TeleSéries
‘Glee’: veja a cena do primeiro encontro entre Sarah Jessica Parker e Kurt
26/09/2012, 16:13. Gabriela Pagano
Notícias
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A participação da atriz Sarah Jessica Parker, em Glee, é, provavelmente uma das mais aguardadas da temporada.
Na história, Parker – conhecida por protagonizar o seriado fashion Sex and the City – vai viver Isabelle, uma editora de moda inspirada em Anna Wintour, da Vogue americana. O personagem de Chris Kolfer, Kurt, vai trabalhar para ela como estagiário. Levando em consideração a má fama da editora da vida real, o encontro fictício nem pareceu dos piores. O que acha?
Glee vai ao ar todas as quintas-feiras, pelo canal Fox dos Estados Unidos. A participação de Parker já vai ser transmitida amanhã, 27 de setembro.
Com informações do The Hollywood Reporter.
#TeleSéries10Anos: Eu nasci há 10 anos atrás…
24/08/2012, 09:53. Paulo Serpa Antunes
Especiais, Opinião
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Em agosto de 2002, quando o TeleSéries nasceu, a forma como acompanhávamos séries de TV era outra. E o site meio que nasceu da ideia de mediar a comunicação entre os canais de TV paga brasileiros e os telespectadores. Não havia outro jeito: não haviam redes sociais, os lançamentos em DVD eram tímidos, as conexões streaming que hoje permitem assistir a seriados em tempo real não existiam e, o acesso a banda larga ainda era restrito, com a transferência de arquivos pelas rede P2P ainda engatinhando (e, derrotado nos tribunais, a primeira grande ferramenta de compartilhamento, o Napster, já saia de cena). As notícias sobre séries na internet eram muitas. Mas em português as fontes eram escassas. Na grande imprensa, os textos sobre o assunto geralmente eram confusos e incorretos.
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ESPECIAL – As mulheres ‘exemplares’ dos seriados
08/03/2012, 20:28. Redação TeleSéries
Especiais
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Parafraseando Martinho da Vila, há mulheres de todos os tipos, de todas as idades e cores. De muitos – ou poucos – amores, pra ficar muito ou pouco tempo. Desequilibradas, confusas, felizes, de guerra e de paz.
E o mundinho dos seriados está repleto delas. Mulheres representantes de todas essas categorias – e muitas outras mais. E ainda que, em se tratando de mulheres “exemplares”, qualquer lista fique incompleta, toda tentativa é válida. Então, escolheremos algumas representantes de peso.
A workaholic: Cristina Yang (Grey’s Anatomy)
Yang é o exemplo de mulher que prima pela carreira. Ela é boa no que faz, e sabe disso. Ama estar na sala de operação, fazer plantão, pegar um caso difícil atrás do outro. E – geralmente – não deixa nada nem ninguém interferir na sua profissão, mesmo que isso signifique colocar seus relacionamentos em risco e “operar solo” pelo resto da vida. Ela será uma Deusa da Cardio, nem que para isso ela precise se mudar para os corredores do Seattle Grace Mercy West Hospital, para ser a 1ª a chegar nos pacientes.
A perfeccionista: Monica Geller (Friends)
Ela supervisiona tudo e todos. Mantém a casa limpa e arrumada, e leva sua “coisa” com a limpeza até as últimas consequências – que o diga Phoebe, que preferiu sair de casa. Implica com os amigos, gosta de ditar as regras do jogo e é competitiva ao extremo. Disciplinada, daquelas que perde quilos e mais quilos após ouvir um comentário jocoso. E daquelas que não mede esforços para deixar bem todos aqueles que a rodeiam. Monica Geller, a maniática mais querida dos seriados.
A independente: Amanda Woodward (Melrose Place)
Profissional determinada e bem sucedida, uma loira fatal solitária – não entregue seu coração a ela, nem peça o dela como recordação. Tão bonita quanto ferina, é dotada de uma enorme capacidade de conseguir o que ou quem quiser. Uma empresária voraz, vive cercada por admiradores e invejosos. É do tipo que ou você ama ou odeia. Amanda é daquelas que até sofre um colapso nervoso ao ir à falência e ser traída por todos, mas que dá a volta por cima – e coitado de quem ficar por baixo.
A pegadora: Samantha Jones (Sex and the City)
A loira está sempre rodeada de homens. É altamente confiante e sexual – daquelas que considera que qualquer hora é hora, e que qualquer lugar é lugar -, e despreza as regras da monogamia, fugindo sempre que seus “casinhos” tomam um rumo mais emocional. E se fidelidade com os homens não é o forte da relações públicas, lealdade com as amigas é o seu lema. Samantha é o exemplo de mulher que sabe o que quer, e não vê problema nenhum em querer quantidade. E que quantidade!
A esquisita: Jess Day (New Girl)
Ela cantarola para tudo, desde explicar para seus alunos o conteúdo ou lhes ensinar boas maneiras, até para expressar o que pensa ou sente. Usa roupas e acessórios incomuns e toca sinos. Não fala o nome do órgãogenital masculino nem sob tortura, ainda que para isso precise inventar vários apelidos para ele. Coloca os amigos em várias situações de vergonha alheia e enlouquece “seus três homens”. Do tipo que precisa supervisão 24 horas, sob pena de mandar qualquer plano para as alturas. Esquisita, mas adorável. Essa é Jéssica Day.
A badass: Dana Scully (X-Files)
Médica legista e agente especial. Por 9 temporadas Scully fez tremer os bad guys daqui – e de outros lugares. A parceira de Mulder nunca fugiu de uma boa briga, e sobreviveu a todas elas. Não houve problema, doença ou tragédia que conseguisse derrubar a valente agente. E não há quem – no pleno gozo das faculdades mentais – não corra no menor sinal da aproximação da ruiva. Scully fez escola. Mas ainda assim é a mais badass das mulheres duronas.
A multi-versões: Olívia Dunhan (Fringe)
Uma Olívia, duas Olivias. Três Olivias? A conta ainda não está fechada, e cada versão tem suas particularidades. Ou mais retraída, ou mais sarcástica. Mais certinha ou mais despojada. Mais ou menos sensíveis. Cada uma com seus próprios dramas e conquistas. O que elas tem em comum? São igualmente duronas e já salvaram o dia várias vezes. E, claro: todas têm uma “quedinha” pelo Peter. Mas não importa por quanto multiplicarmos Olivia. Continuaremos adorando todas elas.
A mãezona: Nora Walker (Brothers and Sisters)
Cinco filhos, sete netos. A matriarca da família Walker passou por todos os tipos de problema, e teve a missão de manter a família unida após a morte do marido William, e de todas as descobertas, tragédias e problemas que surgiram depois do evento. Cada filho e cada neto com mil problemas, isso só para começar o dia. Convenhamos, a tarefa não foi das mais fáceis. Mas Nora saiu-se muito bem, e conseguiu encontrar a própria felicidade. Então, a caneca de mãezona dos seriados fica com ela.
A racional: Temperance Brennan (Bones)
Poliglota, multi diplomada. Uma pessoa que não se deixa levar pela aparência dos fatos, nem se ilude com hipóteses apressadas. A Antropologista Forense é uma mulher da ciência. Ela acredita na logicidade dos fatos, e conclui só depois de muita averiguação. Então, quando as emoções humanas forem o fio condutor das investigações, não estranhe em ouvir um “i don’t know what that means” por aí. A característica predominante de Brennan renderá cenas fofas e engraçadas com o bebê que vem por aí. Por que ela é nada menos que extraordinária.
A patricinha: Blair Waldorf (Gossip Girl)
Queen B., a rainha do Upper East Side. Ela tem sempre um séquito de aduladoras ao seu redor, prontas para fazer todas as suas vontades. Acostumada a ser tratada como uma princesa por pretendentes e namorados, acabou tornando-se uma. Sempre na moda e acostumada a passar férias nos melhores e mais glamurosos destinos, é egoísta, por vezes, mesquinha. Ela pode mandar e desmandar nos amigos, mas transforma em um inferno a vida de quem ousar mexer com eles. B. é, lá no fundinho, uma adorável patricinha.
A brava: Catelyn Stark (Game of Thrones)
O que corre nas veias da Senhora Stark é bravura. As cicatrizes nas mãos são apenas ilustrativas, e não são as únicas que Catelyn carrega. As mais profundas são as da alma. Mas nem isso impede que a ruiva incorpore um lobo gigante e defenda a família com unhas e dentes, saia pelos Sete Reinos capturando inimigos e vá para à guerra. Então, que os inimigos mantenham olhar atento e vigilante. Quem despertar a ira de Catelyn, provará da sua bravura como consequência.
A criminosa: Nancy Botwin (Weeds)
Viúva, e pretendendo manter o bom nível de vida da família, Nancy entrou para o mundo do crime. Do negócio “doméstico” de venda de maconha, a “comerciante” acabou passando para a venda de outras substâncias, e se envolvendo em esquemas mais pesados. Apesar de passar um tempo na prisão, ou fugindo de traficantes rivais e das autoridades americanas e mexicanas, Nancy – como toda mãe zelosa – faz o possível para que as consequências de seus crimes não respinguem nos seus filhos. Então, falou em crime, falou em Nancy Botwin.
A vingativa: Emily Thorne (Revenge)
Amanda Clarke, para os íntimos. A bela volta aos Hamptons para vingar o pai, condenado injustamente após a traição de pessoas próximas. Extremamente inteligente e determinada, Emily tece toda uma trama para responsabilizar, um a um, os envolvidos na ruína do patriarca. Mas não há vingança que resista à fortes emoções, e Emily hesita – várias vezes – em cumprir o planejado. Ainda assim, a loira é a mais vingativa personagem da televisão norte americana. O que só faz aumentar nosso apreço por ela.
A traída: Alicia Florrick (The Good Wife)
Toda submissão tem seu final, e Alicia Florrick está aí para confirmar isso. Mas antes disso, Alicia aguentou traições. Muitas, e de muitos lados. Da amiga, do marido. Várias, do marido. Depois de muito figurar do lado de Peter, a boa esposa deu um basta nas suas traições, tomou as rédeas da própria vida e correu atrás da própria felicidade. Tudo isso sem descuidar da felicidade dos filhos. Feliz “no amor” e na carreira, de traída ela não tem mais nada. Mas já entrou pra história. Então, o “prêmio” é dela.
AnnaSophia Robb será a jovem Carrie Bradshaw na CW
27/02/2012, 21:32. Mariela Assmann
Notícias
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Anna Sophia Robb será a jovem Carrie Bradshaw no piloto de Carrie Diaries, o prelúdio de Sex and The City. Após uma longa busca, a The CW anunciou a atriz de 19 anos como protagonista da série que contará a vida da jovem Carrie na década de 1980, e suas descobertas sobre amor, sexo, amizade, família e Manhattan – Nova Iorque.
O projeto, de produção executiva de Josh Schwartz (The O.C., Chuck, Gossip Girl), Candace Bushnell (Lipstick Jungle, The Broadroom), Len Goldstein (Hart of Dixie), Miguel Arteta (House of Lies, The Big C, Enlightened), Amy Harris (Sex and The City) e Stephanie Savage (Gossip Girl), é baseado no romance de Candace Bushnell, uma espécie de prelúdio seu best-seller Sex And The City, adaptado com sucesso pela HBO. O roteiro do seriado está a cargo de Amy Harris.
AnnaSophia é conhecida pelos filmes A Fantástica Fábrica de Chocolate, Ponte para Terabítia, Soul Surfer – Coragem de Viver e Peter Pan. Será o primeiro papel de destaque da atriz em um seriado. Ela deixou para trás atrizes como Emma Roberts na disputa pelo papel.
Você acha que Robb interpretará uma Carrie jovem à altura da adulta, vivida pela icônica Sarah Jessica Parker? Queremos saber sua opinião.
Com informações do Deadline.
Drop Dead Diva ajuda a conquistar com um Cosmopolitan
08/01/2012, 23:00. Lu Naomi
Gastronomia
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Fred:
“Preciso de um mapa! Ou um xerpa.”
Jane Bingum:
“Precisa pesquisar. Revistas e livros. Comece com Judy Blume. Forever, página 81, e Wifey, capítulo 2. Além disso, tem um ano da revista Cosmo e três temporadas de Sex and the City gravadas.”
Jane Bingum é uma advogada que faleceu na mesa de cirurgia. Seu corpo foi ocupado pela alma da aspirante a modelo Deborah Dobkins, noiva do sócio de Jane, Grayson Kent. Deb faleceu em um acidente automobilístico e recebeu uma segunda chance na Terra. Fred é o anjo que os céus designaram para ajudá-la.
Com o passar do tempo. Fred apaixona-se por Stacy Barrett, também aspirante a modelo e melhor amiga de Deb, com quem divide a casa e que sabe a verdade sobre a troca de corpos entre Deb e Jane. No episódio False Alarm da série Drop Dead Diva [o segundo da terceira temporada, exibido originalmente em 26/6/11 nos EUA], Jane tem de cuidar do caso de outra aspirante a modelo que faleceu na cirurgia para aumentar os seios. Enquanto isso, ainda ajuda Grayson e presta consultoria técnica para Fred, que começou a namorar Stacy.
Stacy Barrett:
“Hm, gostoso!”
Fred:
“Cosmopolitan. Aprendi a fazer hoje à tarde.”
E as dicas que Jane dá para Fred dão um resultado excelente, pois ele não apenas conquista a namorada como ainda ajudam a própria Jane a desapegar e superar o fato de que Grayson está de casamento marcado com outra mulher.
O Cosmopolitan é um drinque que ficou popular por causa da série Sex and the City e sua personagem Carrie Bradshaw. As hipóteses a respeito da criação do drinque são diversas, embora seja um coquetel recente. Eu gosto particularmente de uma que dá o crédito à bartender Cheryl Cook, da Flórida. Ela diz que estava cansada de ver pessoas pedindo martínis apenas para desfilar com as taças, então decidiu criar algo que as pessoas realmente apreciassem tanto no sabor quanto no visual. A receita de hoje é a oficial da Associação Internacional de Bartenders.
A receita – Cosmopolitan
Ingredientes:
4.0 cl. Vodka Citron
1.5 cl. Cointreau / Triple Sec
1.5 cl. suco fresco de limão
3.0 cl. suco de amora [cranberry]
Modo de preparo:
Gele uma taça de martíni.
Coloque duas ou três pedras de gelo na coqueteleira e adicione os ingredientes. Chacoalhe bem, coe e sirva em taça guarnecida com uma fita de casca de limão.
Notas pessoais: receita de fácil execução. Pode acrescentar uma fatia fina e pequena de laranja no topo.
Stacy Barrett:
“Oh, não acredito que tive dúvidas quanto às habilidades do Fred! Quando finalmente chegamos lá, ele foi tããão intuitivo, como se soubesse exatamente o que fazer. Eu juro, Jane, eu vi anjos…”
Titia Batata adverte: Se beber, não dirija.
Série sobre a juventude de Carrie, de ‘Sex and The City’
15/09/2011, 16:22. Júlia Berringer
Notícias
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A Warner Bros está levando adiante o projeto de uma série baseada no livro The Carrie Diaries, da escritora americana Candace Bushnell (a mesma que escreveu Sex and The City).
O canal CW comprou os direitos da produção de uma série baseada na adolescência de Carrie Bradshaw (interpretada por Sarah Jessica Parker). O projeto está sendo escrito por Josh Schwartz (The O.C.) e Stephanie Savage (Gossip Girl), além da ex-coprodutora de Sex and the City, Amy B. Harris.
O livro foi lançado em 2010 nos Estados Unidos, e mostra a vida de Carrie durante o último ano do colégio nos anos 80, com seus relacionamentos, brigas e amizades. A personagem de Samantha Jones (Kim Cattrall) aparece no romance, ao contrário das demais personagens da série original.
Segundo a revista EW, a série deverá ser exibida no 2º semestre de 2013, e não contará com o produtor Darren Star, que produziu a série original. O segundo livro da série, intitulado Summer and the City: A Carrie Diaries Book, foi lançado em abril desse ano, e mostra a primeira viagem de Carrie à cidade de Nova York.
Fontes: IGN e Hollywood Reporter
Sarah Jessica Parker quer ‘Sex and The City’ de volta na TV
14/08/2011, 20:05. Júlia Berringer
Notícias
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Sex and The City, a franquia de sucesso que teria originalmente seis temporadas na HBO e dois longas-metragens, poderá retornar à televisão para mais uma temporada. De acordo com um jornal americana, Sarah Jessica Parker, que interpretou a protagonista Carrie Bradshaw, teria planos para um sétima temporada da série.
A decisão teria sido tomada após Sarah Jessica Parker ter demonstrado resistência em fazer o terceiro filme da série, por causa da recepção não-calorosa que o segundo filme recebeu dos críticos. Ela estaria disposta a produzir o retorno da série na HBO, mas tudo depende de Darren Star (criador da série),que terá a palavra final.
Atualmente, os produtores de Sex and The City cogitam a possibilidade de criar um filme estrelado por Blake Lively (Gossip Girl) e Emma Roberts (da série da Nickelodeon, Normal Demais), como as versões mais novas dos personagens, em um filme que contaria o início da amizade entre as quatro garotas de Nova York. Se os planos da nova temporada se confirmarem, o filme deverá ser engavetado.
Enquanto não sabemos se a HBO ou Darren Star aprovam a ideia de Sarah Jessica Parker se tornar produtora da série, você pode vê-la no filme New Year’s Eve, que irá estrear em dezembro.
Fonte: IMDB
Especial Semana da Amizade – Feliz Séries de Amigos!
20/07/2011, 19:58. Redação TeleSéries
Especiais
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Há séries sobre médicos, detetives, legistas, agentes especiais, advogados… Séries que exploram um universo particular e dividem aqui e ali, nas entrelinhas, histórias de amor, amizade, aprendizado. Há séries que são assim, e há aquelas nas quais a amizade é o tema principal, e todo o resto é como um pitada de tempero, necessário para dar aos episódios um gostinho melhor.
Quando você ouve Joe Cocker cantando With a Little Help From My Friends na abertura da série Anos Incríveis, instintivamente, você pensa em Kevin Arnold e seus amigos. O mesmo acontece com os temas de Dawson’s Creek, Melrose, The O.C., entre outros mais. Já a abertura de Veronica Mars, dá para cantarolar enquanto você supera a perda de alguém, aliás, essa série é um ícone de superação de amizades perdidas.
E como já falamos de Friends, e demos exemplos de melhores amigos do mundo dos seriados, para comemorar esse dia especial, fizemos uma lista de séries que celebram a amizade como tema principal de suas histórias!
Glee – Amizade além dos esteriótipos
Ontem mesmo começava uma história de uma asiática gaga, um cadeirante nerd, um homossexual, uma negra acima do peso e uma aspirante a diva com o nariz grande. Ontem mesmo os perdedores do New Directions tinham uma paixão que apenas os unia: cantar! Eis que três amigas líderes de torcida entram para dar um tempero no coral, junto com quatro jogadores de futebol. Um engravida a namorada do melhor amigo, outro começa a namorar uma amiga, duas amigas mantém um relacionamento lésbico aberto, uma se apaixona pelo amigo gay e no meio dessa bagunça, Rachel, Finn, Kurt, Quinn, Mercedes, Santana, Artie, Brittany, Tina, Mike, Sam e Lauren tornam-se mais que amigos. Dentro e fora do Glee Club, eles se tornaram uma família, e como diz a “sábia” Brittany: “Família é um lugar onde todo mundo ama você, não importa como, e eles aceitam você do seu jeito.” Se hoje Will Schuester é um pai de verdade, mesmo depois do golpe da barriga de Terri, é porque eles têm muito mais que a música os mantendo juntos. Algo muito além da amizade. (Arthur Ferreira)
Roswell – Amigos de outro mundo
Poucos devem lembrar de Roswell. A série adolescente sobre extraterrestres durou 3 temporadas e foi ao ar na extinta Warner americana. Mas o que há de tão especial sobre Roswell? Ah, quem viu lembra, pois a série dá uma verdadeira lição de amizade – interplanetária! Max, Isabel e Mike são do planeta Antar, e antes de se darem conta de seus legados, eles tentam viver normamente na Terra, e com a ajuda de seus amigos Liz, Maria, Alex e Kyle, eles aprendem o valor da amizade – e do amor. O mais engraçado de tudo é que essa série me deu amigos que eu carrego no coração até hoje, 10 anos depois de ter sido cancelada, ainda lembramos com carinho das aventuras do Quarteto Real – não esqueci da Tess- e sua turma. Claro que esse tipo de relação não ia ser muito fácil, afinal não é todos os dias que achamos um ‘alien’ no quintal. Depois de muita confusão, a confiança superou o medo, e todos eles passaram a ser grandes aliados contra os inimigos do nosso planeta e do deles. A história teve uma trajetória curta, mas uma coisa não restou dúvidas, Roswell me ensinou que “lar” é aonde o nosso coração está. (Maria Clara Lima)
That’s 70 show – Uma amizade atráves dos tempos
Quando alguém fala sobre amizade em séries de TV, vêm à cabeça de muitas pessoas Friends. Porém a primeira série que penso é That’s 70 Show. Um grupo de amigos que passa a juventude dos anos 70 brigando, namorando e jogando conversa fora no porão de Eric Forman. A série conseguia equilibrar o perfil de cada personagem com um toque de humor e inteligência, seja com o azar de Eric, atitude de Donna, rebeldia de Hyde, inocência de Fez, superficialidade de Jackie ou falta de inteligência de Kelso. Mesmo com todas as diferenças dos personagens, a amizade sempre teve um peso maior: Donna ouvia Jackie, Hyde defendia Eric, Kelso sempre fazia as pazes com todo mundo depois de algum desentendimento e todos aconselhavam Fez para que ele conseguisse conquistar um amor. Os cinco jovens ouviam os sermões de Red e abusavam da bondade de Kitty e durante pelo menos uma década conseguiram representar muito bem o que é amizade. (Juliana Baptista)
How I Met Your Mother – E como eu conheci meus amigos
A série mostra uma narrativa em ‘flashback’, onde Ted Mosby narra para seus filhos, no ano de 2030, toda a sucessão de eventos que o levariam a conhecer a mãe deles. No entanto, o que realmente vimos até o momento foi a importância que os amigos de Ted tinham em sua vida e como foram parte integrante de sua jornada. Foi o casamento iminente de seu casal de amigos, Marshall e Lily, que motivou Ted a buscar o seu grande amor, o que colocou Robin em sua vida, que tornou-se namorada por um tempo, mas acima disso, entrou para a turma de amigos. E como grandes amigos que são, esse quinteto está junto nas alegrias e tristezas, como no momento em que Marshall perde seu pai, no declínio profissional de Robin, durante a tentativa de engravidar de Lily e quando Ted é abandonado no altar, todos sempre se apoiando e ajudando, sem nunca perder o humor. Mas espere, eu disse quinteto? Ah sim, temos Barney, o amigo ‘awesome’ que quase todo turma tem, mas que não se limita apenas ao estilo, já que ele também dá apoio, como fez ao tentar reconciliar Marshall e Lily quando o casal rompeu, e recebe igualmente, principalmente quando reencontra com seu pai. Uma pessoa em busca do amor poderia ser solitária, mas a série mostra que uma pessoa com amigos nunca estará sozinha. (Eddie Tertuliano)
Sex and the City – Tudo pode acontecer entre quatro amigas
Em Sex and the City, durante seis temporadas, foi celebrada umas das mais duradouras e divertidas amizades dos seriados. Carrie, Miranda, Charlotte e Samantha nos provaram, durante todo esse tempo, que a verdadeira amizade resiste ao ritmo frenético de uma cidade grande, às diferenças de personalidade, às tensões do trabalho e, principalmente, aos muitos relacionamentos amorosos. As garotas de Sex and the City nos ensinaram que, não importa qual seja o rumo que tomarmos na nossa vida, sempre haverá espaço para os verdadeiros amigos – e para suas loucuras, instabilidade e inseguranças – nem que seja entre um ‘Manolo Blahnik’ e um ‘Cosmopolitan’. (Mariela Assmann)
Beverly Hills 90210 – O lugar certo para amigos (e inimigos)
Durante 10 temporadas, nós acompanhamos os dramas e confusões dos amigos de Beverly Hills 90210. O seriado retratou de forma inovadora, e até mesmo um pouco rebelde, a vida de jovens americanos de classe média alta, que se envolvem em todo tipo de problema relacionados com sua idade e condição social. Como esses problemas eram comuns à amigos de vários códigos postais, a série marcou a vida de adolescentes e jovens adultos dos anos 90. E, além de abordar assuntos polêmicos e relevantes, Beverly Hills 90210 deixou como legado a certeza de que amizades verdadeiras sobrevivem a qualquer confusão ou desentendimento – desde que não exista interesses românticos no meio. Enfim, a série retratou de forma bastante fiel os dramas e situações enfrentadas pela juventude de sua época, provando que a amizade pode até não impedir que os problemas aconteçam, mas certamente ajuda a superá-los. (Mariela Assmann)
Cheers – Onde todo mundo lembra do seus amigos
Se um dia você for a Boston, Massachussets, não deixe de ir ao ‘Cheers’ e celebrar. O lugar onde “todo mundo sabe o seu nome” ainda existe, e continua igualzinho ao cenário dos 11 anos da série (de 1982 a 1993) que tornou a comédia de situação uns dos gêneros nos Estados Unidos. A palavra “cheers” é usada para brindar em alguns países de língua inglesa, e não poderia haver nome melhor para o bar, onde muitos amigos comemoraram, choraram, brigaram, se reconciliaram e beberam muito. A série durou 11 temporadas, revelou astros como Kirstie Alley, Woody Harrelson, Ted Danson e gerou o aclamado ‘spin off’, Frasier. As histórias do bar eram tão reais que fazia com que o público se sentisse lá, com eles, compartilhando cada umas das situações, tomando uma jarra de cerveja, ou até mesmo um copo de água, e fazendo parte daquele grupo que mais parecia um grupo de terapia. É um clássico sobre a amizade, e a prova disse que todos que viveram aquela época nunca esquecerão os nomes dos personagens. (Maria Clara Lima)
Dawsons Creek – Crescendo com seus amigos
Você pode até não gostar muito do Dawson, e não simpatizar muito com a série, mas não há como negar que Dawson’s Creek revolucionou a geração dos anos de 1990, com histórias de todos os tipos onde o foco principal era o grupo de amigos que tentavam sobreviver a adolescencia em uma pequena cidade do interior americano. Bom, na verdade, poderia ser em qualquer lugar do mundo, já que os problemas e sonhos eram bem parecidos com a maioria dos que enfrentamos nessa fase da vida. A série que mostrava meninos e meninas em torno dos seus 15 anos, tentando lidar com o primeiro beijo, separação dos pais, drogas, sexo, não é muito diferente do que vemos hoje em dia, tirando o fato de que vimos lá primeiro. Além de tornar os ‘teens’ protagonistas de um seriado, Dawson’s Creek mostrou que pessoas dessa faixa etária não são apenas rebeldes ‘sem-causa’, mas pessoas tentando lidar com situações reais e, ainda, com o amadurecimento dessa fase. E como fazer para sobreviver a isso tudo? Ter amigos. Dawson, Pacey, Joey, Jen, e companhia podem te dar a certeza de que mesmo sendo difícil, não é impossível manter a amizade para sempre. (Maria Clara Lima)
Buffy, A Caça-Vampiros – Amigos na vida e na morte
Para que muitos outros seriados sobre adolescentes pudessem ser criados, primeiro foi necessário existir Buffy. Graças a Joss Whedon, ter um grupo de amigos nunca foi tão perigosamente divertido. Lealdade era o tema principal da ‘Scooby Gang’, que durante anos teve que superar incontáveis “fins do mundo” e lutas difíceis contra demônios, bruxas, seres medonhos, além dos vampiros. Antes da turma de Dawson’s Creek indagar sobre o verdadeiro sentido da vida, ou da turma de Veronica Mars se juntar para investigar mistérios, antes mesmo do lance de ‘amigos com benefícios’ de One Tree Hill e da luta contra os esteriótipos de Glee, existiu uma turma em Sunnydale, que valorizava a amizade acima de qualquer outra coisa. Afinal, uma líder de torcida, uma garota popular, uma nerd e um esquisito podem sim ser amigos leais, e se envolverem em bastantes confusões. (Luciana Sawyer)
Confissões de Adolescente – Nada melhor do que amigos para contar o seus segredos
Os 40 episódios de Confissões de Adolescente foram o guia espiritual, sexual e psicológico de muita gente aqui no Brasil. As histórias das irmãs – e amigas – Diana, Bárbara, Natália e a ‘pequena’ Carol. A série de Maria Mariana contemplou todas as fases da vida e da amizade também, recheando a série de situações interessantes. O jeito diferente de cada uma das meninas rendia muito ‘pano para manga’, já que elas estavam sempre enroladas em problemas distintos, porém bem familiares do público. O legal de Confissões de Adolescentes é que mostra que família também faz parte do nosso ciclo de amizade, não é? Dizem que amigo é alguém que escolhemos para fazer parte da nossa família, nesse caso, é possível também aplicar o conceito às avessas, já que mesmo vivendo debaixo do mesmo teto, elas precisaram escolher ser amigas e fugir do caos completo. (Sarah Lima)
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Comemore o Dia do Amigo acompanhando na nossa série de postagens na Semana Especial da Amizade. Aproveite e indique o TeleSéries para um amigo no Twitter e no Facebook. Deixe também uma mensagem para o seu melhor amigo no Twitter, usando a ‘hashtag’ #amigoteleseries. As mensagens mais criativas aparecerão em um ‘post’ especial no final da semana.
Séries inspiradas em livros
19/06/2011, 22:05. Mariela Assmann
Especiais, Notícias
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Ler um livro ou assistir televisão? Há algum tempo, literatura e TV competiam pela atenção do público, agora já não se pode mais pensar em limites para essa parceria. Quando se fala em livros e seriados então, as conexões são muitas.
Inúmeras séries são inspiradas ou baseadas em um livro ou uma série de livros. São muitas, e para todos os gostos. Aqueles que curtem tramas sobrenaturais certamente lembrarão de Haven, The Dead Zone, Roswell, Flashforward. No campo do drama ou da comédia, os admiradores lembrarão de M*A*S*H, Pretty Little Liars, Sex and the city e Lipstick Jungle. E quem curte tramas centradas no fantástico pensará imediatamente em seriados como True Blood, Legend of the Seeker e Blood Ties. Isso sem mencionar várias outras.
Dentre todas as opções, selecionamos cinco séries de sucesso baseadas em livros. Curta a lista, e venha debater com a gente!
Gossip Girl, inspirada na série homônima de Cecily Von Ziegesar
Gossip Girl merece ser citada. Adaptado por Josh Schwartz e Stephanie Savage, o seriado estreou na The CW em 19 de setembro de 2007, e é inspirado na série homônima escrita por Cecily Von Ziegesar. Ambas as séries têm como narradora uma misteriosa blogueira, e tratam da vida cheia de glamour de adolescentes nova-iorquinos.
Contudo, não há muitas semelhanças além das já citadas. Embora os personagens da telinha tenham sido inspirados nos dos livros, o enfoque dado aos mesmos, suas características e personalidades, e até mesmo o desdobramento de suas histórias segue rumo bastante diferente. Exemplos: o relacionamento de Dan e Serena nos livros é breve e passageiro, enquanto que na série televisiva eles são um dos casais principais; Nate é viciado em drogas nos livros, e inclusive frequentou uma clínica de reabilitação (na qual conhece sua futura esposa, Georgina), enquanto que na série seu pai que é o viciado. E alguns personagens secundários dos livros não aparecem na série, que introduz personagens inexistentes na obra original.
No entanto, essas diferenças não impediram que tanto a série como os livros fossem sucesso. O seriado vai para sua 5ª temporada, e é, costumeiramente, uma das maiores audiências da CW. Já a série Gossip Girl conta com 13 livros (todos publicados no Brasil), e dela se derivaram 2 spin-offs: Gossip Girl – The Carlyles e The It Girl.
Dexter, inspirada na série de livros de Jeff Lindsay
É impossível falar de seriados adaptados de livros sem falar de Dexter. A história do nosso serial killer favorito, que estreou na Showtime em 2006, é inspirada na obra de Jeff Lindsay, Darkly Dreaming Dexter.
James Manos Jr. inspirou fortemente a 1ª temporada do seriado no romance de estréia de Lindsay. Contudo, as temporadas posteriores se desvincularam quase que totalmente do conteúdo dos livros. São muitas as diferenças entre a obra de papel e a televisiva. Uma das principais é em relação ao perfil dos personagens, bem como ao seu destino. Um exemplo disso é o fato de LaGuerta ter assassinado Brian Moser nos livros. No seriado, ela nunca chegou nem perto disso.
Também são inúmeros os personagens inexistentes no livro que foram introduzidos no seriado, como Joey Quinn (que seria o substituto do Detetive Kyle Chutsky dos livros), Arthur Mitchell e George Washington King. Já personagens como Dr. Danco, o serial killer do livro Querido e Devotado Dexter, não apareceu ainda na série. É curioso notar também que enquanto nos livros Rita e Dexter tem uma filha (Lily Anne Morgan), no seriado a menina foi substituída por Harrison Morgan.
Por todas essas mudanças, Dexter é tida por muitos como uma das séries baseadas em livros que tem mais diferenças entre o original e o derivado. Mas isso não tira o brilhantismo de ambas as obras: a série vai pra 6ª temporada, e já foram lançados 5 livros (4 deles publicados no Brasil).
Bones, inspirado na vida e nos livros de Kathy Reichs
Outro seriado de muito sucesso baseado em livros é Bones (que está indo para a 7ª temporada). Poucos sabem, mas a série é livremente inspirada nos romances de Kathy Reichs- e em sua vida profissional, já que ela é especialista em antropologia forense, e uma das mais bem sucedidas escritoras canadenses da atualidade.
Os livros da Dr. Reichs são inspirados em suas experiências no campo da antropologia forense, o que faz com que sua protagonista, Temperance Brennan, seja um personagem bastante realista, assim como os casos apresentados nos seus 14 livros (o 15° deve sair em breve, e pouquíssimos foram publicados no Brasil).
No caso de Bones, fidelidade à obra original não é o ponto forte. Na adaptação de Hart Hanson, Temperance Brennan é mais jovem e socialmente desajeitada. Outra diferença está no cenário, já que nos livros a ação se desenrola no Canadá (no episódio piloto, há menção que o antropologista forense mais próximo estaria em Montreal), e no seriado a série se passa em Washington, EUA. Ainda, nos livros Brennan se envolve romanticamente com o parceiro, Andrew Ryan (tenho certeza que não demorou 7 anos para isso. Porque o Hart não aproveitou essa ideia antes?).
Já que a série da FOX não é tão fiel ao conteúdo dos livros, Hart Hanson arrumou outra forma para realçar a homenagem à Kathy Reichs: no seriado, Temperance Brennan, nossa amada Bones, é escritora de mistérios policiais, cuja protagonista é ninguém menos do que uma personagem chamada Kathy Reichs. Além disso, a antropóloga forense ‘da vida real’ já apareceu em Bones, no episódio intitulado Judas on a Pole (2×11), no qual interpreta a Professora Constance Wright. Reichs também escreveu o episódio The Witch in the Wardrobe (5×20) e trabalhou como produtora da série, segundo ela, ‘para manter a ciência honesta’.
As investidas de Hart Hanson na literatura parecem ter agradado ao roteirista. A próxima série de Hanson é baseada no livro The Locator e originou a nova série da Fox, The Finder.
Game of Thrones, inspirada na série A Song of Ice and Fire, de George R.R. Martin
Game of Thrones é a mais recente adaptação de livros em série na qual a qualidade da produção vem sendo muito elogiada. E mesmo se não fosse por esses motivos, a série mereceria estar nessa lista, pois é uma produção da HBO, a maga das adaptações.
A HBO já exibiu outras séries inspiradas em livros, só para citar algumas, Sex and the City, da obra homônima de Candace Bushnell; Band of Brothers, também originado do livro homônimo, baseado em fatos reais e escrito por Stephen E. Ambrose; e True Blood, adaptada da série de livros The Southern Vampire Mysteries, de Charlaine Harris.
Game of Thrones, que estreou em 17 de abril deste ano, surgiu a partir da fantasia épica A Song of Ice and Fire, escrita por George R.R. Martin. Originalmente planejada como uma trilogia, cujo primeiro volume foi publicado em 1996, atualmente a série conta com 4 livros publicados. O 5° livro da franquia deverá ser lançado em julho, sendo que ainda estão planejados mais dois volumes (ou seja, podemos ter esperança de 7 temporadas de “GOT”).
Ao contrário de outras séries, Game of Thrones tem sido elogiada por ser bastante fiel ao ‘seu original’ (é claro que não é a cópia exata). E para garantir tal fidelidade, Martin trabalhou junto com David Benioff e D.B. Weiss, que adaptaram sua obra. No entanto, sobram algumas críticas quanto ao excessivo uso de cenas eróticas na série televisiva (nos livros elas existem, mas não seria tão ‘apelativas’) e a ausências dos lobos em algumas cenas importantes, bem como o corte de algumas cenas que envolveriam um gasto maior no orçamento.
Já foram vendidos mais de 7 milhões de exemplares da saga épica ao redor do mundo. No Brasil, apenas os dois primeiros livros foram lançados. Contudo, dado o grande sucesso do seriado, espera-se que os demais sejam lançados em breve.
The Vampire Diares, inspirada na série de livros de L.J. Smith
Por fim, merece citação The Vampire Diares. A produção, adaptada por Kevin Williamson e Julie Plec, e cuja estréia ocorreu na CW, em Setembro de 2009, é baseada na série homônima de livros de terror e romance, escrita pela estadunidense L. J. Smith (ela também escreveu The Secret Circle, que estreará na mesma emissora em setembro deste ano).
As diferenças entre as obras (ambas bastante elogiadas) são muitas. Nos livros, a ação se desenrola em Fells Church, enquanto que na série todos os desdobramentos ocorrem em Mystic Falls. As composições das famílias de Elena e Stefan/Damon também são diferentes, bem como as origens de Stefan e Damon (Renascença Italiana, no original; e Guerra Civil, na adaptação). Até mesmo a personalidade de Elena e o interesse de Stefan pela bela foram modificados. Contudo, tais modificações não tiraram o brilho das séries.
A trilogia original de “TVD” foi lançada em 1991. Devido ao sucesso dos livros, bem como à pressão dos leitores, um 4º livro foi lançado, em 1992. Após 17 anos foi lançada uma nova trilogia, intitulada The Return. E já foi divulgada uma nova trilogia, chamada de The Hunters. No Brasil, apenas alguns dos livros foram lançados, a partir de 2009. Espera-se que logo todos os volumes estejam disponíveis para venda. Quanto ao seriado, o mesmo foi confirmado para sua 3ª temporada.
GLAAD premia Glee e Brothers and Sisters
21/04/2010, 16:06. Gabriela Pagano
Notícias
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Aconteceu no sábado, 17/04, a cerimônia de premiaçao do 21º GLAAD Media Awards. O evento, criado em 1990 pela Gay & Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD) premia aqueles que tenham trabalhado a favor da comunidade LGBT.
A edição desse ano aconteceu em Los Angeles e reuniu grandes estrelas da TV americana.
Não tem jeito. Glee caiu mesmo nas graças de todo mundo, incluindo a comunidade gay. A série, que já recebeu vários prêmios, levou mais esse para a coleção. Glee foi nomeada a Outstanding Comedy Series.
Ryan Murphy, criador da comédia-musical, elogiou especialmente o trabalho de Jane Lynch e Chris Colfer, dois atores da série que são homossexuais na vida real.
Murphy prometeu, ainda, que o personagem de Chris, Kurt, vai ganhar um namorado na próxima temporada e, juntos, se tornarão os “reis do baile”.
Brothers and Sisters levou o troféu de “Outstanding Drama Series”. Na história, um casal de gays (vividos pelos atores Matthew Rhys e Luke Macfarlane) discute, inclusive, se tornar pais.
Já Cynthia Nixon, de Sex and The City, levou o Vito Russo Award, que é oferecido a alguém que tenha feito a diferença na luta por direitos iguais. Clique aqui para continuar a leitura »
Rio vira cenário de série americana
23/11/2009, 21:20. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Parece que o Rio de Janeiro está na moda. Depois de virar sede dos maiores eventos esportivos do mundo e até inspiração para o filme Rio, Eu te Amo, agora foi a vez da “cidade maravilhosa” servir de cenário para uma série americana. Rio, como vai se chamar, deve começar a ser gravada em terras brasileiras já no mês que vem.
Por aqui, desembarca o ator Jason Lewis (Sex and The City, Brothers and Sisters), que protagonizará a história. Ele vai interpretar um detetive que chega ao país para investigar um crime, mas decide ficar depois de se apaixonar pela cidade e suas características: música, praia e vida noturna. O produtor da série é Scott Steindorff, de Las Vegas.
O seriado, que dizem ser uma espécie de Miami Vice e não tem ainda emissora definida para exibí-lo, conta ainda com a participação da modelo e atriz brasileira Cinthia Moura (Lenda Assassina), que mora nos Estados Unidos há cinco anos. Ela será a hostess de uma boate. Clique aqui para continuar a leitura »
TeleSéries: 7 anos no ar!
29/08/2009, 20:50. Paulo Serpa Antunes
Sobre o TeleSéries
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O TeleSéries completou neste mês de agosto sete anos no ar. Olhando em perspectiva, chegar até aqui foi um feito – neste sete anos muitos outros sites vieram e foram embora e nós seguimos firme, lutando para manter um espaço democrático para discussão de todas as séries, sem exceções.
O plano era fazer uma grande comemoração, mas alguns problemas técnicos (é a idade, gente) nos obrigaram a ser um pouquinho mais discretos nas comemorações este ano.
Para comemorar esta data preparamos sete novas logomarcas rotativas para o site – como sempre homenageando e nos apropriando de seriados que já foram cancelados, clássicos ou novos, e que deixaram saudade. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
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