Hora do último post coletivo: nossos series finales inesquecíveis – parte 1

Data/Hora 06/12/2015, 00:11. Autor
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Se existe algo que foi uma marca destes 13 anos de TeleSéries foram os nossos textos coletivos. Os leitores mais antigos vão lembrar da nossa coluna Lá Fora, onde fazíamos mini reviews dos episódios que foram ao ar na semana nos Estados Unidos e Inglaterra (as reviews, naquela época acompanhavam exclusivamente a programação dos canais de TV por assinatura do Brasil). Depois partimos para textos especiais feitos a muitas mãos, que lembravam desde datas como o Halloween ou o Dia do Rock, até temas improváveis, como uma lista de cidades que só existem na ficção ou das piores ressacas das séries de TV.

Para o fechamento do TeleSéries organizamos mais um especial feito em grupo. E o tema não poderia ser outro: series finales, como são chamados os episódios que marcam o fim das séries. Veja bem, esta não é uma lista dos melhores finais de temporada de todos os tempos. É uma lista emocional, de finais que marcaram os 15 colaboradores que participam deste especial. E, claro, se nossos textos ficaram muito emocionais, nos desculpe, é a emoção. Segue abaixo os primeiros oito textos do nosso últimos especial. Clique aqui para continuar a leitura »

Dia Mundial do Transtorno Bipolar: conscientizando e quebrando preconceitos

Data/Hora 30/03/2014, 11:01. Autor
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Bipolar. Palavra que tem sido banalizada ultimamente, mas que esconde por trás dela uma doença muito séria, que afeta não só a vida de quem sofre dela como das pessoas mais próximas. Na realidade, este transtorno vai muito além do que uma mera alteração do humor, algo a que toda pessoa está sujeita pelos mais diversos motivos. No caso da bipolaridade, as mudanças acontecem sem que haja um motivo aparente e o fato de as pessoas não saberem exatamente do que se trata faz com que acabem tendo uma ideia equivocada a seu respeito.

Quer ter uma noção do que é esta doença? Imagine por um instante a sensação de estar no topo do mundo: sua mente ferve, cheia de ideias e planos, você ri ou acha tudo muito engraçado, se arrisca, faz coisas que jamais faria em seu juízo normal – como gastar seu salário inteiro ou suas economias de uma vez só -, exagerar na bebida ou até mesmo usar substâncias mais pesadas, passar a noite em claro e não se sentir cansado; enfim, achar que nada parece impossível.  Guardada as devidas proporções, não parece tão ruim estar sempre “para cima”, mas há o outro lado da moeda: passada essa fase, de um momento para o outro o cenário muda e de repente você se sente muito triste, chora sem motivo, não tem ânimo para nada e fica tão sem esperança que pensamentos suicidas tomam conta de sua mente. Do topo do mundo você vai direto para o fundo do poço.

Estas fases de altos (mania) e baixos (depressão) podem se alternar com maior ou menor frequência e intensidade – daí o nome “bipolar” pelo qual a doença passou a ser conhecida (antes disso era denominada transtorno maníaco-depressivo). O quadro se agrava cada vez mais se não houver tratamento, sem falar nos problemas que estas oscilações acabam causando, tanto na saúde como na vida da pessoa e daqueles com quem ela convive diariamente.

Felizmente tem surgido um grau maior de conscientização em relação às doenças psiquiátricas e o fato de alguns artistas revelarem que sofrem de problemas desta natureza ou participarem de campanhas de esclarecimento como a da Associação Brasileira de Psiquiatria e iniciativas como a da International Bipolar Foundation, que promoverá o World Bipolar Day todo dia 30 de março a partir deste ano, também têm ajudado a tirar um pouco do estigma que existe em torno delas e levar as pessoas a conversarem a respeito e procurarem ajuda.

Entre os famosos, um dos casos bastante conhecidos é o do ator e comediante britânico Stephen Fry (Bones), diagnosticado de forma definitiva aos 37 anos – ele sofre de ciclotimia, que é uma das formas do transtorno, com sintomas mais sutis – embora já sofresse desde a adolescência com as variações de humor.  Ele narra um pouco de sua trajetória no documentário da BBC The Secret Life of the Manic Depressive, em que se consulta com especialistas e conversa com o cantor Robbie Williams e os atores Richard Dreyfuss e Carrie Fisher, que também sofrem do problema.

 

 

O documentário Up/Down, de 2011, também ajuda a esclarecer fatos sobre a doença, pois além de ouvir as pessoas que vivem com ela, também mostra o que pensam e como se sentem aqueles que também são profundamente afetados por conviver com quem tem o transtorno bipolar, como familiares e amigos mais próximos. E retrata bem a falta de informação do público em geral, que acaba se atendo aos estereótipos negativos associados à doença ao tentar descrever o que eles acreditam que ela seja.

 

“É como pegar o melhor e o pior dia de sua vida e multiplicar por mil”. É assim que um dos portadores do transtorno define a sensação dos altos e baixos na produção mais recente sobre o tema, Of Two Minds, de 2012, que adota uma abordagem que foge do didatismo e procura mostrar como diversas pessoas levam suas vidas da melhor forma possível, dentro de suas limitações, enfrentando um dia de cada vez.

 

 

Além do cinema, que já retratou personagens bipolares, sendo o caso mais recente O Lado Bom da Vida (2012), com Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, na televisão vários personagens com o transtorno passaram por diversas séries ao longo dos anos. Entretanto, na maioria das vezes, o que mais se via eram personagens descritos como bipolares sendo retratados como incontroláveis, indo de pessoas amáveis e agradáveis a raivosas ou suicidas em questão de segundos, em um retrato simplista que não mostra de forma alguma a complexidade da doença. E, ainda, na maioria das vezes o personagem em questão acabava sendo o “esquisitão” digno de pena, cuja vida é um caos total, ou o suspeito de um crime em alguma série policial, que só servia para reforçar os piores estereótipos possíveis (“é bipolar e, portanto, perigoso”).

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Claire Danes e sua personagem Carrie Mathison, protagonista em Homeland , colocaram o transtorno bipolar em evidência no horário nobre da TV. A crítica elogiou a atuação da atriz e a forma realista como – considerando as devidas licenças artísticas –  a doença foi retratada na tela (as crises, as opções de tratamento, bem como a decisão de ela deixar de tomar medicamentos e suas consequências).  Mas, o mais importante de tudo é que Homeland retratou uma pessoa que consegue lidar com seu problema, vai trabalhar e tenta tocar sua vida. Sua doença é parte do que ela é, mas não define quem ela é. Há também a preocupação de retratar também o estigma que existe em torno das doenças mentais, daí o fato de Carrie tentar de toda forma esconder sua condição, que, obviamente lhe custaria não só a credibilidade como também o emprego.

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Se de um lado Danes leva o público para dentro de sua “mente inquieta”, a interpretação de Chloe Webb em Shameless serve para mostrar não só o dia a dia de quem sofre da doença como também o impacto nas pessoas que convivem com ela. Na série vemos como sua personagem Monica Gallagher vai de um surto maníaco no qual leva seus filhos para torrar suas economias em compras até uma tentativa de suicídio no auge de uma crise depressiva, em numa cena chocante.

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A série canadense Rookie Blue  trouxe uma nova personagem para sua quarta temporada, a “esquentada” policial Marlo Cruz (Rachael Ancheril), que a princípio já despertou antipatia dos fãs por ter se tornado o novo par romântico de Sam Swarek (Ben Bass). Quando ela revela a Andy McNally (Missy Peregrym) sobre sua condição a surpresa não é só de sua colega como do público pois até então a trama daquele episódio dava a entender que outra personagem teria a doença. A exemplo de Carrie em Homeland, Cruz mantém segredo, pois teme que isso acabe afastando-a de seu trabalho. Ao mesmo tempo surge a questão, levantada pelos demais personagens quando se dão conta de que um deles é bipolar: alguém com essa doença poderia ter se tornado policial? A introdução de Cruz na série talvez tenha sido com este propósito e a doença infelizmente acabou interferindo em seu trabalho, levando-a a cometer um erro que teve consequências bastante sérias para seus colegas.

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Além delas, vários personagens marcantes passaram pelas telas, com tramas e backgrounds diversos. Quem não se lembra de Maggie Wyczinski, a mãe de Abby (Maura Tierney) em ER, interpretada por Sally Field em um desempenho que lhe rendeu um Emmy em 2001? Ou de Billy Chenowith (Jeremy Sisto), o irmão que tinha um relacionamento quase simbiótico com Brenda (Rachel Griffiths) em Six Feet Under? E da irmã de Kelly Taylor (Jennie Garth), Erin Silver (Jessica Stroup, indicada para dois PRISM Awards pelo seu papel) de 90210? E de Waverly Grady (Aasha Davis), que deu aos roteiristas e produtores de Friday Night Lights o Voice Award? Ou, ainda, de Kathleen Stabler (Allison Siko), filha do detetive Elliot Stabler em Law & Order: SVU, que, depois de envolver em uma série de problemas com a lei, foi diagnosticada com a doença? E, por fim, ainda acompanhamos Sean Tolke (John Benjamin Hickey), irmão de Catherine “Cathy” Jamison (Laura Linney) de The Big C, que embora diagnosticado recusou tratamento durante muito tempo, levando uma vida conturbada.

Mas entre todos estes retratos da doença, um dos que mais se destacou foi, curiosamente, a história de uma pessoa real, introduzida na série Doctor Who, no episódio da quinta temporada, “Vincent and the Doctor”.  A trama, que mescla fantasia e realidade emocionou os fãs da série ao mostrar o drama vivido pelo pintor holandês Vincent Van Gogh (1853-1890), interpretado por Tony Curran.  Embora jamais tenha sido diagnosticado em vida, Van Gogh manifestava sintomas claros do transtorno, que o levaria a cometer suicídio aos 37 anos, enquanto estava internado em um hospital psiquiátrico na França. Suas obras de certa forma refletiam seu tormento interior, mas ao mesmo tempo possuíam uma beleza ímpar.

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O QUE É

O transtorno bipolar é uma doença mental caracterizada por variações acentuadas do humor, com crises repetidas de depressão e euforia (mania). As oscilações do humor repercutem nas sensações, nas emoções, nas ideias e no comportamento da pessoa e acabam interferindo e muito em sua saúde e autonomia (vida pessoal e profissional).  Seu diagnóstico é difícil e em alguns casos pode levar anos. Não raramente os pacientes acabam recebendo outros diagnósticos como distimia ou depressão, o que retarda o início de um tratamento adequado, agravando ainda mais a situação.

Em comparação às demais doenças psiquiátricas, a mortalidade dos portadores de transtorno bipolar é elevada, e o suicídio é a causa mais frequente de morte, principalmente entre os mais jovens.  Estima-se que até 50% dos portadores tentem o suicídio ao menos uma vez em suas vidas.   Além disso, a incidência de doenças clínicas como obesidade, diabetes, e problemas cardiovasculares é mais alta entre os portadores do que na população geral.  A associação com a dependência de álcool e drogas não apenas é comum como agrava o quadro, interfere na adesão ao tratamento e aumenta em duas vezes o risco de suicídio.

A causa exata é desconhecida, pois há uma série de fatores que interagem e acabam produzindo os sintomas, mas os cientistas acreditam que uma delas esteja ligada à genética: segundo a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar, 50% dos portadores da doença apresentam pelo menos um familiar afetado e filhos de portadores apresentam risco aumentado de apresentar a doença, quando comparados com a população geral.  Embora a genética tenha um peso maior, os fatores ambientais, denominados “gatilhos” (níveis elevados de stress, perturbações constantes do padrão de sono e o consumo de álcool e drogas pesadas), também contribuem para que a doença acabe se manifestando em pessoas que já possuam algum tipo de predisposição.

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Embora não haja consenso na comunidade médica, o mais comum é classificar o transtorno bipolar em dois tipos principais (o I e o II), ainda que alguns estudiosos prefiram citar quatro tipos, listados abaixo:

– Tipo I: é o mais característico, com crises de mania e depressão. Sem tratamento as crises de mania duram de 3 a 6 meses. Os episódios de depressão podem durar mais sem tratamento: de seis meses a um ano. O tipo I atinge cerca de 1% da população geral.

– Tipo II: os episódios de depressão e hipomania (versão mais leve da mania, como é chamada a fase de euforia) são mais curtos e mais espaçados entre si.  O tipo II afeta cerca de 8% da população geral.

– Ciclagem Rápida: caracteriza-se pela superposição ou alternância de sintomas depressivos e eufóricos importantes em um período curto de tempo. Costuma afetar uma em cada 10 pessoas com transtorno bipolar, com incidência maior em mulheres e em portadores do tipo II.

– Ciclotimia: traz os sintomas da doença mais brandos. As oscilações de humor não são tão severas como naqueles que sofrem de transtorno bipolar, mas duram mais. E em alguns casos quem tem ciclotimia pode vir a ter o transtorno bipolar.  Afeta de 0,4 a 1% da população geral.

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SINTOMAS

Os sintomas dizem respeito a cada fase da doença.

Mania

O principal sintoma desta fase é um estado de humor elevado e expansivo, eufórico ou irritável. Nas fases iniciais da crise a pessoa pode sentir-se mais alegre, sociável, ativa, autoconfiante, inteligente e criativa. Com a elevação progressiva do humor e a aceleração psíquica podem surgir outros sintomas como uma irritabilidade extrema, alterações emocionais súbitas e imprevisíveis (a fala torna-se muito rápida, com mudanças frequentes de assunto), reação excessiva a estímulos, hiperatividade ininterrupta; diminuição da necessidade de dormir; aumento da libido, tendência a recusar o tratamento e a se envolver em situações de risco; perda da noção da realidade, delírios, abuso de álcool e de substâncias.

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Depressão

O principal sintoma é um estado de humor de tristeza e desespero. Em função da gravidade da depressão, a pessoa pode sentir também uma acentuada baixa da autoestima; ficar obcecada com pensamentos negativos, sem conseguir afastá-los; sentimentos de inutilidade e culpa excessiva; pensamento lento, esquecimentos, dificuldade de concentração e em tomar decisões; perda de interesse pelo trabalho, pelos hobbies e pelas pessoas, incluindo os familiares e amigos; alterações do apetite e do peso; alterações do sono: insônia ou sono a mais; diminuição do desejo sexual; ideias de morte e de suicídio; uso excessivo de bebidas alcoólicas ou de outras substâncias.

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Em alguns casos a pessoa pode apresentar durante a mesma crise sintomas de depressão e de mania, o que corresponde às crises mistas.

A incidência da doença costuma ser igual entre homens e mulheres — no entanto a do tipo II, com oscilações menos espaçadas e constantes, costuma ser mais comum entre os pacientes do sexo feminino (na proporção de 70/40).

TRATAMENTO

O tratamento mais convencional consiste em uma combinação de medicamentos, em geral antipsicóticos, antidepressivos e estabilizadores de humor, receitados por um psiquiatra em conjunto com acompanhamento de um psicólogo.  Em alguns casos, a critério do profissional e do paciente, pode-se aplicar a ECT (eletroconvulsoterapia), usada principalmente para os quadros depressivos graves, com ou sem sintomas psicóticos, nos episódios de mania aguda.  Ainda há certo receio do público leigo em relação a este tratamento, que envolve uma pequena descarga elétrica no cérebro (a técnica felizmente está bem longe daquela imagem assustadora tão alardeada pela ficção), mas seus defensores afirmam que o início de seu efeito, especialmente nestes casos mais graves, é mais rápido que o de antidepressivos e/ou antipsicóticos (conforme revelado em vários estudos).

Apesar da gravidade e do fato de não ter cura, a pessoa poderá levar uma vida plena e produtiva desde que siga à risca o tratamento (a combinação correta de medicamentos e psicoterapia) e busque apoio junto a amigos e familiares para lidar com situações que podem representar risco de desencadear crises como o stress e a alteração nos padrões de sono (os chamados “gatilhos”).

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Hoje, dia 30 de março, é celebrado pela primeira vez o World Bipolar Day (WBD). A data escolhida é o aniversário do pintor holandês Vincent Van Gogh, postumamente diagnosticado com o transtorno bipolar. O objetivo é conscientizar o mundo sobre a doença e lutar contra o estigma que ainda existe em relação aos portadores de doenças psiquiátricas. 

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Com informações da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar. Para maiores informações acesse também AbrataAssociação Brasileira de Psiquiatria.

15 razões para fazer maratonas


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Assistir séries é um vicio (ainda que um dos bons). E como tal, quando nos damos conta, estamos tomados por ele (leia-se com dezenas de séries para assistir). E qual o problema disso? Bom, meus caros, infelizmente poucas são as pessoas que vivem literalmente de ver seriados, e trabalhar/estudar/viver meio que inviabilizam nossos planos mais ousados de passar a vida fazendo nada mais que assistir séries. Então somos obrigados a maneirar na dose semanal de episódios e quando percebemos estamos com tudo atrasado. Tragédia.

Mas como se isso não fosse o suficiente, quanto mais séries assistimos, mais aprendemos sobre o universo. Consequentemente, temos conhecimentos de produções das antigas que ainda não assistimos e que parecem se encaixar no nosso perfil. Ou descobrimos AQUELE seriado que está na 10ª temporada e ficamos doidos para assisti-lo. Tragédia em dobro.

E a solução para esses problemas é uma só: a maratona. Aquele momento glorioso no qual você deixa de lado tudo que tem pra fazer (ah, a arte de protelar…), veste uma roupa confortável, separa uma boa quantidade de junk food e encara uma maravilhosa jornada de sucessão de episódios.

Se você nunca fez maratonas, ou se está passando por uma crise de consciência no melhor estilo “queria, mas não devo”, o TeleSéries te ajuda. Apresentamos 15 motivos para trazer as maratonas pra sua vida. Tenho certeza que se você ainda não era, no final desse post terá se tornado um atleta… de seriados.

Vamos, então, às razões:

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15 – Usar a palavra maratona de uma forma que não envolva suor e esforço físico

Maratonas costumam ser longas e desgastantes. Te deixam suado e podem ocasionar algumas lesões musculares. Correto? Não se estivemos falando de maratonas de seriados. Coloque um pijamão confortável, ajeite os travesseiros ou almofadas, deixe a comida ao alcance da mão, ligue o ar-condicionado e voilà! Você está pronto para uma maratona indolor, quentinha/refrescante e extremamente prazerosa. (Atenção, educadores físicos, cardiologistas e afins: tchanãn! Brincadeirinha!)

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14 – Não desistir da série após poucos episódios

Muitas séries demoram um tempo para engrenar. Scandal, por exemplo. MUITA gente desistiu do seriado na primeira temporada, que foi bem fraquinha em comparação com as seguintes. E esses fãs ficaram com aquela imagem ruim do seriado. A segunda temporada começou e colocou Scandal no rol das melhores séries da atualidade. E essas pessoas não tiveram a chance de dar uma chance para o seriado. Eu assisti Scandal em maratona. Ao invés de semanas de episódios razoáveis, vivi algumas HORAS de episódios razoáveis. E logo já estava na parte ouro puro do seriado. E tenho amigos que relatam que só não desistiram de Breaking Bad ou Game of Thrones em razão das maratonas. O fandom das séries agradece.

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13 – Reconhecer as carinhas de bebê (a.k.a. corpos sarados) de atores famosos

Você está maratonando um seriado das antigas e de repente aparece um rostinho que você julga conhecer. E depois de alguns minutos de ginástica mental você se dá conta de que é AQUELE ator bam-bam-bam da atualidade com uma enorme baby face. Tem algo mais legal do que reconhecer vários atores queridos no meio de maratonas e ver como eles eram há uns bons 20 anos? Não tem. Ah, e você sempre pode ver atores em sua melhor forma física… vestindo APENAS uma speedo vermelha. Preciso falar mais?

12 – Entender os motivos de tanto surto nas redes sociais em torno de algum seriado

Você abre seu Twitter e vê todo mundo falando sobre Shonda Rhimes e Grey’s Anatomy (ah! Eram xingamentos? Sério?). Nas noites de domingo, só lê sobre Homeland, Game of Thrones ou The Walking Dead. Vê a galera toda surtando com um certo Doctor (Who). Ou passa a reparar nos fandons enlouquecidos (Castle manda lembranças) na época do People Choice Awards. E não faz ideia do porquê da agitação em torno daquilo tudo. A saída? Uma maratona. Você vai passar a entender os motivos do surto (ou não, quem sabe) e, eventualmente, vai surtar também. Por que vocês sabem: tudo acontece eventualmente.

11 -Entender mais referências

Você compreendeu a referência que encerra a razão anterior? Não? Bom, então talvez seja hora de uma maratona de Bones. Alguém disse que você “cheira como cerejas” ou agradeceu com um always e você não entendeu (embora tenha ficado lisonjeado com o elogio)? Corre ver Castle. Alguém falou que sabe kung fu ou te mandou um “don’t freak out” e você está achando que não compreendeu o significado por trás daquilo tudo? Maratona de Chuck já. Você fica com cara de paspalho quando alguém grita Dracarys em plena avenida? Game of Thrones, agora! Enfim, acho que já deu pra sacar. O número de referências perdidas é inversamente proporcional ao número de maratonas realizadas. Ah, você ainda está aqui? Tá esperando o quê? *BRINCADEIRINHA, NÃO VÁ MARATONAR AGORA. Ainda tem mais 10 razões bonitinhas esperando por você*

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10 – Manter um relacionamento harmonioso com roteiristas furões

Imagine que você é fã de um seriado no qual na terceira temporada a protagonista, com a morte rindo na sua cara, escreve um bilhete. Imagine que o bilhete não é revelado para o público e que pode conter informações importantes sobre o casal que você shippa. Imagine, agora, que se passam longos anos até que esse bilhete volta a ser mencionado novamente. Ficou com raiva só de pensar? Agora, imagine que você assistiu a essa série em maratona. O que os fãs que acompanham a atração demoraram uns seis anos para descobrir, em alguns meses (ou semanas, se você for aplicado) você descobriu. Nem deu tempo de esquecer/relembrar/esquecer o bilhete. Enquanto meio mundo passou anos odiando os roteiristas pelo “furo”, você continua em seu relacionamento harmonioso com eles. Quer algo mais poético?

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9 – Evitar spoilers

Você se atrasou – quem nunca? – naquele seriado. E seus amigos só falam disso. O Tumblr joga imagens sobre ele na sua cara todos os dias. Sua timeline se resume aos acontecimentos do episódio da semana. Spoilers, spoilers everywhere. Se você não quer descobrir sobre todos os acontecimentos da série, providencie com urgência uma maratona. Só assim você poderá navegar feliz e sorridente.

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8 – Se preparar para eventos importantes

No Twitter, só se fala daquilo. No Facebook idem. E você ali, todo cabisbaixo, se sentindo excluído da turma dos mais legais porque não entende absolutamente nada sobre o assunto do momento (Mariela e Breaking Bad, uma relação de amor e ódio). A solução para o problema é fácil, embora não muito rápida, na maioria das vezes: fazer uma maratona. Reserve um tempo razoável, separe um bom estoque de comida e bebida e olhos à obra. Quem se importa se você ficar incomunicável por uns dias, subalimentado e passe a tomar banho com mais esporadicidade? Quando você cruzar a linha de chegada e participar do tal evento com os outros fãs, todo o esforço será recompensado. E depois disso, até sobrará tempo para ligar para os amigos esquecidos para fazer aquele (necessário, nessas alturas) pedido de perdão. YAY!

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7 – Mostrar para a sociedade que seriadores também tem vida social

Todo fã de seriados sofreu, sofre ou sofrerá (desculpa, mas é verdade) um certo preconceito por dedicar boa parte da semana às séries. Somos constantemente acusados de trocar a companhia de pessoas pela de personagens e de recusar convites para ficar “enfiados em casa assistindo séries”. Eu poderia dizer que só li verdades, mas vou dar uma dica pros colegas de calvário: programem uma maratona, comprem comidinhas e bebidinhas e CHAMEM OS AMIGOS. Assim, quando te perguntarem como você aproveita suas horas vagas, você poderá responder que é em grupo (se omitir a parte “vendo seriados” é melhor ainda). Além disso, maratonas realmente ficam mais interessantes quando compartilhadas. Surtos coletivos são sempre bem-vindos.

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6 – Ver a cara de espanto das pessoas quando falar que gastou 33 horas do final de semana com um seriado

Segunda-feira. Meio-dia. O momento mais esperado da semana (-sqn) acontece: as revelações sobre as atividades do final de semana. Enquanto seus colegas de trabalho falam sobre como se divertiram nas baladas, se exercitaram, foram às compras ou simplesmente dormiram, você comenta – assim, como se fosse normal – que gastou mais de 50% do tempo disponível assistindo seriado. Vamos combinar: tem algo mais engraçado do que avaliar as reações das pessoas à mesa? Do que tentar interpretar as reações de choque ao orgulho que você demonstra acerca do seu feito? Não tem. Ou seja: além da maratona te propiciar um final de semana lindo, ela ainda faz com que sua semana comece hilariamente genial. Outro motivo enorme para programar a próxima maratona já para esse final de semana.

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5 – Rever e relembrar seus seriados favoritos

Você é fã de The X Files, mas sua memória já não anda mais lá essas coisas e você não faz ideia do que aconteceu no episódio final da terceira temporada. Ou pior: não lembra como o seriado acabou. Ou então você viveu anos incríveis com The Wonder Years (eu sei, essa foi péssima), mas já não lembra mais de metade das coisas que amava no seriado. Ou, quem sabe, apenas bateu aquela saudade gigantesca de Fringe (sim, vocês compreenderam bem. Só queria dizer SDDS, FRINGE). É, está na hora de fazer uma maratona, afinal de contas recordar é viver.

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4 -A Netflix existe

A família TeleSéries AMA a Netflix. Quer forma mais prática de ver seriados do que através dela? Não existe. Além de dar dicas baseadas em seus interesses, o aplicativo é super fácil de usar: você seleciona o seriado que quer assistir e dá um clique. Pronto. Os episódios se sucederão a partir de então, sem comerciais ou propagandas e com um mísero intervalo de 15 segundos entre um e outro. Você não precisa levantar do sofá ou da cama pra nada. E quando o inevitável momento de se alimentar, higienizar-se ou dormir se aproximar, o aplicativo memoriza o ponto no qual você parou. Depois, com um clique, você volta a assistir exatamente dali. Ou seja: viva a preguiça, viva a praticidade. Viva a Netflix.

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3 – Manter a palavra hiato fora do seu vocabulário

Hiato. A palavra mais detestada pelos fãs de seriados. O período mais odiado do ano para esse público. Pode ser o hiato entre uma temporada e outra, pode ser aquele hiato bandido da época de Natal ou até mesmo o hiatinho de uma semana que as emissoras insistem em inserir nas temporadas dos nossos bebês.  Não importa a modalidade, qualquer pausa NÃO é bem-vinda. E maratonas são a maneira perfeita para fugir dessas pausas sacanas.

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2 – Não sofrer com cliffhangers

A única coisa pior do que um hiato é um hiato acompanhado de um cliffhanger. Se a espera de meses pela estreia da nova temporada de seu seriado favorito é difícil mesmo quando a season finale é um lixo, qual palavra pode definir tal espera quando o último episódio da temporada acaba DAQUELE jeito? São meses de desespero a espera da descoberta de quem morreu (oi, fãs de Grey’s Anatomy), se o beijo rolou, quem é o criminoso… enfim, vocês entenderam. São meses de tortura, inexistente em maratonas. O episódio acabou bombástico? Dê o play – e ria secretamente dos fãs menos afortunados que assistiram o seriado em dia – e descubra tudo que os outros levaram meses para saber. Ah, as maratonas…

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1 – Acabar com as falhas de formação seriadora (e, consequentemente, com o choque que elas originam)

Você nunca viu The X-Files ou Doctor Who? Não faz ideia do que seja The West Wing ou The Sopranos? Não assistiu um episódio sequer de Friends ou Seinfeld? Faz cara de paisagem quando alguém começa a falar sobre Breaking Bad? Six Feet Under e Dexter significam algo para você? Nadinha? Não anuncie isso perto de um grupo de seriadores. Você pode ocasionar algumas mortes devido ao choque. Brincadeiras a parte e lembrando que gosto é subjetivo e, consequentemente, nem tudo agrada a gregos e troianos, existem alguns seriados que, diante de sua genialidade, deveriam ser visto por todos (ou pelo menos uma tentativa deveria ser feita). Se você é um fã recente de seriados e está começando a se familiarizar com o meio agora, ou se simplesmente adquiriu vontade para ver as atrações apenas agora, uma maratona é o caminho. Muito tempo será gasto. Mas, sem dúvidas, serão ótimos momentos acompanhando histórias espetaculares. E, de quebra, pare de causar perplexidade na sociedade. Eu estou fazendo a minha parte. Faça a sua você também 😉

E então? Prontos para maratonar? Que seja dada a largada.

10 maratonas de séries para fazer no Carnaval

Data/Hora 09/02/2013, 21:18. Autor
Categorias Notícias


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Carnaval. Praia, calor, muita música e… se você é assim como nós, trocaria isso tudo por um sofá bem confortável e uma pilha de DVDs. Não há coisa melhor do que passar dias assistindo séries, sem ao menos ter que se preocupar com o tempo desperdiçado. Afinal, nesses dias de folia, o que vale é se divertir.

Fizemos uma lista de séries para você ver o início ao fim. Algumas delas, com caixas de box maravilhosas, podem ser adqueridas em qualquer livraria ou loja especializada, ou até mesmo alugar na locadora da esquina. Algumas outras, como você pode assistir no Netflix. Mas não importa como você vai ver, e sim, qual você vai escolher.

1 – Seinfeld (1989-1998)
Boxes:
9
Episódios:
180
Tempo Investido: 2 dias e 18 horas

Quando a série estreou lá pelo fim de 1989, ninguém poderia imaginar que duraria nove temporadas – e de sucesso! A história sobre nada e coisa nenhuma redesenhou o gênero conhecido como comédia de situação. Afinal, o engraçado não dependia restritamente ao personagem, mas o que estava acontecendo com ele. Eram coisas mais corriqueiras possíveis como comprar uma roupa, ir a uma festa ou uma desavença com o chefe ou com um parente distante. Qualquer um, literalmente, qualquer um poderia ser Jerry Seinfield. A comédia traz o típico humor americano que recheou a TV nos anos 1990. Essa comédia de “tipos” ainda é considerada como uma das melhores das últimas décadas, é um tempo bem investido assisti-la do começo ao fim.

2 – A Sete Palmos (2001-2005)
Boxes:
5
Episódios:
63
Tempo Investido:
2 dias e 15 horas

O que te faria assistir uma série sobre uma família que trabalha em uma funerária? Dizer que a série foi da HBO já é um atrativo, dizer que a série foi desenvolvida por Allan Ball pode fazer muita gente correr para as prateleiras de DVDs ou para a caverna mais próxima, mas dizer que na série é possível ver Peter Krause (Parenthood), Michael C. Hall (Dexter) e Lauren Ambrose (Torchwood) trabalhando juntos, ah, isso não tem preço. A história dos personagens não era nada convencional, assim como a sua premissa, mas o que você precisa saber é que cada cliente da família Fisher trazia os mais diversos assuntos como religião, política, sexualidade e  infidelidade. Era quase uma roda de bar com temas polêmicos e filosóficos. Um pouco de drama, uma pitada de humor, e a HBO desenvolvia uma formula usada até hoje em suas séries. Sem contar que A Sete Palmos, ou Six Feet Under como é conhecida lá fora, foi a queridinha do Emmy e Globo de Ouro por muito tempo.

3 – Carnivàle (2003-2005)
Boxes: 2
Episódios: 24
Tempo Investido: 1 dia

Para quem gosta de história, essa série é um prato cheio. Reconstituição de época, figurinos impressionante e um excelente trabalho dos atores já fazem de Carnivále um item obrigatório para se ter em casa. Já quem aprecia um bom drama, a série pode ser uma ótima companhia nesses dias de folia. Mas não é porque a série tenha algo haver com o Carnaval, não, longe disso, a hsitória gira em torno de uma guerra religiosa no sul dos Estados Unidos durante os tempos difíceis da Grande Depressão que assolou o país no início do século passado. A parte da boa companhia é por causa da beleza do negócio. Carnivàle é um espetáculo mais espetacular do que qualquer escola de samba e com um enredo impecável. Vale muito conferir!

4 – Dead Like Me (2003-2004)
Boxes: 2
Episódios: 30
Tempo Investido: 22 horas e 15 minutos

Darei apenas um motivo para assistir Dead Like Me: Bryan Fuller. Ok, dois motivos: Humor Negro. Apesar de curtinha, a série de Bryan Fuller trouxe o lado engraçado da morte para a posteridade. Afinal, para os personagens da série, a vida era apenas um emaranhado de ironias e a morte era a coisa mais certo e estável que existia. A história é sobre George, uma garota coletora de almas que se mete nas mais diversas confusões.

5 – Friends (1994-2004)
Boxes:
10
Episódios:
236
Tempo Investido:
3 dias e 7 horas

Aposto que você já viu Friends um milhão de vezes até agora. Até já deve ter rolado algumas maratonas ao longo dos anos. Mas mesmo assim, vale dizer que se você começar agora, até a quarta-feira de Cinzas terão sido 236 episódios e muitas, mas muitas risadas.

6 – A Família Soprano (1999-2007)
Boxes:
6
Episódios:
86
Tempo Investido: 3 dias e 6 horas

Não há nada como um bom drama familiar. Nos Soprano é assim.  Tony é um bom chefe de família, mas ele também manda em outro clã, Tony Soprano é chefe de uma máfia. Esses dois mundos de Tony faz com que ele tenha ataques de ansiedade e procure ajuda com uma terapeuta. Com tantos segredos, o mundo dos Sopranos acaba abalado e não há nada que corrija tantos erros. Só uma boa maratona.

7 – Twin Peaks Boxes (1990-1991)
Boxes:
2
Episódios: 30
Tempo Investido: 2 dias e 14 horas

Nunca haverá uma série como Twin Peaks. Criada por Mark Frost e David Lynch, o drama de investigação sobre o assassinato da popular estudante colegial Laura Palmer pode parecer com um monte de séries populares como The Killing  e até no enredo do jogo de vídeo-game Silent Hill, a influência de David Lynch está realmente em todos os lugares. Twin Peaks virou febre no mundo inteiro, e mesmo depois do seu cancelamento prematuro, deve-se pontuar, a história se tornou parte da cultura popular. É comum a produção ser citada em séries, filmes, histórias em quadrinho e tudo que possa fazer parte desse universo. A melhor coisa dessa maratona é realmente descobrir que a série tem um fim, e quem matou Lauren vai te surpreender.

8 – Arrested Development (2003-2006)
Boxes:
3
Episódios:
53
Tempo Investido:
 1 dia e 3 horas

Houve um tempo que a TV seria salva por uma comédia. Mas esse tempo durou pouco, apenas três temporadas e de salva, a TV não foi nada. Apenas deixou um grande buraco que até hoje tenta ser preenchido por séries que prometem ser tão inovadoras que acabam sendo um grande gracasso. Já que o Netflix tem planos para ressuscitar a série, que tal dá uma conferida em Arrested Development? Apesar de ter um formato bem elaborado, a série tem um premissa bem simples: o que fazer quando se é rico e perde todo o seu dinheiro? A série traz no elenco Jason Bateman, Jeffrey Tambor, Jessica Walter, Tony Hale, Will Arnett, Portia de Rossi, além de ser narrada por Ron Howard.

9 – Sex and the City (1998-2004)
Boxes: 6
Episódios: 95
Tempo Investido: 1 dia e 23 horas

Até quem não gosta de Sex and The City deveria fazer uma maratona da série. Só assim, pararia de se deslumbrar tanto com as sucessoras. Baseada no livro homônimo da escritora Candice Bushnell, o seriado mostra os desafios, confusões, alegrias e desejos de quatro belas mulheres. Quem conduz a história é Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), que conta as aventuras que passa com suas três melhores amigas em uma Nova York dos anos de 1990 e 2000. A série mistura essas mulheres de personalidades bem distintas e mostra que romance é apenas uma questão de ponto de vista. Saudades!

10 – Weeds (2005-2012)
Boxes:
 8
Episódios:
102
Tempo Investido:
2 dias e 3 horas

Nada como um seriado sobre uma amorosa mãe que vende maconha para criar os filhos. Ainda mais quando quem torce o nariz para essa premissa é tragado pela crítica social feita em casa episódio, um mais louco do que o outro, de Weeds. A moralidade e a sobrevivência são os temas centrais da série que apresenta a talentosa Mary-Louise Parker. A série foi um sucesso de audiência na Showtime e de crítica também e levou várias estatuetas de prêmios especializados. Depois de 102 episódios, a música de abertura nunca mais vai sair da sua cabeça.

 

Os nossos parceiros do Apaixonados Por Série fizeram uma lista super bacana com séries que você precisa colocar em dia neste dias de folia. Vale apena conferir.

Agora, se tiver um tempinho e o clima lá fora colaborar, separe umas horinhas para ver a banda passar e caia na festa!

 

Texto produzido por Arthur Barbosa e Maria Clara Lima.

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