Confira vídeo inédito do episódio final de ‘The Following’

Data/Hora 24/04/2013, 23:59. Autor
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É isso mesmo, fãs da série. Foi divulgado o vídeo referente ao último episódio da primeira temporada de The Following, uma das estreais mais aguardadas e badaladas desse início de ano.

REVIEW | The Following – Havenport

NOTÍCIAS | Fox lança e-book da série ‘The Following’

O décimo quinto episódio da atração vai trazer ao público o tão esperado ápice da série, quando o ex-agente do FBI, Ryan, corre para tentar aparar Joe Carroll, antes que o assassino feche sua história com um capítulo mortal levando Claire para um lugar especial para terminar sua trama.

Confira seu vídeo abaixo:

 

O episódio com o título de Capítulo Final (Final Chapter) vai ao ar na próxima segunda-feira, 29, na televisão americana pela Fox.

Com informações do TV Guide.

The Following – Havenport

Data/Hora 22/04/2013, 23:37. Autor
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Uma das coisas que mais gosto em The Following é que a série não faz os espectadores esperarem. O seriado também não prende os personagens em inúmeras coincidências, que fazem com que uma situação já conhecida da audiência, demore para vir à tona e ser de conhecimento para todos os envolvidos na trama.

Quando Roderick e Mike participam da primeira cena de Havenport e não se cruzam, a série chega a dar uma irritada. Deu para pensar: “vai dizer que eles vão passar o episódio todo trabalhando no mesmo caso e não vão se ver?” Mas como The Following é The Following e não poupa tramas nem personagens, na cena seguinte Mike escutou a voz do xerife Tim Nelson e a associou na hora ao seu carrasco e pupilo de Carroll, Roderick.

Na review do último episódio, The Curse, falei que Carroll tinha perdido muito, mas precisava perder ainda mais para que a série novamente nivelasse as chances de vilão e mocinho. Por muitas vezes o público pode sentir pena e até raiva de Ryan. Para que isso não se tornasse uma constante e cansasse o herói do seriado, era necessário que Carroll, mesmo encantador, perdesse um pouco de sua sorte e saísse dos trilhos na sua história. Por isso, em Havenport acontece a grande virada de The Following.

Os roteiristas chamam de “twist”, a grande mudança de rumo na história de um roteiro, normalmente perto da resolução final da temporada. Em Havenport, a série da Fox também aponta para os momentos finais da primeira temporada e eleva ainda mais as expectativas com a season finale.

Além de todas essas credenciais, Havenport teve uma ótima cena no cerco ao esconderijo de Roderick e no resgate de Joey. A psicologia de mãe, utilizada por Claire, deu certo com Jacob e, na hora decisiva, ele deixou Joey aos cuidados de Ryan e fugiu do FBI. Carroll perdeu o filho para Hardy e mais dois de seus homens. Ryan obteve a maior das suas vitórias até agora e apareceu na televisão para todo mundo ver carregando Joey nos braços. Bonitinho foi a fala do garoto: “Você é Ryan Hardy? Minha mãe disse que você é um dos mocinhos”.

A ação do FBI no resgate de Joey finalmente foi boa e resultou em sucesso. No entanto, confesso que fiquei em dúvida. A escapada de Ryan com Roderick foi tudo uma encenação? Ou Donovan, Mike e Debra armaram isso já imaginando que Ryan quebraria as regras? Se The Following deixasse mais clara a primeira alternativa seria um ótimo ganho para a série, já que surpreenderia pela própria mudança de atitude de Ryan e pela concordância de Donovan em realizar essa “manobra”.

Ao final de Havenport, quando as emoções pareciam se encerrar, veio Claire. Não parecia que a personagem seria capaz de alguma reação, mas com o filho já em segurança, Claire resolveu arriscar. Ainda é impreciso dizer se a moça vai obter êxito total, mas que ela conseguiu irritar e atrapalhar os planos de Carroll como ninguém ainda tinha conseguido, ah, isso ela conseguiu.

Agora com a decisão de Joe de matar Claire, e o pior, de ter avisado isso a Ryan, é de se esperar muita movimentação no próximo episódio, The End is Near. Principalmente porque se refere ao penúltimo episódio da temporada. A season finale foi sutilmente intitulada de The Final Chapter.

Outra situação que ficou para o próximo episódio foi a louca seguidora de Carroll que fingiu se entregar para enfiar uma agulha – sabe lá Deus com o quê dentro – em Donovan. Isso mostra outra mancada do FBI, como eles viram de costas para a criminosa e saem caminhando normalmente como se estivessem passeando com um convidado? Havenport, mantendo uma sina de The Following, não poderia terminar sem uma mancada do FBI.

Apesar dessa derrapada, a série, que pode ser considerada tranquilamente uma das melhores estreias da temporada, encerra seu primeiro ano daqui a dois episódios. Podemos esperar muito dessa season finale? Sim, devemos. No entanto, tanta adrenalina pede um pouco de cautela. Muitas séries impressionaram durante toda uma temporada e não conseguiram fazer muito mais do que manter o nível no episódio final. Com o que The Following já apresentou até aqui, ela já tem todos os créditos para terminar essa temporada como bem quiser, pode até decepcionar alguns fãs, mas ninguém vai ousar deixar de seguir Ryan e Carroll.

Fox lança e-book da série ‘The Following’

Data/Hora 22/04/2013, 21:56. Autor
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Os seguidores de Joe Carroll agora têm uma nova plataforma para ficar mais próximo de seu mentor. A Fox lançou um e-book para os fãs mergulharem no novo hit da emissora: o thriller psicológico The Following.

Com o e-book é possível  conhecer a história por trás do ex-agente do FBI, Ryan Hardy (Kevin Bacon), do notório serial killer Joe Carroll (James Purefoy) e da crescente teia de assassinatos em torno deles através de obras de arte, fotografias e vídeos exclusivos. A nova plataforma traz, ainda, os bastidores da série com depoimentos de Kevin Williamson (criador/produtor-executivo) e Marcos Siega (produtor-executivo/diretor).

Se depois de tudo isso você ainda não estiver satisfeito, você pode assistir entrevistas em vídeo dos dois atores principais da série – Kevin Bacon e James Purefoy -, reviver algumas das cenas mais icônicas da atração e ainda ler reações de críticos e fãs sobre atuação, escrita e direção da série.

O livro está disponível para download na iTunes Store, é gratuito, mas só está acessível nos Estados Unidos.

Com informações do Spoiler TV

The Following – The Curse

Data/Hora 14/04/2013, 22:27. Autor
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Carrollismo. A religião de Carroll ganhou um nome, escolhido por Debra, enquanto a agente fazia uma avaliação minuciosa dos vestígios deixados pelos seguidores de Carroll, no local de treinamento descoberto pelo FBI. Segundo Debra, o nível mais alto de Carrollismo é o suicídio, como aconteceu com Charlie. Segundo a agente, a religião, se é que podemos chamar a adoração a Carroll de religião, tem referências em diversas outras religiões, diferentes versões de pós-vida e níveis de paraíso, crenças islâmicas, mórmons e até cientologia.

Independente da força das crenças envolvendo a religião de Carroll, The Following se encontrava em um momento de sua história em que Ryan Hardy precisava reagir e Carroll devia cometer um erro. Não chegou a ser um equilíbrio de forças, mas depois de The Curse, Ryan está mais confiante e Joe enfraqueceu. Outro fator importante para Hardy, e que ele ainda nem descobriu, é que Roderick está mais perto dele que de Carroll, e isso elevou as expectativas do público para o próximo episódio, Havenport.

Enquanto isso, The Curse foi muito eficiente em manter a audiência ligada no episódio. Foi engraçadíssimo acompanhar Joe “empacado” ao escrever o perfil emocional de seu herói e ter que ligar para Ryan como se estivesse ligando para um amigo, para pedir ajuda na sua história. Mais tarde, Joe consegue arrancar de Hardy a verdade sobre como aconteceu a morte de seu pai. No final do episódio, ainda descobrimos que foi Ryan o responsável pela overdose que matou o assassino de seu pai, pouco tempo depois.

The Curse também teve ótimos desdobramentos individuais dos personagens coadjuvantes. Mike finalmente voltou à ativa, após ter parado no hospital no ataque que sofreu no oitavo episódio da temporada, Welcome Home. Mike voltou diferente, após quase ter sido morto, e chegou a preocupar Ryan e Debra. Foi violento, além do necessário em alguns momentos, e ainda sim acabou novamente quase morrendo, dessa vez pelas mãos do próprio Joe. Não podemos culpá-lo por estar um pouco traumatizado.

Jacob assumiu seu lado “quero ser um assassino” e virou um dos homens da linha de frente de Carroll. No entanto, no final do episódio, talvez um pouco tocado pela conversa com Debra, acaba ligando para seu pai. Já Roderick anda cada vez mais desprestigiado e seria muito interessante ver ele abandonar o barco e entregar Joe nas mãos de Ryan. Claire já tentou persuadi-lo e no próximo episódio Roderick vai trabalhar com Hardy, a poucos metros de Mike reconhecê-lo. Emma e Claire finalmente se pegaram no tapa, literalmente. Joe foi ignorado pela ex-mulher e acabou caindo nos braços de Emma novamente. Já temos quase um distorcido retângulo amoroso na série.

The Following vai ao ar nos Estados Unidos nas segundas-feiras, às 21h, pela Fox americana. No mesmo dia, uma hora mais tarde, a NBC exibe a série de ficção científica Revolution. Coincidentemente eu faço as reviews para os dois seriados aqui no TeleSéries. Em uma coincidência maior ainda, em The Curse o FBI descobre uma parceria que Joe firmou com um homem ligado à milícia e amigo de Roderick. O engraçado é que o homem responsável pelos reforços advindos da milícia no grupo de Joe se chama Daniel Monroe. Em Revolution, existe a Milícia Monroe, que tomou conta de parte dos Estados Unidos, depois que a energia elétrica desapareceu do planeta.  Coincidência?

Curiosidades à parte, The Following vai apontando para seus últimos episódios na temporada. São 15, de acordo com o anúncio logo na estreia da série. Assim sendo, temos mais três episódios para conhecer o final da primeira temporada da melhor estreia do ano na televisão americana. Pelo menos vai ser difícil alguma série bater a sequência de ótimos episódios que The Following conseguiu construir. No início de março, a série já teve garantida a sua segunda temporada pela Fox. Agora resta aguardar ansiosamente os últimos episódios e torcer que Ryan e Joe proporcionem uma season finale apoteótica. Alguém tem dúvida de que eles conseguem?

The Following – Whips and Regret

Data/Hora 07/04/2013, 17:06. Autor
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Entre velhos clichês, ressaca e telefonemas Carroll tentou impedir que seu herói desistisse de sua missão. Ryan perdeu todas as forças depois que Joey e Claire acabaram nas mãos de Carroll. A vida de herói não é fácil em The Following, as poucas vitórias de Hardy até aqui não se comparam com os sucessos de Carroll, que, além de formar um exército e recuperar a sua família, fugiu da pena de morte e da prisão, e vive confortavelmente livre em uma linda casa que o FBI não faz ideia da onde se localiza.

Mas nem tudo é desgraça na vida de Ryan. Por enquanto. Hardy ganhou uma grande amiga nos últimos episódios: Debra. A agente do FBI, que quase pareceu ser uma seguidora de Carroll durante as suas primeiras aparições, agora já se virou contra o sistema e o inútil do Donovan, e se tornou uma grande aliada de Ryan. Tanto para solucionar o caso, quanto para ser uma amiga pessoal para o ex-agente do FBI. Ri muito de Ryan atendendo a porta do apartamento de camisa e cueca e Debra se obrigando a mandar ele colocar uma calça.

Enquanto Ryan ganha uma amiga que se importa com ele, a desgraça também segue aumentando. A ex-namorada e vizinha de Hardy – e que tem até a chave do apartamento dele – Molly, volta a assombrar a vida de Ryan e mal sabe ele que a moça na realidade é uma seguidora de Carroll. Whips and Regret apresenta, através de flashbacks, que Molly pediu a Joe para ser a responsável pela morte de Ryan, provavelmente o ato final do livro pensado por Carroll.

Whips and Regret também mostrou que os seguidores de Carroll foram treinados e passaram por testes, pelo que parece, antes mesmo de se encontrarem com Joe na prisão. Molly era uma enfermeira e aproveitava sua posição para aumentar o número de mortes em seu currículo. Ela afirma que é uma assassina obstinada e já matou mais pessoas que o próprio Carroll. No entanto, duvido que Joe abra mão de ser ele o responsável pela morte de seu herói.

Molly já mostrou que é uma peça muito importante para Joe. Por outro lado, quem está perdendo a sua importância no grupo é Roderick. São cada vez mais frequentes e fortes as birras entre ele e Carroll. Roderick está cada vez mais instável e Emma e Jacob são uma bomba prestes a explodir. O condomínio de seguidores de Joe não está com uma vizinhança tão contente assim.

Não é uma surpresa que o ninho de Carroll seja cheio de pessoas instáveis, principalmente quando se conhece as coisas que cada uma delas já fez. A novidade de Whips and Regret foi a apresentação do local de treinamento dos seguidores de Carroll. As salas frias do antigo armazém já apareceram em cenas de flashback em alguns episódios, mas até então não sabíamos que lugar era esse em que Carroll “dava aulas” e nem que era um prédio grande e específico para treinamento de assassinos. O mais aterrorizante – até lembrei por um momento de The Walking Dead – foi a cela com os seguidores confinamos, fazendo a tal privação, que consiste em duas semanas de encarceramento.

Whips and Regret foi um dos episódios mais fracos da temporada de estreia de The Following. A chegada de Claire no ambiente de Joe não foi muito surpreendente e a cena de mais emoção foi o reencontro dela com Joey. A descoberta do “centro de treinamento” de Carroll foi o que de mais positivo aconteceu para a história do seriado. A chegada de Molly também deve movimentar os próximos episódios, e a parceria de Ryan e Debra deve render ótimos momentos para a série. Acredito que está na hora do FBI e Ryan assustarem um pouco Joe, a tranquilidade dele em seu esconderijo está deixando até o seriado mais tranquilo. Assim, The Following perde um pouco do que tem de melhor: seu ritmo eletrizante.

PS: Alguém tem uma teoria sobre o interesse de Carroll nas imagens de Molly fazendo sexo com Ryan? Aceito sugestões.

The Following – Guilt

Data/Hora 31/03/2013, 22:24. Autor
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Culpa. De quem é a culpa? Guilt não mostrou o mesmo envolvimento que todos os outros episódios da série até aqui, mas a quem vamos culpar? Talvez ao fato de que o episódio não conseguiu surpreender muito. Desde o final do último episódio, Love Hurts, ficou evidente que Claire seria pega em Guilt. E não pega por Ryan no sentido bom da coisa, o que também aconteceu, enfim. Apesar de eu ter torcido durante todo o episódio para que The Following me surpreendesse, dessa vez isso não aconteceu.

Outra situação que foi repetitiva foi o fato de não deixarem Ryan entrevistar o seguidor preso de Carroll, nesse caso, Amanda Porter. Pelo menos foi engraçadíssimo acompanhar as informações que ela estava passando ao FBI: “ela é de peixes, o filme preferido é Diário de uma Paixão, ela defende a pena de morte, é criacionista, gosta de soft rock dos anos 70 e odeia manteiga de amendoim, leite integral e Anne Hathaway…”. Ri muito.

Ryan ainda precisou convencer Donovan a deixar ele ir até o encontro de Claire. Foi ridículo Donavan sugerir que Hardy ligasse para Claire logo depois deles descobrirem que a segurança das ligações não era tão segura assim. Desse jeito vai ficar difícil o FBI virar o jogo para cima de Carroll, principalmente porque deixam Ryan de lado. Não foi à toa que no final de Guilt, Hardy diz a Carroll que desiste. Talvez essa decisão tenha algo a ver com o fato de que doeu em Ryan ver Claire optando a se entregar a Joe. A desistência de Hardy também pode ter algo a ver com tentar atrapalhar a história de Carroll, já que Joe precisa de seu herói. De todas essas alternativas acredito que a mais sensata é que Ryan perdeu suas forças em Guilt. Perdeu a última força que o fazia continuar e agora resta esperar que Whips and Regret traga alguma coisa que faça a história do novo livro de Joe, equilibrar o enredo para o lado de Hardy.

Guilt mostrou também que Carroll está de olhos abertos com Roderick, e não aceita mais erros. O andar da carruagem mostrou que Joe estava certo. Não foi nada fácil capturar Claire e provavelmente o grupo de Carroll só conseguiu a façanha porque a moça resolveu cooperar. Enquanto isso, mais amigos de Ryan entram na dança, pessoas com as quais ele se importa e tem medo que elas entrem na sua maldição da morte.

Gostei muito do Tyson, torço que ele se recupere e ganhe espaço na série. Também estava gostando do agente Ferguson, que estava de guarda costas de Claire, só não entendi porque ele ficou esperando os bad guys bem atrás da porta, é… não deu muito certo. Enquanto a coisa para o lado do FBI só piora, Carroll descobre que tem dois seguidores que eram da milícia, e eles possuem mais conhecimentos que militares ou os próprios policiais do FBI. Que maravilha.

Guilt também apresentou Molly, uma ex-namorada de Ryan que é amiguíssima de Carroll. Às vezes parece que a situação de Hardy não tem como piorar. Por outro lado, não entendi no episódio porque Ryan não pediu reforços depois que descobriu que eles haviam sido rastreados pela equipe de Joe. Que mal haveria em chamar o FBI – por mais desastrados que fossem – para ajudar, sendo que o esconderijo já não era tão escondido assim. Poderia não ter dado tempo para a chegada do reforço, mas poderia ter sido uma ajuda de grande valia.

Apesar de não ter se dado bem na parte tática, finalmente Ryan se deu bem com Claire. Claro que foi bem comum ele ter conseguido se declarar para ela, e vice e versa, um pouco antes de perdê-la. No entanto, isso também garante mais emoção no contexto da história. Agora Ryan perdeu Claire e Joey. Este último, em um ótimo trabalho do ator Kyle Catlett, vem cada vez mais encantando em The Following. Agora Joey começou a cair no encantamento de Carroll, da mesma forma que acontece com seus seguidores, Joe sabe como cativar.

Enquanto isso, como se não fosse possível pirar mais na batatinha, Jacob está vendo a assombração de Paul e mostrou para Emma que não é mais aquele homem praticamente inofensivo que ela conheceu: “eu já matei agora. Matei meu melhor amigo por causa de você. Eu tomaria cuidado se eu fosse você”. Ferrou Emma.

Guilt termina dando mais um show de trilha sonora e mostrando que a desistência de Ryan fez Carroll lembrar que Hardy ainda não se tornou o homem que precisa ser, segundo Joe. Mas que homem é esse que Joe acredita que Ryan precise ser? Hardy acaba passando mais uma noite com um amigo no hospital, Mike ainda não se recuperou, e Joe está sentado, à luz da lareira, tomando um vinho e aguardando por Claire. A história de The Following, a história de Carroll, não se baseia em heróis felizes.

‘The Following’: confira o que há por trás das gravações da série da Fox

Data/Hora 27/03/2013, 13:19. Autor
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Aos fãs da série The Following, já se tornou um hábito ficar espantado. Por quê? Pelo simples fato de que as reviravoltas na trama permitem que você continue na expectativa de entender o que está por vir na vida de Ryan Hardy (Kevin Bacon), Joe Carroll (James Purefoy) e  Claire Matthews (Natalie Zea). Mas, muito além da história, que tal saber um pouco mais sobre o que está por trás das gravações de The Following?

REVIEW | ‘The Following’ – Love Hurts

A Fox divulgou um vídeo com foco no produtor executivo da série, Marcos Siega. Segundo o The Hollywood Reporter, o criador da série, Kevin Williamson, afirma que ele queria Kevin Bacon no drama para fazer com que a série fosse “real” e “cinematográfica”, então não haveria ninguém melhor que Siega para conduzir as gravações de The Following.

O vídeo está indisponível para usuários de fora dos Estados Unidos, mas pode ser visto aqui.

A filmagem e direção de Siega foram responsáveis pelo sucesso dos primeiros episódios da primeira temporada do seriado. Para Williamson, Siega é essencial para o show, porque ele entende como traduzir o terror emocional para as telas. Ele tem uma maneira especial de gravar usando um método de captura das cenas por meio das câmeras seguradas a mão. O show, consequentemente, tem mais dinamicidade e tem, em média, 80 cenas por 42 minutos de episódio. “São muitos movimentos que se dão ao mesmo tempo, então nós gravamos dessa maneira”, afirma Siega.

Para o diretor de The Following, “isso não é sobre chocar as pessoas”, ele completa, na realidade “é apenas para mantê-los ansiosos” para ver cada episódio.

The Following vai ao ar nas segundas-feiras pela Fox americana, às 21h no fuso horário local. No Brasil, a série estreia pelo Warner Channel, no dia 21 de fevereiro, às 22h50.

Com informações do The Hollywood Reporter.

The Following – Love Hurts

Data/Hora 24/03/2013, 15:53. Autor
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O amor machuca. Não, aqui não estamos tentando construir a letra do mais novo hit da melhor banda de todos os tempos da última semana. O amor machuca e fere até mesmo um serial killer. Talvez seja esta a verdadeira dor em que acreditam Joe Carroll e seus seguidores. Todo o resto é apenas encenação, um trecho de um livro, umas palavras perdidas que talvez tenham algum significado, talvez não. Em Love Hurts, The Following produziu novamente um capítulo caprichoso de uma história que pode mudar de rumo a cada episódio, cada página de livro, cada cena, cada morte.

A busca pelo amor de Claire ainda é o centro do que move The Following. Apesar desse fato ficar mascarado pelas mortes, a seita, adorações, sacrifícios, histórias e até pela captura de um grupo de serial killers pelo FBI. Enquanto a força policial não se der conta de que a seita de Carroll é muito mais que um grupo de assassinos reunidos, o rato vai continuar fugindo do gato e fazendo a festa pela casa. Os súditos de Joe não são apenas assassinos, são pessoas problemáticas que realmente acreditam que fazer todo o possível para participar da história de Joe é o que basta para que suas vidas tenham algum significado. Eles são capazes de tudo e esse tudo é muito mais abrangente do que o FBI está acostumado a lidar.

Enquanto a burocracia segue atrapalhando o trabalho de Ryan, o ex-agente é beneficiado pela ligação dele com Joe, tanto a ligação que faz os dois serem o centro do que acontece com a série, quanto a ligação que Carroll faz para Ryan em Love Hurts. Joe questiona a saúde de Mike, Ryan diz que sente muito pelas mortes dos homens de Carroll. A acidez de Ryan diverte, a frieza de Carroll sobre a morte de seus “amigos” dá medo: “Tudo bem, tenho mais deles”.

Quanto mais seguidores Joe consegue reunir junto dele, mais mortes significativas são apresentadas na série. Depois de Charlie, Love Hurts traz as mortes de Paul e Louise, dois potenciais seguidores de Joe, mas que acabaram mortos no nono episódio dessa primeira temporada. Mais uma característica significativa da série, The Following não poupa os personagens de mortes prematuras. Os seguidores de Joe realmente acreditam que estão tornando suas vidas significativas quando morrem e matam por Carroll. Curiosamente, as mortes de seguidores como Charlie, Louise e Paul tornam-se significativos para o contexto do seriado.

A história do capítulo da nervosa e angustiada fã de Carroll, Amanda Porter, foi também significativa. Tentar atingir Claire e Ryan indo atrás de outras mulheres que também têm o nome Claire Matthews foi assustador. Principalmente porque na história do seriado existem 87 Claire Matthews nos Estados Unidos, 14 no Estado da Virgínia e 5 que residem em Richmond, incluindo a original, a ex de Carroll e amor de Ryan.

A perseguição pela última Claire Matthews foi um bom momento do episódio, apesar do clichê de uma possível vítima de assassinato resolver comparecer a uma festa de máscaras ao ar livre e deixar o celular em casa. O que vem se tornando repetitivo é a captura dos seguidores de Carroll. Desta vez foi Amanda, e se ela seguir o ritmo de seus coleguinhas, quando foi interrogada no quartel general vai aceitar falar somente com Ryan, e em algum momento ela vai dar um jeito de morrer e dizer que isso aconteceu por causa dele.

Mas nada fica mais estranho que a vida amorosa de Emma. Roderick falando que cada um possui uma área cinza e usando como exemplo a situação de Emma foi até cômico. Emma dormiu com Joe, que ama a sua esposa, mas Emma também tem um namorado e esse namorado também tem um namorado. Foi hilário. O ciúme que Emma tem de Joe é esperado, e chega a ser divertido como ele a usa e logo depois foge dela. A chegada de Jacob, com a cara que ele chegou, promete muito em The Following. Principalmente agora em que ele finalmente se tornou um assassino.

Roderick também deve desenvolver mais no próximo episódio. Em Love Hurts Emma questionou como ele conseguiu se tornar xerife da cidade e Roderick esteve especulando o caso de Emma e Joe. Com a morte de Louise, o braço direito de Carroll estará ainda mais sozinho e pode deixar transparecer um ciúme, que às vezes parece ter de Joe, ou entrar na roda de Emma, quem duvida?

Jacob chegou no quartel general de Carroll sozinho e transtornado. A cena mais forte do episódio foi a morte de Paul. A trilha sonora foi perfeita, Jacob se tornou um assassino e as circunstâncias da morte de Paul quase fazem o espectador entender o lado de um seguidor de Carroll, sobre o que é significar alguma coisa. Com certeza, a cena, o ato, o amor entre os dois e até mesmo a sina doentia por assassinato e morte deixou tudo muito significativo. Fica difícil imaginar a mãe e o pai de Jacob encontrando o corpo de Paul no sofá da sala, um homem assassinado pelo próprio filho enquanto dizia “eu te amo”.

Love Hurts de certa forma teve um “final feliz” como Amanda programou por tanto tempo em seu capítulo. Ryan conseguiu salvar a vida da xará do seu amor, Claire Matthews. O herói da história de Carroll teve um ponto a seu favor, mas a saudade que sente de Claire o machuca e Joe brincou com isso.

Ryan é um bom herói. Umas das coisas que mais gosto em The Following é que os heróis, normalmente Ryan e Mike, realmente atiram para matar, e não ficam acreditando que os vilões vão se entregar ou que eles não vão acertar o tiro. Eles atiram e matam, simples assim. A morte de Louise é um exemplo.

The Following não tem mais números, notas, estrelinhas. Fica difícil medir o nível em que a série chegou. Se o episódio apresenta alguns deslizes podemos diminuir um pouco a nota. Do contrário, só é possível seguir a classificação máxima para mostrar o quanto a estreia da série conseguiu ser significativa para os fãs do gênero. The Following é uma das melhores estreias dos últimos anos. Dizer só isso já é significado suficiente.

The Following – Welcome Home

Data/Hora 17/03/2013, 15:24. Autor
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Joe Carroll está solto, de novo. Fora das grades ele fica muito mais charmoso e igualmente apavorante. A magia que envolve seu grupo de seguidores é tão forte que ele mesmo tem dificuldades de acreditar que aquelas pessoas todas são capazes de qualquer coisa por ele. Por outro lado Carroll ainda não tem o que mais deseja: o amor de Claire e o carinho do seu filho Joey. Está aí o dodói de Joe e nenhum seguidor dele está conseguindo dar conta desse recado.

Enquanto isso, se você pensava que a vida de Ryan não podia ficar pior é porque ainda não assistiu Welcome Home. Como se não bastasse a desgraça total de Carroll ter fugido pela segunda vez, o FBI manda mais um comandante para ficar controlando o caso. Nick Donovan (Mike Colter, de The Good Wife e Ringer) chega com arrogância esperada para um chefe do alto escalão do FBI e já nas suas primeiras atividades enfatiza que Ryan é apenas um consultor e acaba suspendendo Mike e o mandando pra casa e consequentemente para ser torturado.

Assim como aconteceu com Debra na sua chegada, Nick resolve entrevistar sozinho o preso do momento e obviamente não conseguiu nada, já que David só aceitou falar com Ryan. A situação parecia que não poderia ficar pior, já que não existe a possibilidade de Carroll fugir novamente já que ainda está solto. No entanto, David não falou nada com nada, brincou de “disputa de encarar” com Hardy, fez algumas citações, mostrou o quanto é pirado e se matou muito rapidamente na frente dos olhos apavorados de Ryan.

Apavorado, de novo. Ryan ainda não conseguiu se acostumar com esses seguidores de Carroll que matam e se matam como se estivessem trocando de roupa. Já o espectador já se acostumou tanto com isso que foi impossível não ter certeza absoluta de que Mike seria pego pelos seguidores de Carroll assim que deixou o FBI para ir até o hotel. Isso eleva alguma suspeita para cima de Donovan. Quando ele optou por não mostrar o arquivo de David para Ryan, ele sabia que Mike tentaria burlar o sistema e assim poderia ser suspenso. Votaria no Donavan para seguidor de Carroll, mas acredito que isso seria um pulo muito alto para a seita de Joe.

Falando em pulo grande, Welcome Home deu boas vindas para a nova casa de Joe Carroll e apresentou seu grande amigo Roderick. Como era de desconfiança geral, Roderick é peixe grande, xerife de uma pequena cidadezinha nos Estados Unidos e assim conseguiu organizar toda essa equipe em volta de Carroll. O mais assustador de tudo foi a revelação de que Roderick também é responsável pelas mortes que colocaram Joe na cadeia, Carroll assumiu toda a culpa e por isso Roderick lhe é tão devoto.

O episódio também mostrou um Joe atual que nós não estávamos acostumados a ver. Carroll se diz apaixonado por Claire e Joey, mas é um doente, um assassino frio, calculista e muito inteligente. O mundo que envolve ele e seus seguidores é sinistro e muitas coisas desafiam nossos olhos, que se esforçam para ver algo que às vezes fica longe de ser um drama policial e beira a ficção científica. No entanto, em alguns momentos Joe é apenas um bêbado sendo assediado por sua aluna. A química entre ele e Emma é evidente. Também é evidente que ainda não descobri o que essa menina tem, além de ser atirada é claro, que anda pegando todo mundo nesse seriado.

No entanto, um dos que certamente Emma não vai pegar é Ryan, o nosso herói, que deu espaço em Welcome Home para outro herói, Mike. A grande sacada do episódio foi causar uma tensão sobre a possível morte dele. Sim, qualquer um pode morrer na série e fora Carroll e Hardy, já percebemos que isso realmente pode acontecer. Perder Mike deixou o episódio nervoso, mas é aí que o herói surge. Mike aguentou a tortura no osso e não falou onde estava Claire. Além disso, pegou Roderick de surpresa e o deixou com cara de besta quando conseguiu identificá-lo. Deu um aperto no coração quando Ryan chegou e Mike se esforçou para dizer que não contou onde Claire estava.

Ryan esteve muito bem salvando Mike do grupo de insanos de Carroll, mas ainda não consegui entender porque Debra ficava de guarda, próxima a um carro pronto para partir, e não ficou perto do carro. Depois que eles fogem aí sim ela sai correndo atrás bem atrapalhada e não acerta nem um tiro em nenhum pneu ou nada que pudesse atrapalhá-los. Assim fica difícil do FBI ganhar alguma batalha nessa guerra.

Mesmo assim quem saiu perdendo peças foi Carroll. Além dos cinco homens mortos por Ryan, sobrou o coitado do doente do Charlie, que falhou novamente na tentativa de recuperar Claire e deixou Carroll sacrificá-lo. A cena da morte dele foi fria, uma das coisas mais doentes até aqui em The Following. O momento em que Louise chega com o plástico para não sujar o chão foi de arrepiar e a trilha sonora, novamente perfeita, pareceu nos levar sem convite para dentro do que estava acontecendo. Charlie era um dos seguidores mais sem noção e mais chatos que Joe tinha. Para a audiência ele não vai fazer falta, já Carroll vai precisar procurar outra pessoa para cuidar da informática do seu clubinho.

No fim de Welcome Home é difícil escolher algum lado que tenha saído ganhando. Mike foi gravemente ferido e Ryan conseguiu atrapalhar os planos de Carroll, mas nenhum dos dois deu grandes avanços em seus planos. Joe continua solto e Ryan ainda tem Donovan no seu encalço. Por outro lado, em matéria de lazer Carroll tirou o atraso com Emma, enquanto Hardy passou uma noite deprimente ao lado de Mike no hospital. De uma forma ou de outra nosso herói sempre fica com fama de “loser”.

The Following – Let Me Go

Data/Hora 11/03/2013, 13:49. Autor
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Uma das piores coisas que poderia acontecer para Ryan em The Following aconteceu no episódio dessa semana. Let Me Go impôs seu nome sugestivo e apresentou a fuga de Joe Carroll da prisão. No entanto, o mais assustador disso tudo é que a seita de Carroll é muito, mas muito maior do que o FBI está imaginando, e deve dar muito trabalho a SWAT, U.S. Marshals, Polícia Estadual e tudo o mais que o FBI conseguir colocar na conta. Carroll está solto, armado, cercado de pessoas que morreriam por ele, e é perigoso, muito perigoso.

Quem deveria ter notado isso anteriormente é a sua advogada sem noção Olívia. Em qual momento do seu dia infeliz ela achou que Carroll ia deixar ela seguir livre, leve e solta e ia perder a oportunidade de matá-la depois de estar fora da cadeia e não precisar mais dela? Por que ela pelo menos não escondeu uma arma no carro? Olívia ganhou a medalha “dã” da semana. A morte da advogada foi uma das mais angustiantes até agora, foi demorada e Ryan acompanhou tudo por telefone.

Ryan também precisa diminuir o drama, Carroll quer atingir ele matando as pessoas e dizendo que isso acontece por causa dele. Ryan precisa parar de mostrar que se sente tão afetado com isso e ficar mais firme frente a essas atitudes de Carroll. Joe manipula tudo para fazer com que Ryan sofra e se sinta responsável por todas as mortes arquitetadas por ele, e consegue isso com muita facilidade.

The Following é uma das melhores estreias da atual temporada americana e um dos motivos são as edições que deixam os momentos de tensão do episódio ainda mais apreensivos. A série investe em enquadramentos diferenciados e edições que mostram dois momentos diferentes, mas contam uma mesma história. Isso acontece quando a montagem mostra Debra forçando os policiais a abrirem o camburão onde deveria estar Carroll, e também insere imagens de Ryan e Mike abrindo o porta-malas do carro do diretor Monteiro. The Following ainda consegue surpreender mais um pouco, e na sequência mostra que Carroll não está em nenhum dos dois lugares e sim conseguiu fugir no carro da sua advogada.

Let Me Go teve até referência aos The Beatles, feita, é claro, por Joe Carroll. Ryan teve que ouvir isso e muito mais quando viu Carroll escapar na sua frente. Joe falou o que nós já tínhamos percebido há muito tempo. Ele planejou meticulosamente, durante nove anos, todo o plano de seu livro e está apenas concluindo a primeira parte dele. Enquanto Carroll planejava tudo em sua cela, Ryan foi um ser humano decadente, alcóolatra, precisou sair do FBI, se afastou da irmã e seu relacionamento com Claire durou muito pouco. Enquanto Carroll planejava tudo o que estamos acompanhando agora, Ryan regrediu e por isso está sempre um passo, e um passo bem grande, atrás de Carroll.

Enquanto Ryan processa o que aconteceu, a cena de Joe chegando no seu “clubinho” lembrou muito os filmes do X-Men. O tamanho da casa, o ar sombrio e aquele monte de pessoas estranhas que Joey se assustou só de olhar para elas, mostra um pouco mais do tamanho que chegou o grupo de seguidores de Carroll, são praticamente um exército. Ryan ficou sem nada depois de Let Me Go, talvez alguma surpresa venha com a descoberta do paradeiro de Bo ou de alguma coisa que Emma tenha deixado para trás. Vale lembrar que Jacob e Paul também não deram mais sinal de vida e devem estar muito chateados.

Let Me Go não foi tão excitante quanto episódios anteriores, mas foi um ótimo episódio e deixou muitas curiosidades sobre o que virá na sequência. Como disse Carroll para Ryan: “Há muito mais por vir, Ryan. Estarei em contato”.

Na Fox: ‘The Following’, ‘New Girl’, ‘Raising Hope’ e ‘The Mindy Project’ estão renovadas

Data/Hora 04/03/2013, 17:24. Autor
Categorias Notícias


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Essa notícia, provavelmente, será bem recebida por muitos seguidores! O drama estreante da Fox, The Following, acaba de ser renovado para a segunda temporada.

A série, estrelada pelo astro do cinema Kevin Bacon e o britânico James Purefoy, era uma das mais aguardadas da temporada e, só na estreia, conseguiu mais de dez milhões de espectadores. Agora, com seis episódios exibidos na TV americana (o sétimo vai ao ar hoje à noite), a série garantiu seu segundo ano. The Following é do mesmo criador dos filme do Pânico e The Vampire Diaries, Kevin Williamson, e terá 15 capítulos nessa primeira temporada. O enredo é quase uma história de amor entre um serial killer e um ex-agente do FBI.

Mas não são apenas calafrios que a Fox pretende causar no próximo ano – as risadas também estão liberadas! Na tarde de hoje, a emissora renovou, ainda, três comédias. New Girl, estrelada por Zooey Deschanel (500 Dias com Ela), retorna para o terceiro ano, sendo a comédia com melhor audiência da casa. Raising Hope, que tem números sólidos, foi renovada para a quarta temporada. Já a estreante The Mindy Project, que tem a ex-The Office Mindy Kaling como estrela, apesar de índices mais modestos, foi muito bem recebida pela crítica e terá uma segunda chance; ou um segundo ano.

As quatros séries se juntam ao drama Bones, que já havia sido renovado pela Fox. As negociações sobre o retorno do musical Glee continuam.

Com informações do Deadline.

The Following – The Fall

Data/Hora 03/03/2013, 20:52. Autor
Categorias Reviews


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The Following construiu uma sequência fantástica de episódios em sua temporada de estreia. Entre eles The Fall se destaca como um dos melhores até agora, e como é difícil elencar os melhores episódios da série. Finalmente acompanhamos um embate entre Ryan e o trio Jacob, Paul e Emma, e ninguém saiu vitorioso. Ryan não conseguiu recuperar Joey nem prender os súditos de Carroll. Por outro lado, a união do trio foi destruída.

Jacob, Paul e Emma viviam um estranho e conturbado triângulo amoroso, mesmo assim, nos momentos em que o trabalho precisava vir primeiro, o grupo funcionava. Ryan feriu gravemente Paul e obrigou Emma a fugir com Joey e abandonar seus dois namoradinhos. Agora o trio se separou, Paul está quase morrendo e Jacob está muito decepcionado com Emma.

Mas The Fall foi muito mais que a queda do trio estranho de admiradores de Carroll. O episódio mostrou que devemos realmente acreditar quando os produtores avisam que, no roteiro de The Following, todo mundo pode morrer e qualquer um pode ser um traidor. Os seguidores de Joe Carroll estão espalhados por todos os lugares e são muitos. Joe tinha uma seguidora na Polícia Estadual, próxima da casa onde o trio estava escondido, o que acabou garantindo fuga de Emma durante o cerco da polícia e do FBI.

Ninguém ganhou. Ninguém perdeu. Mas quem comemora são os seguidores de The Following. Ryan ganhou mais personalidade em The Fall, mostrou que não se importa em morrer, só quer garantir que ninguém mais morra por causa dele. Já Carroll trabalha exatamente nesse ponto fraco de Ryan. Joe quer que o ex-agente do FBI acredite que cada morte esquematizada por ele e seus seguidores seja feita por causa de Ryan. Carroll também faz questão de garantir que Ryan fique sabendo disso.

Mesmo sendo um herói ferido, Ryan fez um ótimo trabalho psicológico com Jacob e Paul e parecia inclusive ter aprendido aquilo com Carroll. Ryan bagunçou os pensamentos da dupla e só foi enfrentado a altura com a chegada de Emma. As cenas de Ryan tentando confundir Paul e Jacob chegaram a ser engraçadas, principalmente pelo sarcasmo. De tão nervosos Jacob e Paul não se deram ao trabalho nem de ficar irritados. Ryan ainda brinca com eles quando questiona se Jacob está dormindo com Emma e se eles são gays. A situação ainda piora quando Ryan assiste Paul questionar Emma sobre como está a cabeça de Jacob sobre a relação dos três. Ri muito das caras do Ryan.

The Fall também trouxe a tona o passado da agente Debra Parker e mostrou que ela tem uma história familiar muito obscura e ligada de uma forma muito estranha a cultos e seitas. A história sobre seu passado afasta a desconfiança de que ela pudesse estar ligada a Carroll e reforça os motivos do conhecimento da agente sobre o funcionamento da mente de uma pessoa que participa de um grupo desse tipo. Debra tenta interferir nos pensamentos de Emma e de certa forma o trabalho parece funcionar na mente da garota e afetá-la de alguma forma.

Quem também passou por emoções fortes em The Fall foi Claire. Depois da péssima decisão de fugir de casa acreditando que veria Joey, ela passou horas na companhia de um dos seguidores de Carroll, e um dos mais estranhos. Charlie era o seguidor particular de Claire, fazia anotações, fotos e filmes do seu dia a dia e levava tudo para que Joe pudesse acompanhar a vida de sua ex-mulher e seu filho.

O mais assustador é que Charlie acabou se apaixonando por Claire e no cativeiro ela ainda acabou sendo beijada por ele, em um momento de fraqueza do seguidor de Joe. Charlie é um típico discípulo de Carroll, é eficiente com equipamentos técnicos, de comunicação e informática, foi dispensado do exército por causa dos exames psicológicos e já matou pessoas simplesmente porque gostaria de vê-las mortas. É uma pessoa útil, perdida e sem escrúpulos, justamente o tipo de discípulo que Carroll busca e consegue atingir.

Depois de The Fall podemos ter certeza que o grupo de seguidores de Carroll vai longe, tanto em número quanto em loucura. Quando Charlie liga para Roderick ele ainda fala com outra pessoa, que passa a ligação para o que parece ser a pessoa que controla tudo do lado de fora para Carroll. A equipe de seguidores de Joe é muito maior do que o pequeno grupo que o FBI estava contando inicialmente.

Para piorar a situação dos bonzinhos da história, quem mais perdeu psicologicamente em The Fall foi Ryan, ele chegou muito perto de Joey, mas não conseguiu cumprir com sua promessa para com Claire. Os seguidores de Carroll estão presentes cada vez em maior número, são pessoas instáveis e a procura de um sentido na vida. Elas acreditam que estão aprendendo a sentir a vida com Carroll. The Following sabe muito bem como se aproveitar das características psicológicas desses personagens e aumentar a tensão a cada episódio.

A trilha sonora da série novamente fez a diferença, principalmente nas últimas cenas em que o episódio mostra a chegada abatida de Ryan e seu encontro com Claire. A cena ainda é editada com inserts nervosos de Jacob, Paul e Emma. Carroll promete começar a próxima parte da sua história no episódio seguinte, Let Me Go, para isso aciona novamente a sua advogada Olívia. Ryan sofreu uma baixa na sua autoestima, mas vai ter que se recuperar logo porque o que quer que seja que Joe está planejando, deve acontecer na sequência e muito bem roteirizado.

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