TeleSéries
Especial Semana dos Namorados – Trilha Sonora
09/06/2011, 21:00. Redação TeleSéries
Especiais, Spoilers
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Sabe aquela música? É, aquela lá… da cena… É sempre assim. Quando a cena é emocionantemente romântica, ela pede uma bela trilha sonora. As músicas que embalam esses momentos super fofos ficam na lembrança dos fãs para sempre. Nossa equipe separou cinco músicas que fazem sucesso entre os casais mais apaixonados.
AVISO: Contém spoilers de Castle e Bones, para quem acompanha pela agenda brasileira.
Série: Bones
Episódio: The Change in the Game (6×23)
Música: Make You Feel My Love – Adele
A cantora britânica Adele é a mais nova queridinha do mundo da música. A britânica, de apenas 23 anos, já lançou 2 álbuns (19 e 21), ambos sucesso de vendas e crítica. Tanto êxito chamou a atenção dos produtores de seriados de sucesso. Glee fez releituras de Rolling In The Deep e Turning Tables,do álbum 21. E a produção de Bones escolheu Make you Feel My Love, como trilha sonora dos momentos finais de The Change In The Game, a finale da 6ª temporada. A música embalou a revelação mais impactante da temporada, e um dos momentos mais felizes (de toda a série) para Booth e Brennan, quando Bones revelou estar grávida do parceiro. Mas a cereja do bolo (duvido que alguém tenha segurado as lágrimas) foi a interação entre Hodgins e Angela, que declaram mutuamente seu amor e se emocionam segurando seu bebê fofinho- e saudável- pela primeira vez. Muito romântico, ainda mais ao som da voz eletrizante Adele, cantando a emocionada versão da música de Bob Dylan. (Mariela Assmann) Clique aqui para continuar a leitura »
Destaques da Semana – Brasil – 6/6 a 12/6
06/06/2011, 11:03. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Depois dos finais de temporada na Sony, chegou a vez da Warner apresentar sua Semana do Clímax, com as season finales da maioria dos shows. Siga esta página ao longo da semana para não perder nada.
Segunda, 6/6
Mike & Molly é a primeira série a encerrar a temporada, às 20h, na Warner. O episódio que encerra o ano apresenta o namorado de Peggy, Dennis – William Sanderson, o xerife Bud de True Blood. Na sequência, chega ao fim Better with You (20h30, 1×22) e $#*! My Dad Says (21h, 1×18), estas duas para sempre, já que foram canceladas nos EUA. Completa a grade do canal, inéditos de The Middle (21h30, 2×18) e The Mentalist (22h, 3×13). Clique aqui para continuar a leitura »
Smallville – Finale
05/06/2011, 19:42. Maria Clara Lima
Reviews
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Série: Smallville
Episódio: Finale
Temporada: 10ª
Número do Episódio: 10×21 e 10×22
Datas de Exibição nos EUA: 13/05/2011
Escrever a última resenha de Smallville é um tanto poético para mim. O significado disso vai além do óbvio, da emoção que sinto da saudade que está para chegar. Significa missão cumprida. Algo que planejei, vi acontecer e finalmente está aqui. Além disso, do tão esperado final, e a sensação de alívio, chega a expectativa também. Por algo que eu ainda não sei o que é, pelo começo da “era Smallville“. Agora é olhar para frente, lembrar do passado, e espero que Smallville tenha sido tão importante para alguns como foi para mim.
Sentei em frente ao computador poucos minutos antes da finale começar. Ao meu lado, meu irmão desinformado mas gentil o bastante para fingir que se importava com os meus espasmos. Não eram gritos, tenho que pontuar, mas uma mistura de suspiros com sons agudos. “Vai começar”, avisei. E ele acomodou-se e logo começou a me encher de perguntas.
“A Chloe não tinha saído da série? Onde está a Lana? Cadê o Lex Luthor. Não existe Superman sem Lex Luthor. Ele já voou? Dez anos e ainda não voou? Já colocou o uniforme pelo menos?”. Não sei se fiquei impressionada com a quantidade de perguntas que ele foi capaz de fazer em alguns minutos, ou por ter reconhecido nessas perguntas um público que deixou de ver a série aos poucos e que mesmo assim, foi capaz de se render ao episódio final de Smallville.
Esperei um pouco para responder as questões. Sim, Chloe Sullivan saiu da história no início da última temporada. Mais precisamente quando o contrato da atriz Alison Mack acabou. Mesmo assim, a personagem não foi esquecida, e seu nome ecoou em vários momentos dessa temporada. Até que ela finalmente voltou para uma participação logo depois do hiatus. Casou-se com seu companheiro Oliver Queen, deu um jeitinho de despistar o Suicide Squad, e matou a saudade de uma legião de fãs, que se sentiram orfãos com a saída da loirinha.
Já a Lana… essa ficou para trás, como na história original. É parte de um passado importante, e foi parte do legado de Clark Kent. Na série, tirando alguns ‘flashbacks’, ela não deu mais as caras. Ficou lá na oitava temporada, envenenada de kryptonita. Bem simbólico.
Começou. Falei para meu irmão se acalmar, que algumas respostas estavam por vir, mas logo ele se virou para mim com aquele olhar de perdido. “Chloe teve um filho?”. Bom, o garotinho para qual ela estava lendo a história de um “garoto de Kansas” pode ser filho dela com o Oliver Queen. Mas quem sabe? Fica apenas na nossa imaginação, ou no desejo de alguns. Mas o que me intrigou foi o quadrinho em si. Como ela pode estar lendo sobre aquilo se Clark é o alterego/disfarce do Super-Homem? Ela escreveu aquela história e editou e ganhou rios de dinheiro com a revistinha em quadrinho do Homem-de-Aço? Seria Chloe herdeira da DC Comics? Bom, não faça perguntas das quais você não terá respostas.
O nervosismo havia passado, mas a ansiedade não. Alguns minutos depois, lá estavam Lois e Clark duelando sobre o casamento – que todos nós sabíamos que iria acontecer um dia. “Você não está no meu caminho, Lois. Você está ao meu lado”, repeti logo depois do Clark. Aquilo não poderia ser mais certo. Aquele casamento tinha que acontecer. A capela estava pronta, os padrinhos também, os convidados a caminho, só faltava o noivos se decidirem. Nada poderia atrapalhar esse dia feliz.
Se nada significar um planeta gigantesco sendo atraído por um campo magnético do mal, bom esse nada bem que causou algum dano ao dia feliz de Lois em Clark. Mas tudo o que restou em minha memória foi a cena na qual o casal estava separado entre uma parede, discutindo a relação. Foi a DR mais bonita que já vi em toda a minha vida.
Nessa hora, confesso que estava segurando as lágrimas, não queria perder a aposta. “Vai chorar?”, ele perguntou. Eu fiz sinal de “não” com a minha cabeça, temendo deixar minha voz denunciar a minha emoção. Quando Lois estava em pé, sozinha na igreja, procurando Clark no altar, quase não aguentei. Mas todo o meu esforço foi por água a baixo quando o moço apareceu ao lado da noiva e segurou em sua mão. Literalmente por água a baixo.
Sim, eu estava chorando. Ali na minha frente estavam Clark Kent, cheio de confiança, sereno, apaixonado por Lois Lane, esperta e amável. ” Tudo bem, Smallville”?, “Perfeito”. Concordo, tudo estava perfeito.
Vocês me permitem um momento de fã? SEIS ANOS DE CLOIS. (In.Your.Face)
Quase gritei, mas não queria passar vergonha na frente daquele que no momento tentava ligar para a namorada dele. Sim, meu irmão deixou de assistir a finale de Smallville por causa de uma menina. Esse mundo está perdido. Mas enfim, me senti mais a vontade para gritar, xingar, chorar, suspirar. Afinal, Darkseid acabou com o casamento, e pretendia acabar com o mundo.
A primeira meia hora do episódio foi recheada de momentos sentimentais. Oliver e Chloe, Martha e Jonathan, todos ali tentando fazer a coisa funcionar, engatar. A chegada do Apokolips foi realmente apocalíptica, se me permitem o trocadilho. Só que nada poderia superar a volta de Michael Rosenbaum como Lex Luthor. Quase tanto quanto ver o Thomas Patrick Welling de uniforme, eu sonhei, desejei, que o Lex voltasse, e voltou com estilo.
O mal e o bem co-existem, lutam um contra o outro. Mas não existe bem sem o mal, nem o mal sem o bem. Sorri. A grande luta de Clark não é com seu arquiinimigo e sim com o Grande Senhor da Escuridão. Sorri. Lex deu o último empurrão que o nosso herói precisava para abraçar seu destino. A conversa entre os dois personagens foi uma das melhores coisas da finale.
Olhei rapidamente para o relógio, já passava da metade, e para os que contam o tempo de uma maneira pessimista, faltava pouco para acabar. Uma personagem iria morrer, outro iria ter a memória apagada, outro ia voar. Mas eu não sabia, nem imaginava que tudo isso ia acontecer em pequenos intervalos de tempo. A ansiedade se trasnformou em nervosismo novamente.
Meus olhos mal podiam acreditar quando Lex matou sua própria irmã, Lutessa. A Tess foi realmente um personagem que eu aprendi a gostar. Sem contar que a Cassidy Freeman foi fantástica em todos os momentos. Mas meus olhos se reviraram quando ela “apagou” a memória do irmão, Lex. Era de se esperar, não é? – Eu não esperava.
Até que a tão esperada hora chegou. Não pude ignorar os segundos que passavam entre os rios de propaganda da CW. Ali estava Clark enfrentando Darkseid-Luthor. Como sempre, a luta foi rápida, mas dessa vez não pude reclamar, não faria muito sentido ele perder uns 10 minutos de golpes em câmera lenta, se ela ainda tinha tanto para fazer.
A cena das lembranças – e dos testes – que foram mostradas por Jor-El, me tirou do chão. “Série besta!”, pensei alto. Me vi uma década atrás, atravessando a sala enquanto minha irmã, Sarah, assistia a nova série da Warner. Praguejei algumas palavras para a TV. Odiava Smallville naquele tempo. Babaca e insolente eram adjetivos comuns quando eu me referia a série. E foi exatamente a lembrança do passado e de toda a jornada que ele, e eu, enfrentamos em 10 anos que fez meu coração apertar. Aí estava ele. Em cores primárias: azul, vermelho e amarelo. Ali estava ele salvando um avião de uma queda eminete. Ali estava ele devolvendo a esperança para a humanidade.
Os minutos finais da série me fizeram desejar outra temporada. Uma que mostrasse aquilo que sempre sabíamos que seria o fim. A vida do Super-Homem, o dia-a-dia na redação do Planeta Diário, e as vilanias do presidente Luthor.
Acabou.
Não, apenas começou.
Para o alto e Avante
O episódio foi cheio de grandes momentos, e nem sei por onde começar. Talvez pelos momentos simbólicos. As menções aos “heróis que estão por aí salvando o mundo”, “Zatanna e o ManHunter”, a capelinha do casamento igual a dos quadrinhos, Connor, General Lane e tantas outras…
Erica Durance e seu sotaque canadense é a melhor Lois Lane do mundo.
Tess Mercer, Oliver Queen, Chloe Sullivan, sentirei falta de todos vocês.
Jimmy Olsen! Melhor surpresa!
Thomas Patrick Welling, azul combina com seus olhos.
Louis Febre e Mark Snow, você fizeram a diferença. A trilha sonora estava maravilhosa. E parabéns ao uso devido da trilha de John Williams.
Efeitos especiais nota dez – apesar do baixo orçamento.
Coquetel de Kryptonita
Smallville acabou, e com isso ficou para trás muitos começos. Para mim, que comecei no TeleSéries escrevendo resenhas de “Small”, foi o início de um futuro no mundo dos seriados. Também foi o início de muitas amizades. Agradeço a todos que leram meus devaneios, e todos os amigos que fiz por causa dessa série. Muito obrigada Aline, Ana, Mariana e Túlio por aguentarem junto comigo. E obrigada, Rafael, por ter assistido a finale comigo. Apenas, obrigada.
Finale vendeu 10 revistas em quadrinho. (0 a 10)
Parte 1 escrito por Al Septien & Turi Meyer
Dirigido por Kevin Fair
Parte 2 escrito por Brian Peterson & Kelly Souders
Dirigido por Greg Beeman
Os mais memoráveis casamentos das séries de TV
02/06/2011, 19:50. Maria Clara Lima
Especiais
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Maio se foi, mas nunca é tarde para homenagear o personagem que é símbolo desse mês: a noiva. Na televisão, véu e grinalda sempre foi sinal de uma boa chacoalhada na história, e no mundo das séries isso não é diferente. Casamentos nem sempre acontecem da forma serena e feliz como imaginamos – ou esperamos – que eles aconteçam, nada melhor do que uma noiva abandonada no altar, uma polêmica aqui e outra ali, até o esperado final feliz. Não importa como aconteça, mas um enredo sem casamento não dá!
E como reza a tradição, para alegria ou tristeza de alguns fãs, fizemos uma lista dos 10 casamentos mais memoráveis do mundo das séries. Confira!
10 – Lois e Clark (Lois e Clark – As Novas Aventuras do Superman)
Episódio: Swear to God, This Time We’re Not Kidding
Temporada: 4×20
Data de Exibição: 06/10/1996
Alguns de vocês talvez não lembrem dessa dupla, mas para quem cresceu nos anos de 1990, Lois e Clark formaram um dos casais mais esperados da televisão. Além de suprir a lacuna entre os filmes do Superman, eles abriram – e mantiveram abertas – as portas para mais histórias sobre o ícone da DC Comics. Para quem não sabe, depois de quatro temporadas de idas e vindas, clones, viagens no tempo e muito mais, os dois finalmente se casaram. Clique aqui para continuar a leitura »
Os Heróis de Smallville
14/05/2011, 20:18. Redação TeleSéries
Especiais
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A série, lógico, trata da história do Superman antes de se tornar o Superman e nada mais justo que o Superboy encontrar diversos outros heróis pelo caminho. Alguns ainda em processo de evolução (Flash, Besouro Azul) e outros já heróis consolidados (Legião dos Super-Heróis, Arqueiro Verde). E cada um deles acabou contribuindo para a história de Clark e para o crescimento dele como um super-herói.
Um dos pontos mais positivos da série foi a inserção da Liga da Justiça. A ideia juntou os heróis, na sexta temporada, e depois disso seguiu como pano de fundo com a construção da Torre de Vigilância e até hoje é importante dentro da história da série. O primeiro herói a surgir da Liga foi Bart Allen, mais conhecido como Flash.
Aqui temos um caso de um herói que ainda não estava consolidado quando apareceu. Bart, na verdade, aprendeu muito com Clark e cia. Na quarta temporada, em sua primeira aparição, o garoto veloz roubava e fazia várias coisas erradas, mas depois ele passou a ajudar Oliver no grupo que este criou antes da Liga da Justiça e ajudou, por exemplo, a derrotar Doomsday na oitava temporada. Um detalhe interessante é que na série, o herói sempre foi chamado de Impulse, mas todo mundo sabe que ele é o Flash, né?
Outro herói bem recorrente na série foi o Aquaman. Alan Curry apareceu lá na quinta temporada (se eu não me engano num dos episódios mais vistos da série, o que levou a emissora a fazer o piloto de uma série só do Aquaman, mas que não deu certo). Aquaman já apareceu como um herói formado, pronto pra destruir um projeto de Lex Luthor. O personagem voltou outras vezes, em “Justice” e agora na décima temporada junto com sua noiva.
Agora sim. O herói mais querido de Smallville, se depender até mais que Clark. Oliver Queen chegou como quem não quer nada lá na sexta temporada e está na série até agora. O carisma do personagem e do ator conquistou a audiência e fez com que os produtores o deixassem na série. E foi legal isso porque tivemos um contraposto para o indeciso Clark. O Arqueiro sabe que é um herói e usa suas habilidades sem medo para ajudar os outros.
Claro que o personagem evoluiu muito também. Oliver já teve sua fase playboy, sua fase solitária, enfim, passou por todas as fases, mas agora já é um herói formado e feliz (casado com Chloe, apesar de alguns não gostarem, oi, Clara). A presença do Arqueiro Verde sempre foi positiva pra mim.
Outro ótimo plot de heróis foi a Sociedade da Justiça da América. O grupo nem era de meu conhecimento antes da série (nunca li os quadrinhos, sorry, o TB praticamente explica tudo da série pra mim), mas eu gostei muito da história e dos personagens que ela trouxe. Para quem não sabe, o grupo de super-heróis secretamente defendia a Terra de vilões e criminosos durante a década de 70. A Sociedade retorna na nona temporada para ajudar Clark e sua equipe a enfrentar o exército de Kandorianos de Zod.
Dois personagens que a Sociedade apresentou foram Carter Hall (Gavião Negro) e Courtney Whitmore (Stargirl). Hall sempre teve a figura de durão e de herói fodão mais velho que os outros e cheio de cicatrizes do passado. A participação dele na décima temporada foi imprescindível. Fiquei muito triste com a morte dele, mas achei um dos melhores episódios da décima temporada.
Mais um herói importantíssimo foi John Jones, ou Caçador de Marte. Na série, o personagem vem desde antes da chegada de Kal-El a Terra. Jones trabalhou com Jor-El até a destruição de Krypton e prometeu tomar conta de Kal-El. John salvou Clark em várias ocasiões, mas só foi aparecer mesmo lá na sexta temporada. Seu maior sacrifício foi na oitava temporada quando ele voou com Clark até o sol e cedendo seus poderes para que Clark pudesse recuperar os seus.
Kara Kent também foi um grande marco na série. A loira chegou com tudo na sétima temporada mostrando para Clark que ele não tinha controle algum de seus poderes kryptonianos e que já estava na hora de amadurecê-os. Kara é filha de Zor-El, um dos membros da Casa de El. A kryptoniana se tornou um alvo para Brainiac, que a forçou a seguí-lo até o espaço. Lá, ele a trancou na Krypton de 1986, após viajar no tempo. Na verdade, Brainiac havia colocado a garota na Zona Fantasma e foi resgatada de lá com a ajuda de Chloe.
Na última temporada, Kara retornou a Metrópolis revelando seus poderes publicamente e se tornando a heroína que todos precisavam, tentando deixar Clark seguro da “Escuridão”. Após Clark estar pronto para enfrentar a “Escuridão”, Jor-El agradeceu Kara e disse que o destino dela era no futuro. A garota colocou o anel da Legião e para lá foi.
Vou encerrar por aqui sabendo que esqueci de VÁRIOS heróis, vou citar alguns só pra vocês lembrarem, mas vocês podem comentar aqui embaixo também: Legião dos Super-Heróis, Zatanna, Cyborg, Canário Negro, mais quais?
Texto publicado em parceria com o Guia de Seriados.
A trilha sonora do jovem Superman
10/05/2011, 01:16. Leco Cohen
Especiais
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Seguindo a semana especial de Smallville.
Uma coisa muito intrigante de Smallville sempre foi sua trilha sonora, muito boa por sinal. Oficialmente, a série lançou dois CDs de trilha sonora: o Talon Mix, em 2003, e o Metropolis Mix, em 2005. De alguma maneira, me parece que as músicas lá das primeiras temporadas me marcaram mais, mesmo assim vou citar algumas músicas das temporadas mais recentes.
Remy Zero – Save Me – Não tem como pensar em Smallville e não vir na cabeça: “SOMEBODY SAAAAAAAAAAAAAAAVE ME”. A música marcou a série, e a série marcou a música. Até hoje eu não me canso de ver a abertura da série (que ficou muito mais legal a sua segunda versão, diga-se de passagem).
Lifehouse – Everything – Minha relação com Lifehouse começou bem depois de Smallville, mas revendo o piloto é impossível não se lembrar de sua última cena com Clark vendo Lana pelo seu telescópio e essa música tocando no fundo. Claro que na época nem sonhavamos em ter Lois Lane na série e quem não gostava do casal Clana, com certeza nem vai querer se lembrar dessa cena (beijo, Clara). E a música se repete várias vezes na série, inclusive em “Homecoming”, na décima temporada, numa cena em que Lois e Clark dançam num baile.
Coldplay – In My Place – Toca no final do primeiro episódio da segunda temporada quando Lana e Clark estão conversando após todos os acontecimentos do furacão e etc.
Sixpence None the Richer – Don´t Dream It´s Over – O episódio nem é tão legal, mas eu adoro a música. A música toca no início do episódio, onde Pete e Chloe são invadidos por insetos que aceleram seus hormônios sexuais.
Eastmountainsouth – All The Stars – No inicio da terceira temporada, Clark estava boladão em Metropolis aprontando várias confusões [/Sessão da Tarde]. A música toca lá no final do episódio com Lana dizendo que não iria desistir de procurar o Superboy.
Ryan Adams – Wonderwall O episódio nem é tão legal também, mas essa versão do clássico do Oasis ficou bem legal. No episódio, Clark tinha que salvar Pete de uma corrida em alta velocidade, enquanto Jonathan lidava com o trato feito com Jor-El.
Rascal Flatts – Feels like today – Toca no episódio onde vemos o Flash pela primeira vez, especificamente na cena final na qual ele e Clark fazendo uma corrida para saber quem é o mais rápido.
Peter Gabriel – I Grieve – Um dos momentos mais emocionantes da série e da quinta temporada: a morte de Jonathan. Essa música toca no enterro do pai de Clark.
Missy Higins – Where I Stood – Virei fã dessa música por causa de Smallville. Toca lá na sétima temporada no episódio “Cure” no momento em que Chloe e Jimmy terminam o namoro. Triste.
Sei que tiveram muitas músicas boas em outras temporadas que não citei, mas resolvi deixar a lista pequena só com músicas que tivesse me tocado de alguma forma. Sentiram falta de alguma?
Deixo vocês com a versão ao vivo da música tema da série. É de arrepiar, não?
Texto publicado em parceria com o Guia de Seriados.
Smallville – Prophecy
10/05/2011, 00:33. Maria Clara Lima
Reviews
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Série: Smallville
Episódio: Prophecy
Temporada: 10ª
Número do Episódio: 10×20
Datas de Exibição nos EUA: 06/05/2011
Lois com poderes? Mesmo, Smallville? Há um passo da finale e você me desperdiça um episódio assim? Há uma semana de a série acabar e o Darkseid e seus seguidores merecem alguns minutos na hsitória? Na reta final você me colocar um “filler” com status de “jumping the shark”. Creio que não é hora e nem tempo para isso. Mas paciência, afinal, essa foi a grande lição de Prophecy.
Esse era meu grande temor. Com quantidade de histórias paralelas para contar, onde estaria o foco da décima temporada? No desabrochar do Clark Kent ou no vilão da vez? Acabou que em alguns momentos eu penso que não é nem uma coisa nem outra. Até agora não sei qual é a do Darkseid. Arco de Orion? Lana Lang? O balaio de gato está formado.
Mas então o que foi Prophecy? Lois precisava saber como Clark se sentia e aprender que amar é renunciar.
Por favor! Até Shakespeare sabe que esse tipo de lógica só acaba em tragédia! Vida de herói não é fácil, mas até aí a Lois Lane, intrépida repórter, achar que ela só atrapalha o Clark… roteirinho repetido que nem a DC Comics acredita mais.
Tirando esse Romeu e Julieta kryptoniano, Oliver encrenqueiro, mesmo? Sempre ele para ferrar com tudo. Acho que nem devo comentar isso, porque é quase um clichê. Mesmo assim, esse absurdo continua e culpá-lo por tudo o que há de errado em Metropolis/MUNDO, parece sempre ser a saída mais fácil.
Kara. Oh, Kara. Desperdício com K maiúsculo. Kal-Elzinho nem se despediu. Foi para o futuro? Que diabos?! O que aconteceu nesse episódio? De onde ela veio, para onde ela foi? Ela não tava em V? Os Vs são de Krypton, quem é de marte? Essas coisas me confundem de um tanto. De onde saiu esse arco? E porque um arco? Poderia ser uma espada.
Escolhas. Roteiro é uma questão de escolhas.
Assim como eu poderia ter escolhido a Star Girl aparecer nesse episódio, mas como não tinha nada a ver com a história, eu não fiz isso. Espera…
Enfim, Prophecy foi sobre tudo e sobre nada. Jor-El, Toyman, Granny, tanto potencial, pouca criatividade.
Para o Alto e Avante
Alguém me saaaaaaalve, deixe suas mãos quentes abrirem bem o caminho!
Coquetel de Kryptonita
Alguém me salve, não me importa como você faz, apenas fique, fique!
Se você veio aqui procurando algo sobre as profecias de Smallville e toda a enrolação que esse povo faz e que depois entitulam”mitologia”. Eu chamo isso tudo de baboseira! Não gostei desse episódio, apesar de bons momentos. Quero apenas destacar a atuação -aquém do que a série pede- da Erica Durance. Apesar de que eu acho que ela estava interpretando a Lana na cena final. Mas enfim, vamos ao fim!
Prophecy levantou 7.5 voos.
Escrito por Bryan Miller e Anne Cofell Saunders
Dirigido por Michael Rohl
Smallville e os quadrinhos
09/05/2011, 23:00. Redação TeleSéries
Especiais
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Obviamente, quando se fala em Superman, ou mesmo Smallville, um elemento muito básico não pode ser deixado de lado, que são as histórias em quadrinhos. Ao longo da série vimos muitos elementos dos quadrinhos aplicados de maneira direta ou indireta aos personagens, situações e histórias.
Um ponto interessante dos quadrinhos é que com o passar do tempo as histórias acabam ficando confusas, muitos fatores são criados para dar aquele fechamento a uma determinada história, e com isso os roteiristas muitas vezes acabam dando corda para o que no futuro virá a ser a forca do personagem.
E com tantos argumentos para se justificar diversas histórias acaba-se criando uma verdadeira confusão no universo e na mente dos leitores, assim tornou-se necessário no Universo da DC a presença das Crises, que são grandes eventos que atuam como corretores das diversas situações. A DC trabalhou basicamente em 3 grandes crises, cada uma completando a anterior.
Inicialmente, as crises eram eventos anuais, sendo que a 1ª Crise foi o encontro da Liga daJustiça da Terra 1 com a Sociedade da Justiça da Terra 2. Pronto, essa primeira crise foi a precurssora do problema que estava para aparecer no futuro. Ao criar um universo paralelo que continha uma outra Terra, os roteiristas passaram a criar uma infinidade de outros universos paralelos e outras Terra a fim de explicar as diversas situações que ocorriam. O que não tinha explicação, como o retorno de algum personagem que havia morrido anteriormente, era explicado com algum fator de outro universo paralelo.
A 1ª grande crise foi a Crise nas Infinitas Terras, através da qual a DC conseguiu acabar com a infinidade de universos e Terras paralelas. Já a 2ª grande crise foi a Crises Infinitas, que trouxe o conceito de Multiverso, no qual havia apenas 52 Terras, ou seja, 52 universos paralelos. Nessa situação, a idéia de universos paralelos é pertinente, mas limitado, sendo que várias Terras, já foram destruídas.
Já a 3ª grande crise foi a mais recente, a Crise Final, que foi lançada em 2008 e tinha como objetivo acabar com diversas pontas soltas do passado. Essa crise trouxe de volta alguns personagens que haviam desaparecido anteriormente, como Conner Kent e o Flash Barry Allen, mas também foi responsável pela morte de grandes personagem, como John Jones, o Marciano, e Batman, que descobriu-se posteriormente que não morreu e sim foi enviado aos primórdios do tempo, fazendo companhia ao primeiro homem, e que futuramente encontrará um modo de voltar ao seu próprio tempo.
Por fim, o que tem a ver as Crises com Superman? Oras, tem tudo a ver, afinal de contas é sempre ele o cara a lutar com o grande vilão de cada crise. Recentemente, na Crise Final, coube a ele derrotar Darkseid, que depois de ter sido baleado por Batman e atingido por Death of New Gods, praticamente morreu, mas sua essência se manteve agarrada ao mundo no aguardo da construção da Máquina de Milagres, uma máquina que era capaz de realizar qualquer desejo. Uma máquina que existe apenas no futuro e é protegida por Brainiac 5, que diz que nenhuma pessoa é confiável para ficar próxima da máquina, com exceção unicamente de Superman. No fim das contas, Superman destrói a essência de Darkseid com um grito em uma frequência que se contra-pôs com de Darkseid simplesmente o anulando, e por fim desejou à máquina um final feliz.
E qual era o final feliz que Superman desejava? Que tudo pudesse voltar ao normal e que ele conseguisse a cura para salvar Lois, que ficou mortalmente ferida em uma explosão no Planeta Diário e só estava sobrevivendo graças à visão quente de Superman que mantinha seu coração aquecido.
E por fim, foi a Legião de Supermen (cada Superman de uma das 52 Terras) que foi capaz de derrotar Mandrakk (e também Ultraman, que foi dominado por Mandrakk), o monitor-negro, que pretendia consumir toda a existência.
Mas voltando para Smallville, qual sua relação com as Crises?? É que Smallville se passa em um período entre a 1ª Crise e a Crise nas Infinitas Terras, já que mostrou o universo paralelo de Ultraman e se valeu de muitas histórias dessa época, como a própria criação da Liga da Justiça, o relacionamente principiante do romance entre Lois e Clark e todo esse universo e heróis do mundo afora que ainda não apareceram.
E para terminar, por que Smallville não contou com um evento como uma grande crise? Simplesmente porque as crises se tornaram um mal necessário, um evento para corrigir linhas mal desenhadas na história. Além disso, todas as crises contaram com um longo planejamento. Somente a Crise Final começou a ser planejada em 2002, mas só foi publicada em 2008. Imagina só isso acontecendo em Smallville, os roteiristas mal dão conta de organizar eventos em uma temporada, quem dirá se planejar para 2, 3 ou mais temporadas a frente, fora o fato de que a qualquer momento pode rolar um cancelamento por parte da produtora ou do canal.
E você, também entende de quadrinhos?? Deixe sua opinião sobre a influência das histórias em quadrinhos nas histórias de Smallville.
Texto escrito por Túlio Bittar do site Guia de Seriados.
Semana Especial de Smallville
08/05/2011, 21:24. Maria Clara Lima
Especiais
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Toda história tem um começo, assim como toda história merece um final. Há 10 anos, Smallville ia ao ar pela primeira vez nos Estados Unidos, transmitido pela Warner Channel. Essa semana, a série chegará ao fim, em um episódio duplo entitulado “finale”.
A saga do jovem Clark Kent chega ao fim, para dar início a famosa história importalizada pela DC Comics. Na série, ele enfrentou seus próprios medos, encontrou o amor, a desilusão, o companherismo, ganhou inimigos e uma nobre missão de ser o guardião de Metrópolis e de toda a humanidade. Nessa semana, Smallville finalmente se tornará o Super-Homem.
O TeleSéries e o Guia de Seriados prepararam uma série de homenagens para Smallville, para os leitores que acompanham ou acompanharam a jornada do jovem de Krypton.
E só para entrar no clima, dessa semana épica, a CW preparou um trailer especial para o episódio final da série, ao som da famosa música The Planet Krypton, de John Williams, tema do primeiro filme do Superman.
Foram 10 anos de altos e baixos, mas ninguém pode negar que Smallville marcou toda uma geração, e vai deixar saudade.
Que tal deixar o seu depoimento sobre Smallvillle?
Smallville – Dominion
03/05/2011, 21:29. Maria Clara Lima
Reviews
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Série: Smallville
Episódio: Dominion
Temporada: 10ª
Número do Episódio: 10×19
Datas de Exibição nos EUA: 29/04/2011
Abrirei o texto com uma confissão de culpa. Deixei de fazer as reviews de Smallville por pura vaidade. Na verdade, por pura raiva. Não sei como a maioria vai receber isso, mas a volta da Chloe estragou a décima temporada para mim. Quantas histórias, quantas coisas boas poderiam ter acontecido. E tudo isso por causa de um contratozinho de 3 episódios.
Não me acusem de anti-Chloe. Eu até gosto dela, o que eu não gosto é o que fizeram com a personagem. A Chloe ficou tão chata, tão insuportável, tão Lana! Quer dizer, ah, vocês entenderam. Se eu fosse fã da loira, teria tido muita raiva do desenrolar de sua história. Jornalista, casada com o Oliver, em Star City? Que belo prêmio de consolo, hein! E um belo furo no roteiro também.
Mas estou aqui para falar do fim. Que se aproxima como uma onda prestes a me engolir. Pensei que se eu ficasse de longe, o efeito não seria tão avassalador. Mas agora que me dei conta, meu plano de defesa não é tão perfeito, e já sinto o peso nas costas. O peso de uma despedida.
Esse é o sentimento que ficou no meu coração quando eu assisti Dominion. O passarinho azul na janela, o novo apartamento, os novos desafios. Novos sim, apesar de velhos nomes como Zod, os desafios são novos porque quem irá enfrentá-los é o resultado de um processo que durou uma década. Não há mais nada que o Clark não possa enfrentar.
Nesse episódio, Clark finalmente dominou seu destino por completo. Nunca o vi tão confiante e “super”. Mas Dominion foi sobre isso, não é? Sobre dominar e principalmente, confiar.
Ao escolher ir para a Zona Fantasma com o Clark, Oliver mostrou exatamente todos já sabemos – apesar de seu “lado negro”, o Arqueiro Verde é o melhor amigo do Super-Homem, em Smallville. Ficou claro durante toda a história de quem não importa onde ou em quais circunstâncias, os dois são parceiros.
Ir até a Zona Fantasma teve seu lado bom – geralmente não gosto dos episódios que passam por lá -, mas nesse ao menos pudemos nos despedir do segundo Zod. E vê ao menos que tiveram a coerência em colocar o clone e o verdadeiro em seus devidos lugares. Vou parar por aí, sem querer entrar nos méritos da Física e da Teoria da Relatividade, ou algo assim. Esse episódio mostrou aquilo que seria mais fácil deixar na “offscreenville”. O que aconteceu com o Zod? Aconteceu que ele dominou a Zona Fantasma e criou o seu exército.
O lugar foi palco de algumas lutas em Dominion. Uma luta física e a outra no plano mais mental. Era difícil saber quem era o dominador e o dominado. Temi pelo Oliver por alguns momentos – ainda mais quando você lembra de como ele parece ser fraco. Era mais uma luta interna, contra a maldade em seu coração. Na dúvida, temos que confiar, né?
A luta na qual Oliver ajudou Clark a ganhar foi um exemplo de companheirismo. Adorei. Claro que gostei mais dos dois lutando como gladiadores. Mister Hartley, onde você aprendeu a dirigir episódios assim? Ah, esqueci de dizer, esse episódio foi dirigido pelo Justin, e também marcou o centésimo episódio da Erica Durance – quem diria?
Além dos detalhes, e das lutas no estílo HBO, esse não foi um bom episódio, mas foi um episódio de bons momentos.
Para o Alto e Avante
Uh, Zod.
Uh, Zod.
Uh, Clark e Oliver lutando.
A conversa entre Lois e Tess deu destaque as atrizes Erica e Cassidy. Todas as cenas em que as duas se confrontam são para ser destacadas, a diferença é que dessa vez, as duas lutam pela mesma causa. Não é bom assim ver a Lois meter uma arma na cara de ninguém, mas todos nós entendemos a intenção.
Ser a esposa de um herói significa nunca aceitar a derrota.
Coquetel de Kryptonita
Além do óbvio (e com isso quero dizer a luta dos gladiadores) o que esse episódio construiu além da confiança?
No minuto 16. O que diabos é aquela figurante? Silicone. alô? Credo.
Agora teremos apenas um episódio até o episódio final. Preparados? Com certeza eu não estou. Por mais cliché que isso parece, mas Smallville dominou meu coração.
Mais uma vez peço desculpa aos fãs da série, que sempre estiveram comigo nesses dois anos de reviews malucas. Estarei com vocês até o fim. Um super beijo especial pro Túlio do Guia de Seriados, que me enche o saco todos os dias por eu ter “trocado” Smallville por Bones. O que não é verdade.
Dominion conquistou 8 zonas fantasmas.
Escrito por John Chrisholm
Dirigido por Justin Hartley
Destaques da Semana – Brasil – 14/3 a 20/3
14/03/2011, 12:11. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Muita calma nesta hora! Se você leu a reportagem especial do TeleSéries sobre as estreias da semana – aqui – sabe que pra acompanhar todos os shows que se gosta pela TV, mais do que nunca, será preciso atenção redobrada. Siga a coluna de Destaque e boa sorte!
Segunda, 14/3
No Space, às 21h, chega ao Brasil o segundo ano de Dark Blue – com Tricia Helfer!
Na Warner Channel, às 22h, temos a premiere do terceiro ano de The Mentalist. Pra entrar, Chase acabou saindo do ar – mas não há episódios inéditos disponíveis para exibição no momento. O canal exibe ainda inéditos de Mike & Molly (20h, episódio 1×13), Better with You (20h30, episódio 1×13), #*! My Dad Says (21h, 1×06) e The Middle (21h30, 2×05) são inéditos.
A terceira estreia da noite é Criminal Minds, às 22h, no AXN.
Na Sony, inéditos de Grey´s Anatomy (21h) e Private Practice (22h). Estou particularmente ansioso pelo episódio de Grey’s, Golden House (7×15) que vem com uma sinopse ao estilo de ER, com Meredith assumindo o comando da emergência do hospital por uma noite. Jason Gray-Stanford, ex-Monk, participa do episódio – será que ele também é bom em drama? Clique aqui para continuar a leitura »
Michael Rosenbaum confirma retorno a Smallville
16/02/2011, 09:51. Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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Depois de muito se especular, o ator Michael Rosenbaum confirmou sua participação no último episódio de Smallville, onde irá reprisar o papel do vilão Lex Luthor.
Rosenbaum saiu da série no final da sétima temporada e, desde então, sua volta ao papel do arqui-inimigo do Super-Homem era uma incógnita. “Estou fazendo isso pelos fãs, que fizeram de Smallville, o grande sucesso que é”, afirmou ao site TV Line. O ator também se mostrou animado em poder dar ao seu personagem o final que todos esperam.
Os produtores-executivos da série, a dupla Kelly Soulders e Brian Peterson, também se mostram animados em poder escrever um final completo para a série. “Lex Luthor é o vilão da história”. O episódio duplo irá ao ar no dia 13 de maio e sela a jornada de Clark Kent em vias de se tornar o Homem-de-Aço.
Para a décima temporada, a série contou com retornos de personagens importantes ao longo de sua hisória, como Jonathan Kent (John Schneider), Lionel Luthor (John Glove), Martha Kent (Anette O’Toole) e Kara (Lara Vandervoort).
A temporada final de Smallville está sendo exibida no Brasil pela Warner Channel, todas as terças às 21h. Nos EUA, o canal CW exibe a série nas noites de sexta, às 20h.
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