Cheiro de sangue no ar: confira pôster inédito da série ‘Cult’

Data/Hora 28/01/2013, 13:31. Autor
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Parece que não só The Following, da Fox, que tem feito sucesso  por ter um enredo interessante e uma história bem elaborada. Em uma sintonia com o sucesso das futuras estreantes séries sobre serial killerscomo Hannibal (NBC), Bates Mote(A&E) e de Boomerang (Fox), Cult é um dos seriados mais esperados pelos amantes de ficção e de enredos complexos. 

NOTÍCIAS | Criador da série ‘Cult’ fala sobre enredo complexo e expectativas de público

NOTÍCIAS | Veja o novo trailer da aguardada série ‘Cult’

Depois do depoimento do produtor, Rockne S. O’Bannon (Farscape, Seaquest DSV), e do primeiro trailer da série, um novo pôster traz mais um vislumbre sobre a história de Jeff (Matt Davis), jornalista que investiga o desaparecimento de seu irmão após uma série de crimes terem sidos cometidos após o sucesso de um programa televisivo chamado Cult. 

Confira abaixo o pôster inédito da série:

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Ansioso pela estreia?

A atração vai ao ar dia 19 de fevereiro, nos Estados Unidos, pela CW.

Com informações do EW.

Primeiras Impressões – The Following

Data/Hora 27/01/2013, 12:02. Autor
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Edgar Allan Poe foi autor, poeta, editor e crítico literário. Não era do tipo que gostava de seguir regras e morreu aos 40 anos em uma situação misteriosa. O trabalho de Poe envolveu morte, romantismo, ficção científica, mistério policial e terror psicológico. Tudo isso parece ter feito parte dos últimos momentos do autor, que morreu quatro dias após ter sido encontrado delirando na rua e usando roupas de outra pessoa. Poe nunca conseguiu explicar como ficou naquela situação, os boatos sobre a causa da sua morte vão de embriaguez a diabetes, sífilis, raiva, e doenças cerebrais raras.

Entender um pouco de quem foi Edgar Allan Poe ajuda o telespectador de The Following a entrar na mente do novo serial killer da televisão: Joe Carroll, muito bem interpretado por James Purefoy. O ator participou de séries como Episodes, Revenge, Camelot e Rome, e de filmes como John Carter – Entre Dois Mundos e Coração de Cavaleiro.

The Following marca também a presença de um ator consagrado no cinema. Kevin Bacon ganhou o Globo de Ouro em 2010 pelo filme para televisão O Retorno de Um Herói (Taking Chance), mas entre seus principais trabalhos estão os filmes para o cinema Sobre Meninos e Lobos, X-Men: Primeira Classe, Frost/Nixon, O Lenhador, Sleepers – A Vingança Adormecida, Apollo 13 – Do Desastre ao Triunfo, Footloose, O Clube dos Cafajestes e o clássico da Sessão da Tarde O Rio Selvagem.

A lista de filmes é grande, muitos marcaram minha infância e adolescência e mesmo assim nunca simpatizei com Kevin. Sim, vou chamá-lo pelo primeiro nome, depois de assistir tantos filmes do ator enquanto eu virava adulta me achei íntima. Agora acabei esbarrando com ele em The Following, eu como reviewer e Kevin como Ryan Hardy, um ex-agente do FBI aposentado. Pela primeira vez depois de tantos filmes um personagem de Kevin ganhou minha simpatia e já não tenho mais medo do malvado Wade, de O Rio Selvagem.

Ryan tem a tarefa árdua de capturar pela segunda vez o serial killer Joe Carroll, que foi responsável por 14 assassinatos de universitárias, todos inspirados em histórias de Edgar Allan Poe. Ryan foi responsável pela prisão de Joe e salvou a vida de uma de suas vítimas nove anos antes dos fatos relatados no início da série, mas o agente do FBI ficou com sequelas e acabou se aposentando. Agora seu coração não é mais o mesmo, Ryan usa um marcapasso, e o caso deixou o agente com problemas psicológicos e o levou ao alcoolismo. O que realmente aconteceu durante a primeira captura de Joe e os anos seguintes estão sendo mostrados com propriedade pela série, em flashbacks intercalados com o que acontece na atualidade.

Ao contrário de séries como Revolution e Lost que apelam pelo mistério em vários pontos da narrativa, The Following se esforça em explicar ao espectador o que acontece e o que já aconteceu nas vidas de Ryan e Joe. Detalhes na edição das imagens, enquadramentos, roteiro e montagem do episódio fazem com que em poucos minutos o espectador já esteja mergulhado no mundo de The Following. A ressaca e a vodka de Ryan indicam o alcoolismo, a câmera mostra o livro que ele escreveu sobre Joe, Sarah aparece com roupa de profissional médico, mostrando que já não é mais uma estudante. A direção de arte tem uma importância crucial no enredo da história. Essa parece ser a ideia do criador e produtor executivo da série Kevin Williamson (The Vampire Diaries, Dawson’s Creek e da série de filmes Pânico) e do diretor e também produtor executivo Marcos Siega (Veronica Mars e True Blood).

A história de The Following começa com a fuga de Joe do corredor da prisão depois de matar cinco guardas. Ele vai atrás da única vítima que sobreviveu a seus ataques, a ex-estudante e atual médica Sarah Fuller (Maggie Grace, de Lost), coloca o FBI em alerta e faz com que Ryan seja convocado para consultor do caso. A equipe responsável pela re-captura de Joe não fica muito feliz com a participação do agente, a não ser por Mike Weston (Shawn Ashmore, o Iceman da saga X-Men), que é fã do trabalho de Ryan. O objetivo de Joe não é só finalizar seu trabalho, mas também assegurar um “herói falho” para a sua nova história. Ryan é um homem falho e quebrado procurando redenção. O protagonista ideal para o novo clássico de Joe. De certa forma The Following é uma criação da sua própria criatura, Joe Carroll já no primeiro episódio tomou as rédeas da história da série.

O mais intrigante em Joe é que ele não é uma pessoa introvertida e com problemas sociais, como normalmente é o estereótipo de um serial killer. Joe foi professor de literatura, é sedutor, inteligente e tem a habilidade de formar seguidores ao seu redor. No entanto, uma habilidade que começou atingindo seus alunos agora se estende a um culto de serial killers, seus “amigos”, como ele gosta de chamá-los. The Following apresenta dados de que existem mais de 300 assassinos em série nos Estados Unidos, e Joe pode estar aumentando esse número. Como se isso não bastasse, agora eles não atuam mais sozinhos.

Outra curiosidade no relacionamento de mocinho e vilão é que Ryan é um cara introvertido e sem amigos. Já Joe é extremamente carismático e é essa habilidade que faz com que ele forme o culto de seguidores. Seu olhar profundo justifica sua obsessão por Edgar Allan Poe e a famosa frase do autor “os olhos são a janela da alma” parece ter sido feita para Joe. Ao contrário de Hannibal Lecter, famoso serial killer do cinema, Carroll tem pinta de galã e o charme do sotaque inglês do ator que o interpreta faz do assassino uma pessoa encantadora. Até mesmo Ryan se sente afetado pela presença de Joe. Em entrevistas para divulgar a série, Kevin Bacon disse que se não fosse um assassino em série, Joe seria o tipo de amigo que Ryan gostaria de ter.

The Following gerou polêmica na mídia antes mesmo de sua estreia, isso porque a temática lembra tragédias que se repetem nos Estados Unidos, como o tiroteio em um cinema no Colorado e a chacina na escola primária de Newtown, em Connecticut. A própria inspiração do projeto foi de um fato ocorrido há quase 15 anos: o Massacre de Columbine. No dia 20 de abril de 1999, dois adolescentes americanos de classe média alta do Condado de Jefferson, também no Colorado, entraram atirando em uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos e se mataram em seguida. Na ocasião, 13 estudantes morreram e mais de vinte ficaram feridos. No entanto, a história da série fica muito mais próxima de filmes como O Silêncio dos Inocentes, principalmente pela afinidade e proximidade entre vilão e mocinho.

Como nem tudo poderia ser uma matança, The Following também tem amor e, mais do que isso, um triângulo amoroso. Como aprendemos com o próprio Joe: “toda a boa história precisa de um romance”. Ryan e Joe são herói e vilão, beiram um bromance do avesso e ainda possuem uma mulher entre eles. Claire Matthews (Natalie Zea) é ex-esposa de Joe e foi através dela que Ryan começou a descobrir o serial killer por trás do professor de literatura. Claire acaba se envolvendo com Ryan e esse caso ainda deve ser melhor explicado através dos flashbacks. Por enquanto já é engraçado ver Claire aceitando falar somente com Ryan e ignorar os outros agentes que não gostam dele.

O elenco da série ainda conta com a agente Jennifer Mason (Jeananne Goossen), Debra Parker (Annie Parisse) e Will Wilson (Nico Tortorella). The Following ainda promete as participações dos atores Marin Ireland (Homeland e Boss) e David Zayas (o sargento Angel Batista, de Dexter).

The Following representa uma grande esperança para a Fox de alavancar a audiência do canal, que sofreu com baixos índices no segundo semestre de 2012. A temática dos serial killers é uma grande tendência da temporada 2013. Além de The Following, três assassinos famosos chegam aos televisores esse ano: a NBC prepara Hannibal, que estreia na metade do ano, Bates Motel – que narra a vida do serial killer de Psicose ainda na adolescência – chega em março ao canal A&E, e Ripper Street, sobre Jack, o Estripador, estreou há duas semanas na BBC do Reino Unido. A Fox também anunciou recentemente mais um piloto com tema macabro, a série chama-se Boomerang e envolve a história de uma família de assassinos.

A primeira temporada de The Following tem 15 episódios encomendados e o contrato dos atores já garante a intenção de seguir com a série por pelo menos sete anos. Se a continuidade do seriado depender da audiência do episódio piloto, The Following tem um futuro promissor. Mais de dez milhões de espectadores acompanharam a estreia da série na Fox dos Estados Unidos. A classificação demográfica, que leva em consideração o público preferencial de adultos entre 18 e 49 anos, ficou em 3.2 pontos percentuais, o que colocou a série na posição de segunda maior estreia da temporada. O drama apocalíptico Revolution, da NBC, continua na liderança, já que teve demo de 5.9 em sua estreia, em setembro de 2012.

Os números não foram de graça, a Fox investiu forte na divulgação da série com a produção de inúmeros vídeos virais, trailers, entrevistas com os atores e fotos promocionais. Não por acaso The Following chamou a atenção da mídia e até a polêmica por causa da violência da série ajudou a promovê-la. O que será da continuidade de The Following todos estão curiosos para saber. Como diria Joe Carroll: vamos acompanhar isso juntos? Será um clássico.

O segundo episódio de The Following se chama Chapter Two e vai ao ar na próxima segunda-feira, dia 28 de janeiro, às 21h. No Brasil, a série chega no dia 21 de fevereiro, às 22h50, pelo Warner Channel. Para não esquecerem do clima da série até lá fiquem com a ótima trilha sonora que embalou a última cena do episódio, em que Ryan quebra os dedos de Joe, Marilyn Manson com Sweet Dreams (Are Made Of This). Até semana que vem, The Following segue com reviews semanais aqui no TeleSéries, conto com vocês, meus “amigos”.

 

PS: Para fazer esse texto me guiei em várias matérias do TeleSéries, a maioria escrita pela colega Gabriela Pagano, vale a pena clicar nos links e conferir o trabalho dela e várias curiosidades sobre The Following.

Muita tensão: veja cenas do segundo episódio de ‘The Following’

Data/Hora 24/01/2013, 14:47. Autor
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Na segunda-feira passada, mais de 10 milhões de americanos ligaram seus televisores na Fox para acompanhar a história que, de longe, foi a mais anunciada da temporada: a série The Following, estrelada pelo astro do cinema Kevin Bacon.

NOTÍCIAS | Série ‘The Following’, com Kevin Bacon, estreia com forte audiência nos Estados Unidos

Na história, ele vive um ex-agente do FBI que, dez anos atrás, colocou o serial killer Joe Caroll (James Purefoy) – um dos mais temidos e perigosos na história dos Estados Unidos – na cadeia. Mas, quando o assassino estava prestes a ser executado, ele escapou da prisão, e Hardy (personagem de Bacon) é chamado de volta para dar consultorias ao FBI, já que conhece Carroll como ninguém. O problema é que o ex-agente não saiu ileso da batalha contra Carroll e passou a última década afundado em bebidas alcoólicas e teve até um marcapasso colocado no peito – sem mencionar o caso amoroso que teve com a ex-mulher do assassino.

NOTÍCIAS | ‘The Following’: a história de amor entre um assassino em série e um ex-agente do FBI

Em cena prévia do segundo episódio do drama da Fox, Hardy escuta a reunião de três agentes que discutiam sobre ele e sua estabilidade ou não no FBI – dado ao histórico conturbado. Na imagem, Bacon contracena com Annie Parisse (de Law & Order), que interpreta a agente Debra Parker e o acusa de ter quebrado três dedos de Carroll, durante uma visita ao criminoso. Hardy, no entanto, insiste em ficar e pede uma arma, algo que lhe vem sendo negado devido à sua instabilidade emocional. O vídeo está no topo da página.

Outro comercial do segundo episódio, também liberado, mostra o outro lado da história, Joe Carroll, que aparece agarrando a ex-mulher pelo pescoço.

The Following não vai mesmo poupar os espectadores de muitos dramas, violências e altas emoções! Nos Estados Unidos, a série vai ao ar às segundas, 21h no horário local. No Brasil, o programa chega no dia 21 de fevereiro, às 22h50, pelo Warner Channel.

Com informações do TV Guide e Spoiler TV.

James Purefoy nunca viu ‘The Walking Dead’, não faria ‘Game of Thrones’ e é viciado em ‘Homeland’

Data/Hora 23/01/2013, 17:50. Autor
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James Purefoy é inglês, tem 48 anos e 1.88m de altura, segundo o Imdb. Essas características, acrescentadas a um olhar castanho penetrante, boca desenhada e uma verruga enorme próxima ao nariz, fizeram dele o ator perfeito para interpretar Joe Carroll, o serial killer especial de The Following.  A série debutou na Fox americana na última segunda-feira, 21, e foi seguida por mais de 10 milhões de espectadores. Um sucesso anunciado.

Purefoy tem sotaque britânico peculiar, às vezes, até exagerado, mas fala mesmo com os olhos. Sorri com eles. Não por acaso, é possível notar profundas marcas de expressão no rosto do ator, toda vez que ele espreme “a vista” em sinal de simpatia. As sobrancelhas, aliás, têm o mesmo formato que seus olhos, como se tudo ali fosse determinado pelo que Purefoy tem de mais marcante. Talvez, não seja mera coincidência que Edgar Allan Poe, escritor de terror em que seu personagem é aficionado, costumava dizer que “os olhos são a janela da alma”.

Para viver Joe Carroll, o ator – conhecido por participar da série Rome, na HBO – se trancou em um hotel em Santa Monica, na Califórnia, e passou dezoito horas diretas em frente o notebook, pesquisando informações sobre serial killers. Por isso, não é de se estranhar que, ao sair para uma corrida matutina, o som que ecoa de seu Ipod não é nem I Wanna Hold Your Hands, dos Beatles, nem Satisfaction, dos Rolling Stones, bandas britânicas icônicas. É a voz de Ted Bundy, um dos assassinos em série mais violentos da história dos Estados Unidos – e que morreu na cadeira elétrica em 1989 -, quem serve de trilha sonora para seu dia-a-dia. “Não dei atenção à nenhuma ficção, porque, então, estaria regurgitando o sorriso falso da atuação de outra pessoa”, justificou o ator.

Em entrevista à Empire Magazine, Purefoy contou, ainda, que gostaria de ter a carreia de Colin Firth – ator inglês que ganhou o Oscar pelo filme O Discurso do Rei – e acredita que Brad Bitt tenha inveja de George Clooney. Siga essa entrevista…

A relação com Kevin Bacon

Quando assinou para interpretar o grande vilão de The Following, Purefoy sabia que assinava, também, para contracenar com um ator que sempre fez parte de sua vida. Não fisicamente, é claro. “Eu me lembro de assistir O Clube dos Cafajestes (Animal House) e ficar imobilizado. Vamos encarar a verdade. E quem não ficava? Então, é como se ele sempre estivesse estado por perto”, conta o ator, citando o filme de 1978 estrelado por Bacon. “É como jogar tênis com alguém muito melhor do que você. Quando você está com Kevin, você vai melhorando cada vez mais”, disse empolgado sobre a nova convivência no trabalho.

Laboratório para o personagem

Enquanto se preparava para dar vida a um dos papéis mais complexos de sua carreira, o ator usou a Internet para ter contato com relatos e depoimentos de assassinos em série de verdade. “Sentei e fiquei vendo entrevistas com serial killers. E ouvindo também. Há muitos áudios horríveis com assassinos em série na web”, contou. Da experiência, Purefoy aprendeu uma coisa: todos esses assassinos são egomaníacos, narcisistas e adorariam saber que alguém se inspirou neles para fazer um grande programa de TV.

“Por isso não vou mencioná-los”, respondeu o ator, quando indagado se havia se baseado em algum criminoso em específico para compor seu personagem. “Mas Ted Bundy está morto”, verificou. “Ele seria capaz de se sentar com você e ter um bate-papo sobre  política ou o que é que estivesse em cartaz no cinema ou em uma exibição de arte. E, em seu tempo livre, ele estava tendo relações sexuais com cadáveres nas montanhas”, disse o ator, comparando o psicopata da vida real com seu papel televisivo, que também é culto e um ex-professor universitário.

Colegas de cena

Que ele e Kevin Bacon transbordam química, os dois não precisam mais provar para ninguém. Um beijo entre eles, numa convenção nos Estados Unidos, aliás, não deixou dúvida do bromance entre a dupla. Mas será que depois de passar tantas horas interpretando um sociopata complexo, seus colegas de elenco não ficam na defensiva, mesmo com as filmagens terminadas? “Não, eles estão bem com isso”, assegurou o ator, que ainda revelou que o impacto é maior nele mesmo, que precisa personificar essa aura obscura.

Não se sente preso ao personagem

“Nós só teremos 15 episódios, então, não estamos presos a algo por dez meses por sete anos [o contrato assinado por eles prevê sete temporadas da atração]. Nós gravamos em Nova Iorque, então eu sempre posso voltar para minha família, vejo bastante o meu filho, esse tipo de coisa. Não é tão danificador quando estar em Los Angeles.”

Chá das cinco na Quinta Avenida

Purefoy pode até estar longe de casa – da “terra da Rainha” – mas, os amigos, moram praticamente na porta ao lado. Os atores ingleses invadiram (felizmente) a TV americana. Todos velhos conhecidos do intérprete de Joe Carroll. “Jonny Lee Miller, em Elementary, Jason Isaacs, em Awake. Matthew Rhys, David Morrisey… A lista continua”, enumerou o ator, que, em seguida, ainda aproveitou para detalhar sua relação com alguns deles. “Jason e eu estávamos no mesmo ano na escola de teatro, ele é padrinho do meu filho. Eu conheço o Jonny desde que ele tinha 16 anos. Damian [Lewis, de Homeland] e eu nos conhecemos desde sempre. São pessoas que sentavam na mesa de casa, aos domingos, para almoçar. Então, é engraçado vê-las fazendo papéis gigantes em séries de TV americanas. É um fenômeno esquisito!”, se divertiu.

O ator garantiu que, mesmo com tantos anos de convivência, nunca houve qualquer inveja entre eles – e nem se lembra de ter feito testes para os mesmos personagens que os amigos de longa data. “É uma boa pergunta”, começou ele. “Obviamente, há pessoas na minha vida que tenho como bête noire [palavra francesa para determinar alguém invejado]. Colin Firth, Cliven Owen. Seria legal ter a carreira deles, não?”, disse, sem qualquer medo. “Não conheço um ator que não tenha inveja de outro. Talvez o Brad Pitt. Mas ele deve ter ciúmes do George Clooney.” Purefoy parece sempre bem humorado.

“Não vou fazer Game of Thrones, mesmo que me convidem”

Falando em seriados, oito em cada dez pessoas são viciadas em The Walking Dead. Seria Purefoy um deles? Não… “Nunca vi [nenhum episódio]. Eu passei tanto tempo matando zumbis, em Resident Evil (filme de 2002 que ele gravou), que meio que já superei essa coisa de zumbi”, disse rindo. “Homeland e Breaking Bad, esses são os programas que eu não me canso de ver.”

Okay. Vamos tentar outra hit series com ele: Game of Thrones. Ele e seu ex-companheiro de cena na série Rome, Kevin McKidd, são um dos nomes mais pedidos entre os fãs da série épica para participarem da atração. Pois é. Mas aí, o ator, que durante a entrevista inteira mostrou que não tem papas na língua, polemizou de vez e assegurou que jamais participaria do show.

“McKidd e eu almoçamos juntos outro dia e perguntei a ele ‘Já te convidaram para fazer Game of Thrones?’ e ele respondeu ‘Nunca faria a série. Porque eles roubaram o nosso show'”, começou a contar. “Ele falou que se Rome tivesse tido todas as sete temporadas inicialmente programadas, teríamos terminados as filmagens no ano passado. E ele tem a impressão que a HBO preferiu fazer Game of Thrones do que a gente, então, eles roubaram a gente. Eu meio que concordo com isso. E não vou fazer Game of Thrones, mesmo que me convidem”, disparou.

Na vida real, Purefoy pode até ser “mocinho”, mas, pelo jeito, sabe tão bem o que quer quanto seu maléfico Joe Carroll. E o que não quer, também.

Com informações da Empire Magazine.

Série ‘The Following’, com Kevin Bacon, estreia com forte audiência nos Estados Unidos

Data/Hora 22/01/2013, 15:55. Autor
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A série protagonizada por Kevin Bacon, The Following, foi bastante anunciada nas últimas semanas. E ontem, segunda-feira, 21, a série fez sua aguardada estreia na TV americana – e, pelo menos em números, não desapontou. A atração debutou com grande estilo e grande público: ao todo, a história do serial killer Joe Carroll (James Purefoy) e do ex-agente do FBI Ryan Hardy (Bacon) foi acompanhada por 10.38 milhões de espectadores, que se dispuseram a assistir toda a violência de que a série vinha sendo acusada. Já na demo, a atração também impressionou ao marcar 3.2 pontos, o que lhe colocou na posição de segunda maior estreia da temporada (posição antes ocupada por Elementary). O drama apocalíptico Revolution, da NBC, continua na liderança, já que teve demo de 5.9 em sua estreia, em setembro de 2012.

Ainda assim, a Fox, que exibe The Following, não se firmou como a grande líder no horário das 21h. Foi a CBS, com sua comédia 2 Broke Girls, que conseguiu os maiores índices – 11.47 milhões de visualizações gerais e 2.7 na demo. Já 90210, da CW, marcou 0.79 milhão em público, com demo de 0.4.

Uma hora mais cedo, às 20h no hemisfério norte, How I Met Your Mother foi acompanhada através de 10.09 milhões de televisores ligados à sua história, com demo de 3.7 pontos, e, mais uma vez, deixou a CBS a frente de todas as outras emissoras. The Barchelor, na ABC, teve 7.48 milhões em público geral e 2.5 na demo. Bones, na Fox,  ficou com o quarto lugar do horário e seus 8.47 milhões de visualizações, com 2.3 na demo (um aumento de 10%). The Biggest Loser, na NBC, ficou com o terceiro lugar, ao fazer um pouco melhor que Bones entre o público alvo e marcar 2.4 pontos – embora, no geral, tenha sido vista por uma quantidade menor que a série da Fox, 6.07 milhões.

Na mesma noite, Mike & Molly, da CBS, foi vista por 10.85 milhões de espectadores, com demo de 3.3 – uma queda de 6% comparada à semana anterior. Ainda na emissora, Hawaii Five-0 registrou 9.68 visualizações gerais e 2.2 pontos na demo, o que também significava queda; de 8%.

Castle, na ABC, fez diferente e viu seus números entre o público alvo aumentarem 5% se comparados com a semana anterior. 2.0 pontos na demo e 8.72 milhões em espectadores gerais. Deception, da NBC, ficou com índices mais modestos: 3.61 milhões entre o público geral e 1.3 pontos na demo.

O segundo episódio de The Carrie Dairies, na CW, fez menos sucesso entre seu público específico e caiu 17% essa semana – de 0.6 pontos na semana passada para 0.5, ontem – além de registrar 1.28 milhão de visualizações gerais.

Com informações do TVbyNumbers.

‘The Following’: a história de amor entre um assassino em série e um ex-agente do FBI

Data/Hora 21/01/2013, 18:35. Autor
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The Following, a série protagonizada por Kevin Bacon e altamente divulgada pelo canal Fox, enfrentou algumas críticas pesadas antes de estrear. Para uma audiência americana ainda chocada com o massacre no Connecticut, ocorrido no final de 2012, a série tem sido considerada violenta demais, mesmo que nenhum episódio tenha sido exibido ainda. Mas, exatamente no dia de debutar na TV americana – a série vai ao ar hoje à noite, na Fox de lá -, Kevin Williamson decidiu surpreender e declarar algo que ninguém esperava sobre o programa: ele é, também, sobre o amor.

Na história, James Purefoy dá vida ao charmoso Joe Carroll, um professor universitário de literatura obcecado pelos contos de Edgar Allan Poe – escritor americano de terror. As coisas se complicam quando Carroll começa a trazer ficção para a realidade e comete 14 assassinatos inspirados nas obras famosas; até que o agente do FBI Ryan Hardy, interpretado por Bacon, consegue prendê-lo. Isso tudo começa no ano de 2003. Agora, dez anos depois, apenas a alguns dias de ser executado, Carroll escapa da prisão. Nesse meio tempo, Hardy se envolveu com a ex-mulher do serial killer, Claire (Natalie Zega), e se tornou alcoólatra,  tendo sido afastado do órgão federal. Mas, com Carroll à solta, o ex-agente é chamado de volta ao ofício, já que ele conhece o assassino como ninguém.

NOTÍCIAS | The Following’: fotos promocionais e aplicativos divulgam a série com Kevin Bacon

Onde está o amor nisso? Bom, pelo menos de início, a gente sabe que Caroll não quer matar Hardy, o que já é um começo mais ou menos comovente. “Ele não quer matá-lo, mas Ryan o colocou na cadeia e teve um caso com a mulher dele. Por esses dois motivos, ele quer infernizar a vida de Ryan e ele não vai parar”, garantiu o criador da atração, Kevin Williamson, também responsável por The Vampire Diaries e pelos filmes de O Pânico.

Ainda não se convenceu com os argumentos do produtor e não enxergou o romantismo nisso tudo? Ele explica. “Vivemos na era dos heróis que falham. Eu acho que a audiência está pronta para isso”, previu ele. “Eu vou te pedir para se engajar no relacionamento de assassinos. Eu vou te pedir para se importar com essas pessoas muito, muito, muito deturpadas. Talvez, não seja para todo mundo. Mas se você se deixar levar, eu acho que vai achá-la [a série] atraente”, provocou Williamson, que ainda revelou que tanto o vilão quanto o herói têm o mesmo objetivo: renascer, começar a vida novamente.

NOTÍCIAS | “Dá calafrios”: Kevin Bacon discute os potenciais de sua série ‘The Following’ 

Para Kevin Bacon, o agente Hardy é uma pessoa tóxica. “Ele tem muitos demônios. Ele se auto-medica. Ele teve uma relação com a Claire, que é a pior pessoa no mundo para se ter um relacionamento. Ele tem que acabar com isso. Mas logo percebe que ela é o grande e verdadeiro amor da vida dele”, contou o ator, que, finalmente, começou a mostrar o lado romântico da história. Para Williamson, no entanto, o enredo é muito mais complexo do que isso e se relacionar com Hardy é tão perigoso quanto se envolver com o serial killer. “Cedo ou tarde, ela [Claire] vai olhar para si e dizer ‘Por que me apaixono por essas pessoas danificadas?’ Mas eles são danificados de uma maneira tão estranha que, com quem mais poderiam estar, se não um com o outro? Não vai ser uma história de amor fácil.”

Engana-se quem pensa que essa história de amor retrata apenas o de um homem com uma mulher. O personagem de Bacon terá uma relação um tanto misteriosa com Carroll, pois ele simboliza tudo o que o (infeliz) ex-agente gostaria de ser: carismático e cheio de amigos. Para o intérprete do vilão, no entanto, o personagem não se resume a essa alma carismática, capaz de recrutar “seguidores” para encobrir seus crimes. “Ele está envolvendo as pessoas da pior maneira. Ele cria contato com pessoas que dariam a ele tudo o que ele precisa, porque elas têm um fascínio grotesco e terrível em machucar as outras. Todas elas são treinadas e colocadas em um lugar seguro, onde podem realizar suas fantasias”, contou Purefoy, famoso pelo trabalho na série da HBO, Roma.

NOTÍCIAS | Kevin Bacon e equipe de ‘The Following’ enfrentam críticas em convenção nos Estados Unidos

Existe um ponto mais obscuro e uma crise existencial maior ainda em meio a isso. O agente Hardy acredita que o jogo de Carroll é pessoal e que se ele morresse, o serial killer também encerraria suas atividades. “Então é isso. Se eu morro, o jogo acaba. Eu venço”, disse Bacon. Vale lembrar que, em entrevistas anteriores, Williamson assegurou que a grande sacada de The Following é que qualquer um (qualquer um mesmo) dos personagens pode morrer a qualquer momento. Parece um bom jogo a se fazer com o espectador.

Para o criador da série, aliás, a questão não é tão simples como parece. Há razões que levam Carroll a cometer os crimes que vão além de Ryan Hardy. “Ele realmente queria ser uma estrela do rock e ele queria sair com os Beach Boys. Ele era um narcisista. Portanto, há sempre um motivo duplo escondido. Joe Carroll tem vários motivos. Na raiz de muitos deles, está o amor. Doente, deturpado, arrasador. Mas o amor”, finalmente revelou ele, justificando de vez sua declaração inicial sobre o seriado.

E você, vai conferir a história de amor peculiar entre um agente do FBI e um serial killer? A estreia é hoje à noite, na TV americana, às 21h, no fuso horário local, pela Fox. No Brasil, a série chega no dia 21 de fevereiro, às 22h50, pelo Warner Channel.

Curiosidade

Durante a festa de lançamento da série, que aconteceu na última sexta-feira, 18, alguns dos garçons do evento usavam a máscara de Edgar Allan Poe. Bem temático, não?!

E o TeleSéries continua seguindo todas as novidades dessa série aguardada! Fique de olho.

Com informações do TV Guide.

‘The Following’: fotos promocionais e aplicativos divulgam a série com Kevin Bacon

Data/Hora 18/01/2013, 18:39. Autor
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Em The Following, Joe Carroll (James Purefoy) é um serial killer disfarçado de professor universitário. O homem, cheio de charme e amigos, é aficionado pelas obras de Edgar Allan Poe, escritor americano de horror que tem, dentre os contos mais famosos, O Corvo e O Gato Preto. O problema é que Carroll gosta ir além da ficção e tem cometido assassinatos macabros em Nova Iorque. Kevin Bacon é o ex-agente do FBI, Ryan Hardy, que colocou o assassino na cadeia há dez anos… Mas, agora, ele está a solta novamente e ninguém está seguro.

Talvez, nem você que vai acompanhar tudo do sofá da sala, já que a nova atração da Fox tem sido chamada de “a série mais violenta da TV”. A julgar pelas fotos do segundo episódio – o primeiro vai ao ar na segunda-feira, 21, nos Estados Unidos -, a informação procede.

Na primeira imagem, Joe Carroll agarra a ex-mulher pelo pescoço – ela teve um caso com o agente interpretado por Bacon. Na última imagem, Hardy observa máscaras de Edgar Allan Poe e muitos escritos na parede; provavelmente, ele está na casa de Carroll.

A Fox anda trabalhando pesado na divulgação de The Following, que além de contar com uma estrela do cinema (Kevin Bacon), ainda representa uma grande esperança de o canal alancar sua audiência, que vai mal.

Prova disso é que a emissora espalhou cabines fotográficas em várias cidades dos Estados Unidos – Nova Iorque, Los Angeles, Boston, Dallas, Atlanta, Houston, Seattle, Phoenix, San Diego e Miami -, em que os fãs podem tirar fotos-montagens temáticas da série, incluindo a adição virtual dos protagonistas Joe Carroll e Ryan Hardy nas fotografias.

Quem mora nos Estados Unidos e quer conferir a novidade pessoalmente, basta clicar aqui para obter o endereço das cabines. Quem mora no Brasil e também quer entrar no clima da estreia da série, não tem problema. A Fox disponibilizou um aplicativo parecido com as cabines em seu site, com fotos que podem ser compartilhadas pelo Facebook e Twitter. Legal, né?

Com informações do Spoiler TV aqui e aqui.

“Dá calafrios”: Kevin Bacon discute os potenciais de sua série ‘The Following’

Data/Hora 17/01/2013, 16:46. Autor
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Quando Kevin Bacon anunciou que iria fazer uma série de TV, muita gente se assustou. Nem todos sabem, mas o ator é um nome importante e respeitado no cinema americano e a decisão soou como um pouco inusitada. Foi dessas boas surpresas. The Following, série estrelada por ele ao lado do talentoso James Purefoy, é uma das mais aguardadas da temporada.

E quem pensa que Bacon tem feito a estrela de cinema inacessível, está enganado. Durante essa semana, o ator concedeu inúmeras entrevistas à imprensa americana para promover o show, que estreia na próxima segunda-feira, 21, no hemisfério norte.

Vale lembrar que, há alguns dias, em uma dessas conversas com os jornalistas durante o Television Critics Association, Bacon até tascou um beijo em seu companheiro de cena, depois que um repórter disse que os dois tinham muita química e que, em certo ponto, os espectadores possivelmente iriam torcer para que eles se beijassem. A tensão que prevaleceu durante o painel era tanta – The Following vem recebendo críticas negativas, antes de estrear, por ser chamada de a série mais violenta da TV – que Bacon não se intimidou e deu essa, digamos, demonstração público de afeto a Purefoy, para descontrair.

O site americano Vulture conversou com o ator essa semana e quis saber: qual dos dois atores tomou a iniciativa do beijo? “Fui eu, eu cheguei primeiro”, assegurou Bacon. “Quer dizer, o repórter ficou dizendo ‘Vamos ver vocês dois se beijarem’. E eu amo o James [Purefoy]!”, entregou.

O ator revelou que as pessoas sempre dizem que ele têm muita química com seu companheiro de cena, mas acredita que a palavra, “química”, tenha um sentido um pouco pejorativo. “É como se não fosse possível atuar como se você gostasse de alguém. Para mim, é apenas uma questão de dois atores conversando e ouvindo um ao outro, além de um bom material”, ensinou o ator experiente.

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Essa experiência, aliás, fez com que Bacon – que já estava há alguns anos interessado em fazer televisão – demorasse a encontrar um roteiro de TV que lhe parecesse adequado. “Li muitos pilotos e pensei ‘Nossa, esse aqui é tão bem escrito e o personagem é tão interessante”, contou ele sobre as tentativas anteriores, sempre desencorajadas por seus agentes. “[Eles diziam] Ah, é. Se você estivesse fazendo um filme. Mas até onde um show desses poderia ir?”. Segundo o ator, quando ele assinou para fazer The Following, não sabia exatamente qual era o potencial da atração, mas disse que é quase uma questão de “fé”.

Bacon contou que depois que ele e Kevin Williamson (o criador de The Following) se conheceram, Williamson ficou bem mais confortável para compartilhar ideias acerca do show e já acrescentou algumas mudanças em relação ao personagem de Bacon – um ex-agento do FBI, que após anos de aposentadoria forçada, de chegar “ao fundo do poço”, é convidado a retomar o trabalho. O personagem sofria com problemas alcoólicos e usa um marcapasso. “Ele nem tinha problema de coração no roteiro original, o Kevin adicionou depois”, explicou.

Outras mudanças em relação ao roteiro inicial podem acontecer. Incluindo mortes inesperadas. “O Kevin me disse recentemente, ‘Essa é a grande sacada do nosso show. Qualquer pessoa pode morrer a qualquer momento’, e eu respondi ‘Verdade? Incluindo eu?’, e eu estava falando sério”, contou o ator. “Honestamente? Isso é uma escolha deles”, assegurou Bacon, quando indagado se ele fez questão de garantir que seu personagem não iria morrer, antes de assinar qualquer contrato.

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Violência em demasia

The Following conta a história de Ryan Hardy (Bacon), um ex-agente do FBI afastado do cargo, que, dez anos atrás, colocou um serial killer mitológico na cadeia. Agora, o assassino está solto novamente e Hardy foi incumbido de capturar o criminoso, interpretado por James Purefoy, da série da HBO, Rome. Joe Carroll é descrito como um serial killer excepcional, que foge às regras por ser extremamente carismático e recrutar seguidores.

“Eu tenho repulsa desse serial killer, mas há algo em relação a ele que é irresistível para mim, enquanto personagem”, contou Bacon ao TV Guide Magazine. “Ele [Carroll] é o tipo de cara com quem eu gostaria de sair para beber, com quem eu gostaria de me parecer. Meu personagem é um homem estranho, profundamente triste. Joe Carroll é fantástico com as pessoas. Um personagem sedutor. Tem muitas qualidades que eu gostaria de ter”, detalhou Bacon, personificando seu agente do FBI.

O seriado, no entanto, vem enfrentando críticas fortes da imprensa especializada, que acha que o programa exagera na dose de violência para ser exibido na televisão. “É bem assustador. E não fica mais leve depois do piloto. Existem muitos jeitos de se sentir medo e acho que a gente enfoca mais em causar calafrios. As pessoas têm calafrios ao saber que alguém se esconde no armário, algumas pessoas ficam assustadas com a ideia de um serial killer intelectual [ele é professor universitário]. Cada episódio explora esses diferentes tipos de medo que as pessoas possuem.”

Sobre as críticas ao roteiro, Kevin tentou amenizar. “Não acho que seja assustador para todo mundo.Eu faço filmes muito diferentes. Estive na primeira versão de Sexta-feira 13, fiz filmes bobos, filmes românticos, filmes históricos. Meu objetivo é interpretar com a maior honestidade e integridade que eu puder”, falou. “Quando vou para a casa, tento ensinar meu filhos a tomar conta do mundo e a cuidar das outras pessoas. Mas essa é minha vida particular, não meu trabalho. No meu trabalho, meu dever é vestir os sapatos de outra pessoa”, se defendeu.

Perguntado quais os programas que gosta de assistir na TV, ele se declarou fã de Homeland, The Killing, Breaking Bad e Girls.

The Following, tem tudo para entrar na sua lista de preferidos? Certeza mesmo, a gente só vai ter na próxima segunda-feira, 21, quando a série estreia na TV americana, pela Fox. E, literalmente, a gente vai poder seguir essa anunciada história. Veja o trailer abaixo:

Com informações do TV Guide e Vulture.

Fox divulga cinco virais de ‘The Following’, série que tem Kevin Bacon como protagonista

Data/Hora 15/01/2013, 16:41. Autor
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O canal Fox está mesmo apostando todas as fichas na estreia de seu novo drama policial The Folllowing. Não é para menos. A nova série representa uma grande esperança  para a emissora de alavancar a audiência – que, desde o segundo semestre do ano passado, viu seus índices de público caírem. Para isso, a Fox traz de volta para as telinhas Kevin Bacon, o ator que ficou conhecido na década de 1980 ao estrelar o filme Footloose e, desde então, se tornou um nome aclamado no cinema.

Para divulgar (ainda mais) a nova série, o canal acaba de jogar cinco virais na Internet, que parecem (de verdade) um desses programas americanos sobre assassinatos bizarros que acontecem no mundo. Nos vídeos, Bacon assume a identidade de um ex-agente do FBI, chamado Ryan Hardy, e dá depoimentos sobre um assassino em série mitológico (vivido por James Purefoy, de Roma). Em seguida, gravações de escuta telefônicas e fotos “de flagras” do assassino são mostradas. Tudo dando um clima bem real às imagens.

Apesar do realismo, os comerciais (que você confere ao final dessa matéria) provavelmente não enganarão os usuários da web, já que Bacon é um rosto conhecido em todo o planeta e The Following vem sendo amplamente divulgada. Ainda assim, os vídeos provam que a Fox anda mesmo engajada com o seriado, que é um dos mais aguardados da atual midseason.

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NOTÍCIAS | Presidente da FOX fala sobre a violência na televisão

Em entrevista ao TV Guide, o criador da atração, Kevin Williamson (The Vampire Diaries), comentou sobre a escolha de Bacon para o personagem central da história. “Eu ficava dizendo que nós precisávamos de uma estrela do cinema. Um líder masculino dinâmico, ‘Alguém como Kevin Bacon’, eu dizia, porque tinha ouvido falar que ele queria fazer televisão”, revelou.

Mais recentemente, Bacon esteve no telefilme de 2009 da HBO, Taking Chance (O Retorno de um Herói), pelo qual ganhou um Globo de Ouro. Ele também dirigiu alguns episódios de The Closer, série pocedural da TNT que a mulher dele, Kyra Sedgwick, protagoniza. “Vendo a experiência da Kyra, eu pensei ‘Cara, eu quero fazer parte disso'”, justificou Kevin sobre sua decisão de se aventurar pela small screen. “Então, comecei a explorar as opções na TV e levei alguns anos para encontrar algo que considerasse apropriado, em que todos os elementos se juntassem. E The Following é um desses.”

Mas, logo de cara, nem tudo pareceu perfeito. Bacon não queria fazer uma série na TV aberta, como é o canal Fox nos Estados Unidos, e priorizava projetos em emissoras a cabo, pois não queria trabalhar em uma produção de 22 episódios, como é típico nos canais abertos. O agente do ator, no entanto, entregou o roteiro de The Following de qualquer jeito a ele e Bacon se apaixonou pelo enredo.

“Peter [Roth, presidente da Warner Bros., envolvida na série] queria tanto Bacon no projeto, que disse ‘Sabe de uma coisa? Vamos fazer 15 episódios!”, contou Williamson sobre a primeira reunião entre o ator e a equipe do seriado. As gravações ainda aconteceram em Nova Iorque, cidade em que Bacon mora com a família, tudo para dar conforto ao renomado ator.

O resultado, a gente confere a partir de 21 de janeiro, quando The Following estreia na Fox americana.

Assista aos cinco virais abaixo:

Com informações do SpoilerTV e TV Guide.

Em meio a polêmicas, ‘The Following’ tem fotos promocionais divulgadas

Data/Hora 09/01/2013, 18:13. Autor
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A nova série estrelada por Kevin Bacon e James Purefoy nem estreou e já divide a crítica especializada. Em um painel de entrevistas durante a convenção Television Critics Association, realizado essa semana nos Estados Unidos, a equipe de The Following – que estreia no próximo dia 21, pela FOX – foi indagada sobre o impacto da violência televisiva em massacres como o ocorrido em dezembro no Connecticut – algo em que, aparentemente, a série será especialista.

Ainda assim, a atração é uma das mais aguardadas nesse início de ano pelos espectadores e representa uma grande esperança para a FOX em alavancar sua audiência, que viu os índices caírem desde o segundo semestre do ano passado.

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Em The Following, Kevin Bacon é Ryn Hardy, um ex-agente do FBI aposentado há dez anos depois de uma grande baixa na carreira. Ele é, então, convidado a retornar ao ofício quando um carismático serial killer (Purefoy) escapa da prisão. Murphy sabe tudo sobre o criminoso; a relação com ele vai muito além da profissional – ele se apaixonou pela mulher do assassino.

As fotos promocionais da nova série, as primeiras divulgadas até agora, pertencem justamente ao episódio piloto, que vai ao ar em 21 de janeiro na TV americana.

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A direção do novo projeto fica por conta de Marcos Siega (Veronica Mars, True Blood) e o roteiro é assinado por Kevin Williamson (The Vampire Diaries).

Com informações do SpoilerTV.

Presidente da Fox fala sobre a violência na televisão

Data/Hora 09/01/2013, 17:40. Autor
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O executivo da Fox, Kevin Reilly, concedeu uma entrevista em que abordou a tragédia que aconteceu nos EUA, em dezembro passado, em que um um atirador matou 26 pessoas em uma escola do Connecticut e depois se suicidou. Após críticas sobre a violência na televisão ser um dos motivos para atitudes como essa na sociedade, o presidente da emissora argumentou dizendo que as pessoas se apressam em achar culpados em momentos como esse, algo que considera errado, pois o assunto é de natureza muito maior e mais complexa.

NOTÍCIAS | Kevin Bacon e equipe de ‘The Following’ enfrentam críticas em convenção nos Estados Unidos

Questionado sobre a nova série do canal The Following, com estréia marcada para o dia 21 deste mês nos EUA e que centra sua história em um serial killer, Reill foi claro dizendo que todo o conteúdo que vai ao ar passa por aprovação e que os programas com essa temática buscam refletir a realidade da sociedade, mas que em algumas situações tudo tem que ser conduzido com responsabilidade. Ele ainda lembrou que os telespectadores, pelo menos na América,  são muito mais tolerantes a programas com mais violência do que a programas de maior apelo sexual, citando a Europa como um lugar onde os dois temas são trabalhados nos programas igualmente e sem essa distinção peculiar do público.

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No fim, Kevin Reill abordou os novos desafios que as redes de televisão têm enfrentado, em que há maior disputa por audiência e um maior nível de qualidade na programação – tanto buscado pelas emissoras, como também exigido pelo público. Ele afirmou o desejo de fazer a “Fox voltar a ser Fox” referindo-se a estar no limite da ousadia na televisão.

Com informações do site Inside TV.

Kevin Bacon e equipe de ‘The Following’ enfrentam críticas em convenção nos Estados Unidos

Data/Hora 08/01/2013, 19:44. Autor
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O produtor Kevin Williamson, além dos atores Kevin Bacon e James Purefoy, estiveram presentes em um painel da convenção Television Critics Associantion (TCA), que reúne especialistas em produtos televisivos, nos Estados Unidos, para divulgar a nova série em que estão envolvidos: The Following, da FOX.

Mas, apesar da trajetória de sucesso e renome do trio, eles não escaparam de uma chuva de perguntas, por assim dizer, em tom de crítica por parte dos jornalistas. O motivo? A temática considerada super violenta da série, que coloca Purefoy como um carismático serial killer que conquista seguidores e Bacon, um ex-agente do FBI, está atrás dele.

As críticas se deviam, sobretudo, ao não distante massacre na escola de ensino fundamental em Connecticut, ocorrido em dezembro passado e que chocou todo o planeta. “Acho que todos nós nos preocupamos com isso. Quem não se sentiu afetado pela tragédia no Connecticut?”, respondeu Williamson a um repórter. “Ainda estou chocado com o que aconteceu em Aurora”, acrescentou ele, fazendo menção ao homem que entrou atirando em uma sala de cinema no estado do Colorado, em julho de 2012, durante uma exibição do filme Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge.

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Segundo Williamson, ele e os roteiristas de The Following se sentaram na habitual sala de reunião do seriado e todos concordaram que estavam traumatizados com tudo aquilo. “Há um momento em que as coisas parecem se tornar reais demais”, refletiu. Sobre o roteiro da nova série, Williamson disse que não escreve pensando no impacto que a violência terá, mas se concentra na dramatização das cenas inseridas no papel. “Quando coloco tinta no papel, aquilo me afeta, mas não sei exatamente como. Não sento na sala dos roteiristas e penso nas várias maneiras de se cometer um assassinato. Eu sento e penso no drama”, assegurou o produtor, também responsável por The Vampire Diaries, que disse que está escrevendo um thriller com uma história provocativa aos espectadores.

A comparação de The Following com massacres ocorridos nos Estados Unidos ao longo dos anos não é remota – apesar de a série não acompanhar a vida de um atirador, que mata dezenas de pessoas e comete suicídio. O assassino do programa comete homicídios em séries, que não cessam nunca. Mas a inspiração para o projeto veio de um fato isolado ocorrido há quase 15 anos: o Massacre de Columbine.

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No dia 20 de abril de 1999, dois adolescentes americanos de classe média alta do Condado de Jefferson, também no Colorado, entraram atirando em uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unios e se mataram em seguida. Na ocasião, outros 13 estudantes morreram e mais de vinte ficaram feridos.

“Nossa história reflete alguma luz sobre aquelas crianças [mortas no incidente]”, disse Williamson, que fez questão de enfatizar que, apesar de tudo, The Following se trata de uma ficção. “As coisas que acontecem no mundo real me afetam e se encaixam naquilo que faço [séries fictícias].” Outra curiosidade revelada durante a entrevista é que The Following busca inspirações, também, no filme O Silêncio dos Inocentes, que trazia Anthony Hopkins como o lendário serial killer Hannibal Lecter.

Apesar da conversa com temática pesada, o painel teve um momento de descontração. Um dos jornalistas presentes disse que a química entre os dois protagonistas, Bacon e Purefoy, era mais do que evidente (como você pode acompanhar em trailers já divulgados), e que, em certo momento, os espectadores até torceriam para que houvesse um beijo entre os personagens.

A dupla de atores não se constrangeu com a declaração inesperada e se beijou ali mesmo – veja a foto abaixo. Depois, Purefoy se declarou para o colega de elenco. “Cada vez que faço uma cena com ele [Kevin Bacon], sinto que fico ainda melhor”, disse em admiração ao vencedor do Globo de Ouro pelo telefilme O Retorno de um Herói. Já Purefoy tem um trabalho conhecido e aclamado na TV pela série Rome, da HBO.

The Following representa uma grande esperança para a FOX de alavancar a audiência do canal, que sofreu com baixos índices no segundo semestre de 2012. A temática dos serias killers, no entanto, é uma grande tendência da temporada 2013. Além de The Following, três assassinos famosos chegam aos televisores esse ano: a NBC prepara Hannibal, que estreia na metade do ano, Bates Motel – que narra a vida do serial killer de Psicose ainda na adolescência – chega em março ao canal A&E, e Ripper Street, sobre Jack, o Estripador, estreou há duas semanas na BBC do Reino Unido.

Quais desses assassinos vão atrair mais público? Pela premissa de The Following (que estreia no dia 21 de janeiro), a gente já sabe que o carisma de Purefoy faz dele um forte candidato.

Com informações do Deadline e EW.

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