TeleSéries
Férias? Folga da Fall Season? Aproveite o tempo ocioso para redescobrir séries
01/08/2015, 17:07. Redação TeleSéries
Especiais
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Esta época de férias escolares e hiato da fall season é um momento perfeito para redescobrir séries antigas que merecem ser assistidas (ou reassistidas). Pensando nisso os colaboradores do TeleSéries fizeram uma lista de seus shows preferidos e que deixaram saudade nos corações de muitas pessoas pelo mundo afora. Tem pra todos os gostos: drama, sci-fi e comédia. Apronte seu estoque de comida, arrume uma posição confortável e prepare-se para as maratonas! As séries indicadas valem a pena! 🙂
E.R., por Aline Ben
E.R. é um seriado médico de emocionar do início ao fim, muito capitaneado pela riqueza dos roteiros. O enredo apresenta o cotidiano da equipe médica que trabalha no atendimento de emergência do County General Hospital, fictício hospital em Chicago, Illinois. A inspiração para as telas veio de um hospital real, o Cook County General, localizado em West Harrison Street, em Chicago. Além de lindas histórias, a série foi ousada em diversos momentos, trabalhando formas de enredos que dificilmente são vistas. Como em alguns episódios de destaque, onde a história foi contada de trás para frente.
No total, foram 15 temporadas durante os anos de 1994 e 2009. O seriado ficou gabaritado, foi indicado 123 vezes ao Emmy Awards, sendo a série com mais indicações ao prêmio até hoje. Venceu 22 estatuetas do Emmy e ganhou o People’s Choice Awards por “Série de Televisão Dramática Favorita” durante todos os anos entre 1995 até 2002. Durante os atendimentos médicos, é possível acompanhar o trabalho de atores que na época não eram tão conhecidos, mas acabaram se consagrando, como Anthony Edwards, George Clooney, Goran Visnjic e Noah Wyle, entre outros. Sem contar as memoráveis – e inúmeras – participações especiais, como Stana Katic (Castle), Danny Glover (Máquina Mortífera), Daniel Dae Kim (Hawaii Five-0) e Joe Manganiello (True Blood). Difícil é não achar quem deu uma palhinha como doente ou socorrista no County General Hospital.
Atualmente, em comemoração aos vinte anos da Warner Channel brasileira, a emissora retomou a exibição da série, que vai ao ar de segunda-feira a domingo, às 13h, com reprise de segunda a sexta-feira, às 20h50. Alguma dúvida de que vale acompanhar… ou matar a saudade?
The O.C, por Arthur Barbosa
Há exatamente 12 anos atrás, estreava na emissora Fox, The O.C., série teen que marcou a geração dos anos 2000 com sua música de abertura marcante – Californiaaaaaaaa. Sabe quando as pessoas comentam sobre amor à primeira vista? Então, me apaixonei por aquele “Quarteto Fantástico” inesquecível. Foram inúmeras as confusões em que Ryan (Benjamin McKenzie), Seth (Adam Brody), Marissa (Mischa Barton) e Summer (Rachel Bilson) se meteram, desde um final de semana na cidade de Tijuana no México, até mesmo em encontros e desencontros nas Ceias de Natal, ou melhor, no Chrismukkah, “sethcamente” falando, rs. Outro personagem que merece destaque é a belíssima trilha sonora, que lançou e divulgou bandas como The Killers.
The O.C. foi inesquecível e todo mundo deveria assistir algum dia na vida esse grande drama. Que tal passear por Orange County e ver um pouco dos cenários do seriado, através de uma viagem feita pela minha colega de site como um empurrãozinho para você, caro leitor, começar a assistir? Tenho certeza de que não haverá arrependimento, nem que seja viajando pela internet!
Fringe, por Mariela Assmann
Em 18 de janeiro de 2013 – como tudo que é bom não passa de 100 episódios – Fringe se despediu da telinha. O cancelamento deixou um rombo em nossos corações. Nos tirou a chance de shippar, de chorar, de vibrar e de tentar acompanhar teorias intrincadas, malucas e geniais. Não nos tirou, porém, a chance de rever.
E não achem vocês que essa chance foi – ou será – desperdiçada. Porque a série de ficção científica da Fox é daquelas produções que você precisa assistir várias vezes, seja pela quantidade de informação importante que não conseguimos assimilar da primeira vez que nos aventuramos em universos paralelos, seja por que sentimos faltas de personagens geniais e carismáticos ou por que queremos acompanhar uma história de amor turbulenta e dolorosa – daquelas que nos faz torcer mais e mais. Ou, ainda, simplesmente porque dizer tchau para Walter Bishop é dolorido demais. O fato é que PRECISAMOS rever.
Torne suas férias/feriado/final de semana/noite/qualquer horinha vaga mais legal. Embarque em viagens de ácido que te farão ver duplo – e isso é OKAY! Se delicie – e confunda – alternando universos. Fique P da vida porque um certo alguém dormiu com a versão ERRADA de outro certo alguém. Reveja Fringe. Porque obras primas merecem visitas constantes: nossos corações sabem seus endereços de cor e salteado 😉
Gilmore Girls, por Gabi Guimarães
Era uma vez uma mãe e uma filha que eram mais amigas do que… mãe e filha. Assim, meio que sem querer, nasceu Gilmore Girls, série criada por Amy Sherman-Palladino e exibida pela WB nos Estados Unidos entre 2000 e 2007. Foram 153 episódios distribuídos em 7 deliciosas temporadas que contaram a história de Lorelai Gilmore (Lauren Graham), uma jovem mãe de trinta e poucos anos, e Rory (Alexis Bledel), sua filha adolescente, vivendo suas vidas em uma cidadezinha do interior de Connecticut chamada Stars Hollow.
Filha de uma rica e conservadora família de Hartford, Lorelai se vê grávida aos 16 anos, e decide sair da casa de seus pais, Emily (Kelly Bishop) e Richard (Edward Herrmann), logo após o nascimento de Rory para viver longe de sua vida cheia de privilégios e regras, e, assim, ter a liberdade para criar a sua filha com a simplicidade e o amor que nunca teve. Um verdadeiro e autêntico híbrido entre drama e comédia, a série não demorou a encantar milhares de fãs mundo afora com seus diálogos rápidos, cheios de humor, ironia e referências à cultura pop – nem mesmo a Xuxa escapou! – que se transformaram em sua marca registrada. Ao abordar com inteligência e delicadeza o relacionamento entre aquelas mães e filhas – Lorelai, Rory e Emily – Gilmore Girls foi um sucesso retumbante de público e crítica e nos deixou com muita saudade. Saudade que se estendeu, diga-se de passagem, à Stars Hollow – que de tão linda praticamente se transformou em uma importante personagem da série com seus eventos bizarros e town meetings (sdd, Taylor Doose!) – e à todos os seus habitantes deliciosamente excêntricos (Kirk, querido, estou olhando para você!).
Gilmore Girls é garantia de diversão, emoção, e foi responsável pelo vício em séries da pessoa que vos fala. Pois é, tudo começou com as garotas Gilmore…
Firefly, por Carol Cadinelli
Firefly é uma série de ficção científica western espacial de 2002, ambientalizada num futuro em que a Terra não existe mais e formou-se um governo ditatorial intergalático, a Aliança, oriundo de uma união entre os pré existentes Estados Unidos e China. Num contexto de pós guerra entre o governo e os rebeldes, chamados Browncoats, a história gira em torno da tripulação da nave Serenity, comandada pelo Capitão Malcolm Reynolds, um sobrevivente do lado perdedor da guerra. A equipe da Serenity vive de contrabando e transporte interplanetário, o que gera as mais diversas situações problemáticas, desde o receio de que a Aliança capture a nave até a necessidade de proteger e controlar uma jovem transformada em um arma letal.
Firefly é uma série incrível. Criada por Joss Whedon – nem preciso comentar – , o contexto criado dá abertura para as mais diversas situações nos mais diversos cenários, que são montadas de forma a prender a atenção do início ao fim. O elenco é sensacional, trazendo como nomes de peso Nathan Fillion (Castle) e Morena Baccarin (V, Gotham). O começo, admito, é um pouco morno, mas em pouco tempo dá pra se apaixonar perdidamente por todo o universo do seriado. Injustiçada pela Fox, Firefly só teve 14 episódios – o que é um grande incentivo para começar a ver, mas uma grande tristeza ao se chegar ao final -, além de um filme póstumo, entitulado Serenity, que reuniu todo o elenco e equipe (vê-se, aí, o quanto era boa a série, não só pra nós, espectadores, mas também para eles), e das histórias em quadrinho (ainda não publicadas no Brasil, mas disponíveis na internet). As repercussões do show foram tão grandiosas que, até hoje, os fãs ainda se agrupam pedindo o retorno de Firefly, através de vídeos na internet, memorandos e-mails para a Fox (sim!) e, inclusive, um documentário, entitulado Browncoats United, com a participação de todo o elenco principal e do criador, Whedon. Acreditem, é apaixonante. Totalmente válido ver.
Friday Night Lights, por Gabriela Assmann
O melhor drama que a televisão americana já produziu. Sim, eu só tenho 25 anos e nem assisti tantas séries assim. Provavelmente essa minha expressão está exagerada e é fruto do olhar de uma fã, mas Friday Night Lights deveria obrigatoriamente estar na lista de séries assistidas de qualquer pessoa que se considere um seriador e que goste do gênero dramático. FNL é um drama familiar que conta a história de uma cidade apaixonada por futebol americano e a maneira como o esporte os ajudou a prosperar ou fracassar na vida. Enquanto isso, temas dos mais espinhosos são tratados de maneira brilhante: gravidez na adolescência, alcoolismo, drogadição, pobreza, realidade educacional… e com atuações primorosas de um elenco que mescla da melhor maneira possível experiência e juventude.
Apesar de só ter tido 76 episódios, cinco temporadas e ter enfrentado um quase cancelamento após a segunda temporada, FNL sempre foi sucesso de crítica – tendo recebido indicações ao Emmy (sendo premiada em algumas categorias) – por explorar com maestria e profundidade as personalidades dos personagens e retratar com bastante realismo a classe média norte americana.
Separe seu tempo ocioso para ver esta série primorosa e se apaixonar pela fictícia cidade de Dillon, no Texas, pelos Dillon Panthers e por personagens inesquecíveis, como o coach Taylor (Kyle Chandler) e sua esposa Tami (Connie Britton), o quarterback Matt Saracen (Zach Gilford) e a apaixonante Tyra Colette (Adrianne Palicki), uma das personagens que mais cresce no decorrer da série. E se quiser você ainda pode acompanhar as reviews de FNL aqui mesmo no TeleSéries, já que nossos colaboradores da época resenhavam a série. Clear eyes, full hearts, can’t lose!
The X-Files, por Lucas Leal
“A verdade está lá fora”; “Eu quero acreditar”; Mulder, Scully. 9 temporadas, dois filmes, uma série derivada e uma série que influenciou uma geração e foi inspiração para dezenas de outras.
Focado em uma temática sobrenatural, envolvendo monstros da semana, mitologia com monstros, poderes paranormais e principalmente conspiração governamental, superhumanos e extraterrestres, The X-Files (ou Arquivo X) conseguiu ir além do “monstro da semana” e criou uma mitologia própria, riquíssima, e que tinha como alicerce a relação Ciência x Fé, dualidade explorada no casal de agentes Mulder e Scully. Não e pra menos que a série influenciou Lost, Supernatural, Fringe e tantas outras que talvez não existissem sem o sucesso de X-Files.
Como se não bastasse, a série retorna agora em 2016, depois de 14 anos de encerrada! X-Files marcou época nas décadas de 90 e 2000. Pra você que nunca viu aproveite as férias e de uma chance. Pra você que já viu, com a proximidade do retorno, vale rever!
The West Wing, por Aline Ben
Nos últimos anos a série original da Netflix, House of Cards, tem conquistado fãs ao redor do mundo contando a história do político Frank Underwood. No entanto, entre os anos de 1999 e 2006, outra série de cunho político arrecadou admiradores. The West Wing teve um total de sete temporadas e apresentou os bastidores do trabalho na Casa Branca durante os dois mandatos do presidente Josiah ‘Jed’ Bartlet (interpretado fantasticamente por Martin Sheen). Ao contrário de House of Cards, que foca nas artimanhas políticas em busca do poder, em The West Wing o foco principal é o trabalho árduo da equipe que apoia o presidente, que muitas vezes precisa fazer o jogo político, mas que também se consideram uma família enfrentando desafios diários.
Os principais personagens envolvidos no dia a dia do presidente são o chefe de gabinete Leo McGarry (John Spencer), o assessor de gabinete Josh Lyman (Bradley Whitford), o diretor de comunicação Toby Ziegler (Richard Schiff), o vice-diretor de comunicação Sam Seaborn (Rob Lowe), o secretário pessoal do presidente Charlie Young (Dulé Hill) e a assessora de imprensa C.J. Cregg (Allison Janney). Vale a pena acompanhar a vida desses personagens que trabalham de domingo a domingo, sem horário, e que fazem o possível para melhorar o país a que servem e ainda conseguem nos divertir. O dia-a-dia da equipe do presidente Jed Bartlet é cheio de imprevistos, desde atentados, negociações com senadores, ameaças de guerra em diversos pontos do mundo, até o caso de um assessor bêbado que esqueceu o endereço de casa e precisou pedir para o taxista deixá-lo na Casa Branca. The West Wing apresenta um círculo de pessoas normais, que muitas vezes, entre extensas horas de trabalho, esquecem que são responsáveis por decisões que influenciam o mundo todo.
‘The O.C.’ completa 10 anos e a saudade já aperta
05/08/2013, 11:47. Mirele Ribeiro
Memória
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Há quase dois anos, quando escrevi a primeira coluna Memória relembramos a série Beverly Hills, 90210 (Barrados no Baile); um sucesso dos anos 90 que marcou e, por vezes, representou a geração daquela época.
Como disse daquela vez, não pertenci à geração que cresceu com o seriado no ar, pois era muito pequena na ocasião; o que não me impediu de tornar-me fã de Beverly Hills, 90210 anos depois do fim da série, mas isso é outra história contada naquele primeiro post.
Por um bom tempo me remoí pensando que a minha geração não teria uma série que ficasse registrada na história televisiva como uma que a representasse, como tinham os jovens dos anos 90 que cresceram e amadurecem acompanhando os personagens de Beverly Hills, 90210 vivendo os mesmos dilemas que eles enfrentavam na vida real e vice-versa.
Porém, para a felicidade da minha geração, no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, surgiu uma leva de séries especiais tais como Dawson’s Creek, The O.C. e One Tree Hill.
Foi em 05 de agosto de 2003, há exatos 10 anos, que The O.C. estreou na TV norte-americana. Sim, 10 anos! Pois é, o tempo passa e agora é hora de recordar o porquê dessa série ser tão querida por uma saudosa geração de fãs.
Era uma vez…
Ryan Atwood (Benjamin McKenzie) é um jovem de dezesseis anos, que foi criado no bairro de Chino e passa a ter problemas com a lei, acabando preso quando seu irmão mais velho, Trey (Logan Marshall-Green) o envolve em um roubo de carro.
Sandy Cohen (Peter Gallagher) é um defensor público que decide ajudar o garoto. Sandy leva Ryan para morar com ele e sua família em uma mansão localizada na rica Orange County (OC), em Newport Beach, Califórnia.
A princípio a decisão de Sandy não agrada sua mulher, a elegante Kirsten (Kelly Rowan), o que provoca discussões entre eles sobre a maneira de lidarem e tentarem educar Ryan como um deles.
Já o filho do casal, o tímido Seth (Adam Brody) constrói com Ryan uma amizade que os torna como irmãos.
Em OC há um mundo de riqueza, cheio de intrigas, onde Ryan conhece e se apaixona pela vizinha dos Cohen, a bela e perturbada Marissa Cooper (Mischa Barton), filha mais velha do casal que mais entende do jogo de aparências em OC, a sensual Julie (Melinda Clarke) e o falido Jimmy Cooper (Tate Donovan).
Ainda que de mundos diferentes, Marissa e Ryan desenvolvem uma conturbada e intensa relação, com muitas idas e vindas, um amor complexo como eles.
Enquanto isso, Seth alimenta seu amor platônico pela mimada Summer Roberts (Rachel Bilson), melhor amiga de Marissa. Mas quando Seth se aproxima da inteligente Anna (Samaire Armstrong), Summer parece notar sua presença. E Seth acabada podendo escolher entre as duas meninas. Seth e Summer se tornam o casal mais certo entre os improváveis, e o nerd e a garota popular provam que quando é amor, dá certo.
Os Cooper se divorciam e Marissa é apresentada ao vício. Ryan volta pra Chino quando pensa que sua ex está esperando um filho dele. De volta a OC, Ryan e Marissa não se entendem. Kristen descobre que seu pai Caleb (Alan Dale) tem outra filha, a jovem Lindsay (Shannon Lucio) com quem Ryan vive um curto romance.
Separados Summer e Seth seguem sendo atrapalhados. Ela namora Zach (Michael Cassidy), uma cópia de Seth e ele tenta conquistar a descolada Alex (Olivia Wilde), só que por fim Alex se envolve com Marissa, para desespero de Julie agora casada com Caleb.
O drama volta a imperar em OC quando o irmão de Ryan volta à cena e vai morar com os Cohen. Só que Trey apronta de novo e acaba envolvendo Marisa e Ryan em enrascadas antes de partir da vida do irmão. Já Kirsten enfrenta seus problemas com álcool.
Enquanto Marissa encara uma nova realidade na escola pública, Seth e Summer têm que lidar com a perfeccionista Taylor (Autumn Reeser). Julie se casa com o pai de Summer, e as duas amigas passam a ser da mesma família.
Marissa se envolve amorosamente com o cara errado, causando problemas para Ryan e para ela mesma. Quando a formatura chega, Marissa decide ir embora de OC trabalhar com o pai em um barco; só que o cara errado interrompe os planos e provoca um acidente de trânsito fatal para Marissa.
Já na faculdade, Summer se torna ativista. Ryan e Taylor se tornam um casal. A família Cohen cresce, pois Kirsten e Sandy têm um bebê. Julie fica grávida do pai de Ryan. E Summer e Seth seguem sendo Summer e Seth.
Quando um terremoto destrói a casa dos Cohen, todos dão adeus à OC e se mudam para Berkeley.
… e então…
A estreia de The O.C. pela FOX americana aconteceu em 05 de agosto de 2003. Depois de 4 temporadas, o seriado terminou em 22 de fevereiro de 2007.
No tempo em que esteve no ar a série conquistou uma legião de fãs, ou melhor, uma geração. Aqui no Brasil foi exibida pelo canal fechado Warner e em rede aberta pelo SBT com o nome O.C.,Um estranho no Paraíso. Foi reprisada ainda pelos canais fechados Glitz* e VH1.
Atualmente, é possível comprar os DVS da série disponibilizados no Brasil pela Warner. A coleção com todas as temporadas de The O.C. é composta por 4 boxes que contêm 26 discos no total.
Me recordo da ansiedade que senti quando vi as primeiras chamadas de The O.C. na Warner, queria conhecer aqueles personagens, queria me identificar, queria me tornar fã. Por fim, foi assim mesmo que aconteceu.
Na verdade, poucas vezes nutri uma relação tão tumultuada com uma série, isso porque na mesma intensidade na qual amava também odiava os personagens e suas escolhas. Quase deixei de ver o seriado, algumas vezes, mas ficou sempre no quase.
Se há algo com relação à série que ninguém discute é quanto à trilha sonora, jovem e original. Já a morte da Marisa, um marco em The O.C., foi uma ousada decisão que divide opiniões até hoje. Eu pessoalmente não gostava da personagem e entendo que não tinha mais volta na trama dramática que ela viveu, ainda assim fiquei chocada, só consegui pensar “Pobre Ryan”.
Acredito que aqueles que estão hoje com seus vinte e poucos anos compartilham comigo do sentimento de que The O.C. faz parte daquelas séries teens que nos ajudaram a crescer. Aliás, a minha vida teria sido mais difícil sem esse tipo de série. Se você não tem ideia do que eu estou falando, pode ler a coluna 15 Razões para amar séries teens e você entenderá.
Pode não ser uma série acima do bem e do mal, como também não somos nenhum de nós, por isso mesmo é inegável que The O.C. nos marcou e deixou boas
…recordações.
15 razões para amar séries teens
11/07/2013, 19:02. Gabriela Assmann
15 Razões
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Sempre tem e sempre terá ao menos uma série adolescente de destaque por ano. São tantas. Algumas fazem sucesso, outras se arrastam no fracasso, e há aquelas que encontram um cantinho cativo nos canais teens. A verdade é que se você não é, ao menos já foi adolescente, e por isso, os dramas, alegrias e confusões desta fase da vida servem como inspiração ou reflexão para um público cativo.
O 15 Razões desta semana traz alguns motivos para você se ligar nas séries teens.
1 – O ambiente escolar/universitário que normalmente é cenário destas séries
Normalmente as séries teens são ambientadas em escolas ou universidades. Em Glee, por exemplo, os corredores do McKinley e de NYADA serviram de cenário para muitas performances musicais memoráveis, como I kissed a girl. Impossível esquecer, também, da disputa pelos degraus mais altos na Constance Billard, escola frequentada pela elite de Nova Iorque em Gossip Girl ou do romance ingênuo de Carrie e Sebastian, que acontece entre os armários da escola. Afinal, tudo começa na escola, desde disputas por poder até os mais belos romances e amizades. Enfim, quase toda série teen que se preze tem o ambiente escolar como cenário para o desenvolvimento das tramas, o que nos faz relembrar aquele período de nossas vidas com saudosismo, ou então, desejar ter estudado em outra escola ou universidade só para viver as mesmas histórias dos personagens das séries.
2 – As tramas
Tem para todos os tipos e gostos. Drama, comédia, sobrenatural, porque sabe como é? Adolescentes são um turbilhão de emoções. Você pode ser um lobisomem, como o Scott, de Teen Wolf, e ser tão normal quanto o seu vizinho. Lobinhos existem por aí. posso garantir. Em Gossip Girl, Chuck e Serena tem problemas em lidar com drogas e bebidas. Muitas vezes abusam destas substâncias. O mesmo acontece com Tim Riggins em Friday Night Lights. Ainda em FNL, temos troca-troca de casais entre amigos, violência contra a mulher e equívocos cometidos que levam os jovens inclusive para a cadeia. As brigas entre diversos grupinhos na escola também são recorrentes em séries teens e podemos ver isso em GG, The Carrie Diaries e Glee. Além destas, diversas são as tramas que ajudam a constituir uma série adolescente. A verdade é que todas elas movimentam o enredo e por consequência fazem com que acabemos nos apaixonando por este segmento de seriados.
3 – Os dramas que são os mesmos pelos quais estou passando
Se gostamos tanto das tramas, provavelmente é porque já passamos ou estamos passando por situações semelhantes aquelas retratadas nas séries teens. Quem nunca sofreu pelo primeiro amor? Ou então por ter sido traída por aquela amiga que acreditava que seria pra sempre? E quem não conhece alguém que tenha enfrentado problemas com álcool ou drogas, ou até uma gravidez na adolescência? Todas estas tramas estão presentes no nosso dia a dia, especialmente quando somos adolescentes. É por isso que elas são retratadas em séries como Glee, Gossip Girl, Friday Night Lights e The O.C. E, provavelmente é por isso, que nos identificamos tanto com estas séries.
4 – Os mistérios
Geralmente as séries teens envolvem algum mistério que deve ser resolvido no decorrer da série. É inegável que isto prende a atenção do telespectador. Quem não ficou tentando adivinhar até o último episódio quem era a Gossip Girl? Além de prender a atenção do telespectador estes mistérios movimentam o fandom e a internet, fazendo com que se fale muito sobre a série. É o caso também de Pretty Little Liars e o mistério da(o) – A e de quem matou Alison. Deixar um mistério no ar é uma boa estratégia de prender a audiência e os roteiristas das séries teens parecem dominar esta com perfeição.
5 – O casalzinho para shippar
A história de amor – muitas vezes o primeiro amor – também é um clichê nas séries teens, embora também seja recorrente em outros tipos de séries. A verdade é que estes romances nos fazem acreditar no amor eterno. Torcemos para que o casal formado na adolescência permaneça junto “até que a morte – ou o cancelamento – os separe”. No caso da morte é impossível não lembrar de Marissa e Ryan, o casal problema de The O.C, que entre idas e vindas terminou para sempre com a morte da personagem em um acidente de carro. Já no que tange ao cancelamento, pelo menos podemos imaginar que os pombinhos viveram felizes para sempre, casos de Chuck e Blair em Gossip Girl e Lois e Clark em Smallville.
6 – Irmãos
O período da adolescência muitas vezes é a fase mais complicada no relacionamento entre irmãos. Devido a todas as mudanças pelas quais passamos nesta fase da vida, muitas vezes ficamos intolerantes e acabamos brigando com os irmãos muito mais do que gostaríamos. Mas é verdade, também, que é nesta fase da vida que aprendemos que os irmãos são aqueles em quem poderemos confiar sempre, desde nossos segredos mais profundos até na hora em que precisamos de uma ajudinha para aprontar alguma. Como não poderia deixar de ser, as nuances dos relacionamentos entre irmãos são muito retratadas em séries teens, como por exemplo, na parceria e no amor sempre presentes entre Serena e Eric e na proteção de Dan com Jenny, ambos em Gossip Girl. No entanto, não poderia deixar de lembrar a dupla emblemática de The Vampire Diaries. Damon e Stefan nos mostram que nem sempre a convivência entre irmãos é tão boa, visto que às vezes estes podem até se ver envolvidos em um estranho triângulo amoroso.
7 – Bromance / Sismance
Entre o amor e a irmandade há espaço para a amizade. Estas relações são tão bem retratadas em seriados que se criou inclusive um termo para abordar a questão. Trata-se dos bromances ou sismances, uma mistura entre irmandade (bro vem de brother e sis de sister) e romance. Assim como os dois itens anteriores, muitas vezes é na adolescência que nossas amizades do resto da vida se iniciarão – embora também existam os amigos de infância. É o caso, por exemplo, de Serena e Blair em Gossip Girl, que entre inúmeras brigas e rompimentos sempre foram o porto seguro uma da outra. Impossível também não lembrar da lealdade entre Seth e Ryan em The O.C, que sempre são uns dos primeiros a serem lembrados quando o termo vem a tona. Há ainda uma menção honrosa a Clark e Chloe de Smallville, embora eles não se encaixem em nenhum dos termos.
8 – A trilha sonora
Geralmente as trilhas sonoras de series teens costumam ser aclamadas pelo público e pela crítica. É impossível não ouvir os primeiros acordes de California do Phantom Planet e não lembrar imediatamente da(s) abertura(s) de The O.C. Além disso, a série também contou com muitas participações especiais de bandas que tocaram no ‘Bait Shop’, conhecido ponto de encontro dos personagens. Dentre elas podemos citar The Killers e The Subways. Outra série que teve participações especiais musicais de peso foi Gossip Girl, contando inclusive com um show da banda Florence and the Machine, cuja vocalista Florence Welsch é amiga pessoal de Blake Lively, a intérprete de Serena Van der Woodsen. One Tree Hill também tem uma trilha marcante e adotou inclusive estratégias interessantes, como a venda de cd’s cuja renda foi revertida para a caridade. O desenvolvimento do cd foi realizado por Peyton, na própria série, fazendo com que a história se mesclasse com a realidade em um bom exemplo de transmídia. Menção honrosa para The Carrie Diaries e a primorosa trilha com músicas originais da década de 80.
9 – A moda
Tendências da moda mundial transitam nas telas de nossas televisões – ou qualquer outro aparelho que possamos usar para ver séries – sendo usadas por figuras icônicas do mundo fashion dos seriados, como Carrie Bradshaw e Serena Van Der Woodsen. Algumas vezes, as próprias atrizes passam ser ícones da moda e garotas propaganda de marcas reconhecidas mundialmente por causa de suas personagens, caso de Blake Lively e a Chanel. Não são poucas as garotas (e garotos, por que não?) que se inspiram nos looks usados pelos personagens das séries teens para compor seus guarda-roupas, ainda que a diferença climática entre Brasil e Estados Unidos faça com que alguma adaptação seja necessária. Não é delicioso poder estar atento à moda mundial sem precisar ler a Vogue ou acompanhar os desfiles das semanas de moda que acontecem pelo mundo afora?
10 – O time (futebol americano, basquete…)
Como já falei anteriormente, as séries teens geralmente são ambientadas em cenários escolares. Assim, os amantes do esporte podem se deleitar, já que boa parte da trama é dedicada ao time da escola. O primeiro exemplo que me vem à mente é o Dillon Panthers, time de futebol americano de Friday Night Lights, comandado pelo coach Taylor em torno do qual toda trama se desenvolve. Mas, poderia também citar inúmeros outros exemplos, como o time de futebol americano da McKinley High School ou o time de basquete de One Tree Hill. E quem não é amante do esporte também pode ficar feliz, porque não dá pra negar que o Tim Riggins fica muito mais charmoso no uniforme dos Panthers, ou que é muito melhor ver o Lucas Scott em uma regata do uniforme de basquete.
11 – Os atores/atrizes lindos e com cara de novinhos
Quem não lembra de Katie Holmes, no auge dos seus 20 anos, interpretando Joey Potter em Dawson’s Creek? E Sophia Bush, com seus 21 em One Tree Hill, fazendo par com Chad Michael Murray, também novinho, com seus 22? A verdade é que nem sempre os atores são tão novos ao interpretarem papéis de adolescentes nas séries e muitas vezes acabam não convencendo tanto, pois já tem uma idade avançada para interpretar personagens que frequentam o colegial. A verdade é que é imperdível ver que nomes como os citados anteriormente já estão em nossas televisões há tanto tempo. O mesmo vale para Rachel Bilson, a eterna Summer de The O.C e Tom Welling em Smallville. Certamente daqui há uns anos Austin Butler e AnnaSophia Robb integrarão listas como essa.
12 – O galã atleta
Se os times fazem parte de praticamente todas as séries teens, obviamente também há o galã da escola, que geralmente é atleta destaque e nos faz suspirar a cada aparição. Exemplos não faltam, basta escolher quem mais lhe agrada ou então qual esporte você prefere. Pode ser o Finn Hudson, de Glee, o Lucas Scott, de One Tree Hill, ou até o Nate Archibald de Gossip Girl, que poucos lembram, mas que era praticante de corrida e de lacrosse. Tem pra todos os gostos, basta admirar.
13 – As líderes de torcida
Quem também faz parte do cotidiano escolar e por conseqüência das séries teens são as líderes de torcida. Se o galã atleta agrada as meninas, as cheerleaders arrancam suspiros dos marmanjos. Elas treinam suas performances tanto quanto os atletas treinam seus esportes e estão sempre dispostas a torcer e embelezar ginásios, estádios – e nossas telas – por aí. Impossível não lembrar do uniforme azul e branco das cheerleaders de Friday Night Lights, que estavam à postos todas as sextas-feiras. Há ainda as de Glee, que eram capitaneadas pela Unholy Trinity e as belas líderes de One Tree Hill, que diferente do usual não torciam por um time de futebol americano, mas um de basquete. E aí, quem nunca sonhou em ocupar o topo da pirâmide?
14 – As bitches
É praticamente impossível pensar em série teen em não pensar em bitches. Glee, por exemplo, está cheia delas. Dos personagens do cast original podemos lembrar inicialmente de Quinn Fabray e Santana Lopez, e dos novos personagens logo lembramos de Kitty. Mas não é só em Glee que as bitches aparecem. Que o digam Donna, de The Carrie Diaries, Katherine, de The Vampire Diaries e Blair Waldorf de Gossip Girl. A verdade é que todas elas tem um charme especial e nos fazem amar ainda mais as séries teens. Que graça teria a vida se todo mundo fosse bonzinho?
15 – Como todo adolescente pode misteriosamente viver sozinho, provido de comida e carinho, e está super bem sobre isso
Basicamente, ele é tudo o que você não foi, não é, e provavelmente não vai ser. Muitos deles são órfãos, ou simplesmente têm pais negligentes, o que não é nada legal. Mas, de qualquer modo, a vida é boa, apesar dos dramas, independência e adolescência é coisa mesmo de fantasia. Vamos citar o caso de O Quinteto, cinco jovens, sem pais, sem lenço e sem documentos. Imagina o que não acontecia por lá? Já em One Tree Hill, Peyton morava praticamente sozinha, já Brooke teve que se emancipar para ficar em Tree Hill. E nem foi difícil assim.
Rachel Bilson diz se arrepender por mau comportamento em ‘The O.C.’
07/07/2013, 08:04. Cinthia Quadrado
Notícias
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A atriz Rachel Bilson alcançou a fama de hoje por causa do seu papel, em The O.C., como Summer Roberts. Mas, ainda assim, Bilson tem alguns arrependimentos desses tempos.
Em entrevista recente, a atriz admitiu que o seu comportamento não era um dos melhores nos sets de gravação. “Eu não tinha ideia de como The O.C. poderia mudar minha vida”, afirma Bilson. “Eu pensei que sabia de tudo, mas agora eu olho para trás e percebo, ‘Você era uma imbecil! Qual o seu problema?'”.
VÍDEOS | Ben McKenzie, de ‘The O.C.’, descobre que tem legião de fãs presidiários
Tate Donovan (que interpretou Jimmy Cooper na série) também disse em entrevista recente que o comportamento de Mischa Barton (Marisa Cooper) e do resto do elenco jovem da série era muito difícil de lidar. “Todos eles começaram bem. No primeiro ano, esses jovens eram fantásticos e, então, eles… Acabaram se perdendo no caminho”, disse o ator. “Quando é a primeira vez que você conquista a fama, você fica muito inseguro… E foi isso o que aconteceu com eles, mas agora, eles estão amadurecendo. Eles, na realidade, estão aprendendo suas lições”, finaliza Donovan.
Rachel Bilson está atualmente em Hart of Dixie, enquanto o resto do elenco está trabalhando em outros projetos. Mischa Barton recentemente revelou que ela também mudou muito desde os tempos de The O.C. “Eu tenho evoluído muito”, disse a atriz. “Eu estou mais velha, mas não muito, só que ainda assim o tempo passou bastante para mim. Eu penso que quando você tem 20 anos, todos os aprendizados fazem com que você se melhore. Eu tenho certeza que estou bem diferente agora”, finaliza.
Com informações do Huffington Post.
As formaturas e as transformações das séries
15/03/2013, 11:22. Redação TeleSéries
Especiais
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Dizem que a escola surgiu no período clássico da história. Para quem faltou esta aula, esse período é conhecido pela hegemonia da Grécia e de Roma, pelos avanços filosófico, científico e educacional.
Não se sabe ao certo quando e onde a primeira escola surgiu, nem o primeiro diretor, zelador, CDF ou atleta popular, mas de certo apenas que daquela época de romanos, troianos, gregos, bizantinos e muitos outros povos, herdamos muitas coisas como o ensino das artes, do esporte, as provas, e o desejo louco de transformação. A palavra escola, que vem do grego, quer dizer lazer. Naquela época, o espaço educativo servia para se divertir coletivamente. Já no império bizantino, escola era sinônimo de guerra, onde meninos eram treinados para o combate. O sistema de ensino romano mesclava um pouco de lazer e luta, um pouco como as escolas de hoje em dia, certo?
Divertido ou não, dia 15 de março comemora-se o Dia da Escola.Um cenário tão importante na vida das pessoas quanto nos seriados de TV. Centenas de séries tem o local como tema principal para seu enredo, mas todo ciclo tem seu fim, e os anos de escola se acabam e a transformação radical que é a formatura torna-se um grande desafio.
Roteiristas, produtores e atores de séries com temática colegial sabem que há uma linha muito tênue para erros em um momento como este, esta barreira natural de história desafia-os a buscar um novo rumo para que o seriado perdure. É preciso ter coragem para apostar em algo novo e, além disso, competência para modificar parte da identidade de um show e mantê-lo como algo plausível e de qualidade.
Percebendo o erro a tempo
Nessa linha pós formatura, inúmeras séries tentaram fazer com que os caminhos dos personagens seguissem e que mesmo em meio a novos cenários, personagens e histórias, conseguissem manter a mesma qualidade de sempre. Mas nós já sabemos, nem sempre essa fórmula da certo. Porém, séries como One Tree Hill e Smallville perceberam que os enredos seriam limitados com foco total nessa área.
Em oito anos de One Tree Hill, muitos assuntos foram abordados. Do ínicio da briga entre Lucas Scott e Nathan Scott no colégio e nas quadras de basquete, até o tema família. Apesar de tocar assuntos importantes que envolvem o cotidiano dos personagens, essa transição da adolescência para a maturidade se dá de maneira mais brusca. As quatro primeiras temporadas pontuaram temas como casamento na adolescência, rótulos, amigos-irmãos, morte, gravidez. Já na quinta temporada em diante, a série tomou outro rumo indo para tópicos como adoção, sucesso e fracasso profissional e redenção. Os adolescentes, que começaram com 16 anos, passam a ter outro estilo de vida e outra rotina: as roupas não são as mesmas, nem ao menos o trabalho e suas atitudes.
Quando Smallville começou, lá na finada WB, o plano era durar apenas uns quatro anos. Tempo necessário para o jovem Clark Kent se formar no colegial. Mas não foi bem assim. Os conflitos internos do pobre super garoto eram muitos bons para serem encerrados, e a série acabou durando dez longos anos. Quando a turma do Smallville High se formou, a faculdade parecia algo dado como certo, até que perceberam que a opção não seria muito boa, e logo resolveram dar um jeito na passagem dos personagens pela universidade. No final das contas, ninguém se formou de fato. O que daria uma dor de cabeça para o Ministério da Educação, funcionou muito bem para eles. No final das contas, tanto Clark como Lois acabaram arruando ótimos empregos no jornal Planeta Diário, e a transição para Metrópolis finalmente foi feita, deixando para trás anos e anos de muito aprendizado. Smalville High ficou apenas na lembrança, e foi palco do episódio 200 da série, mostrando o quanto foi importante os tempos de escola.
Quando as boas intenções não são o bastante
Assim como os fãs não sabem o que esperar de sua série preferida quando esta toma novos rumos, os roteiristas também se sentem inseguros ao tomar certas decisões que são irrevogáveis. Muitas vezes não sabem no que focar ou em que intensidade focar.
É o caso de Veronica Mars, que foi o thriller adolescente que nos encantou durante muito tempo. A história da estudante, filha de um policial, que concilia os estudos e seu trabalho como uma espiã junior rendeu três ótimas temporadas, mas não resistiu à ida da garota para a faculdade (a série só durou uma temporada depois que Veronica se formou e mergulhou de cabeça na vida universitária). As histórias investigativas manteram seu padrão de qualidade, porém, a mudança de personagens e os novos ares do show foram de maior destaque, e acabaram levando a série ao cancelamento, após 64 episódios exibidos.
Também no mesmo barco, talvez o modelo mais clássico de série teen não tenha deixado que The O.C. evoluisse para algo mais. Eles bem que tentaram, atiraram a história para todos os lados, mas o resultado foi tão bom que a série não resistiu a um ano universitário. E não, não foi somente a troca de personagens que definiu esse final um tanto trágico para a série. The O.C. foi a prova que uma série ganha muitos pontos com um bom cenário e uma trilha sonora de primeira linha, mas não consegue sobreviver sem um enredo sólido, para The O.C. a formatura foi um sepultamento.
Quando os ventos sopram à favor
Mas, em alguns casos, vemos um amadurecimento da série e sua transformação de algo teen para algo mais acaba ocorrendo gradativa e naturalmente, a mudança de horizontes não nos soam estranha e sim necessária e além do crescimento dos personagens temos um recomeço para a série.
Da linha tênue que separa amizade do amor, das incertezas de todo adolescente e sobre as abordagens mais fortes sobre tabus, assim como na realidade, Dawson’s Creek mostra como adolescentes se transformam em verdadeiros adultos. Depois da escola, até a faculdade, as pessoas podem amadurecer, mesmo não querendo, e podem manter suas esperanças e sua imaginação de estudante o tempo que quiser. Desde que tenham consciência de que as coisas podem não ser da mesma maneira que as pessoas sempre sonham.
A história de Gilmore Girls segue o ritmo de Rory: Comportada, bem organizada, do início ao fim é possível entender a rotina de uma personagem que estudava, tinha boas notas e que foi bem sucedida na sua escolha. Rory sempre estudou e teve a ajuda de seus avós, mas isso não seria completo se não fosse pelo apoio de sua Lorelai. Desde o início a mãe de Rory passava por um aperto para fazer com que sua família entrasse em uma boa escola, mas depois de passar por poucas e boas, como ter que se mudar para Hartford e pedir um empréstimo aos seus pais, é possível perceber que o cenário colegial de Rory se transforma ao mesmo tempo que a personagem tem uma transformação interna: Ela vai a universidade, muda seu estilo de vida e seu jeito de pensar. As roupas já não são as mesmas, nem ao menos o corte de cabelo. Do cabelo longo, ingênuo, às mechas curtas e a franja sérias que mostram seu posicionamento diante do trabalho e de suas responsabilidades. Ela aparece muito mais série do que antes e isso reflete cada vez mais em suas atitudes. Até mesmo o ambiente da faculdade, Yale, mostram que ela tem que lidar com pessoas que arrogantes, como seu pretendente, mas isso não deixa com que ela tenha influencia no seu próprio jeito de ser.
Atualmente…
Hoje alguns shows tentam superar as desconfianças que a transição do ensino médio ao superior causa. Os fãs temem que o fantasma das séries do passado que deram errado assombrem a trama de Glee. Já The Middle, tem a vantagem de a formatura não ser um ponto crítico na história, que tem um foco diferente, mas apesar disso é interessante o rumo que Sue e Axl estão tomando, com motivações próprias eles estão enfrentando esse momento de transição da vida.
Após fazer os telespectadores cantaram e se emocionarem com grandes sucessos durante todo o ensino médio com o coral da escola e estabelecer uma forte relação com eles, Glee apostou alto, e vem dividindo opiniões em sua atual temporada. A série dividiu-se em dois núcleos, o universitário e o colegial, e isto dividiu muito seus fãs que temem que a falta de dinâmica e inconstância que a historia pode tomar atrapalhe os rumos de seus personagens. Há quem diga que a mudança foi boa diante de uma fórmula que já se mostrava batida após alguns anos enquanto a parcela mais saudosista reclama que a essência da série está aos poucos se perdendo.
Em The Middle é possível notar a influência do ambiente escolar na vida de Sue, Brick e Axl. Nessa história, é como se o dia a dia com amigos, aulas chatas e professores malucos pudessem determinar o humor de cada um dos personagens. Sue convive com suas amigas/colegas no grupo de torcedoras, Brick tem dificuldade de falar com outras crianças e Axl passa a pensar na faculdade. Depois de um certo tempo do seriado, cada um cresce e, a medida que eles evoluem dentro e fora da escola, os comportamentos deles demonstram que a cada episódio mais um passo é dado em busca de um futuro. Em especial, Axl teve essa mudança de espaço, que está em continuidade na quarta temporada da série, quando ele e seus amigos entram para a Universidade. Parece que as coisas mudariam facilmente para cada um deles, os chamados veteranos da escola, mas depois de ver como as coisas passaram muito rápido no colegial, Axl tem consciência de que ele amadureceu, mesmo não sendo tão sério como as outras pessoas.
Texto produzido por João Freitas, Cinthia Quadrado e Júlia Berringer.
Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
15/03/2013, 07:53. Maria Clara Lima
Votação
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O sinal toca. É hora de entrar na sala de aula. Assim começam muitas séries de TV, e muitos sonhos também. A escola, principalmente o colegial, é um cenário frequente nos seriados, fazendo com que o ambiente se torne familiar, mesmo sem nunca ter pisado em um local como este. “Queria que a minha escola fosse assim”, ou tivesse sido, para a geração mais madura. Esse pensamento é tão comum que fizemos uma enquete: Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
*** VOTAÇÃO ENCERRADA ***
A votação vai até o próximo dia 21 de março. Participe!
Especial Dia do Esporte – Não fique fora desse time!
19/02/2013, 07:21. Redação TeleSéries
Especiais
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O dia 19 de fevereiro está reservado no calendário para celebrar as práticas esportivas. Não é preciso ser atleta para ser adepto à uma vida saudável, cheia de aventuras e bons momentos. Assim é o esporte, além de divertido, está diretamente ligado à busca pelos benefícios físicos, mentais e social. Afinal, não há nada melhor para combater o estresse do que umas boas tacadas ou chutes na bola.
O esporte também tem um grande caráter social. Aproxima as pessoas e mantém a cabeça de muita gente no lugar. Quem pratica algum esporte, seja ele coletivo ou individual, aprende a respeitar o oponente e buscar superar os seus próprios limites.
Não importando o local (de gramas à terrenos batidos), de diferentes modos (com raquetes, bicicletas ou somente com os braços e pernas) e por diferentes pessoas (de crianças à idosos), diversas modalidades esportivas aparecem em distintas séries de TV e nossos personagens encarnam o espírito de sobrevivência e se aventuram nesse mundo de redes, bolas, tacos e afins revelando muito mais da personalidade de cada um deles e nos proporcionando cenas memoráveis.
O TeleSéries montou uma lista dos esportes praticados por vários personagens, seja de forma amadora ou profissional, confira abaixo:
Maura Isles (Rizzoli & Isles) e Emma (The Lying Game) — Tênis
Popular na Inglaterra e França, era jogado inicialmente com as mãos e a partir do século XVI incorporou raquetes à sua prática. O primeiro torneio data de 1877 e foi chamada de Torneio de Wimbledon e atualmente é um dos mais importantes torneios do esporte. A primeira edição foi responsável pela padronização das regras do jogos mas as regras mais abrangentes vieram somente em 1924 com a Federação Internacional de Tênis. As partidas podem ser simples (um contra um) ou duplas (dois contra dois) e o jogo é dividido em games e sets. É jogado em quadras abertas de saibro, piso duro ou grama. Exige muita concentração e preparo físico do jogador e os torcedores ficam em silêncio durante a partida para que não haja influência de seus gritos e barulhos no desempenho dos jogadores. Combina perfeitamente com a Doutora Maura Isles, a legista chefe do Departamento de Polícia de Boston, por causa da concentração que também é exigida em seu trabalho de autópsias para determinar a causa mortis dos envolvidos em crimes na cidade de Boston. A personagem Emma, da série The Lying Game também é adepta do esporte.
Freddie (Skins) — Skate
Considerado um esporte radical, foi inventado na Califórnia, e consiste na pratica de deslizar sobre objetos com uma prancha chamada shape dotada de quatro rodas chamadas trucks. É dividido em algumas modalidades e a modalidade Street consiste em realizar manobras usando os recursos que as cidades proporcionam como bancos, guias, calçadas e escadas. É a modalidade mais popular no skate. Em Skins, vemos Freddie se aventurar pelas ruas com seu skate – e tomando alguns tombos – para se sentir livre e tentar esquecer dos problemas que o rodeiam. Seu skate é, praticamente, seu refúgio e campo de segurança.
Mike Ross (Suits) — Ciclismo
O ciclismo surgiu na década de 1890 e consiste basicamente em utilizar a bicicleta em uma corrida na qual o objetivo é cumprir determinado percurso no menor tempo possível. É dividido em diversas categorias que variam de acordo com o terreno no qual é praticada e com o modelo de bicicleta utilizado. Muito mais que um esporte, a bicicleta também é um meio de locomoção muito útil, não poluente e que traz enormes benefícios àqueles que optam por utilizá-la. Em Suits, Mike utiliza a bicicleta para se locomover e a segurança está sempre com ele, capacetes e luvas (além de joelheiras e cotoveleiras) são itens essenciais para o personagem e para qualquer pessoa que queira se aventurar em cima de uma bicicleta.
Victor (Parenthood) — Beisebol
De origem controversa, o beisebol é um esporte famoso da América do Norte e Central e em algumas regiões do Caribe. Consta de duas equipes de nove jogadores cada que se revesam nas posições de ataque e defesa. O objetivo do jogo é rebater a bola arremessada pelo time adversário e correr pelas quatro bases do campo para pontuar. O time com mais corridas no final vence o jogo. A bola rebatida além dos limites do campo (aquela que muitas vezes vai para a torcida) é chamada de Home Run e o jogador consegue completar as quatro bases em apenas uma tacada. O esporte requer muita concentração e, em Parenthood, Victor faz parte de uma equipe chamada Panthers. Pratica o esporte para não passar tanto tempo em frente ao vídeo-game e já ficou bem irritado em perder algumas tacadas.
Booth (Bones) — Hóquei
Hóquei é o esporte no qual duas equipes competem utilizando tacos para manobrar bolas ou discos afim de levá-los até à baliza da equipe adversária. Separado em diversas modalidades, o foco aqui será o Hóquei no Gelo, praticado pelo fã de esportes Booth, da série Bones. Essa modalidade é derivada do hóquei de campo e surgiu no Canadá e nela, são usados patins e o disco é de ferro. É considerado um dos esportes mais rápidos do mundo, tanto pelos movimento ágeis dos competidores quanto da velocidade na qual o disco pode ser disparada, podendo chegar a 150 km/h, e também um dos mais agressivos e violentos devido aos contatos que os competidores têm entre si. Pode ser praticado ao ar livre num dia frio ou durante o ano todo em quadras especializadas. Booth, além de praticar o esporte ainda faz dele parte da decoração de sua casa: tacos do esporte são vistos frequentemente por lá.
Bobby (Cougar Town) — Golfe
De origem escocesa, o principal objetivo do golfe é arremessar com a ajuda de um taco uma bola ao longo de um percurso para acertá-la em um buraco em um número mínimo de tacadas. É jogado em parques de relva geralmente com um percurso delimitado. Normalmente este percurso tem 18 buracos e ganha quem e o vencedor é quem termina todos os buracos com menos tacadas. Ao percurso que deve ser cumprido podem ser acrescentados, lagos, banco de areia, árvores e locais com relva mais alta. Pode ser jogado individualmente ou em grupos de dois ou quatro integrantes. Em Cougar Town, Bobby dedicou grande parte de seu casamento ao seu hobby. Seu meio de locomoção já foi um carrinho de golfe e ele chegou a dar algumas aulas do esporte para conseguir uma grana extra quando separou de sua mulher, Jules.
Oliver Queen (Arrow) — Arco e Flecha
O tiro com arco nasceu muito antes de esportes serem uma normalidade na vida das pessoas, ele era usado como forma de caça nas antigas civilizações humanas. Hoje, o esporte é uma das modalidades disputadas nas olimpíadas. A alta precisão que o esporte requer seleciona muito bem seus praticantes, normalmente pessoas que tem alto controle sobre si tendem a ir bem no tiro com arco. Oliver é sem dúvida nenhuma um mestre no esporte, se nas telonas Légolas é o idolatrado, nas telas da televisão o protagonista de Arrow também faz bonito com mira mais do que certeira.
Lex Luthor (Smallville) — Esgrima
Um esporte onde mente e corpo precisam estar mais do que sincronizados. A esgrima tem como objetivo tocar o adversário em pontos específicos para a vitória. Existem três modalidades: espada, florete e sabre, que nada mais são do que diferentes tipos de instrumentos para o duelo, onde regras permanecem as mesmas em todas as categorias somente alterando-se os pontos válidos de toque para a vitória. Lex é sem dúvida um grande estrategista, sabe controlar uma situação com maestria e a esgrima é o esporte que o melhor define. Seja no meio de um duelo ou planejando destruir alguém na vida, ele aguarda paciente um momento, uma brecha de seu oponente e o acerta em seu ponto crítico, derrubando-o.
Meredith e Cristina (Grey’s Anatomy) — Jogging
Na corrida os competidores devem cumprir um determinado percurso no menor tempo possível. A prática requer algumas capacidades físicas como agilidade, velocidade, resistência, força e equilíbrio. Uma das modalidades de corrida é o jogging. Nessa modalidade a velocidade é maior que na caminhada e menor que na corrida. Os benefícios para a saúde vão desde resistência física até a melhora na respiração de quem pratica. Pode ser praticado em qualquer terreno e é ideal para quem quer forçar um pouco a caminhada mas não quer chegar na corrida em si. As capacidades humanas necessárias para a corrida podem ser comparadas às utilizadas em Grey’s Anatomy por Meredith e Cristina já que para salvar os pacientes é preciso todas elas. Quanto mais rápido o atendimento, maior a chance de se salvar uma vida.
Clark (Smallville) e McKinley High (Glee) — Futebol Americano
Jogos com bola e contato físico são praticados pelas sociedades humanas há milênios, e o mais popular deles ainda é o futebol americano. O football como nós conhecemos nasceu em 1867 durante um jogo entre as universidades famosas e rivais Harvard e a Yale, nos Estados Unidos. O erro de algumas regras se tornou um padrão e 9 anos depois do acontecido, as universidades de Yale, Harvard, Princeton e Columbia formaram a Associação de Futebol Inter-universitária. A partir desse ponto o jogo se tornou uma mania entre os estudantes, que levavam a cultura do jogo para suas cidades natais. Até hoje, o futebol é uma mania nos Estados Unidos e tem ganhado espaço aqui no Brasil. Até o superhomem Clark Kent em Smallville tentou a vez, mas sendo muito honesto, decidiu que não era justo jogar com meros humanos, já que seus poderes o tornavam espetaculares nos jogos. O futebol também ganha espaço na série musical Glee, durante as primeiras temporadas, ser parte do time de futebol do McKinley High era sinônimo de ser garoto problema.
Ross (Friends) — Rúgbi
Além do futebol americano, a variação do esporte, o Rúgbi, é muito popular na Inglaterra. Os romanos, por exemplo, praticavam um esporte chamado Harpastum, muito semelhante ao rúgbi moderno, no qual os atletas jogavam em equipes, e buscavam levar uma bola à outra extremidade da quadra de jogo, empurrando os oponentes. Reza a lenda também, que o Rúgbi surgiu depois que no meio de um jogo, um aluno chamado William Webb Ellis, tomou a bola em suas mãos e, desrespeitando as regras do futebol vigentes na região (Rugby School Football Rules), que permitia que a bola fosse segurada com as mãos (mas somente se o jogador recuasse do ponto onde pegou a bola), avançou rumo ao campo adversário, enquanto os oponentes tentavam segurá-lo para impedir a sua progressão. Ross Geller, de Friends, tentou impressionar a namorada londrinha jogando rúgbi com algumas amigos da moça. O problema é que eles eram um pouco “grandes” demais, e todos nós sabemos que Ross é um pouco sensível. Como imaginávamos, a história não acabou muito bem, mas com certeza rendeu boas risadas para os fãs da série.
Emily (Pretty Little Liars) — Natação
A natação é considerada uma das melhores atividades físicas dentre todas pelo fato de ser indicada para todas as faixas etárias e exercitar todo o corpo, ela traz melhoras consideráveis na qualidade de vida de seu praticante. Apesar de chegar a participar de competições na piscina Emily não vê a atividade como uma corrida desenfreada para ganhar dos concorrentes, ela nada por prazer, sente-se bem na água e seus bons tempos na piscina ocorrem ao natural.
John Carter (ER) — Basquete
Inventado em 1891 nos Estados Unidos, duas equipes de 5 jogadores competem para acertar uma bola no cesto de seu adversário o maior número de vezes possível durante um período de 40 minutos (quatro quartos de dez minutos cada). A partida pode se estender pois o relógio é parado toda vez em que a bola sai da quadra. Pode ser praticado em quadras ou ao ar livre e é um esporte de precisão e agilidade e na série ER precisão é o que não falta já que esta deve ser uma das características dos médicos. O Doutor John Carter, além de ser preciso como médico era também frequentemente visto com seus amigos em momentos de lazer mostrando suas habilidades no esporte.
Seth (The O.C.) — Vela
Vela, ou iatismo como também é conhecida é uma modalidade muito peculiar. Há quem diga que a solidão do alto mar muda as pessoas, ela está presente nas olimpíadas desde o ano de 1900 e é um esporte onde Seth achou tudo o que precisava em sua vela: o prazer de não ter que agüentar seus colegas fúteis e a solidão que o ajudava a organizar seus pensamentos tão diferentes das pessoas do lugar onde vivia.
Derek (Grey’s Anatomy) — Pesca
A pesca pode ser encarada de diversas maneiras, algumas pessoas a praticam para alimentação, outras para venda, e outras simplesmente pelo lazer. Levar um filho ao pesqueiro, ensiná-lo como atirar a linha na água são atividades tão simples que sua importância passa despercebida aos olhos acostumados com a correria do dia-a-dia. Derek, sempre foi compreensivo e atencioso com seus pacientes, muito provavelmente a pesca tenha sido uma das válvulas de escape que ele tenha encontrado para fugir da rotina pesada do seu local de trabalho.
Scott, Stiles e Jackson (Teen Wolf) — Lacrosse
O Lacrosse é um jogo de grupo criado pelos indígenas norte-americanos, e é um esporte que cada vez mais ganha espaço nos Estados Unidos e em todo o mundo. Na série Teen Wolf, diferente da maioria dos colégios em seriados, o Lacrosse é destaque no colégio de Beacon Hills. Para jogar, é preciso uma bola de borracha pequena e sólida e um bastão de cabo longo chamado de crosse ou taco de lacrosse. O objetivo do jogo é marcar pontos, atirando a bola na baliza do “gol” adversário, utilizando o bastão de lacrosse para capturar, transportar, e passar a bola. Na Beacon Hills High School, o capitão do time era Jackson Whittemore até Scott McCall ser atacado e mordido por um lobo, e ganhado força e velocidade sobrenaturais, se tornando co-capitão ao lado de Whittemore. O melhor amigo de Scott, Stiles Stilinsk também faz parte do time, apesar de não ter tantas habilidades.
Tess Mercer (Smallville) — Muay Thai
O Muay Thai foi criado na Tailândia, e é conhecido também como Thai boxing (“boxe tailandês”). O esporte foi criado à mais de dois mil anos como forma defesa sobre possíveis invasões dos povos oriundos das planícies do curso inferior do Rio Chao Phraya. A luta é considerada um esporte de muita disciplina física e mental pois a cima de tudo inclui golpes de combate em pé e o uso combinado de punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés, se um atleta consegue combinar tudo isso em harmonia, ele é considerado um lutador completo. Tess Mercer, a filha bastarda de Lex Luthor, da série Smallville, dominava todas essas habilidades e um pouco mais, já que também era ótima com uma arma na mão. Mas infelizmente, nada disso à tornava uma pessoa carismática.
Sam Evans (Glee) — Nado Sincronizado
O nado sincronizado teve sua primeira competição na cidade de Berlim no ano de 1891, e no começo do século XX era conhecido como Ballet Aquático. O nome “nado sincronizado” apareceu somente em 1933, durante o primeiro mundial, que ocorreu em Chicago. No início, era um esporte praticado na maioria por homens. Porém, já na década de 1920 ele começou a se popularizar entre as mulheres, que atualmente, são a maioria na pratica do esporte por conta de seus movimentos leves e delicados. Conhecido também como natação sincronizado, o esporte mistura elementos da natação, dança e ginástica e consiste na execução, dentro de uma piscina, de uma rotina de movimentos ao ritmo da música. Atualmente, a modalidade é disputada individualmente, casal e em grupos. Sam Evans, da série Glee se juntou à equipe de nado sincronizado do colégio quando não conseguiu se juntar ao time de futebol, somente pelo fato de sentir que necessita de um casaco de esportista para ser “alguém” dentro do colégio. No final, ele gostou tanto, que até deu ideia para uma das cenas mais marcantes da série o pedido de casamento de Will para Emma, ao som de We Found Love, da cantora Rihanna.
Ficou inspirado, então responde para a gente:
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Gostou da lista? Está faltando algum esporte? Comente! Queremos saber qual a sua modalidade preferida! Aproveite e vote na enquete para escolher o melhor técnico da TV!
Texto produzido por João Paulo Freitas, Maísa França e Júlia Berringer.
Billy Campbell é confirmado no piloto de ‘Delirium’, da Fox
12/02/2013, 22:55. Arthur Barbosa
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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O ator Billy Campbell, o Darren Richmond da série The Killing, foi escalado para o piloto do novo drama da Fox, intitulado Delirium.
Ele vai interpretar o personagem Thomas Fineman, cuja história é bastante intrigante: a série é ambientada em um mundo onde o amor é considerado ilegal e é capaz de ser erradicado com um procedimento especial.
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Thomas é um lobista (que vem da palavra lóbi, ou seja, um grupo organizado para atingir determinados objetivos ou para defender determinados interesses) rico que apoia o uso do procedimento, o que conduz a uma sociedade pacífica, livre dos altos e baixos do amor entrelaçado. Apesar de sua boa aparência e imagem perfeita, o personagem de Campbell pode ser reduzido a fúria desenfreada nos momentos difíceis.
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Delirium é baseada nos best-sellers de Lauren Oliver, que são romances para jovens e adultos. Conta a história de Lena Holoway, personagem de Emma Roberts (estrela dos filmes Pânico 4 e Indas e Vindas no Amor e sobrinha de Julia Roberts), como uma adolescente rebelde que se apaixona 95 dias antes de seu tratamento agendado.
Billy Campbell já participou de séries como The O.C., sendo o personagem Carter Buckley, e esteve na série Once and Again, interpretando o Rick Sammler.
O roteiro do piloto foi escrito por Karyn Usher (Prison Break), que trabalhará ao lado de Peter Chernin (New Girl) e Katherine Pope (Touch). Informações de quando começarão as filmagens ou do restante do elenco não foram divulgadas. Se o piloto for aprovado, a série deve estrear no segundo semestre de 2013, durante a fall season da TV americana.
Com informações do TVLine.
Adam Brody, o Seth Cohen de ‘The O.C.’ fará participação em ‘House of Lies’
13/12/2012, 21:45. Nathália Primo
Notícias, Participações Especiais
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Fãs de The O.C. preparem-se: Seth Cohen está voltando!
Adam Brody, reconhecido principalmente por estrelar The O.C. em 2003, está retornando para a televisão como ator convidado na série House of Lies, onde vai interpretar o proprietário de uma companhia de brinquedos adultos, anunciou o Showtime via Tumblr nesta quinta-feira. Ao longo dos episódios, Brody vai se envolver em um relacionamento com Jeannie, interpretada por Kristen Bell.
NOTÍCIAS| Lisa Edelstein participa de vários episódios de ‘House of Lies’
Os trabalhos mais recentes de Adam Brody incluem os filmes The Oranges e Seeking a Friend for the End of the World.
Ainda não foram divulgados quantos episódios Adam fará participação nem quando eles irão ao ar. A série, na qual Don Cheadle foi indicado para o Globo de Ouro de 2013, estreia sua segunda temporada no domingo, 13 de janeiro no Showtime.
Peter Gallagher participa de ‘How I Met Your Mother’
06/11/2012, 20:07. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Para alguns, ele é o Arthur Campbell de Covert Affairs; para muitos, ele é o patriarca Sandy Cohen de The O.C. Mas, para Ted, de How I Met Your Mother, ele é, apenas, uma lembrança ruim.
É que o ator Peter Gallagher acaba de ser escalado para participar da série da CBS, como um ex-professor de faculdade de Ted Mosby (Josh Radnor), um homem bem indiferente ao personagem. Segundo a imprensa americana, o personagem do passado de Ted é o motivo por ele lidar da forma que lida com a arquitetura.
A aparição deve acontecer na metade de dezembro, nos Estados Unidos, onde a oitava temporada é exibida. No Brasil, a Fox transmite o sétimo ano da atração.
Com informações do Zap2It.
CW produz série inspirada em ‘Alice no País das Maravilhas’
19/09/2012, 03:58. Gabriela Pagano
Notícias
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Buscar inspiração nos clássicos da literatura parece ser a “palavra-chave” no “manual de fazer séries“ de Hollywood. Os programas com essa origem são incontáveis. E mais um deles promete engrossar o “índice” de produções.
O canal CW – cuja grade ganha, no próximo mês, a versão moderna de A Bela e a Fera – vai produzir uma atração inspirada em Alice no País das Maravilhas. Tudo retratado nos dias de hoje. Na história contemporânea, uma detetive de Los Angeles irá descobrir que existe um “submundo” bem debaixo da cidade cosmopolita em que vive. Qualquer semelhança com a personagem de Kristin Kreuk, uma policial investigativa em Beauty and the Beast, é mera coincidência?
O projeto, intitulado Wunderland – em referência à Alice in Wonderland –, terá roteiro e produção executiva de Chad Hodge (Runaway, The Playboy Club), em parceria com o produtor McG (Supernatural, The O.C.) e Peter Johnson (Wonderland).
O seriado deve estrear na próxima temporada do canal americano, junto com a versão televisiva de A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, que também acabou ficando com a CW.
Vale lembrar que tanto Alice quanto A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça foram levados ao cinema pelo diretor Tim Burton – e ambos tinham Johnny Depp no elenco. Fórmula do sucesso?
Com informações do Deadline.
Benjamin McKenzie aparece em ‘Men at Work’
14/09/2012, 14:30. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Atenção, fãs de The O.C.: uma mini-reunião da série vai acontecer em breve na TV americana. Não, não se trata de nenhum especial da antiga atração da Fox (exibida pela Warner no Brasil).
É que o ator Bejamin McKenzie (que interpretava o protagonista Ryan) participa da série Men at Work, que, atualmente, tem Michael Cassidy no elenco (ele fazia o Zach Stevens de Orange County).
Na série de comédia da TBS, McKenzie vive Bryan, o ex-namorado de Meg (Bethany Joy Lenz, de One Tree Hill), que, agora, namora o personagem de Cassidy, Tyler. A chegada do antigo caso amoroso culminará em problemas para o casal.
A segunda temporada de Men at Work vai ao ar em 2013.
Com informações do TV Guide.
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