TeleSéries
Smash – Let’s Be Bad
11/03/2012, 21:15. Tati Leite
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A insegurança de Ivy continua crescendo. Chegar ao ensaio e ver Karen dançando com Derek não ajudou nem um pouco. A sensação que passa é que a aspirante a estrela está incorporando demais a personagem. Para complicar ainda mais, Derek pede que Karen a ajude a acertar o tom da canção. Gosto que os roteiristas não nos deixam esquecer em nenhum momento o ponto forte de cada personagem e que a decisão foi apertada porque ambas tem talento.
Eileen perdeu seu assistente para o ex-marido e encontra um Ellis disposto a ajudá-la. Isso vai dar errado ou vai dar totalmente errado? Porque se tem alguém que não merece confiança é o Ellis. Prevejo problema bem rápido nessa nova “parceria”.
Karen também precisa lidar com insegurança, mas no caso dela tem a ver com Dev. Confesso que também acho que a companheira de trabalho do rapaz parece muito solicita. Porém gostei que em nenhum momento Karen criou barraco e no final ainda conseguiu a informação que o namorado tanto precisava.
Julia, oh, Julia. Fuja para as montanhas porque sua vida provavelmente vai virar de cabeça para baixo, e não demora muito. Toda essa insistência de Michael em se encontrar com Julia realmente me irritou, mas a química entre os atores é muito boa. Só perdem para a química entre Davenport e McPhee.
Voltando a Julia e Michael é óbvio que em algum momento o filho dela iria descobrir sobre o caso dos dois. No momento que Michael desiste de entrar no carro eu pensei: os dois irão se beijar e o moleque vai estar na janela. Batata! Não estou gostando muito dos rumos até porque o ator que interpreta Leo é muito fraco. Não acho que ele dará conta do “drama” que poderá surgir dessa história.
Quando Michael apareceu a primeira vez acreditava que ele e Julia lutariam contra as lembranças do passado mas agora começo a desconfiar que Michael vai usar o antigo romance para infernizar a vida dela de alguma maneira. Estou achando todas as atitudes dele um tanto quanto “assustadoras”. Honestamente esse lado da história não me interessa e pode até prejudicar a minha relação com a série.
Já a “batalha” entre Ivy e Karen é bem interessante de acompanhar. Ivy no início parecia ter nascido para o papel justamente por sua experiência, além do porte físico, mas Karen vem demonstrando um crescimento que começo a questionar quem realmente é a melhor. Igualzinho no piloto quando eu não sabia para quem torcer. Adoraria que esse clima continuasse para sempre.
Smash – The Cost of Art
04/03/2012, 15:55. Tati Leite
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Com direito a Jonas Brothers – tá, foi um brother só, mas eu chamo os três pelo nome do grupo. Igual gente que fala Sandy & Junior, filhos de Chitãozinho e Xororó – e aumento na audiência, Smash continuou mantendo sua qualidade. Talvez o único problema possa ter sido a utilização de um hit entre os números musicais coisa que deixa muita gente irritada. Para mim não influenciou em nada. Nem negativa, nem positivamente.
Ivy: Eu só quero me sentir segura.
Derek: Então volta para o coral. Não há nada seguro em ser uma estrela.
O diálogo acima é um bom resumo do que foi esse episódio. Karen e Ivy precisam lidar com suas inseguranças e em como lidar com a nova posição de cada uma. A primeira está lidando com a oportunidade de finalmente participar de uma montagem da Broadway e a segunda após anos e anos como corista enfrenta a primeira oportunidade como protagonista.
Derek deixou claro no episódio passado que muitas coisas podem mudar até a estréia e parece que a escolha da Ivy não é definitiva. Apostaria que, caso a série continue, veremos as duas revezando no papel. Ivy fisicamente falando é a Marilyn mas Karen, como fizeram questão de mostrar, apesar de mais “verde” para o papel se bem treinada poderia surpreender. Não é coincidência sempre alguém frisar que ela é uma estrela.
Outro ponto interessante foi mostrar que a rivalidade não se resume apenas as duas protagonistas. Karen teve que enfrentar a rivalidade e o preconceito dos seus companheiros de coral. E ao mesmo tempo se adaptar a realidade que ela precisa aprender a ser mais “invisível”.
Ivy além do comportamento de diva demonstrou uma insegurança que pode vir a ser preocupante. Ao mesmo tempo que chegou a posição que sempre sonhou está enfrentando dificuldades de lidar com sua nova posição. Além de estar incomodada demais com Karen. O relacionamento dela com Derek também parece estar a prejudicando mais que ajudando.
Eileen continua precisando de dinheiro para conseguir bancar o workshop e para complicar os bens que ela possui com o futuro ex-marido estão bloqueados. Ela tenta vender um quadro valioso mas como está no nome do ex, ela não consegue. Aí é que entra o Jonas Brothers na história. Nick Jonas faz o papel de Lyle West, ator que chegou ao estrelato pelas mãos de Derek, Tom e Eileen. Ela tem a ideia de vender o quadro para ele. Aparentemente teve sucesso mas como não vemos a conclusão da transação resta esperar o próximo episódio.
Tom, Julia e Ellis não tiveram tanto destaque nesse episódio. Sabemos que ela continua tendo que lidar com a presença de Michael e a atração que parece não ter desaparecido. Tom teve um encontro arranjado pela mãe que surpreendentemente parece ter dado certo. E Ellis está ali sendo chato a cada segundo que aparece.
Os musicais desse episódio mantiveram a qualidade de sempre e até mesmo Karen e os novos amigos cantando Adele foi bem feitinho. Fica a critério de cada um se vale ou não colocar música pop dentro da história. Para mim acontecendo muito de vez em quando e com o propósito de mostrar as pessoas fora do ambiente do teatro, não me incomoda mas não gostaria que isso virasse recorrente.
E eu preciso dizer que gostei muito da Karen nesse episódio. O desabafo dela ao perceber que Ivy estava a boicotando foi excelente. E mesmo que ainda acreditando – a não ser que Derek fale com todas as letras o contrário – que Ivy estar transando com o diretor tenha influenciado na escolha, compreendo que todo mundo pense o contrário. E isso é mais uma coisa que Ivy precisará lidar. Porque ela mesma tem dúvidas. Isso fica claro com a insegurança dela.
Smash – Enter Mr. Dimaggio
25/02/2012, 17:48. Tati Leite
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Li que esse episódio não seria bom. Realmente tenho que concordar que não foi dos melhores. Foi um tanto modorrento, parecendo aqueles episódios de meio de temporada que estão ali para cumprir número. Por outro lado, informações importantes para trama foram lançadas. Primeiro a relação entre Derek e Ivy continua. Mantenho minha interpretação que a escolha dela para o papel não tem a ver com o fato dela ter dormido com o diretor/coreógrafo. Pelo contrário, acredito que Derek seria capaz de ter levado Ivy para cama e não escolhê-la se ele acreditasse que ela não estava pronta para o papel.
Segundo, Dev já não é o namorado do fofo e seguro que aparentava. Porque ir atrás da namorada para marcar território – estou sendo educado porque não era bem isso que escreveria aqui – foi patético, machista e ridículo. Bom que a reação da Karen foi de irritação, para deixar claro que, como diria uma amiga minha, “não foi bonitinho”. Falando nela, o retorno da personagem a sua cidade natal foi bem chato de assistir. Entendo a função de mostrar a aprovação do pai dela – não consigo olhar para o Dylan Baker sem pensar que em algum momento ele sairá matando pessoas – mas ela passou tempo demais fora da “ação”.
Ellis e Tom são os personagens que cada vez gosto menos. Principalmente Ellis. Eu entendo muito a implicância da Julia com ele antes mesmo de ter algum fundamento. Ninguém é simpático-capacho o tempo todo. Acredito que era isso que a antipatia da personagem procurava mostrar para o público.
Tom por sua vez aparenta uma falta de profissionalismo que eu não consigo compreender. Todo o ataque dele em relação ao Derek parece infundado. Talvez porque não nos foi apresentado nenhum motivo real para tamanho ódio. Porque ele pode ter sido um mau patrão mas isso não quer dizer que ele seja incompetente. Algo não está batendo. Chego a desconfiar que eles tiveram algum romance ou que o Tom acreditou que teriam.
Outro personagem chegou a trama: Michael Swift. Escolhido para fazer o papel de Joe Dimaggio tem na verdade outra função na trama: movimentar mais a vida da Julia. Ela e Michael tiveram um casoquando trabalharam juntos. Segredo que ela carregou sozinha durante um tempo mas que resolveu dividir com Tom e não tem ideia que Ellis ouviu a conversa.
Eileen tem sido a personagem que eu tenho mais me divertido até aqui. Provavelmente a responsabilidade é do talento de Anjelica Huston. Me divirto com embate dela com o ex-marido. E a química com o Davenport também funciona bem. Consigo acreditar na afinidade em que há entre os dois. Falando nisso, romanticamente, existe muito mais química entre Davenport e McPhee que entre Davenport e Megan Hilty. E isso pode vir a ser um problema (ou uma solução).
Comparado aos episódios anteriores esse realmente foi o mais fraco. E isso é complicado para uma série que precisa garantir mínima audiência para continuar no ar. Principalmente estando na NBC, a emissora mais instável de todas atualmente.
Smash – The Callback
14/02/2012, 18:51. Tati Leite
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Estava ansiosa por esse segundo episódio. Não exatamente pela escolha da Marilyn, até porque nem esperava que a escolha fosse tão “rápida”, e sim para saber como a trama se desenvolveria após um piloto tão bem feito. Arrisco a dizer que a qualidade melhorou.
As tramas paralelas não são tão interessantes a ponto de me prender totalmente. A história da adoção, e o fato do filho adolescente de Julia aparentemente não ser chato, é legal mas, não sei, falta alguma coisa ali. Talvez porque é algo que já veio pronto, não temos o sofrimento do casal, as discussões, tudo está “bem resolvido”. Por mais fofo que seja Dev também é meio óbvio que as coisas entre ele e Karen terão os mesmos conflitos que os demais casais da ficção. A única história que me desperta um pouco mais de curiosidade será esse divórcio da Eileen porque pode gerar um problema para produção da peça.
Os bastidores da produção do espetáculo continuam excelentes. Aparenta mostrar como funcionam os bastidores da montagem de um espetáculo da Broadway. Digo aparenta por não ser algo da qual tenha muito conhecimento. Mas a sensação que fica é que o cuidado para fazer com que o público entenda como as coisas funcionam está sendo muito bem trabalhada.
Durante todo o tempo, intercalado com as apresentações musicais, acompanhamos a dificuldade entre decidir quem irá protagonizar o espetáculo. Ivy Lynn acaba sendo a escolhida.
Duas coisas parecem ficar claras: Karen ainda acredita que poderá ser a protoganista porque a vemos esperando a ligação e depois treinando a coreografia na sala de casa. A decisão de Ivy dormir com Derek não parece ter influenciado na decisão dele. A cena foi tratada com algo casual, ao contrário da cena com Karen no piloto. A impressão que fiquei é que Derek tentou se aproveitar da falta de experiência de Cartwright e o fato dela ter recusado fez inclusive que ele a respeitasse mais.
Falando em Derek, o personagem não parece ser tão cretino como foi apresentado no piloto. Não que eu não o ache um idiota (lindo, mas um idiota) mas a decisão em continuar o trabalho com Eileen mostra que ele não é tão horroroso quanto Tom faz questão de frisar. Tom é outro personagem que me desperta uma leve desconfiança. Entendo que ele é amigo de Ivy e que desde o início ele a queria para o papel, mas não consegui ver profissionalismo na opinião dele sobre Karen. E isso é um ponto muito positivo para mim. Gosto de personagens “cinzas” cujas atitudes ora me despertem raiva, ora me despertem alegria.
Vídeo – Smash – Promo legendada da 1ª temporada
24/01/2012, 12:58. Mariela Assmann
Notícias, Spoilers
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Smash estréia na NBC no dia 06/02/2012. Mas o Pilot já vazou na internet e inclusive já as Primeiras Impressões já foram publicadas aqui no site.
Se você ainda não viu o episódio, e quer ter uma ideia da temporada, assiste o vídeo a seguir, legendado pela equipe InSubs (@InSUBs). Tenho certeza que você vai se apaixonar por Smash:
As primeiras impressões de ‘Smash’
18/01/2012, 10:33. Tati Leite
Opinião, Preview
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A primeira coisa que muita gente deve ter pensado ao ler sobre Smash, série que estreia em fevereiro na NBC, mas acabou vazando esta semana na Internet, foi: lá vem mais um Glee. Para muitos motivos de alegrias, para outros, motivo para sair correndo. De cara então gostaria de dizer que sim, Smash, muito provavelmente ganhou a chance de ir para o ar por conta do sucesso de Glee. Isso acontece desde sempre. E não há mal nenhum nisso, a questão é deixar bem claro que essa não é uma série para adolescentes. E muito provavelmente não tem como foco o mercado fonográfico, como acabou acontecendo com Glee. Seria como comparar ER com Grey’s Anatomy que são duas séries que se passam no hospital mas com qualidades e público-alvo completamente diferentes.
O tema central é a montagem para Broadway de uma peça sobre a vida de Marilyn Monroe. No centro da história está Julia Houston (Debra Messing, Will & Grace), que decide escrever a peça em parceria com o amigo Tom Levitt (Christian Borle), que fica a cargo de compor as músicas. Os dois não são iniciantes na Broadway, isso fica claro desde o início. Julia inclusive estava decidida a dar um tempo na vida profissional e adotar uma criança mas decide que conseguirá fazer as duas coisas. Provavelmente esse será o conflito principal da personagem. A produtora do espetáculo será Eileen Rand (Anjelica Huston, acredito que dispense maiores apresentações) que está no meio de um processo de divórcio. Ela decide convidar Derek Wills (Jack Davenport, Coupling) para dirigir o espetáculo contrariando a vontade de Tom que o odeia.
No meio disso tudo temos as duas candidatas ao papel principal: Karen Cartwright (a finalista do American Idol Katharine McPhee) e Ivy Lynn (Megan Hilty). Uma das grandes sacadas é acompanharmos quem vai ser a escolhida. Durante todo piloto, me vi envolvida e sem conseguir decidir por quem torcer. O legal, pelo menos até aqui, é que nenhuma das personagens se mostrou odiosa. As duas têm talento e uma vida que gera a simpatia do público.
Karen é a menina doce, que ainda está bem no início da sua carreira, possui uma certa inocência mas não é burra e sabe onde está pisando (como fica claro na cena dela sozinha com Derek). Ivy é um pouco mais velha, tem experiência na Broadway mas nunca teve um papel de destaque, e conta com o apoio de Tom.
Nas cenas dos próximos episódios mostram um pouco do que teremos pela frente, fica claro que haverá bastante conflitos dentro e fora da produção e que a decisão por quem estrelará a peça não será tão simples. É interessante quando Tom diz que Ivy é perfeita para o papel porque além do talento, ela tem a semelhança física com a Marylin. Enquanto vemos cenas de outros personagens defendendo a escolha de Karen por ela “ser” uma estrela.
Não entendo muito de musical. Meu conhecimento da Broadway vem de produções como All Tha Jazz, Cabaret, enfim, vem de filmes. E algumas coisas que li sobre assunto. Mesmo assim o episódio prendeu minha atenção e despertou minha curiosidade. Acredito que vale a pena acompanhar.
NBC anuncia programação para próxima temporada
16/05/2011, 23:05. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Upfronts
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Os fãs de séries já sabem: maio é época de fortes emoções para quem curte séries. Não bastassem os finais de temporada da maioria dos seriados dos canais de TV aberta norte-americanos, e nesta época que as emissoras apresentam para imprensa e anunciantes suas atrações para a temporada seguinte – com cancelamentos inesperados, renovações de último minuto e o anúncio de diversas novas estreias. É a época dos upfronts! Nesta segunda-feira, dia 16 de maio, a ação começou com os anúncios da Fox (veja aqui) e da NBC.
A NBC num passado não muito distante era a líder disparada de audiência. Mas, nos últimos anos, após uma série de escolhas executivas equivocadas e apostas em shows ruins, o canal despencou para a quarta colocação no ranking das emissoras mais assistidas – apesar de possuir um dos programas mais rentáveis da TV americana, o Sunday Night Football. Pra dar a volta por cima, a emissora decidiu apostar em 12 novas atrações – sendo que seis estreiam já em setembro, na fall season. Clique aqui para continuar a leitura »
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