TeleSéries
Destaques na TV – segunda, 9/9
09/09/2013, 08:30. Cleide Pereira
TV Brasil
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Bom dia! Para começar bem a semana, confiram os destaques da programação de hoje na TV brasileira.
Não é bem novidade mas vale a pena conferir a minissérie em 5 partes de Madame Bovary com conhecidos no mundo das séries como Hugh Bonneville (Downton Abbey) e Hugh Dancy (Hannibal). The Newsroom volta a telinha da HBO com sua primeira parte rumo ao final da temporada. Para reviver grandes emoções o Canal Viva começa a exibir a novela A Próxima Vítima e a minissérie Mad Maria com exibição de segunda à sexta.
Depois de ficarem por dentro do que rola está noite na TV me digam o que irão assistir ?
ARTE 1
Madame Bovary – 20h (minissérie em 5 partes)
HBO
Ray Donovan – 21 h (ep 1×08)
The Newsroom – 22 h (ep 2×08)
TNT
Latitudes (série brasileira) – 22 h
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta) ESTREIA
Mad Maria – 23h10 (de segunda a sexta) ESTREIA
SONY
Castle – 21h (ep 5×09)
Scandal – 22h (ep 2×05)
GNT
Offspring – 9h (ep 2×10) / 17h (ep 2×11)
Broadchurch – 22h30 (ep 1×06)
Weeds – 23h30 (ep 8×11)
FILM&ARTS
Silk – 23:30h (ep 2×05)
MAXPRIME
Transporter : The Series – 22h (ep 1×05)
+GLOBOSAT
Vares, Beijo do Mal – 22h (ep 1×07)
BBC HD
Luther – 22 h (ep 2×03)
SBT
Supernatural – 23 h (ep 6×03)
Vejo vocês amanhã !
Borracharia TeleSéries: Olivia Munn é o pecado na tela
07/09/2013, 19:42. João Freitas
Borracharia
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Linda, provocante e sedutora. Esses são só alguns dos atributos de Olivia Munn, a escolhida da Borracharia TeleSéries deste mês.
A atriz e modelo Olivia Munn é filha de mãe chinesa e pai americano, e representa aquela mistura gostosa de culturas que resulta em um verdadeiro deleite aos olhos masculinos. Com 33 anos, ela já teve várias participações especiais em séries como New Girl, Chuck e atualmente vive a repórter especialista em economia Sloan Sabbith, em The Newsroom. Com uma repórter como ela, perder ações por desatenção é quase uma rotina.
No entanto, é quando Olivia Munn entra em cena que até os olhos cansados após uma maratona de episódios ficam atentos novamente. Sua pele tem a cor do pecado e seu olhar é um chamativo para a perdição. Não dá para negar, com esse corpo ela faz até homem casado querer quebrar os votos do matrimônio. Nos trajes de Sloan, ela leva a imaginação masculina aos mais intensos devaneios.
Olivia, que desde 2008 está entre as mulheres mais sexy do mundo das celebridades, segundo as revistas masculinas, sempre foi solidária à causa dos maus tratos contra os animais, tanto que, em 2010 e 2012, ela posou em uma campanha e declarou “Prefiro ficar pelada a usar peles”. Meus amigos, um engajamento louvável da morena, não?
Mesmo namorando, Olivia não deixa de ser desejo ardente de muitos dos seus fãs, as fotos a seguir não deixam dúvidas. Nos resta admirar:
Ficha
Nome: Lisa Olivia Munn.
Naturalidade: Americana.
Idade: 33 anos.
Altura: 1.63 m.
Curiosidades: Além de falar fluentemente a língua japonesa, a atriz é fã assumida de videogames e personagens em quadrinhos tendo inclusive o sonho de interpretar a Mulher-Maravilha em um longa-metragem.
A gata estampa o calendário deste mês do TeleSéries. O feriado até fica em segundo plano com uma comissão de frente arrebatadora dessas não?
HBO renova ‘The Newsroom’ para a terceira temporada
04/09/2013, 11:19. Mariela Assmann
Notícias
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O final da noite de terça-feira (03) reservou uma boa notícia para os fãs de The Newsroom.
A notícia foi dada por Jeff Daniels, que interpreta Will McAvoy no drama político de Aaron Sorkin, que confirmou a renovação através de sua conta no Twitter:
It’s official. #Newsroom coming back for a Season 3.
— Jeff Daniels (@Jeff_Daniels) September 4, 2013
Atualmente a HBO exibe a segunda The Newsroom, sendo que a season finale – dupla – vai ao ar nos dias 8 e 15 de setembro. Por aqui, a série é exibida pela HBO Brasil, às segundas-feiras.
Com informações do SpoilerTv.
The Newsroom – Red Team III
03/09/2013, 11:32. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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A cena final de Red Team III é provavelmente a mais importante da história da série. Se The Newsroom for cancelada no final de setembro (toc! toc! toc!, três vezes na madeira), esta cena vai persistir ao final da série. Se Jane Fonda não ganhar o Emmy de Guest Actress em Drama no próximo dia 22 (a parada é dura, e eu, particularmente, torço por Diana Rigg, de Game Of Thrones), ela certamente o ganhará em setembro de 2014.
Get it back!
Leona Lansing é a personagem mais fascinante de The Newsroom. Simplesmente porque ela é a dona da bola. Já vimos outros megaempresários, ricaços e poderosos na TV outras vezes (Damages, por exemplo, tinha uns personagens bem fascinantes). Mas donos de grupos de comunicação, estes não aparecem todo dia na TV. O poder que emana deles é diferente. É um poder que supera a riqueza que o dinheiro dá. É o poder que vem da influência que se pode exercer na vida das pessoas e nos rumos da política, da economia e da cultura.
É por isto que a cena com Leona é tão importante. Ela tem dinheiro, claro, muito dinheiro, tanto dinheiro que poderia se dar ao luxo de mandar um jato buscar Daniel Craig para um evento. E admite que a sua emissora de TV não dá lucro, ou dá pouco lucro. Mas aquele é o seu brinquedo. Ela trata três dos melhores jornalistas do país como marionetes (“você vão se demitir quando eu os demitir”) para no momento seguinte os tratar como filhos (“vocês me deixam tão orgulhosa”).
Leona é mimada, é teimosa, é arrogante, como só quem emana poder poderia se permitir ser.
O certo seria demitir Charlie, Will e Mac e aceitar indenizar Jerry Dantana, para encerrar o mais rapidamente possível este capítulo embaraçoso da história da ACN. Mas, obviamente, não é assim que um “media mogul” pensa. Para eles, admitir a derrota é inaceitável.
(Curiosidade: Jane Fonda foi casada por 9 anos com Ted Turner, sócio da Time Warner e fundador da CNN. Nâo consigo deixar de pensar no quando ela trouxe de sua vida pessoal para esta personagem).
* * *
Mas Red Team III não é, claro, um episódio sobre Leona Lansing.
É um episódio sobre como a construção da notícia é feita de impressões. Impressões que podem estar erradas. E sobre como a objetividade jornalística é frágil.
Não quero falar sobre Jerry Dantana e seu caráter (ou falta dele). O erro de Jerry dispensa julgamento. Agora, e os erros da equipe? Como um castelo de cartas, vamos observando todas as convicções e fontes da equipe do News Night caírem. O fato de Charlie e Will usarem a mesma fonte e não perceberem isto. A falta de averiguação sobre as condições médicas e psicológicas de uma das fontes. A forma tendenciosa como Mac conduziu a entrevista com uma terceira fonte.
A única coisa que não me agrada no episódio é que Charlie tenha sido manipulado por uma vingança pessoal. Este pra mim é o ponto frágil desta trama.
Ainda assim, esta é a história mais original que assistimos nos últimos anos na TV mundial.
Que venha a Election Night.
The Newsroom – One Step Too Many
24/08/2013, 20:49. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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“Tínhamos uma matéria que os EUA usaram gás Sarin em um povoado no Paquistão e demos. Qualquer um daria. A maioria daria meses antes. Não dar seria participar do maior encobrimento desde… Esses foram crimes de guerra. Foi uma reportagem especial de domingo, às 21h na região Leste. A pesquisa sugeria que teríamos uma audiência monstruosa, três e meio, quatro milhões. Terminou próximo a seis. Às 22h05 eu sabia que tínhamos um problema. Nada daquilo era verdade” – Charlie Skinner.
One Step Too Many não foi tão envolvente como os dois episódios anteriores. Aqui não foi possível ter uma história fechada. Voltamos para o olho do furacão da temporada – a Operação Genoa. Mas One Step Too Many também não precisava ser tão bom quanto os anteriores, porque qualquer defeito do episódio fica pequeno frente ao diálogo acima, pra mim um dos cliffhangers mais originais da história dos dramas seriais televisivos.
Toda a extensa investigação, os meses de trabalho de Charlie, Mac, Neal, Maggie e cia., tudo cai por terra por uma falha de caráter. “Você confia totalmente no Jerry Dantana?”, pergunta Mac, repetidas vezes a Don – inconscientemente implorando que ele endosse aquela mínima desconfiança que ela carrega consigo. Mas nem Don, nem ninguém poderia imaginar que Jerry Dantana adulteraria o depoimento do general Stomtonovich.
* * *
One Step Too Many me remete a um acontecimento do episódio passado. É a cena que Maggie comete um erro ao editar rapidamente uma ligação telefônica para a emergência, para exibição no telejornal, alterando a pauta do programa e obrigando Will a se retratar. O caso em questão, que é uma história real, é o do assassinato do jovem inocente Trayvon Martin pelo latino George Zimmerman, que comandava a vigilância de seu bairro em fevereiro do ano passado, na Flórida. A cena, que pode ter passado meio despercebida para nós (já que o caso não repercutiu muito no Brasil) se refere a um erro que obviamente não foi cometido pelo News Night, mas pela NBC. O canal colocou no ar trechos de uma ligação de Zimmerman para o 911 momentos antes do tiroteio que matou Martin – em que Zimmermann fala para a telefonista que aquele suspeito em sua vizinhança “parece ser negro”. Fora do contexto, a frase faz Zimmerman parecer estar fazendo um perfil racial – tem um negro na minha vizinhança, chamem os policiais. Mas na verdade, Zimmermann apenas respondeu a uma pergunta da telefonista: “este rapaz, é negro, branco ou latino?”.
Olhando aqui, do Brasil, parece uma omissão banal, nem parece um erro. Mas obviamente uma omissão destas pode mudar a opinião pública e colocar fogo na fogueira que é a questão racial nos Estados Unidos.
Na hora achei que a cena servia apenas para mostrar que Maggie, após o trauma na África, está cometendo erros. Mas ela agora revela outro aspecto importante: mostrar o valor que a equipe do News Night dá para a precisão jornalística.
Jerry Dantana estava determinado cegamente a desmascarar um crime de guerra dos Estados Unidos. (E possivelmente na fama que isto o traria).
O custo desta obsessão, e da traição aos valores de seus colegas, de seu programa e de sua emissora, nós conheceremos neste domingo (nos EUA) ou segunda (no Brasil). Nos vemos lá.
‘The Newsroom’: saiba mais sobre oitavo e nono episódios da série
14/08/2013, 10:32. Cinthia Quadrado
Notícias
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Apesar de o último episódio de The Newsroom ter sido News Night with Will McAvoy – o quinto da segunda temporada – já foram divulgadas novidades sobre os episódios 8 e 9 da série.
REVIEW | ‘The Newsroom’: News Night with Will McAvoy
Episódio 8, The Election: Part I
O time de notícias considera deixar de colocar no ar uma história, porque ela poderá influenciar na corrida do Senado e, durante a cobertura da eleição, Will (Jeff Daniels) ficará responsável pela moral do News Night. Enquanto isso, Sloan (Olivia Munn) ficará chateada já que seu livro foi leiloado com uma assinatura falsa.
Episódio 6, The Election: Part II
Will e Charlie (Sam Waterston) esperam por uma decisão de Reese (Chris Messina). Sloan acaba descobrindo a identidade de quem falsificou a assinatura em seu livro. Neal (Dev Patel) procura pela ajuda de Hallie (Grace Gummer) e dá a MacKenzie (Emily Mortimer) um presente de despedida. Além disso, Jim (John Gallagher Jr.) tenta amenizar a situação com Lisa (Kelen Coleman) e Will tem uma grande revelação.
O sexto episódio de The Newsroom será exibido nos Estados Unidos pela HBO no domingo (18), às 22h. Aqui no Brasil, o episódio vai ar na segunda-feira (19) pelo mesmo canal.
Com informações do Spoiler TV.
The Newsroom – News Night With Will McAvoy
13/08/2013, 11:25. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Eu dormi esta segunda-feira pensando em rever News Night With Will McAvoy. Desisti. Ah, claro, tenho certeza que vou ver e rever este episódio várias e várias vezes. Acho que estamos diante de um episódio que vai crescer ao longo dos anos, ao longo da audições, sabe? Durante a exibição dele eu já fui mudando de opinião algumas vezes. Comecei achando confuso (olha que trouxa), já que ele parecia desconectado da linha de tempo da série (claro que não era). Depois fiquei com a impressão que ele seria um filler (olha que trouxa ao quadrado!), já que demorou bastante pra abordar Genoa e o trauma de Maggie. Mas quando o fez, o fez bem, é o que importa.
Eu decidi não rever News Night With Will McAvoy antes de escrever esta resenha porque não quero racionalizar demais. Prefiro sentir o episódio com o coração. Sentir o estresse pós-traumático da Maggie, a preocupação de Jim com ela, a vergonha e a raiva de Sloan, a empatia de Don por ela e também sua preocupação em não difamar ninguém, sentir o profissionalismo de Neal (na seriedade com que ele dá a alguns tweets), o sentimento tolo do garoto que prefere sair do armário em diante da mídia do que diante da família, e a cautela de Charlie ao perceber que a Operação Genoa é uma realidade, que estremece as Forças Armadas. E, claro, Mac e Will.
News Night With Will McAvoy é um episódio em tempo quase real, mostrando como um telejornal vai sendo construindo ao longo de sua veiculação (e como novas pautas surgem, outras caem e como se cometem e corrigem os erros). Repare que Will não sai da cadeira ao longo dos 58 minutos do episódio – mesmo diante da informação que seu pai sofreu um ataque cardíaco. É um episódio brilhante no formato. E que aborda alguns temas atualmente em moda na comunicação: vazamento de fotos privadas, fake news e trotes aos meios de comunicação.
Mas o que importa, no fim do dia é outra coisa.
Well, I guess it’s just us now.
Este é um episódio pra sentir com o coração.
Saiba mais novidades sobre o quinto episódio de ‘The Newsroom’
10/08/2013, 15:38. Cinthia Quadrado
Notícias
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Depois do episódio em que Maggie (Alison Pill) vai a África para fazer sua tão esperada reportagem, agora é a vez de um quinto episódio cheio de novidades.
REVIEW | ‘The Newsroom’: Unintended Consequences
O novo episódio mostrará Jim (John Gallagher Jr.) perguntando sobre a viagem a África, os problemas com antigas fotos de Sloan (Olivia Munn) que foram tiradas e colocadas na Internet, o pai de Will McAvoy (Jeff Daniels) que acaba sendo internado, além de outras tantas preocupações que fazem com que MacKenzie (Emily Mortimer) diga que “nada de ruim irá acontecer”.
Ansioso? Então não deixe de ver o vídeo abaixo:
The Newsroom é exibida nos Estados Unidos pela HBO aos domingos, aqui no Brasil, a série vai ao ar todas as segundas, no mesmo canal.
Com informações do Youtube.
The Newsroom – Unintended Consequences
07/08/2013, 12:16. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Eu não sei quanto a vocês, mas este episódio renovou a minha confiança em The Newsroom. Até uma pequena esperança de renovação eu passei a ter.
Unintended Consequences não entrega apenas três boas histórias. Unintended Consequences mostra também grandes seres humanos. E numa TV que gosta de incensar monstros e anti-heróis (sim, isto é uma indireta pra quem gosta de Dexter e Ray Donovan), nossa, isto é um oásis.
Finalmente embarcamos na jornada de Maggie e Gary Cooper (que não, não é o galã do cinema) pela África. Eu pensei que esta história fosse se estender por 2 ou 3 semanas e fiquei feliz que não tenha sido. Deu ao episódio um certo desfecho que vinha faltando nas semanas anteriores, todos construídos para conduzir o telespectador em torno destes arcos da temporada. O mais curioso é que achei que Maggie se envolveria num conflito civil e foi algo muito mais simples que isto – um confronto com ladrões, provocado especialmente por problemas de linguagem. Já falei antes aqui, que a impressão que eu tenho é que Maggie é a personagem mais odiada da série (e por razões muitas vezes erradas). Levar consigo a morte de um garotinho, que carregou nas costas e que lutou para não deixar para trás, realmente, é algo capaz de mudar uma vida. E o episódio soube contar esta história muito bem.
Jim sacrifica uma pauta para ajudar uma colega, uma concorrente. É algo meio impensado nesta profissão mas, conhecendo o caráter de Jim, é compreensível. Ele está fora da cobertura da campanha mas, felizmente, recebeu sua recompensa pessoal (gente, o que são estas filhas da Meryl Streep? São a prova definitiva da evolução das espécies!). Mais do que o beijo, é preciso destacar o diálogo entre Jim e Taylor (a personagem da Constance Zimmer) na piscina. É um clássico de Aaron Sorkin, mostrar que nada é preto no branco. Seria muito simples demonizar os assessores parlamentares e os assessores de imprensa: mas eles estão ali para executar um papel difícil (e também ingrata).
As histórias do Occupy Wall Street e da Operação Genoa acabam se cruzando neste episódio, quando Shelly, que foi humilhada na televisão por Will, se torna a única pessoa que pode tirar a pauta de um beco sem saída, ao introduzir uma nova fonte para a história. O problema: ela exige uma retratação. A trama gera boas cenas cômicas, que revelam a falta de sensibilidade de Sloan e Don com a garota. Mas o melhor aqui é perceber que tanto Sloan, Don e Will se prestam a negociar com ela por uma pauta que eles sequer sabem sobre o que é. Eles o fazem por confiar na Mac, no Neal. Fazem pelo time. Alguém recentemente fez isto por você?
Como eu disse, este episódio renovou a minha confiança na série. E também a minha admiração por estes personagens. E se este tiver sido o ponto alto da temporada de The Newsroom, já estou mais do que satisfeito.
The Newsroom – Willie Pete
02/08/2013, 12:18. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Se conheço bem os blogueiros e o pessoal que comenta The Newsroom nas redes sociais, o episódio Willie Pete não vai ser lembrado pela primeira cena – Will detonando os pré-candidatos republicanos, que se calaram em um debate diante das vaias da plateia a um oficial norte-americano que se declarou homossexual. Willie Pete também não será lembrado pelo arco de Jim, que se recusa a fazer uma cobertura burocrática da campanha de Mitt Romney, igual a de todos os canais. Ou ainda por mais um vazamento de informações na emissora, desta vez da informação que Will não ficou doente e sim foi afastado da cobertura de aniversário do 9/11. As pessoas vão lembrar este como aquele episódio em que o Don caiu da cadeira.
Existe uma ingenuidade no texto de Aaron Sorkin. Que incomoda. Isto aparecia em The West Wing também, de vez em quando (pra dar um exemplo: apesar de ser super dramática, eu acho a cena de Bartlet xingando Deus em latim em Two Cathedrals meio tola) e é super evidente em A Rede Social (quando o roteiro de Sorkin simplifica a motivação para a criação do Facebook a uma dor de corno). Ele faz isto direto. No revisionismo histórico tem uma simplificação – e tem que ser perdoado, isto é TV. Mas quando o telespectador percebe esta síntese, ele se sente enganado. Eu supostamente estou vendo o show mais inteligente da TV e você me vem com esta superficialidade?
Em The Newsroom isto acontece direto. Nos EUA são constantes as criticas as bandeiras políticas que a série levanta. Aqui, imunes a divisão entre democratas e republicanos, percebemos menos isto. Na temporada passada, achei um bocado tola a chantagem que Will e Charlie fazem a Leona e Reese. E ainda mais tola a forma como a chantagem chega ao fim neste episódio.
Mas pra uma boa parte dos telespectadores a coisa aperta mesmo quando o roteiro força o tom da comédia. E decide fazer humor físico. Eu confesso que achei engraçado quando Sloan e seu produtor troll entram na sala de Don e a cadeira dele está rebaixada. E acabei rindo das duas vezes em que a cadeira cede para trás, o derrubando. Mas é infantil, eu sei. E sei que muita gente vai achar a cena tão estúpida quanto aquela, na primeira temporada, em que Will não consegue vestir as calças.
Aaron Sorkin tem este senso de humor bobo – e se às vezes isto é constrangedor, em outros momentos é charmoso. É o que acontece neste episódio quando Maggie começa a sentir efeitos colaterais de um remédio apenas 10 minutos depois de tomá-lo; ou quando Mackenzie diz que Will é uma pessoa justa, no exato momento em que ele aparece gritando no meio da redação, ameaçando demitir pessoas aleatoriamente.
Este terceiro episódio ainda retoma temas da temporada passada (a mensagem de voz em que Will se declara para Mackenzie, retomando um triângulo amoroso entre os dois e Nina Howard, a ótima personagem da Hope Davis) e mostra que todas as histórias apresentadas na season premiere irão se estender até a finale, avançando progressivamente – o relacionamento de Jim com concorrente Hallie, o avanço do Occupy Wall Street, o trauma que Maggie sofrerá na África e, claro, a pauta bombástica sobre o uso de gás Sarin em uma operação secreta das Forças Armadas dos EUA.
Mas você vai lembrar deste episódio mesmo como sendo aquele em que Don caiu da cadeira. Duas vezes.
‘Newsroom’: Confira os bastidores do episódio 3 da segunda temporada
31/07/2013, 09:26. Maria Clara Lima
Notícias
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A HBO americana divulgou um vídeo (em inglês e sem legendas) mostrando os bastidores da segunda temporada de Newsroom, drama do canal escrito por Aaron Sorkin, e indicado aos principais prêmios da TV nos Estados Unidos.
Confira o vídeo.
Newsroom é exibida nos Estados Unidos pela HBO aos domingos, aqui no Brasil, a série vai ao ar todas as segundas, no mesmo canal.
The Newsroom – The Genoa Tip
29/07/2013, 13:03. Paulo Serpa Antunes
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Eu desenvolvi uma teoria a respeito de The Newsroom nas últimas semanas. A teoria é: o que impede a série de deslanchar são as viúvas de Studio 60 on the Sunset Strip. Repare, todo mundo que malha The Newsroom geralmente usa o argumento que Studio 60 era melhor.
Não era. Studio 60 era uma série irregular, em alguns momentos confusa, em que Aaron Sorkin seguidamente desviava do tema central para ser panfletário.
Mas Studio 60 tinha, claro, um grande trunfo. Que era ter o Matthew Perry, o Bradley Whitford, a Amanda Peet, a Sarah Paulson, e cia… a série simplesmente tinha um dos melhores elenco que já se juntou numa mesma série de TV.
The Newsroom é uma série muito mais sólida, mais completa. E tem personagens muito ricos (e este episódio é prova disto). Mas de fato, tem problemas de elenco. Quer dizer, em termos. Porque a série tem o Jeff Daniels. E o Jeff Daniels está arrebentando!
Na season premiere, Will está lambendo as feridas. Ele foi contundente demais e agora paga o preço. E agora sabemos porque a cobertura do 11 de setembro é tão importante para ele – foi naquele dia que ele se tornou âncora. E este segundo episódio é o do despertar de Will. É o momento em que ele encontra uma nova motivação, uma nova guerra pra lutar. Pra quem acha que The Newsroom não é realista – gente, são histórias como a de Will que tornam a série tão real! E isto não diz respeito apenas a quem trabalha em comunicação – pensem em quem trabalha com política, imaginem o conflito destes caras que, diariamente, precisam tomar decisões impopulares. Imagine agora que, cada vez que você malha uma figura pública numa rede social, ela está do outro lado, vendo e sendo impactada por aquilo que você disse!
O problema de The Newsroom é que, o que sobra em Jeff Daniels, falta nos demais. Emily Mortimer encontrou o tom da personagem, está menos exagerada nesta temporada e sua personagem até aqui tem desempenho discreto – mas toda vez que a vejo em cena, não consigo não deixar de pensar que seria muito melhor para a série se no lugar estivesse uma atriz americana. John Gallagher Jr. e Thomas Sadoski são bons, mas são caras novas, não agregam muito ao show (sobre o personagem de Sadoski, o Don, achei bacana que no momento que ele terminou com a Maggie, ele simplesmente virou as costas e se jogou no trabalho; é um sinal de que ele realmente não amava ela).
E, bom, temos a Alison Pill.
A Alison Pill executa muito bem o papel da Maggie. É uma personagem ligada em 220 volts, cheia de determinação e energia, focada no trabalho, mas desorganizada na vida pessoal e amorosa, repleta de defeitos e imperfeições e possivelmente muitos problemas familiares. (Gente, acreditem, existem várias jornalistas assim por aí!). Eu comparo muito a Maggie com a Meredith Grey de Grey’s Anatomy. É um personagem-chave da série, mas um personagem de difícil identificação. E como foi com Meredith/Ellen Pompeo na última década, o problema aqui é exatamente definir onde termina a implicância com a personagem Maggie e onde começa a implicância com a atriz Alison Pill. Parece que tudo se confunde.
E o fato dela ser a base do pentágono amoroso que é pano de fundo da série não ajuda nada.
Bom, agora é esperar para ver o que a irresponsabilidade de Maggie na viagem para a África irá provocar. E torcer para que, com o pentágono amoroso desarticulado, a implicância com Allison/Maggie diminua e o telespectador consiga perceber que, apesar do elenco modesto, The Newsroom é melhor que Studio 60.
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