[RETROSPECTIVA 2013] – Obituário

Data/Hora 29/12/2013, 12:00. Autor
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Chegamos ao final de mais um ano. E com 2013, nos despedimos também de muitos atores e atrizes que, em algum momento, fizeram parte de nossas jornadas. E mesmo não tendo pertencido ao mundo do entretenimento, vale a menção ao grande líder africano Nelson Mandela, preso durante 27 anos por sua luta pelo direito à igualdade. Sua influência transcende qualquer esfera, por ser um exemplo para a vida e, porque não, para inspiradores personagens da ficção.

A seguir, alguns dos artistas que faleceram em 2013 e também deixaram sua marca.

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Peter O’Toole (02/08/1932 – 14/12/2013)

O grande ator irlandês, mais conhecido por protagonizar Lawrence da Arábia(1962) e por sua marcante voz, deu vida, por exemplo, ao crítico gastronômico Anton Ego da animação Ratatouille.  Foi indicado ao Oscar oito vezes, ganhando o prêmio por “conjunto da obra” em 2003. Na televisão, concorreu em três edições do Emmy e levou o prêmio de melhor ator coadjuvante por Joana D’Arc, telefilme de 1999. Entre os papéis mais recentes, o Papa Paulo III da série The Tudors, em 2008. Faleceu aos 81 anos, na Inglaterra, após um longo período internado. As causas da morte não foram reveladas.

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Daniel Escobar (09/04/1964 – 13/12/2013)

Para a garotada fã de Lizzie McGuire, série da Disney protagonizada por Hilary Duff, ele era o Sr. Escobar, professor. Mas o ator também esteve em Dharma & Greg, Two and a Half Men, Charmed e NYPD Blue, para citar apenas alguns títulos. Suas últimas participações foram em How I Met Your Mother e Whitney, ambas em 2011. O ator, muito querido entre seus colegas de profissão, morreu aos 49 anos, por complicações relacionadas ao diabetes.

Paul Walker - Jeremy Beatty - TS

Paul Walker (12/09/1973 – 30/11/2013)

O público o conhecia como Brian O’Conner, de Velozes e Furiosos. Por causa de sua morte a estreia do sétimo filme da franquia foi adiada para 2015, fato anunciado por seu parceiro de cena e amigo Vin Diesel. Com o trágico acidente de carro que tirou sua vida o mundo conheceu também o lado humanitário de Paul, sempre engajado em campanhas filantrópicas. Aos 12 anos teve papel regular na série cômica Throb e participações especiais em programas como Who’s the Boss e Touched by an Angel.

os simpsons - marcia wallace - mrs k tributo - 2 - TS

Marcia Wallace (01/11/1942 – 25/10/2013)

Talvez seu rosto não seja tão familiar. Entretanto, por 23 anos, ela foi a Senhora Edna Krabappel, a professora que aturava as travessuras do Bart Simpson e o obrigava a escrever inúmeras frases no quadro-negro, marca registrada da abertura de Os Simpsons. No episódio que foi ao ar após a morte de Marcia, roteiristas e produtores a homenagearam com apenas uma frase, escrita pelo mesmo menino arteiro que a dava tanto trabalho: “Sentiremos muito sua falta, Sra. K.”. Informações dão conta de que a atriz deixou bastante material gravado e ainda não foi decidido como a personagem se despedirá do programa. Wallace morreu aos 70 anos, devido a complicações decorrentes de pneumonia.

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Ed Lauter (30/10/1938–16/10/2013)

O ator Ed Lauter, 74, provavelmente um dos recordistas em participações em programas de televisão, marcou presença também no cinema. Um de seus filmes é Trama Macabra (1976), de Alfred Hitchcock. Participou das séries Law & Order, Arquivo X, CSI, Cold Case, Psych, The Office, Grey’s Anatomy entre muitos outras. Em E.R. interpretou o Capitão Dannaker, entre 1998 e 2002. Seu último papel foi o de Dick Healey, da série Shameless, protagonizada por Wiliam H. Macy, rumo à sua quarta temporada. A causa da morte de Lauter foi o mesotelioma, um tipo raro de câncer.

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Claudio Cavalcanti (24/02/1940 – 29/09/2013)

O ano de 2013 também foi triste para a arte brasileira. Entre os atores, perdemos ícones como Norma Bengell, Sebastião Vasconcelos, Cleyde Yáconis, Walmor Chagas, Jorge Dória e Claudio Cavalcanti. Este último se despediu da vida e da atuação em uma inesquecível interpretação: o empresário Otávio da série Sessão de Terapia, dirigida por Selton Mello e exibida pelo canal GNT. O personagem desenvolve síndrome do pânico e depressão, motivos que o levam ao consultório do terapeuta Theo. A aflição de não ter o controle, a ausência de obrigações, o contato com suas emoções e o seu medo da morte tornaram a segunda temporada do drama (dedicada a ele) ainda mais emocionante. Claudio também era conhecido como ativo defensor da causa dos animais. Faleceu pouco antes da estreia de Sessão de Terapia, por falência múltipla de órgãos, aos 73 anos.

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Elmore Leonard (11/10/1925 – 20/08/2013)

Diz-se que Elmore Leonard está para o romance criminal assim como Stephen King está para o terror, isto é, além de vender muito, elevou o gênero a um novo nível e seus livros e contos são os preferidos de muitos dos novos diretores de Hollywood. Exemplos? Os cults O nome do Jogo, dirigido por Barry Sonnenfeld e Jackie Brown, de Quentin Tarantino são adaptações de suas obras, muitas das quais também foram transportadas para a televisão. A mais recente é Justified, drama vencedor de dois prêmios Emmy prestes a iniciar sua quinta temporada. O escritor faleceu semanas após sofrer um derrame, aos 87 anos.

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Lee Thompson Young (01/02/1984 -19/08/2013)

Uma morte precoce que surpreendeu os telespectadores em 2013 foi a de Lee Thompson Young,  de 28 anos. O ator, que ficou conhecido por protagonizar a série da Disney The Famous Jett Jackson, também participou de sucessos como Scrubs e Smallville. Em 2013, interpretou o detetive Barry Frost no drama criminal Rizzoli & Isles, seu último papel. O jovem e talentoso artista foi encontrado morto em sua casa, após cometer suicídio.

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Lisa Robin Kelly (05/03/1970 – 14/08/2013)

Um dos primeiros papéis de Kelly foi na bem-sucedida comédia Married with Children, em 1992. Depois, passou por Arquivo X e Murphy Brown, até ser escalada para ser a cobiçada irmã de Eric Forman, Laurie, em That’s ’70s Show, entre 1998 e 2003. A personagem, além de dar muito trabalho para o pai, Red, tornou a atriz conhecida do grande público. Faleceu aos 43 anos, enquanto dormia, em uma clínica de reabilitação.

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Eileen Brennan (03/09/1932 – 28/07/2013)

A atriz de 80 anos, conhecida por sua versatilidade e variedade de personagens em filmes e seriados, foi a Capitão Doreen Lewis em Private Benjamin, filme que coestrelou com Goldie Hawn, lhe rendeu uma indicação ao Oscar e, posteriormente, um Emmy e um Globo de Ouro na adaptação para televisão do mesmo título exibida na década de 80. Outras personagens incluem Gladys Bink de 7th Heaven sobre a vida de um pastor e sua família, além de participações em Blossom, E.R., The Love Boat e muitas outras personagens que lhe renderam reconhecimento profissional. Despediu-se da TV como Zandra, mãe de Will Truman em Will & Grace, entre 2001 e 2006.  Faleceu de câncer, em casa.

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Dennis Farina (29/02/1944 – 22/07/2013)

Dennis Farina é um daqueles rostos que a gente sabe que conhece de algum lugar e não é à toa. Ele atuou em muitos filmes tanto para o cinema quanto para a telinha. Participou da série Miami Vice e foi o detetive Joe Fontana na lendária franquia Lei & Ordem, entre 2004 e 2006. Curiosamente, antes de ser ator, foi policial. Sua última participação na televisão ocorreu este ano, na série New Girl, estrelada por Zooey Deschanel, interpretando o pai vigarista e carismático de Nick, Walt Miller. Sua morte, aos 69 anos, ocorreu após um coágulo de sangue se formar em seu pulmão.

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Cory Monteith (11/05/1982 – 13/07/2013)

Antes de soltar a voz em Don’t Stop Believin’ da banda Journey ao lado de Lea Michele o ator canadense havia participado de pequenos papéis em programas de TV e filmes. Entretanto, foi Glee, série musical criada por Ryan Murphy em 2009 que levou o popular jogador de futebol Finn Hudson aos corações de milhares de Gleeks (como são conhecidos os fãs do seriado). Sua morte repentina por overdose, aos 31 anos, gerou o que é, provavelmente, um dos episódios mais tristes da televisão recente, a homenagem feita a ele em “O quarterback”, capaz de arrancar lágrimas até de quem não acompanha as aventuras do coral.

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James Gandolfini (18/09/1961 – 19/06/2013)

Ele estava de férias em Roma, na Itália, quando sofreu o ataque cardíaco que o matou aos 51 anos. Veterano e reconhecido ator tanto no cinema quanto na televisão, consagrou-se como o chefe da família Soprano interpretando o perturbado Tony, entre os anos de 1999 e 2007. Já na primeira temporada de The Sopranos garantiu seu Globo de Ouro de melhor ator em série dramática. Entre seus últimos trabalhos está a parceria com a atriz Julia Louis -Dreyfus na comédia romântica À Procura do Amor, lançado este ano. Vale muito a pena explorar a filmografia do ator.

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Bonnie Franklin (06/01/1944 – 01/03/2013)

Entre os anos de 1975 e 1984 Bonnie foi Ann Romano, uma independente e forte mãe na série One Day at a Time. Além de atuar em diversos programas e filmas para a televisão dedicava-se também ao teatro e à música como cantora. Foi atriz convidada e esteve em Almost Perfect, Touched by an Angel e Hot in Cleveland, em 2011. Seu último trabalho foi na novela the Young and the Restless, em 2012. Bonnie faleceu aos 69 anos, vítima de câncer no pâncreas.

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Robin Sachs (05/02/1951 – 01/02/2013)

O ator inglês Robert Sachs é bem conhecido dos fãs de histórias fantásticas. Sua voz pode ser encontrada em diversos games e já pôde ser ouvida até na série Castle. Na frente das câmeras seus trabalhos mais conhecidos na televisão são sua participação na série de ficção científica Babylon 5, entre 1994 e 1998, e como Ethan Rayne, em Buffy – a caça-vampiros, entre os anos de 1997 e 2000. Ele faleceu quatro dias após completar 62 anos de idade, de causas não reveladas.

Robert F. Chew - The Wire - TS

Robert F. Chew (28/12/1960 – 17/01/2013)

Se você acha que Breaking Bad é a série mais cultuada e amada da TV já que as pessoas simplesmente não conseguem parar de falar sobre ela, talvez não tenha ouvido falar de The Wire, da HBO. Considerada uma das melhores produções de todos os tempos, tem como personagens centrais policiais e traficantes de drogas. Robert F. Chew foi o representante mais diplomático da última categoria, já que preferia resolver eventuais problemas “na conversa”. O chefão do crime Joseph ‘Proposition Joe’ Stewart (ou ‘Prop Joe’ para os íntimos) era assim chamado pois sua marca registrada era a oferta “Eu tenho uma proposta para você”, que herdou dos tempos de escola, quando vendia gabarito de provas. Foi um dos poucos personagens a estar em todas as temporadas, entre 2002 e 2008. O ator Robert F. Chew faleceu aos 52 anos de insuficiência cardíaca.

Conrad-Bain-Arnold-TS

Conrad Bain (04/02/1923 – 14/01/2013)

Por aqui gente o conhece como o sábio e gentil, Phillip Drummond, pai de Arnold, personagem-título da série exibida pelo SBT. Sua experiência na televisão e no teatro, entretanto, era ampla e diversificada. Em 1996 fez sua última participação em uma série de TV, na produção estrelada por Will Smith, Um maluco no pedaço, também reprisada por aqui pela emissora de Silvio Santos, repetindo o papel de Sr. Drummond. Faleceu aos 89 anos, em casa, de causas não reveladas. Seu filho na série, Arnold, interpretado pelo ator Gary Coleman, faleceu em 2010, aos 42 anos após sofrer um acidente doméstico.

Dez cidades fictícias que gostaríamos de conhecer nesse verão

Data/Hora 26/11/2013, 09:57. Autor
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As férias estão chegando, e com isso, muita gente já está sofrendo com a escolha do destino de viagem. Afinal, são tantas opções, não é? De Natal a Porto Alegre, Argentina, ou o gélido inverno americano, quem se planejou para sair de casa nesse verão, tem opção de sobra. Mas nada como os destinos super exclusivos que o TeleSéries traz para vocês.

Seguindo o sucesso do post 13 cidades fictícias que gostaríamos de conhecer, resolvemos atualizar o catálogo com mais 10 destinos. E dessa vez, não ficamos apenas nos Estados Unidos, quer dizer, ultrapassamos as fronteiras até do planeta Terra. Além de Rosewood e Wisteria Lane, levamos você para New Earth e Caprica.

Nossos colaboradores conferiram de perto o que essas cidades fictícias têm de melhor! Passaporte na mão? Então vamos dar asas à imaginação e boa viagem!

 

Orson, Indiana. Cenário da série The Middle (2009 – Presente)

Orson (The Middle)

Metropolis. Cenário da série Lois & Clark (1993 – 1997)

Metropolis-Lois-e-Clark

 

Caprica City, Caprica. Cenário da série Battlestar Galactica (2004 – 2009)

Caprica (Battlestar Galactica)

Sleepy Hollow, New York. Cenário da série Sleepy Hollow (2013 – Presente)

Sleepy Hollow (Sleepy Hollow)

New New York, New Earth. Cenário da série Doctor Who (2005 – Presente)

New New York (Doctor Who)

Bon Temps, Louisiana. Cenário da série True Blood (2008 – Presente)

Bon Temps (True Blood)

Point Place, Wisconsin. Cenário da série That’ 70’s Show (1998 – 2006)

Point Place (That 70's Show)

Gulf Haven, Florida. Cenário da série Cougar Town (2009 – Presente)

Gulf Haven (Cougar Town)

Rosewood, Pennsylvania. Cenário da série Pretty Little Liars (2010 – Presente)

Rosewood (Pretty Little Liars)

Wisteria Lane, Fairview. Cenário da série Desperate Housewives (2004 – 2012)

Wisteria Lane (Desperate Housewives)

 

Depois de ver todos esses destinos, já escolheu o seu?

Texto produzido por Ariel Cristina, Cinthia Quadrado, Maria Clara Lima, Karina Mochetti, Lucas Victor, Monica Beatriz, Patricia Emy.

Lisa Robin Kelly, de ‘That ’70s Show’, morre aos 43 anos

Data/Hora 15/08/2013, 19:28. Autor
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A atriz Lisa Robin Kelly faleceu nesta quarta-feira, aos 43 anos. De acordo com seu agente, Craig Wyckoff, em depoimento ao site TMZ.com, Lisa estava internada desde segunda-feira numa clínica de reabilitação na Califórnia. A suspeita inicial é de que ela tenha sido vítima de uma parada cardíaca enquanto dormia.

“Eu havia falado com ela na segunda-feira e ela estava esperançosa e confiante, tentando deixar esta parte de sua vida para trás. Esta noite ela perdeu a batalha”, afirmou Wyckofff, se referindo aos problemas da atriz com as drogas.

Kelly é conhecida por sua passagem pela sitcom That ’70s Show. Atuou em 50 episódios da série entre 1998 e 2000 no papel de Laurie Forman, a promiscua irmã mais velha do protagonista Eric (Topher Grace). A série prosseguiu até 2006, mas os problemas com o álcool levaram os produtores a não promover seu retorno a série. A personagem ainda apareceu em seis episódios de That ’70s Show entre 2003 e 2004, mas interpretada pela Christina Moore.

No currículo, Lisa Robin Kelly tem ainda passagens pelas séries Charmed, The Net, Fantasy Island (o remake dos anos 90), The X Files, Married with Children e Murphy Brown, entre outras.

Com informações do TMZ.

Ashton Kutcher e Mila Kunis precisam de Demi Moore para se casar

Data/Hora 05/07/2013, 10:44. Autor
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Boas notícias para os fãs de That ’70s Show! Laura Prepton, que fez parte do elenco da série junto com Ashton Kutcher e Mila Kunis disse que, com certeza, eles vão se casar, só não sabe quando. Laura, inclusive, disse que deve ser madrinha do casamento junto com Wilmer Valderrama, que também trabalhou com eles em ‘70s.

O único impedimento, agora, é Demi Moore. Ela e Ashton estão separados desde 2011, mas ainda são casados legalmente. A atriz de Striptease quer que o ex-marido pague uma pensão alimentícia milionária e diz que ele lhe deve 10 milhões de dólares, metade do lucro da empresa de investimentos do ator, por isso, ainda não assinou o divórcio.

Ashton e Mila estão juntos desde pouco depois da separação dele de Demi e, desde então,tentam manter o relacionamento o mais privado o possível.

That ’70s Show é reprisado no Sony Spin de segunda a domingo, às 12h e 20h.

Com informações do Huffington Post e do PapelPop.

Os bibliotecários e as séries de TV

Data/Hora 12/03/2013, 17:50. Autor
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Organizar, tratar, analisar e permitir a recuperação da informação, independente do meio e do suporte. Num mundo repleto de contéudo, é deles o papel de colocar a ordem no meio de tanto conteúdo que nos rodeia: os bibliotecários.

Neste dia 12 de março, data que celebra o Dia do Bibliotecário, o TeleSéries faz uma retrospectiva de como estes profissionais costumam aparecer na televisão – seja nas séries que valorizam a imagem e a importância da profissão, seja nas séries que perpetuam alguns valores errados que a classe gostaria de deixar para trás. Confira abaixo a nossa homenagem a todos os bibliotecários:

O Bibliotecário como guardião do conhecimento

Giles em Buffy, A Caça-Vampiros

O personagem Rupert Giles, do drama de sci-fi Buffy, a Caça-Vampiros é certamente o mais popular bibliotecário da TV. Ao longo das três primeiras temporadas da série, o mentor da caça-vampiros Buffy, a treinou na biblioteca da escola Sunnydale High. Ser bibliotecário, poderíamos pensar, poderia ser apenas um disfarce. Mas os fãs de Buffy sabem que é mais do que isto: o local era o ponto de encontro da Scooby Gang, como ficou conhecido o grupo de amigos que a ajudavam a combater as forças do mal, e também era nos livros que o grupo encontrava as informações para combater vampiros e demômios – pra uma biblioteca escolar, eles tinham um senhor acervo de livros de magia!

Giles, num primeiro momento, nos remete aquele que o estereótipo de um bibliotecário – escondido atrás dos óculos, intelectual, tímido e contido, preocupado em impor regras para sua protegida e avesso à tecnologia. Com o passar das temporadas, outros lados da personalidade afloram e um passado misterioso se revela. Giles vai se tornando um personagem tridimensional, sofisticado, e especialmente querido dos fãs da série.

Os bibliotecários devem bastante a Joss Whedon, o produtor de Buffy, na divulgação da profissão. No spin-off Angel ele também colocaria em cena uma bibliotecária: a tímida Winifred Burkle, a Fred -introduzida na segunda temporada da série, no episódio Belonging. Desaparecida por cinco anos após ser sugada para outra dimensão por ler uma passagem de um livro demoníaco (cuidado!), Fred acaba se tornando uma importante aliada de Angel e sua equipe. Fred, infelizmente, acaba falecendo na quinta temporada – uma despedida que emocionou os fãs da série.

Entre 2004 e 2008, a TNT produziu três telefilmes com Noah Wyle, inaugurando a franquia The Librarian na televisão. Noah Wyle é Flynn Carsen, um estudante-gênio, com 22 graduações no currículo, que vai trabalhar na Metropolitan Public Library. Ali ele descobre que seu papel é mais importante do que imagina: proteger uma seção secreta da biblioteca, que guarda itens mágicos. Quando uma parte da Lança do Destino é roubada da biblioteca, ele parte para uma viagem pelo mundo em busca do artefato. É, aqui temos o bibliotecário mais atlético, praticamente um Indiana Jones!

Existe ainda uma comédia dedicada especialmente ao mundo das bibliotecas. É The Librarians, que teve três temporadas exibidas entre 2007 e 2010 pela rede de TV australiana ABC. O seriado nunca foi ao ar no Brasil.

De fato, os bibliotecários, e a importância de seu trabalho na sociedade, ocupam um espacinho pequeno na cultura televisiva, menor do que mereciam. Mas aqui e ali, numa série ou outra, as bibliotecas e seus responsáveis tem o seu valor mostrado. Na cena abaixo, da cômica série Batman, dos anos 60, uma cena com a Barbara Gordon, a Batgirl, aborda a importância de se manter bons acervos:

 
E bibliotecas costantemente são usadas como cenários de séries de TV. Seja nos dramas teen ou universitários, nas séries policiais (especialmente aquelas ambientadas em Nova York, que podem usar como cenário a imponente New York Public Library) e mesmo nas de ficção científica. Em Doctor Who, o episódio Silence in the Library é todo ambientado em um planeta que comporta a maior biblioteca do Universo, que reúne todos os livros já escritos.

Recentemente, em Once Upon a Time, a personagem Belle assume o comando da biblioteca pública de Storybrooke. Na versão da Disney do conto de fada A Bela e a Fera, a Fera tem uma biblioteca gigantesca, e a Bela é uma leitora voraz. Talvez por conta da releitura da Disney, os produtores acharam que seria interessante colocar Belle ao lado de livros. Mas é importante dizer: ser bom leitor não faz ninguém um bibliotecário – para exercer a profissão é necessário um diploma de curso superior.

O bibliotecário como disciplinador

Dawson's Creek - Detention

– Bem-vindos ao castigo de sábado. Castigo não é diversão, é penitência. (…) Vocês ficarão na biblioteca até às 17h (…) Como vocês sabem eu sou a bibliotecária. Tenho coisas importantes a fazer na sala de audiovisual. Se, por algum motivo, eu tiver que vir aqui discipliná-los, vocês passarão o resto do dia guardando livros e organizando cartões.

Os bibliotecários, no entanto, sofrem com uma imagem que acabou incrustrada no imaginário popular: a do disciplinador, que impõe medo. A educação infantil mudou – mas a imagem da bibliotecária carrancuda, que pune e exige silêncio dentro da biblioteca, parece que teima em continuar.

O diálogo acima, do episódio Detention, da primeira temporada de Dawson’s Creek, resume bem isto. Exibido em 1998 na TV americana, e claramente inspirado no filme adolescente O Clube dos Cinco (The Breakfeat Club), ele mostra que na escola da cidade de Capeside, os alunos que vão pra detenção precisam passar todo o sábado presos, na biblioteca, sob a supervisão da bibliotecária.

O trabalho do bibliotecário consiste em diversas e sofisticadas tarefas, que envolve a classificação, conservação e o gerenciamento de acervos. Mas o que infelizmente cola no imaginário são as questões que envolvem o relacionamento do profissional com o usuário, o que geralmente leva a conflitos: entre elas se destaca a manutenção do ambiente da biblioteca como um espaço de silêncio. A série terror infantil Clube do Terror (Are You Afraid of the Dark?) tem um episódio, chamado The Tale of the Quiet Librarian, que aborda justamente isto. Para crianças, o silêncio pode ser algo bem assustador!

Glee - Bad Reputation

Mas a imagem aos poucos vai mudando. Em Glee, no episódio Bad Reputation, Archie, Tina, Mercedes, Kurt e Brittany tentam posar de bad guys na escola e decidem fazer isto fazendo barulho na biblioteca (o que, no caso da série, implica em fazer um número musical). A biblioteca é zelada por uma senhora idosa, de óculos e cara de poucos amigos. Mas tudo o que eles conseguem, com uma performance de U Can’t Touch This, do MC Hammer, entre as mesas da sala de leitura é um elogio dela: “isto foi muito fofo”.

Além do silêncio, um bibliotecário pode aterrorizar um estudante com suas pesadas multas por livros não devolvidos.

Em um episódio hilário de Um Amor de Família (Married with… Children), Al Bundy tenta passar a perna na velha bibliotecária – que não só se se lembra do tempo em que ele estudou no colégio, como quer cobrar dele uma multa no valor de 2.163 dólares. Ele tenta passar a perna nela, a distraindo e recolocando o livro nunca devolvido direto na prateleira. Filmado por uma câmera de segurança, Al acaba aparecendo no noticiário na televisão e se tornando a vergonha da cidade. Antes de se finalmente aposentar, ela diz para Al:

– Senhor Bundy, você se tornou o Fredy Krueger do sistema de bibliotecas.

Jerry Seinfeld também tem um problema parecido. No episódio The Library, de Seinfeld, ele é procurado pelo “library cop”, Mr. Bookman, que quer cobrar dele uma multa por um livro não devolvido em 1971! (No mesmo episódio, Kramer também se encanta pela bibliotecária – que teima em ignorar Jerry enquanto carimba livros – mas isto é assunto para o próximo tópico).

Existe um episódio de Coragem, o Cão Covarde (Courage the Cowardly Dog), chamado Fúria da Bibliotecária que resume bem o pânico que uma biblioteca pode causar numa criança, digo, cachorro:

 
Os bibliotecários também aparecem com vilões em Parks and Recreation. Ou ao menos são os inimigos declarados do departamento de Parques da cidade de Pawnee na disputa pelas verbas públicas. No episódio Ron and Tammy, da segunda temporada, Leslie descreve o grupo da seguinte forma:

– O departamento da biblioteca é o mais diabólico e sem escrúpulos grupo de burocratas que já vi. São como uma gangue de motoqueiros. Mas em vez de espingardas e anfetaminas eles usam a política e nos mandam ficar em silêncio.

O fetiche pelas bibliotecárias

Bones - The Passenger in the Oven

Booth:

– Tudo que eu quero é que você tire seus óculos, solte seus cabelos e me diga: “senhor Booth, você sabe qual é a multa para um livro atrasado?”

Brennan:

– O quê?

Booth:

– Esquece.

No episódio The Passenger in the Oven, da série Bones, Booth vê a colega Brennan com os cabelos presos e de óculos e a imagina numa cena sensual, como bibliotecária. Não é o primeiro e não é o último. A imagem da bibliotecária como símbolo sexual é antiga e remonta aos desenhos das pin-ups, ilustrações e fotografias de mulheres sensuais que os soldados levavam consigo na II Guerra Mundial. Na época, as mulheres tinham muito menos espaço no mercado de trabalho, talvez por isto se tornou tão comum fantasiá-las em profissões como enfermeiras, professoras e bibliotecárias.

Em um episódio da comédia My Boys, PJ tenta seduzir Bobby, seu namorado, fantasiada como um bibliotecária sexy. A vestimenta remete a esta clássica imagem de uma pin-up – camisa branca, saia preta justa, meia calça presa por cinta-liga e, claro, os óculos de aro preto e os cabelos presos. PJ, no entanto, não tem sucesso: não consegue fazer Bobby largar o Playstation.

My Boys - The NTO

Quem não resiste aos encantos da bibliotecária é Kelso, de That ’70s Show. Ele acaba se envolvendo com Brooke, personagem introduzida na sexta temporada da série – e tem um filho com ela. Dick Solomon, o extra-terrestre de 3rd Rock from the Sun, é outro que acaba seduzido por uma bibliotecária.

Verdade seja dita, bibliotecárias parecem exercer uma atração nos jovens, mesmo não quando não são sexys. Na comédia The Middle, no episódio Thanksgiving II, o menino Brick fica excitado ao saber que uma bibliotecária vai jantar na sua casa. A bibliotecária em questão, a namorada de Bob, é bem esquisitinha. Mas Brick nem percebe, se veste especialmente para a ocasião, monopoliza a conversa com ela sobre livros e deixa Bob com ciúmes. A química entre os dois é tão boa que rola até uma piadinha interna sobre a classificação decimal de Dewey.

Brick:

– E então eu entreguei o livro para ele e ele arquivou em 592, mas era um livro de botânica!

Lisa:

– Meu Deus, todos sabem que botânica é 580-589!

Brick:

– Claro!

Community - Early 21st Century Romanticism

O fascínio por bibliotecárias pode ser bem explicado pelo anti-social Abed, da série Community – série esta que tem a maioria de suas cenas ambientadas na sala de estudos de uma biblioteca. No episódio Em Early 21st Century Romanticism, ele e Troy estão apaixonados pela bibliotecária da universidade:

Troy:

– Por que ser bibliotecária a faz ser mais gata?

Abed:

– São guardiãs da sabedoria. Guardam respostas de todas as perguntas. Tipo: “Casa comigo?” e “Por que ainda existem bibliotecas?”

Piadinhas a parte, sexys ou malvados, ou simplesmente profissionais, os bibliotecários são indispensáveis. Na ficção e especialmente na nossa sociedade.

 
Com a colaboração de Maísa França

Como contar uma boa história de Dia dos Namorados

Data/Hora 14/02/2013, 12:18. Autor
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Quando fui incumbida de fazer um texto sobre os episódios de Valentine’s Day nos seriados americanos, achei uma grande ironia do destino. Eu, que me orgulho de sair espalhando por aí que sou anti-romântica assumida, deveria analisar os romantismos das séries de TV. De início, achei divertido, mas fiquei preocupada. Afinal, tenho uma imagem de “durona” a manter.

Para quem não sabe, o Valentine’s Day, algo como o Dia dos Namorados, no Brasil, é comemorado no dia 14 de fevereiro em vários países do mundo, incluindo os Estados Unidos. A data marca o aniversário de morte de São Valentim, um bispo que viveu na Itália no século III. Na época, o Império Romano estava em guerra e o imperador Claudius II tinha dificuldade em recrutar soldados para os conflitos. Ele concluiu que as famílias impediam os cidadãos de Roma de partirem para guerra, pois os homens não queriam deixar esposa e filhos para trás. Ele, então, proibiu que casamentos fossem oficializados, mas, como São Valentim continuou a realizar as cerimônias, contrariando sua ordem, o bispo foi decapitado.

Depois de fazer uma pequena maratona de episódios em comemoração à data mais sentimental do ano, constatei: não existe “coração de pedra” que resista à uma boa história de Valentine’s Day! É como se o coração derretesse, de verdade, com tantas demonstrações de afeto. Mas, para ser uma boa história, o roteiro precisa, é claro, apresentar alguns clichês. Porque de muitos clichês vive um coração apaixonado.

E se 13 é considerado número do azar, 14, ao que parece, é o número do amor e 10 são os episódios de Dia dos Namorados recheados de acontecimentos idealizados.  Para ler esse texto, coloque a música Happy Ending, do cantor Mika, para entrar no clima.

1) One Tree Hill – Valentine’s Day Is Over (s8e15)

O episódio já começou com a música Rhythm of Love, da banda Plain White T’s, que é a coisa mais clichê do mundo. “Ritmo do amor” no Dia dos Namorados? Really?! Como não pensei nisso antes? Ah é. Eu não tenho uma série de TV. Mas tudo bem que a música é linda e contagia. Continuemos. Em uma das primeiras cenas, Brooke (Sophia Bush) está lavando louça e, de repente, a imagem da torneira jorrando água se transforma na água do chuveiro em que Quinn James (Shantel VanSanten) e Clayton (Robert Buckley) tomavam banho juntos. Quaaanta poesia e, além disso, todo aquele velho romantismo de dividir o boxe apertado do banheiro. Mas Quinn não se sentia muito confortável em ficar despida em frente ao amado – a antiga desculpa de “luzes apagadas, por favor”.

A grande emoção da história, no entanto, ficou por conta de Brooke e Julian (Austin Nichols), que resolveram colocar todas fantasias sexuais em prática no dia de São Valentim – que deve ter se revirado no túmulo, porque foram muitas. Teve bombeiro, empregada falando francês, babá das crianças versus pai solteiro com filhos (e o contrário também; mãe de família versus moço da faculdade) e até entregador de pizza, que deu errado, porque o Julian chamou o entregador de verdade e a Brooke atendeu a porta de lingerie, achando que era o marido. Um verdadeiro show de clichês no quesito fantasias sexuais. E uma diversão à parte!

Já Haley (Bethany Joy Lenz) e Nathan (James Lafferty) estavam fadados a cair na mesmice de um casamento com filhos – que, convenhamos, é um clichê que se aplica a muitos casos reais. Por isso, quando Nathan disse que não tinha comprado nada para a esposa, Haley saiu à procura do presente pela casa, porque todo mundo prefere se apegar ao clichê “Ele quer me fazer um supresa, que fofo!”. Na verdade, ela até encontrou o presente, uma joia – quando ainda é “namoro”, a pessoa quer fazer algo criativo, mas depois que casa, apenas joias são aceitas. Mas o “mimo” caro não era dela. Nathan estava guardando o presente que Clayton daria à Quinn.

O Clayton, aliás, preparou uma super surpresa para a namorada. Ele levou a moça ao bar Tric, que estava fechado só para os dois. O lugar tinha decoração vermelha, balões em formato de coração pendurados no teto e muitas “luzinhas”, como toda decoração de casal deve ser. Fora isso, a banda preferida da personagem, City and Colours, tocou só para ela. Fácil assim, é? Minha banda favorita é o Hanson, deixo a dica. Mas eu dispenso as luzes, dói a vista.

Quase todo mundo sabe que o Valentine’s Day, nos Estados Unidos, não é uma data que envolve apenas namorado e namorada. É um dia para todo mundo demonstrar o afeto que sente por pessoas especiais, não importa qual seja sua relação com elas. E One Tree Hill explorou a data nesse aspecto. O pequeno Chuck, que passou o dia com o barmanager Chase (Stephen Colletti), estava um pouco enojado com os casais melosos por causa da comemoração – como toda criança fica. Mas ele próprio fez um cartão para a mãe – porque, quando se é criança, você faz cartões, depois que cresce, compra feito, afinal, time is money, meus caros. A coisa mais fofa do universo. Sem falar na amizade para lá de especial que ele desenvolveu com Chase. Ai, ai…

2) Gossip Girl – Grazy, Cupid, Love (s5e15)

No universo glamouroso de Manhattan, até o “homem simples do Brooklyn”, Rufus (Matthew Settle), aderiu ao clichê das joias na hora de escolher o presente da Lily (Kelly Rutherford). Já o vilãozinho Chuck (Ed Westwick), assim como o xará de One Tree Hill, estava mal humorado com a proximidade do Dia dos Namorados. Mas ele estava bravo de verdade! Logo nos primeiros minutos, em um telefonema para (a solteira e de coração partido) Serena (Blake Lively), Chuck disparou “Não aguento ver todas essas pessoas felizes, sorrindo, de mãos dadas e se beijando”, e a amiga tentou consolá-lo. “A boa notícia é que a demonstração de afeto acaba amanhã”. Não resolveu, já que ao desligar o celular, Chuck fechou a cara, virou rapidamente e trombou em um cara, que lhe disse “Tenha um bom dia”, e recebeu um mal educado “Duvido” como resposta. No Dia dos Namorados, o mundo parece conspirar contra os solteiros. Típico!

A Blair (Leighton Meester) – que tinha um casamento forçado com um príncipe de verdade conto de fadas – resolveu encarnar a Queen of Hearts (um trocadilho, como é típico em Gossip Girl, com a Rainha de Copas; coração; nas cartas) e resolveu juntar o ex-casal Serena e Dan (Penn Badgley). Para isso, teve até o velho truque de combinar um encontro falso com ambos os envolvidos no mesmo restaurante. Isso deve realmente funcionar, porque a quantidade de personagens que já usou essa tática…. Quer dizer, vamos ser realistas, não funciona. Nem mesmo dentro da tela. Já que, nesse episódio, Dan agarrou a Blair, tascou um beijão nela e a Serena assistiu tudo. Pegar a melhor amiga beijando o amado? Primeiro item no manual das bitches, com certeza! Serena não foi a primeira e nem será a última. Preciso dizer mais?

Enquanto isso, o Nate (Chace Crawford) estava levando fora até no Dias dos Namorados. Algo bem característico do personagem mais aleatório do Upper East Side. Mas não vejo muito clichê nisso, o Chace é gatinho, não é a ordem natural do mundo. Eis que o Chuck – o mal humorado de plantão – ficou de coração partido ao notar que a garçonete não queria nada com o amigo e resolveu ajudá-lo. Porque, todo mundo sabe… O amor contagia, envolve todos os corações partidos em uma única ciranda do amor… Só que não.

Mas, agora, vem minha parte preferida do episódio. Lembram do Dan, que beijou a Blair? Pois é. A Blair deixou bem claro que não ficaria com ele, pois, além de estar casada com o príncipe, jamais magoaria a amiga, que morre de amores por ele. Dan, então, segue para a casa cabisbaixo, entrepassando por muitos casais apaixonados nas ruas. Aí que, de repente, ouve-se um “ploc”. Dan pisou em um desses pirulitos em formato de coração, que aparece despedaçado na cena. Ah, que linda metáfora com a condição real do coração do personagem. Essa poesia de São Valentim…

 3) New Girl – Valentine’s Day (s1e13)

A mal amada da vez é Jess (Zooey Deschanel), que chega na sala do apartamento, vê Nick (Jake Johnson) com a namorada e diz, enjoada “Oh, casais! Vaias, chacotas!”, com aquele sotaque fanho peculiar. Para colocar mais lenha na fogueira, Schimdt (Max Greenfield) completa, “Sempre que você faz sexo com a mesma pessoa, você morre.” No episódio, Jess teria seu primeiro Dia dos Namorados solteira em 6 anos e quer passar a noitada no bar, onde vai encontrar alguém para fazer sexo casual – o primeiro sintoma de qualquer pessoa com dor de cotovelo. Mas, segundo Schimdt, Jess não pode se apegar emocionalmente à vítima. Ex: ela encontra um cara de Oregon e fica empolgada com ele, pois ela também é de lá. Nem pensar. Partido descartado. Depois de muitas conversas furadas, ela finalmente encontra o homem perfeito e aparece com uma caixa inteira de camisinhas (exagero comum à toda pessoa que não faz sexo casual há muito tempo) – e deixa Schimdt, no mínimo, boquiaberto.

4) That 70’s Show – First Date (s1e16)

Como o título sugere, o episódio se tratava do primeiro encontro entre Eric (Topher Grace) e Donna (Laura Prepon). Algo clichê, se a gente parar para pensar que o episódio foi ao ar em 1998, na ingenuidade típica dos anos 90. Os pais dos personagens, aliás, estavam na maior empolgação com o novo romance e até fizeram um jantar – fondue (ahá!) – para comemorar. As matriarcas tiraram muitas fotos de suas “crias” antes de partirem para o encontro, no restaurante. Recordação é tudo, né, gente? Ainda mais nos anos 90. O pai de Eric deu alguns conselhos ao rapaz, como o clássico “puxe a cadeira do restaurante para ela se sentar”. E, assim como em Gossip Girl, o melhor amigo dele, Hyde (Danny Masterson), estava apaixonado pela moça. Mas digamos que Eric se deu melhor que Dan e Serena…

5) Dawson’s Creek – Valentine’s Day Massacre (s3e14)

O primeiro encontro também foi personagem principal em Dowson’s Creek. Na história, Jennifer (Michelle Williams) e Henry (Michael Pitt) também iriam a um restaurante juntos pela primeira vez. Enquanto Jen se aprontava para o encontro, em seu quarto, a avó Evelyn se mostrava empolgada com a novidade (como os pais de Eric, na série acima) e dizia que São Valentim deu a vida aos romanos para unir os casais cristãos. A menina, no entanto, queria se fazer de durona e argumentou que o Valentine’s Day é apenas uma data comercial, para “lucrar sobre as nossas emoções”. Já Henry, que queria levar a moça em um restaurante chique e ainda presenteá-la com algo especial, doou (quer dizer, vendeu) sangue mais que o aconselhável e foi ao encontro parecendo um vampiro anêmico. Porque, todo amor que se preze, passa por loucuras e sacrifícios. Nenhuma garota deve ceder aos encantos antes disso. Já os outros personagens da série entraram de penetra em uma festa de Valentine’s Day perto da floresta. Na ocasião, Dawson (James Van der Beek) queria deixar de ser tão certinho e planejava beijar Kate (Alexandra Breckenridge), que estava tentando superar a dor de cotovelo depois que o namorado a deixou por descobrir-se gay. Contaram quantos clichês foram ditos só nessa última frase?

Depois disso tudo, Pacey (Joshua Jackson) acabou admitindo para si mesmo que gostava da Joey (Katie Holmes), o que fazia dele o segunda na lista, já que Dawson, seu amigo, tinha uma história com ela. Dois amigos dividindo uma paixão, de novo. Tentando entender os mistérios do amor, Pacey foi conversar com o irmão Doug (Dylan Neal). “Ela tem aquele tipo de beleza que dá frio no estômago”, confidenciou ele ao irmão. Isso mesmo, até o engraçadinho da história diz coisas românticas sobre uma menina. O irmão mais velho, experiente, respondeu “A gente nunca perde o frio”. Ou seja, em todas as histórias que tentam ganhar a gente pelo sentimentalismo, por mostrar como é a vida de verdade,  o personagem experiente termina dizendo que o jovem tem, sim, razão. Pena que isso não se aplica ao mundo real e às mães de plantão.

6) Glee – Silly Love Songs (s2e12)

Na fila do café, Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss) discutem se o Dia dos Namorados é ou não comercial – aparentemente, essa é a desculpa em que todo encalhado quer se apegar nesse dia de São Valentim. Em seguida, Blaine confidencia ao amigo: está apaixonado e planeja se declarar em breve. Kurt fica todo feliz, achando que ele próprio era a paixão secreta, e comete o maior crime, digo clichê, de todos: escreve seu nome junto ao de Blaine em um coração desenhado no caderno. Acontece que Blaine não estava apaixonado por Kurt, mas, sim, pelo gerente de uma loja no shopping. Decepção é uma coisa comum às histórias de amor – dentro e fora da tela.

Depois, o professor Will (Matthew Morrison) pede para que cada aluno do coral apresente uma música que expresse o amor para cada um deles. Que original! Ninguém esperava um tema desses [/ironia].  Enquanto isso, o bonitão Finn (Corey Monteith) monta uma barraca do beijo (sim, ainda fazem isso) para arrecadar fundos para o grupo musical. Depois de, a muito custo, conseguir beijar Quinn (Dianna Agron), fogos de artifício explodem na tela. Por que toda série relaciona beijo com foguete? Qual a relação disso? Sinceramente, qualquer pessoa com amor à vida, nesses casos, interromperia o beijo e iria se refugiar em um lugar coberto, por precaução. Ao final, Rachel (Lea Michell), que estava com o coração partido devido ao romance de seu amado Finn com Quinn – os dois combinam tanto que até rimam -, termina o episódio cantando justamente Firework (fogos de artificio, na tradução) da Katy Perry. Ou seja, basicamente o episódio disse que o amor, o beijo apaixonado, se resume a explosivos em forma de arco-íris. E ponto final.

7) Sabrina, a aprendiz de feiticeira – First Kiss (s1e17)

A carência dos solteiros também apareceu nessa série, mas de um jeito peculiar. O gato, Salém, estava suprindo a solidão no bate-papo da Internet. Já Sabrina (Melissa Joan Hart) tinha que lidar com os medos em torno do primeiro beijo, que planejava dar em Harvey (Nate Richert). O problema era que se a jovem feiticeira beijasse um mortal, ele viraria um sapo (o contrario do conto de fadas clássico; não é o beijo que transforma o sapo em príncipe;  só por isso vou considerá-lo mais ou menos clichê).

Com Harvey transformado em anfíbio, Sabrina deve provar ~o amor verdadeiro~ por ele, para que o rapaz volte à forma humana. Para isso, ela faz um teste pra descobrir se o sentimento era real (muito adolescente, tipo quiz de revista teen) durante um programa de perguntas e respostas com apresentador chato. A primeira prova consiste em descobrir quem é o Harvey de verdade, em três opções colocadas à menina, sem que ela possa ver (igual aos programas de cupido do SBT nos anos 90, que saudade!). O teste tem três fases – e perguntas bobas, do tipo “Se eu fosse uma princesa presa em uma torre, como você me salvaria?” – e, em cada uma delas, a menina devia passar por uma porta diferente, como se fosse um portal. Clássico da TV também, dos programas da Xuxa.

O teste 1 tem como tema “o amor verdadeiro não pode existir sem uma grande amizade”. A segunda fase é um teste da fidelidade “Como posso comer enquanto Harvey está com problemas?”. Já a terceira parte envolve fé. Sabrina tem que passar por uma ponte destruída para chegar ao amado. Nesse meio tempo, tia Hilda reencontrou um namorado antigo no lugar e também foi fazer o teste – o reencontro, o amor na idade avançada, lá do passado, super clichê. Tia Hilda reprova, mas Sabrina obtém sucesso e o namorado de volta. Moral da história? A tia da Sabrina explica. “Aos 16 anos, sempre é amor verdadeiro”. (Isso porque a série foi gravada mais de dez anos atrás, né, querida?) Depois, com Harvey de volta à forma humana, os dois puderam se beijar sem preocupação. E… De novo! Teve fogos de artifícios. Por que, mundo??! Por quê??

8) Buffy the Vampire Slayer – Bewitched, Bothered and Bewildered (s2e16)

Buffy (Sarah Michelle Gellar) também acredita que São Valentim não passa de uma farsa só para conseguir o dinheirinho suado dos apaixonados de plantão. Nas palavras da personagem, “um truque para vender cartões e chocolates”. Xander (Nicholas Brendon) faz parte do time dos encantados e compra algo especial para Cordélia (Charisma Carpenter), que rompe com ele em pleno Dia dos Namorados – como já deu para perceber, nas séries de TV, nenhum encontro é perfeito ou tem final feliz; lidem com isso. O rapaz, então, decide chantagear a bruxa Willow (Alysson Hannigan) para que ela faça um feitiço e Cordélia se apaixone por ele. O ritual tem todos os adereços que a situação pede: círculo desenhado com giz no chão, muitas velas e…. Um feitiço que dá errado. Ao invés de Cardélia, todas as meninas se apaixonam por Xander, menos seu alvo principal. Em uma das cenas, Buffy aparece sensual em uma lingerie e vai abrindo os botões de sua roupa, quando ela dispara ao amigo “NÃO VAI ABRIR SEU PRESENTE?” Morri de rir com isso. Mais ilustrativo, impossível. Não sei se foi clichê, mas com certeza foi bastante brega… Nesse mesmo episódio, aliás, Willow, que também estava encantada por Xander, transforma Buffy em rato (pelo menos, não foi sapo).

9) Arrested Development – Marta Complex (s1e12)

O episódio começa com uma festa de Valentine’s Day preparada por Michael Bluth (Jason Bateman), mas que, na verdade, era uma comemoração surpresa para as bodas de casamento da irmã dele, Lindsay (Portia De Rossi). O personagem disse, argumentando: “só quero fazer minha família feliz, não estou preocupado comigo”. Comovente e piegas. Nesse dia, Michael decidiu superar o amor não correspondido por Marta (Patricia Velasquez) e se importar mais com as outras pessoas, ignorar os próprios sentimentos – pelo menos, ele não estava reclamando que o Dia dos Namorados é uma data comercial… Acontece que GOB (Will Arnett) está crente de que a moça, a Marta, quem ele namorava, estava lhe traindo com um tal de “Hermano”, pois ele ouviu uma conversa da mulher, de origem hispânica, com a mãe no telefone. Michael começa a perseguir a personagem, para descobrir quem é esse misterioso “Hermano”. Como meio de locomoção, ele utiliza uma bicicleta (porque, se fosse em Gossip Girl, estaria em uma limousine). Ao final, ele descobre que “Hermano” é apenas a palavra espanhola para “irmão” e percebe que Marta, na verdade, estava apaixonada por ele. Uma confusão bem engraçada. Os americanos sempre se orgulham por saber dizer, no máximo, 4 palavras em espanhol (o que eles consideram inteligentíssimo da parte deles). E sempre achei que “Hermano” fosse uma delas – ao lado de “amigo”, “arriba” e “hola”.

10) Modern Family – My Funky Valentine  (s1e15)

O episódio já começa com Phil (Ty Burrel) e Claire (Julie Bowen) trocando cartões sentimentais. Quando a filha deles é surpreendida com um quadro do namorado, que os “pintou” bem juntinhos na cama, o casal veterano fica perplexo. Como o próprio Phil constata, cartão é coisa de velho, namorados jovens se presenteiam com quadros provocativos. Clássico! – quem não se lembra do escândalo da família real inglesa, quando Kate Middleton presenteou o príncipe William com um quadro, digamos, inapropriado para menores? Eu lembro!

Por falar em Phil e Claire, os dois querem dar uma agitada no casamento e, para isso, combinam de se encontrar em um hotel e encarnar personagens diferentes (será que eles assistiram One Tree Hill?). O problema é que, no meio da interpretação, eles começam a jogar umas “verdades” um na cara do outro e a noite quase termina mal. Vai falar que você nunca presenciou um casal tendo uma DR inesperada na sua frente? Típico! Depois, Claire ainda termina quase nua na escada rolante, já que ela não estava vestindo nada por baixo do casaco e o cinto do sobretudo ficou preso na escadaria. Bom, essa parte, espero que esse não seja um clichê… Muito menos da vida real. Foi tenso!

Já o pequeno Manny (Rico Rodiguez) está apaixonado e frustrado, pois um menino da escola roubou o poema que ele entregaria à amada e conseguiu sair com ela. Mesmo com a ajuda de um adulto, Cameron (Eric Stonestreet), ele não consegue reverter a situação e termina o episódio amargurado e frustrado. Como toda criança num Dia dos Namorados. Mas, aí, vem a moral da história: ela é apenas uma criança, vai sofrer por muitos amores ainda, até encontrar a mulher de verdade. Uhum. Pobre ser humano iludido.

Anexo do amor

Uma coisa que apareceu em várias séries foi uma espécie de balinha em forma de coração, com mensagens de motivação do tipo “me abrace”, “seja minha”, “me liga” e assim por diante. Essas guloseimas se chamam Sweetheart ou Conversation Heart e são fabricados pela empresa de doces britânicos Necco, sendo uma verdadeira sensação desde 1847, quando foram inventadas. Mais do que clichês, os Sweethearts são uma tradição!

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E você? Tem algum episódio de série que lembra um romance da sua vida? Ou alguma história da TV que você gostaria de experimentar na vida real? Conte seus clichês preferidos! E Happy Valentine’s Day aos usuários do site, que são especiais para toda a equipe TeleSéries! We s2 you!

Two and a Half Men – A Giant Cat Holding a Churro

Data/Hora 20/10/2011, 14:07. Autor
Categorias Reviews, Spoilers


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Série: Two And A Half Men
Episódio: A Giant Cat Holding a Churro
Temporada:
Número do Episódio: 9×05
Data de Exibição nos EUA: 17/10/2011

Mais uma vez tivemos um episódio em que Alan é o centro da história. E, claro, John Cryer já se tornou um especialista em “segurar as pontas” de Two and a Half Men sozinho e fazer um episódio engraçado.

Depois de ser dispensado por Lyndsey, Alan vai assistir TV com Walden e os dois acabam encontrando na programação pornô um filme em que Lyndsey participava. Cinnamon’s Buns é um filme do século XVI em que uma moça se apaixona por um padeiro casca grossa. Clássico. Ri muito dos trocadilhos tipo Mister Master Baker.

Alan fica muito chateado por Lyndsey nunca ter contado sobre sua carreira na indústria cinematográfica, mas não tem coragem de conversar com ela. Só de olhar para a cara da Lyndsey era de se esperar que o passado dela tivesse coisas do tipo! A cena de Berta fingindo se importar com os sentimentos de Alan foi a melhor!

Alan resolve conversar com Lyndsey e contar que ele sabe sobre o filme. Ela disse que era muito jovem, precisava de dinheiro na época e que tinham prometido que ela apareceria em Melrose Place! (para quem não lembra, Courtney Thorne-Smith fez parte do elenco de Melrose Place de 1992 a 1997 no papel de Allison Parker) Ela só pode dormir no formol, faz mais de vinte anos que ela tem a mesma cara!

Já que Alan estava cobrando honestidade de Lyndsey, ela pede para que ele conte alguns segredos pra ela e como Alan é idiota, conta mais do que devia. Ele diz pra ela até sobre a sua suspeita de que o filho de Judith e Herb pode ser seu (e falando nisso, onde está esse bebê? Nunca mais ninguém falou sobre ele na série, é como se não tivesse existido!).

Cena sem noção do espisódio: Berta e Walden comendo brownies especiais! Pois é, novamente me lembrou de That’s 70 Show daquele episódio em que Hyde coloca drogas nos brownies da Kitty e todo mundo fica doidão. E só pra constar: sou super a favor do Talk Show da Berta! Ela sempre me faz rir:

Zippy, o único momento em que você deve ser honesto é quando os paramédicos te perguntam “o que você tomou”?

Com esse episódio podemos perceber que Alan gosta da Lyndsey de verdade. Principalmente quando ele liga pra ela e diz que só contou todas aquelas coisas porque confia e se importa com ela. Isso é muito triste, já que visivelmente podemos perceber que Lyndsey não gosta de Alan de verdade, ela só está com ele por falta de opção.

Também podemos ver nesse episódio que Walden se preocupa com Alan. Mesmo chapado, ele fez uma festa com time de vôlei para animar Alan e ainda mentiu para Lyndsey para acobertá-lo. E por falar em Walden, parece que ele pode se divertir sem Birdget! Como saiu nessa semana, Judy Greer vai entrar para o elenco de outra série e provavelmente deixará Two and a Half Men. A participação dela já anda meio sem importância, então, provavelmente sumirão com Bridget de vez da série.

Existe Two and a Half Men sem Charlie Sheen? Veja como foi a estreia da nova temporada nos EUA


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Two and a Half Men - Nice to Meet You, Walden Schmidt
O pessoal mais jovem não deve lembrar, mas no ano 2000, lá se vão 11 anos, a TV americana foi sacudida por uma mudança no elenco de uma sitcom. Depois de quatro temporadas de grande sucesso, Michael J. Fox se afastava de Spin City (ou Limpando a Barra, como ficou conhecida em alguns canais brasileiros) para se concentrar na sua luta contra o Mal de Parkinson. O ator escolhido para substituir um dos astros mais carismáticos da TV americana tinha que ser alguém igualmente talentoso. O escolhido foi Charlie Sheen – justamente este Charlie Sheen que ganhou os noticiários por abusar das drogas e perder o emprego em Two and a Half Men. Spin City nunca mais foi a mesma, é verdade, mas o show continuou e a chama seguiu acesa.

A história se repete em 2011 – por um motivo menos nobre que a doença de Fox, claro, mas se repete. Neste dia 19 de setembro, Two and a Half Men estreou sua nona temporada nos Estados Unidos com a missão de se reinventar: Charlie Sheen está fora e Ashton Kutcher inicia a difícil missão de se tornar o protagonista da série. A expectativa era gigantesca e a CBS soube aproveitá-la: o episódio introduzindo o novo personagem conquistou sua maior audiência da história (média final de 28,74 milhões de telespectadores, certamente a maior audiência da TV no ano pra um programa de ficção). A pergunta é? Este hype vai durar? Pelo que indica a season premiere a resposta é: sim, Kutcher está vindo pra ficar e Two and a Half Men tem muita estrada pela frente. Clique aqui para continuar a leitura »

Especial Semana da Amizade – Feliz Séries de Amigos!

Data/Hora 20/07/2011, 19:58. Autor
Categorias Especiais


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Há séries sobre médicos, detetives, legistas, agentes especiais, advogados… Séries que exploram um universo particular e dividem aqui e ali, nas entrelinhas, histórias de amor, amizade, aprendizado. Há séries que são assim, e há aquelas nas quais a amizade é o tema principal, e todo o resto é como um pitada de tempero, necessário para dar aos episódios um gostinho melhor.

Quando você ouve Joe Cocker cantando With a Little Help From My Friends na abertura da série Anos Incríveis, instintivamente, você pensa em Kevin Arnold e seus amigos. O mesmo acontece com os temas de Dawson’s Creek, Melrose, The O.C., entre outros mais.  Já a abertura de Veronica Mars, dá para cantarolar enquanto você supera a perda de alguém, aliás, essa série é um ícone de superação de amizades perdidas.

E como já falamos de Friends, e demos exemplos de melhores amigos do mundo dos seriados, para comemorar esse dia especial, fizemos uma lista de séries que celebram a amizade como tema principal de suas histórias!

Glee – Amizade além dos esteriótipos

Ontem mesmo começava uma história de uma asiática gaga, um cadeirante nerd, um homossexual, uma negra acima do peso e uma aspirante a diva com o nariz grande. Ontem mesmo os perdedores do New Directions tinham uma paixão que apenas os unia: cantar! Eis que três amigas líderes de torcida entram para dar um tempero no coral, junto com quatro jogadores de futebol. Um engravida a namorada do melhor amigo, outro começa a namorar uma amiga, duas amigas mantém um relacionamento lésbico aberto, uma se apaixona pelo amigo gay e no meio dessa bagunça, Rachel, Finn, Kurt, Quinn, Mercedes, Santana, Artie, Brittany, Tina, Mike, Sam e Lauren tornam-se mais que amigos. Dentro e fora do Glee Club, eles se tornaram uma família, e como diz a “sábia” Brittany: “Família é um lugar onde todo mundo ama você, não importa como, e eles aceitam você do seu jeito.” Se hoje Will Schuester é um pai de verdade, mesmo depois do golpe da barriga de Terri, é porque eles têm muito mais que a música os mantendo juntos. Algo muito além da amizade. (Arthur Ferreira)

Roswell – Amigos de outro mundo

Poucos devem lembrar de Roswell. A série adolescente sobre extraterrestres durou 3 temporadas e foi ao ar na extinta Warner americana. Mas o que há de tão especial sobre Roswell? Ah, quem viu lembra, pois a série dá uma verdadeira lição de amizade – interplanetária! Max, Isabel e Mike são do planeta Antar, e antes de se darem conta de seus legados, eles tentam viver normamente na Terra, e com a ajuda de seus amigos Liz, Maria, Alex e Kyle, eles aprendem o valor da amizade – e do amor. O mais engraçado de tudo é que essa série me deu amigos que eu carrego no coração até hoje, 10 anos depois de ter sido cancelada, ainda lembramos com carinho das aventuras do Quarteto Real – não esqueci da Tess- e sua turma. Claro que esse tipo de relação não ia ser muito fácil, afinal não é todos os dias que achamos um ‘alien’ no quintal. Depois de muita confusão, a confiança superou o medo, e todos eles passaram a ser grandes aliados contra os inimigos do nosso planeta e do deles. A história teve uma trajetória curta, mas uma coisa não restou dúvidas, Roswell me ensinou que “lar” é aonde o nosso coração está. (Maria Clara Lima)

That’s 70 show – Uma amizade atráves dos tempos

Quando alguém fala sobre amizade em séries de TV, vêm à cabeça de muitas pessoas Friends. Porém a primeira série que penso é That’s 70 Show. Um grupo de amigos que passa a juventude dos anos 70 brigando, namorando e jogando conversa fora no porão de Eric Forman. A série conseguia equilibrar o perfil de cada personagem com um toque de humor e inteligência, seja com o azar de Eric, atitude de Donna, rebeldia de Hyde, inocência de Fez, superficialidade de Jackie ou falta de inteligência de Kelso. Mesmo com todas as diferenças dos personagens, a amizade sempre teve um peso maior: Donna ouvia Jackie, Hyde defendia Eric, Kelso sempre fazia as pazes com todo mundo depois de algum desentendimento e todos aconselhavam Fez para que ele conseguisse conquistar um amor. Os cinco jovens ouviam os sermões de Red e abusavam da bondade de Kitty e durante pelo menos uma década conseguiram representar muito bem o que é amizade. (Juliana Baptista)

How I Met Your Mother – E como eu conheci meus amigos

A série mostra uma narrativa em ‘flashback’, onde Ted Mosby narra para seus filhos, no ano de 2030, toda a sucessão de eventos que o levariam a conhecer a mãe deles. No entanto, o que realmente vimos até o momento foi a importância que os amigos de Ted tinham em sua vida e como foram parte integrante de sua jornada. Foi o casamento iminente de seu casal de amigos, Marshall e Lily, que motivou Ted a buscar o seu grande amor, o que colocou Robin em sua vida, que tornou-se namorada por um tempo, mas acima disso, entrou para a turma de amigos. E como grandes amigos que são, esse quinteto está junto nas alegrias e tristezas, como no momento em que Marshall perde seu pai, no declínio profissional de Robin, durante a tentativa de engravidar de Lily e quando Ted é abandonado no altar, todos sempre se apoiando e ajudando, sem nunca perder o humor. Mas espere, eu disse quinteto? Ah sim, temos Barney, o amigo ‘awesome’ que quase todo turma tem, mas que não se limita apenas ao estilo, já que ele também dá apoio, como fez ao tentar reconciliar Marshall e Lily quando o casal rompeu, e recebe igualmente, principalmente quando reencontra com seu pai. Uma pessoa em busca do amor poderia ser solitária, mas a série mostra que uma pessoa com amigos nunca estará sozinha. (Eddie Tertuliano)

Sex and the City – Tudo pode acontecer entre quatro amigas

Em Sex and the City, durante seis temporadas, foi celebrada umas das mais duradouras e divertidas amizades dos seriados. Carrie, Miranda, Charlotte e Samantha nos provaram, durante todo esse tempo, que a verdadeira amizade resiste ao ritmo frenético de uma cidade grande, às diferenças de personalidade, às tensões do trabalho e, principalmente, aos muitos relacionamentos amorosos. As garotas de Sex and the City nos ensinaram que, não importa qual seja o rumo que tomarmos na nossa vida, sempre haverá espaço para os verdadeiros amigos – e para suas loucuras, instabilidade e inseguranças – nem que seja entre um ‘Manolo Blahnik’ e um ‘Cosmopolitan’. (Mariela Assmann)

Beverly Hills 90210 – O lugar certo para amigos (e inimigos)

Durante 10 temporadas, nós acompanhamos os dramas e confusões dos amigos de Beverly Hills 90210. O seriado retratou de forma inovadora, e até mesmo um pouco rebelde, a vida de jovens americanos de classe média alta, que se envolvem em todo tipo de problema relacionados com sua idade e condição social. Como esses problemas eram comuns à amigos de vários códigos postais, a série marcou a vida de adolescentes e jovens adultos dos anos 90. E, além de abordar assuntos polêmicos e relevantes, Beverly Hills 90210 deixou como legado a certeza de que amizades verdadeiras sobrevivem a qualquer confusão ou desentendimento – desde que não exista interesses românticos no meio. Enfim, a série retratou de forma bastante fiel os dramas e situações enfrentadas pela juventude de sua época, provando que a amizade pode até não impedir que os problemas aconteçam, mas certamente ajuda a superá-los. (Mariela Assmann)

Cheers – Onde todo mundo lembra do seus amigos

Se um dia você for a Boston, Massachussets, não deixe de ir ao ‘Cheers’ e celebrar. O lugar onde “todo mundo sabe o seu nome” ainda existe, e continua igualzinho ao cenário dos 11 anos da série (de 1982 a 1993) que tornou a comédia de situação uns dos gêneros nos Estados Unidos. A palavra “cheers” é usada para brindar em alguns países de língua inglesa, e não poderia haver nome melhor para o bar, onde muitos amigos comemoraram, choraram, brigaram, se reconciliaram e beberam muito. A série durou 11 temporadas, revelou astros como Kirstie Alley, Woody Harrelson, Ted Danson e gerou o aclamado ‘spin off’, Frasier. As histórias do bar eram tão reais que fazia com que o público se sentisse lá, com eles, compartilhando cada umas das situações, tomando uma jarra de cerveja, ou até mesmo um copo de água, e fazendo parte daquele grupo que mais parecia um grupo de terapia. É um clássico sobre a amizade, e a prova disse que todos que viveram aquela época nunca esquecerão os nomes dos personagens. (Maria Clara Lima)

Dawsons Creek – Crescendo com seus amigos

Você pode até não gostar muito do Dawson, e não simpatizar muito com a série, mas não há como negar que Dawson’s Creek revolucionou a geração dos anos de 1990, com histórias de todos os tipos onde o foco principal era o grupo de amigos que tentavam sobreviver a adolescencia em uma pequena cidade do interior americano. Bom, na verdade, poderia ser em qualquer lugar do mundo, já que os problemas e sonhos eram bem parecidos com a maioria dos que enfrentamos nessa fase da vida. A série que mostrava meninos e meninas em torno dos seus 15 anos, tentando lidar com o primeiro beijo, separação dos pais, drogas, sexo, não é muito diferente do que vemos hoje em dia, tirando o fato de que vimos primeiro. Além de tornar os ‘teens’ protagonistas de um seriado, Dawson’s Creek mostrou que pessoas dessa faixa etária não são apenas rebeldes ‘sem-causa’, mas pessoas tentando lidar com situações reais e, ainda, com o amadurecimento dessa fase. E como fazer para sobreviver a isso tudo? Ter amigos. Dawson, Pacey, Joey, Jen, e companhia podem te dar a certeza de que mesmo sendo difícil, não é impossível manter a amizade para sempre.  (Maria Clara Lima)

Buffy, A Caça-Vampiros – Amigos na vida e na morte

Para que muitos outros seriados sobre adolescentes pudessem ser criados, primeiro foi necessário existir Buffy. Graças a Joss Whedon, ter um grupo de amigos nunca foi tão perigosamente divertido. Lealdade era o tema principal da ‘Scooby Gang’, que durante anos teve que superar incontáveis “fins do mundo” e lutas difíceis contra demônios, bruxas, seres medonhos, além dos vampiros. Antes da turma de Dawson’s Creek indagar sobre o verdadeiro sentido da vida, ou da turma de Veronica Mars se juntar para investigar mistérios, antes mesmo do lance de ‘amigos com benefícios’ de One Tree Hill e da luta contra os esteriótipos de Glee, existiu uma turma em Sunnydale, que valorizava a amizade acima de qualquer outra coisa. Afinal, uma líder de torcida, uma garota popular, uma nerd e um esquisito podem sim ser amigos leais, e se envolverem em bastantes confusões. (Luciana Sawyer)

Confissões de Adolescente – Nada melhor do que amigos para contar o seus segredos

Os 40 episódios de Confissões de Adolescente foram o guia espiritual, sexual e psicológico de muita gente aqui no Brasil. As histórias das irmãs – e amigas – Diana, Bárbara, Natália e a ‘pequena’ Carol. A série de Maria Mariana contemplou todas as fases da vida e da amizade também, recheando a série de situações interessantes.  O jeito diferente de cada uma das meninas rendia muito ‘pano para manga’, já que elas estavam sempre enroladas em problemas distintos, porém bem familiares do público. O legal de Confissões de Adolescentes é que mostra que família também faz parte do nosso ciclo de amizade, não é? Dizem que amigo é alguém que escolhemos para fazer parte da nossa família, nesse caso, é possível também aplicar o conceito às avessas, já que mesmo vivendo debaixo do mesmo teto, elas precisaram escolher ser amigas e fugir do caos completo. (Sarah Lima)

Comemore o Dia do Amigo acompanhando na nossa série de postagens na Semana Especial da Amizade. Aproveite e indique o TeleSéries para um amigo no Twitter e no Facebook. Deixe também uma mensagem para o seu melhor amigo no Twitter, usando a ‘hashtag’ #amigoteleseries. As mensagens mais criativas aparecerão em um ‘post’ especial no final da semana.

Dia do Imigrante – Eles estão por aí

Data/Hora 22/06/2011, 00:02. Autor
Categorias Especiais


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Dia 25 de junho é o Dia do Imigrante, e o Teleséries não podia deixar passar em branco o dia dessas pessoas que saem do seu país de origem pelos mais diversos motivos e enfrentam dificuldades até se adaptarem ao novo lugar. Em várias séries podemos contar com a presença de estrangeiros, e nós separamos os mais marcantes:

Personagem: Arastoo Vaziri
Série: Bones
Nacionalidade: Iraniana

O ‘squint’ é iraniano e nunca ficou claro no seriado como chegou aos Estados Unidos. Os maiores problemas enfrentadas por Arastoo em razão da sua nacionalidade foram culturais e religiosos. Como é muçulmano devoto, ele temia que suas crenças influenciassem na visão que os colegas tinham dele como cientista. Por isso, fingia ter sotaque, para que todos pensassem que suas religiosidade fosse não uma opção, mas sim um subproduto cultural de suas origens. Sabemos que Vaziri já serviu como tradutor no Iraque, oportunidade na qual matou um insurgente. E no início da 6ª temporada o squint iraniano estava trabalhando no Museu de Bagdá. (Mariela Assmann)

Personagem: Joyce “Joy” Scroggs
Série: Hot In Cleveland
Nacionalidade: Inglesa

Conhecida como a Rainha da Sobrancelhas de Berverly Hills, Joy Scroggs viveu uma situação inusitada. Após morar anos nos Estados Unidos e servir celebridades como Oprah e Ryan Seacrest, a inglesinha foi chamada pelo Departamento de Imigração e convidada a se retirar do país por estar com seu visto vencido. Joy, com medo de ser deportada, resolve se casar para conseguir um “Green Card” e permanecer no país, o “noivo” é o vizinho oportunista – e não muito bonito – que ela convence em fazer parte do seu plano infalível. Isso mostra que mesmo tendo liberdade de circulação entre os países do Reino Unido e os Estados Unidos da América também exigem regras e elas precisam ser cumpridas. Assim como os primeiros ingleses a pisar o solo americano, a esteticista fugiu de sua terra natal. Motivo: uma gravidez precoce.  (Maria Clara Lima)

Personagem: Gabrielle Solis
Série: Desperate Housewives
Nacionalidade: Mexicana

A dona de casa desesperada nasceu em Guadalajara, no México, e emigrou para os Estados Unidos após ser abusada pelo padrasto. Antes de mudar-se com o marido Carlos para Wisteria Lane, a ‘caliente’ e fogosa latina foi modelo em Nova Iorque. Nesta última temporada, os Solis descobriram que sua filha Juanita na verdade foi trocada na maternidade. Após encontrar a filha biológica (Grace), Gabrielle tenta uma aproximação com a família Sanchez. Mas a história de união acaba cedo e de forma abrupta, pois a família biológica de Juanita é ilegal, e os imigrantes precisam fugir (contando, inclusive, com a ajuda de Gabrielle) para não serem deportados. (Mariela Assmann)

Personagem: Fez / Fes
Série: That 70’s Show
Nacionalidade: Desconhecida

Fez do That 70’s Show é um dos estrangeiros mais simpáticos de todas as séries. Na verdade, seu nome nem é Fez, este é apenas uma abreviação para Foreign Exchange Student, já que seu verdadeiro nome é impronunciável. Mesmo depois de oito temporadas, em nenhum momento Fez revelou qual é seu país de origem, sabe-se apenas que é uma ilha. Fez foi salvo por seus amigos quando estava trancado dentro de um armário da escola e a partir daí começou a freqüentar o porão da casa de Eric Forman. Fez sempre dizia sua frase clássica “I say good day” quando ficava irritado com alguma situação e que é hoje utilizada por Jackson em Hanna Montana, mas poucos fãs da série adolescente sabem quem inventou a expressão. Fez é um amante de doces, mulheres e pornografia, porém não deixa de ter seu ar inocente e consegue ser sempre sacaneado por Hide e Kelso. Se aventurou em diversas experiências amorosas até que começou a namorar Jackie, seu verdadeiro amor. (Juliana Baptista)

Personagem: Katherine Pierce
Série: Vampire Diaries
Nacionalidade: Búlgara

Ainda não se sabe muito sobre o passado de Katherine Pierce, mas o que sabemos é que a moça nasceu no final do século XV, na Bulgária. Como ela foi parar nos EUA? Bem, a história da vampirinha é um pouco complicada. Ainda humana, após ser considerada uma vergonha para sua família por ter uma filha fora do casamento, foi enviada à Inglaterra, onde conheceu o vampiro Klaus. Descobrindo que Klaus queria sacrificá-la para quebrar uma antiga maldição, a garota se matou após beber sangue de vampiro (virando uma vampira, para não ter utilidade na quebra da maldição, pois o sacrifício tem que ser humano) e fugiu pelo mundo para não ser morta por Klaus, já que ele não estava nada contente por ela ter estragado tudo. Em 1864, Katherine se mudou para Mystic Falls (EUA), onde partiu os coraçõezinhos dos irmãos Salvatore e fingiu a própria morte para fugir do Conselho de caça vampiros da cidade. Entretanto, nos dias atuais ela reapareceu na cidade para abalar e provocar todos ali. As andanças de Katherine durante os períodos não mostrados na série são desconhecidos, mas cá entre nós, Kath… Será que você conseguiria ter fugido tanto assim se há alguns séculos houvesse toda a burocracia de imigração de hoje? (Mônica Castilho)

Animax muda e estreia novas séries para público teen

Data/Hora 03/05/2010, 20:27. Autor
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AnimaxO Animax não é mais aquele. O canal de TV por assinatura, que já foi especializado em animê, estreia neste mês de maio nova programação (intensificando a tendência a abraçar o público jovem, de 14 a 24 anos), nova logomarca e um novo conceito. Em nota divulgada para a imprensa, o canal se apresenta como multiplataforma.

O objetivo do Animax é buscar a interatividade, com conteúdos interativos na web e em plataformas móveis, e apostando na cobertura de eventos locais, vinculados com o entretenimento mundial.

Em nota divulgada para a imprensa Klaudia Bermudez, gerente geral e vice-presidente dos canais Sony para América Latina explicou a proposta:

Sob esta nova abordagem, o canal pretende satisfazer essa geração de jovens que se desloca entre as comunidades virtuais e estão em constante busca de conteúdos inovadores que os estimulem a compartilhar e interagir.

No horário nobre, as mudanças são sutis. As novidades na grade são programas já exibidos pela Sony, como a série Kaya e o musical Sesiones con Alejandro Franco e séries inéditas com forte apelo teen, como 10 Things I Hate about You e Make it or Break it. Clique aqui para continuar a leitura »

Foto promocional: a última ceia de Lost

Data/Hora 07/01/2010, 13:16. Autor
Categorias Notícias


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Foto promocional de Lost

Em nova foto promocional (divulgada pela edição impressa da US Weekly), os personagens de Lost aparecem reprisando o afresco de Leonardo da Vinci, A Última Ceia.

A ideia não é inédita no mundo das séries como você pode conferir abaixo em fotos promocionais Battlestar Galactica, Família Soprano, e House e cenas de episódios de Os Simpsons, That ’70s Show e South Park. Contudo, considerando a importância de Locke na série, não restam dúvidas que essa novíssima foto promocional capta muito bem a essência do que deve tratar boa parte da trama da sexta e última temporada de Lost.

Identificou todos os personagens que aparecem na imagem? Não? Então vamos lá, da esquerda para a direita temos: Illana, Richard Alpert, Claire, Sayid, Kate, Sawyer, Locke, Jack, Jin, Ben, Hurley, Sun, Miles e Lapidus.

Veja outras imagens semelhantes:

Battlestar Galactica

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