TeleSéries
The Following – The Siege
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Na review do último episódio de The Following, Mad Love, escrevi que o pequeno Joey começava a mostrar que era um tanto esperto e deveríamos esperar alguma reação inteligente do pequeno Carroll. Também disse que para série manter o envolvimento dos espectadores Ryan deveria ganhar alguma briga com Joe logo na sequência. Vida de herói é difícil, mas uma hora cansa ficar o tempo todo com pena de Ryan e vendo tanta desgraça acontecer na vida dele. Até Joe, se quisesse escrever um bom livro, concordaria que uma reviravolta estava se fazendo necessária.
A vitória de Ryan veio. De certa forma, é claro. Na metade do episódio parecia que o FBI recuperaria Joey, mas perderia Claire. No entanto, The Following vem nos surpreendendo e a saída certamente não seria tão óbvia. Ryan conseguiu uma grande vitória, descobriu a localização da casa onde Joey estava sendo mantido pelo trio de anormalidades Jacob, Emma e Paul. Mesmo assim, como tudo não poderia ser perfeito, o episódio terminou com o melhor cliffhanger da série até agora, ou com a situação que melhor define um cliffhanger em uma série de televisão. Dessa forma, o resultado do cerco ficou para o próximo episódio e mesmo quem não tem marcapasso ficou com o coração aflito por Ryan e Joey.
Ryan ganhou uma briga. Mesmo tendo sido rendido por Paul ele achou a casa onde estava Joey e o reforço deve estar chegando. O elemento interessante de The Siege foi justamente o fato de que Carroll, pela primeira vez, não estava tão tranquilo quanto parecia no início da temporada. Ryan acabou sendo mais esperto do que ele previa e Joe precisou ativar mais pessoas do seu culto. Além dos novos seguidores Roderick e Hank, a ex-advogada de Joe, Olívia, entrou na história e foi obrigada a enviar um comunicado de Carroll à imprensa e entregar uma mensagem a Claire.
Ainda não foi revelado qual o motivo do medo que Olívia sente de Carroll, apesar de não ser preciso muita coisa para ter medo dele. Joe deve ter uma carta na manga muito importante que pode usar contra a advogada. A edição das imagens atuais com as imagens de flashback mostrou como Olívia passou a ter muito mais medo de Joe agora, do que em 2010. Provavelmente depois da visita que recebeu de um dos assustadores seguidores de Joe, Hank.
A carta na manga de Carroll com relação a sua ex-mulher é Joey e ele virou uma isca para a captura de Claire. Não se brinca com desespero de mãe, mas depois de saber que Ryan e o FBI estavam perto da localização de Joey foi muito arriscado Claire acreditar no recado de Joe e aceitar a carona de um dos seus seguidores, sem nem mesmo ver se Joey estava com ele. Agora, mesmo que Ryan consiga salvar Joey do trio de anormalidades, Claire já está nas mãos de Carroll. Imagina de quantos nomes feios Ryan vai chamar o agente do FBI Scott Turner. Além de Turner não gostar de Ryan, ele era responsável pela segurança de Claire e deixou que ela acabasse nas mãos da seita de Carroll.
A melhor parte do episódio foi a sequência de cenas da fuga de Joey, sua captura, o ataque ao casal de idosos e o cerco de Ryan e do policial local a casa de Jacob, Emma e Paul. A correria dessas cenas mostrou que o coração e o marcapasso de Ryan estão em dia. Os espectadores também devem preparar os corações para os próximos capítulos de The Following. A série engatou uma sequência de episódios impressionante e tem boas perspectivas de seguir assim até o final. Ryan mostrou que ainda está em forma, pode ser um perigo para os planos de Joe e mudar o final da história do livro de Carroll.
Site elege os 25 maiores showrunners da atualidade
21/02/2013, 18:00.
Maísa França
Notícias
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Já dizia o ditado que por trás de todo grande sucesso da TV tem um Showrunner. Como num filme, a série vai muito além dos atores e o showrunner é o todo poderoso de uma série, aquele que dá o apito final em todas as questões relacionadas à produção da atração. Abaixo você confere uma lista de dos 25 maiores showrunners, que você não vê, mas que são os responsáveis pelo sucesso de muitas séries da atualidade. A lista é do site especializado Complex Pop Culture.
25. Liz Meriwether – New Girl (2011-)
New Girl pode ser considerado o primeiro sucesso de Liz Meriwether como showrunner. A segunda temporada da série alcançou sucesso entre os críticos e, junto com Lena Dunham, Veena Sud, e Mindy Kaling, Meriwether está se tornando um ícone no crescente número de escritores e produtores do sexo feminino. New Girl ainda deve tomar um bom tempo de sua carreira mas a carreira promissora de Liz Meriwether promete grandes projetos.
24. Kurt Sutter – Sons of Anarchy (2008-) e Outlaw Empire (2012)
O ponto de partida de Sutter foi The Shield, que alavancou sua carreira. O sucesso na série tornou possível a produção de Sons of Anarchy. Esta tem sido sucesso absoluto e prova disso são os números de sua audiência. Sutter também produziu recentemente um documentário intitulado Outlaw Empire que se trata de uma visão diferente do crime organizado. É amado e odiado no twitter, onde publicou uma crítica à saída forçada de Glenn Mazzara, de The Walking Dead.
23. Julian Fellowes – Downton Abbey (2010-) e Titanic (2012)
O homem por trás dos grande jantares em Downton Abbey. Fellowes começou sua carreira de escrito no cinema com obras como Gosford Park e The Young Victoria. Downton Abbey marca seu retorno para a narrativa televisiva, seguida de sua recente minissérie sobre o Titanic. Apesar de seus trabalhos anteriores terem sido feitos para a televisão britânica, Fellowes fechou contrato com a NBC para produzir The Gilded Age, parecida com Downton Abbey, que se passa no século XIX em Nova Iorque.
22. Lena Dunham and Jennie Konner – Girls (2012-)
Lena Dunham foi assunto durante todo o ano de 2012. Girls foi a grande revelação do ano e isso rendeu à série e a Dunham (que interpreta Hannah no show) algumas premiações. Além disso a série ainda abriu novas oportunidades para a atriz e diretora como a nova produção da HBO, All Dressed Up and Everywhere to Go. Jennie Konner continuará como sócia de Dunham no novo projeto, Antes de Girls, Konner já havia produzido algumas séries de curta duração.
21. Kevin Williamson – Dawon’s Creek (1998-2003), Wasteland (1999), Glory Days (2002), Hidden Palms (2007), The Vampire Diaries (2007-), The Secret Circle (2011-2012), The Following (2013-)
Várias gerações de adolescentes têm um dívida com Kevin Willianson. Isso porque ele é responsável pela criação de vários sucessos televisivos. Começou nas produções teen com seu primeiro roteiro no filme da franquia Pânico (Scream) e daí surgiu a oportunidade para Dawson’s Creek responsável por inserir James Van Der Beek em nossos corações e a música de Paula Cole em nossas cabeças, para sempre. Em seus projetos mais recentes, Williamson inclinou-se um pouco para o suspense e horror, de uma forma ou de outra como em The Vampire Diaries, The Secret Circle e The Following.
20. Vince Gilligan – Breaking Bad (2008-2013)
Gilligan foi co-produtor em The X-Files, série que alavancou sua carreira. Depois do fim de The X-Files ele se preparou para que Breaking Bad fosse feita. A série alcançou sucesso de crítica e circulou no topo de algumas listas de melhores séries. Agora que Breaking Bad está chegando ao fim, o que será que Gilligan irá fazer para nos surpreender?
19. Aaron Sorkin – Sports Night (1998-2000), The West Wing (1999-2006), Studio 60 on the Sunset Strip (2006-2007), The Newsroom (2012-)
É uma das vozes mais influentes no show business atual. Está por trás de sucessos como o filme The Social Network (A Rede Social) e The West Wing. Suas produções ou são sucesso ou são fracasso, não têm um meio termo, exemplo disso é Studio 60 on the Sunset Strip que é parodiado até hoje. Atualmente é o cara por trás do sucesso The Newsroom.
18. Terence Winter – Boardwalk Empire (2010-)
Antes de Boardwalk Empire, Winter foi responsável por séries como The Sopranos, Xena, Warrior Princess, e Flipper. Apesar dos boatos de que Winter esteja envolvido em projetos com Martin Scorcese e Mick Jagger para contar a história do rock ’n’ roll, parece que atualmente suas energias estão todas voltadas para Boardwalk Empire.
17. David Simon – The Corner (2000), The Wire (2002-2008), Generation Kill (2008), Treme (2010-2013)
Às vezes, o sucesso vem por conta da crítica e não por causa da audiência. É o caso de David Simon, ao longo de sua carreira. Enquanto The Wire é considerada uma das melhores séries de todos os tempos, quase ninguém ouviu falar de Treme, série recém-cancelada. A carreira de Simon na TV começou com a transformação de seu livro Homicide: A Year on the Killing Streets na série Homicide: Life on the Street. Agora que Treme está chegando ao fim, em seu site há diversas séries com o status “em desenvolvimento” incluindo uma história narrativa da Times Square de Manhattan.
16. Josh Schwartz e Stephanie Savage – The OC (2003-2007), The Mountain (2004-2005) Gossip Girl (2006-2012), Chuck (2007-2012), Hart of Dixie (2011-) The Carrie Diaries (2011-), Cult (2012-)
Josh Schwartz se tornou showrunner depois de criar The OC, depois disse passou a ser considerado o rei dos dramas adolescentes com Gossip Girl. Sua parceira de longo tempo Stephanie Savage é PhD em Estudos Cinematográficos e a parceria dos dois tem sido bem sucedida e são responsáveis pela maioria das séries do canal CW.
15. Jason Katims – Relativity (1996), Roswell (1999-2002), DeMarco Affiairs (2004), Boston Public (2000-2004), Fertile Ground (2005), Pepper Dennis (2006), Friday Night Lights (2006-2011), The Wedding Bells (2007), Parenthood (2010-)
Pode ser estranho para os fãs de Friday Night Lights, já que a série ameaçou ser cancelada em praticamente toda temporada. A aclamação da crítica é responsável por manter Parenthood no ar, já que a audiêncida da série não é muito alta. Katims está cotado como showrunner de About a Boy, nova produção da NBC.
14. Hart Hanson – Judging Amy (2000-2003), Joan of Arcadia (2003-2004), Bones (2005-), The Finder (2012)
Bones é a série de maior sucesso de Hart Hanson, mas o veterano da TV tem um currículo extenso. Hanson tem 16 diferentes créditos de TV como escritor ou produtor embora atualmente ele tenha feito as duas coisas. Apesar dos rumores, a série Bones continua bem.
13. Mike Schur e Greg Daniels – The Office (2005-), Parks and Recreation (2009-)
Depois que a parceria entre Mike Schur e Greg Daniels se iniciou, os dois nunca mais se separaram. Daniels, veterano em The Simpsons e Schur em Saturday Night Live agora estão juntos em Parks and Recreation. Schur está trabalhando em uma comédia policial, e Daniels tem vários projetos em andamento, incluindo um estrelado por Craig Robinson (The Office) como um professor de música do ensino médio.
12. D.B. Weiss and David Benioff – Game of Thrones (2010-)
Weiss foi contratado para reescrever o script de Halo em 2006 – o projeto morreu. Weiss e Benioff foram parceiros em uma adaptação de Ender’s Game – o script não foi utilizado. Weiss foi parte de um projeto cotado para ser um prequel de Eu Sou a Lenda, o filme nunca viu a luz do dia. Apesar da carreira dos dois terem começado mal, o novo projeto dos dois, Game of Thrones se tornou um grande sucesso para a HBO.
11. Tina Fey – Saturday Night Live (1999-2006), 30 Rock (2006-2013)
Tina Fey faz de tudo. É atriz, autora, showrunner e até mesmo rapper. Para quem ficou órfão de 30 Rock, não se preocupe pois a atriz já tem contrato assinado com a NBC para uma nova produção.
10. Shawn Ryan – Nash Bridges (1996-2001), Angel (1999-2004), The Shield (2002-2008), The Unit (2006-2009), The Oaks (2008), Lie to Me (2009-2011), Terriers (2010), The Chicago Code (2011), Last Resort (2012)
Pode parecer estranho um showrunner ter suas últimas três atrações canceladas em suas primeiras temporadas, mas quando se faz muitos projetos é um risco a se correr e com Ryan não foi diferente. Ele espera que alguns de seus novos pilotos tenham uma vida longa na TV e aposta em Beverly Hills Cop, em parceria com a CBS e em Badlands, com a HBO. Ele já trabalhou com a CBS, FX, ABC, TNT, HBO e Fox.
9. Matt Weiner – Mad Men (2007-)
Mad Men está longe de ser o maior espetáculo da TV, mas o impacto cultural da série é inegável. De escrito à produtor executivo de The Sopranos, Weiner estava finalmente em condições de colocar no ar seu roteiro de Mad Men. O show encontrou uma casa na AMC, marcando a primeira incursão em séries originais da emissora.
8. Alan Ball – Oh, Grow Up (1999), Six Feet Under (2001-2005), True Blood (2008-), Banshee (2013-)
É difícil imaginar que Six Feet Under e True Blood venham do mesmo criador. Alan Ball é a mente por trás dessas produções e seu fascínio com a morte é um tema comum em suas obras. Ball deixou o cargo de showrunner de True Blood no ano passado e registrou sua despedida para seus fãs. Sua mais recente produção é Banshee que vem acumulando boas críticas.
7. Steve Levitan – Frasier (1993-2004), Just Shoot Me (1997-2003), Greg the Bunny (2002), Stacked (2005-2006), Back to You (2007-2008), Modern Family (2009-)
Steve Levitan é o cara por trás do sucesso da premiada comédia Modern Family. Não é de se surpreender dado o pedigree de Levitan na TV, na década de 90 esteve por trás de The Larry Sanders Show e Frasier dois sucessos que lhe renderam boas críticas no mundo da comédia.
6. Ryan Murphy – Popular (1999-2001), Nip/Tuck (2003-2010), Glee (2009-), American Horror Story (20011-), The Glee Project (2011-), The New Normal (2012-)
Não importa se você é fã de Glee ou não, você tem que respeitar Ryan Murphy. Além de Glee, ele está por trás de dois sucessos marcantes como Nip/Tuck e American Horror Story. Além da TV, Murphy já se aventurou no cinema com Running With Scissors e Eat, Pray, Love.
5. Carol Mendelsohn e Pam Veasey – CSI: Crime Scene Investigation (2000-), CSI: Miami (2002-2012), CSI: NY (2004-)
Essas duas mulheres são a mente por trás do sucesso CSI. Embora a atração esteja em sua temporada de número 13 ainda é sucesso de audiência. As outras versões, como a que se passa em Nova Iorque, não fazem tanto sucesso como a versão passada em Las Vegas mas ainda assim tem boa audiência.
4. Shonda Rhimes – Grey’s Anatomy (2005-), Private Practice (2007-2013), Scandal (2012-)
Grey’s Anatomy deve ser a responsável em inspirar futuros médicos por todo o mundo. Felizmente, para Shonda Rhimes, a série faz muito sucesso e seu spin-off, Private Practice, também. Agora, Scandal se prepara para se tornar um sucesso ainda maior em sua nova temporada.
3. Shane Brennan e Gary Glasberg – NCIS (2003-), NCIS: Los Angeles (2010-)
Shane Brennan e Gary Glasberg estão por trás dos sucessos NCIS e a boa audiência das séries tem proporcionado uma vida longa à elas. Ano passado, foi anuncida outra série de NCIS, mas a cidade em que ela será ambientada ainda não foi divulgada
2. Seth MacFarlane – Family Guy (1999-), American Dad (2005-), The Winner (2007) The Cleveland Show (2009-)
MacFarlane começou sua carreira trabalhando em desenhos do Cartoon Network como Johnny Bravo e O Laboratório de Dexter. Depois disso, criou Family Guy que é sucesso até hoje. A série se transformou em um franquia de 1 bilhão de dólares e Seth MacFarlane se tornou o mais jovem produtor executivo de TV, com apenas 24 anos.
1. Chuck Lorre – Grace Under Fire (1993-1998), Dharma & Greg (1997-2002), Two and a Half Men (2003-), The Big Bang Theory (2007-) e Mike and Molly (2010-)
As comédias de sucesso da CBS só existem por causa desse homem. Lorre tem tido um sucesso imenso e não mostra sinais de abrandamento, prova disso é que ele tem um novo piloto em mente. Ele talvez seja o número uma dessa lista pois foi capaz de manter Two and a Half Men em 2011, apesar da saída de Charlie Sheen. Poucos showrunners poderiam ter resistido perder alguém com o poder de Sheen, mas Lorre ajustou o curso do navio e seguiu em frente.
Com informações do Complex.
Destaques na TV – Quinta, 21/2
21/02/2013, 10:11.
Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Finalmente uma quinta-feira moviventada. Só episódios inéditos e ainda tem uma estreia de peso. Confira!
No AXN, às 22h, voltam os episódios inéditos de CSI:NY. A sinopse de CLUE: SI (9×07) é promissora: uma série de crimes nitidamente inspirados no jogo de tabuleiro Detetive. Legal, né? Clique aqui para continuar a leitura »
‘Cult’ estreia hoje na TV americana. Será que vai dar audiência?
19/02/2013, 20:42.
Arthur Barbosa
Notícias
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Como todos os espectadores atentos e aflitos pelas estreias da midseason sabem, hoje à noite (21h no horário local), o drama de suspense Cult estreia na TV americana pela emissora CW. A premissa da atração é inusitada, sendo uma série dentro de outra série. Mas, diante de toda a expectativa que ronda o programa, o que todos querem saber é: será que os telespectadores americanos vão assistir?
Isso se deve ao fato de que, na semana passada, o piloto vazou na Internet e causou uma tremenda decepção entre os fãs. Muitos ficaram divididos e boa parte não gostou do que viu durante os 42 minutos de episódio.
A série é criada por Rockne S. O’Bannon (Farscape) e originalmente foi desenvolvida pela extinta The WB Television Networks, mas, quando a antiga emissora se juntou a UPN, a CW nasceu e a série foi descartada da programação. Uma curiosidade bem bacana: o protagonista seria, até então, Matt Bomer, hoje na série White Collar.
Atualmente, o protagonista é o ator Matt Davis (The Vampire Diaries), que interpreta o jornalista Jeff Sefton. O personagem vai a procura do irmão desaparecido e também tenta descobrir os mistérios da série Cult, o TV Show que é apresentado dentro da série (e virou uma obsessão entre o público fictício). O que você pode imaginar sobre tudo isso? Um tanto confuso, certo?
O MISTÉRIO: Em uma entrevista concedida ao site TV Fanatic, Matt Davis diz que a missão principal, pelo menos inicialmente, será focar na falta do irmão de Jeff, o Nate. “Ele [Jeff] passa por uma espécie de fase de negação e aceitação de tudo. Em seguida, essa aceitação entra em foco e mais determinado ele fica … Assim, a intensidade realmente está em atingir seu objetivo, que é encontrar seu irmão.” Robert Knepper acrescentou que as motivações do apresentador de Cult, Billy Grimm, o que ele faz, também são uma parte muito grande do mistério total.
AMOR…? Jessica Lucas interpreta Skye, a pesquisadora da série dentro da série e que ajuda o produtor do show a descobrir os sentimentos dos fãs, além de dar apoio à Jeff na busca pelo irmão. Especula-se, inclusive, que a personagem dela terá um romance com Jeff Davis: “Eu acho que é mais do que algo que é indizível. É uma tensão sexual que existe.
É uma química que existe e que realmente nunca se falou, por causa da situação que eles estão enfrentando… Há algumas circunstâncias que acontecem que forçam os dois a serem desenhados em conjunto em determinadas maneiras.”
DOIS PAPÉIS: Robert Knepper, mais conhecido por trazer bondade ao assustador papel de T-Bag, em Prison Break, desempenha dois papéis aqui: Billy Grimm no programa Cult, série dentro da série, e Reeves Roger, o ator que interpreta Billy. Será que são personagens diferentes?
“Eles são mais parecidos”, disse Knepper. “Isso é algo que Rockne e eu conversamos muito para continuar a falar.” Mas será que Billy Grimm vai ser o grande vilão ou ele é justificado no que ele faz? “Totalmente justificado … Ele acredita que está salvando a vida das pessoas, tendo-lhes ser uma parte de sua família.”
CONCENTRAÇÃO: Davis disse que Cult é o tipo de show que você tem que prestar atenção: “Eu acho que o desafio do show é para a mente do público para se ajustar ao conceito. Depois que a série se mostrar, ela vai realmente se abrir e eu acho que você vai ser capaz de ver as sutilezas e as nuances e vai entender a interação entre os personagens muito mais claramente.” (Em outras palavras, largue o iPad e os telefones e preste atenção!)
PREPARE-SE PARA O CHOQUE: O criador Knepper explicou, “Cada episódio eu fiz e tem algo muito chocante que Billy faz… E tem uma razão justificável para fazê-lo. Cada episódio para mim foi assim.” Então teremos um grande segredo que vai ser revelado que vai chocar todos os fãs.
O SEXTO EPISÓDIO SERÁ UM GRANDE PROBLEMA: Quando perguntado, tanto Davis e Lucas disseram que, fora do piloto, eles mal podem esperar para o público a ver o sexto episódio. Estão bastante ansiosos com isso. “Eu não posso dizer muito sobre isso, obviamente, mas para mim”, disse Davis, “que é provavelmente o roteiro favorito que eu li e o que eu estou mais animado para ver.”
Lucas acrescentou: “É um grande episódio para mim. Eu não vi isso, mas algo acontece com Skye, através de circunstâncias e ela acaba em uma situação perigosa e, em seguida, joga com o papel que, como ela é uma espécie em duas realidades. ”
ESTA SÉRIE NÃO É The Following: Embora haja algumas semelhanças, “Eu acho que eles são shows bastante diferentes”, disse Davis. “Eu li o roteiro do piloto do Kevin [Williamson, criador de The Following e também The Vampire Diaries] e eu simplesmente adorei. Eu pensei que era fantástico. E eu li o piloto de Cult, obviamente, e eu pensei que era igualmente fantástico, de uma maneira completamente diferente. Então, será que significa que os seguidores de The Following irão acompanhar? Talvez sim, talvez não. Eu não sei. É difícil de dizer. Mas é um tom muito diferente. ”
Então leitores, podemos concluir que Cult NÃO É uma CÓPIA de The Following. Como eu citei acima, o projeto ficou engavetado durante anos e só agora saiu da gaveta. Por – má – sorte, foi lançado no mesmo ano e tempo que The Following. Foi uma mera coincidência, só isso.
SEGUNDA TEMPORADA: Embora seja muito cedo para saber se o show vai agradar os telespectadores, a ideia de uma segunda temporada e a renovação de Cult já passa pela cabeça de Knepper: “Eu diria que o mais chocante [momento] seria no último episódio. Alguns grandes eventos que acontecem no capítulo final e que vão ser um grande cliffhanger para as pessoas, dando início, espero, ao enredo da segunda temporada.”
E vocês, estão animados com Cult? Vão acompanhar a nova atração? Se você quer embarcar nesse mistério, venha acompanhar as reviews da série aqui no TeleSéries.
Com informações do TVFanatic.
The Following – Mad Love
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É difícil lidar com o charme de Joe Carroll e se Ryan Hardy está tentando ganhar a briga é fazendo com que o público sinta pena dele. A vida de Ryan até agora foi tão miserável que encarar a morte nos olhos de Joe não parece mais ser um problema tão atormentador para quem perdeu a mãe para a leucemia, o pai assassinado e um irmão mais velho no atentado de 11 de setembro. Mesmo assim Ryan tem recuperado um pouco do herói que Carroll quer ver como protagonista do seu livro. Novamente caímos no encantamento de Joe e na felicidade dele ao descobrir que Ryan matou Rick e assim está recuperando seu “charme”.
Além da vida miserável de Ryan, Mad Love nos mostrou outras vidas não menos que miseráveis. São as três “aberrações instáveis” da vida de Carroll. Jacob, Emma e Paul são mais afetados psicologicamente do que qualquer um poderia imaginar nos primeiros capítulos. No entanto, é exatamente isso que os torna personagens tão singulares e tão caprichados no elenco de Carroll.
A revelação do segredo de Jacob não assusta tanto, mas apresenta mais um tópico no plot do triângulo amoroso que já está virando um ménage à trois, segure-se quem puder. Coitado do Joey vivendo com aquelas três aberrações, mas já mostrando que não é nenhuma criança boba. Podemos esperar bons movimentos do pequeno Carroll.
Mas nenhuma dessas três aberrações ainda tem a frieza de Maggie, ou Margaret Schuller, como soletrou aplicadamente Carroll. Como mencionei na review passada, Joe tem grande apreço pelas mulheres entre seus seguidores. Além de Emma ser a líder do grupo, Maggie se mostrou uma ótima atriz e manipuladora de primeira, com um jeito muito parecido com a forma de Carroll de lidar com seus “amigos”.
Além de inteligente, Maggie não segue tão a risca os mandamentos de Carroll, ela age de acordo com sua vontade, mas é guiada pela forma como Joe gostaria que as coisas se desenvolvessem. Para Carroll, Maggie foi uma ótima personagem dentro do contexto da história do seu livro. Joe descreve Maggie como incrivelmente engenhosa, impressionante e persistente e ainda entrega que ela foi responsável por uma matança no Arkansas que nunca teve os casos solucionados.
Todo esse contexto deixa mais assustador o que acontece na sequência. O sequestro da irmã de Ryan por Maggie trouxe à tona toda a vida familiar do ex-agente do FBI e toda a morte e a tristeza que envolvem seu passado. A carga negativa é tão forte que Ryan não acredita que pode fazer alguém feliz e esse é um dos motivos que o afasta de Claire. Para contar a triste saga da família Hardy, novamente os flashbacks que contam o passado e mesclam as cenas com os acontecimentos atuais brilharam em The Following. Tudo muito bem sincronizado, tanto para facilitar o entendimento da história quanto para manter o ritmo do suspense.
Quem ganhou uns pontinhos em Mad Love e cresceu como personagem foi Mike. Além de ter salvo a noite, ele vem se mostrando um tanto rebelde em relação as regras do FBI e isso o torna um personagem mais interessante. As diversas tentativas dele de se aproximar de Ryan também chegam a ser engraçadas em alguns momentos, os dois têm um bom potencial de serem realmente parceiros em The Following. Será que Carroll vai querer que seu personagem principal tenha um parceiro na história do seu livro? Já é engraçado ver Ryan se impressionando com a lealdade gratuita que Mike tem por ele. Quem diria que Ryan Hardy teria seu próprio seguidor.
A trilha sonora não tinha aparecido tanto no último episódio, mas voltou com força em Mad Love na cena da tentativa de fuga de Megan. A tensão só foi maior com Maggie e seus ímãs que quase interromperam o marcapasso e a vida de Ryan. Na cena final a trilha sonora fechou bem o episódio, um dos melhores da temporada até agora. A cena de Claire tentando convencer Ryan a ficar e comer alguma coisa mesclada com recortes de Ryan conversando com Jenny sobre o porquê de ter dado um tempo com seu relacionamento com Claire foi uma das melhores montagens que a série apresentou até aqui. A edição e os efeitos sonoros para enfatizar a troca do presente com o passado fecharam com chave de ouro o quarto episódio de The Following.
The Following – The Poet’s Fire
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“Crítico generoso apaga o fogo do poeta e ensina ao mundo razões para se admirar”. Edgar Allan Poe
Depois de Joe Carroll você nunca mais vai olhar o seu professor de literatura da mesma maneira. Quem não tem um professor de literatura vai querer ter um e quem ainda não começou a assistir The Following precisa se matricular o quanto antes nessa disciplina e seguir as aulas de uma das melhores histórias dessa temporada.
Como um bom professor, Carroll nos ensinou em The Poet’s Fire que precisamos criar algo único e que seja só nosso. Segundo ele, isso acaba se transferindo para a nossa escrita, ou no caso dos seus seguidores, na maneira de matar alguém. Enquanto Joe encantava seus alunos com essas afirmações e despertava neles a vontade de encontrar sua própria voz, ele também entrava na mente do agente do FBI que investigava seus assassinatos.
As imagens de flashback estão sendo muito bem trabalhadas em The Following e no último episódio elas mostraram um pouco mais sobre a influência que Joe conseguiu exercer, e ainda exerce, em Ryan. Carroll sabe diagnosticar e cutucar as fraquezas das pessoas e na sequência se oferece como uma alternativa. Quando conversou com Ryan, ainda como professor, Joe falou como deveria ser solitário um agente do FBI e em seguida se ofereceu como uma ótima companhia.
Outro plot que foi melhor explicado em The Poet’s Fire foi o triângulo amoroso Jacob/Emma/Paul. As cenas de ciúme e ódio no momento atual foram mescladas com passagens anteriores que explicaram como os dois discípulos de Joe acabaram se passando por um casal gay e como esse fingimento acabou se tornando realidade com o passar do tempo.
Enquanto o trio amoroso entra em crise, Rick Kester se engajou na produção de seu capítulo do livro, um capítulo que trata de vingança. Nós espectadores, como bons alunos, aprendemos mais uma lição de Carroll: “toda boa história precisa de uma vingança”. Joe responsabiliza três pessoas pela queda na sua carreira: um coordenador da universidade, um crítico e Ryan. A partir dessa lista, o aprendiz de serial killer, como se completasse uma tarefa escolar, assassina os dois primeiros e deixa um recado para Ryan “foi tudo para você”.
Tudo é sobre Ryan. Toda a nova história de Carroll tem apenas uma finalidade: afetar Ryan. Mesmo quando Debra entrevista Joe, é Ryan o centro das atenções do serial killer. Tudo o que ele quer é afetar o herói da história e a má notícia é que Joe está conseguindo. Matar Ryan pode ser o final que Carroll espera para o seu segundo livro, mas toda a trama que envolve essa história vai girar em torno de destruir o herói antes mesmo de matá-lo. As cenas do flashback mostram como Joe já manipulava a mente de Ryan antes mesmo de ter seu segredo revelado. Carroll quer fazer Ryan sentir culpa por todas as pessoas que estão sendo mortas. E não é pouca coisa, sangue é o que não anda faltando em The Following.
A primeira vítima desse capítulo foi o “homem tocha”, que também foi inspirado na obra de Edgar Allan Poe. Rick teve sucesso, porém o aluno de Carroll foi muito descuidado e não foi difícil o FBI descobrir sua identidade e seu endereço. Mais uma vez The Following mostrou que nenhum personagem é confiável e a esposa de Rick bancou uma ótima atriz, enganou todo mundo e acabou matando um dos agentes. No entanto, Maggie deu dicas de que alguma coisa estava errada. Se ela tivesse medo do ex-marido e separada dele por seis meses porque não trocou as fechaduras da casa? O bom trabalho de Maggie rendeu mais uma morte para a lista de culpa de Ryan.
A série está conseguindo cumprir com sua promessa. Qualquer pessoa pode morrer (menos Joe e Ryan) e qualquer um pode ser um discípulo de Carroll. Nesse capítulo passei a desconfiar do agente Mike Weston, que é fã assumido de Ryan e chega até ser chato em alguns momentos. Debra também está na lista de desconfianças, mas acredito que ela não seja uma seguidora de Carroll, mas um personagem que ainda tem muita história para contar em The Following.
O trabalho de Joe também mostra que as mulheres são as que controlam o grupo de seguidores. Maggie, além de assassina, mostrou que sabe mexer com a cabeça das pessoas e Emma segue no controle de tudo, principalmente de Jacob. O vídeo realizado com Joey e enviado para Claire foi arrepiante. O filho de Carroll está sendo iniciado na seita de serial killers.
The Following vem balançando a favor de Carroll nos primeiros capítulos, mas acredito que para a história se manter interessante Ryan deve ganhar alguma briga com Joe logo em seguida. Apesar de ser apaixonante, espero que o serial killer encontre um empecilho maior do que o planejado em seu caminho. Isso mantém o público ansioso pela reação de Carroll em frente a uma adversidade. Ryan é um herói mal tratado, sua cena de impacto nesse último episódio foi o enfrentamento com Rick, e seu machucado coração aguentou firme. Por outro lado, nós precisamos mais Ryan. Joe precisa mais.
PS: Achei menos impactante a trilha sonora nesse episódio, estava ficando acostumada com o alto nível implantado por The Following nesse quesito. Preciso mais.
‘The Following’: Natalie Zea dá pistas sobre cenas românticas com Kevin Bacon
11/02/2013, 16:31.
Gabriela Pagano
Notícias
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Em The Following, série estreante na Fox de enorme sucesso, não é apenas o trio de seguidores de Joe Carroll – formado por Emma (Valorie Curry), Jacob (Nico Tortorella) e Paul (Adam Canto) – que tem uma relação complicada.
NOTÍCIAS | Trio de seguidores de Joe Carroll, em ‘The Following’, prevê mais confusão na história
Outro trio – dessa vez formado pelos grandes protagonistas Ryan Hardy (Kevin Bacon), Natalie Zea (Claire Matthews) e Joe (James Purefoy) – aflige os fãs da atração, que não sabem exatamente o que aconteceu no triângulo amoroso e por que tantas mágoas foram capaz de acabar com a vida de cada um dos envolvidos. Essa notícia pode conter spoilers.
NOTÍCIAS | Um grande segredo será revelado em ‘The Following’. Veja a cena prévia!
No episódio que vai ao ar hoje à noite na TV americana, no entanto, algumas coisas vão começar a clarear. É o que garante a atriz Natalie Zea. “Nós filmamos muitas coisas para os próximos episódios, e no episódio 4 [de hoje], muitas das minhas cenas foram cortadas. O episódio funciona bem sem elas, mas estou dizendo isso porque há algumas coisas que vocês não irão ver, que vocês vão precisar de mais explicação, o por quê ele [Ryan Hardy] precisou terminar com a Claire”, disse. “Como não há nada definitivo, temos a oportunidade de nos aprofundarmos com liberdade mais tarde.”
A atriz ainda revelou que já gravou muitas cenas afetuosas com Kevin Bacon. “Claire e Ryan tiveram um momento basante terno que a gente gravou para o episódio 10 – mas tivemos que adiar [a exibição] mais para frente. Ainda assim, vocês verão um pouco dessa afetividade entre eles. É muito, muito, muito doce e muito simples, também”, contou Zea, que parece, ela mesma, apaixonada pela relação dos dois personagens.
De acordo com a atriz, ela não está sozinha. O veterano Kevin Bacon se diverte fazendo as cenas “de casal” entre os dois, majoritariamente através dos flashbacks – pelo menos, por enquanto. “Nós podemos respirar nessas cenas [de romance]. Esse seriado exige tanto de mim fisicamente, estou em um constante estado de tensão. Então, quando vemos Ryan e Claire em um lugar mais feliz, isso nos dá a chance de respirar. Também é doce e inesperado, eu gosto disso”, revelou.
Mas, ao que tudo indica, não será apenas nos flashbacks que a relação dois dois personagens será explorada. Claire vai colocar Ryan contra a parede e, como a gente diz, iniciar “uma D.R.” que vem sendo adiada há muitos anos. “A Claire vai dizer ‘Olha, eu sei que este é um momento ruim, mas sempre vai ser um momento ruim. Não podemos apenas falar sobre isso por um segundo?’ E é muito bom, porque eles ensaiavam essa conversa em cada episódio”, analisou a atriz, que, em seguida, fez ou brincadeira . “A esse ponto, tem que ser durante um desses jogos com bebida, certo? Se as pessoas não fizeram esse tipo de jogo, eu vou fazer – e vamos embebedar todo mundo”, disparou.
Vale lembrar que, na história, o ex-agente do FBI, interpretado por Bacon, luta contra o vício em bebidas alcoólicas.
Segundo Zea, ela também gravou uma cena “deliciosamente estranha” com James Purefoy recentemente. “O Joe [papel de Purefoy] não entende. Ele nega a maneira como a relação entre ele e Claire está atualmente. E ela está tentando mostrar isso para ele. Claire está pedindo para ele se afastar e quer que ele saiba que, sob nenhuma circunstância, ele é o caminho certo”, finalizou.
The Following vai ao ar nas segundas-feiras pela Fox americana, às 21h no fuso horário local. No Brasil, a série estreia pelo Warner Channel, no dia 21 de fevereiro, às 22h50.
Com informações do TV Line.
Um grande segredo será revelado em ‘The Following’. Veja a cena prévia!
08/02/2013, 18:00.
Gabriela Pagano
Notícias
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Essa notícia contém spoilers.
O trio de seguidores do serial killer Joe Carroll (James Purefoy), em The Following, formado por Emma (Valorie Curry), Jacob (Nico Tortorella) e Paul (Adam Canto) vive em uma tensão constante. Os motivos não são muito claros, mas, ao que tudo indica, Jacob, que é namorado de Emma, foi além das encenações ao receber a ordem de fingir um romance com Paul, nos últimos anos.
As especulações sobre os reais motivos de tanto desentendimento estão para acabar. Em um sneak peek liberado pela Fox, Paul resolve contar toda a verdade para Emma, que vai tirar satisfações com o namorado. Jacob responde que “sentiu vergonha” em dizer o que estava acontecendo. “Eu estive mentindo por cinco anos e isso muda todas as coisas”, contou o ator Nico Tortorella, personificando seu personagem. Para Valorie Curry, os espectadores ganharão ainda mais um motivo para continuar a acompanhar a série.
NOTÍCIAS | Trio de seguidores de Joe Carroll, em ‘The Following’, prevê mais confusão na história
Bom, se é assim, então anote na agenda: The Following vai ao ar nas segundas-feiras pela Fox americana, às 21h no fuso horário local. No Brasil, a série estreia pelo Warner Channel, no dia 21 de fevereiro, às 22h50.
O episódio (que já é o quarto da nova série) irá se chamar Mad Love (ou “Amor Louco”) e vai ser exibido justamente na semana do Dia dos Namorados, nos Estados Unidos, comemorado na próxima quinta-feira, 14 de fevereiro.
Com informações do Spoiler TV.
Trio de seguidores de Joe Carroll, em ‘The Following’, prevê mais confusão na história
06/02/2013, 21:12.
Gabriela Pagano
Notícias
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Em The Following, não bastasse a relação tumultuada ente o ex-agente Ryan Hardy (Kevin Bacon), Joe Carroll (James Purefoy) e Claire Matthews (Natalie Zea), há outro trio que brinca, literalmente, com o coração dos espectadores: Emma (Valorie Curry), Jacob (Nico Tortorella) e Paul (Adam Canto). Essa notícia contém spoilers.
Os personagens são seguidores de Carroll e vivem um relacionamento a três bastante complexo. Emma namora Jacob, mas, nos últimos anos, esteve afastada do rapaz porque ele precisava simular uma relação homossexual com Paul, tudo parte dos planos do serial killer Joe Carroll. Agora que os três estão reunidos novamente, as coisas não são mais tão simples, já que Paul tem ciúmes de Emma com Jacob, que está dividido entre os dois.
Mas, de acordo com os atores e intérpretes dos personagens, a situação vai se tornar ainda mais eletrizante. “Jacob é o coração do grupo. Ele é afetuoso, mantém a paz. O Paul é todo instintivo, impulsivo e violento. Ele e Jacob moravam juntos”, começou a intérprete de Emma. Depois, Adam Canto explicou a situação sob a perspectiva de seu personagem. “Paul e Jacob dividiram uma casa nos últimos 3 anos, romper com essa estrutura e se encontrar com uma terceira pessoa, é como ter seu lugar roubado, é muito perturbador. E é aí que as coisas ficam um pouco confusas”, revelou. “[Ao público] Só esperem muito caos, muita luta pelo poder”, disse.
NOTÍCIAS | ‘The Following’: a história de amor entre um assassino em série e um ex-agente do FBI
Sobre a personalidade de Emma, que parece liderar o grupo e ser a grande vilã da história dos três, Curry defendeu.”Tudo o que ela faz parece maléfico, maluco, mas é por amor. É tudo amor pelo Joe”, justificou, deixando transparecer a preferência pelo seu papel.
Já Tortorella, que vive um rapaz menos obscuro que os outros dois colegas, mostrou-se feliz com a qualidade da escrita do programa. “A cada episódio, cada um deles vai mais e mais profundo em sua psicose. É tão chocante para mim, enquanto leio o roteiro, quanto vai ser para as pessoas assistindo à série”, previu. O enredo apresentado é também um dos pontos altos da experiência de Curry em participar da série. “Não posso dizer o quanto eu amo a Emma, não posso dizer o quanto fico empolgada cada vez que leio o roteiro. Nós três temos uma química explosiva, então, eu acho que as pessoas vão ficar muito animadas em acompanhar aonde isso vai chegar”, disse. “São três seriais killers vivendo em uma casa!”, constatou Totorella.
The Following vai ao ar nas segundas-feiras pela Fox americana, às 21h no fuso horário local. No Brasil, a série estreia pelo Warner Channel, no dia 21 de fevereiro, às 22h50.
Com informações do TV Line.
Assista ao primeiro encontro entre a agente Debra Parker e Joe Carroll, em ‘The Following’
04/02/2013, 18:44.
Gabriela Pagano
Notícias
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No segundo episódio de The Following, exibido na semana passada, na TV americana, fomos apresentados à figura de Debra Parker (Annie Parisse), uma agente que chegou ao FBI sem a menor intenção de facilitar a vida de Ryan Hardy (Kevin Bacon). A personagem, inclusive, deixou muitos fãs da série desconfiados, já que aparentava se afeiçoar pelo “trabalho” do serial killer Joe Carroll (James Purefoy), sendo, portanto, uma potencial “seguidora” do assassino.
No cena prévia do episódio que vai ser exibido hoje à noite, na Fox dos Estados Unidos, a desconfiança tem tudo para ser aumentada. Pela primeira vez, a agente fica cara a cara com Joe e se mostra uma grande admiradora dos feitos dele. Pode até ser que ela esteja usando alguma psicologia, mas Hardy e o agente Weston (Shawn Asmore), que assistem à cena, ficam surpresos com a postura de Parker.
The Following, que tem marcado altíssimos índices de audiência nos Estados Unidos, chega ao Brasil no dia 21 de fevereiro, às 22h50, pelo Warner Channel.
The Following – Chapter Two
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Seguidores, cúmplices, fãs. O nome das pessoas que Joe Carroll conquistou e que agora o ajudam a conduzir sua história não importa. O mais preocupante é descobrir até onde vai o poder de Joe de controlar a mente dessas pessoas. Qualquer um pode estar ao lado dele e o segundo episódio de The Following mostrou que não se pode confiar em ninguém. A nova agente que assumiu o caso nesse episódio, Debra Parker, também é suspeita, mas quem chamou a atenção em Chapter Two foram Jordy, Emma, Jacob e Paul, estudantes de assassino que foram responsáveis diretos pelos primeiros capítulos do novo romance de Joe Carroll.
Além de entregar um livro de Edgar Allan Poe para Joe na prisão, Debra pareceu conhecer muito bem como Carroll mexe com as pessoas. Ryan percebeu isso durante a vistoria na antiga casa de Emma quando as evidências mostraram o quanto Joe usou de romantismo gótico, literatura, Poe, sua beleza e carisma para construir uma seita de serial killers. Como cita Debra, Joe identifica pessoas com distúrbios e as faz sentir a vida pela primeira vez e a acreditarem que a única forma de viver realmente é continuar matando. Debra ainda explica que entende muito do assunto pois trabalhou no FBI coordenando a unidade de religião alternativa. Mas, como acreditar nela?
Já Jordy nitidamente é um boneco nas mãos de Joe, mas mesmo assim é uma marionete sem valor para o serial killer. Jordy foi enviado para matar Claire, mas obviamente Joe esperava que Ryan o matasse antes. No final do episódio onde Ryan e Joe pareciam balançar os acontecimentos do capítulo do livro, Joe ficou surpreso ao perceber que sua história teve um desdobramento diferente e Jordy acabou preso e colocado em uma cela próxima dele. Ryan agora vai tentar jogar fã contra ídolo ao contar a Jordy o que Carrol realmente acha dele: um filhote sem importância. Difícil vai ser Ryan conseguir burlar essa nuvem de adoração que o fã tem por seu ídolo.
Já Emma tem um outro peso para Carroll e o episódio mostra como ela foi conquistada e como Joe guiou os passos dela, apresentando-lhe um namorado, outro seguidor dele, e levando a garota a matar a própria mãe. The Following mostra todo o processo muito sutilmente, Emma era uma garota tímida, se achava feia e era menosprezada pela mãe. Joe já no primeiro contato com ela e ao perceber o interesse da menina já soube como agir para “ganhar” Emma. Pediu licença para arrumar seu cabelo, elogiou seus olhos e matriculou mais um futuro assassino na sua escola de morte. É um talento, como ainda disse Ryan no episódio piloto.
Emma é uma das peças de comando de Joe, mas mesmo nesse fã clube existem problemas mal resolvidos e que podem afetar a história do “novo livro”, ou talvez seria tudo um plano de Joe? Difícil saber, mas essa turbulência enriquece a história do seriado, pois, como foi prometido durante a promoção da série, já dá pra perceber que qualquer um pode morrer a qualquer momento e todos os núcleos do seriado estão sujeitos a reviravoltas. Mas vamos combinar que nem Ryan nem Joe devem morrer antes de uma series finale de The Following, quanto ao resto é bom se manter em alerta.
Mas quando se fala de uma história de Joe Carroll nem tudo é matança, existe também o romance e ele esteve no ar em vários momentos do episódio. Flashes do passado mostraram como o caso de Ryan e Claire começou até chegar ao primeiro beijo e na atualidade já deu pra perceber que os dois ainda estão envolvidos. O apego entre o herói e a mulher adorada pode ser notado descaradamente quando Claire corre pra abraçar Ryan, pois vê nele um protetor. Momentos sutis também mostram o carinho entre os dois, como quando Claire mostra coragem ao ir enfrentar Joe, mas toca Ryan um pouco antes de entrar na sala de visitas como para ter força, e quando pega a mão dele depois de descobrir que a babá na realidade era outra seguidora de Joe.
Já Emma, Jacob e Paul quase parecem um triângulo amoroso, mas o poder de Emma sobre os seguidores é grande, já que ela é a mais antiga do grupo, a primeira “aquisição” de Joe. O Poe mascarado que atacou Ryan também já tem nome, é Rick e já contou o final que Joe programou para seu segundo livro: a morte de Ryan. De acordo com as caligrafias identificadas nos inúmeros rabiscos na casa de Emma Joe já tem pelo menos nove seguidores em sua seita.
O segundo episódio de The Following seguiu um bom ritmo e a série segue uma forte candidata a melhor estreia da temporada. Outro ponto a destacar novamente é a trilha sonora muito bem escolhida, com músicas de rock pesado, com um tom de romantismo gótico, embalando os momentos de maior tensão e entrando nas batidas certas para embalar o movimento das cenas. O cuidado com a direção de arte também continua sutil e pontual. Joey ganhou um quarto igual ao seu no “cativeiro”, o que deixou ótima a edição de imagens no final do episódio quando a mãe aparece dormindo com o urso do filho e a imagem corta para Joey também dormindo da mesma forma.
Em Chapter Two a intenção de Joe era que seu herói aceitasse o desafio da sua jornada e assim a história seguiria sua trajetória. No entanto Ryan também sofre com o poder hipnótico de Joe, o herói precisa burlar os planos do próprio autor da história se quiser continuar vivo, salvar Claire e achar Joey. Carroll afirma ter inúmeras surpresas esperando por Ryan, e Jordy tinha sido apenas algo para recuperar a forma do seu herói. Nesses momentos Joe tenta mexer com a mente do seu herói, no entanto Ryan e talvez Claire sejam as únicas pessoas que conseguem afetar um pouco a mente de Joe e a resistir a ele.
Elenco de ‘The Following’ mostra sensualidade em novas fotos
01/02/2013, 11:34.
Cinthia Quadrado
Notícias
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Depois dos primeiros episódios de The Following, fãs de serial killers podem confirmar que é um tanto difícil não sei apaixonar. Não se trata apenas do enredo que chama a atenção por reunir literatura, morte e sensualidade, mas também da escolha dos atores que fazem com que isso seja colocado em prática na tela.
PREVIEW | Primeiras impressões – ‘The Following‘
NOTÍCIAS | Muita tensão: veja cenas do segundo episódio de ‘The Following’
Alguns dos atores que exemplificam são os que aparecem nas novas fotos da série divulgados pelo TVLine. Nestas, Valorie Curry (Emma Hill), Adan Canto (Paul Torres) e Nico Tortorella (Will Wilson) mostram o conteúdo sensual e misteriosos que fazem jus ao sucesso da série:
Na série, Hardy (Kevin Bacon) é um ex-agente do FBI que há dez anos colocou o serial killer Joe Caroll (James Purefoy) na cadeia. No entanto, no ano em que Caroll está prestes a ser executado, o assassino foge da prisão e volta a assombrar a vida daqueles que tiveram seu passado relacionado à sua história. Tendo em vista os acontecimentos, Hardy é chamado novamente para o FBI para dar consultorias ao novo grupo que investiga o caso, mas, nem tudo para por aí. Uma vez retomada a história de amor e ódio entre o ex-agente e o assasssino, muito do passado de ambos vem a tona, como a relação entre Hardy e a ex-esposa do assassino.
Nos Estados Unidos, a série vai ao ar às segundas, 21h no horário local. No Brasil, o programa chega no dia 21 de fevereiro, às 22h50, pelo Warner Channel.
Com informações do TV Line.
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