[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Tá tudo misturado!

Data/Hora 15/05/2012, 15:42. Autor
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Dando sequência na nossa Semana da diversidade (ontem falamos sobre algumas “saídas do armário” clássicas no mundo dos seriados), há que se dizer que não melhor maneira de celebrá-la do que comemorando o amor. Nas séries, casais interraciais são cada vez mais comuns. Negros, asiáticos, brancos, latinos; são todos seres humanos. Nada mais óbvio do que entender que a diferença racial é coisa do homem, e que características físicas diferentes servem apenas para tornar o mundo mais divertido. Não esqueçam disso. E também não esqueçam que o racismo é uma das piores formas de ódio que existe.

Comemoremos, então, a diversidade, celebrando os mais queridos casais interraciais dos seriados.

Gloria Delgado e Jay Pritchett, de Modern Family

Gloria e Jay possuem diferenças de idade, cor e cultura. Gloria é uma colombiana que chama a atenção de qualquer homem, mas escolheu Jay para se casar, um homem bem mais velho e com filhos da idade dela. Mesmo assim um faz de tudo para agradar o outro e para viver em harmonia com as suas diferenças. É só lembrar do episódio da 2ª temporada em que Gloria fez Jay bater em uma carne de frango e andar com os sapatos amarrados no pescoço com a desculpa de que eram costumes colombianos. Tudo não passava de uma brincadeira, mas até Jay descobrir a verdade fez de tudo para cumprir com os costumes da cultura da esposa. De longe o casal parece não combinar, mas é só acompanhar um dia na vida dessa família para entender como um completa o outro. E claro, como tudo em Modern Family, Gloria e Jay formam um casal engraçadíssimo.

Angela Montenegro e Jack Hodgins, de Bones

Uma vez perguntaram para a Angela se ela falava chinês. Astuta, ela respondeu que nasceu no Texas e sua segunda língua era espanhol.Filha de oriental e papai roqueiro texano, a senhorita Montenegro sabe muito bem o que é mistura. Antes de se apaixonar pelo colega de trabalho no Instituto Jeffersonian, Jack Hodgins, um ruivo, de olhos azuis, e de origem “nórdica”, ela foi – brevemente – casada com um negro brasileiro chamado Grayson Barasa, mais conhecido por “Berimbau”. Agora, Angela e Hodgins têm um bebê, Vincent, chinesinho de olho azul, e juntos formam uma das famílias mais bonitas da televisão.

Alec Hardison e Parker, de Leverage

Hardison e Parker são diferentes de diversas maneiras. Ele é um hacker que adora jogos eletrônicos, ela é uma ladra que adora abrir cofres e roubar coisas interessantes. Ah, e claro: Hardison é negro e Parker é branca. No entanto, longe do que muitos podem pensar, a diferença racial é o que menos preocupa no relacionamento dos dois. Hardison tem trabalho para demonstrar seu interesse por Parker, ele é um nerd e não sabe muito como abrir seu coração. Parker tem dificuldades para lidar com pessoas e emoções e fica muito preocupada quando percebe que os gostos dos dois são muito diferentes. Nesses momentos o resto da equipe de Leverage tem que dar uma mãozinha para esses dois corações solitários, principalmente a golpista Sophie, sempre muito procurada por Parker para ajudá-la em todas as suas dúvidas emocionais. Até o responsável pela força bruta do grupo, Eliot, é mais sensível que o amigo e se deu o trabalho de mandar uma planta para Parker em nome de Hardison, com um cartão que dizia que a planta se alimentava de moscas. Parker ficou muito feliz em ganhar uma folhagem que segundo ela “tinha alguma utilidade”.

John Carter e Makemba “Kem” Likasu, de E.R.

O seriado já finalizado E.R. (Plantão Médico no Brasil) é uma verdadeira salada mista de casais étnicos. Selecionamos alguns aqui para exemplificar o amor que rolou solto entre casais de diferentes etnias através das 15 temporadas da série. John Carter foi um dos personagens principais, que encontrou seu verdadeiro amor justamente na diferença. Na África ele conheceu Makemba Likasu, a Kem, uma mulher idealista que trabalha em um programa de combate à Aids no Congo. Kem fica grávida logo no início da relação e Carter a traz para Chicago. No entanto, o bebê não sobrevive ao parto e a partir daí a relação entre os dois desmorona. No final da série Carter inaugura um centro de atendimento médico para pessoas carentes que leva o nome do filho morto, Joshua Carter.

Neela Rasgotra e Michael Gallant, de E.R.

Neela é uma indiana que vai para os Estados Unidos estudar medicina. No County General, em Chicago, ela começa como estudante e se torna médica residente da Cirurgia Geral. Além de ser umas das melhores profissionais que passaram pelo hospital, Neela arrasa corações entre os colegas de trabalho. Ela se apaixonou e casou com Michael Gallant, mas logo depois ele morre na guerra do Iraque. Neela passa por períodos difíceis, conquista o coração do seu tutor Lucien Dubenko, que não é correspondido pela moça e a deixa ainda mais confusa. Neela se envolve com os também colegas de trabalho Ray Barnett, Simon Brenner e Tony Gates, causando algumas poucas e boas brigas por ciúmes no hospital. Mistura étnica é o que não falta na vida de Neela Rasgotra.

Jing-Mei Chen e Gregory Pratt, de E.R.

Pratt era um mulherengo. Jing-Mei é uma mulher de origem chinesa e com uma família de costumes muito rígidos. Imaginem quando ela resolve apresentar aos pais o namorado negro? Pratt se apaixona por Jing-Mei e encara a família dela, mas o resultado não é nada animador. A família da moça é tão tradicional que antes de conhecer Pratt, Jing-Mei ficou grávida de um relacionamento com o enfermeiro Frank Bacon e por ele ser negro ela fica com medo de contar aos pais sobre a gravidez. Assim, a médica resolve dar o bebê para a adoção. No decorrer da série Pratt e Jing-Mei paqueram, ficam juntos e terminam rapidamente o relacionamento. No entanto, Pratt mantém um carinho muito grande pela médica e a ajuda quando ela tem que cuidar de seu pai  muito doente e nos últimos dias de vida.

Dan Humphrey e Vanessa Abrams, de Gossip Girl


Dan e Vanessa começam como melhores amigos, se conhecem desde crianças e aos poucos se apaixonam. No entanto Gossip Girl é tão cheia de reviravoltas emocionais que os dois se envolvem com muitas outras pessoas durante a série. Dan inicialmente é apaixonado por Serena van der Woodsen e Vanessa se envolve com os amigos Nate Archibald e Chuck Bass. Em meio a tanta confusão e tantos casais diferentes os dois sempre mantêm uma amizade forte, mesmo que o ciúme provoque diversas brigas entre os dois. Vanessa chega a ajudar Dan a cuidar do filho (que ele achava que era dele com a Georgina Sparks), quando a mãe da criança viaja sem deixar muitas notícias.

Cristina Yang e Preston Burke, de Grey’s Anatomy

A asiática racional Yang e o afroamericano Burke foram um dos casais favoritos do público de Grey’s Anatomy durante três temporadas. E houve hesitação em assumir o romance. Mas se você acha que isso se devia às diferenças de raça, está enganado. O que afligia o casal era o fato dele ser “chefe” dela e desse tipo de relação ser proibido no hospital. A única saiajusta que o casal passou foi com a mãe de Burke. Mas também não em razão da origem de Yang, mas sim porque nenhuma mulher seria boa o suficiente para o brilhante Preston, aos olhos da mãe dele. No final das contas as diferenças de personalidade falaram mais alto, e ele acabou “abandonando-a” no altar.

Lemon Breeland e Lavon Hayes, de Hart of Dixie

Em pleno sul dos Estados Unidos, lugar onde o racismo sempre foi muito presente, existe uma cidade chamada Bluebell. Lá, o prefeito é negro e todos parecem bem compreensíveis com isso. Hart of Dixie não transmite a verdade dos fatos, mas na fantasia, o amor de Lavon e Lemon serve como exemplo de como as coisas deveria ser por lá. Espero que um dia, os dois possam assumir o que sentem um pelo outro. Não por causa da cor da pele, mas porque o romance deles não é exatamente correto. Mesmo assim, é ousado para uma série com um público ‘teen’ apostar em um casal como eles dois. Parabéns a CW pela iniciativa.

Tanya Skagle e Charlie, de Hung


Tanya é uma cafetina, mas buscou essa profissão depois de não ver mais outra saída. Assim, ela logo descobre que o mundo da prostituição pode ser muito traiçoeiro e um “mercado” difícil de se trabalhar. Para atingir o sucesso e conseguir vender os serviços de Ray Drecker, seu sócio, Tanya apela para a ajuda de um cafetão profissional e assim conhece Charlie. Os dois formam uma dupla muito estranha e entre dicas e aulas de como ser um bom cafetão os dois acabam se envolvendo. Charlie vai até preso, mas Tanya continua a visitá-lo na prisão (e a pedir conselhos profissionais) e o recebe em casa quando ele é solto.

Zee Alvarez e Otis Cole, de Off the Map


Cole e Zee trabalham em uma clínica no meio do nada em algum lugar da América do Sul. Só quando Zee abandona Cole que ele percebe como é apaixonado por ela e e tem trabalho até reconquistá-la. Ela é uma mulher de pavio curto, ama a sua cultura local e seu povo e acredita que todos os americanos que vem para a sua terra algum dia irão embora. Zee é amargurada, não pode ter filhos, e isso leva ela a muitos momentos de tristeza. Cole tenta ajudá-la mas na maioria das vezes Zee o afasta. Os dois passam toda a primeira temporada se bicando, mas ficam juntos no final. Para demonstrar seu amor por Zee, Cole faz documentos locais para ele e diz à ela que não vai precisar mais de seu passaporte americano pois não pretende deixá-la.

Kalinda Sharma e Cary Agos, de The Good Wife


Kalinda Sharma é investigadora do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e tem uma vida pessoal um tanto confusa. Desde os primeiros casos que investiga tem a simpatia de um detetive da polícia local, Anthony Burton. Kalinda também acaba se envolvendo com o ex-colega Cary Agos, que agora trabalha para a promotoria. Cary põe em risto inúmeras vezes seu trabalho para ajudar Kalinda nos casos da Lockhart&Gardner, mesmo tendo uma mágoa profunda pelos ex-chefes e sem entender os reais sentimentos da moça por ele. Além disso, Kalinda tem um passado complicado, já se relacionou com o atual procurador geral e chefe de Cary, Peter Florrick, quando este era casado com Alicia, que depois veio a ser a melhor amiga de Kalinda. No meio disso tudo dá para entender a confusão na cabeça de Cary, além de muitos casos, Kalinda é bissexual e tem dificuldade de expressar seus sentimentos.

Lafayette Reynolds e Jesus Velasquez, de True Blood


Lafayette começa a série como um garoto de programa gay, traficante de sangue de vampiro e cozinheiro do Merlotte’s Bar&Grill. No início do seriado ele é apaixonado pelo irmão da sua amiga Sookie Stackhouse, Jason Stackhouse, mas não é correspondido. Na terceira temporada Lafayette conhece o bruxo gay Jesus Velasquez, que é enfermeiro de sua mãe doente, Ruby, e os dois começam um relacionamento. Depois de enfrentar problemas com vampiros e lobisomens Lafayette conhece o mundo das bruxas através do seu namorado e, já ressabiado, tem surtos quando descobre a verdadeira “vocação” de Jesus.

Sayid Jarrah e Shannon Rutherford, de Lost


Sayid é iraquiano, Shannon americana. Os dois ficam próximos depois da queda do voo 815 da Oceanic na 1ª temporada de Lost. Shannon perde o irmão e pede que Sayid mate Locke, a quem ela atribui a culpa pela morte do irmão. Sayid se recusa e também impede que Shannon cometa o assassinato. Os dois se afastam depois do ocorrido, mas a relação se torna física no início da 2ª temporada quando Sayid constrói uma tenda para Shannon. Os dois se apaixonam mas o relacionamento dura pouco, Shannon é baleada acidentalmente por Ana Lucia na 2ª temporada e morre nos braços de Sayid. O iraquiano faz um discurso emocionado durante o funeral dela.

E você, lembra de mais algum casal interracial marcante no mundo dos seriados?

[ESPECIAL] Qual o seu tipo de mãe?

Data/Hora 13/05/2012, 11:02. Autor
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Mãe é tudo igual? Ah, se você acha isso é porque não conhece as matriarcas do mundo das séries. Cada uma do seu jeito, com suas particularidades, são mães… protetoras, más, amigas, loucas. Descubra qual o seu tipo de mãe e compartilhe a sua opinião!

A mãezona – Cindy Walsh (Barrados no Baile / Beverly Hills 90210)

Pensa numa mãe com cara, voz, jeito e comida de mãe. Pois é, como não lembrar de Cindy Walsh? Uma dona de casa exemplar, boa esposa e sempre preocupada com o bem estar dos filhos Brenda e Brandon, ela é a personificação de mãe. Em alguns momentos podemos até achá-la chata, mas na verdade (assim como a própria Brenda descobre depois de conhecer a mãe da Kelly) ela é mãe de verdade. Acolhedora, amorosa e com o típico coração de mãe, no qual sempre cabe mais um, inclusive os amigos problemáticos dos filhos. (Mirele Ribeiro)

A amiga- Lorelai Gilmore (Gilmore Girls)

Talvez a Lorelai tenha tido a Rory muito cedo. Talvez a ausência do resto da família tenha aproximado as duas. Talvez seja o DNA ou bom gosto compartilhado. Talvez sejam apenas mãe e filha, que de tão parecidas tornaram-se uma. Lorelai Victoria e Lorelai Leigh (Rory) eram amigas, a cima de tudo. A relação das garotas Gilmore era de dar inveja para muito gente. Afinal, quem não gostaria de ter uma mãe que sabe exatamente o modo que você pensa? Sabe quem é sua banda preferida ou livro preferido? Uma mãe que cuida da filha na primeira ressaca e divide segredos sobre namorados? A mamãe Gilmore era isso tudo, e mesmo sendo amiga da filha, nunca deixou de ser mãe. (Maria Clara Lima)

A  poderosa – Alicia Florrick (The Good Wife)

Alicia Florrick começou The Good Wife como uma mulher frágil, humilhada pelo marido e submissa. No entanto, três temporadas depois a nossa mãe poderosa virou o jogo, voltou a trabalhar, se separou, sustenta a casa e ainda cuida dos dois filhos adolescentes Grace e Zach. Ela enfrenta juízes e outros advogados diariamente, mas larga tudo para tirar os filhos dos costumeiros problemas. Mas isso não impede que a mãe poderosa namore, ainda que escondido.No fundo Alicia só quer ser feliz, e mais que tudo, uma ótima mãe para Zack e Grace. (Aline Ben)

A  adotiva – Meredith Grey (Grey’s Anatomy)

Mãe de adoção da ficção? Meredith Grey. A protagonista de Grey’s Anatomy passou muito tempo tentando engravidar e quando conseguiu, sofreu um aborto, em decorrencia do tiroteio no hospital. Mas sem isso, ela não teria adotado Zola, um dos bebês mais fofos da tv. Ela tem ótima dinâmica com a criança, e vira uma leoa para defender a filha e permanecer ao seu lado. E quem não se emocionou com a cena da criança chegando na casa deles, logo depois de saberem que a custódia havia sido concedida? Sem duvida uma das melhores relações mãe e filha! (Anderson Narciso)

A guerreira – Karen Roe (One Tree Hill)

Mãe solteira e jovem. Na verdade, não só isso. Grávida no último ano do colégio e abandonada pelo namorado. Simples? Some agora o fato de morar numa cidade pequena e ainda ter que lidar com a existência da família que o pai do seu filho construiu com outra depois que te deixou. Karen lidou com tudo isso e criou seu filho dignamente. Abriu mão dos planos e sonhos para ser uma boa mãe. Decidida e batalhadora se tornou uma empresária, um porto seguro para o filho Lucas e um exemplo de que por mais frágil que seja uma pessoa, quando se é mãe, ela pode ser mais forte que tudo no mundo.  (Mirele Ribeiro)

A perfeita (para os outros) – Bree Van de Kamp (Desperate Housewives)

Bree sempre foi escrava das aparências, por isso, para os vizinhos e amigos sua vida parece perfeita, assim como suas habilidades como mãe. Apesar de atitudes duvidosas para educar, nada do que ela faz é propositalmente ruim, nem mesmo abandonar seu filho na estrada sem nada. Tudo é um reflexo da forma como Bree foi criada para conduzir sua vida, como bem vimos no flashback desta última temporada. E mesmo com as péssimas escolhas, que ela considera adequadas, para educar, Bree sempre aprende com seus erros, o que levou a personagem a se tornar uma mãe melhor para seus filhos. (Beto Carlomagno)

A conselheira – Martha Rogers (Castle)

Jogue a primeira pedra quem assiste Castle e não se encanta com cada aparição de Martha. Ela é difícil de se classificar. Ela é atriz, extravagante, mas ao mesmo tempo elegante. Foi enganada pelo ex-marido e perdeu tudo que tinha. Acredita que é uma estrela famosa da Broadway, mas passa a maioria do tempo entre papeis de pouca expressão, tentativas de alcançar os holofotes e copos de vinho. E apesar de arrastar a neta para suas mais cabulosas programações e levar o filho à loucura, também é super protetora e muito conselheira. Definitivamente, Martha é uma parceira para todas as horas. (Aline Ben)

A de primeira viagem – Temperance Brennan (Bones)

Atenção todos os leitores. Mães de primeira viagem costumam ser descontroladas. E mesmo a Dra. Bones não segurou a compostura e mostrou como é ser mãe pela primeira vez do jeitinho que todas são: super protetora, apaixonada, insegura e louca! Brennan não consegue ficar longe da sua filha Christine, e espera nunca cometer o erro de seus pais que a abandonaram quando ela era adolescente. O apego da Brennan é normal. Ao menos é o que dizem por aí. Normal ou não, sem dúvida alguma a Bones é uma mãe de primera! (Maria Clara Lima)

Destaques da Semana – Brasil – 7 a 13/5

Data/Hora 07/05/2012, 15:20. Autor
Categorias TV Brasil


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Acabou a moleza! Maio é mês de final de temporadas nos EUA e os canais no Brasil não tem mais desculpas pra ficar reprisando. A partir de agora é muito episódio inédito e, pra não se perder, a dica é seguir a coluna de Destaques diariamnete. E deixar seu comentário!

Segunda, 7/5

The Finder - An Orphan Walks Into a Bar
A semana abre com uma estreia na Fox: o drama The Finder. O seriado, que foi testado num episódio da temporada passada de Bones (leia a review aqui), gira em torno de um ex-militar que tem o dom de recuperar coisas e localizar pessoas perdidas. Assinada por Hart Hanson, produtor executivo de Bones, The Finder tem no elenco Geoff Stults (7th Heaven) e Michael Clarke Duncan (do filme À Espera de Um Milagre). A primeira temporada terá 13 episódios – e as chances de renovação são pequenas até o momento. A exibição é neste novo formato confuso da Fox – às 19h na Fox normal, e à 1h da madrugada pra quem tem a opção em alta definição da Fox+NatGeo HD. Nos dois canais tem ainda Touch (22h, episódio 1×08). Clique aqui para continuar a leitura »

[ESPECIAL] – Casais com tensão sexual

Data/Hora 05/05/2012, 02:28. Autor
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É um tal de morde e assopra sem fim. Mas quem não curte uma tensão sexual que atire a primeira pedra. Geralmente, os “quase” casais fazem o sucesso dos fãs, e o desespero dos roteiristas, já que dizem por aí que quando um se junto com o outro, o fogo se acaba. Vamos rever alguns casais “top” em deixar o público maluco!

*** CUIDADO, FORTES EMOÇÕES***

Série: Smash
Casal: Michael Swift e Julia Houston

Em matéria de tensão sexual esse casal é uma bomba (com o perdão do trocadilho, rs). Julia e Michael tiveram um relacionamento há cinco anos e bastou se reencontrarem nos bastidores da montagem de Bombshell para que faíscas voltassem a surgir entre eles. A atração era tamanha que ficou impossível resistir durante muito tempo e – mesmo com ambos sendo casados – eles acabaram se agarrando no estúdio de ensaio do musical, resultando em uma das melhores cenas da primeira temporada de Smash. Não preciso nem dizer que foi questão de tempo para que todos ficassem sabendo. Coube a Julia e Michael arcarem com as consequências da perda do emprego e da família. Alguém ainda tem dúvida do que uma grande tensão sexual é capaz de causar? (Gabriela Assmann)

Série: Hart of Dixie
Casal: Wade Kinsella e Zoe Hart

A Dra. Zoe Hart já deixou bem claro que George Tucker é o homem porque quem ela quer lutar, mas muitos fãs da série ainda têm esperanças de quem a médica de Bluebell e o seu vizinho Wade Kinsella fiquem juntos. E é claro os dois não poderiam ficar de fora desse especial, afinal, tensão sexual entre os dois é o que não falta – o episódio da onda de calor, na primeira temporada, não deixa mentir. Apesar de eles terem dado uns amassos no piloto, o casal nunca se firmou, de fato. Wade é apaixonado pela moça, mas ela não esta nem aí. Aliás, este amor não correspondido e a tensão entre eles são duas coisas que movem muitos plots da série. Mas os fãs não querem esperar eternamente. Casal Zade já em Hart of Dixie! (Anderson Narciso)

Série: Community
Casal: Jeff Winger e Annie Edison

Um casal em uma série que não dá muito espaço para os casais. Jeff e Annie tem suas diferenças: a moça é ingênua e correta enquanto ele mantém a pose de advogado egoísta. Até hoje rolou apenas um beijo entre os dois – pouco perto das cenas dele com Britta. Mas foi suficiente para resultar em uma tensão sexual. Nada é declarado, não há muitos comentários sobre o assunto, mas existe algo não resolvido. Essa tensão pode ser quase imperceptível no meio das paródias e genialidades da série, mas ainda está ali. (Dierli Santos)

Série: The Good Wife
Casal: Will Gardner e Alicia Florrick

Alicia Florrick (advogada e ex-mulher do procurado geral) e Will Gardner (advogado e atual 16º solteiro mais cobiçado de Chicago) foram colegas de faculdade, atualmente são funcionária e chefe e passam todos os capítulos de The Good Wife tentando ser muito mais do que isso. A tensão sexual transborda pelas paredes de vidro do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e qualquer funcionário um pouco mais atento já percebeu que a ligação entre Will e Alicia pode estremecer qualquer júri. Quem assistiu ao final da segunda temporada da série perdeu o fôlego na cena do elevador, em que os dois sobem até a suíte presidencial para passar a primeira noite juntos. A tensão sobe a cada episódio, a cada toque, a cada olhar e a cada martelada do juiz. (Aline Ben)

Série: The Vampire Diaries
Casal: Damon Salvatore e Elena Gilbert

Se no começo de The Vampire Diaries Damon era fissurado na Elena por ela ser igual à Katherine, sua ex-amante vampira, aos poucos (e principalmente após levar um fora definitivo da Kath) ele criou real afeição pela garota. Já Elena se apegou ao Damon quando o vampiro deixou um pouco de lado a pose de vilão, e foi só o Stefan terminar com a moça para os dois se aproximarem de vez. A partir daí, Damon e Elena já se beijaram, brigaram, se beijaram de novo… E mesmo a moça ainda estando em dúvida entre os dois irmãos, a tensão sexual dela com Damon continua. (Mônica Castilho)

Série: Grey’s Anatomy
Casal: Alex Karev e Izzie Stevens

Izzy e Karev eram dois polos bem opostos em Grey’s Anatomy. Ela, a princesa. Ele, o cafajeste. Os dois juntos? Uma dose agridoce de gostosura. Izzie e Alex formaram um dos casais mais improváveis da série, campeão em tensão sexual. Quando a loirinha descobriu o “potencial” do garotão, era só fogo de palha. Fácil, rápido e quente. Os dois não podiam ficar na mesma sala sem trocar olhares de tesão um com o outro. Eu poderia classificar Grey’s em para maiores de 18 apenas por isso. Mas o sexo virou amor, e aos poucos, o diferente virou complemento na relação.  Apesar da tensão ter sumido com o tempo e a base desse relacionamento ser bem mais do que a paixão, o Seattle Grace – ou ao menos os cantinhos escuros do hospital – sempre lembrará dos dois médicos.  (Maria Clara Lima)

Série: The West Wing
Casal: Josh Lyman e Donna Moss

Foram sete anos de tensão entre Josh e Donna. A cada diálogo rápido e esperto escrito pelo Aaron Sorkin dava para sentir que havia algo ali. Como disse um dia Paulo Antunes Serpa, talvez seja num nível mais intelectual do que físico, mas ainda assim havia tensão. Além da relação de chefe-assistente, também havia uma amizade e a constante sensação de que algo entre eles iria acontecer. E os diálogos, cheios de argumentos sobre política e trabalho, também rendiam cenas muito engraças. (Dierli Santos)

Série: Covert Affairs
Casal: Auggie Anderson e Annie Walker

Lembro-me bem quando Auggie encontrou Annie pela primeira vez. Ele nunca a viu, mas sentia sua confiança e sua beleza. Auggie é o tipo de cara que as pessoas se apegam fácil, já que apesar de cego ele possui uma leveza de levar a vida brincando, e passa uma bela mensagem para todos. E Annie se apegou a isso. Eles tornaram-se amigos desde o primeiro encontro. Tanto dentro quanto fora da Agência, Annie e Auggie sempre estão e estarão juntos, pois é assim que eles se sentem bem e protegidos. E apesar de toda a fofura que cerca o “casal”, há sempre aquele climão de “eles vão se pegar” quando a proximidade física é muita. (Mario Madureira)

Série: Bones
Casal: Seeley Booth e Temperance Brennan

A doutora Temperance Brennan e o agente especial Seeley Booth foram por longos sete anos apenas amigos. Apesar de beijos inusitados e sonhos quentes, o desejo entre os dois era apenas platônico. Como demonstrar isso? Ora, com discussões acaloradas, provocações e muitas, muitas insinuações. Os dois ficaram no “quase” por muito tempo, e entre idas e vindas, deram um jeitinho – que ninguém viu – de ficar junto. Parabéns ao casal de Bones, por definir toda uma nova categoria para a tensão sexual. Aquela que permanece mesmo com filho, com casa e uma vida em comum. (Maria Clara Lima)

E então, qual casal leva o troféu de tensão sexual?

Destaques da Semana – Brasil – 23/4 a 29/4

Data/Hora 23/04/2012, 10:38. Autor
Categorias TV Brasil


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A semana abre com mais estreias na TV paga. Pra não perder nada, acesse diariamente a coluna, monte sua grade e deixe seu comentário!

Segunda, 23/4

House of Lies - Gods of Dangerous Financial Instruments
A HBO vem com duas novidades nas já tomadas noites de segunda-feira. Às 21h, estreia a quinta temporada de Mad Men. E, na sequência, chega ao canal a comédia adulta House of Lies. Estrelada por Don Cheadle (indicado ao Oscar por Hotel Ruanda) e com Kristen Bell (Veronica Mars), Ben Schwartz (Parks and Recreation) e Dawn Olivieri (Heroes) no elenco, a série mostra os bastidores das consultorias de gestão. Exibida pela Showtime nos EUA, House of Lies já foi renovada para uma segunda temporada.

Na Fox é noite de White Collar (19h na Fox SD, 1h da terça na Fox+NatGeo HD, episódio 3×15) e de Touch (22h, episódio 1×06).

A Sony exibe CSI (21h, 12×16), Grey’s Anatomy (22h, 8×17, com participação de Rebecca Hazlewood, leia a review) e Private Practice (23h, 5×17).

No AXN, 21h, episódio inédito de NCIS (9×10) recebe nova participação especial de Robert Wagner no papel do pai de DiNozzo. Rachel Luttrell (Stargate Atlantis) e David Rees Snell (The Shield) participam. Logo após tem Criminal Minds (22h, 7×16).

Na Warner, a expectativa é de inéditos de Mike & Molly (20h, 2×18), Suburgatory (20h30, 1×19 reprisou o episódio 1×09), The Mentalist (21h, 4×18) e Alcatraz (22h, episódio 1×12). Às 23h, a Warner exibiu o episódio final de Alcatraz.

No Sony Spin, inéditos de 90210 (21h, 4×16) e Switched at Birth (22h, 1×16). No SyFy, 21h, episódio 4×12 de Sanctuary. No Liv, 22h, episódio 2×08 de Blue Bloods. No Globosat HD, 22h, episódio 1×09 de The Killing (Forbrydelsen). No MaxPrime, 22h, segundo episódio de Chaos.

No Universal Channel, 22h, Grimm reprisa (1×13).

Terça, 23/4

The Good Wife - Get a Room
Saudades da Cuddy? O jeito é trocar de série. O episódio desta noite de The Good Wife, Get a Room (3×03), tem a primeira participação de Lisa Edelstein na série. Ela é Celeste, advogada que possui um passado com Will e que tentará explorar a relação dele com a Alicia para beneficiar seu cliente em uma mediação. James Eckhouse participa e Dallas Roberts retorna à série. No Universal Channel, às 23h. Antes, às 22h, tem reprise de Law & Order: Special Victims Unit (13×14).

No AXN, 21h, vai ao ar o quarto episódio de The Firm (hoje dublado, amanhã legendado). Às 22h, episódio 2×02 de Body of Proof – com participações de Jay Karnes e Jessica Tuck.

Na Sony, inédito de Revenge (21h, 1×13) e as performances dos novefinalistas do American Idol (22h).

Na Warner Channel, inéditos de The Big Bang Theory (20h, 5×20), 2 Broke Girls (20h30, 1×19), Person of Interest (21h, 1×18) e Fringe (22h, 4×16).

No Cinemax, 20h15, dois episódios de Free Agents (1×07 e 1×08) e, às 21h05, o episódio 1×06 de Prime Suspect. No Sony Spin, Melissa & Joey (21h, 1×22) e State of Georgia (21h30, 1×07). No Liv, 22h, episódio 1×08 de Whitney, e, às 22h30, episódio 1×14 de Last Man Standing. No Globosat HD, 22h, quinto episódio de The Almighty Johnsons.

No Space, os playoffs da NBA estão tirando do horário nobre Leverage – vale a pena ficar de olho na reprise da quarta-feira, 13h, pode ser que o canal exiba episódio inédito.

No A&E, 23h, terceiro documentário da série Até Que a Morte nos Separe. Na MTV, 23h30, segundo episódio da nova fase de Beavis & Butthead.

Quarta, 25/4

Dois realities estreiam esta noite no Brasil. No A&E, que se tornou especialista em programa sobre crimes, estreia às 21h Snapped – Vidas Interrompidas. A cada semana, o canal narra a história de um homicídio passional ou premeditado que ocorreu nos Estados Unidos. Já no VH1, 23h, chega a série Esposas da Máfia no canal. O programa acompanha o dia a dia das famílias de Rennes Graziano, Karen Gravano, Drita D’avanzo e Carla Facciolo, todas esposas de famílias ligadas a máfia americana.

Tem também uma série chegando no Eurochannel, que também tem como tema a violência. Às 21h, estreia o drama estoniano A Classe (The Klass). Em 12 episódios, o seriado aborda um caso de violência em uma escola – contando em cada episódio como ele afetou a vida das pessoas. O canal exibe ainda às, 20h, Lulu & Leon, e, às 22h, Anna Pihl.

Na Fox: Kdabra (SD, 19h, episódio 2×02), reprise de Glee (também no Fox+NatGeo HD, 21h30), inéditos de New Girl (também no Fox+NatGeo HD, 22h30, 1×04) e Modern Family (só em SD, 23h, 3×04, com participação de David Cross, veja a review).

Na Sony, inédito de CSI:Miami (21h, 10×11) e mais uma eliminação no American Idol (22h).

Are You There, Chelsea? - Surprise
Na Warner, reprisa Two and a Half Men (20h, episódio 9×07). Mas The Secret Circle (21h, 1×16, leia a review), Are You There, Chelsea? (20h30, 1×12) e Supernatural (22h, 7×12, leia a review) são inéditos. O destaque da quarta-feira é Are You There, Messi?, opa, digo, Are You There, Chelsea?, que chega ao fim de sua primeira (e provavalmente última) temporada. No episódio, o marido de Sloane vai retornar da guerra – e o ator escalado para o papel é o galã Mark Valley (Human Target).

No Boomerang, 19h, episódio 2×05 dublado de Pretty Little Liars. No Sony Spin, 21h, nono episódio de The Nine Lives of Chloe King. No Liv, inédito de Hawaii Five-0 (22h, 2×16). No Globosat HD, 22h, episódio 1×12 de Crownies.

No Universal, 23h, quinto episódio de Smash. Depois da assistir ao episódio, leia a review.

Quinta, 26/4

House - Love is Blind
No Universal, 22h, House volta do hiato com o episódio Love is Blind (8×13). No programa, a atriz Diane Baker retorna no papel da mãe de House – e Wilson desconfia que ela esteja com câncer. Michael B. Jordan, o Vince de Friday Night Lights, é o paciente da semana.

Séries dubladas: no TBS, às 19h, Terapia Virtual (Web Therapy) e, às 21h30, Hot in Cleveland. Na TNT, 22h, episódio 1×03 de Boss.

Na Sony, 21h, terceiro episódio de Once Upon a Time. No Multishow, 22h, episódio 3×02 da comédia Adorável Psicose.

No AXN, saco!, enésima reprise de CSI:NY (21h, episódio 8×09) seguida de inédito dublado de Unforgettable (22h, 1×10).

Na Warner Channel, inédito de The Middle (20, 3×20), reprise de I Hate My Teenage Daughter (21h, 1×07). No Globosat HD, 22h, quarto episódio de Big Lake.

Sexta, 27/4

Na Sony, 21h, sexto episódio de Pan Am.

Sábado, 28/4

No Multishow, 22h, episódio 3×03 da comédia Morando Sozinho. No Globosat HD, 22h, episódio 2×08 de Spartacus.

Na Sony, 21h, episódio 17×02 de America’s Next Top Model – com Ashlee Simpson. Às 22h, episódio 3×02 do Top Chef Masters. E esta semana mais cedo, à 1h, o Saturday Night Light recebe Anna Faris e Drake.

Universal Channel realiza live tweet para a estreia da 3ª temporada de ‘The Good Wife’

Data/Hora 09/04/2012, 19:52. Autor
Categorias Notícias


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O canal brasileiro da Universal Channel realiza nesta terça-feira, dia 10 de abril, às 23h, uma ação live tweet para marcar a estreia da terceira temporada de The Good Wife no Brasil.

Os comentários que os fãs da série fizerem no Twitter vão ser selecionados em tempo real e farão parte das chamadas especiais exibidas nos intervalos do episódio 3X1 – Um Novo Dia (A New Day). Quem é fã da série e quiser participar deve escrever um tweet durante o período de exibição do episódio, mencionar @uctvbr e #TheGoodWife e usar apenas 100 caracteres.

Os novos episódios da série prometem uma nova Alicia Florrick (Julianna Margulies) aos fãs. No final da segunda temporada a protagonista descobriu ter sido traída por seu marido Peter Florrick (Chris Noth) e também por sua melhor amiga Kalinda Sharma (Archie Panjabi). Agora os fãs vão acompanhar como essas decepções vão afetar Alicia.

O terceiro ano de The Good Wife ainda conta com as participações especiais de Lisa Edelstein (House), Matthew Perry (Friends), Jason Biggs (American Pie), Jennifer Carpenter (Dexter) e Parker Posey (Baladas em NY).

Enquanto os fãs brasileiros aguardam a estreia da terceira temporada de The Good Wife para amanhã, 10 de abril, às 23h, nos Estados Unidos, o canal CBS irá exibir No Ordinary Lie, o episódio número 20 da terceira temporada. Ele vai ao ar no dia 15 de abril às 21h.

Com informações da Assessoria de Imprensa.

Destaques da Semana – Brasil – 9/4 a 15/4

Data/Hora 09/04/2012, 10:10. Autor
Categorias TV Brasil


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A semana abre com dois finais de temporada! Ufa! Foram tantas estreias nas últimas semanas que é até bom um show ou outro dar uma folga. E temos ainda vários canais alternando inéditos e reprises. Por isto, olho na coluna! Não vá perder nada!

Segunda, 9/4

Hell On Wheels - God of Chaos
No A&E, mais tarde, às 21h, vai ao ar o episódio final de Te amarei até te matar (‘Til Death Do Us Part). No mesmo horário, no MaxPrime, quem também chega ao fim é Hell on Wheels. Mas esta aqui é só final de temporada. O drama histórico retorna para uma segunda temporada no segundo semestre. Clique aqui para continuar a leitura »

CBS anuncia datas dos finais de temporada

Data/Hora 22/03/2012, 19:18. Autor
Categorias Notícias


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Após antecipar-se às outras emissoras e anunciar a renovação de vários de seus shows, a CBS anunciou as datas das season finales dos seus programas. E as despedidas já começam no próximo mês. Em 29 de abril a já renovada The Good Wife se despede dessa Fall Season. Na seqüência, é a vez do reality de competição The Amazing Race, cujo último episódio, de duas horas de duração, vai ao ar em 6 de maio. No dia seguinte a comédia estreante – e já renovada – 2 Broke Girls também encerrará a temporada de sucesso, com um episódio de uma hora de duração.

Em 8 de maio vai ao ar a season finale de Unforgettable, que tem poucas chances de renovação. Em 9 de maio CSI se despede da temporada atual, e no dia 10 é a vez de The Big Bang Theory. Ambos os seriados tem retorno garantido na próxima Fall Season.

11 de maio é a data da despedida de um trio. Undercover Boss, CSI:NY e Blue Bloods terão suas season finales exibidas. Das três, apenas a última tem retorno garantido. No dia 13 de maio é a vez de outro reality de competição se despedir da temporada atual. Com um especial de duas horas de duração, mais uma hora da “live reunion” ao vivo, Survivor: One World encerra a temporada.

Em 14 de maio, mais 4 seriados encerram suas temporadas: as já renovadas How I Met Your Mother, Mike & Molly e Hawaii Five-0, e Two and a Half Men, que tem boas chances de renovação.

No dia 15 de maio vão ao ar os últimos episódios das arrasa-quarteirão NCIS e NCIS: Los Angeles. Ambas as séries, que são fenômeno de audiência, estão renovadas para mais uma temporada. No dia seguinte, é a vez da também renovada Criminal Minds, que terá episódio especial com episódio de duas horas de duração.

As despedidas encerram em 17 de maio. Nessa data Rules of Engagement, que ainda está “em cima do muro”; Person of Interest, a estreante de maior audiência da Fall Season, já renovada; e The Mentalist, também com mais uma temporada garantida, terão suas season finales exibidas.

As estreantes Rob e A Gifted Man já encerraram a temporada. O sitcom tem chances de renovação, enquanto que A Gifted Man deve ser cancelada. Já CSI: Miami, que finaliza a temporada em 8 de abril, ainda tem destino incerto.

Com informações do TV By The Numbers.

ESPECIAL – As mulheres ‘exemplares’ dos seriados

Data/Hora 08/03/2012, 20:28. Autor
Categorias Especiais


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Parafraseando Martinho da Vila, há mulheres de todos os tipos, de todas as idades e cores. De muitos – ou poucos – amores, pra ficar muito ou pouco tempo. Desequilibradas, confusas, felizes, de guerra e de paz.

E o mundinho dos seriados está repleto delas. Mulheres representantes de todas essas categorias – e muitas outras mais. E ainda que, em se tratando de mulheres “exemplares”, qualquer lista fique incompleta, toda tentativa é válida. Então, escolheremos algumas representantes de peso.

A workaholic: Cristina Yang (Grey’s Anatomy)
Yang é o exemplo de mulher que prima pela carreira. Ela é boa no que faz, e sabe disso. Ama estar na sala de operação, fazer plantão, pegar um caso difícil atrás do outro. E – geralmente – não deixa nada nem ninguém interferir na sua profissão, mesmo que isso signifique colocar seus relacionamentos em risco e “operar solo” pelo resto da vida. Ela será uma Deusa da Cardio, nem que para isso ela precise se mudar para os corredores do Seattle Grace Mercy West Hospital, para ser a 1ª a chegar nos pacientes.

A perfeccionista: Monica Geller (Friends)
Ela supervisiona tudo e todos. Mantém a casa limpa e arrumada, e leva sua “coisa” com a limpeza até as últimas consequências – que o diga Phoebe, que preferiu sair de casa. Implica com os amigos, gosta de ditar as regras do jogo e é competitiva ao extremo. Disciplinada, daquelas que perde quilos e mais quilos após ouvir um comentário jocoso. E daquelas que não mede esforços para deixar bem todos aqueles que a rodeiam. Monica Geller, a maniática mais querida dos seriados.

A independente: Amanda Woodward (Melrose Place)
Profissional determinada e bem sucedida, uma loira fatal solitária – não entregue seu coração a ela, nem peça o dela como recordação. Tão bonita quanto ferina, é dotada de uma enorme capacidade de conseguir o que ou quem quiser. Uma empresária voraz, vive cercada por admiradores e invejosos. É do tipo que ou você ama ou odeia. Amanda é daquelas que até sofre um colapso nervoso ao ir à falência e ser traída por todos, mas que dá a volta por cima – e coitado de quem ficar por baixo.

A pegadora: Samantha Jones (Sex and the City)
A loira está sempre rodeada de homens. É altamente confiante e sexual – daquelas que considera que qualquer hora é hora, e que qualquer lugar é lugar -, e despreza as regras da monogamia, fugindo sempre que seus “casinhos” tomam um rumo mais emocional. E se fidelidade com os homens não é o forte da relações públicas, lealdade com as amigas é o seu lema. Samantha é o exemplo de mulher que sabe o que quer, e não vê problema nenhum em querer quantidade. E que quantidade!

A esquisita: Jess Day (New Girl)
Ela cantarola para tudo, desde explicar para seus alunos o conteúdo ou lhes ensinar boas maneiras, até para expressar o que pensa ou sente. Usa roupas e acessórios incomuns e toca sinos. Não fala o nome do órgãogenital masculino nem sob tortura, ainda que para isso precise inventar vários apelidos para ele. Coloca os amigos em várias situações de vergonha alheia e enlouquece “seus três homens”. Do tipo que precisa supervisão 24 horas, sob pena de mandar qualquer plano para as alturas. Esquisita, mas adorável. Essa é Jéssica Day.

A badass: Dana Scully (X-Files)
Médica legista e agente especial. Por 9 temporadas Scully fez tremer os bad guys daqui – e de outros lugares. A parceira de Mulder nunca fugiu de uma boa briga, e sobreviveu a todas elas. Não houve problema, doença ou tragédia que conseguisse derrubar a valente agente. E não há quem – no pleno gozo das faculdades mentais – não corra no menor sinal da aproximação da ruiva. Scully fez escola. Mas ainda assim é a mais badass das mulheres duronas.

A multi-versões: Olívia Dunhan (Fringe)
Uma Olívia, duas Olivias. Três Olivias? A conta ainda não está fechada, e cada versão tem suas particularidades. Ou mais retraída, ou mais sarcástica. Mais certinha ou mais despojada. Mais ou menos sensíveis. Cada uma com seus próprios dramas e conquistas. O que elas tem em comum? São igualmente duronas e já salvaram o dia várias vezes. E, claro: todas têm uma “quedinha” pelo Peter. Mas não importa por quanto multiplicarmos Olivia. Continuaremos adorando todas elas.

A mãezona: Nora Walker (Brothers and Sisters)
Cinco filhos, sete netos. A matriarca da família Walker passou por todos os tipos de problema, e teve a missão de manter a família unida após a morte do marido William, e de todas as descobertas, tragédias e problemas que surgiram depois do evento. Cada filho e cada neto com mil problemas, isso só para começar o dia. Convenhamos, a tarefa não foi das mais fáceis. Mas Nora saiu-se muito bem, e conseguiu encontrar a própria felicidade. Então, a caneca de mãezona dos seriados fica com ela.

A racional: Temperance Brennan (Bones)
Poliglota, multi diplomada. Uma pessoa que não se deixa levar pela aparência dos fatos, nem se ilude com hipóteses apressadas. A Antropologista Forense é uma mulher da ciência. Ela acredita na logicidade dos fatos, e conclui só depois de muita averiguação. Então, quando as emoções humanas forem o fio condutor das investigações, não estranhe em ouvir um “i don’t know what that means” por aí. A característica predominante de Brennan renderá cenas fofas e engraçadas com o bebê que vem por aí. Por que ela é nada menos que extraordinária.

A patricinha: Blair Waldorf (Gossip Girl)
Queen B., a rainha do Upper East Side. Ela tem sempre um séquito de aduladoras ao seu redor, prontas para fazer todas as suas vontades. Acostumada a ser tratada como uma princesa por pretendentes e namorados, acabou tornando-se uma. Sempre na moda e acostumada a passar férias nos melhores e mais glamurosos destinos, é egoísta, por vezes, mesquinha. Ela pode mandar e desmandar nos amigos, mas transforma em um inferno a vida de quem ousar mexer com eles. B. é, lá no fundinho, uma adorável patricinha.

A brava: Catelyn Stark (Game of Thrones)
O que corre nas veias da Senhora Stark é bravura. As cicatrizes nas mãos são apenas ilustrativas, e não são as únicas que Catelyn carrega. As mais profundas são as da alma. Mas nem isso impede que a ruiva incorpore um lobo gigante e defenda a família com unhas e dentes, saia pelos Sete Reinos capturando inimigos e vá para à guerra. Então, que os inimigos mantenham olhar atento e vigilante. Quem despertar a ira de Catelyn, provará da sua bravura como consequência.

A criminosa: Nancy Botwin (Weeds)
Viúva, e pretendendo manter o bom nível de vida da família, Nancy entrou para o mundo do crime. Do negócio “doméstico” de venda de maconha, a “comerciante” acabou passando para a venda de outras substâncias, e se envolvendo em esquemas mais pesados. Apesar de passar um tempo na prisão, ou fugindo de traficantes rivais e das autoridades americanas e mexicanas, Nancy – como toda mãe zelosa – faz o possível para que as consequências de seus crimes não respinguem nos seus filhos. Então, falou em crime, falou em Nancy Botwin.

A vingativa: Emily Thorne (Revenge)
Amanda Clarke, para os íntimos. A bela volta aos Hamptons para vingar o pai, condenado injustamente após a traição de pessoas próximas. Extremamente inteligente e determinada, Emily tece toda uma trama para responsabilizar, um a um, os envolvidos na ruína do patriarca. Mas não há vingança que resista à fortes emoções, e Emily hesita – várias vezes – em cumprir o planejado. Ainda assim, a loira é a mais vingativa personagem da televisão norte americana. O que só faz aumentar nosso apreço por ela.

A traída: Alicia Florrick (The Good Wife)
Toda submissão tem seu final, e Alicia Florrick está aí para confirmar isso. Mas antes disso, Alicia aguentou traições. Muitas, e de muitos lados. Da amiga, do marido. Várias, do marido. Depois de muito figurar do lado de Peter, a boa esposa deu um basta nas suas traições, tomou as rédeas da própria vida e correu atrás da própria felicidade. Tudo isso sem descuidar da felicidade dos filhos. Feliz “no amor” e na carreira, de traída ela não tem mais nada. Mas já entrou pra história. Então, o “prêmio” é dela.

Morena Baccarin em The Good Wife


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Tirando umas férias de todo o universo de conspirações contra os EUA em Homeland, a brasileira Morena Baccarin fará uma participação especial em The Good Wife. De acordo com a Entertainment Weekly, a atriz participará do 17º episódio da terceira temporada, interpretando uma mulher que acusa Colin Sweeney de assédio sexual. Pra quem não lembra, Colin Sweeney é o personagem de Dylan Baker na série, um milionário que assassinou a esposa mas acabou inocentado.

Morena vem tendo um grande ano. Depois do fracasso de V, embarcou em Homeland, série eleita o drama do ano no Golden Globe. E seu nome vem sendo bastante elogiado na mídia estrangeira.

Com informações da EW.com

Retrospectiva 2011 – Os melhores do ano


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2011 não foi lá um dos melhores anos para o mundo dos seriados. Entre novatas e veteranas parecia ser preciso um toque de mágica e inovação para salvar a programação do marasmo.

A Equipe do Teleséries escolheu o que teve de melhor no ano passado – salvando a TV de um ano desastroso.

Once Upon a Time

Once Upon a Time -  The Heart is a Lonely Hunter
Espelho, espelho meu: existe série mais fofa na atualidade do que Once Upon a Time? Não, não existe. Once Upon a Time estreou no final de outubro nos EUA, toda direitinha e repleta de contradições: parece ao mesmo tempo o seriado mais original da TV desde Pushing Daisies; e ao mesmo tempo tem uma aura de clássico, como se já estivesse há muito tempo em nossas vidas. A ideia de transportar os contos de fadas pros dias atuais funciona tão bem que até seu formulismo (narrar um trecho de um conto por semana, meio com um flashback semanal de Lost) não incomoda. Adam Horowitz e Edward Kitsis, dois roteiristas de Lost, acertaram em cheio nas primeiras setes semanas da série e o elenco, ancorado numa trinca de boas atrizes, manda bem. Jennifer Morrison não tem uma personagem tão cheia de nuances como a Cameron de House, mas leva com competência seu primeiro papel como lead actress. Lana Parrilla, depois de meia dúzia de séries ruins, ganhou um papel complexo, que a permite desenvolver o potencial que mostrava nos anos 90 quando surgiu na cultuada Boomtown. E Ginnifer Goodwin tem a beleza e a sensibilidade que o papel de heroína romântica exige – sim, ela é a atriz mais linda da TV na atualidade, o que é uma grata surpresa pra quem se acostumou a vê-la em personagens tão distintos em séries como Ed e Big Love. (Paulo Serpa Antunes)

The Vampire Diaries

O que mais gosto em The Vampire Diaries é o roteiro amarradinho, sem falhas e com uma mitologia inteligente, bem atual, por mais irônico que isso seja, e ousada – um simples triângulo amoroso adolescente envolvendo bruxaria, vampiros, fantasmas, híbridos e todos os seres sobrenaturais possíveis. Se isso não bastasse, a série chega ao seu terceiro ano sem mostrar nenhum sinal de cansaço, muito ao contrário, surpreendendo cada vez mais. Pra mim a grande sacada da primeira parte exibida em 2011 é a inversão dos papeis de protagonista e antagonista da série, uma transformação, aliás, muito bem construída desde o início. Paul Wesley vivia um Stefan quase in-crível, sua ética, moral e amor incondicional por Elena era um ponto de conflito para os fãs, e agora ele interpreta um Stefan sem escrúpulos, com um sorriso debochado na cara e sem deixar o amor por Elena ser abafado. Ao passo que Damon passa de vilão para herói. Paralelo a isso, a maneira como o roteiro costura as tramas dos personagens secundários à trama principal é sensacional, quem diria que Tyler seria tão importante hoje, dois anos atrás não é? Trilha sonora impecável, atores bons (Joseph Morgan arrebentando como Klaus) e com um roteiro inteligente, por isso, The Vampire Diaries não fica devendo pra outras séries, tá sendo uma das poucas que vale a pena na TV. (Lara Lima)

Boardwalk Empire, 2ª temporada

Meu primeiro pensamento foi escrever sobre Chicago Code: a série que ninguém viu mas deveria ter visto. Também pensei em Homeland, Boss e Justified mas acabei optando por Boardwalk porque a série conseguiu manter a qualidade na sua segunda temporada mas ao mesmo tempo não teve nenhuma grande mudança na sua maneira de contar a história. E isso não é uma tarefa fácil. Apenas no último episódio da temporada é que temos um grande acontecimento daqueles que faz a audiência pensar: como vocês irão se virar agora? Para em seguida, ao repassarmos tudo que foi contado até aqui ver que a decisão foi extremamente coerente por mais dolorosa que pareça. A série também tem o mérito de saber lidar muito bem com a mistura entre personagens reais e ficcionais. Soma-se a a oportunidade do Steve Buscemi mostrar seu talento fazendo um papel diferente do qual estamos acostumados a ver. (Tati Leite)

American Horror Story

Desde o início eu sabia que assistiria American Horror Story porque ela tinha aquela cara de projeto diferente que geralmente chama a minha atenção, mas em nenhum momento coloquei fé em Ryan Murphy. É bem verdade que o produtor/roteirista teve grandes ideias ao longo de sua carreira (Popular, Nip/Tuck, Glee), mas ele é muito mais conhecido por destruir suas séries após inícios espetaculares do que pela qualidade que impingiu nos primórdios de tudo. E por isso fui para o tudo ou nada com AHS e fiquei surpresa e infinitamente grata por ter recebido uma temporada maravilhosa. A série é bizarra e explora com maestria inúmeros clichês do terror/suspense e, ao contrário da fama de Murphy, começou capengando e depois cresceu de tal forma que só pude me colocar de pé e aplaudir. Personagens carismáticos (e outros odiosos), atores competentes e um enredo que funcionou como ninguém imaginaria que fosse capaz. E o melhor de tudo? É uma série de temporadas fechadas, independentes umas das outras, o que impede que uma sequência ruim manche a qualidade estrondosa do que já foi visto até aqui. Uma grata surpresa esta entregue por Ryan Murphy, com certeza. (Mica)

Sons of Anarchy, 4ª temporada

A série retornou já com uma cena que fez acelerar o coração: os membros de SAMCRO saindo da penitenciária e retornando para Charming em formação. Era quase uma mensagem: OK, pagamos o preço pelo que o roteiro fez na temporada anterior, agora voltemos ao nosso lar, ao que fazemos melhor. Porém, assim como se diz que quem viaja nunca volta a mesma pessoa, também  a cidade não é a mesma de quando o Clube saiu em cruzada no ano passado [ou catorze meses antes, de acordo com a cronologia da série].
Para lidar com as ameaças externas e internas, SoA precisou não apenas de um, mas de dois episódios duplos e mais um episódio extra: além de lidar com o velho inimigo Hale, agora prefeito de Charming, o Clube depara-se com o novo Xerife, que inclui o elemento racial na mesa de discussão; com o Assistente da Promotoria Federal interpretado por Ray McKinnon; com os aliados do cartel mexicano [Danny Trejo e Benito Alvarez, em participações saudadas pelos fãs]; e, principalmente, com o desabamento interno da estrutura do Clube. Sons of Anarchy entregou histórias que mantiveram o espectador na ponta da cadeira, ansioso pelo próximo episódio. Foi uma temporada em que eu chorei, gargalhei, tive vontade de pegar personagens no colo e de espancar outros. Kurt Sutter escancarou que a inspiração para a trajetória do personagem central é mesmo o trágico príncipe Hamlet, de William Shakespeare, e Jax Teller foi movido pelas ações de todas as pessoas importantes à sua volta, às vezes de anos atrás. Resta saber se na próxima temporada ele passará a agir também, em vez de reagir, e como isso afetará a dinâmica da série. Promete muito! (Lu Naomi)

Homeland

Uma trama dúbia, bem construída, que prende a atenção do início ao fim. Um elenco afinado, que interpretou brilhantemente os papéis (destaque absoluto para Clarie Danes). Surpresas, reviravoltas, descobertas, tensão. Tem muita série por aí sobre agências do governo e seus agentes. E Howard Gordon e Alex Gansa conseguiram trazer novos e deliciosos ares à Langley. E tudo isso explorando um tema meio gasto: a guerra ao terror e o medo que ela plantou nos corações e mentes americanos. E, contrariando aqueles que achavam que o plot se esgotaria quando o suspense mocinho/bandido terminasse, o seriado ganhou novo fôlego com uma finale de 90 minutos, que traçou os caminhos da 2ª temporada. Por todos esses motivos, e outros mais, desejamos, em coro: vida longa para Homeland, a melhor série de 2011. (Mariela Assmann)

The Good Wife


É tarefa árdua para mim explicar o que torna The Good Wife tão superior as demais séries, especialmente a segunda metade da segunda temporada, com a qual fomos agraciados no começo de 2011. É difícil explicar a sensação catártica que Great Firewall me proporcionou, por exemplo, enquanto ainda sendo o show racional que conhecemos, ou como esse mesmo episódio recorre a uma artimanha clichê, mas ainda assim não me senti enganada com a revelação final. Não sei elaborar o porque da briga entre Kalinda e Alicia ter me afetado tanto, ou o breve relacionamente da última com Will ter me deixado tão contente (apesar de eu ter sido abertamente #teamMr.Big na primeira temporada). O combo de diálogos excelentes, atores soberbos, situações envolventes, perfosnagens fasciantes, e um tom sóbrio, pé no chão, mas ainda assim com parcelas perfeitas de drama e comédia só podem ser devidamente apreciados assistindo ao show. Se você ainda não assistiu ainda, assista. Mas realmente invista seu tempo, pois as pessoas em TGW são complexas e reais, e demora um tempo para conhecê-las e amá-las, mas depois que isso acontece, é impossível não querer passar seu tempo com Alicia, Will, Diane, Kalinda, Eli e os demais. (Thais Afonso)

Grey’s Anatomy, 8ª temporada

Grey’s Anatomy se destacou como nunca nesta primeira parte da oitava temporada. Após exibir um fraco enredo durante a sexta (com exceção do tiroteio que encerrou a temporada) e sétima temporadas, a série de Shonda Rimes voltou com tudo este ano.  Temos de volta o destaque para os protagonistas Meredith, Alex e Cristina, que estiveram apagados nos últimos dois anos. E com isso, o retorno dos tempos áureo da série. Em 2011, Grey’s apresentou casos médicos cativantes e muita emoção, o que, para mim, colocou a série novamente no patamar de melhores do ano. Shonda Rimes conseguiu mostrar que a série ainda tem muito fôlego. Prova disso foi a confirmação que o seriado está renovado para a nona temporada, com a permanência de quase todos os protagonistas. “Vida longa a Grey’s”.  (Anderson Narciso)

Game of Thrones

Quando uma série nova estréia na HBO dois pensamentos vêm em minha mente: Superprodução e sexo. Parece que o alto grau de compromisso com a realidade faz com que séries como Game of Thrones encontrem na HBO um lar promissor. Não faltou riqueza nos detalhes com o figurino, cenários impressionantes e atores competentes, além de muita pele nua e cenas ousadas. A série é uma adaptação do livro de George R. R. Martin – uma adaptação impecável que agradou aos leitores e críticos – e levou a primeira história da saga para as telinhas. O que a série também levou foram diversos prêmios, garantindo a honra de ser aclamada e também renovada para a segunda temporada. (Maria Clara Lima)

CSI Las Vegas, 12ª temporada

Há anos atrás eu defendia neste mesmo Teleséries que CSI merecia uma indicação ao Emmy ou ao Globo de Ouro que nunca vinha – dificilmente um seriado procedural policial as recebe – como a melhor série de drama da época. O tempo passou e eu nunca imaginei o quanto CSI poderia afundar com um protagonista sem carisma e tramas sem charme e foi fácil ver o fim do seriado nas telas. E daí vem a surpresa de seu renascimento, de sua reinvenção: ninguém imaginava ser possível, ninguém conhece renascimento parecido. Mas foi: Ted Danson nos trouxe um novo supervisor de equipe em tudo diferente de Grissom e ao mesmo tempo tão parecido, por nos parecer tão natural sua liderança. Russel, personagem de Danson, parece não somente ter impressionado aos fãs, mas também aos roteiristas, que recuperaram aquele tanto de bizarro e único que as luzes da cidade de Las Vegas tinham pra nós nos primeiros anos. E eu voltei a aguardar ansiosa por aquela “sacada” antes dos créditos, como antigamente eu fazia. (Simone Miletic)

 

***

Veja também a nossa lista de Piores do Ano.

O Amigo Nada Secreto das Séries

Data/Hora 18/12/2011, 22:27. Autor
Categorias Especiais


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Todo final do ano é sempre a mesma coisa. Seja em casa, no trabalho, na escola, sempre rola um Amigo Secreto (ou Oculto). No mundo das séries não seria diferente, então resolvemos preparar uma super troca de presentes entre personagens queridos pela nossa equipe.

Convidamos a Dra. Yang  para comandar esse evento que trouxe das terras geladas o Robb Stark para animar – e proteger – a festa. Depois da meia-noite, os vampiros Bill Compton e Damon Salvatore apareceram, e quem já estava por lá era a professorinha Jess Day, o cientista Walter Bishop e seu xará Walter White. Para ajudar Cristina Yang, Barney Stinson e  a boa esposa Alicia Florrick. Supervisionando toda a turma: a elegante e responsável Brooke Davis. A diversão estava garantida.

Depois de muita bebedeira e várias saias justas, veja como foi o Amigo Secreto da turma das séries, e tente adivinhar quem tirou quem.

Brooke Davis – O meu amigo secreto tem uma personalidade forte mas uma ponto fraco bem visível. Para acabar com esse problema e adicionar um pouco de estilo na vida do meu ‘bom’ amigo, darei um combo da Clothes Over Bro’s: um chapéu e um gorro preto para ele usar em todas as ocasiões e para cobrir com charme sua careca. Os adereços estão em alta e, além de tudo, servem para as noites frias desse inverno.

Jess Day – *Cantando* O seu nome saiu em um pedaço de papel, logo sou que esse seria o meu amigo secreto. O amigo secreto da Jess! Ah, escolher esse presente foi bem fácil, meu amigo secreto e eu somos muitos parecidos, em outra realidade poderíamos ser da mesma família. Assim como eu adoraria ganhar o que eu escolhi, meu ‘Bmigo’ – entenderam? entenderam? *risos* – vai ficar emocionado com o LP do Tears For Fears que eu comprei. Quando ele cansar do lado A, pode ser feliz ouvindo o lado B. 

Robb Stark – Em meio à guerra, não tive tempo para pensar no presente ideal para minha excêntrica amiga secreta. Mas creio que ela irá ficar feliz com a armadura sob medida que mandei confeccionar. Ela poderá ser utilizada em peças de teatro, apresentações com sinos, servir como figurino para suas imitações ou até como decoração para sua casa. Tenho certeza que ela irá adorar o brasão dos Stark do escudo.

Cristina Yang – Meu amigo secreto tem alguns problemas para resolver. E como ele não pode usar as salas de operação como terapia, comprei livros que lhe serão muito úteis. Eles contêm dicas preciosas de como conquistar a humana amada, controlar seu gênio e adquirir hábitos “vegetarianos” saudáveis. Tenho certeza que ele será outro homem depois de ler a saga Twilight completa.

Walter Bishop – Somente pessoas muito obtusas são traídas tantas vezes. Aqui, acho que o caso seria para um transplante encefálico, mas como não achei um cérebro compatível, decidi desenvolver um protótipo que, acoplado ao corpo, irá emitir alertas sonoros, sempre que algum traidor se aproximar. Isso, por óbvio, se os implantes subcutâneos estranhos não amedrontarem a destinatária do presente. E, como acompanhamento, um milk shake de morango.

Bill Compton – Caros e caras, meu respeito por suas tradições vai além da política da boa vizinhança. Desde a minha época de humano, sou fã das festividades do fim do ano. Para comemorar comigo, estou presenteando a minha amiga secreta com um belo vestido vermelho e um vinho italiano conseguido por mim depois de muita luta – literalmente. Tenho certeza que ela ficará linda de vermelho e o vinho tornará tudo mais fácil, quer dizer, romântico.

Walter White – Meu amigo secreto cresceu muito em pouco tempo, se tornou um líder ainda jovém e deverá enfretar muitos inimigos pela frente. Deste modo, levei em consideração um presente que possa dar uma certa vantagem ao meu amigo sempre que for preciso oferecer banquete aos inimigos para selar um acordo. Com este presente ele não precisará se preocupar com acordos, apenas com a vitória. O presente é um frasco de Ricina, que mata sua vítima em alguns dias e é bastante difícil de ser identificada, ainda mais na época que meu amigo vive.

Alicia Florrick – Sou perita nesse assunto e por isso pensei em presentear meu amigo secreto com um livro sobre traição. Entretanto, os dramas pessoais dessa pessoa vão além de uma pulada de cerca ou punhaladas pelas costas. Aqui está amiga, uma coleção de capa dura com detalhes em fios de ouro de todas as peças do dramaturgo William Shakespeare. Tenho certeza que você irá adorar ler histórias sobre insegurança, traição, conspiração, amores perdidos… um prato cheio para quem vive por um fio!

Barney Stinson- Senhores,  fiz questão de presentear meu amigo com uma versão exclusiva da minha própria coletânea “Fique Ligadão” – a coletânea que sobe o tempo inteiro. A música mais famosa desse cd “You Give Love a Bad Name” do Bon Jovi vai cair como uma luva para embalar as aventuras sexuais do meu amigo secreto. Com a música certo e o ambiente certo, meu amigo não vai deixar ninguém escapar!

Damon Salvatore – Quando descobri que meu amigo já se fantasiou de piloto Top Gun para o Halloween de 2005 não pensei duas vezes: humanos gostam de fazer cultos estranhos, então achei bacana encomendar um pôster daquele ator Tom Cruise. Meu amigo poderá pendurá-lo na parede e venerar o personagem que pode até servir de inspiração para uma de suas ilusões.

 

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Confira quem tirou quem no nosso Amigo Secreto

Walter White tirou Robb que tirou Jess que tirou Walter Bishop que teve o nome da Alicia sorteado e ela tirou a Dra. Yang que tirou o Damon que tirou o Barney que sorteou o vampiro Bill que tirou a Brooke Davis que tirou o  Walter White.

 

 Textos de Anderson Narciso, Mariela Assmann, Maria Clara Lima e Túlio Bittar.

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