemente acusados de trocar a companhia de pessoas pela de personagens e de recusar convites para ficar “enfiados em casa assistindo séries”. Eu poderia dizer que só li verdades, mas vou dar uma dica pros colegas de calvário: programem uma maratona, comprem comidinhas e bebidinhas e CHAMEM OS AMIGOS. Assim, quando te perguntarem como você aproveita suas horas vagas, você poderá responder que é em grupo (se omitir a parte “vendo seriados” é melhor ainda). Além disso, maratonas realmente ficam mais interessantes quando compartilhadas. Surtos coletivos são sempre bem-vindos.

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6 – Ver a cara de espanto das pessoas quando falar que gastou 33 horas do final de semana com um seriado

Segunda-feira. Meio-dia. O momento mais esperado da semana (-sqn) acontece: as revelações sobre as atividades do final de semana. Enquanto seus colegas de trabalho falam sobre como se divertiram nas baladas, se exercitaram, foram às compras ou simplesmente dormiram, você comenta – assim, como se fosse normal – que gastou mais de 50% do tempo disponível assistindo seriado. Vamos combinar: tem algo mais engraçado do que avaliar as reações das pessoas à mesa? Do que tentar interpretar as reações de choque ao orgulho que você demonstra acerca do seu feito? Não tem. Ou seja: além da maratona te propiciar um final de semana lindo, ela ainda faz com que sua semana comece hilariamente genial. Outro motivo enorme para programar a próxima maratona já para esse final de semana.

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5 – Rever e relembrar seus seriados favoritos

Você é fã de The X Files, mas sua memória já não anda mais lá essas coisas e você não faz ideia do que aconteceu no episódio final da terceira temporada. Ou pior: não lembra como o seriado acabou. Ou então você viveu anos incríveis com The Wonder Years (eu sei, essa foi péssima), mas já não lembra mais de metade das coisas que amava no seriado. Ou, quem sabe, apenas bateu aquela saudade gigantesca de Fringe (sim, vocês compreenderam bem. Só queria dizer SDDS, FRINGE). É, está na hora de fazer uma maratona, afinal de contas recordar é viver.

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4 -A Netflix existe

A família TeleSéries AMA a Netflix. Quer forma mais prática de ver seriados do que através dela? Não existe. Além de dar dicas baseadas em seus interesses, o aplicativo é super fácil de usar: você seleciona o seriado que quer assistir e dá um clique. Pronto. Os episódios se sucederão a partir de então, sem comerciais ou propagandas e com um mísero intervalo de 15 segundos entre um e outro. Você não precisa levantar do sofá ou da cama pra nada. E quando o inevitável momento de se alimentar, higienizar-se ou dormir se aproximar, o aplicativo memoriza o ponto no qual você parou. Depois, com um clique, você volta a assistir exatamente dali. Ou seja: viva a preguiça, viva a praticidade. Viva a Netflix.

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3 – Manter a palavra hiato fora do seu vocabulário

Hiato. A palavra mais detestada pelos fãs de seriados. O período mais odiado do ano para esse público. Pode ser o hiato entre uma temporada e outra, pode ser aquele hiato bandido da época de Natal ou até mesmo o hiatinho de uma semana que as emissoras insistem em inserir nas temporadas dos nossos bebês.  Não importa a modalidade, qualquer pausa NÃO é bem-vinda. E maratonas são a maneira perfeita para fugir dessas pausas sacanas.

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2 – Não sofrer com cliffhangers

A única coisa pior do que um hiato é um hiato acompanhado de um cliffhanger. Se a espera de meses pela estreia da nova temporada de seu seriado favorito é difícil mesmo quando a season finale é um lixo, qual palavra pode definir tal espera quando o último episódio da temporada acaba DAQUELE jeito? São meses de desespero a espera da descoberta de quem morreu (oi, fãs de Grey’s Anatomy), se o beijo rolou, quem é o criminoso… enfim, vocês entenderam. São meses de tortura, inexistente em maratonas. O episódio acabou bombástico? Dê o play – e ria secretamente dos fãs menos afortunados que assistiram o seriado em dia – e descubra tudo que os outros levaram meses para saber. Ah, as maratonas…

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1 – Acabar com as falhas de formação seriadora (e, consequentemente, com o choque que elas originam)

Você nunca viu The X-Files ou Doctor Who? Não faz ideia do que seja The West Wing ou The Sopranos? Não assistiu um episódio sequer de Friends ou Seinfeld? Faz cara de paisagem quando alguém começa a falar sobre Breaking Bad? Six Feet Under e Dexter significam algo para você? Nadinha? Não anuncie isso perto de um grupo de seriadores. Você pode ocasionar algumas mortes devido ao choque. Brincadeiras a parte e lembrando que gosto é subjetivo e, consequentemente, nem tudo agrada a gregos e troianos, existem alguns seriados que, diante de sua genialidade, deveriam ser visto por todos (ou pelo menos uma tentativa deveria ser feita). Se você é um fã recente de seriados e está começando a se familiarizar com o meio agora, ou se simplesmente adquiriu vontade para ver as atrações apenas agora, uma maratona é o caminho. Muito tempo será gasto. Mas, sem dúvidas, serão ótimos momentos acompanhando histórias espetaculares. E, de quebra, pare de causar perplexidade na sociedade. Eu estou fazendo a minha parte. Faça a sua você também 😉

E então? Prontos para maratonar? Que seja dada a largada.

Mitchell Burgess e Robin Green, de ‘A Família Soprano’, se juntam em nova parceria


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Mitchell Burgess e Robin Green, de A Família Soprano, estão de volta em outro projeto que também aborda o ambiente familiar mesclado com elementos da máfia.

Tendo já recebido o sinal verde por parte da emissora NBC, a nova série intitulada Park Road é baseada no programa de humor negro dinamarquês conhecido como Lærkevej, cujos direitos autorais foram comprados pela Sony TV e que, em parceria com o canal NBC, acabou sendo adaptado como um projeto para a televisão. Na Dinamarca, a série foi exibida por duas temporadas, seguidas de um filme.

Park Road conta história de três irmãos órfãos que acabam sendo forçados a deixar a cidade grande pelo fato do irmão mais velho ter acidentalmente assassinado um membro da máfia Albanesa. Depois disso, os três fogem para Park Road, uma região isolada onde os seus habitantes, por mais que aparentem ser, não são pessoas dignas de confiança.

No projeto em desenvolvimento, tanto Bergess como Green estão no comando do roteiro e da produção. O casal, que ganhou três prêmios Emmy pelo trabalho em A Família Soprano, também é reconhecido por Northern Exposure Mr. and Mrs Smith (série dos anos 90). Eles também participaram da produção de Southand e foram responsáveis pela criação de Blue Bloods.

Com informações do site Deadline.

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