Há quinze anos estreava ‘Sex and the City’ com muito charme e personalidade

Data/Hora 03/06/2013, 15:22. Autor
Categorias Memória


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Quem nunca se identificou com alguma personagem ou mesmo procurou na trama de alguma série semelhanças com a própria vida? Confesso que já me peguei várias vezes comparando personalidade e atitudes de conhecidos com as de personagens. Assim como, também já me compararam com personagens de séries. Mas o engraçado é quando você repara em certos pontos em comum com uma fulana de tal série anos depois. Quinze anos depois!

Você se lembra de quinze anos atrás? O que você fazia, quem era, o que sonhava lá em 1998… Eu era uma adolescente como outra qualquer, usava tênis All Star e começava a me interessar por escrever e fazer redações na escola. Pois é, foi preciso crescer para me identificar com o universo dessa série.

Em 06 de junho de 1998, o primeiro episódio do seriado Sex and the City era exibido nos EUA. Quatro amigas e suas relações amorosas na agitada cidade de New York. A partir daquele dia, durante esses quinze anos, que mulher nunca se identificou com Carrie, Samantha, Miranda ou Charlotte?

Pode procurar as semelhanças. Sim, você achará!

Era uma vez…

A inteligente e elegante Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) é a conselheira de muitas mulheres que acompanham nos jornais a coluna que ela escreve sobre relacionamentos. Na maioria das vezes, Carrie relata suas frustradas investidas amorosas e questiona o que há de errado com o mundo cheio de tabus, no qual não se consegue achar o par perfeito. Apesar disso, a amante de sapatos não desiste de buscar a felicidade.

A prática e racional Miranda Hobbes (Cynthia Nixon) é uma advogada bem sucedida. Viciada em trabalho, Miranda não é do tipo que acredita em ‘até que a morte nos separe’.

Já a romântica Charlotte York (Kristin Davis) trabalha em uma galeria de artes. Charlotte acredita no amor à primeira vista, sonha com o príncipe encantado, espera viver um amor de contos de fadas e ser mãe.

A relações públicas Samantha Jones (Kim Cattrall) é a típica loira fatal. Para Sam o prazer vem em primeiro lugar. Uma mulher que toma a iniciativa e não passa vontade.

Quatro mulheres balzaquianas, independentes e financeiramente estáveis vivendo na grande New York.

Amigas inseparáveis, cada uma ao seu jeito procura ser feliz. Como a vida é engraçada, nada saí bem do jeito que elas planejaram, mas até que dá certo no final.

Ainda que no meio do caminho muitas trapalhadas, idas e vindas e desilusões aconteçam. Ainda que Miranda tenha se apaixonado e se tornado mãe, ainda que Carrie tenha desistido e insistido, várias vezes, de seu grande amor, o charmoso Mr. Big (Chris Noth), ainda que Charlotte tenha tido um primeiro casamento que não deu certo, e ainda que Samantha tenha enfrentado um câncer de mama, ainda que elas não tenham encontrado a fórmula  infalível do amor e nem da felicidade, ainda assim elas amaram e foram felizes.

 

… e então…

Baseada nos livros de Candace Bushnell, a série Sex and the Cityproduzida pela HBO permaneceu no ar por seis temporadas, chegando ao fim em 22 de fevereiro de 2004, nos EUA.

Reencontramos Sarah Jessica Parker e o elenco principal da série no cinema com Sex and the City- o filme e Sex and the City 2, lançados em 2008 e 2010, respectivamente.

Em 2013, a emissora norte-americana CW estreou o seriado The Carrie Diaries. A nova série fala sobre a adolescência da protagonista de Sex and the City e já chegou ao Brasil, sendo exibida toda segunda-feira, às 19h, no canal Boomerang.

Quinze anos já se passaram desde que Sex and the City foi parar nas telinhas e muita coisa mudou nesse tempo em diversos aspectos da sociedade, mas a série continua atual. Porque algumas temáticas, tais como as relações humanas são universais e atemporais, simplesmente por serem humanas.

Hoje, ainda que a comparação pareça absurda (e possivelmente, seja mesmo), me vejo mais Carrie do que

nunca.

Mais uma personagem de ‘Sex And The City’ vai entrar em ‘The Carrie Diaries’

Data/Hora 16/05/2013, 11:49. Autor
Categorias Notícias


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A segunda temporada de The Carrie Diaries, série que conta a juventude de Carrie Bradshaw de Sex And The City, vai trazer mais uma personagem da série principal: Samantha Jones, uma das melhores amigas de Carrie na fase adulta.

De acordo com a CW, os espectadores vão descobrir como Samantha e Carrie se conheceram. Ainda não foi decidido qual atriz vai interpretá-la. Na série da HBO, o papel de Samantha foi de Kim Cattrall.

Samantha não é a primeira personagem da série protagonizada por Sarah Jessica Parker a ser introduzida em The Carrie Diaries. A season finale da primeira temporada fez referência a  Stanford Blatch, que foi interpretado por Willie Garson, sendo colega de quarto de Bennett (Jake Robinson).

Amy B. Harris, produtora executiva da sériedisse em abril que Stanford não seria o único personagem de Sex And The City a aparecer e que ela sabe como vai colocar cada um ao longo da série. “Eu sei como quero que a segunda temporada se pareça e quem eu acho que vai dar as caras, mas eu sempre pensei que Stanford e Bennett provavelmente foram colegas de quarto e assim Stanford e Carrie se conheceram”, ela falou.

Depois de ser renovada, a CW mudou a série de dia e a partir da segunda temporada, The Carrie Diaries vai fazer parte do que a emissora está chamando de “Sextas estilosas e fashion” com a dobradinha The Carrie Diaries e America’s Next Top Model.

Com informações do The Hollywood Reporter

Da literatura para as telinhas: qual seu gênero favorito?

Data/Hora 23/04/2013, 15:51. Autor
Categorias Especiais


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O Dia Internacional do Livro teve sua origem na Espanha e já foi ccelebrado em outubro. Atualmente é comemorado no dia 23 de abril, homenagem ao dia do falecimento do escritor espanhol Miguel de Cervantes, o gênio por trás do fidalgo Dom Quixote de La Mancha. Assim como Dom Quixote buscava se aventurar imitando os heróis de seus romances preferidos, a TV também se inspira nos romances favoritos de centenas de pessoas e se aventura na adaptação (que nem sempre é das melhores) dos mais variados livros.

As diferentes narrativas do universo literário inspiram e encantam não só os leitores mas também os telespectadores. As séries de TV são responsáveis por adaptar o universo de um personagem e mostrar tudo aquilo que a pessoa imaginou durante a leitura de uma obra, seja ela um clássico ou um best-seller de sucesso passageiro.

Se a adaptação é fiel ou não, cabe ao telespectador (que nesse caso deve também ser leitor) dizer mas opções não faltam para ser criticadas ou elogiadas. Então pegue o seu livro favorito, abra no verso da folha de rosto e confira um pequeno pedaço do universo literário que já foi adaptado para as telinhas.

“Chick Lit”

Conhecido nacionalmente – e vulgarmente – como “Literatura de Mulherzinha”, o gênero apresenta constante crescimento no Brasil e é voltado para o público feminino. Chick Lit é o termo usado para designar um gênero da ficção que aborda questões das mulheres modernas. São romances que retratam a mulher independente e moderna e sua narrativa é leve, charmosa  e divertida. Sua principal é característica é o protagonista do sexo feminino, não importando a idade. As histórias trazem a rotina da mulher moderna e seus principais desafios como: problemas com peso, amorosos, no trabalho, no casamento, no namoro.

As principais autoras do gênero tiveram seus livros transformados em séries de TV e conquistaram não só mulheres mas muitos homens por aí. Em 1998 estreava na HBO americana Sex and the City, série baseada nos livros de Candace Bushnell. Em seis temporadas a série mostrou o cotidiano das amigas Carrie Bradshaw, Samantha Jones,  Charlotte York e Miranda Hobbes e seus respectivos problemas na cidade de Nova York.

Ainda no universo de Sex and the City, em 2013 no canal CW estreou The Carrie Diaries, série que serve como um prelúdio para a sua veterana e narra as aventuras da jovem Carrie Bradshaw e seu amor pela cidade de Nova York. A produção também foi baseada nos livros de Candace Bushnell mas não obteve o mesmo sucesso de sua antecessora.

Mas as adaptações dos livros de Sex and the City não param por aí. Lipstick Jungle é outra série fruto da literatura de Candace Bushnell, só que dessa vez narra o dia-a-dia de três amigas e os altos e baixos de suas vidas bem sucedidas. A série foi ao ar em 2008 e contou com duas temporadas.

Exibida pela CW, Gossip Girl (2007) teve seis temporadas e foi baseada na série de livros homônima da autora Cecily von Ziegesar. A série narrava as histórias de uma grupo de jovens, com destaque para as amigas Blair e Serena, na cidade de Nova York. Mentiras, chantagens, novos -e antigos – amores e brigas entre os amigos eram comum na narrativa da série.

Vale notar que a queridinha das séries desse estilo é a cidade de Nova York. A “cidade que nunca dorme” serviu de plano de fundo para as quatro séries citadas pois representa muito bem o glamour, a modernidade e independência das mulheres protagonistas.

Romance Policial

O Romance Policial é caracterizado, principalmente, pela presença de um crime, sua investigação e a revelação do assassino. O gênero mostra que não há crime perfeito e a narrativa apresenta todas as pistas do crime de um modo que causa surpresa quando a identidade do assassino é revelada. Os principais autores do gênero são Agatha Christie, Arthur Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Tess Gerritsen. Coincidentemente – ou não – os quatro autores já tiveram suas obras adaptadas para as telinhas.

Agatha Christie´s Poirot (1989) é uma série britânica baseado no personagem  Hercule Poirot criado pela autora Agatha Chirstie. É considerado por muitos como a adaptação mais fiel dos livros da autora. Arthur Conan Doyle  e seu eterno detetive Sherlock Holmes foram recentemente adaptados em duas versões: uma série britância (Sherlock, 2010) e outra americana (Elementary, 2012). A primeira se aproxima mais da narrativa dos livros com uma trama mais condensada e sombria e a segunda é mais leve e os diálogos têm um quê de diversão.

Edgar Allan Poe já teve incontáveis adaptações para o cinema e TV e a produção mais recente nas telinhas é a série The Following (2013). Na série, o assassino tem uma legião de seguidores movidos pelas filosofias do escritor. Alguns romances de Tess Gerritsen foram adaptados para a série Rizzoli & Isles (2010), da TNT. Na série, as amigas Detetive Jane Rizzoli e Dra. Maura Isles combinam suas habilidades para resolver os assassinatos ocorridos na cidade de Boston.

Outra série que foi inspirada em uma obra da literatura policial é Bones. Mas o seriado tem uma peculiaridade, é uma mescla de ficção e vida real, já que o enredo também se apropria da vida da autora Kathy Reichs. Bones usa elementos da série de livros de Reichs que conta a história de uma antropologa forense chamada Temperance Brennan que ganha a vida desvendando crimes com o FBI. Na série, Brennan é antropologa e escreve livros como a autora que inspirou a sua criação. Confuso? Não muito, basta dizer que a série vale a pena!

História em Quadrinhos

Nomeada de diversos modos ao redor do mundo, a História em Quadrinho é uma combinação de imagens e textos que visam contar uma história. Podem ser publicadas em jornais, revistas ou livros. Super-heróis ganham destaque nessa categoria principalmente pelo sucesso de editoras como Marvel e DC Comics.

De filmes a séries o universo dos super-heróis foi adaptado várias vezes. Smallville (2001) e Lois & Clark (1993) foram baseadas nas histórias de Superman, da DC Comics. Além disso vários outros super-heróis da editora também ganharam sua versão nos seriados. Mas as produções na telinha não se resumem apenas à Superman e seus inimigos, o universo da DC Comics também foi para a TV com Arrow (2012), série que adapta as histórias do Arqueiro-Verde e com Batman que ganhou vida com a série homônima em 1966. Dentre as super-heroínas, os charmes da Mulher Maravilha foram mostrados na série Wonder Woman em 1975. Uma curiosidade, Smallville fez o caminho inverso e deu origem ao quadrinho da série, publicado pela própria DC Comics.

Saindo do universo dos heróis encontramos o universo sobrenatural dos zumbis. A série de quadrinhos The Walking Dead ganhou sua versão televisiva em 2010 com a série homônima e de grande sucesso de audiência. Os quadrinhos também ganharam versões em jogos de tabuleiro e vídeo-game.

Mas nem só de super-heróis e zumbis vivem os quadrinhos. As bruxas também têm vez nas histórias. Sabrina, the Teenage Witch deu origem à série homônima que narra as aventuras de Sabrina, uma adolescente que com 16 anos descobre ser uma bruxa. A série estreou em 1996 e teve sete temporadas.

A família mais excentrica da TV também teve suas histórias inspiradas em revistas em quadrinhos.  Os personagens de The Addams Family (1964) ganharam vida a partir dos quadrinhos do cartunista Charles Addams. A série The Munsters (1964) também é baseada em seus quadrinhos e foi criada simultaneamente com The Addams Family.

Drama

O drama apresenta uma narrativa de conflitos, de caráter sério e apresenta fatos compatíveis com o da vida real. Pode ser um conjunto de acontecimentos considerados complicados ou algum acontecimento que causa dor, sofrimento ou algum outro dano.  Geralmente é focado em apenas um personagem e procura explorar o universo “doloroso” e os caminhos tortuosos do mesmo.

Friday Night Lights (2006) é baseada no livro de não-ficção Friday Night Lights: A Town, a Team, and a Dreamby  de  H. G. Bissinger. O livro e a série narram a vida de Eric Taylor, o treinador dos Panthers, um time de futebol da escola de uma pequena cidade no Texas, enquanto ele tenta fazer sua equipe vencer o campeonato estadual Texas.

Boardwalk Empire (2010) também é baseada num livro de não ficção. Boardwalk Empire: The Birth, High Times, and Corruption of Atlantic City, de Nelson Johnson, deu origem ao drama histórico da HBO. A série mostra o personagem Enoch “Nucky” Thompson e sua interação com mafiosos, políticos e funcionários do governo em Atlantic City durante a Lei Seca.

Justified (2010) é inspirada em algumas obras e contos do autor Elmore Leonard. Raylan Givens age como se fosse um homem da lei do Velho Oeste e em Miami caça os os maiores bandidos locais e não hesita em sacar sua arma quando necessário.

The Firm (2012) é baseada no livro homônimo do autor John Grisham. O livro também já virou filme em 1994 e os fatos da série acontecem dez anos antes do ocorridos no filme. Mitch, é um advogado que auxiliou o FBI na prisão de alguns colegas que estavam envolvidos em esquemas de assassinatos e corrupção. Quando é afastado do programa de proteção às testemunhas, ele volta a advogar mas descobre que ele e sua família ainda podem estar em perigo.

M*A*S*H (1972) é considerada uma comédia dramática mas não foge aos moldes da narrativa do gênero. Baseada no livro homônimo de Richard Hooker e abordava a Guerra da Coréia mas serviu como um manifesto antibélico da TV e seu maior alvo era a Guerra do Vietnã.

Fantasia

No gênero Fantasia seres mágicos e sobrenaturais ganham destaque na narrativa. Como esperado, muitas vezes o acontecimentos desse tipo de narrativa diferem do mundo real. Magia, bruxas, fadas, dragões, vampiros e muitos outros seres sobrenaturais já apareceram incontáveis vezes na TV.

O universo mágico criado pelos Irmãos Grimm tem talvez as histórias mais conhecidas e é sempre um grande atrativo às produtoras de cinema e/ou TV pois nunca perdem sua magia. Duas séries atualmente em exibição são baseadas nos contos dos Irmãos: Once Upon a Time (2011) e Grimm (2011). Na primeira série é possível ver personagens de contos distintos convivendo entre si na cidade de Storybrook. Na segunda, um detetive descobre ser descendente de uma linhagem de caçadores conhecidos como Grimm e tem a habilidade de reconhecer os Wesen (criaturas do universo Grimm). Vale ressaltar que Once Upon a Time foi criada para ser uma concorrente de Grimm. Mas quem se saiu melhor nas adaptações?

Saindo do universo mágico e indo pra magia propriamente dita, as bruxas e seus feitiços também encantam (ou assustam) desde sempre. The Secret Circle (2012) e Eastwick (2009) mostravam o universo de jovens bruxos descendentes de antigas linhagens. A primeira foi baseada na série de livros homônima de L.J Smith e a segunda no romance de  John Updike, As Bruxas de Eastwick. Ambas foram tão enfeitiçadas que duraram uma temporada. A bruxaria foi bem forte!

Mas nem só de bruxas vive o sobrenatural, os vampiros marcam presença e fazem Drácula (clássico da literatura do autor Bram Stoker) se revirar no túmulo. The Vampire Diaries (2009) e True Blood (2008) estão aí provando a verdade. Os vampiros invadiram o mundo moderno e também estão moderninhos usando e abusando de feitços das amigas bruxas para poderem sair ao sol e se alimentando de sangue sintético. Não dá pra saber se Drácula ficaria orgulhoso dessas façanhas… The Vampire Diaries é baseada na série de livros homônima de L. J. Smith e True Blood é baseado na série de livros The Southern Vampire Mysteries de Charlaine Harris.

Game of Thrones (2011) também não fica fora do mundo mágico, mas sua magia se encontra principalmente nos castelos, no mundo sombrio, na linguagem própria e dragões dos Sete Reinos de Westeros baseados na série de livros A Song of Ice and Fire do escritor J. R. R Martin.

Ainda dentro do universo da fantasia, há a narrativa de Ficção Científica que que lida com o impacto da ciência sobre os indivíduos. Nesse tipo de narrativa o fator ciência é essencial. Os eventos criados por vários autores sempre despertam a curiosidade dos produtores de TV e o gênero sempre tem espaço garantido nas telinhas.

Roswell (1999) foi baseada no livro homônimo de Melinda Metz e sua trama combinava os dramas adolescentes, conspirações governamentais, humor e, claro, ficção científica. A série mostrava as histórias de três extraterrestres que em 1947 caíram na cidade de Roswell, no Novo México. O evento ficou conhecido como Caso Roswell e os três adolescentes, que foram descobertos anos depois do ocorrido, precisam se unir para manter esse segredo.

FlashForward (2009) também entra no mundo da Ficção Científica. Baseada no livro homônimo do escrito Robert J. Sawyer a série contava a história de um agente do FBI que tenta descobrir o que causou um misterioso evento global que fez com que todos ao redor do mundo desmaiassem simultaneamente por 2 minutos e 17 segundos.

Suspense

O suspense nada mais é do que uma narrativa na qual predominam as situações de tensão. Provocam temor ou susto e, assim como na literatura, em produções audiovisuais é muito utilizado para prender os telespectadores à história. Várias séries de outros gêneros usam um pouco de suspense em suas tramas mas em algumas produções o gênero é muito mais evidente.

Como é o caso de Hannibal (2013) onde o famoso psiquiatra e serial killer Dr. Hannibal Lecter ganhou vida. A série foi inspirada no livro Dragão Vermelho do escritor Tomas Harris. Na série Will Graham conta com a ajuda do FBI para descobrir quem está por trás dos vários assassinatos ocorridos mas a mente do assassino é muito complexa e ele acaba pedindo ajuda do Dr. Lecter. Sim, nessa série o perigo mora ao lado e ninguém desconfia.

Nessa mesma linha vem a série de livros de Jeff Lindsay sobre um simpático assassino em série que mata por justiça, e para saciar a sua sede por sangue. (Não literalmente)! Mas Dexter Morgan sabe que precisa matar, então ele se ocupa matando os “caras maus”. Os livros são um sucesso, assim como a série que leva o nome do personagem principal. Dexter alcançou oito temporada, e termina esse ano em grande estilo.

Apesar de ser protagonizada por garotas moderninhas, Pretty Little Liars não é Chick Lit. A narrativa dos livros é relativamente simples e voltada para o público jovem mas situações tensas que incluem assassinatos estão presentes em todos os livros da série – que são mais de dez – da autora Sara Shepard. A série de livro das mentirosinhas foi adaptada para as telinhas numa série homônima em 2010 e conta a história de quatro amigas que são ameaçadas pelo possível assassino de uma de suas melhores amigas. Tenso, não?

Biografia

Biografia é o gênero literário em que o autor narra a vida de uma pessoa ou grupo. Era comumente utilizado para contar a história da vida de alguém após sua morte mas atualmente isso vem mudando e a autobiografia vem ganhando espaço. Nessa categoria o autor narra a própria vida em confissões e memórias expressando seus sentimentos mais íntimos. Não é de se espantar que essas situações peculiares da vida de alguém chame a atenção das produtoras de TV, não é mesmo?

Are you there Chelsea? (2012) é uma série baseada em três relatos autobiográficos da comediante Chelsea Handler: My Horizontal Life: a Collection of One-Night Stands,  Are You There, Vodka? It’s Me, Chelsea e Chelsea Chelsea Bang Bang. A série narra a história de Chelsea, uma garçonete de um bar esportivo que tinha a vida regada à sexo e álcool.

My Mad Fat Diary (2013) narra as aventuras da vida de adolescente da jovem Rae. É baseada na obra autobiográfica de Rae Earl, My Fat, Mad Teenage Diary e conta as dificuldades enfrentadas por uma adolescente obesa na década de 1990 mesclando drama com situações hilárias.

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Desliga a TV e vai ler um livro!

Se você curtiu este post e está pensando seriamente em devorar todos os livros citados aqui, temos uma sugestão! Vamos fazer um Clube do Livro do TeleSéries! Se você leu um dos livros mostrados aqui, use o espaço de comentários para resenhar os capítulos da obra que você mais gostou!

Boa leitura!

‘Bad Teacher’: atriz de ‘Sex and the City’ volta à TV na nova comédia da CBS


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Kristin Davis (Sex and the City) acaba de ganhar um papel na série de comédia Bad Teacher, da CBS. O projeto, inspirado no filme Professora Sem Classe de 2011, terá a atriz Meredith Davis (Fringe) no papel central, como uma sexy – mas desbocada – professora da sétima série. Divorciada e atrás de um novo marido, ela começa a perseguir um colega de trabalho, criando um conflito com a professora modelo da escola.

Segundo o site TV Line, Kristin Davis será Ginny, papel equivalente ao da atriz Lucy Punch no filme; uma professora de história, diretora do corpo docente e inimiga de Meredith. Sara Gilbert (The Big Bang Theory), David Alan Grier (In Living Color) e Ryan Hansen (Veronica Mars) completam o elenco.

O roteiro e a produção do piloto ficaram a cargo de Hilary Winston (roteirista das séries Community e Happy Endings). Se aprovada, a série terá episódios com 30 minutos de duração.

Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg, roteiristas do filme, serão os produtores-executivos da versão televisiva, que está a cargo da Sony Pictures TV.

Com informações do TV Line.

‘Girls’: conheça as curiosidades e comentários por trás da série da HBO

Data/Hora 10/03/2013, 17:23. Autor
Categorias Notícias


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O papel desempenhado por Lena Dunham em Girls tem mexido  com os outros membros da família Dunham. De acordo com um artigo do Capital New York sobre os escritores de Girls, Laurie Simmons e Carroll Dunham, pais da atriz e protagonista da série, costumam ajudar no roteiro da atração premiada da HBO.

Não é a primeira vez que os pais de Lena participam diretamente de Girls. Em um episódio da segunda temporada, a mãe de Lena (Simmons) interpretou uma mulher que trabalhava em uma galeria de arte e entrevistou Marnie (Allison Williams).

NOTÍCIAS| Lena Dunham, de ‘Girls’, revela que tem um contrato de 6 anos com HBO

Um porta-voz da HBO confirmou  o envolvimento do casal Dunham na equipe. “Nossos escritores esse ano incluem Judd Apatow, Jenni Konner, Lena Dunham, Bruce Eric Kaplan, Murray Miller, Paul Simms, Sarah Heyward  e ocasionalmente, os pais de Lena.  Estamos muito animados para começar a terceira temporada”.

A mãe de Lena  diz que a atriz, ao se comunicar com ela sobre o texto, age de forma mais descontraída, coisa que ela não se atreveria a fazer com qualquer outro ator, ao soltar comandos do tipo “Mãe, isso é péssimo” ou “Mãe, fica quieta”.

Em sua primeira temporada, Girls se mostrou uma série independente, que fez sucesso por representar “a voz de uma geração” que até então não era muito explorada no contexto da cidade de Nova Iorque.

Comparação com Sex and the City

Há quem compare Girls  com Sex And The City, séries quase opostas, que abordam diferentes estilos de vida, embora tenham a cidade de Nova Iorque como cenário e ambas sejam centradas nas relações íntimas de amizade entre quatro amigas.

Será que Girls seria o fenômeno que é hoje  se Sex And The City não tivesse vindo antes? Bom, de acordo com ex-estrela da série, Sarah Jessica Parker, isso não aconteceria. Em uma entrevista à revista Net-A-Porter, Parker revelou que acredita que Sex And The City tenha  aberto o caminho para Lena Dunham em Girls.

NOTÍCIAS| Veteranas de ‘Sex and the City’ participam de ‘The Carrie Diaries’

É uma maneira diferente de como pensar, não é convencional”, declarou Sarah Jessica Parker, que concluiu falando sobre o comportamento diante à diferente investida da série. “Também acho que Dunham entendeu sua voz e com a ajuda do produtor Judd Apatow, experiente o suficiente para dizer que ela é capaz disso, ela precisa estar no comando da história como sua própria voz.”

Lena Dunham, em uma entrevista com Claire Danes para a revista Interview, disse que Sex And The City era “aspiracional” não apenas em termos de estilo de vida. “Eu meio que também senti que era uma aspiração sobre a amizade”, completou Dunham.

Girls vai ao ar na HBO americana e brasileira, aos domingos, 22h.

Com informações dos sites Huffington Post, Huffington Post e Capital New York.

O TeleSéries veste a camisa pelas causas das mulheres

Data/Hora 08/03/2013, 11:00. Autor
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Era 8 de março de 1857 quando funcionárias de uma fábrica têxtil, em Nova York, ocuparam o local e entraram em greve contra as péssimas condições de trabalho a que eram submetidas. A manifestação foi reprimida com violência e acabou com aproximadamente 130 mulheres mortas em um incêndio. Então, em 1910, em uma Conferência na Dinamarca, estipulou-se que na data seria comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem a elas. E desde 1975, quando a ONU oficializou a data, ela é celebrada ao redor do mundo.

Infelizmente, este não é um dia apenas para ser celebrado. O machismo – em suas mais variadas vertentes –, apesar dos inúmeros avanços obtidos nesses mais de cento e cinquenta anos, ainda assola o mundo e nos faz lembrar a todo instante que 8 de março não é dia de flores. É dia de luta.

E ainda há um longo caminho para trilhar. E encontramos nos seriados muitos exemplos de que, apesar dos problemas, a luta há de ser constante.

Quem não lembra da coragem de Peyton, de One Tree Hill, que no episódio Don’t Take Me for Granted orgulhosamente exibiu uma camiseta com os dizeres “sapatão” em frente a toda a escola? É o exemplo clássico de que é preciso vestir a camiseta de uma causa, ainda que ela não seja nossa. Que o problema do mundo está em não vestir a camiseta das causas dos outros. E é por isso que hoje o TeleSéries aproveita a data não apenas para homenagear as mulheres, mas para se juntar à luta por uma sociedade mais igualitária e justa.

“Descubra-se feminista”

O feminismo, ao contrário do que superficialmente se imagina, não busca a supremacia da mulher sobre o homem. O movimento tem como meta direitos iguais e uma convivência livre da opressão baseada em normas de gênero. Falando em feminismo, impossível não lembrar da Carrie Bradshaw, de Sex and The City. Ou vão dizer que nunca imaginaram a estilosa personagem defendendo o direito de acesso a métodos contraceptivos, a igualdade salarial entre os gêneros e o direito da mulher de decidir sobre o próprio corpo?

Sex and the City mostrou que as mulheres não são objetos que possuem funções, mas, assim como os homens, são humanos que possuem personalidade. Sem precisar pegar em cartazes ou organizar passeatas, Carrie deixa claro que é feminista cada vez que preza pela sua autonomia profissional, existencial e sexual, sem deixar de compartilhar suas dúvidas e angústias sobre relacionamentos e sobre a vida em geral. E sim, ser feminista é, também, defender que as mulheres tem o direito de fazer o que quiserem, inclusive torrar o dinheiro em sapatos Manolo Blahnik e correr atrás de homens.

“Isso não é sobre sexo, é sobre violência”

A violência contra as mulheres é plot recorrente em vários seriados. E, infelizmente, o plot é recorrente no “mundo real”, também. Segundo o Mapa da Violência 2012, do Ministério da Justiça, a cada três minutos uma mulher é agredida no Brasil. Os dados baseiam-se nos atendimentos por violência do SUS, que no período pesquisado foram de 107.572 atendimentos, sendo que destes, 70.285 (65,4%) foram contra mulheres. Mas os dados são ainda mais alarmantes, se levarmos em consideração que muitas mulheres são agredidas diariamente e por diversos fatores não procuram ajuda e acabam não entrando nas estatísticas.

Foi isso que vimos acontecer, recentemente, com a treinadora Beiste, de Glee. Ela demorou para abrir o jogo sobre o que estava acontecendo e pedir ajuda e, com problemas de auto-estima, acabava se sujeitando a violência por achar que, caso perdesse o marido, não conseguiria encontrar outra pessoa capaz de amá-la. Glee reproduziu muito bem o problema enfrentado por boa parte das mulheres que sofre violência doméstica, já que o marido prometia que iria parar, enquanto ela mentia para as pessoas que tinha saído de casa.

Na série, foi só com o apoio dos alunos e dos outros professores que ela conseguiu se separar. É assim também na vida real. Infelizmente muitas vezes a realidade é bem diferente e o final não é feliz. Entre os anos de 1980 e 2010, 92.100 mulheres foram assassinadas no país. O mais alarmante é que houve um crescimento, no período, de 230% no número de mortes. Na ficção, a violência contra a mulher também mata: na série Being Human, Annie é um fantasma que vaga pela sua antiga casa sem saber o motivo. É quando descobrimos que a sua morte foi provocada por uma agressão do noivo, numa crise de ciúmes.

“Ensine o homem a respeitar, não a mulher a temer. Meu vestido não é um convite para o seu estupro”

E se violência doméstica é plot recorrente nos seriados, o que falar sobre a violência sexual?

Há não muito tempo, a Charlotte, de Private Practice, foi estuprada em pleno local de trabalho. No Brasil, segundo dados do mesmo relatório citado anteriormente, em 2011 foram atendidas 13 mil mulheres vítimas de violência sexual. E ao contrário da série, a violência costuma acontecer nos lares das vítimas.

Mas muitas coisas retratadas em Private Practice refletem o cotidiano das mulheres sexualmente ofendidas. Charlotte sofreu com a vergonha de ter sido estuprada, e por isso não denunciou o agressor e tentou manter o estupro em segredo. Mas o apoio dos amigos e de Cooper, o marido fofo, foram decisivos e ela acabou superando o episódio e reconhecendo o estuprador.

Outro seriado que tratou muito sobre a temática foi Veronica Mars. E mostrou uma outra vertente, que é a da violência sexual no âmbito das universidades. A própria série inicia com a busca da protagonista por identificar quem a estuprou. Veronica consegue identificar, ao contrário de tantas mulheres, o agressor, e nesse ponto o seriado aborda outra questão. O criminoso havia sido vítima de violência sexual na infância, e acaba se suicidando. Uma prova dos graves danos que a violência sexual traz às vítimas, que muitas vezes não conseguem superar o ocorrido. Ou dedicam todas suas vidas à superá-lo.

Prova disso é a Detetive Olivia Benson, da Unidade de Vítimas Especiais da Polícia de Nova Iorque. Law & Order: Special Victims Unit aborda semanalmente esta temática, mas o caso mais icônico é o da própria deterive. Olivia é “filha de um estupro”. E por causa disso, durante muito ela acreditou que não era amada pela mãe, em razão das dificuldades que ela tinha em lidar com a violência. E foi esse padrão psicológico que acabou por definir a vida de Olivia e prejudicar todo e qualquer relacionamento amoroso que ela tenha tentado nestas 13 temporadas. Mas foi também em razão disso que ela resolve, em uma espécie de “vingança”, se dedicar a solucionar crimes envolvendo violência sexual. Um belo exemplo de superação e de perseverança.

Ah, e não podíamos falar de agressão sexual sem lembrar de Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210), em que duas de suas protagonistas foram atormentadas pelo problema. Valeria Malone era estuprada em casa pelo próprio pai. Depois de um longo tempo sofrendo ela ameaça expor ele, que comete suicídio. E, como se não bastasse, a personagem volta a sofrer violência sexual na oitava temporada. Kelly Taylor também sofreu duas vezes violência, uma delas em sua primeira relação sexual e a outra na nona temporada, quando já era uma mulher independente. Ela passa a ter medo de andar sozinha na rua, de ficar sozinha em sua loja… E ao se reencontrar com o agressor acaba o matando. Mais um exemplo de que, infelizmente, muitas vezes a ficção imita a vida.

“O silêncio é cúmplice da violência. Denuncie”

Denunciar é importante. É vital. Há poucas semanas, em um episódio exibido nos EYa, Bones deu exemplo. Além de tratar sobre um assunto muito importante, que é o fato de as mulheres muitas vezes sentirem-se culpadas pela violência que sofrem – reflexo da nossa sociedade machista e patriarcal – a Fox ainda produziu chamadas com Emily Deschanel, a estrela do seriado, ressaltando a importância de denunciar estes casos.

Muitas mulheres tem medo de sofrer ainda mais violência ao denunciar. Mas é através das denúncias que os culpados punidos, e a violência acabará diminuindo, ainda que a longo prazo.

Por isso, se você, assim como as inúmeras personagens aqui citadas, sofre violência de qualquer tipo, procure a Delegacia da Mulher de sua cidade, ou, caso ela não exista, vá até a DP da Polícia Civil ou ligue para a Central de Atendimento a Mulher, que funciona 24 horas através do número 180. Seja a protagonista da sua vida!

“Somos tod@s vadi@s”

O TeleSéries vestiu, assim como Peyton, literalmente, a camisa da causa. Confira na nossa página no Facebook a galeria de fotos dos colaboradores do TeleSéries prestando sua homenagem e seu apoio a todas as mulheres.

Veteranas de ‘Sex and the City’ participam de ‘The Carrie Diaries’


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Aos nostálgicos de plantão, que estão adorando “rever” as aventuras de Carrie Bradshaw em Nova Iorque, na série The Carrie Diaries, da CW, aqui vai uma boa notícia: duas veteranas da atração original, Sex and the City, vão participar de diversos episódios do programa estreante.

Nadia Dajani – que participou de Sex and the City em 2002, como a personagem Nina Katz, uma ex-namorada de Aidan (John Corbett) – também vai arrasar corações na atração da CW. Na história, ela será Deb, uma mulher mal-humorada que terá um romance com o pai de Carrie (AnnaSophia Robb), mas sem que a garota saiba. No enrendo, o pai da menina ficou viúvo há pouco tempo.

Outra que retorna à vida de Bradshaw é a atriz Noelle Beck, que vai interpretar a mãe “ausente” de Sebastian (Austin Butler) na história, chamada Ginny. A personagem é descrita como alguém que entra e sai da vida do filho e não fica constrangida em dividir suas intimidades românticas com o menino. Beck participou da antiga série da HBO como Bárbara, a primeira mulher de Mr. Big (Chris North).

The Carrie Diaries vai ao ar nas noites de segunda-feira, nos Estados Unidos. Ainda não há informações sobre quando as duas atrizes começam a aparecer na série, nem de quantos episódios irão participar, mas serão alguns capítulos.

Com informações do TV Line.

10 maratonas de séries para fazer no Carnaval

Data/Hora 09/02/2013, 21:18. Autor
Categorias Notícias


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Carnaval. Praia, calor, muita música e… se você é assim como nós, trocaria isso tudo por um sofá bem confortável e uma pilha de DVDs. Não há coisa melhor do que passar dias assistindo séries, sem ao menos ter que se preocupar com o tempo desperdiçado. Afinal, nesses dias de folia, o que vale é se divertir.

Fizemos uma lista de séries para você ver o início ao fim. Algumas delas, com caixas de box maravilhosas, podem ser adqueridas em qualquer livraria ou loja especializada, ou até mesmo alugar na locadora da esquina. Algumas outras, como você pode assistir no Netflix. Mas não importa como você vai ver, e sim, qual você vai escolher.

1 – Seinfeld (1989-1998)
Boxes:
9
Episódios:
180
Tempo Investido: 2 dias e 18 horas

Quando a série estreou lá pelo fim de 1989, ninguém poderia imaginar que duraria nove temporadas – e de sucesso! A história sobre nada e coisa nenhuma redesenhou o gênero conhecido como comédia de situação. Afinal, o engraçado não dependia restritamente ao personagem, mas o que estava acontecendo com ele. Eram coisas mais corriqueiras possíveis como comprar uma roupa, ir a uma festa ou uma desavença com o chefe ou com um parente distante. Qualquer um, literalmente, qualquer um poderia ser Jerry Seinfield. A comédia traz o típico humor americano que recheou a TV nos anos 1990. Essa comédia de “tipos” ainda é considerada como uma das melhores das últimas décadas, é um tempo bem investido assisti-la do começo ao fim.

2 – A Sete Palmos (2001-2005)
Boxes:
5
Episódios:
63
Tempo Investido:
2 dias e 15 horas

O que te faria assistir uma série sobre uma família que trabalha em uma funerária? Dizer que a série foi da HBO já é um atrativo, dizer que a série foi desenvolvida por Allan Ball pode fazer muita gente correr para as prateleiras de DVDs ou para a caverna mais próxima, mas dizer que na série é possível ver Peter Krause (Parenthood), Michael C. Hall (Dexter) e Lauren Ambrose (Torchwood) trabalhando juntos, ah, isso não tem preço. A história dos personagens não era nada convencional, assim como a sua premissa, mas o que você precisa saber é que cada cliente da família Fisher trazia os mais diversos assuntos como religião, política, sexualidade e  infidelidade. Era quase uma roda de bar com temas polêmicos e filosóficos. Um pouco de drama, uma pitada de humor, e a HBO desenvolvia uma formula usada até hoje em suas séries. Sem contar que A Sete Palmos, ou Six Feet Under como é conhecida lá fora, foi a queridinha do Emmy e Globo de Ouro por muito tempo.

3 – Carnivàle (2003-2005)
Boxes: 2
Episódios: 24
Tempo Investido: 1 dia

Para quem gosta de história, essa série é um prato cheio. Reconstituição de época, figurinos impressionante e um excelente trabalho dos atores já fazem de Carnivále um item obrigatório para se ter em casa. Já quem aprecia um bom drama, a série pode ser uma ótima companhia nesses dias de folia. Mas não é porque a série tenha algo haver com o Carnaval, não, longe disso, a hsitória gira em torno de uma guerra religiosa no sul dos Estados Unidos durante os tempos difíceis da Grande Depressão que assolou o país no início do século passado. A parte da boa companhia é por causa da beleza do negócio. Carnivàle é um espetáculo mais espetacular do que qualquer escola de samba e com um enredo impecável. Vale muito conferir!

4 – Dead Like Me (2003-2004)
Boxes: 2
Episódios: 30
Tempo Investido: 22 horas e 15 minutos

Darei apenas um motivo para assistir Dead Like Me: Bryan Fuller. Ok, dois motivos: Humor Negro. Apesar de curtinha, a série de Bryan Fuller trouxe o lado engraçado da morte para a posteridade. Afinal, para os personagens da série, a vida era apenas um emaranhado de ironias e a morte era a coisa mais certo e estável que existia. A história é sobre George, uma garota coletora de almas que se mete nas mais diversas confusões.

5 – Friends (1994-2004)
Boxes:
10
Episódios:
236
Tempo Investido:
3 dias e 7 horas

Aposto que você já viu Friends um milhão de vezes até agora. Até já deve ter rolado algumas maratonas ao longo dos anos. Mas mesmo assim, vale dizer que se você começar agora, até a quarta-feira de Cinzas terão sido 236 episódios e muitas, mas muitas risadas.

6 – A Família Soprano (1999-2007)
Boxes:
6
Episódios:
86
Tempo Investido: 3 dias e 6 horas

Não há nada como um bom drama familiar. Nos Soprano é assim.  Tony é um bom chefe de família, mas ele também manda em outro clã, Tony Soprano é chefe de uma máfia. Esses dois mundos de Tony faz com que ele tenha ataques de ansiedade e procure ajuda com uma terapeuta. Com tantos segredos, o mundo dos Sopranos acaba abalado e não há nada que corrija tantos erros. Só uma boa maratona.

7 – Twin Peaks Boxes (1990-1991)
Boxes:
2
Episódios: 30
Tempo Investido: 2 dias e 14 horas

Nunca haverá uma série como Twin Peaks. Criada por Mark Frost e David Lynch, o drama de investigação sobre o assassinato da popular estudante colegial Laura Palmer pode parecer com um monte de séries populares como The Killing  e até no enredo do jogo de vídeo-game Silent Hill, a influência de David Lynch está realmente em todos os lugares. Twin Peaks virou febre no mundo inteiro, e mesmo depois do seu cancelamento prematuro, deve-se pontuar, a história se tornou parte da cultura popular. É comum a produção ser citada em séries, filmes, histórias em quadrinho e tudo que possa fazer parte desse universo. A melhor coisa dessa maratona é realmente descobrir que a série tem um fim, e quem matou Lauren vai te surpreender.

8 – Arrested Development (2003-2006)
Boxes:
3
Episódios:
53
Tempo Investido:
 1 dia e 3 horas

Houve um tempo que a TV seria salva por uma comédia. Mas esse tempo durou pouco, apenas três temporadas e de salva, a TV não foi nada. Apenas deixou um grande buraco que até hoje tenta ser preenchido por séries que prometem ser tão inovadoras que acabam sendo um grande gracasso. Já que o Netflix tem planos para ressuscitar a série, que tal dá uma conferida em Arrested Development? Apesar de ter um formato bem elaborado, a série tem um premissa bem simples: o que fazer quando se é rico e perde todo o seu dinheiro? A série traz no elenco Jason Bateman, Jeffrey Tambor, Jessica Walter, Tony Hale, Will Arnett, Portia de Rossi, além de ser narrada por Ron Howard.

9 – Sex and the City (1998-2004)
Boxes: 6
Episódios: 95
Tempo Investido: 1 dia e 23 horas

Até quem não gosta de Sex and The City deveria fazer uma maratona da série. Só assim, pararia de se deslumbrar tanto com as sucessoras. Baseada no livro homônimo da escritora Candice Bushnell, o seriado mostra os desafios, confusões, alegrias e desejos de quatro belas mulheres. Quem conduz a história é Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), que conta as aventuras que passa com suas três melhores amigas em uma Nova York dos anos de 1990 e 2000. A série mistura essas mulheres de personalidades bem distintas e mostra que romance é apenas uma questão de ponto de vista. Saudades!

10 – Weeds (2005-2012)
Boxes:
 8
Episódios:
102
Tempo Investido:
2 dias e 3 horas

Nada como um seriado sobre uma amorosa mãe que vende maconha para criar os filhos. Ainda mais quando quem torce o nariz para essa premissa é tragado pela crítica social feita em casa episódio, um mais louco do que o outro, de Weeds. A moralidade e a sobrevivência são os temas centrais da série que apresenta a talentosa Mary-Louise Parker. A série foi um sucesso de audiência na Showtime e de crítica também e levou várias estatuetas de prêmios especializados. Depois de 102 episódios, a música de abertura nunca mais vai sair da sua cabeça.

 

Os nossos parceiros do Apaixonados Por Série fizeram uma lista super bacana com séries que você precisa colocar em dia neste dias de folia. Vale apena conferir.

Agora, se tiver um tempinho e o clima lá fora colaborar, separe umas horinhas para ver a banda passar e caia na festa!

 

Texto produzido por Arthur Barbosa e Maria Clara Lima.

Anos Incríveis completa 25 anos. Relembre quem já participou da série

Data/Hora 01/02/2013, 22:39. Autor
Categorias Especiais, Notícias


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Anos Incríveis (The Wonder Years) completou 25 anos no último dia 31 de janeiro e, ao longo de suas seis temporadas, muitos rostos até então desconhecidos passaram pelos mesmos corredores da escola de Kevin Arnold, Paul Pfeiffer e Winnie Cooper ou cruzaram o caminho de outros personagens.  Para celebrar esta data tão marcante, listamos alguns dos atores que apareceram na série e que anos depois despontaram para a fama.

Muito antes de se envolver com Carrie Bradshaw em Sex and the City,  John Corbett (The United States of Tara) namorou a irmã mais velha de Kevin,  Karen (Olivia d’Abo) e três anos de se tornar mundialmente conhecida em As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless) , Alicia Silverstone (Miss Match) foi a garota dos sonhos de Kevin.  David Schwimmer (Friends), apareceu nas duas últimas temporadas como o marido de Karen.

Entre outros nomes conhecidos estão Juliette Lewis, como a namorada do irmão mais velho de Kevin, Wayne; Carla Gugino (Karen Sisco) como outra namorada de Wayne, Soleil Moon Frye (Punky, A Levada da Breca) apareceu como uma das filhas de um colega de trabalho do pai de Kevin, Jack.  Jim Caviezel (Person of Interest) interpretou um astro do basquete, Mark-Paul Gosselaar (NYPD Blue, Franklin & Bash), Seth Green (Buffy The Vampire Slayer)  e Breckin Meyer (Franklin & Bash) apareceram em pequenos papéis como colegas de Kevin e  Giovani Ribisi (Entourage, My Name is Earl) foi um dos amigos de Kevin na última  temporada, aparecendo em 15 episódios.

Com informações do The Huffington Post

HBO anuncia nova série da criadora de ‘Girls’


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Lena Dunham, criadora e produtora-executiva da comédia recém-premiada Girls, e Jenni Konner, sua parceira criativa e co-produtora, estão trabalhando em um novo projeto para a HBO, também ambientado em Nova York.  O livro All Dressed Up And Everywhere To Go, que traz as memórias de Betty Halbreich, servirá de fonte para  Dunham e Konner, que planejam tocar o projeto a quatro mãos, abordando a vida de Halbreich, que passou décadas trabalhando junto aos ricos e famosos na cidade.

NOTÍCIAS | Lena Dunham, de ‘Girls’, revela que tem um contrato de 6 anos com HBO

Aos 85 anos, Halbreich ainda administra seu serviço exclusivo de compras da luxuosa loja de departamentos Bergdoff Goodman, inaugurado em 1976, com clientes que incluem socialites e artistas, entre elas Joan Rivers, Meryl Streep, Sarah Jessica Parker, Katie Couric e Glenn Close. Além disso, ela trabalha com os estilistas mais conhecidos de Manhattan e atuou como consultora para filmes e séries de TV, ajudando, inclusive a definir o look para a série da HBO Sex And The City.  Halbreich é conhecida por seu olho clínico para a moda e sua atitude despretensiosa e tiradas ferinas e seu livro de memórias fornece um olhar sobre os bastidores do mundo da alta costura.

O elenco ainda não foi definido e ainda não há data prevista para a estreia.

NOTÍCIAS | ‘Homeland’, ‘Game Change’ e ‘Girls’ são os grandes vencedores do Globo de Ouro

Girls tornou-se um fenômeno pop instantâneo quando estreou em abril do ano passado, resultando em 5 indicações para o Emmy, incluindo o de melhor comédia, e se consagrou no último Globo de Ouro com duas vitórias, como melhor comédia e melhor atriz em uma série cômica para Dunham. A série, que acabou de estrear sua segunda temporada, já foi renovada para o terceiro ano.

Com informações do Deadiline.

Série ‘Entourage’, da HBO, vai virar filme pela Warner Bros.

Data/Hora 01/02/2013, 18:53. Autor
Categorias Notícias


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É isso mesmo! Entourage (2004-2011) seguirá os passos de outra série da HBO, Sex and the City, e irá para o cinema. O filme, que teve o sinal verde dado pela Warner Bros., será dirigido pelo criador da série, Doug Ellin, que escreveu e co-produziu o seriado com Mark Wahlberg e Stephen Levinson.

NOTÍCIAS | ‘Bored to Death’ pode ganhar versão cinematográfica

Os atores Adrian Grenier (Chase), Kevin Connolly (Eric “E” Murphy), Kevin Dillon (Johnny Drama), Jerry Ferrara (Turtle) e Jeremy Piven (Ari Gold) já estão em processo de negociação para retomar seus papéis. Espera-se, também, que outros personagens retornem para participar do longa, entre eles Lloyd (Rex Lee), a ex- de E, Sloan (Emmanuelle Chriqui), seu parceiro Scott (Scott Caan) e Billy Walsh (Rhys Coiro), além da sócia de Ari na agência, Barbara Miller (Beverly D’Angelo). Participações de astros de Hollywood, que devem interpretar eles mesmos, também estão previstas.

Ainda não há previsão para a data de estreia do longa-metragem, nem informações detalhadas acerca do novo enredo.

Com informações do Deadline.

Kim Cattrall interpreta “mulher de meia idade” em nova série de comédia


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A Samantha Jones, de Sex and the City, tem novo emprego. É que a intérprete da personagem, a atriz inglesa Kim Cattrall, acaba de fechar acordo com duas produtoras canadenses para produzir e estrelar uma nova série de comédia.

O projeto é inspirado no seriado britânico Sensitive Skin – que foi ao ar entre 2005 e 2007 no Reino Unido – e segue a vida de uma mulher que vive a famosa crise da meia idade. Apesar de estar conservadíssima, Cattrall tem 56 anos e deve se encaixar bem ao novo papel.

O programa vai ser produzido pela Movie Central e The Movie Network, do Canadá, mas também deve ir ao ar nos Estados Unidos. Inicialmente, Cattrall negociou o projeto com o canal HBO.

O ator Don McKellar (Odd Job Jack, Slings and Arrows) está cotado para integrar a atração. Detalhes sobre o personagem dele, no entanto, não foram divulgados.

Bob Martin (Slings and Arrows) escreve o roteiro da adaptação e McKellar, que também é diretor, fica responsável por direcionar os seis episódios que foram encomendados. Cattrall, McKellar, Martin e Henry Normal (Ganin & Stacey) são, ainda, os produtores-executivos, em parceria com o produtor da série original, Hugo Blick.

Assista a um trecho da versão britânica abaixo:

Com informações do Deadline.

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