TeleSéries
Dia da Visibilidade Lésbica – Armário para quê? Séries mostram que diversidade é vida
29/08/2013, 19:45. Gabriela Assmann
Notícias
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Hoje comemora-se no Brasil o Dia da Visibilidade Lésbica. A data busca ‘tirar do armário’ essa parcela da população que muitas vezes sofre preconceito simplesmente por amar. A ideia é mostrar que para amar não há um jeito ou uma regra, de modo que como já dizia Milton Nascimento em parceria com Caetano Veloso “qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”. E por isso que como já fizemos no dia internacional de combate a homofobia, vamos levantar a bandeira do arco-íris e mostrar que o TeleSéries apoia essa causa.
Cada pessoa é única e, portanto o processo de se descobrir, de se aceitar e, por fim, de ‘sair do armário’ é muito particular. Para meninas, então… um tabu do tamanho do mundo. Por isso, acaba sendo retratado de diversas maneiras nas séries de TV. Às vezes, acompanhamos uma personagem que está passando por uma destas fases. Em outros casos podemos acompanhar o desenvolvimento da personagem lidando com a questão. Mostraremos, então, como os seriados abordam a questão e podem ajudar a quebrar preconceitos.
Nascer ou não nascer gay é motivo de controvérsia, mas é fato que diversas pessoas já sabem sobre a sua sexualidade desde crianças. Outras, mais tarde, ao se descobrirem, começam a retomar o passado e a ter certeza de que sempre foram gays. Um exemplo de uma criança que soube sua orientação sexual muito cedo é Isabelle Hodes de Weeds, que se proclama lésbica desde sempre. Segura de sua sexualidade a personagem termina a série mudando de sexo. Assim, Isabelle deve ser considerada uma transexual, já que sua identidade de gênero é masculina. Neste processo, o lesbianismo foi uma fase de transição entre ser mulher – ser homem, já que a personagem sempre teve certeza de uma coisa: amava mulheres.
A verdade é que nem todo mundo consegue lidar com a questão tão bem quanto Isabelle. Não são poucos os casos de pessoas que tem dificuldade em se aceitar como são, reflexo também da homofobia presente em nossa sociedade. Dana de The L Word tinha medo de encarar a sociedade, visto que era uma esportista famosa e receava perder seus fãs ou contratos de patrocínio. E em tempos de ‘cura gay’ vale relembrar American Horror Story. Lana foi internada no Briarcliff Mental Institution e passou por um tratamento psiquiátrico que a induzia a associar mulheres com imagens repulsivas e a ficar olhando para homens. O tratamento não funcionou lá em 1964 e é por isso que é incrível que em 2013 ainda tenha gente que acredite nisso…
E como cada um lida de uma maneira com a questão, há quem prefira se declarar bissexual durante um período, na tentativa de postergar ou de suavizar a questão do lesbianismo. É o caso da Santana de Glee, que durante muito tempo foi uma verdadeira bitch com todos a sua volta porque não conseguia lidar com a sua sexualidade e com o seu amor por Brittany. Mas com ajuda dos amigos ela conseguiu se declarar para a melhor amiga e enfrentar a família. Superando tantas adversidades foi só a distância que conseguiu dar fim ao relacionamento. Mas há, também, quem seja bissexual e bem resolvido com isso, não encarando a bissexualidade como uma forma de fuga. É o caso de Marissa e Alex de The O.C, da Thirteen de House e da própria Brittany de Glee. E não podemos deixar de citar também quem tem experiências lésbicas, mas acabam não se encontrando assim, como a Quinn de Glee e a Angela de Bones.
Há quem encare com naturalidade e sem drama a questão. Willow de Buffy era bem resolvida e ainda fazia questão de dizer a todos que ser lésbica não é errado. Cosima de Orphan Black trata a questão com tanta naturalidade que nem fala sobre isso, mas não porque tem vergonha, apenas porque considera isso tão natural quanto ser heterossexual. Em Grey’s Anatomy Callie demorou um tempo até se aceitar, mas hoje é super bem resolvida e forma com a pediatra Arizona um lindo casal. Aliás, o casamento das duas foi lindo e contou com a benção de Bailey.
Depois do casamento – que a comunidade LGBT do mundo todo lutou e em alguns lugares ainda luta muito para conquistar – o próximo passo pode ser aumentar a família. Susan e Carol em Friends criam o garotinho Ben, que é filho biológico de Carol. Em The Fosters Lena e Stef também criam Brandon, filho biológico de Stef. Mas elas não se contentam com isso e querem aumentar a família, por isso adotam Jesus e Mariana, um casal de gêmeos e Callie, uma garota com um passado complicado. Acabam adotando também Jude, irmão biológico de Callie. Há quem prefira fazer uso da técnica de inseminação artificial como Tina e Bette em The L Word e Lindsay e Melanie em Queer as Folk.
Inúmeros são os casos retratados na televisão e, desta forma, nosso objetivo não é esgotar a discussão. O que queremos dizer, na verdade, é que não importa com qual personagem ou casal você se identifica e nem de qual forma você escolheu viver a sua vida, mas sim que você seja orgulhosa de quem você é e possa viver a sua vida de maneira plena, sem ter que enfrentar preconceito ou ter que se esconder por ser quem você é. O TeleSéries deseja que você também tenha o seu final feliz! Feliz Dia da Visibilidade Lésbica.
Este especial foi produzido com a ajuda da equipe do TeleSéries, especialmente Carol Cadinelli Mauler.
No aniversário de 10 anos de The O.C., Mischa Barton afirma que uma reunião da série não lhe parece certo
12/08/2013, 21:50. Gabriela Assmann
Notícias
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No última segunda-feira (5), The O.C comemorou 10 anos de sua estreia. Muitas estrelas da série relembraram com saudade da época postando vídeos, tuítando ou até por meio de entrevistas, como fez Tate Donovan. Já Mischa Barton que interpretava Marissa Cooper, a personagem principal do drama adolescente, parece não ter tantas saudades daquele período.
A atriz disse à US Weekly que espera que ninguém comece a assistir a série novamente. Apesar de afirmar que “nunca diga nunca” ela disse à publicação que não se sentiria bem em fazer uma reunião da série, visto depois de The O.C alcançou o estrelato, mas que não se sente preparada para estar novamente no centro das atenções. Depois de sair da série a atriz não teve mais a mesma projeção em nenhum outro projeto de que participou e teve problemas que a levaram, inclusive, a ser presa e a ser internada na ala psiquiátrica de um hospital de Los Angeles após o que especulou-se ser uma tentativa de suicídio, já que Mischa revelou posteriormente que sofre de depressão.
Alguns podem supor que além destes problemas as declarações de Mischa tem a ver com o fato da polêmica morte de sua personagem no final da terceira temporada. Entretanto, Josh Schwartz – criador da série – disse em uma entrevista recente ao The Huffington Post sobre os 10 anos da estreia de The O.C que matar Marissa foi uma decisão inteiramente criativa, já que precisava movimentar o show. Segundo ele a morte da personagem foi “a maior coisa que já aconteceu no show”. Josh ainda fez questão de ressaltar o bom trabalho da atriz: “Mischa aparecia todos os dias e fazia o seu trabalho. Ela fez um ótimo trabalho e trabalhou duramente, então isso [a morte de Marissa] nada teve a ver com ela”.
Em meio às declarações polêmicas de Mischa voltam a surgir especulações sobre uma entrevista de Tate Donovan, que interpretava Jimmy Cooper – pai de Marissa – e que afirmou que os jovens atores não tinham um bom comportamento no set de gravações. Segundo Donovan, o elenco jovem estava deslumbrado com o repentino sucesso, o que fazia com que fosse muito difícil trabalhar com eles. Rachel Bilson, a eterna Summer Roberts, revelou que se arrepende de seu comportamento na época.
Com informações de The Huffington Post
Em comemoração aos 10 anos da série, Tate Donovan fala sobre o sucesso de ‘The O.C.’
08/08/2013, 22:39. Natielle Castex
Notícias
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Nessa semana, mais precisamente dia 5, a série The O.C. completou dez anos de existência. E recentemente, Tate Donovan, que interpretava Jimmy Cooper e que também dirigiu um episódio da série, concedeu uma entrevista ao site Vulture, opinando sobre a primeira temporada, quando era regular na série, além de outros assuntos referentes à série.
Sobre seu personagem, o ator disse que era interessante interpretar um cara que não era o mais querido de todos pelo público, pois era uma pessoa gananciosa, que perdeu todo seu dinheiro, que tinha entregue tudo à vida e depois perdido tudo. Afirmou também que tem gostado de que seu personagem seja lembrado como um dos piores pais da TV.
Em relação ao piloto do programa, contou que não sabia se seria um grande sucesso, algum tipo de mudança cultural ou um hit do momento, mas que estavam indo bem e que não compreenderiam o que iria ser até que fosse ao ar. Também contou que “achava bom todos os tipos de idades estarem envolvidos com o programa, que não eram apenas crianças, mas também pessoas de sua idade e mais velhos”.
‘‘Eu deixei o programa após a primeira temporada, e o grande sucesso veio depois. No início, as pessoas ainda estavam descobrindo sobre nós”, disse Donovan quando perguntado sobre o sucesso da série. Tate Donovan também relatou que era próximo de Peter Gallagher e Mindy (Melinda Clark), vendo-os muitas vezes, e que, às vezes, joga vôlei com Ben McKenzie na praia.
Tate dirigiu o episódio The Game Plan na terceira temporada, e que, segundo ele, teve de rodear os diretores Stephanie Savage e Josh Schwartz algumas vezes para conseguir. Desde então, sua carreira de diretor alavancou, e para ele, foi uma das coisas mais agradáveis e divertidas de sua vida. Ele atuou e dirigiu a série Damages, que foi ao ar pela última vez em 12 de setembro de 2012. Também dirigiu um episódio de Medium, Gossip Girl e dois de Glee.
Depois de algum tempo, quando voltou para dirigir novos episódios de The O.C., a série já estava em outro patamar: bem mais famosa, e como consequência, encontrou os atores jovens mais famosos e mais rebeldes. Donovan deixou claro em entrevista, que foi difícil trabalhar com eles, pois eram jovens no auge da popularidade.
Por fim, em relação a seu antigo papel e sua vida nos dia de hoje, Donovan disse que as pessoas ainda o abordam nas ruas. O ator disse que em um determinado dia, enquanto ele saía do avião, um fã se aproximou e disse amar o personagem dele na série. “Foi incrível. Quando a série ainda passava na TV, as pessoas não admitiam que estavam assistindo isso, principalmente os homens”, contou o ator. Para ele, agora as pessoas não tem mais medo de dizer que gostam de assistir The O.C. e confirmar que realmente adoram a série.
Com informações do Vulture
Por onde anda o elenco de ‘The O.C.’?
05/08/2013, 16:39. Mirele Ribeiro
Especiais
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Já se passaram 10 anos desde que The O.C. foi ao ar pela primeira vez, nos Estados Unidos. A produção estreou em 05 de Agosto de 2003 e permaneceu no ar até 22 de Fevereiro de 2007 se tornando uma das séries teens mais queridas dos últimos tempos.
No paraíso de Orange County uma turma de jovens amigos lidam com descobertas, amores, decepções, enfrentam seus dilemas, escolhas e consequências. Passeando entre o drama e a comédia, The O.C. ganhou espaço no coração de muitos fãs pelo mundo e transformou seus atores em astros que estampavam todas as revistas teens da época. Mas e agora, 10 anos depois, o que será que fazem atualmente os atores de The O.C.?
Benjamin McKenzie
Em The O.C., Ben McKenzie era o desajustado Ryan Atwood que apesar de querer levar uma vida normal, acabava sempre metido em encrencas; foi adotado pelos Cohen e viveu um romance épico com Marissa Cooper. Depois do final de The O.C., McKenzie atuou no filme 88 Minutos em 2007 e esteve no ar, nos últimos cinco anos, na pele do policial Ben Sherman na série Southland. A atração policial foi recentemente cancelada pela TNT e não volta para uma sexta temporada. Mas McKenzie não deixará as telinhas. O ator já tem contrato fechado com a CBS para estrelar o novo drama jurídico da emissora, intitulado The Advocates, no qual McKenzie interpretará um ex-presidiário defensor de vítimas.
Mischa Barton
Quando viveu a sensível e problemática Marissa Cooper em The O.C. , Mischa Barton tinha apenas 17 anos e se tornou estrela rapidamente. Sua personagem morreu no final da terceira temporada deixando os fãs chocados. Nos últimos anos ela tem aparecido por polêmicas, tais como ter sido internada numa clinica psiquiátrica e ter problemas com bebidas. Depois que deixou The O.C., Mischa se dedicou a estudar teatro em Londres e gravou filmes independentes. Ela atuou na série de curta duração The Beautiful Life em 2009 e fez uma participação na série Law &Order: Special Victims Unit no ano de 2010. Ressurge agora no filme de terror A Resurrection.
Adam Brody
Adam Brody viveu em The O.C. o nerd Seth Cohen que formava com Summer o casal mais fofo, atrapalhado e querido do universo televisivo adolescente. Quando o seriado acabou, Adam participou de filmes como Garota Infernal (2009), Pânico 4 (2011), The Oranges (2011) e Procura-se um amigo para o fim do mundo (2012). Adam também retornou para as telinhas, só em 2013 ele já participou das séries House of Lies e Burning Love. No cinema, ele está esse ano nos filmes Welcome to the Jungle e Lovelace com estreia prevista para 30 de Agosto no Brasil.
Rachel Bilson
A personagem de Rachel era Summer, a garota mimada e superficial que todos deveriam odiar, mas por fim, todos a amavam. A atriz que disse, recentemente, se arrepender de seu comportamento imaturo na época de The O.C., não perdeu mais o destaque que ganhou enquanto interpretava Summer depois do fim do seriado e, de lá pra cá, esteve em filmes como Jumper (2008) e A vida acontece (2011); e participou das séries Chuck e How I Met Your Mother. É, atualmente, a Dra. Zoe Hart protagonista da série Hart of Dixie da CW, renovada para a terceira temporada.
Peter Gallagher
Peter era o advogado Sandy Cohen, o bom pai e marido compreensivo. Quando The O.C. chegou ao fim, Peter esteve nas séries Californication e Rescue Me. Ele emendou uma participação na outra e nos últimos anos apareceu em How I Met Your Mother e também Whitney. Desde 2010, Peter interpreta Artur Campbell em Covert Affairs, serie da USA Network renovada para a quarta temporada.
Kelly Rowan
Kelly foi Kirsten, a elegante matriarca da família Cohen em The O.C. Após o seriado adolescente, a atriz teve uma filha com o bilionário David Thomson com quem não chegou a se casar. Kelly participou das séries CSI: Miamie Flashpoint e, desde 2012, interpreta Natalie Vincent na série Perception da TNT.
Melinda Clarke
No seriado The O.C., Melinda Clarke era a implacável Julie Cooper. Depois do drama teen, Melinda teve participações regulares nas séries CSI: Crime Scene Investigation, Entourage, The Vampire Diaries e Vegas. Desde 2010, é a vilã Amanda na série Nikita da CW que já está com a quarta temporada garantida.
Tate Donovan
O papel de Donovan em The O.C. era do inseguro Jimmy Cooper. Donovan deixou de pertencer ao elenco regular da série antes do seu final, e já em 2007 estava na série Damages, vivendo Tom Shayes, papel que encenou até 2010. Em 2012, fez o filme Argo de Ben Affleck. Esse ano, o ator aparece em dois novos projetos, as séries Deception da NBC já cancelada e Hostages da CBS com estreia prevista para 23 de setembro.
Para matar as saudades de The O.C. confira a coluna Memória de Agosto.
15 Razões para Apertar o PLAY!
04/07/2013, 13:00. Felipe Ameno
15 Razões
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Quem nunca ficou cantarolando por horas aquela música que embalou o seu episódio favorito? Ou chorou assistindo a uma cena triste com uma trilha sonora emocionante?
Sair dançando pela casa é de praxe depois do tão aguardado beijo dos personagens que você tanto torcia, momento que se torna ainda mais bonito e especial quando acompanhado de uma bela canção.
A música desempenha um papel fundamental em todas as formas de arte, e com as séries não seria diferente. Elas andam tão juntas que os astros da TV acabam marcando presença nos clipes dos seus músicos favoritos. Quer saber quais são? Então, confira as 15 razões para apertar o PLAY!
15) Mariah Carey – We Belong Together
Quando não está cantando, gravando vídeos, fazendo shows ou cuidado dos gêmeos, Mariah Carey com certeza está assistindo séries. Poderíamos fazer um especial desse só com clipes da cantora.
Em We Belong Together, que marca o retorno de Carey para as paradas mundiais, ela escalou dois bonitões das telinhas: Eric Roberts, como o noivo traído e Wentworth Miller, o verdadeiro amor de sua vida.
Antes de ser preso para salvar o irmão em Prison Break, Miller resgata Mariah no dia do seu casamento, impedindo que a cantora cometesse o maior erro de sua vida.
Ps [1]: Apesar do extenso currículo, que inclui desde uma indicação ao Oscar e Globo de Ouro em 1986 por seu papel em Expresso para o Inferno, uma passagem em Heroes, até o reality show Celebrity Rehab with Dr. Drew pelo seu vício em maconha, Eric será para sempre lembrado como irmão de Julia Roberts!
Ps [2]: Coincidência à parte, o diretor deste clipe, Brett Ratner, é o mesmo do piloto de Prison Break.
14) Michael Bublé – It’s a Beautiful Day
O tempo passa, o tempo voa e Jaime Pressly continua musa dos clipes. Se em 2001 ela era uma das Girls of Summer do vídeo do Aerosmith, em 2013 ela é a esposa infiel de Michael Bublé. Pressly já foi indicada ao Globo de Ouro e venceu o Emmy de melhor atriz coadjuvante por seu papel em My Name Is Earl. Depois, odiou sua filha em I Hate My Teenage Daughter e até foi a namorada de Jake Harper (Angus T. Jones) em Two and a Half Men.
13) Alicia Keys – Un-Thinkable (I’m Ready)
Uma produção inspirada e uma bela história contada por meio de uma linda canção já são motivos suficientes para você assistir a este clipe. Para completar ainda tem Chad Michael Murray, o Lucas Scott de One Tree Hill. Se na série ele era um talentoso jogador de basquete e escritor, no clipe ele é o interesse amoroso de Alicia. O casal retrata um relacionamento interracial ao longo dos anos, desde 1950 até os dias atuais. Confira!
12) Nickelback – Trying Not to Love You
Será que este barista do clipe do Nickelback é o Art Vandelay? Para quem não se lembra, Gerorge Constanza (Jason Alexander) usava esse pseudônimo ao mentir ou inventar histórias para justificar seu comportamento estranho em Seinfeld. Já a moça que ele tanto tenta impressionar não deveria tomar café, a não ser que seja descafeinado e sem açúcar, já que ela precisa manter o corpo em dia, pois sempre será lembrada como Jesse Owens de Baywacht.
11) Mariah Carey – Touch My Body
Desta vez, um ator apenas foi o suficiente e Jack McBrayer roubou a cena neste outro clipe de Mariah Carey (não falei que ela é antenada nas séries?). McBrayer, ator indicado ao Emmy pelo seu desempenho em 30 Rock como Kenneth Parcell, interpreta um técnico de informática que fica surpreso ao ver quem é sua cliente e, em vez de de consertar o computador, fica sonhando acordado!
10) Green Day – Wake Me Up When September Ends
A pequena e sensível Jessie, interpretada pela então criança Evan Rachel Wood que ansiava por ver sua família unida novamente em Once and Again, cresceu. Foi com a sua participação no filme Aos Treze que lançou Wood ao estrelato. Recentemente ela esteve em True Blood como Sophie-Anne Leclerq, a rainha dos vampiros de Louisiana. Nesse clipe, que é considerado um curta-metragem, ela faz par com Jamie Bell, o Billy Elliot.
9) Hanson – Penny & Me
Mais conhecida com a Anna de The O.C, onde fazia um dos vértices do triângulo amoroso composto por Seth (Adam Brody) e Summer (Rachel Bilson), Samaire Armstrong tem em seu extenso currículo passagens por Dirty Sexy Money e The Mentalist. Ela também participa do clipe da música Bad Day de Daniel Powter. Neste aqui, ela é a Penny dos Hanson!
8) Katy Perry – Thinking of You
Assim como Mariah Carey, Katy Perry também se mostra bem antenada no mundo das séries. Nesta superprodução, que se passa durante a Segunda Guerra Mundial, mostra Perry tentando se recuperar da perda do seu grande amor que morre na França lutando pelo seu país. Mas será que ela sabia que ele não tinha umbigo, pois seu intérprete é Matt Dallas, o Kyle de Kyle XY!?
7) Rihanna – Russian Roulette
Assim como sugere o título da música, o clipe sombrio e obscuro da cantora Rihanna retrata essa perigosa brincadeira. Seu oponente no jogo é interpretado pelo até então desconhecido Jesse Williams. No mesmo ano do lançamento do clipe começava sua participação em Grey’s Anatomy como o interno Jackson Avery. Depois de um ano, ele foi “promovido” e hoje faz parte do elenco principal da série.
6) Britney Spears – I Wanna Go
De traficante de drogas em Weeds, passando por enfermeiro gay em Mercy e agora trabalhando para Olivia Pope (Kerry Washington) em Scandal, Guillermo Díaz ainda arrumou tempo para salvar a princesinha do pop, Britney Spears, de uma roubada. Veja a desempenho do ator no clipe de I Wanna Go.
5) Katy Perry – Last Friday Night (T.G.I.F.)
Ugly Betty chegou ao mundo da música. No clipe de Last Friday Night (T.G.I.F.), Katy Perry é Kathy Beth Terry, feia e desengonçada, que com a ajuda do fenômeno da internet de 2011, Rebecca Black, se transforma em um pedaço de mau caminho. Ela acaba sendo disputada por dois garotos: o esportista bonitão e o nerd. Este último interpretado por Kevin McHale, o Artie de Glee.
Ainda participam do clipe o saxofonista Kenny G, como tio de Terry, Darren Criss (Blaine de Glee) e a banda Hanson. Corey Feldman e Debbie Gibson são os pais de Terry. Os atores foram ídolos dos adolescentes nos anos 80, ele como ator e cantor infantil, participando de vários filmes como Friday the 13th: The Final Chapter, Friday the 13th: A New Beginning e The Goonies; e ela a mais jovem artista a produzir e cantar a música que ficou em 1º lugar no Hot 100 da Billboard, Foolish Beat.
4) Fergie – Big Girls Don’t Cry
Em Gilmore Girls ele era Jess Mariano, sobrinho de Luke (Scott Patterson). Quando chegou a Stars Hollow, mexeu com as estruturas de Rory (Alexis Bledel). Já em Heroes, ele tinha o poder de replicar alguns poderes quando perto de outros heróis. Estou falando de Milo Ventimiglia, que entre a participação em uma série e outra, teve tempo de arrasar o coração de Fergie em Big Girls Don’t Cry!
3) Lady Gaga – Judas
Aposto que muita gente já viu esse clipe e nem se tocou que o Judas da Lady Gaga é o Daryl (Norman Reedus) de The Walking Dead. Duvida? Aperte o play e veja com seus próprios olhos!
2) Eminem feat Rihanna – Love the Way You Lie
Qual o resultado da junção de um rapper pioneiro e uma estrela da música pop que transforma tudo que toca em sucesso: a música Love the Way You Lie. A parceira entre Eminem e Rihanna foi tão grandiosa e inesperada que merecia um clipe a altura.
Logo eles chamaram o experiente diretor de clipes Joseph Kahn para contar a história de dois amantes, cuja paixão se torna violenta e a relação oscila entre o êxtase e a agonia. Para retratar este casal, o diretor escalou a bela atriz Megan Fox, que antes de ser conhecida pelo seu papel em Transformers, tinha interpretado Sydney Shanowski, a sexy filha de Hope (Faith Ford), em Hope & Faith e Dominic Monaghan, o Charlie Pace de Lost, um dos 48 “sobreviventes” do voo 815 da Oceanic Airline.
E como era de se esperar, o clipe é um sucesso e está entre os 10 clipes mais vistos do mundo no Youtube.
Ps: Fox entrou na 2ª temporada de Hope & Faith em substituição à atriz Nicole Paggi, pois os produtores queriam alguém mais sexy para o papel.
1) Kesha – Blow
Uma artista sem noção, um roteiro mais sem noção ainda, uns unicórnios, uma briga com armas de laser e um ídolo teen. Essa é a fórmula básica para o clipe de Blow. Nele podemos ver uma nova faceta de James Van Der Beek, o eterno Dawson de Dawson’s Creek.
Beek fez participações em outras séries que já passaram aqui na lista: Mercy e One Tree Hill. Recentemente ele interpretou uma versão narcisista dele mesmo em Apartament 23 e seu retorno às telinhas já está marcado na comédia da CBS Friends with Better Lives.
Ben McKenzie, de ‘The O.C.’, descobre que tem legião de fãs presidiários
03/03/2013, 17:30. Júlia Berringer
Notícias
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Até os presidiários se rendem quando se trata de um bom romance e drama adolescente. Foi isso que Ben Mckenzie aprendeu quando descobriu que a sua antiga série, The O.C., era programa marcado e indispensável nas quintas-feiras a noite em algum presídio nos Estados Unidos.
O ator conta em entrevista com o comediante Conan O’Brien (do talk show The Tonight Show with Conan O’Brien) que quando a Southland ainda era série estreante, com apenas um episódio exibido, ele teve a felicidade (ou talvez não tão feliz) de se encontrar com um fã de The O.C.. O rapaz em questão era grande e totalmente tatuado, e confessou à Ben que gostava muito de seu trabalho, principalmente de The O.C., que costumava assistir na prisão.
Além disso, Ben contou sobre sua recente viagem ao Japão e que sempre treina suas falas com seu cachorro de estimação. O cão é extremamente paciente e sempre o ajuda à decorar seus roteiros.
Confira um trecho exclusivo da entrevista super divertida de Ben McKenzie no player acima.
Informações do Team Coco.
Como contar uma boa história de Natal
24/12/2012, 11:00. Gabriela Pagano
Especiais
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— ROTEIRO —
[ESPECIAL] CLICHÊS NATALINOS NAS SÉRIES DE TV
TELESÉRIES
1. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA
RÁDIO
– Então é Natal. E o que você fez? O ano termina; e nasce outra vez!
Não, não… O clima natalino não envolveu toda a Redação do TeleSéries em um único coral sem sincronia e desafinado. A música “clássica” serve de “pano de fundo”, por assim dizer, para o mais novo especial do site. Tem coisa mais clichê que final de ano na Globo e a Simone cantando isso?
Na verdade, tem, sim. Natal implica em episódios comemorativos à data nas séries de TV americanas. A partir daí, os roteiristas já sabem: o clichê está liberado! Neve, suéter cafona ou a busca pela árvore de Natal perfeita. Os seriados sempre extrapolam em enredos cheios de símbolos consagrados na época natalina, que transbordam sentimentalismo e magia. A gente, enquanto espectador, não liga e até se comove. Então, peguem o lenço e embarquem nesse trenó natalino com a gente.
Vamos relembrar os clichês de Natal mais especiais da TV americana. O roteiro? Bem, o roteiro é o próprio roteiro das séries televisivas. Apertem os cintos! Mas antes de começar, coloque a música Então é Natal para ouvir enquanto você lê o texto. Essa é a playlist que toca no rádio do trenó Teleséries. Bom passeio! =]
2. EXT. UPPER EAST SIDE DE NOVA IORQUE – NOITE
“Em busca da árvore perfeita”: se existe um clichê que todos nós fazemos questão de aderir, todo fim de ano, são as árvores de Natal. No Brasil, o ritual constitui em retirar do armário a mesma decoração que você monta e desmonta, anualmente, desde os cinco anos de idade. Mas a história, literalmente, é outra nos Estados Unidos.
Por isso, não é nada raro acompanhar os personagens das séries televisivas – desde aquelas que habitam uma pequena cidade do Alabama até o glamouroso Upper East Side de Nova Iorque – saírem em busca da árvore mais “vistosa”.
Foi ainda no primeiro ano de Gossip Girl, mais especificamente no décimo primeiro capítulo, que acompanhamos Dan Humphrey contrabandear – eu disse isso – um pinheiro enorme para dentro do Palace Hotel, onde sua a namorada Serena van der Woodsen tinha acabado de se mudar – e onde, também, árvores natalinas não eram permitidas.
Mais clichê do que isso, foi a cena em que Serena contou com a ajuda de Vanessa para criar neve falsa em um quarto, em que ela e Dan teriam a primeira noite. O rapaz andava meio triste porque o tempo em Nova Iorque decidiu sair dos clichês e não derrubar mais neve durante o Natal. E, cá em entre nós, Natal sem neve na TV é a coisa mais anti-romântica do universo. Viva os clichês-natalino-nova-iorquinos!
3. EXT. PRAÇA CENTRAL DE BLUEBELL – FIM DE TARDE/NOITE
Bluebell pode até ser uma cidade bem pacata, mas a vida de seu habitante mais galanteador, George, não é das mais tranquilas. Pois quando se é namorado da diva número um do vilarejo, Lemon, as obrigações natalinas se tornam verdadeiras sagas. Pois bem, no décimo episódio da primeira temporada de Hart of Dixie, nós assistimos à saga de George também em busca da árvore de Natal perfeita, que seria colocada na praça principal da cidade.
Assim como em Gossip Girl, o contrabando de árvores era a solução (quase) ideal. Aliás, cometer crimes no Natal, pelo jeito, é um grande clichê nas séries. George e Wade foram até parar na cadeia depois de roubarem a árvore de uma propriedade rural sem autorização.
Mas o ápice do clichê – ou seria a cena mais piegas de todas – foi a competição natalina no coreto da praça mais popular de Bluebell. Existe coisa mais clichê do que apresentações comemorativas no coreto da praça? Acho que não…
4. EXT. GLEN OAK, CALIFORNIA – NOITE
No décimo episódio da terceira temporada de Sétimo Céu, não teve coreto, mas Matt (Barry Watson), que estava vestido de Papai Noel, levou a namorada (que tinha uma roupa parecida com a da Mamãe Noel) para dançar sob a luz do luar, ao lado de uma fonte, dessas que jorram água para o alto. A música de fundo? Have Yourself a Merry Christmas, do grupo Lady Antebellum. Foi a cereja no topo do bolo da trivialidade.
No mesmo episódio, a matriarca da família aparece fazendo biscoitinhos de manteiga e Simon tem um pijama temático para a ocasião. Nos últimos minutos, depois de todos terem realizado trabalhos voluntários – o clichê da bondade natalina -, os sete protagonistas são personagens de um presépio humano. Um típico natal familiar dos Estados Unidos.
5. INT. STARS HOLLOW, CONNECTICUT – TARDE
O episódio Forgiveness and Stuff, da primeira temporada de Gilmore Girls, foi uma chuva de clichês, por assim dizer. Mas não tragam nenhum guarda-chuvas para se proteger dessa história deliciosa. Até porque, quem está na chuva, é para se molhar.
Primeiro: um bom episódio de Natal sempre começa com gritaria entre mãe e filha. Foi exatamente assim entre Lorelai e Rory, depois que a menina não voltou para casa de uma festa. O presépio humano, assim como em Sétimo Céu, se fez presente na igreja da cidade. O coreto da praça central – que não era o de Bluebell – serviu para Rory desabafar com a melhor amiga, que alertou a menina sobre a importância de descobrir que presente o namorado iria lhe dar, para retribuir da maneira correta. Uma típica preocupação natalina.
Já Lorelai foi desconvidada a participar da ceia na casa da mãe e se viu obrigada a comprar pizza para afogar as mágoas. Okay, vamos por parte… Pedir pizza em uma noite de Natal não é clichê, mas pedir pizza em uma situação ruim, sim.
Não satisfeitos com isso tudo, os roteiristas das Gilmore ainda enfeitaram a história com um coral natalino – que não era tão glamouroso como o de Gossip Girl – e o cenário tinha até a árvore de Natal no meio da praça, que faz competição com aquela de Hart of Dixie. Toda essa cena foi assistida por Lorelai e Luke (Scott Patterson), que observavam a cena da janela da lanchonete do moço.
6. INT. APARTAMENTO DA MÔNICA – NOITE
O episódio de Natal mais famoso de Friends, The One with the Holiday Armadillo, terminou com a cena clichê mais “comédia romântica” de todas: os protagonistas também estavam reunidos na janela observando a neve cair em uma noite de Natal de Nova Iorque. Mas, antes disso, um outro clichê rendeu muitos risos aos espectadores. O filho de Ross iria passar o Natal com ele pela primeira vez em muitos anos e o personagem queria ensinar ao filho – apaixonado pela figura do Papai Noel – algumas lições judaicas, a religião de Ross.
Os judeus não comemoram o Natal, a celebração mais próxima é a Hannukkah, conhecida como “Festival da Luzes”, e era justamente sobre isso que Ross queria falar ao filho, que estava mais interessado em saber a que horas o Papai Noel iria chegar. Para tentar “enganar” o pequeno, Ross se vestiu de Tatu – o melhor amigo do Noel, que tinha lhe mandado, pessoalmente, até o menino, para lhe ensinar alguns dogmas do judaísmo.
É claro que se vestir de tatu no Natal não tem nada de clichê. O “lugar-comum” do enredo fica por conta do judaísmo. Toda história natalina sempre tem um judeu envolvido, que precisa lidar com os dilemas cristãos. Isso faz sentido porque a indústria americana de cinema, televisão e até a imprensa são conhecidas pela significativa participação dos judeus. Além de boas risadas, o Natal das séries de TV ainda é educativo e ecumênico!
7. INT. ORANGE COUNTY – INÍCIO DA MANHÃ
Em The O.C., mais especificamente em The Best Chrismukkah Ever, o clichê é o mesmo. Não, não… O clichê é ainda mais charmoso! É usando um suéter super brega – como manda a tradição -, que Seth Cohen avisa: os preparativos para o Chrismukkah (uma mistura de Christmas e Hannukkah) estão a todo vapor. Na casa dos Cohen, Natal e tradição judaica brindam juntas.
Aqui no Brasil, o Natal acontece no verão, mas, lá nos Estados Unidos, o suéter – sempre de gosto muito duvidoso – é tão importante quanto o peru.
8. EXT. SUNNYDALE, CALIFORNIA – AMANHECER
No episódio Amends, da terceira temporada de Buffy the Vampire Slayer, a personagem Willow também precisava descobrir o que fazer na noite de Natal, já que sua família judaica iria viajar na ocasião. Mas esse, nem de longe, foi a história mais clichê do capítulo.
Angel começou a sofrer com uma espécie de “depressão pré-Natal”, algo totalmente esperado. Os dias que antecedem a data são sempre melancólicos e não há ser humano que escape desse sentimento um tanto incômodo. Tratando-se de um vampiro, então, a coisa se torna muito pior. Acontece que Angel andava meio assombrado pelo mal, que tentava entrar na cabeça do personagem e lembrá-lo de tudo o que ele já havia feito de ruim na vida (ou morte?). Existe coisa mais clichê do que isso? Com a proximidade do Natal, todos nós, no auge de nossa melancolia, adoramos fazer um “balanço” do ano e tudo aquilo que fizemos de errado. É como se Angel estivesse sofrendo de uma crise de consciência… Tadinho. Mas os amigos dele estavam empenhados em ajudá-lo. Ah, a bondade que supera o mau nesses dias natalinos.
Angel, no entanto, já sabia o que fazer. A solução? O vampiro decide cometer suicídio e se expor ao Sol na manhã seguinte. Não bastasse o melodrama, Buffy vai até ele e implora para que ele não o faça. Angel diz que é fraco, mau e que todos o querem morto. É, então, que a personagem de Sarah Michelle Gellar balbucia um desses diálogos filosóficos, que tem como propósito causar impacto nos corações comovidos com a proximidade natalina.
BUFFY
– Mas se você morrer agora, tudo o que terá sido é um monstro.
E se Angel, ao contrário dos espectadores, não estivesse comovido e convencido com a fala, o que aconteceu a seguir o obrigou a adiar o suicídio, na solução mais inesperada que os roteiristas poderiam encontrar: neve na Califórnia!
É isso mesmo, os dias em Gossip Girl podem estar sem o glamour da neve nova iorquina, mas a Califórnia – um dos estados mais quentes dos Estados Unidos – foi presentado com o fato histórico. E o “moço do tempo” do jornal local avisa: não haverá Sol no dia de hoje. Que conveniente, não é, Angel? Feliz Natal para ele… Que, pelo jeito, era o “que tinha para hoje” por lá.
9. INT. NEPTUM, SOUTHERN CALIFORNIA – TARDE
Veronica Mars não usou nenhum suéter “fofinho” para contar sua história natalina. Ao invés disso, quando o Sr. Mars entrou em casa, mais especificamente na cozinha, se deparou com a filha de toquinha de Papai Noel fazendo biscoitos amanteigados. A cena, por si só, é um clichê dos mais encantadores, mas o auge do “mimimi” aconteceu nos minutos finais do capítulo em questão.
Depois de resolver um difícil caso sobre uma garota de programa ser vítima ou não em um crime, Veronica deitou no sofá, no colo do pai e, juntos, eles acompanharam a bola do Ano Novo de Nova Iorque descer lentamente na Times Square. Tudo bem que não era mais Natal, mas foi durante o episódio natalino da série. E existe coisa mais clichê do que assistir a “bola” da Times Square descer?
10. EXT. LOS ANGELES – MADRUGADA
No episódio The 23rd, ainda na primeira temporada de New Girl, Nick estava em cima da hora para pegar o vôo de volta para casa, em Chicago, e a mãe do personagem se certificou que Wiston o ajudasse a cumprir a missão – sempre falha nos anos anteriores. Não foi dessa vez. Nick se rendeu à amizade-colorida com Jess e decidiu mudar o trajeto: ir ver a decoração natalina de um bairro específico da cidade, que Jess acreditava manter a magia do Natal.
Chegando lá, todos os piscas-piscas estavam apagados, pois já era madrugada. Mas os amigos resolveram berrar, no meio da rua, para que os donos das casas acendessem as “luzinhas” e fizessem a alegria de Jess. O momento que se seguiu foi algo entre o clichê e o piegas, mas, com certeza, encheu o coração dos espectadores de amor.
11. INT. WASHINGTON D.C. / NOVA IORQUE – NOITE
Vou colocar Castle e Bones juntas porque é tão clichê que a história é praticamente a mesma.
Em Bones, duas crianças encontram um cadáver em decomposição em um shopping. Investigações apontam que se trate do “Papai Noel – ele mesmo”. Prova disso é que, no apartamento do morto, o guarda-roupas está cheio de trajes típicos do bom velhinho. No primeiro episódio natalino de Castle, que aconteceu apenas esse ano, depois de cinco temporadas, o Papai Noel também é a vítima fatal em questão. O guarda-roupas da casa dele? Sim, Castle e Beckett também encontram muitas peças vermelhas por lá.
Mas a maior coincidência de todas diz respeito ao ramo de visco pendurado no teto – uma espécie de planta parasita. Diz a tradição que, quando duas pessoas se encontram debaixo do visco ao mesmo tempo, elas devem se beijar.
Pois bem… Em Bones, Caroline (heroína dos shippers do casal) chantageou Bones a beijar Booth sob os ramos da planta para que ela concedesse ao pai da personagem, que estava preso, o direito de ter um Natal familiar. Já em Castle foi apenas uma coincidência do destino e dos deuses natalinos, que gostam de deixar os fãs da série felizes.
12. INT. APARTAMENTO DO SHELDON E LEONARD – DIA
No episódio The Bath Item Gift Hypothesis, de The Big Bang Theory, Sheldon descobre que Penny vai lhe dar um presente de Natal. Assim como a Rory, de Gilmore Girls, o nerd fica desesperado, porque se sente pressionado a dar um presente à altura daquele oferecido pela vizinha. Como ele não sabe o que será, ele logo compra todos os tamanhos de um kit de sabonete disponíveis no mercado e traça um plano estratégico na hora da troca dos presentes: ele abre o embrulho dado por Penny primeiro, finge que teve uma dor de barriga e vai pegar o kit mais adequado em seu quarto. Mas Penny o surpreende com o presente mais especial que ele sequer imaginou ganhar e ele decide entregar a ela, logo, todos os pacotes que havia comprado. Crise com o presente de Natal é o pesadelo natalino de qualquer pessoa… Dentro ou fora da tela!
13. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA
No final das contas, a gente percebe que, bem lá no fundo, todo mundo adora um clichê. Se é clichê, é porque tem alguma verdade e romantismo, que, mais do que gostar de ver, a gente torce para que aconteça com a gente. Quem, depois de ver um episódio natalino na TV, não pediu a mesma história de presente ao Papai Noel? Que atire a primeira bola de neve quem nunca o fez.
Aliás, se ser clichê significa toda a magia retratada em cada uma das história relembradas docemente acima, então, talvez, ser clichê é ser feliz. E ter coração de criança não apenas no Natal, mas diariamente. Mais do que um roteiro, teriam os roteiristas dessas séries escrito a fórmula da felicidade? Pode ser…
Tem algum episódio de seriado que marcou um Natal da sua vida? Compartilhe com a gente! E um Feliz Natal, cheio de momentos clichês e piegas, que aquecem o coração! Dignos de um roteiro de TV… Tipo comercial de margarina.
FIM.
BROMANCE: As melhores amizades masculinas das Séries de TV
10/09/2012, 10:10. Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Bromance, uma expressão utilizada para designar um relacionamento íntimo, mas não-sexual, entre dois (ou mais) homens, uma forma de intimidade homossocial, combinada das palavras “brother” (“irmão” em inglês) e “romance“.
A relação de amizade entre dois homens é abordada de muitas formas na telinha. Tem o amigo de infância, o amigo de faculdade, amigo do trabalho, amigo irmão de sangue, e o mais importante – o amigo irmão de coração.
O destaque desta categoria vem crescendo tanto nos últimos anos, que as vezes, os roteiristas deixam de explorar um romance da trama, para explorar melhor um “bromance”. É pensando nestas mais variadas formas de amizades masculinas, que nossa equipe se reuniu e escolheu alguns amigos que marcam presença na TV e no coração de “shippers” do mundo todo. Confere aí: Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Dia Mundial do Rock
12/07/2011, 13:12. Redação TeleSéries
Especiais
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Não se sabe ao certo quando o rock surgiu, alguns datam com o lançamento de Rockt 88, gravado por Jackie Brenston e outros com Shake, Ratlle and Roll gravado por Big Joe Turner e Bill Halley. Mas é importante que se diga que o gênero transcendeu gerações, misturando influências, ritmos, instrumentos e transmitindo uma forma irreverente de música. É por isso que hoje há tantas vertentes do rock como o grunge, por exemplo, com Nirvana, Pearl Jam; trash (Metallica); college rock (R.E.M); o rock alternativo; rock progresivo e o que se chama hoje de – novo rock. Emergiram na última década bandas de garagem sem nenhuma pretensão de redefinir o gênero, mas simplesmente artistas apresentando o bom e velho rock de cara nova, com todas as suas idiossincrasias, mostrando atitude e fazendo história – apesar da música viver um momento conflitante com a internet e os Justins Biebers da vida.
A data 13 de Julho ficou conhecida como o Dia Mundial do Rock quando Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos pelo fim da fome na Etiópia. Neste evento vários artistas participaram, entre eles The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Queen, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath.
Para homenagear esta data a equipe do TeleSéries preparou uma lista de dez artistas que fizeram participações em seriados e descobrimos que não foram poucos os que já apareceram seja pra cantar ou atuar. Clique aqui para continuar a leitura »
A Semana Lá Fora: as estreias de Southland e Harper’s Island, as finales de Trust Me e Terminator, a volta de Tudors
13/04/2009, 13:15. Redação TeleSéries
Spoilers
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Waal! Que semana! Faltou espaço na coluna pra tanta estreia de séries novas, episódios finais de série, episódios finais de temporada e tantos acontecimentos marcantes.
A coluna A Semana Lá Fora abre com reviews de algumas das estreias da semanas: o drama policial Southland, o suspense Harper’s Island e as comédias Parks and Recreation e Surviving Suburbia. E ainda dois retornos: a estreia da terceira temporada de The Tudors e a volta do hiato de Fringe.
E de lá vamos para as despedidas: Law & Order UK chegou ao final se sua curtíssima primeira temporada, assim como a já renovada United States of Tara. Já Terminator: The Sarah Connor Chronnicles completou seu segundo ao (e fica a expectativa se teremos ou não um terceiro ano). A tristeza maior fica com os fãs de Trust Me. Logo após a exibição do 13º episódio e a TNT já havia confirmado: a série estava cancelada.
Completando a coluna, trazemos reviews de Chuck (com Chevy Chase e Scott Bakula), uma nova empresa nascendo em The Office (que teve episódio duplo!), os últimos desdobramentos de Lost e 24 Horas e, claro, o episódio de House que foi o assunto da semana. Venha discutir estas séries conosco. Está no ar a coluna! Clique aqui para continuar a leitura »
Spoiler: Desperate Housewives, cinco anos no futuro
04/10/2008, 09:30. Victor Regis
Spoilers
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Desperate Housewives retornou no domingo passado (28/9) nos Estados Unidos, dando um pulo de cinco anos, e, particularmente, parece que foi essa quantidade de tempo que eu passei esperando por essa nova temporada. E gente, valeu a espera.
Antes de tudo, eu, aposto que como muitos, estava bem receoso em relação ao salto no tempo. Na pior das hipóteses, seria como perder cinco temporadas de uma tacada só. Pois é por isso que fico feliz em dizer que foi o caso de uma daquelas jogadas ousadas que uma série precisa fazer, para não perder o fôlego, e deu certo. Com o espaço de cinco anos de acontecimentos que não fazemos idéia, além do “mistério sinistro da temporada”, cada um dos personagens agora carrega uma história que pode ser desenvovida nos próximos episódios, ou quando der na telha dos roteiristas. Clique aqui para continuar a leitura »
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