TeleSéries
Destaques na TV – segunda, 23/02
23/02/2015, 01:39. Cleide Pereira
TV Brasil
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Comece a semana bem conferindo o que tem na programação da TV.
Inédita na televisão aberta brasileira, a série norte-americana The Killing – Além de um Crime estreia hoje, após o Jornal da Globo. As duas primeiras temporadas da série policial, que serão exibidas sequencialmente, mostram a investigação do homicídio de uma adolescente chamada Rosie Larsen, que desapareceu depois da escola. Seu corpo é encontrado dentro do porta-malas de um carro, retirado de um lago. A detetive Sarah Linden (Mireille Enos) está em seu último dia de trabalho, antes de partir com o filho, Jack (Liam James), para encontrar seu noivo em Sonoma, na Califórnia. O substituto de Sarah, detetive Stephen Holder (Joel Kinnaman), está pronto para assumir o cargo, quando eles atendem a uma chamada de um policial, que encontrou o corpo de Rosie Larsen no porta-malas de um carro, registrado pelo comitê de campanha de Darren Richmond (Billy Campbell). O vereador está disputando o cargo de prefeito da cidade. Com o surgimento deste novo caso, Linden irá abandonar os seus planos de viagem para liderar a investigação.
Muitas finais acontecendo esta noite: na TV aberta se despedem as séries Salem e The Walking Dead e na TV paga a minissérie A Vingança de Tony, a comédia Deadbeat em episódio duplo e logo em seguida America’s Got Talent.
No The Ellen Degeneres Show, os convidados são a atriz Kristen Bell (House of Lies) e a menina Macey Hensley. Já bo The Tonight Show, os convidados são os atores Edward Norton e Craig Robinson (The Office), os cantores Chris Brown e Tyga.
Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.
GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
A Vida de Érica – Being Erica – 15h (ep 3×11) – exibição diária
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h
+GLOBOSAT
A Vingança de Tony / Les Beaux Mecs – 22h30 (ep 1×8) – minissérie – FINAL
MTV
Gilmore Girls – 11h
The Vampire Diaries – 21h (ep 6×11)
The Originals – 22h (ep 2×11)
UNIVERSAL
Grimm – 22h05 (ep 4×07) – Leia a review
FOX
The Walking Dead – 22h30 (ep 5×11)
Sleepy Hollow – 23h15 (ep 2×03)
WARNER
The Big Bang Theory – 20h – reprise
Gotham – 22h30 (ep 1×15)
SONY
Royal Pains – 9h / 13h – exibição diária
Community – 14h – exibição diária
America’s Next Top Model – 16h30 – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
DeadBeat – 21h30 (ep 1×09) / 22h (ep 1×10) – SEASON FINALE
America’s Got Talent – 22h30 – FINAL
AXN
Criminal Minds – 22h (ep 10×14)
MAX PRIME
Banshee – 21h (ep 3×06)
GLOBO
The Killing – 1h – ESTREIA
BAND
Glee – 20h25
The Walking Dead – 22h30 (ep 4×15 / 4×16) SEASON FINALE
Salem – 1h10 (ep 1×13) SEASON FINALE
RECORD
Grimm – 0h30 – 2ª temporada
VIVA
O Dono do Mundo – 0h (de segunda a sábado)
Encontro vocês amanhã !
Rede Globo exibirá ‘The Killing’ em janeiro
15/12/2014, 14:29. Redação TeleSéries
Notícias
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A rede Globo já definiu qual será a série que irá ao ar no verão, nas férias do Programa do Jô. Entre os dias 5 e 30 de janeiro de 2015, o canal programou a exibição do drama policial The Killing. Para a exibição na TV aberta, a série ganhará o subtítulo Além de Um Crime.
Produzida para exibição pelo canal AMC (o mesmo de The Walking Dead), The Killing é uma adaptação para os Estados Unidos da série dinamarquesa Forbrydelsen. Na adaptação, a atriz Mireille Enos vive detetive Sarah Linden que, no último dia de trabalho, se depara com o casa do violento homicídio da jovem adolescente Rosie Larsen (Katie Findlay). Os desdobramentos das investigações acabam prejudicando a vida pessoal de Linden e, ao mesmo tempo, levando a uma sofisticada trama política, envolvendo o vereador Darren Richmond (Billy Campbell), que sonha em ser prefeito.
Ao longo do mês de janeiro a Globo exibirá as duas primeiras temporadas da série – que teve ao todo quatro temporadas produzidas, três exibidas pelo AMC e uma quarta distribuída pela Netflix.
Os episódios serão exibidos de segunda a sexta, logo após o Jornal da Globo – aproximadamente às 0h40 da madrugada.
Com informações da rede Globo.
Balanço de Temporada – The Killing
11/08/2014, 10:19. Redação TeleSéries
Especiais
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O que eu sabia sobre The Killing?
Lembro que há certo tempo atrás ouvi falar sobre uma série de suspense que tinha como plot a investigação do assassinato de uma garota, diversos suspeitos e muitos segredos. Li que não era algo do tipo “assassino/caso/monstro da semana”, o que despertou minha atenção, mas não me conquistou. Fiquei com receio de assistir e não gostar. Me perguntei: por quanto tempo eles conseguirão manter a qualidade dos episódios? Ignorando isso, depois de um tempo me arrisquei. Não quis pesquisar sobre The Killing, pois preferi manter um grande ponto de interrogação na minha mente. Queria descobrir por mim mesmo se a série era digna de minha atenção. (RS) Foi um salto de fé. Acabei gostando.
E depois:
Antes de começar a assistir a 4ª e última temporada de The Killing, precisei fazer uma maratona da temporada anterior. Confesso que, depois das duas primeiras temporadas, fiquei meio preocupado com o que estava por vir. Acreditei que um círculo estava fechado e que talvez fizesse sentido não haver mais temporadas. O assassinato de Rosie Larsen havia sido solucionado, mesmo após muitos equívocos e teorias duvidosas que direcionaram os detetives. Pelo menos a série mostrava que o trabalho da Homicídios não é tão simples assim e mesmo que uma pista seja muito boa, boa demais para ser verdade, não necessariamente significa que ela te levará a solução do caso.
A terceira temporada de The Killing foi sensacional. Rever Linden e Holder trabalhando juntos novamente foi interessante e a trama deu um fôlego novo para o show. Peter Sarsgaard, como Ray Seward, estava surpreendente. Conseguia sentir medo, raiva e pena dele ao mesmo tempo, a cada roubada de cena. Para mim, um dos pontos altos da temporada passada.
Ao final do último episódio, após descobrir a verdade, Linden acompanha Skinner para o local onde ele diz que escondeu Adrian, na casa do lago. A detetive ainda não acreditava que seu chefe, amigo e amante era o Flautista. Linden e Skinner chegam à casa do lago e ele diz que na verdade Adrian estava com eles o tempo todo, no porta-malas do carro. Entretanto, sabíamos que isso não era verdade, pois Reddick, enquanto auxiliava Holder na busca pelo garoto, resolveu seguir um palpite que teve e foi procurá-lo no cemitério, perto do túmulo de sua falecida mãe. Reddick encontra Adrian e comunica Holder, que já estava próximo ao local onde sua parceira estava com Skinner. Eis que ele ouve um tiro e corre em direção ao barulho. Lá encontra sua parceira com a arma apontada para o assassino. Skinner implora que Linden acabe com aquilo. (Mas a que preço?) No momento a detetive se deixou levar pelo sentimento de traição, de culpa pela morte de um homem inocente (no caso Seward) e não pensou racionalmente. Manter Skinner vivo solucionaria o caso por completo, eles encontrariam os outros corpos, assim como o da Kallie, sim ela, a amiga da Bullet. A atitude da Linden deixou um gancho para parte da tensão que poderíamos encontrar na quarta e última temporada. Imaginei, logo que terminei de assistir, que o crime cometido por ela iria assombrá-la no próximo ano da série.
Quarta temporada
Rio vermelho, o episódio 4×01, introduz o brutal assassinato da família Stansbury. Mãe, pai e as duas filhas são encontrados mortos. O filho, Kyle, mesmo tendo levado um tiro na cabeça, sobreviveu. Como sequela do ferimento o jovem não se recorda de nada. Kyle se lembrar ou não do que aconteceu naquela noite é de suma importância para o fechamento do caso. Já de inicio fiquei inclinado a supor, ou ter certeza, de que ele era o culpado. Cheguei a pensar que usariam o perfil de sociopata no personagem, mas isso já foi usado tantas vezes em outras séries e filmes, que se assim fosse me decepcionaria. Alguns elementos adicionados à história conseguiram me prender, foi curioso ver como eles conseguiram colocar pequenas histórias paralelas, cada uma com seu devido espaço e cada uma com sua importância para o desfecho da série.
Deixe-me ver se eu esqueci alguma coisa
- Família brutalmente assassinada, cujo único sobrevivente é o principal suspeito. O problema é que ele não se lembra de nada.
- Família com segredos. Escola Militar tradicional com mais segredos.
- Investigação de desaparecimento de um prestigiado oficial da polícia que no fim das contas é um serial killer.
- Dupla de detetives da homicídios de Seattle como principais suspeito da morte de um policial.
- Política acima de tudo: Encobrimento da verdade para manter a integridade de uma instituição pública.
- Chuvas. Muitas chuvas.
- Pessoas fumando cigarro dentro e fora do carro, na chuva, na rua, na fazenda (ou numa casinha de sapê…) e em tantos outros lugares durante os episódios.
- Ser levado a pensar como os próprios detetives, acreditando que o caminho que estão seguindo é o certo, assim como ter as mesmas dúvidas que eles, as mesmas incertezas.
- O mistério é revelado em sincronia com andar da investigação. Ficamos perto da verdade quase que ao mesmo tempo em que Linden e Holder solucionam os casos (pelo menos foi assim que me senti enquanto assistia.).
- Problemas familiares e emocionais dos nossos protagonistas.
Acho que por hora é só isso que gostaria de pontuar de uma forma geral como elementos que deram consistência para a temporada. Encaixar uma boa trama, criar novas perguntas e responder as novas e antigas, acho que conseguiram isso. Ao longo dos seis episódios que constituíram essa temporada, Linden e Holder investigaram o assassinato dos Stansbury, enquanto Reddick seguia uma pista do desaparecimento de Skinner. Fiquei impressionado com a demora que a Linden teve para descartar a arma e os cartuchos que a incriminavam. Mesmo com os esforços para alinharem suas histórias, havia pequenos furos e isso contribuiu muito para que Reddick seguisse a pista até os dois. Linden cometeu um erro ao retornar a cena do crime para descartar o celular do Skinner. Não sabia ela que a esposa de Skinner a observava pela janela da casa do lago. A filha do tenente sentiu falta das mensagens de texto que o pai a enviava todos os dias e por mais que todos acreditassem que ele estava gozando de suas férias em outra cidade, após ser expulso de casa pela esposa, era estranho ele ficar incomunicável por tanto tempo. Tanto Linden quanto Reddick ligaram Skinner aos assassinatos por causa do anel que sua filha usava, que era aquele que a Bullet havia presenteado a Kallie na temporada passada. Os investigadores sabiam que o Flaustista tirava os anéis de suas vítimas para guardar de lembrança.
Paralelamente, havia o caso dos Stansbury e sua misteriosa ligação com a escola militar. Sempre acho que esse tipo de instituição tem muitos segredos e o bullyng, por assim dizer, é muito mais cruel. Os trotes feitos são mais humilhantes e isso nos foi mostrado ao longo da temporada. Havia algo de muito estranho na relação de proteção que a Coronel Margaret Rayne tinha com Kyle. Não era só por ele fazer parte da escola, tinha algo mais por trás, pois como ficamos sabendo no final ele era filho dela.
A ideia de mostrar vários suspeitos, com motivos e principalmente segredos, foi algo recorrente em The Killing ao longo de suas quatro temporadas. Na primeira e segunda suspeitamos do professor, do amigo da família, do pai, do vereador etc. (Lembrem-me caso tenha esquecido alguém.) Na terceira, cheguei a pensar que Seward tivesse realmente assassinado sua esposa, mas como vimos ele estava no local errado e na hora errada. Infelizmente pagou o preço por isso. Goldie Willis, Pastor Mike e Joe Mills foram os primeiros suspeitos e depois se criou a teoria de incriminação feita por algum policial. Nesse momento voltamos à atenção para o Reddick, que havia omitido a informação de que conhecia uma das vítimas do Flautista e por fim chegamos a Skinner, o verdadeiro culpado. Na quarta e última, logo de inicio temos Kyle Stansbury como principal suspeito. Fica claro que a relação do jovem com a família não era das melhores. Apenas a irmã mais nova gostava dele, segundo o próprio garoto. Holder acredita que o garoto está fingindo sua amnésia para sair livre do crime. Linden, com o tempo cria uma proximidade com Kyle e acredita em sua inocência. A instabilidade emocional de Linden e Holder afeta não só a confiança entre eles, mas também o relacionamento com as pessoas próximas. Holder prestes a ser pai, luta contra sua consciência e culpa e acaba tendo uma recaída com as drogas. Linden, ao mesmo tempo em que se afasta dos poucos amigos, devido ao seu estado emocional, vê uma chance de reaver contato com sua mãe, que a abandou quando ela era jovem.
Outras (breves) impressões
Não escreverei dezenas de linhas para cada episódio, apenas colocarei mais algumas impressões sobre os personagens que nos foram apresentados. Tyler Ross (como o desmemoriado e culpado Kyle Stansbury), Sterling Beaumon (Lincoln Knopf) e Levi Meaden (AJ Fielding) atuaram brilhantemente. Os momentos de desespero e de sofrimento por não se lembrar de nada, a perseguição dos outros estudantes, tudo isso foi sentido. O jeito de garoto rico com problemas que se acha melhor do que os outros, demonstrado por Sterling Beaumon como Lincoln, pareceu-me próximo ao real. Além de AJ, que ficou entre possível amigo do Kyle e pior inimigo dentro da escola. A cena do trote, na qual um calouro deve bater na cara do outro foi de uma intensidade para mim. Kyle se negando a revidar, meio que se castigando, não sei, levando um tapa atrás do outro. E ele apenas não fazia nada. E o que falar de Joan Allen (Coronel Margaret Rayne)? Acho que suas três indicações ao Oscar falam por si só. No decorrer da investigação e quando certos segredos foram revelados, passei a acreditar que o plano todo havia sido arquitetado pela Coronel Rayne, como um treinamento militar ou algo do tipo, mas depois ficou claro que seu desejo era apenas proteger seu filho. Estava disposta a receber toda culpa para livrar Kyle.
O adeus ou volta para casa
The Killing mais uma vez nos mostrou o pior e melhor do ser humano, penso. Não existe nenhum personagem com índole 100% boa. Todos são passíveis de erros, magoam e decepcionam pessoas próximas. Linden e Holder não ficam atrás, não mesmo. Foi legal ver a evolução da amizade e parceria dos dois. A proximidade não surgiu do dia para noite. Foi conturbada no inicio, mas depois chegou a ser divertido, em certos momentos, ver como eles faziam as pazes após uma discussão. Outro fator que me chamou a atenção foi ver como o trabalho afetou a vida pessoal deles. Por mais que tentassem, acho que o envolvimento e dedicação deles, a imersão na investigação, dificultaram para que conseguissem ser bem sucedidos na vida. Depois de tantas coisas que passaram não me decepcionei por terem planejado um final feliz para os dois. Acho que depois de todos esses anos vagando entre inferno e o purgatório, um pouco de sossego no Éden é mais do que merecido para Holder e Linden.
*Esse texto é de autoria de Carlos Eduardo Oliveira, o Du, nosso novo colaborador.
Ligado no Streaming – Bang bang!
03/08/2014, 12:00. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Muiiiiita gente curte uma boa série policial. E foi por isso que fizemos TRÊS colunas sobre o gênero que vocês podem relembrar aqui, aqui e aqui. E seria deselegante da nossa parte não abrir caminho para a outra face da moeda: as séries sobre criminosos. Isso porque, é CLARO, não queremos desperta a ira da máfia. Então, pistolas à obra!
Bang bang!
Lilyhammer é um seriado original da Netflix, que já tem duas temporadas, e trata da vida de Frank Tagliano, um ex-gângster que troca Nova York pelos fiordes gelados da Noruega após delatar um chefão da máfia. No novo país, ele finge ser o imigrante americano Giovanni Henriksen, e passa a morar na Lillehammer.
Mas Tagliano não abre mão de usar alguns de seus métodos nada ortodoxos, e suas atividades acabam levantando suspeitas de sua vizinha, que por acaso é a chefe da polícia local.
Uma boa dramédia, que está em fase de gravação da 3ª temporada. Vale dar o play.
O drama Brotherhood, que teve 3 temporadas, agradou à crítica já em 2006, o ano de seu lançamento e chegou a vencer um Peabody Award, que reconhece a excelência de produções televisivas. E a série merece o play. O seriado foca na vida de dois irmãos irlandeses-americanos da classe operária, cujas diferenças tornam difícil crer que eles são da mesma família.
Um deles é político, e disputa dos corações do bairro onde mora. O outro é um criminoso ligado com a máfia irlandesa, que tem outros objetivos na vizinhança. E eles precisam aprender a difícil tarefa de conviver no mesmo ambiente com objetivos tão antagônicos. Alguém aí vai encarar?
The Mob Doctor teve apenas uma temporada de 13 episódios. E vale a pena assistir cada um deles.
A série conta, ainda que brevemente, a história da impetuosa cirurgiã Grace Devlin, que arrisca sua carreira e tudo aquilo que ama para acalmar um chefão da máfia de Chicago a quem ela deve muito dinheiro.
Muita tensão e jogo de cintura é o que vocês encontrarão nessa série, que é uma ótimo companhia para esse belo domingo.
A minissérie Carlos, que tem 3 episódios, está disponível na Netflix. A obra conta a história de Carlos, o Chacal, e abrange cerca de 20 anos de sua vida. A atuação de Édgar Ramírez no personagem principal da minissérie, por si só, já vale o play. Mas a história do revolucionário de esquerda é outra ótima pedida para acompanhar a rápida série.
E para quem gosta de séries no estilo documentário, a Netflix também disponibiliza os 4 episódios de Mob Stories, que mostra a verdadeira Máfia, uma rede criminosa que age no Canadá e nos Estados Unidos há quase um século. Outro interessante ponto de vista que merece ser assistido.
Estou muito legal essa semana e vou dar uma indicação bacaníssima de filme pra vocês: Kill Bill. Os filmes (são 2) contam a história de história de vingança de Beatrix Kiddo, lindamente interpretada por Uma Thurman, contra seus ex-parceiros do Esquadrão Assassino de Víboras Mortais, que tentaram assassiná-la no dia do ensaio do seu casamento.
No melhor estilo Quentin Tarantino, os filmes são deliciosamente insanos e eletrizantes. E fazem com que a jornada de Beatrix em busca de Bill seja absolutamente inesquecível. Vale o play? SE VALE!
What’s streaming? – as novidades de Agosto
As novidades de agosto no catálogo da Netflix são muitas. Iremos em dose homeopáticas, mas já vamos adiantando que a 6ª temporada de RuPaul’s Drag Race (que já indicamos nessa coluna) já está disponível para os assinantes, assim com a 8ª temporada de How I Met Your Mother e novas temporadas de Family Guy e The Office. Isso sem falar, e claro, na última temporada de The Killing, que estreou na última sexta (1°).
E na semana que vem é a vez dos papais invadirem a coluna. Até lá!
Ligado no Streaming – Quem quer doce antes do almoço?
26/07/2014, 09:30. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Hoje é comemorado o Dia dos Avós aqui no Brasil. A data, que foi escolhida em razão da comemoração do dia de Santa Ana e São Joaquim (os pais de Maria e avós de Jesus Cristo) é uma homenagem aos velhinhos simpáticos de cabelos grisalhos (ou não) que “estragam” os netos e deixam eles comerem o doce antes mesmo de acabarem o almoço.
E para não deixar essa data fofa passar em branco, separamos uma série de sugestões relativas à data para avós, avôs, netinhos e netinhas curtirem na Netflix. É só dar o play.
Amor e doces em horas inapropriadas? Pode mandar!
Se ter um vovoê em casa é pra lá de fofo e divertido, o que falar de uma casa repleta de vovozinhos? É mais ou menos essa a premissa de Derek, dramédia original da Netflix que já conta com duas temporadas.
No seriado, Derek trabalha como cuidador em uma casa de repouso. E os moradores de lá adoram o cara de meia idade, que é ingênuo e genuíno. A série traz uma série de questões importantes e que propiciam boas discussões, além de mostrar também toda a fofura dos idosinhos. É uma boa pedida.
Quando falamos em avós e avôs, é impossível não pensar em família. E se falamos de séries e de famílias, precisamos falar sobre Parenthood. A série, que concluiu recentemente sua 5ª temporada, conta a história de 3 gerações dos Braverman, trazendo complexas e intrincadas questões familiares para a telinha.
As duas primeiras temporadas da série estão disponíveis na Netflix, e vale a pena conferi-las. Parenthood consegue ser um drama de uma qualidade quase que inigualável na televisão aberta americana.
Assim como Parenthood não poderia ficar de fora desta lista, Modern Family também é presença obrigatória na coluna de hoje. A série mostra muito bem a “confusão” que as famílias atuais podem ser, já que muitas vezes uma família nasce da união de várias outras famílias. A madrasta ter a mesma idade dos enteados e seu filho ter praticamente a idade dos seus netinhos emprestados é um bom exemplo dessa saudável confusão.
Além de acompanhar Jay (e, consequentemente, Gloria) como vovôs, a série ainda traz, sempre com muito humor, questões importantes e atuais. E as 3 primeiras temporadas da séries estão na Netflix apenas esperando você sentar no sofá e dar o play.
Todo mundo que teve sua infância ou adolescência nos anos 2000 conhece a série animada Jackie Chan Adventures. A série acompanha as aventuras de Jackie Chan, um arqueologista amador que acaba enfrentando várias forças sobrenaturais na busca por talismãs mágicos. E Jackie está sempre bem acompanhado, já que a sobrinha (ou prima) Jade, o Tio e o fiel escudeiro Tohru estão sempre com eles.
E a série está nesta lista para ilustrar que a figura do avô ou da avó nem sempre corresponde, biologicamente falando. O Tio cumpre muito bem esse papel, em especial em relação à Jade. E vamos combinar: cumpre com perfeição o papel do avó ranzinza!
A série é uma delícia (sim, eu assisti todas as 5 temporadas, e estou inclusive pensando em uma maratona para relembrar da série) e serve como entretenimento para toda a família. Pode dar o play: eu garanto!
Está disponível na Netflix a 10ª temporada de Who Do You Think You Are?, o reality show britânico que investiga as árvores genealógicas de algumas celebridades.
O programa do estilo documentário é uma boa fonte de pesquisa para quem quer saber como montar a sua árvore genealógica e descobrir mais sobre vovós, vovôs e por aí afora.
Ainda entre o gênero documentário, vale indicar The Flat, que conta a história da família do diretor Arnon Goldfinger.
O filme começa quando Goldfinger visita o apartamento da avó, e a partir daí a história da família é contada através das memórias que os móveis e itens presentes no apartamento despertam.
A obra recebeu váááários prêmios da crítica ao redor do mundo, e é um olhar diferente e emocional sobre raízes e famílias. Vale a pena conferir.
Sou uma grande fã de animações, confesso. E quando pensei em falar sobre o dia dos avós A Família do Futuro (Meet the Robinsons) veio à mente na mesma hora.
O filme de 2007 conta a história de Lewis, um garotinho que vive em um orfanato e sonha em ser inventor. Mas tudo muda na vida do garotinho quando ele acompanha Wilbur ao futuro e conhece … sua futura família.
A obra é muiiiito graciosa e divertida, e reforça valores morais e familiares. Dá pra juntar a galera toda na sala, fazer aquela pipoca gostosa, checar o estoque de guaraná e dar o play. Diversão garantida.
E por falar em animação, há um filme mais fofo do que Up? O filme conta a história de Carl, que depois de perder a esposa (e o amor de sua vida) Ellie – PREPAREM-SE PRA CHORAR A VIDA NOS PRIMEIROS 15 MINUTOS DE FILME – se torna extremamente infeliz. Mas sua história muda quando ele conhece o pequeno explorador Russell, e parte com ele para a maior aventura de suas vidas.
Mais do que uma história de aventura, Up mostra que você pode ser avô por laços afetivos, e que carinho e amor podem, de fato, salvar uma vida. Vamos assistir?
What’s streaming? – as novidades da semana
Dia 1° de agosto estreia na Netflix a 4ª e última temporada de The Killing. A série, que agora é produzida pela própria empresa, ganhou a oportunidade de retornar para um desfecho, que terá 6 episódios e promete ser eletrizante.
NOTÍCIA| Netflix divulga trailer da 4ª temporada de ‘The Killing’
E na semana que vem, além de um mês novo, muiiiiiitas novidades para os assinantes do serviço. Até lá =)
Última temporada de ‘The Killing’ terá episódios mais longos
07/07/2014, 09:49. Cinthia Quadrado
Notícias
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Falta pouco menos de um mês para que The Killing estreie sua temporada final e, com a aproximação dessa data, a criadora do seriado, Veena Sud, comentou o que está por vir.
“Nós podemos xingar agora”, revelou a criadora do seriado. “Todos nós estamos felizes porque, nesse mundo, uma pessoa como Holder falaria a palavra com ‘f’ muitas vezes… e isso acontece nessa temporada. Joel, em especial, ficou muito feliz com isso”, completou.
Mas, não só Holder poderá xingar depois do hiato. “Mesmo Linden acaba falando a palavra com ‘f’. É muito bom saber que essa palavra virá de sua boca. Nessa temporada, em particular, ela merece se expressar com um xingamento desses”, disse.
Outra novidade de Veena Sud é que, como não há comerciais no Netflix, os episódios serão mais longos. “Em outras palavras, a temporada, que é relativamente curta com seis episódios, na realidade, terá no total o tempo de oito”, afirma. “Nós teremos, literalmente, 15 minutos (adicionais) por episódio”, explicou.
Por fim, a criadora de The Killing disse que o “DNA do seriado é o mesmo” e que “ele está mais rico e mais profundo porque agora eles não tem as restrições [dos xingamentos e do tempo]”.
A 4ª e última temporada de The Killing estreia em 1º de agosto no Netflix.
Com informações do TV Line.
Netflix divulga trailer da 4ª temporada de ‘The Killing’
02/07/2014, 13:29. Redação TeleSéries
Notícias
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A Netflix divulgou o primeiro trailer da quarta e última temporada de The Killing, que estreia na Netflix no dia 1° de agosto. O encerramento da série contará com seis episódios, destinados a esclarecer alguns mistérios ainda pendentes na trama e introduzir o espectador à nova investigação conduzida pelos detetives Linden e Holder.
NOTÍCIA| Netflix divulga pôster da última temporada de ‘The Killing’
Na nova temporada os detetives lutam para lidar com as consequências de suas ações precipitadas no final da 3ª temporada e iniciam as investigações de uma chacina grotesca que expõe uma história familiar sombria: uma família aparentemente perfeita é assassinada e apenas o filho Kyle Stansbury (Tyler Ross), que foi baleado na cabeça durante o massacre, sobrevive. E além de tentar esclarecer o crime, Linden e Holder ainda tem que lidar com o desaparecimento misterioso de alguém do próprio Departamento de Polícia de Seattle.
NOTÍCIA| Nextflix revela primeira imagem da 4ª temporada de ‘The Killing’
Além dos protagonistas Mireille Enos e Joel Kinnaman, irão participar da temporada Joan Allen (como a Coronel Margaret Rayne, a chefe da academia militar que Kyle frequenta), Gregg Henry, Sterling Beaumon e Levi Meaden.
As três primeiras temporadas de The Killing estão disponíveis no serviço de TV por internet.
Com informações repassadas pela assessoria de imprensa da Netflix.
Netflix divulga pôster da última temporada de ‘The Killing’
30/06/2014, 17:40. Cinthia Quadrado
Notícias
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Na semana passada, uma imagem oficial da última temporada de The Killing trouxe novidades aos fãs da série. Nela Joan Allen aparece como a Coronel Margaret Rayne, diretora de uma academia militar.
Hoje, um novo pôster do seriado foi divulgado pela Netflix. Nele é possível encontrar Linden (Mireille Enos) olhando para o céu de Seattle e a frase “the past can’t be washed away” (algo como, o passado não pode ser apagado). De acordo com a nova showrunner de The Killing, Veena Sud, a 4ª temporada será o ato final, que responderá a questões sobre o passado de Linden.
Confira o pôster abaixo:
A última temporada do seriado será ambientada em uma academia militar e contará com a participação de Sterling Beaumon e Levi Meaden, como estudantes. Frances Fisher também aparecerá como a mãe de Sarah. Além disso, Linden e Holder (Joel Kinnaman) terão que lutar para lidar com as consequências de suas ações na temporada passada.
A última temporada do seriado estreia em 1º de agosto na Netflix.
Com informações do Zap2It e do Screen Crush.
Nextflix revela primeira imagem da 4ª temporada de ‘The Killing’
28/06/2014, 15:06. Cinthia Quadrado
Notícias
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A Netflix liberou a primeira imagem oficial da 4ª e última temporada de The Killing, que está marcada para estrear em 1º de agosto. A nova temporada continua do ponto em que a 3ª temporada terminou – ela foi considerada inconclusiva e os fãs pediram por um novo fechamento.
Na imagem acima é possível ver Joan Allen, intérprete de Coronel Margaret Rayne, diretora de uma academia militar só para meninos. De acordo com o Netflix: “enquanto a detetive Linden (Mireille Enos) e o detetive Holder (Joel Kinnaman) lutam parar lidar com as consequências de suas ações na temporada passada, eles recebem um novo caso – uma família é assassinada e apenas um filho, chamado Kyle (Tyler Ross) sobrevive. Joan Allen participará como a Coronel Rayne, a diretora da academia militar em que Kyle estuda”.
A nova temporada também conta com Gregg Henry, Sterling Beaumon e Levi Meaden.
Netflix divulga recapitulação de ‘The Killing’
20/06/2014, 12:38. Mariela Assmann
Notícias
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A Netflix divulgou um vídeo contendo imagens de todas as temporadas de The Killing como forma de preparar os fãs para a estreia da 4ª temporada da série, que estreia com exclusividade no serviço de TV por internet em 1° de agosto.
A última temporada da série segue a história da terceira temporada. Os detetives Linden (Mireille Enos) e Holder (Joel Kinnaman) lutam para controlar os efeitos das suas ações precipitadas no final da última temporada, e recebem um novo caso – uma família que tem a imagem perfeita é assassinada, e apenas o filho Kyle, que foi baleado na cabeça durante o massacre, sobreviveu.
Com informações repassadas pela Netflix.
Ligado no Streaming – Mais tiro, porrada e bomba
14/06/2014, 09:00. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Promessa é dívida, e eis a segunda parte das indicações de seriados policiais. E dessa vez, fomos legais e indicamos até alguns filminhos.
COLUNAS| Ligado no Streaming – Tiro, porrada e bomba
Ainda faremos mais uma coluna sobre o tema, dessa vez exclusivamente sobre FBI/CIA. Mas enquanto esse sábado não chega, confiram as sugestões dessa semana.
Mais tiro, porrada e bomba
Muita gente não sabe que antes de ser um terrorista em Homeland, Damian Lewis foi um policial em Life. E a série é uma boa opção para quem quer sair um pouco do circuito clássico dos seriados policiais, enquanto acompanha a tentativa de Crews de reconstruir sua vida (o que tem tudo a ver com a nossa coluna da semana passada).
Vale a pena conferir as duas temporadas da série.
The Chicago Code sofreu do “efeito Fox” e foi cancelada na sua primeira temporada. Ou seja: dá pra se entreter bem e acabar a série inteira em um dia.
São apenas 13 episódios, nos quais dá pra conhecer bem o Departamento de Polícia de Chicago e sua luta contra o crime. O único problema é ficar com aquele gostinho de quero mais no final dos episódios.
Line of Duty é a sugestão “estrangeira” dessa semana. A série britânica é uma criação da BBC Two e logo virou um sucesso, se transformando na série de drama de maior sucesso na emissora em 10 anos. E isso tudo fez com que o seriado fosse renovado para uma segunda temporada.
A primeira temporada da série está na Netflix, e vale a pena assistir os 5 episódios dessa excelente obra, que acompanha os trabalhos de uma equipe anticorrupção.
Irmã de emissora de The Chicago Code, The Good Guys também teve apenas uma temporada. Mas diferentemente de TCC, a série apostava na comédia para tentar angariar telespectadores.
Então, se seu lance é assistir tiroteios, correria e explosões enquanto dá boas risadas, acompanhar as aventuras dos detetives Stark e Bailey nos 20 episódios da série.
Mas nem só de seriados policiais “clássicos” é feito o catálogo da Netflix. Lie to Me é um exemplo disso. No seriado (que está completo no serviço de TV por internet), acompanhamos o Dr. Cal Lightman, um especialista em linguagem corporal que passa a prestar consultoria para a Polícia.
A série foge do esquema clássico das séries policiais, e é uma boa opção para quem quer diversificar o cardápio de séries. Ela está na íntegra na Netflix.
E antes de passar para as indicações de filmes, lembramos que no catálogo da Netflix ainda tem The Killing e Awake, que já indicamos na Coluna do Dia Nacional do Café e de Mistério e Ficção, respectivamente, e certamente agradarão aos fãs do gênero.
É fã do gênero policial, mas também adoooora uma ficção científica? Robocop é a sugestão de separamos para você. O clássico filme de 1987 está disponível no catálogo da Netflix, assim como Robocop 2, de 1990.
Para quem prefere os policiais do gênero suspense, indicamos O Colecionador de Ossos. O filme, baseado na obra de mesmo nome de Jeffery Deaver, tem como protagonistas Denzel Washington e Angelina Jolie, ambos em atuações consistentes. Vale dar o play.
Para quem quer rir enquanto acompanha as peripécias policiais dos personagens (o que confesso, não faz muito meu estilo), separamos Segurança Nacional. O filme é protagonizado pelo conhecido ator de comédias Martin Lawrence, e proporciona um bom entretenimento.
E para fechar as indicações com chave de ouro, indicamos o filme nacional Tropa de Elite, que tem um roteiro bacana, muita ação e um elenco de muita qualidade. É só dar o play e conferir o filme. Se não curtir, coloca na conta do Papa.
What’s streaming? – as novidades da semana
Para os seriadores de plantão, são duas as boas notícias da semana. Scandal e Pretty Little Liars ganharam uma atualização no catálogo da Netflix, e agora ambas as séries contam também com a 3ª disponível no serviço de TV por internet. E para os aficionados pelos Pokémon, novas temporadas de Pokémon: Black & White são a dica (Pokémon, o Filme: Kyurem Contra a Espada da Justiça também entrou no catálogo).
NOTÍCIA| ‘Pretty Little Liars’ é renovada para mais duas temporadas
Ainda na onda da Copa do Mundo, a Netflix disponibilizou para os assinantes documentário Atrás da Bola, que segue a trajetória do artista brasileiro Vik Muniz e mostra a construção de uma de suas maiores obras, intimamente ligada ao futebol.
E também tem novidades para os cinéfilos de plantão. Anjos da Lei, que casa muito bem com as sugestões dessa semana, e o fofíssimo Enrolados foram disponibilizados pela Netflix, e podem fazer do seu final de semana mais eletrizante e divertido. Pode dar o play.
Até semana que vem, pessoal!
Ligado no Streaming – Um seriado e um café forte, por favor
24/05/2014, 10:00. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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O Brasil tem uma forte relação com o café. Somos o 2° maior mercado consumidor, perdendo apenas para os Estados Unidos, e estamos na frente de todo o resto do mundo quando se fala de produção. Tanto a bebida é considerada por muitos como a cara do Brasil, e nossa história tem até uma época que leva o nome da bebida (ou do grão, mais propriamente falando, na República Café com Leite).
E hoje é o Dia Nacional do Café, que desde 2005 é celebrado por aqui. Então aproveitamos a data para ensinar como fazer um café com a cara de Friends, e para dar dicas de séries – para assistir tomando um cafezinho ou não – que nos lembram da bebida.
Quente e Forte
Recentemente a Fox anunciou o retorno de Jack Bauer, o herói de 24. Bauer, como todo mundo sabe, salva o mundo, comumente, em 24 horas. E é óbvio que ele deve beber muito café (nem que seja entre uma tomada e outra) para salvar o dia com tanto vigor e disposição.
As 8 temporadas de 24 estão à disposição dos assinantes da Netflix. E essa é a série perfeita para ver em maratona: eletrizante, ela irá te manter fissurado e acordado? Alguém mais está sentindo um cheirinho de café aqui?
The Killing conta, de maneira única e eletrizante, as investigações dos detetives Sarah Linden e Stephen Holder de um crime que abalou a comunidade local: a morte de Rosie Larsen.
E para conseguir, eventualmente, solucionar o crime, Sarah e Stephen beberam muito, mais muito café.
Vale a pena conferir a série, que virou febre mundial já na primeira temporada, e o que a Netflix fez o favor de salvar do cancelamento. Em 1° de agosto a 4ª e última temporada da série chega ao catálogo da empresa. Então, muito foco, força e café para assistir as 3 temporadas anteriores até lá.
Série “de terror” é bom de assistir de madrugada, correto? Seja corajoso e responda correto! E qual a melhor forma de combater o sono se não com um café forte e quente?
American Horror Story é uma série que mistura horror e sobrenatural, e estreiou no ano de 2011. A Netflix tem a primeira temporada da série, intitulada Murder House, no seu catálogo.
Vale a pena encarar o medinho e conferir as performances de Connie Britton, Jessica Lange e Dylan McDermott. Prometo que os sustos não serão TÃO grandes assim.
Food Matters, o documentário, de 2008, não é sobre café. Mas fala sobre alimentos e o quão importante boas escolhas alimentares são para a nossa saúde.
Além do mais, o documentário, como todo boa obra “conspiracionista” que se preze, fala sobre os métodos escusos das grandes corporações para interferir na vida e na saúde das pessoas.
Parece uma boa opção para assistir após baldes de café e sofrendo os efeitos da privação do sono, certo?
Café com Aroma de Mulher é uma novela colombiana que conta a história de Gaivota, uma apanhadora de café, e Sebastião, o herdeiro de uma família cafeicultora tradicional e poderosa.
Para os apreciadores de “dramalhões mexicanos”, a novela é uma ótima pedida. E, de quebra, dá pra aprender um pouco café. Vão encarar?
Margaret Tate é uma todo-poderosa executiva de uma famosa editora americana. E Andrew Paxton é o seu dedicado assistente, que almeja ser editor um dia. E como demonstrar toda essa dedicação, para ter chances concretas de subir na vida? Comprando o café preferido da chefe, dia após dia.
A Proposta, o filme de 2009 com Sandra Bullock e Ryan Reynolds, começa com uma trama bonitinha e divertida que envolve café. E a história segue assim até seu final. Vale a pena conferir.
Muita gente acha que chocolate e café são uma combinação perfeita. Trufas de café e cappuccinos feitos com a iguaria oriunda do cacau estão aí para confirmar essa opinião. E que tal combinar o Dia Nacional do Café com um filme sobre chocolate?
Chocolate é um filme de 2000 que tem a diva Juliette Binoche e o sempre ótimo Johnny Depp no elenco. Dá pra passear pelas ruas de Paris saboreando um chocolate e sentindo o aroma do café. Porque vocês sabem, a imaginação é poderosa. Vale a pena conferir.
What’s streaming? – as novidades da semana
Essa semana, duas são as novidades para os cinéfilos: Guerreiro e Cowboys & Aliens. Os dois filmes são boas opções para os fãs de dramas que trazem aventura e emoção para a telinha.
E para os fãs de séries, também há boas notícias. A segunda temporada de Grimm também já está disponível para stream. A série sobrenatural que fala sobre as aventuras míticas e místicas de um descendente dos Grimm é uma ótima pedida. Vale a pena assistir as duas temporadas que estão no catálogo.
Por hoje, é só. Até semana que vem.
Nuvem de Séries
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