TeleSéries
NBC vai exibir a série canadense ‘Saving Hope’
01/03/2012, 16:37. Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A rede americana NBC irá exibir a série canadense Saving Hope, produzida pela CTV e Independent studio Entertainment One. A série vai ao ar no meio do ano e terá o total de 12 episódios na primeira temporada.
Saving Hope é um drama médico que conta a história de Charlie Harris, um cirurgião-chefe do Hospital Toronto’s Hope-Zion que fica em coma após sofrer um acidente de carro. Nesse meio tempo, sua noiva e ex-colega de profissão tenta admisnistrar o hospital e a sua vida pessoal. Harris acompanha tudo de perto como se fosse um “espirito”. “Saving Hope é um drama emocionante e sexy sobre um hospital e diferentes histórias”, explica Phil King, Presidente de Programação da CTV.
Para interpretar o casal principal da trama, foram escolhidos os atores Erica Durance (Smallville) e Michael Shanks (Stargate Atlantis), que contracenraram juntos em Smallville. Também no elenco, o ator Daniel Gillies (The Vampire Diaries).
A série é uma criação de Morwyn Brebner (Rookie Blue) e produção-executiva de Aaron Martin (Being Erica), programas de grande sucesso no Canadá e no mundo. A primeira temporade de Savig Hope terá 12 episódios.
Confira o vídeo promocional da série.
Com informações do Deadline.
Kristin Kreuk é anunciada como protagonista de novo piloto da CW
16/02/2012, 20:45. Mariela Assmann
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A Lana Lang está de volta à The CW. A morena de 29 anos, que interpretou a namoradinha do Clark Kent nas sete primeiras temporadas de Smallville (com participações especiais posteriormente), foi anunciada como a estrela de um novo piloto da CW – Beauty and the Beast.
Mas engana-se quem pensa que o enredo será mais uma versão do clássico conto de fadas. A história – levemente baseada no seriado dos anos 80 estrelado por Linda Hamilton – trará Kreuk como uma detetive de homicídios (Catherine) que se juntará à besta Vincent Koslow, resultado de uma má sucedida experiência militar, e que agora luta contra o crime.
O piloto, escrito pela dupla de Brothers and Sisters, Jennifer Levin e Sherri Cooper, será dirigido por Gary Fleder (Life Unexpected), e ainda não tem data de estréia.
Com informações do Deadline e do TV Fanatic.
ESPECIAL – As 15 melhores declarações de amor
13/02/2012, 23:26. Redação TeleSéries
Especiais
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Hoje é o dia do São Valentim. Em algumas culturas, hoje é dia de celebrar o amor! E não há uma melhor forma de comemorar esse sentimento do que assistir as melhores declarações de amor das séries!
Série: Grey’s Anatomy
De Meredith para Derek
Série: Gilmore Girls
De Lorelai para Luke
Série: Friends
De Ross para Rachel
De Chandler para Monica
Série: Brothers & Sisters
De Kevin para Scotty
Série: ER
De Mark para Susan
Série: Gossip Girl
De Chuck pra Blair
Série: Dawson’s Creek
De Joey para Pacey
Série: The Vampire Diaries
De Damon para Elena
Série: Smallville
De Clark para Lois
Série: House
De House para Cuddy
Série: Lost
De Kate para Sawyer
Série: Castle
De Castle para Beckett
Série: Chuck
De Chuck para Sarah
Série: One Tree Hill
De Julian para Brooke
ESPECIAL – Os melhores 100°s episódios
04/02/2012, 11:28. Redação TeleSéries
Especiais
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Há um pouco mais de 5 anos The Big Bang Theory estreava sem muita pretensão. O grupo de nerds e vizinhas ‘gostosas’ conseguiu a façanha de cair nas graças do público e da crítica e no último dia 19 de janeiro mais de 15 milhões de pessoas pararam para assistir ao centésimo episódio da série, coisa que não é para qualquer um. Essa semana, Gossip Girl também atingiu a marca dos 100 episódios, e como não podia deixar de ser, um capítulo pra lá de especial encheu os olhos dos fãs. Ser centenário, sem dúvida, é ser especial e é por isso que as séries que conseguem esse feito costumam apostar nesses episódios além de produzir uma grande festa de comemoração (com direito a bolos personalizados e muito champanhe). A Equipe do TeleSéries – e em especial o Cadu Luongo do Papo Série – preparou uma lista de episódios centenários que encheram a TV de muitas alegrias – e também muitas lágrimas.
Nome da Série: ER
Nome do Episódio: Good Luck, Ruth Johnson
Número do Episódio: 5×09
Melhor Cena: Carol descobrindo que o paciente de 8 anos matou o amigo por conta de um par de sapatos. Menção honrosa para Ross acordando Mark com uma “buzina”.
Para comemorar o centésimo episódio Lydia Woodward introduziu a personagem Ruth Johnson, que seria homenageada pelo hospital por conta de seu nascimento há 100 anos. Carter, muito contrariado, acaba sendo o escolhido para acompanhar a ela e sua família pelo hospital. Corday está se preparando para enfrentar a bancada por um erro cometido durante uma cirurgia. A parte mais dramática fica com Carol que descobre que o paciente de apenas 8 anos havia matado o amigo e não apresentava qualquer remorso. Esse dois casos servem para que as personagens façam questionamentos políticos em seus “discursos”, coisa bem comum em boa parte da série. No final temos o nascimento da bisneta de Ruth Johnson que obviamente recebe o mesmo nome da bisavó. Com direito a Carol falando ‘good luck, Ruth Johnson’ numa alusão ao nome do episódio e também a uma conversa dela com Ross.
(Tati Leite)
Nome da Série: Bones
Nome do Episódio: The Parts In The Sum Of The Whole
Número do Episódio: 5×16
Melhor Cena: Brennan e Booth se beijando pela primeira vez
Nem é a série mais enigmática do mundo. Acho que para a grande maioria, Bones é ainda desconhecida, mas o que os fãs não conheciam de fato era o início do relacionamento entre Brennan e Booth. O centésimo episódio da série resgatou a história que começou lá no Piloto, quando quase não percebemos que o encontro entre o agende do FBI e a antropologista era de fato um reencontro. O que realmente aconteceu foi mostrando em flashbacks na “consulta” com o terapeuta Sweets, que assim como todos os que assistiram ao episódio, ficava atônito a cada revelação. Ele foi a voz e coração do público, ainda mais quando vimos que na verdade B&B já haviam se beijado no passado e até pensado na possibilidade de dormirem juntos. Voltar no tempo é perigoso para os roteiristas, apesar de um deslize ou dois, o episódio foi extremamente bem escrito, mostrou uma Brennan ainda –muito- desajeitada e um Booth em busca de sua confiança, assim como um atrapalhado time de ‘squints’ prontos para salvar o dia. A cena final foi triste e memorável ao mesmo tempo, mas o que nunca esqueceremos é que nesse capítulo foi onde tudo começou.
(Maria Clara Lima)
Nome da Série: Grey’s Anatomy
Nome do Episódio: What a Difference a Day Makes
Número do Episódio: 5×22
Melhor Cena: Izzie entrando na igreja amparada por O’Malley
A diferença que um episódio faz em um seriado. A diferença que um único episódio faz para os fãs. O 100° episódio de Grey’s Anatomy é, com certeza, um dos mais emocionantes da série. A começar pela narração, que ficou a carga de Izzie, excepcionalmente. O caso dos Universitários foi bem tocante, mas o ponto alto do episódio é a luta de Izzie contra o câncer que está tirando sua vida, e é muito emocionante ver como ela fica mais fragilizada a cada momento. Alex, o bruto mais fofo da televisão, resolve provar o seu amor pela médica, e aceita as ideias de Meredith e Derek, que abrem mão do próprio casamento em prol da realização de um sonho da loira. O final do episódio foi igualmente emocionante, com Alex cuidando da esposa, que começa a perder os cabelos, no hospital; enquanto Meredith e Derek compartilham de seu amor. Enfim, um episódio memorável, que precisava estar nessa lista.
(Mariela Assmann)
Nome da Série: House
Nome do Episódio: The Greater Good
Número do Episódio: 5×14
Melhor Cena: Wilson lavando a caneca com a qual Amber tomava café
O centésimo episódio de House é marcante, pois as tramas desenvolvidas em The Greater Good marcarão para sempre a vida dos médicos do Princeton-Plainsboro. O caso de uma médica aposentada mexe com a cabeça de toda a equipe. Wilson consegue voltar a viver, o que fica explícito quando ele lava a caneca com a qual Amber tomava café, 14 episódios depois do falecimento dela; Cuddy e House continuam entre tapas e beijos; a relação entre Thirteen e Foreman se aprofunda. Ele adultera as pesquisas em busca de uma cura para a doença da médica e embora tudo dê errado ela o perdoa, mostrando que está finalmente aberta para uma relação amorosa.
Este episódio pauta a discussão: vale a pena largar tudo em busca da realização pessoal?
(Gabriela Assmann)
Nome do Episódio: The Best Thing That Ever Could Have Happened
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Bree ajeitando o buquê de flores no enterro de Eli
Nome da Série: Friends
Nome do Episódio: The One Hundredth
Número do Episódio: 5×03
Melhor Cena: O parto de Phoebe
O 100º episódio de Friends foi ao ar no dia 8 de outubro de 1998, sendo o 3º episódio da 5ª temporada. Nele, Phoebe vai dar a luz aos filhos de seu irmão, que casou com uma mulher muito mais velha, o que a impede de ter filhos. Enquanto ela sofre com grandes contrações, tem que aturar o fato de que sua médica não vai poder fazer o parto, então quem o irá fazer é um médico totalmente obcecado por Fonzie, personagem da série Happy Days. Em meio a tudo isso, Joey é internado às pressas porque está com pedra nos rins, e conta com o apoio de Ross. E Rachel, sem saber que Monica e Chandler estão tendo “um caso”, arranja um encontro para elas, com dois enfermeiros muito lindos. Phoebe ainda tem uma ideia totalmente louca, e pede para Rachel perguntar ao seu irmão se ela poderia ficar com um dos bebês. No final, Joey consegue lidar com as pedras, Phoebe tem um parto tranquilo, e percebe que sua ideia é insana.
(Júlia B.)
Nome da Série: Charmed
Nome do Episódio: Centennial Charmed
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Quando as irmãs dão as mãos e reconstituem o Poder das Três
E se as Encantadas nunca soubessem da existência de Paige, a meia-irmã que apareceu para reconstruir o Poder das Três? É com essa pergunta que nasceuCentennial Charmed, o icônico episódio da série mágica. Cole, comemorando 100 anos de vida, parte para uma realidade alternativa onde ainda é casado com Phoebe e o poder das irmãs continua quebrado. No entanto, ele não contava com a presença acidental de Paige naquele mundo, que ao perceber o que está acontecendo, corre em busca das irmãs “desconhecidas”.
Esse é um importante episódio, pois mesmo após cinco anos, a série provou que poderia ser inovadora encontrando uma maneira criativa de matar Cole, que estava indestrutível no mundo real. A única coisa que faltou foi a presença de Prue, mas acredito que nem o mais poderoso feitiço conseguiria trazer Shannen Doherty de volta à Charmed.
(Cadu Luongo)
Nome da Série: Smallville
Nome do Episódio: Reckoning
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Clark pendindo ao Jor-El para voltar no tempo
Um episódio sobre a dor de ser um humano. Para salvar o mundo, Clark precisava aprender que não era invencível que as pessoas que ele amava eram mortais. Tirando aquela música enfadonha do James Blunt, Reckoning foi um episódio bonito e cheio de homenagens aos fãs do Superman. Clark pedindo a Lana em casamento depois de contar seu segredo e levá-la até a Fortaleza da Solidão deve ter feito muita gente chorar de alegria (eu chorei de tristeza), mas aquele não era um dia para alegrias, e sim para a dor. Lana perde a vida em um acidente, e o dia feliz torna-se o mais triste de sua vida. Ele pede então para Jor-El para que volte no tempo e ele possa consertar seu erro. Há nesse momento uma referência clara ao filme da saga Superman quando Clark volta no tempo para salvar Lois, outra referência é ele transformando o carvão em diamante, mas o que – ao menos para mim- torna esse capítulo mais do que especial é o fato de que Jor-El fala que o Clark precisa perder o grande amor da sua vida. Depois de voltar no tempo e salvar a Lana, Clark acaba perdendo seu pai. Lana e Jonathan são, sem dúvidas, pessoas que ele ama, mas se prestarem bem atenção, nas duas “versões dos acontecimentos” quem quase morreu primeiro foi a Lois, ou seja, o verdadeiro amor da sua vida. Ah! Coisas de fã. De qualquer modo, esse episódio 100 entrou para a história da série.
(Maria Clara Lima)
Nome da Série: Gilmore Girls
Nome do Episódio: Wedding Bell Blues
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Lorelai brigando com a mãe
Quem disse que era fácil ser uma garota Gilmore? Emily, Lorelai e Rory foram ao mesmo tempo destaque nesse episódio que comemorou quase meia década de série. O episódio teve como tema o relacionamento amoroso de cada uma delas. Emily renovou os votos de casamento com o Richard, Rory investia no novo amigo Logan e Lorelai assumia a possibilidade de seguir sua vida ao lado de Luke, mas como eu disse, não era fácil ser uma Gilmore e o dia que deveria ser de comemoração terminou com Lorelai dizendo para a mãe que não poderia mais ser sua amiga, isso tudo porque Lor descobre que Emily tinha planos de separá-la de Luke pra que a filha voltasse com o Chris. A grande confusão tomou proporções catastróficas, o que ditou o tom da série pelo resto da temporada. Afinal, ninguém queria ver o casal Luke e Lor separados.
(Maria Clara Lima)
Nome da Série: Buffy
Nome do Episódio: The Gift
Número do Episódio: 5x 22
Melhor Cena: Buffy percebendo que ela é quem deve se sacrificar
O 100º episódio de Buffy foi um marco. Não era apenas uma série que chegava ao final de sua 5ª temporada, mas também era a despedida de Buffy na rede The WB, que fora a sua casa desde o início. A série voltou para mais duas temporadas na rede UPN (e depois mais duas em quadrinhos), mas se tivesse terminado neste episódio 100, teria finalizado com chave de ouro: uma caçadora dando a vida pelo mundo que se comprometeu a salvar. Uma verdadeira caçadora até o fim. O episódio mostrou a luta de cada um por aqueles que amavam (inclusive com atitudes drásticas, como a de Giles, que sem titubear matou Ben logo após Buffy poupá-lo), culminando no sacrifício de Buffy no lugar do único membro de sua família que ainda restava. A cena onde ela percebe que Dawn não precisa morrer, que o mesmo sangue corre em suas vezes e que ela pode fechar o portal que destruirá a Terra é incrivelmente profunda e emocionante. E desafio alguém a ver o corpo da caçadora estirado no chão após saltar para a morte e não chorar. Só posso lembrar do que os fãs sentiram quando a série passou na TV, quando The Gift foi anunciado como encerramento da série e a última cena que vimos foi a lápide de Buffy Summers. The Gift foi muito mais do que o 100º episódio, foi um presente de Joss Whedon – em toda a sua glória – para cada fã da caça-vampiros.
(Mica)
Nome da Série: Angel
Nome do Episódio: You’re Welcome
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: A luta de Lindsay e Angel
Para escrever sobre o 100º episódio de Angel eu o reassisti e foi com dor no coração que revi Doyle (em um vídeo emocionante e saudoso, muito bem colocado na cena) e Lorne. Lembrar que seus intérpretes (Glenn Quinn e Andy Hallett respectivamente) já faleceram deixa um certo vazio e uma tristeza involuntária. Foi um ótimo episódio, escrito e dirigido por David Fury com muita competêrcia. Angel de fato estava perdido, enrolado com a Wolfram & Hart até a medula e não sei o que seria dele sem a aparição de Cordelia para colocá-lo de volta nos eixos. Eu nunca gostei dos dois como um casal, mas sempre fui fã de Cordelia e ela merecia mesmo um final digno para a sua personagem. E felicidade, depois de tudo o que passou. Outra coisa maravilhosa foi termos Lindsey de volta. Ele sempre foi um dos meus personagens preferidos de Angel e foi realmente impactante vê-lo no episódio, batendo de frente com Angel e seguro de si. Sem falar que o ator, Christian Kane, fez questão de treinar o uso da espada para que pudesse ele mesmo fazer as cenas (Sarah Michelle Gellar poderia ter usado o exemplo e aprendido a lutar, já que interpretou Buffy por 7 anos e toda luta era aquela mesma novela para esconder a dublê). Foi um episódio memorável, grandioso, mas ao mesmo tempo emocionante e íntimo. O início da mudança para boa parte dos personagens, o que trouxe um desenvolvimento bastante interessante para cada um deles no restante da temporada. David Fury fez bonito neste episódio 100, merece os nossos parabéns e carinho.
(Mica)
Nome da Série: Supernatural
Nome do Episódio: Point of No Return
Número do Episódio: 5×18
Melhor Cena:
Relembrar o 100º episódio de Supernatural foi algo que gostei. Lá pelo final da quinta temporada, o problema dos Winchesters era se Dean e Sam realmente seriam receptáculos de Lúcifer e Michael para a luta do apocalipse. Dean estava meio relutante em aceitar e dizer sim a Michael, mas quando ele resolve ceder, o jogo vira e Zachariah decide que não precisa mais de Dean já que tem um novo plano de usar o terceiro irmão Winchester. Adam retorna depois de um longo tempo sem dar as caras na série e aceita ser o receptáculo de Michael, em troca de ter a vida de sua mãe de volta. Mas no final, com a ajuda de Bobby e Castiel, os irmãos conseguem exterminar Zachariah e depois de toda a tensão, tudo acaba bem. Mas é claro que os roteiristas deixaram uma brecha para que a gente ficasse pensando no que aconteceu com Adam preso na sala de reuniões dos anjos e se realmente Sam e Dean conseguiriam evitar o apocalipse do jeito deles.
(Juliana Baptista)
Nome da Série: One Tree Hill
Nome do Episódio: Hundred
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Dan chegando com Jamie a salvo na casa dos Scott, com todos os personagens lá
One Tree Hill está em sua última temporada, e mesmo com altos e baixos terminará sua jornada com 187 episódios. Mas na já distante quinta temporada em 2008, comemoramos a marca de 100 episódios em grande estilo. Era uma nova fase para a série, e passados quase cinco anos muita coisa havia mudado na vida de nossos personagens. Era o dia do casamento de Lucas e Lindsay, e o que era pra ser o grande evento virou segundo plano. Primeiro porque Lindsay descobre que Lucas ainda era apaixonado por Peyton (tanto que ela inspirou seu segundo livro “The Comet”). Com isso, ela o abandona no altar. Entretanto o principal ficou para o garoto Jamie, que é seqüestrado pela psicótica babá Carrie. Toda a aflição de Nathan e Haley foi passada pra nós, até que Dan Scott, odiado por todos retorna em grande estilo e salva o garoto. Foi sua primeira grande participação na temporada. E inesquecível convenhamos. Neste episódio também tivemos o retorno de vários personagens que já não estavam mais como Karen, Andy, Deb entre outros. E referencias a diversas cenas que ficaram marcadas no decorrer da série como o beijo de Nathan e Haley na chuva. Inesquecível para os fãs.
(Anderson Narciso)
Astros de ‘Smallville’ de volta à The CW
14/01/2012, 15:48. Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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Está com saudades da Tess Mercer e do Oliver Queen de Smallville? A CW anunciou que a atriz Cassidy Freeman e o galã Justin Hartley estarão de volta em tramas da emissora. Cassidy foi escalada para participar de The Vampire Diaries, já Harley terá um papel na série Hart Of Dixie.
A atriz aparecerá no episódio 16 dessa temporada e fará o papel de Sage, descrita como alguém que tem um “sorriso diabólico”. Já Hartley entrará para Hart of Dixie – e possivelmente para o coração dos fãs e da Da. Zooey.
Enquanto a série da Rachel Bilson não retorna do hiato, o ex-Arqueiro Verde aparece na telinha no próximo dia 23 na série Castle da ABC.
Com informações do TVLine.
NBC divulga video de atriz de ‘Smallville’ vestida de Mulher Maravilha em ‘Harry’s Law’
11/01/2012, 14:31. Maria Clara Lima
Notícias
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A atriz Erica Durance, que interpretou por seis temporadas a Lois Lane em Smallville, aparecerá no episódio de hoje de Harry’s Law vestida com uma fantasia da Mulher Maravilha. Quem é fã de quadrinhos ou das histórias do Superman sabe o quanto essa “homenagem” pode ser perigosa.
Ao menos, a participação da atriz na série da NBC serve para matar a saudade, já que sua última aparição na televisão foi na já cancelada nova versão de Charlie’s Angels, ano passado.
Erica explicou que a sua personagem em Harry’s Law assume a personalidade da justiceira amazona por achar que presta o mesmo tipo de serviço (heroico) à sociedade. A atriz já havia se fantasiado de amazona em um episódio de Smallville, e pode relembrar um pouco suas habilidades exploradas no drama da CW. “Voltei para aquela parte de lutar e dar socos”, disse.
O episódio irá ao ar hoje, na NBC às 21h. A emissora liberou um video que mostra algumas cenas da atriz em “ação”.
Com informações do TVLine.
Tributo ao R.E.M.: a banda e os seriados de TV
23/09/2011, 12:55. Paulo Serpa Antunes
Especiais, Opinião
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Uma das bandas mais importantes mais importantes do Estados Unidos, o R.E.M., partiu o coração de milhares de fãs esta semana ao anunciar a sua separação. “A todos que alguma vez se sentiram tocados por nossa música, nós agradecemos profundamente por ter nos escutado”, dizia a nota assinada pelo trio Michael Stipe, Peter Buck e Mike Mills.
De fato, o grupo e seus hits foram a trilha sonora de gerações de fãs – em três décadas na estrada. Música estas que, volta e meia, serviram como trilha para série de TV, embalando momentos de drama ou humor. Confira abaixo alguns vídeos selecionados que ilustram a importância banda na nossa cultura pop – tanto musical, como televisiva.
Boston Public, episódio Chapter Seventy-Six
Talvez muita gente não lembre, mas o produtor especializado em séries de tribunal David E. Kelley emplacou entre 2000 e 2004 a série Boston Public, que mostrava o dia-a-dia de um grupo de professores de uma escola pública fictícia da cidade de Boston – mesclando momentos cômicos e outros muito dramáticos. No episódio 76, da última temporada, Kelley conseguiu chamar o R.E.M. pra dar uma canja no episódio, tocando uma versão acústica de Losing My Religion. A cena, divertida, abre com a professora Marla Hendricks (Loretta Devine, que atualmente é coadjuvante em Grey’s Anatomy) apresentando o grupo no bar, sem saber que eles são “o” R.E.M”. Clique aqui para continuar a leitura »
Produtores de ‘Smalville’ entram para ‘The Secret Circle’
21/09/2011, 23:25. Ariel Cristina Borges
Notícias
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Brian Petterson e Kelly Souders, produtores que trabalharam nas últimas temporadas de Smallville, se juntaram ao time de The Secret Circle. Os dois produtores, que ainda têm contrato com a Warner, vão atuar a princípio como consultores do produtores-execultivos Kevin Willianson e Andrew Miller em The Secret Circle.
A série estreou na última quinta feira, 15 de setembro, com 3 milhões de espectadores, conquistando todo o público de The Vampire Diaries, que é exibida antes.
The Secret Circle é exibida às quintas feiras na CW americana, e será exibida no Brasil pela Warner Channel, ainda sem data de estreia divulgada.
Fonte: Deadline
ESPECIAL – Os melhores episódios noir
11/08/2011, 16:35. Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Mistério, intriga, final feliz, tudo isso combinado a um glamour jamais refeito desde os filmes das décadas de 1940 e 50. O Cinema ‘Noir’ marcou época, e até hoje é reproduzido com suas características típicas que vão do jogo de luzes (preto e branco) até o fígurino (homens elegantes e mulheres avassaladoras).
‘Noir’ significa negro em francês, e identificou uma série de livros baratos vendidos na França no início do século passado. Esses livros copiavam os romances policiais americanos e acabaram emprestando seu estilo para os filmes da época.
Entre os personagens, sempre há uma ‘femme fatale’, um bode expiatório, protagonistas alienados e outros espertos o suficiente para enganar até o público, além claro, dos corruptos e violentos. Essas pessoas transitam em ambientes urbanos, geralmente em casas noturnas ou lugares sombrios. Nos temas recorrentes, estão a vingança, a obsessão romântica, e a corrupção. As histórias são quase sempre narradas, e aderem ao ponto de vista criminal.
Nas séries, episódios ‘noir’ são recorrentes, dando a história uma explosão de criatividade e licença poética – além de dar aos atores a possibilidade de respirar novos ‘ares’. Alguns desses episódios são bons o bastante para entraram na categoria de memoráveis, e perderem um pouco a característica de ‘fillers’ – aqueles que pouco acrescentam ao seriado. Em Smallville, a série chegou a ganhar um vídeo promocional no melhor estilo noir.
O TeleSéries preparou uma lista com alguns com os melhores episódios ‘noir’, aproveitem!
Série: Fringe
Episódio: Brown Betty (2×20)
Data de exibição: 29/04/2010
Peter Bishop tinha descoberto a verdade sobre sua origem e partido, deixando para trás um desolado Walter que, em um misto de tristeza e preocupação, passava o tempo fumando ‘Brown Betty’ (uma espécie de “nova maconha” inventada pelo cientista). A rotina do laboratório muda um pouco quando Olivia Dunham precisa deixar sua sobrinha, a pequena Ella, aos cuidados de Astrid e de Walter, enquanto iria atrás de uma pista do paradeiro de Peter. Walter então começa a contar uma história para a menina, onde todos os personagens que conhecemos aparecem, mas em um clima ‘noir’ bem peculiar, misturando passado e presente (repare nos telefones modernos convivendo com antigos). A detetive Dunham é contratada pelo Dr. Walter Bishop, o cientista que criou tudo de bom que existe no mundo, para localizar o golpista Peter Bishop, que fugiu com um coração de vidro, único artefato capaz de manter o cientista vivo. Como Walter diz para Ella, nem tudo nessa história era o que parecia, pois o bondoso cientista tinha suas idéias roubando o sonho das crianças e o tal coração de vidro era na verdade de Peter, que iria doá-lo ao cientista, sacrificando-se, até descobrir todo o mal que ele causava. No final da história, Walter fica sozinho, diante da morte iminente, mas Ella acha esse final horrível e cria o seu próprio, onde Peter e Walter dividem o coração de vidro e todos ficam felizes para sempre. Interessante perceber os paralelos da história com o que ocorria na série naquele momento, dando um pouco da visão de Walter sobre tudo. O clima ‘noir’ estava muito bom, com os figurinos, formas de falar dos personagens e trilha sonora. Só faltava ser em preto e branco. (Eddie Tertuliano)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk an the Leper (5×10)
Data de exibição: 22/12/2006
Quando este episódio foi exibido nos EUA, era o retorno da série após um hiato e existia um receio de que a audiência não continuasse acompanhando. Ledo engano: as manias de Monk continuariam nos deliciando por mais três anos.
Se o receio do canal serviu para algo foi para ativar a criatividade dos roteiristas, trazendo um caso ao contrário do que sempre acompanhamos: Monk é contratado por um estranho milionário para evitar que sua esposa sofra uma decepção. A estranha condição do cliente cria todo o clima ‘noir’: ele tem hanseníase e só conversa com Monk em um escuro bar em um canto escondido da cidade. Para aumentar o climão: lá fora o episódio foi exibido duas vezes, uma vez colorido e outra em preto e branco.
A história acaba por mostrar que o tal milionário era um impostor, que a esposa era uma embusteira – tudo graças a data de fundação da empresa do alarme da casa – e que, graças a Deus, ele nunca tocou na mão de alguém com hanseníase. Ah, Natalie também arrumou um médico bonitão como namorado… com hanseníase. Muitas horas lavando a mão e bebendo Listerine.
Um episódio delicioso – quando vi que era esse que o pessoal do site me pedia para reassistir eu não poderia ficar mais feliz – mas é impossível criar o clima totalmente ‘noir’ quando é Monk que está no centro do caso. (Simone Miletic)
Série: Charmed
Episódio: Charmed Noir (7×08)
Data de exibição: 14/11/2004
Charmed também resolveu ingressar no movimento ‘noir’ por meio de um episódio mais do que especial abordando, de modo indireto, o primeiro filme que iniciou o gênero: O Falcão Maltês. Basicamente, um gnomo é assassinado a tiro na Escola de Magia e Paige resolve investigar o ocorrido. Juntamente com o agente Brody, acaba sendo sugada para dentro de um livro, o qual havia sido criado por dois irmãos da escola para se divertirem. O livro era uma história criada em 1930, sobre a procura de um assassino chamado Falcão. Porém, o que parecia divertido, se tornou um jogo de cão e gato. Um dos irmãos é morto pelo vilão e os dois heróis tentam investigar o caso juntos com o detetive e o irmão sobrevivente. Com a ajuda de Piper, Phoebe e Leo, descobre-se que o bandido era o detetive que acaba sendo morto pelo irmão que sobreviveu. Gostei da forma com que eles introduziram o gênero, pois não ficou algo sem sentido. Era perceptível a mudança do livro para a realidade (principalmente quanto à trilha sonora, que ficou bem de época). Não sei por que, mas sempre achei que a atriz que interpreta Paige fosse sem sal e sem açúcar, mas ela conseguiu se tornar uma “mulher fatal” no episódio. E nada mais de época do que terminar o episódio com um beijo cinematográfico e um ‘The End’ em estilo Charmed Noir. (Mario Madureira)
Série: Moonlighting
Episódio: The Dream Sequence Always Rings Twice (2×04)
Data de exibição: 15/10/1985
“Pegue as crianças, o cachorro, a vovó… Tranque-os no quarto, recline-se e aprecie o show.” Assim Orson Welles introduziu esse episódio de Moonlighting em sua última aparição na tela, um trabalho que ele mesmo pediu aos produtores porque admirava a originalidade da série. Maddie e David são contratados por Mr. Bigelow para incriminar sua esposa para que ele possa divorciar-se e manter seus bens. Maddie já está furiosa por pegarem casos de infidelidade e isso atiça seus brios feministas quando conhece a história de uma ’cause célèbre’ ocorrida em 1946: uma famosa cantora e seu amante músico foram condenados à morte, acusados de assassinar o marido dela. Na sequência, Maddie e David sonham suas versões sobre o que teria acontecido então. O sonho de Maddie homenageia The Postman Always Rings Twice [O Destino Bate à Sua Porta, 1946] e seu subtexto moralista; nessa versão, a atriz Cybill Shepherd canta Blue Moon. O sonho de David homenageia Gilda [também de 1946] e seus personagens amorais; Shepherd imita a ‘femme fatale’ da protagonista Rita Hayworth [casada com Welles na época] e canta I Told Ya I Loved Ya, Now Get Out. Um episódio clássico que merece ser visto por todo amante de TV e cinema. (Lu Naomi)
Série: Small Wonder (Super Vicky)
Episódio: Book-It (em alguns guias na Internet aparece como Big “J,” Private Eye, 3×22)
Data de exibição: 7/5/1988
A última vez que assisti Super Vicky foi, como todo mundo, no final dos anos 80, na Sessão Comédia, bloco diário da grade da rede Globo onde ela alternava a exibição com As Super Gatas, Primo Cruzado, a ótima Caras e Caretas e O Poderoso Benson. (E percebo agora que sou tão velho que eu mesmo sou quase noir). Small Wonder, no original em inglês, era uma sitcom que narrava as aventuras de uma família que tinha uma filha que era um robô (Tiffany Brissette, e ela era ótima!). Achei que rever um episódio da série seria meio como rever Batman, Alf, ou Os Monstros – mais engraçado por ser trash e bizarro do que por ser engraçado. Mas vocês sabem que a série tem o seu charme e que o elenco de crianças é realmente divertido?
No episódio Book-It, o irmão da Vicky precisa fazer o relatório de um livro pra escola. Depois de muito enrolar o garoto acaba lendo um livro escrito pelo pai sobre um detetive dos anos 40 chamado Rick Savage (a propósito, a professora do garoto e da Vicki é a mãe deles, o que é bem excêntrico mas, sabe como é, eram os 80!). O garoto, Jamie, executa seu trabalho em um filme, em preto e branco, com direito aos garotos cuspindo na cara uns dos outros, o uso da quote “Play it again, Sam”, Vicky cantando, um assassinato e até um final aberto. Quer algo mais noir do que isto? (Paulo Serpa Antunes)
Série: Smallville
Episódio: Noir (6×20)
Data de exibição: 26/04/2007
Noir é daqueles episódios que causam vergonha aos fãs de Smallville por causa da trama ‘filler’ e do pouco desenvolvimento da história central da temporada. O roteiro é produzido para homenagear o estilo visual de filmes de suspense dos anos 40, em preto e branco e com trilha sonora tosca. Fica a dúvida se as cenas malfeitas evocam os poucos recursos do cinema de época ou se foram por causa dos poucos recursos da própria série, que nessa sexta temporada já perdia o controle de suas tramas mais concisas. Os aspectos positivos do episódio foram, sem dúvida, as diferentes versões de vida dos personagens na Smallville de 1940: Lois dançarina de cabaré e amante de Lex, Clark policial de Metropolis, Jimmy repórter, Chloe editora-chefe do Daily Planet, Lana uma ‘bitch’ assassina e Lionel barista. Para os odiadores de Lana, a “morte” da personagem animou as coisas. Sem dúvida uma boa visão da série, mas que veio em uma hora inoportuna e sem sentido. Noir é daqueles episódios que causam vergonha… (Isaque Criscuolo)
Como tudo o que é bom deve ser copiado, há uma boa chance de vermos muitos episódios como esses ao longo das temporadas. Qual série seria perfeita para um episódio ‘noir’?
Especial Semana da Amizade – Amigos do Peito
19/07/2011, 01:06. Redação TeleSéries
Especiais
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Em 1969, o homem chegava à lua. Esse pequeno passo do astronauta, levou um argentino de nome sonoro a pensar: “se o homem se unir aos seus semelhantes, não há impossíveis”. Então, Enrique Ernesto Febbraro escreveu mais de 4 mil cartas em diversos idiomas para vários países tentando fazer desse dia um símbolo de amizade.
Agora, o Dia do Amigo é comemorado exatamente no vigésimo dia do mês de julho. E não é só lá pela Argentina, brasileiro também celebra a amizade nesse dia.
Nada melhor para ilustrar a importância da união e provar que realmente a força se faz em conjunto, o TeleSéries separou alguns amigos que fizeram – ou estão fazendo – história na televisão.
Personagens: Meredith Grey’s e Cristina Yang
Série: Grey’s Anatomy
Elas começaram juntas, e assim permaneceram – embora tenha havido alguns desentendimentos no percurso. Meredith e Cristina passaram por muita coisa juntas: desde inícios e términos de romances e de complicados procedimentos cirúrgicos; até perdas e eventos de quase morte. E enfrentar todos esses momentos só fez crescer a amizade entre elas. É claro que, em se tratando de Meredith e Yang, não estamos falando de uma amizade convencional e cheia de sentimentalismos, tanto que seus rompimentos não encerram com abraços e pedidos de desculpa. Mas isso não impede que Meredith seja “a pessoa” de Cristina, e de que esta seja, segundo Meredith, “uma irmã. A minha família. Tudo que eu tenho”. Enfim, seja nas salas de cirurgia, nos corredores do Seattle Grace Mercy, ou pelas ruas de Seattle, essa é uma das mais fortes amizades dos seriados. (Mariela Assmann)
Personagens: Chloe e Clark
Série: Smallville
Chloe e Clark. Uma das mais longas amizades das séries de TV. Foram dez anos de altos e baixos, paixões platônicas, inimigos em comum, cooperação jornalística e segredos compartilhados. Para os que acompanharam a série, a amizade entre a loirinha geek e o bom moço do interior começou a empolgou de verdade na quinta temporada, quando ela já sabia a respeito dos poderes e podia ajudar a investigar nos casos e nas missões quase suicidas em que se metiam. O ápice, com certeza, aconteceu na nona temporada quando Clark se recusou a ressuscitar Jimmy e a amizade com Chloe ficou abalada, mas nada que não fosse resolvido depois com boas dose de humor, aventura e momentos de vergonha alheia. Portanto, Chloe e Clark formam, definitivamente, o melhor par de amigos que já vi na TV, inseparáveis até nos quadrinhos (referência à última frase de Chloe para Clark na ‘Series Finale’)… (Isaque Criscuolo)
Personagens: Peyton e Brooke
Série: One Tree Hill
Amigas desde a infância, Brooke Davis e Peyton Sawyer não poderiam ter personalidades mais opostas. No entanto, a amizade conturbada das duas foi um dos pilares mais vitais de sustentação de One Tree Hill. Elas sobreviveram aos mais desafiadores devaneios da mente do Mark Schwahn, desde o clássico triângulo amoroso, problemas maternos, experiências de quase-morte, chegando até ao irmãos psicopata e drogas. A amizade das suas era tão bacana que não importava você ser ‘Leyton’ ou ‘Brucas’, o que você não queria era vê-las separadas. Bom, o que dizer? “Hoes Over Bros”, certo? O tempo passou – literalmente-, e Peyton e Brooke mostraram ter uma das amizades mais sólidas do mundo das séries. Hoje, com a saída de Hilarie Burton da série, os fãs ficaram órfãos desse relacionamento tão cultuado e ainda mais desgostosos com a ausência de Peyton no recente casamento de Brooke e Julian. Agora é torcer para uma aparição da loirinha no episódio final de One Tree Hill. (Luciana Santos e Maria Clara Lima)
Personagens: Scott e Stiles
Série: Teen Wolf
Na série Teen Wolf, a dupla Stiles e Scott é a prova de que é possível existir amizade entre criatura sobrenatural e ser humano. Quando Scott foi mordido por algo misterioso e começou a se comportar de maneiras diferentes, Stiles, com sua inteligência e companheirismo, não sossegou enquanto não descobriu o que estava acontecendo com seu amigo de colégio. Após descobrir que o jovem se tornou um lobisomem, Stiles virou a mão direita do lobinho e prontificou-se em ajudar Scott a controlar suas raivas e ansiedades para não se tranformar. Juntos, tentam desvendar os mistérios e suspenses causados pelos lobisomens na cidade de Beacon Hills, Califórnia. Stiles se mantém tão fiel ao amigo desde o início da série que, mesmo com a chance de poder ser atacado e morto pelo lobinho, não abandona o companheiro. (Anderson)
Personagens: Adelle e Topher
Série: Dollhouse
Adelle e Topher eram dois personagens que poderiam ser considerados pessoas extraordinárias. Topher, o gênio que inventa a tecnologia capaz de “limpar” o cérebro de pessoas e prepará-lo para receber todo o tipo de memórias, sentimentos e habilidades. Adelle, uma alta executiva recrutada por sua experiência em projetos envolvendo tecnologia biomédica de ponta, sua sagacidade e sua total frieza e cinismo. Duas pessoas tão singulares só poderiam mesmo encontrar uma amizade à altura um no outro, porém as personalidades totalmente diferentes fazem com que só depois de serem expostos a uma droga que acabava com a inibição e passarem horas se comportando como crianças, eles se tornem próximos. Porém depois aí, a relação dos dois só se intensifica, chega a passar por uma grande crise na metade da segunda temporada quando Adelle trai a confiança de seu protegido, e por fim atinge seu ápice quando o mundo é ameaçado pela tecnologia da Dollhouse, Topher é acometido por culpa até chegar ao ponto da loucura anos depois, e a Adelle dedica a sua vida a cuidar dele como de um filho. Uma amizade complexa, entre duas pessoas nada perfeitas e em vários momentos, moralmente questionáveis e egoístas, e que mostrava que até pessoas capazes das piores coisas são humanas, são capazes de amar, e apreciam serem amados. (Thaís Afonso)
Personagens: Mal e Zoe
Série: Firefly
Por serem os únicos sobreviventes da Batalha do Serenity Valley, Mal e Zoe se conhecem em um nível único em Firefly. O relacionamento dos dois é definido principalmente por uma confiança e respeito inabaláveis, algo que é mostrado de forma sutil, mas sempre consistente durante a série. Zoe é a segunda em comando e está sempre pronta para apoiar até as decisões mais loucas que Mal toma e, é claro, cobrir o Capitão quando elas não dão muito certo, o que ocorre com uma certa freqüência. Ela ainda dirige-se a ele como “Sir”, mesmo não havendo mais uma hierarquia militar para seguir e isso ajuda a manter o tom da tripulação e a linha de comando dentro da Serenity. Zoe faz questão de que todos saibam quem está no comando da nave e que lhe empreguem o devido respeito, além de ser a única pessoa a quem Mal dá ouvidos e liberdade para contrariar suas decisões. Por vezes Wash, marido de Zoe, sente-se ameaçado por essa lealdade cega que une sua esposa ao Capitão Reynolds, já que sua opinião frequentemente vai de encontro com a de Mal, porém sabe que esse vínculo, criado entre soldados que já sobreviveram às mais difíceis situações, é algo que com o qual ele terá que conviver. (Luciana Santos)
Personagens: Walter Bishop e Astrid Farnsworth
Série: Fringe
Walter Bishop passou 17 anos internado no instituto Saint Claire, saindo de lá para auxiliar a Divisão Fringe, ao lado da agente Olivia Dunham e de seu filho Peter Bishop, que é também o tutor legal do pai. Além do trio, temos mais alguns agentes nesse grupo, incluindo Astrid Farnsworth, a agente júnior do FBI que é designada a auxiliar o cientista em seu laboratório em Harvard. Inicialmente, parecia que a jovem estaria ali apenas para ajudar e se espantar com os devaneios do cientista “doidinho”, mas apesar de Walter raramente acertar seu nome (chamando-a de “Asterisco”, “Asterix” e outros), a dupla criou um vínculo de amizade bem peculiar e interessante. Astrid está sempre ali para Walter, seja comprando os ingredientes para as experiências culinárias dele, ouvindo suas histórias e ajudando a cuidar da vaca Gene, até ao apoio em momentos extremamente dramáticos, como quando Walter saiu de casa sozinho e não lembrava como voltar, a revelação do segredo sobre o seu filho Peter e a culpa do cientista relacionada à realidade paralela. Uma amizade que não se apega às diferenças, sejam de personalidade ou de idade, mas apenas ao carinho. (Eddie Tertuliano)
Personagens: House e Wilson
Série: House M.D.
Muita gente não entende como House e Wilson conseguem ser amigos por terem personalidades tão diferentes. Apenas quem conhece esses dois personagens muito bem, consegue perceber que apenas Wilson entende House de verdade e que House não conseguiria viver sem Wilson. Os dois podem até discutir, discordar, ficar um tempão sem se falar, mas no final, um serve de apoio para o outro. Quem não se lembra quando Wilson comprou o apartamento que Cuddy tinha escolhido para morar com o namorado? Ou quando House, durante um episódio inteiro, tenta impedir Wilson de fazer um transplante de fígado porque tem medo que o amigo possa morrer? House precisa perseguir Wilson para encher seus ouvidos de problemas, piadas e reflexões médicas. O público pôde perceber a importância desta amizade nos momentos mais engraçados e descontraídos da série tanto quanto nos momentos mais tristes, com a morte de Amber e do pai de House. Hilson é considerado um bromance (‘brother’ + romance). (Juliana Baptista)
Personagens: Turk e J.D.
Série: Scrubs
Christopher Turk e Jonathan Michael Dorian são melhores amigos. Eles estudaram juntos, almoçaram juntos, pensaram besteira juntos, aprontaram e riram juntos. A amizade de J.D.e Turk não só era pura e verdadeira, mas uma das mais cômicas da história recente da televisão. Apesar das diferenças aparentes, os dois gostavam de videogames, filmes, televisão, garotas – uma típica amizade masculina. Apesar de um ser fortão e o outro ser um ‘nerd’, a definição para os dois fugia da opinião: Turk e J.D. eram como ‘unha e carne’ – como eles mesmos já se definiram, agiam como um casal. A partida de J.D. do centro médico deixou Turk com o coração em pedaços, afinal, eles nunca tinham se separado antes. Com certeza, sem os dois, nada seria o mesmo nos corredores do hospital Sacred Heart. (Maria Clara Lima)
Personagens: Liz Lemon e Jack Donaghy
Série: 30 Rock
Jack e Liz tem a relação mais estranha que qualquer casal de amigos pode ter. Ela é a definição da desordem, ele é a organização em pessoa. Ao mesmo tempo que certas atitudes são extremamente previsíveis, Jack e Liz sempre acabam surpreendendo aqueles que não os conhecem. Logo no primeiro episódio da primeira temporada, Liz descobre que seu antigo chefe foi demitido e substituído por um novo. Esse novo cara é Jack, e é logo nesse primeiro encontro que já percebemos qual será o tipo de relação que eles terão. Nas palavras de Liz, Jack é seu “marido de trabalho / tio”. Para Jack, Liz é sua “colega de trabalho / irmão mais novo”. Entre eles, nenhum assunto está fora dos limites. Um sempre tem alguma nova lição a ensinar ao outro – na maioria das vezes é Jack quem conserta as burradas de Liz, mas isso não vem ao caso. Numa relação onde o carinho é mutuo mas raramente expresso, ninguém pode afetar o perfeito mecanismo que é a amizade de Liz e Jack. (obs.: Avery, esposa do Jack e mãe da filha deles, já tentou mantê-los separados durante uma extensa crise de ciúmes provocada pela gravidez. Acho que não é necessário dizer que o plano foi por água abaixo.) (Aline Diniz)
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Comemore o Dia do Amigo acompanhando na nossa série de postagens na Semana Especial da Amizade. Aproveite e indique o TeleSérie para um amigo no Twitter e no Facebook. Deixe também uma mensagem para o seu melhor amigo no Twitter, usando a ‘hashtag’ #amigoteleseries. As mensagens mais criativas aparecerão em um ‘post’ especial no final da semana.
Especial Dia Mundial do Rock
12/07/2011, 13:12. Redação TeleSéries
Especiais
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Não se sabe ao certo quando o rock surgiu, alguns datam com o lançamento de Rockt 88, gravado por Jackie Brenston e outros com Shake, Ratlle and Roll gravado por Big Joe Turner e Bill Halley. Mas é importante que se diga que o gênero transcendeu gerações, misturando influências, ritmos, instrumentos e transmitindo uma forma irreverente de música. É por isso que hoje há tantas vertentes do rock como o grunge, por exemplo, com Nirvana, Pearl Jam; trash (Metallica); college rock (R.E.M); o rock alternativo; rock progresivo e o que se chama hoje de – novo rock. Emergiram na última década bandas de garagem sem nenhuma pretensão de redefinir o gênero, mas simplesmente artistas apresentando o bom e velho rock de cara nova, com todas as suas idiossincrasias, mostrando atitude e fazendo história – apesar da música viver um momento conflitante com a internet e os Justins Biebers da vida.
A data 13 de Julho ficou conhecida como o Dia Mundial do Rock quando Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos pelo fim da fome na Etiópia. Neste evento vários artistas participaram, entre eles The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Queen, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath.
Para homenagear esta data a equipe do TeleSéries preparou uma lista de dez artistas que fizeram participações em seriados e descobrimos que não foram poucos os que já apareceram seja pra cantar ou atuar. Clique aqui para continuar a leitura »
Quadrilha: Entre nessa dança e não esqueça o seu par!
23/06/2011, 13:52. Redação TeleSéries
Especiais
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Apesar de ter origem inglesa, foi na França que a quadrilha se tornou popular! E de lá, se espalhou pelo mundo. Quem nunca cantou e dançou e gritou alguns “balancês” (dançar), “anarriês” (voltar) e “alavanturs” (seguir)? Aqui no Brasil, os festejos de junho são embalados com a dança europeia que ganhou características caipira e serve como uma forma de comemoração pela colheita – no caso o milho – e também como uma grande reunião social. Roupas e comidas típicas, música caipira, danças e muita festa, tudo isso você encontra nessa tradição que se espalhou pelo mundo.
A famosa dança já fez parte da história de várias séries, e nós separamos quatro delas para comentar.
Série: Anos Incríveis (Wonder Years)
Episódio: Square Dance (2×15)
Data de exibição nos EUA: 2/5/1989
O que eu gosto das festas juninas é que elas geram um tipo de integração única entre as pessoas. De repente você está brincando, tá, já passei desta fase, ou conversando naturalmente com alguém que você nunca viu antes. Obviamente, se relacionar com estranhos não é necessariamente algo bom, especialmente quando se vive em meio as pressões sociais da pré-adolescência. Que o diga o meu loser favorito, Kevin Arnold, no episódio Square Dance de Anos Incríveis. Ali não era nenhuma festa. Era uma aula obrigatória de educação física, onde os garotos tinham que aprender a dançar quadrilha e onde Kevin deu o azar de virar dupla com a esquisitinha Margaret Farquhar (três rabos de cavalo, óculo mais grossos do que os do Paul Pfeiffer, um morcego como mascote e nenhum sifragol). O episódio, enfim, é um daqueles clássicos episódios irritantes da série, onde Kevin se porta terrivelmente mal e arrasa com a garota. Se você acha que Glee foi a série que melhor abordou o bullying, bom, você precisa assistir a este aqui. (Paulo Serpa Antunes)
Série: Six Feet Under
Episódio: Crossroads (1×08)
Data de exibição nos Estados Unidos: 22/07/2001
Depois que o Sr. Fisher morreu, a funerária Fisher & Sons entrou numa maré de azar e os negócios não iam muito bem. Uma grande empresa começa a comprar todas as funerárias da cidade, mas os Fisher se negam a vender a empresa da família. Como os negócios estavam de mal a pior, Nate resolve alugar o salão da funerária para um grupo de dança da terceira idade para conseguir algum dinheiro. Dave ficou um tanto relutante para aceitar a idéia até que conheceu Kurt, o professor de quadrilha. Dave, com o seu jeitão todo tímido, foi praticamente intimado por Kurt para ser seu par e ensinar os passos para os velhinhos. Instantaneamente rolou uma química entre os dois e entre um passo e outro, Dave se imagina beijando Kurt e os velhinhos aplaudindo. Neste episódio, pode-se perceber a insegurança de Dave, como ele fica constrangido em dançar com outro rapaz, mais ousado e autoconfiante. (Juliana Baptista)
Série: Smallville
Episódio: Fierce (7×03)
Data de exibição nos EUA: 11/10/2007
Se há um objetivo na vida que muitos não conseguem atingir é ser coroado Rei ou Rainha do Milho. Esse privilégio é para poucos terráqueos, quanto mais para os kryptonianos. Fierce foi um dos episódios mais dispensáveis de Smallville, mas para quem não tinha muita expectativa, pode assistí-lo por pura diversão. Desconsiderando o enredo principal, onde a história se desenvolvia na obsessão de Lex por Kara e todo aquele blá blá blá com o Clark e a Lana, as cenas mais memoráveis estão mesmo no concurso de Rainha do Milho de Smallville. A tradição reflete na nossa necessidade de ser reconhecido e amado, e Kara – em sua crise de identidade – sente exatamente isso. No episódio, ela acaba aprendendo alguns valores dos humanos, para o bem ou para o mal. As cenas do concurso são hilárias, vale algumas risadas. (Maria Clara Lima)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk Visits A Farm (05×14)
Data de exibição nos EUA: 09/02/2007
Quem era fã de Monk sabe que a lista de itens dos quais o detetive tinha medo era enorme – se eu me lembro bem a lista começava com leite e passava por sapos, além de outros itens realmente nojentos. Pois eu nunca tinha pensado que quase todos eles podem ser encontrados em uma fazenda até este episódio. Mas o mais engraçado de tudo não foi Monk rolando na lama, tendo de pegar ovos de galinhas ou próximo do esterco de vacas – ah, sim, Monk num ônibus também tem seu mérito. O que realmente tirou Monk de seu prumo foi nada mais nada menos que uma dança de quadrilha. Tudo bem, o fato de charmosa xerife interpretada por Brooke Adams não esconder nada nada seu interesse pelo detetive – o que foi aquele tapinha no bumbum de Monk? – deve tê-lo assustado muito mais que a dança. Outra surpresa do episódio: mesmo com todas as suas manias, Monk deixa que Randy pense que resolveu o caso apenas para que o amigo volte a acreditar em si mesmo e assim volte a trabalhar para a polícia. (Simone Miletic)
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