CBS anuncia nova programação para 2008-2009. Comédias valorizadas no canal. How I Met Your Mother, Old Christine, Rules of Engagement e The Unit renovadas. Moonlight e Shark canceladas.


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Julia Louis-Dreyfus em Old ChristineA rede CBS anunciou nesta quarta-feira (14/5) a programação de sua fall season, que estréia em setembro nos Estados Unidos. O canal também vem com poucas novidades na grade – apenas cinco novas séries – porque decidiu mexer pouco na sua programação.

Uma das novidades é que a CBS passa a ser o canal que mais aposta em sitcoms da TV americana – gênero que andava em baixa. Havia dúvidas se o canal cancelaria as três comédias How I Met Your Mother, The New Adventures of Old Christine e Rules of Engagement. Pois a CBS não apenas renovou as três (com Rules of Engagement retornando só na midseason), como ainda irá estrear outros dois programas de humor. A grade do canal volta a ter três horas semanais de comédias de 30 minutos de duração – o que não acontecia desde a temporada 2005-2006.

Além das três sitcoms, o canal anunciou uma inesperada renovação. O drama militar The Unit ganhará uma quarta temporada, passando a ser exibido nas noites de domingo. Estas séries se juntam às já renovadas Cold Case, Criminal Minds, CSI, CSI:Miami, CSI:NY, Ghost Whisperer, NCIS, Numb3rs, Two and a Half Men, Without a Trace, The Big Bang Theory e também aos realitys Survivor e The Amazing Race, e aos jornalísticos 60 Minutes e 48 Hours Mistery, totalizando 19 atrações renovadas.

Quem ficou de fora foram as séries Shark e Moonlight, canceladas apesar do bom número de fãs. As duas se juntam a lista de fracassos em audiência da temporada, que inclui Cane, Viva Laughlin, Kid Nation, Welcome to the Captain e o segundo ano de Jericho.

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Michelle Trachtenberg ganha papel em Gossip Girl


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Michelle Trachtenberg A atriz Michelle Trachtenberg vai reforçar o final da primeira temporada do drama teen Gossip Girl. Trachtenberg, a Dawn da saudosa Buffy, A Caça-Vampiros, participará de um arco de episódios que será exibido em maio nos Estados Unidos.

Ela fará o papel de Georgina Sparks, que retorna a Manhattan depois de sair da um clínica de reabilitação e irá atormentar a vida de Serena van der Woodsen (Blake Lively), revelando alguns segredos de seu passado.

Trachtenberg ganhou o papel em Gossip Girl após Mischa Barton (The O.C.) recusar um convite para participar da série.

Preview: Damages – And I am through with you

Data/Hora 11/02/2008, 10:00. Autor
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Glenn Close e Rose Byrne em Damages

Enquanto a series finale de Família Soprano dava seu último suspiro no dia 10 de junho, uma lacuna abria-se na TV a cabo norte-americana. Dava-se alí o início de uma curta corrida pelo próximo grande hit da era de ouro da televisão.

Em um insignificante espaço de tempo, muitas séries tentaram seu lugar ao sol, algumas até com certa arrogância, como quem diria: “Sou favorita mesmo”. Era o caso de John from Cincinnati, criada por David Milch (Deadwood) e que não passou de dez míseros episódios, sendo cancelada por baixa audiência.

No dia 24 de julho do mesmo ano, pouco mais de um mês após o comentado desfeixo de Sopranos, o canal a cabo FX estreava sem muito burbirinho a série Damages, criação de Daniel Zelman, Glenn Kessler e Todd A. Kessler, este último, com bagagem de peso no curriculum: fez parte da equipe dos roteiristas de Sopranos.

Não faz muito tempo, diversos atores de Hollywood menosprezavam veemente scripts de pilotos para séries de televisão que chegavam às suas mãos. Fosse TV aberta ou a cabo. Ninguém queria se sentir preso a um personagem e ter sua carreira ameaçada caso tal personagem o marcasse o suficiente para que fosse lembrado por muitos anos como “o ator que fazia o fulano”. Pobre Duchovny.

O mercado evoluiu, a era digital se expande a cada piscar de olhos, os downloads cresceram, torrents surgiram, a bandwidth cresce todos os dias, os roteiristas de cinema migraram para a televisão, o cinema norte-americano enfraqueceu, os grandes atores mudaram de idéia. De repente, fazer televisão, principalmente cabo, se tornou uma boa alternativa perante os bons e escassos papeis que surgem no cinema atualmente.

Como a demanda de séries a cabo costuma não ultrapassar 13 episódios por temporada (diferente da TV aberta que gira em torno de 22 episódios), protagonizar séries de canais como HBO, Showtime, FX, entre outros, se tornou lugar comum. Ao lado das vendas de DVDs, a indústria televisiva cresce significa e diariamente (que digam os roteiristas!), e a chamada era de ouro da televisão norte-americana, enfim, explodiu.

Hugh Laurie (House), Mandy Patinkin (Dead Like Me; ex-Criminal Minds), Alec Baldwin (30 Rock), Forest Whitaker (The Shield), Joe Mantegna (Criminal Minds), Jason Lee (My Name Is Earl), Donald Sutherland (Dirty Sexy Money), James Woods (Shark), Patricia Arquette (Medium) e David Duchovny (Californication) são alguns exemplos de atores que renegaram a televisão por anos, apenas para se curvarem perante a mesma algum tempo depois.

Outro grande exemplo é a premiada e renomada atriz Glenn Close (do filme Coisas Que Você Pode Dizer Só de Olhar Para Ela) que após uma participação de um episódio nas premiadas séries Will & Grace e The West Wing – 2002 e 2004, respectivamente -, fez juras públicas de ódio à televisão, prometendo jamais voltar.

Close não só voltou, mas decidiu ficar. Em 2005 a atriz foi convidada pelo canal a cabo FX para participar do (melhor) drama policial (da história da televisão) The Shield, vencedora de Emmys e Globos de Ouro de melhor série, e que mostra o dia a dia de um policial corrupto (Michael Chiklis) que chefia uma tropa de choque nas ruas de Los Angeles. A atriz interpretaria a capitã do distrito policial, Monica Rawling. Close aceitou e participou de toda a quarta temporada – 13 episódios.

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AXN renova programação. CSI, Damages e Dirty Sexy Money são os destaques

Data/Hora 23/01/2008, 20:18. Autor
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Fevereiro está chegando e é quando o ano começa pra valer pro AXN. Este ano canal terá três estréias, seis novas temporadas de suas séries e, claro, trará consigo ainda CSI, que foi capturada da grade de programação do canal Sony.

As grandes estréias são Dirty Sexy Money e Damages, que vão provocar uma mudança no estilo do canal – até então dedicado a séries policiais, de ação e sci fi, o AXN passa a exibir dramas familiares e de tribunal, de temática adulta. Completa a lista o desenho animado seriado Afterworld, que terá 20 episódios exibidos pelo canal (o restante da história poderá ser assistido pela Internet).

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Mais duas estrelas pegas dirigindo embriagadas

Data/Hora 28/12/2007, 22:25. Autor
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Mischa BartonE a temporada de caça a celebridades dirigindo alcoolizadas continua. Esta semana foi a vez das atrizes Mischa Barton e Rebecca De Mornay virarem notícia por escândalos envolvendo álcool e direção.

Mischa Barton parece estar repetido os problemas de Marissa Cooper, sua personagem em The O.C. A atriz foi detida nesta quinta-feira (27/12) de madrugada em West Hollywood e fichada por dirigir alcoolizada, estar de posse de drogas ilegais e dirigir sem licença. De acordo com a revista People, ela saiu da prisão às 10h da manhã, depois de pagar fiança de 10 mil dóleres.

Também na quinta-feira, Rebecca De Mornay foi formalmente acusada de dirigir embriagada. A atriz, da cancelada série John from Cincinnati, foi presa no dia 30 de outubro e flagrada no teste do bafômetro. A denúncia será feita na próxima segunda.

Atualmente os atores Michelle Rodrigues e Kiefer Sutherland cumprem pena pelo mesmo motivo. Michelle, ex-Lost, está presa desde domingo e terá que cumprir sentença de seis meses. Sutherland, o Jack Bauer de 24 Horas, cumpre desde o início do mês pena de 48 dias de prisão.

Preview: Chuck

Data/Hora 06/11/2007, 10:30. Autor
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Cena do piloto de ChuckAos que tiveram o desprazer de ver Duro de Matar 4 neste ano, será quase inevitável não lembrar do filme ao assistir ao piloto de Chuck. O nerd do filme de Bruce Willis é basicamente o mesmo desta nova série, do mesmo criador de The O.C. A boa notícia é que Chuck tem um piloto excelente, diferentemente do filme de um certo senhor careca.

Eu não sei se é caso de guilty pleasure, mas vendo o episódio, é como ver uma coisa que começa e termina bem, e deixa um futuro promissor no ar. Eu já vi os pilotos de quase todos os (aspirantes a) pesos-pesados da temporada, e nenhum me agradou tanto quanto este. Não, este não é tão maduro quanto o de Mad Men. Não, não é tão esteticamente excepcional quanto o de Pushing Daisies. E não, não tem uma super performance como a de Glenn Close em Damages. Mas, em contrapartida, tem um personagem central que poderia dar margem aos vários e conhecidos clichês – a grande maioria deles fincados pelo cinema -, só que, ao invés disto, conquista o telespectador e surpreende.

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Amanda Righetti ganha papel em drama policial


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Amanda RighettiA bela Amanda Righetti, que estrelou as séries The O.C., North Shore e Reunion, terá um papel regular na série K-Ville, novo drama policial da Fox americana.

A série que estréia em setembro nos EUA tem no elenco Anthony Anderson (The Shield) e Cole Hauser (do filme + Velozes + Furiosos) e mostra o dia-a-dia de uma unidade policial em Nova Orleans.

De acordo com o The Hollywood Reporter, Righetti fará o papel de uma jovem que vive em um trailer em um parque da FEMA – a agência federal que gerencia crises como a provocada pelo furacão Katrina. Os efeitos do Katrina serão um assunto freqüente na nova série

Peter Gallagher grava minissérie sobrenatural de produtor de Galactica


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Peter GallagherDavid Eick, produtor executivo de Battlestar Galactica, está produzindo uma minissérie com temática sobrenatural, chamada The Gathering. A atração, com quatro episódios, tem co-produção da Sony Pictures e será exibida em outubro pelo canal Lifetime (o mesmo de Strong Medicine).

O papel principal ficará com Peter Gallagher, em seu primeiro papel em TV desde o final de The O.C. A série terá no elenco ainda Jamie-Lynn Sigler (Família Soprano), Kristin Lehman (Killer INstinct, Prison Break), a atriz mirim Jenna Boyd (que fez participações em Ghost Whisperer e CSI: Miami) e o veterano Peter Fonda (dos filmes Sem Destino e O Ouro de Ulisses).

Na série, Gallagher faz o papel do doutor Michael Foster, que um dia ao acordar descobre que sua esposa desapareceu. Durante as investigações, recebe pistas misteriosas e acabará descobrindo que sua esposa esteve envolvida em uma assembléia de bruxas.

Mentes Perigosas? Machos de Respeito? Pi? O marketing da Sony

Data/Hora 26/06/2007, 21:50. Autor
Categorias Notícias, Opinião


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Novas vinhetas da Sony

No início do mês, a Sony iniciou sua mid-season trazendo novos seriados como The IT Crowd e Friday Night Lights, programas de variedades como Balls of Steel e Ali G Show e a mais que aguardada sexta temporada de Scrubs. O canal em si também promoveu algumas mudanças, como as promos com novo design gráfico e “apelidos” pra alguns dias da semana (uma espécie de remember das “terças de limão” e “quintas de moranga”). E foi aí que o canal pecou.

Scrubs é o primeiro programa do bloco “Pi” (onomatopéia do bip usado pra censurar palavrões), que entra no ar logo após uma nota pra pais e responsáveis, alertando que este bloco de terça pode ter conteúdo inapropriado pra menores de 18 anos. Isso ainda não entendi.

Balls of Steel tem conteúdo duvidoso em alguns de seus segmentos, assim como Ali G Show, programa que catapultou a carreira de Sasha Cohen, o Borat. Acompanhados de um desenho adulto com temática racista, cujo qual nem nome me lembro (ok, fui consultar e é The Boondocks), talvez mereçam um alerta de conteúdo ofensivo. Mas o que a dupla The IT Crowd e Scrubs faz num bloco de desbocados?

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Mischa Barton mistura álcool e remédios e é hospitalizada

Data/Hora 30/05/2007, 16:53. Autor
Categorias Notícias


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Mischa BartonA atriz Mischa Barton esteve hospitalizada no domingo (27/5) por duas horas por ter misturado antibióticos com álcool. Segundo sua agente, a atriz está bem e já viajou a trabalho – viajou para o exterior, onde irá gravar um filme.

A ex-estrela de The O.C. estava se tratando de bronquite, que contraiu durante o festival de cinema de Cannes. Mas durante um churrasco na casa de amigos em Los Angeles teria bebido álcool e passado mal, sendo levada para o Sherman Oaks Hospital.

Review: The O.C. – The End’s Not Near, It’s Here

Data/Hora 13/04/2007, 09:40. Autor
Categorias Reviews


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Cena de The End's Not Near, It's HereSérie: The O.C.
Episódio: The End’s Not Near, It’s Here
Temporada:
Número do Episódio: 92
Data de Exibição nos EUA: 22/2/2007
Data de Exibição no Brasil: 12/4/2007
Emissora no Brasil: Warner

Welcome to The O.C. Bitch! Assim fomos apresentados a uma série com trajetória polêmica e discutível, causadora de uma rápida relação de amor ou ódio. No piloto conhecemos personagens que nos marcariam por anos e que conseguiriam criar um nível de empatia com o público dificilmente encontrado em outras séries. O show tinha essa grande proposta de querer expor a elite de um dos condados mais ricos dos Estados Unidos e mostrar que mesmo com seu estilo de vida luxuoso e controlado, esses milionários californianos não levavam a perfeita vida que tanto gostavam de exibir à sociedade. Orange County foi sem dúvida uma ótima escolha de locação. Contendo todos os atrativos possíveis para a formulação de boas histórias para jovens, como as famosas festas de biquíni nas casas de praia, a série tornou-se sensação teen e projetou seu quase desconhecido elenco ao estrelato. Mas The O.C. não se baseava somente nisso. As tramas adultas envolvendo traições amorosas e corporativas acabavam por atrair um outro nicho de telespectador, juntando famílias inteiras para assistir a esse guilty pleasure.

É nesse contexto que é construída a antagônica e viciante premissa da série. Criando um ciclo representativo, Sandy incorpora um garoto pobre vindo de um bairro marginalizado dentro dessa comunidade que não costuma ser hospitaleira com seus novos membros. Ryan, o garoto do gueto, desencadeia a queda dos padrões, das máscaras e das mentiras que seus novos vizinhos haviam erguido e construído para viverem no status e na posição social que o dinheiro exige das pessoas. Ele representa ainda a dualidade – destruindo as aparências das relações e das reações que não já não existiam ou não eram inerentes a esses personagens, ele acaba por salvá-los, dando a oportunidade de se encontrarem e serem verdadeiros na busca por si mesmos.

No finale temos a resolução dessa trama de uma forma brilhante. Tudo se encaixou perfeitamente. Os simbolismos e as referências usadas deram um bonito toque de continuidade à série. E mesmo parecendo meio corrido com os pulos no tempo de uma novela global, Josh Schwartz conseguiu fazer um bom trabalho, cumprindo a missão de terminar sua série em somente 43 minutos.

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Review: The O.C. – The Shake Up e The Night Moves

Data/Hora 08/04/2007, 08:00. Autor
Categorias Reviews


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Cena de The O.C.Série: The O.C.
Episódio: The Shake Up e The Night Moves
Temporada:
Número do Episódio: 90 e 91
Data de Exibição nos EUA: 8/2/2007 e 15/2/2007
Data de Exibição no Brasil: 29/3/2007 e 5/4/2007
Emissora no Brasil: Warner

Quem nunca tinha tentado prever as futuras relações entre a Califórnia real e a nossa querida Orange County? Quem nunca tinha se perguntado quando o Schwarzenegger seria citado na série? Ou quando a terra iria tremer com um grande terremoto ao estilo californiano? The O.C. pode estar prestes a partir, mas pelo menos muitas das nossas propostas imaginárias e do anseio do nosso lado roteirista será abordado.

No The Shake Up temos a chegada de um grande terremoto e no The Night Moves acompanhamos as conseqüências acarretadas pelo mesmo. Esse fato pode ser referenciado na fala de Taylor, quando ela argumenta no inicio do primeiro episodio sobre a vontade criada para que ocorra um real abalo sismico pela frustração das previsões nunca se concretizarem. De certa forma, essa fala se liga aos vários estudos feitos desde 1992 por cientistas americanos na espera pelo catastrófico terremoto que deve chegar em 30 anos.

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