TeleSéries
Destaques na TV – segunda, 4/08
04/08/2014, 03:16. Cleide Pereira
TV Brasil
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Comece a semana bem conferindo o que tem na programação da TV hoje.
O canal GNT estreia a terceira temporada de sua série mais bem-sucedida, Sessão de Terapia. Serão 35 episódios, produzidos pela Moonshot e dirigida por Selton Mello. A nova temporada conta com um roteiro totalmente inédito, enquanto que nas temporadas anteriores as histórias eram adaptadas da série original israelense Be Tipul, de Hagai Levi. Na nova temporada, após um período sábatico, onde Theo (Zécarlos Machado) resolve sair pelo mundo e voltar a ter paixão pela sua profissão. Na volta, se depara com talvez um de seus maiores problemas: o vicio do filho Rafael (Rafael Primot). Na vida profissional, volta a atender novos pacientes. Na segunda-feira, Theo recebe Bianca Cadore (Letícia Sabatella), uma professora de literatura, que procura a terapia para tentar salvar seu conturbado casamento com Tadeu Cadore (Nicolas Trevijano). Ciúmes e posse fazem desta relação um verdadeiro inferno. Apesar de todo sofrimento, a romântica Bianca está disposta a tudo para manter o homem que ama.
Aposta para a TV do diretor de cinema Michael Bay, da saga Transformers, a série The Last Ship chega ao Brasil pelo canal TNT. O episódio de estreia será exibido sem intervalos comerciais. A série é a adaptação da obra homônima de William Brinkley. Quando boa parte da população mundial é aniquilada por um vírus de origem desconhecida, a tripulação e os passageiros do navio destroyer norte-americano USS Nathan James, comandado pelo capitão Tom Chandler (Eric Dane, Grey’s Anatomy), precisam encontrar uma forma de sobreviver. Entre a pequena parcela sobrevivente, estão a bordo do navio a paleomicrobiologista Rachel Scott (Rhona Mitra, Boston Legal), a única que pode encontrar a cura do vírus, e o comandante e ex-detetive de narcóticos Mike Slattery (Adam Baldwin, Chuck, Firefly). O elenco conta ainda com Travis Van Winkle (Hart of Dixie), Marissa Neitling (Leverage), Michaela McManus (The Vampire Diaries / Law & Order : SVU) e Tracy Middendorf (Boardwalk Empire).
Na 6ª temporada de Castle, que estreia à meia-noite e terá exibição diária de segunda a sexta, os telespectadores continuarão às voltas com o suspense e a dúvida resultante da luta constante por parte de Beckett (Stana Katic) ao ter que tomar uma decisão sobre se deve ou não aceitar um trabalho de perfil elevado em Washington. Este dilema ficará mais complicado, porque Castle (Nathan Fillion) a pediu em casamento e ela deverá arcar com as consequências de suas decisões, sabendo que, no meio de tudo, há uma investigação de alto risco. A estreia conta com a participação de Lisa Edelstein (House).
O TBS, canal de humor da Turner, passa (além do SBT e Boomerang) a exibir neste mês o seriado mexicano Chaves, uma febre de mais de 30 anos na TV. Outra mudança acontece nas exibições de Tratamento de Choque e Brooklyn 9-9.
Os atores James Franco e Chadwick Boseman e a cantora Jenny Lewis são os convidados de Jimmy Fallon no The Tonight Show.
Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 3×01) ESTREIA
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h
BBC HD
Call The Midwife – Chame a parteira – 21h (ep 2×06)
Ripper Street – 22h (ep 2×02)
FX
The Bridge – 23h15 (ep 2×04)
AXN
Castle – 0h (ep 6×01) ESTREIA – exibição de 2ª a 6ª feira
WARNER
2 Broke Girls – 20h – (ep 3×05) / 20h25 (ep 3×06)
Arrow – 22h25 – (ep 2×05)
TNT
Under the Dome – 22h30 (ep 2×02)
The Last Ship – 23h20 (ep 1×01) ESTREIA
Falling Skies – 23h55 (ep 4×06)
TBS
Brooklyn 9-9 – 21h15 (ep 1×15) / 21h40 (ep 1×16)
Chaves – 22h – exibição diária
Tratamento de Choque – 0h12
MAX PRIME
Serangoon Road – 21h – (ep 1×06)
MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 5ª temporada)
Smallville – 16h30 (exibição de segunda a sexta reprise 5ª temporada)
The Vampire Diaries – 21h (ep 5×21)
The Originals – 21h45 (ep 1×21)
SBT
Chaves – 18h30
RECORD
Heróis Contra o Fogo – 0h30 (ep 1×20)
VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
As Cariocas – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)
Encontro vocês amanhã !
Terapia elegante II: a charmosa sala do Theo, de ‘Sessão de Terapia’
01/08/2014, 17:05. Gabriela Pagano
Colunas e Seções, Estilo
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Imagine acompanhar, literalmente, uma sessão de terapia por vinte minutos. Assim mesmo, de forma orgânica. O personagem senta no sofá e começa a falar, falar, falar e falar. O que poderia parecer insuportável é, na verdade, a fórmula de uma das séries mais bem sucedidas dos últimos anos. Uma série, não; várias. É que, no próximo dia 4 de agosto, o canal GNT estreia a terceira temporada de Sessão de Terapia. O seriado dirigido por Selton Mello é adaptação de uma série israelita, Be Tipul, que tem diversas versões espalhadas pelos quatro cantos do planeta, incluindo a americana In Treatment.
E como muita gente está ansiosa para a reestreia de Sessão de Terapia na próxima segunda-feira (me incluam nessa!), acho que faz todo sentido falar do seriado na edição de agosto da coluna Estilo. Até porque, em março, quando Hannibal voltou a ser exibida no AXN Brasil, a gente falou da sala de terapia do Dr. Lecter (está aqui). Então, vamos falar da sala tupiniquim também! Uma coisa eu posso assegurar: o gosto para decoração do Dr. Theo Cecatto (Zécarlos Machado) não fica atrás, no quesito charme, em comparação ao refinado Dr. Lecter! Afinal, se vamos passar uma temporada inteira dentro de uma mesma sala, que ela seja aconchegante…
Na primeira temporada de Sessão de Terapia, o Theo tinha o consultório em um cômodo anexado à casa em que morava com a esposa e os filhos. O que eu mais adorava no lugar eram as paredes com tijolinhos aparentes, bem no estilo londrino, que é um charme só! Se, na sala do Hannibal, o que eu mais amava era o mezanino, no consultório do Theo minha paixão eram os tijolinhos, definitivamente! Quando eu tiver minha casa, com certeza, a sala vai ser assim, nem que eu tenha que sair destruindo a parede! E os tijolos aparentes dão um ar rústico ao ambiente, que pode ser equilibrado ou contrastado com os móveis, com o tipo de sofá, mesas que você escolher. A sala também era cheia de janelas enormes e portas, que fortaleciam ainda mais essa ideia de arquitetura londrina, nova iorquina. A moldura das portas, aliás, eram grossas e de gesso, bem acabadas, que iam ao oposto da impressão de “incompletude” causada pelos tijolinhos. Uma luminária pendente no teto também dava ideia de inacabado – afinal, as pessoas estavam ali justamente para tratar as pendências da vida, assuntos não concluídos.
O Dr. Theo não usava aquele famoso divã e os pacientes se acomodavam em um sofá que, dependendo da iluminação, parecia avermelhado, cor de tijolo ou burgundy. E se em Hannibal as cores davam informações ao espectador, em Sessão de Terapia não é diferente. Nas fotos promocionais da primeira temporada, por exemplo, Theo aparecia com uma camisa no mesmo tom do sofá e das paredes, afinal, a sala e os personagens pertenciam a ele, de alguma forma. Outra coisa legal é que a mulher dele, Clarice, aparece com um trench coach xadrez. Tem coisa mais londrina?
Assim como o Dr. Hannibal Lecter, o Dr. Theo tem muitos livros, que se dividem na sala entre prateleiras, cômodas e estantes. Até o trilho da porta de correr serviu para guardar algumas obras. A sala é bastante ampla e, por isso, tem muitos móveis dispostos (sofás, prateleiras, escadas, mesas de canto, abajures, mais de um tapete, etc.). Pequenos quadros também estão por toda parte (e não apenas nas paredes) e confirmam essa ideia de “bagunça organizada” do consultório.
Por falar em objetos espalhados, uma coisa interessante é que o Theo tem várias miniaturas de “alguma coisa” sobre os móveis. Os barquinhos são, provavelmente, os mais recorrentes e não é para menos: na primeira temporada, a gente ainda não sabia, mas o barco e o mar significariam algo importante para o Theo no futuro.
A roda-gigante e uma ampulheta (metáforas da vida?) e um corpo nu, como o próprio paciente em uma sessão de terapia, dão poesia ao lugar sob a perspectiva dos espectadores mais atentos. Outra coisa que chama a atenção é quantidade de luminárias e abajures em um mesmo cômodo!
E, agora, meu cantinho preferido da sala do Theo: a mesa do café. E não pense que era um cantinho qualquer, não. Como constatou o Breno, um dos personagens mais marcantes de toda a série, “seu café revela muito sobre você.” Se você assistiu ao seriado, aposto que nunca mais preparou um café do mesmo jeito…
Já no segundo ano da série, o terapeuta se mudou de casa e fomos levados a um novo consultório. O lugar é levemente mais elegante que o da primeira temporada, na minha opinião. Até porque, a essência continuou igual – a sala pode ser diferente, mas o dono é o mesmo, não é?
O novo consultório também tem paredes com tijolos aparentes, mas dessa vez eles foram pintados de branco, dando um visual mais “limpo” ao lugar (e à nova fase na vida do psicólogo). As cômodas de canto e os barquinhos também vieram na mudança do Dr. Theo. A maioria dos móveis, aliás, foram mantidos. O sofá é a exceção mais evidente, já que, agora, é mais discreto no ambiente, acinzentado. Há, ainda, uma pequena copa ao fundo, com armários embutidos.
Um aparador atrás do sofá dá elegância à sala e serviu para acomodar alguns livros (algo útil quando se tem vááários):
A nova sala do Theo também tem janelas grandes e cortinas que lembram bastante as da sala do Hannibal (não quero ficar comparando, mas os dois ambientes têm muito em comum).
Para a terceira temporada, que estreia dia 4, pouquíssimas mudanças devem ser feitas, já que Theo vai ficar no mesmo endereço. O GNT inclusive liberou um vídeo com os bastidores da construção do cenário para esse novo ano. Está bem legal!
A terceira temporada de Sessão de Terapia irá ao ar de segunda a sexta, às 22h30, no GNT. Uma novidade desse ano é que, pela primeira vez, a série irá apresentar histórias e personagens inéditas (e não adaptadas do seriado original).
Veja outras versões de Be Tipul:
GNT Play disponibiliza gratuitamente primeiras temporadas de ‘Sessão de Terapia’
11/07/2014, 22:20. Redação TeleSéries
Notícias
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Falta menos de um mês para a estreia da terceira temporada de Sessão de Terapia, que o GNT exibe a partir de 4 de agosto, de segunda a sexta, às 22h30. Mas quem quer conhecer a série – ou rever as duas primeiras temporadas na íntegra – pode comemorar: a partir da próxima segunda-feira (14/07) todos os episódios da série estarão disponíveis também para não assinantes do GNT Play. Assim o público poderá matar as saudades – ou conhecer – do Dr. Theo (Zécarlos Machado) e de seus personagens favoritos.
O GNT Play é a página específica do GNT no Globosat Play, serviço de TV everywhere que disponibiliza programas dos canais Globosat na íntegra para serem assistidos em computadores, tablets, celulares e smart TVs, quando e onde o assinante preferir. Os episódios de Sessão de Terapia poderão ser assistidos sem necessidade de autenticação por duas semanas (até 03/08). A série é dirigida por Selton Mello e produzida por Roberto d’Avila, da Moonshot Pictures.
Com informações repassadas pela assessoria do GNT.
‘Sessão de Terapia’ define elenco da próxima temporada e inicia filmagens
07/02/2014, 09:30. Redação TeleSéries
Notícias
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A terceira temporada de Sessão de Terapia já tem todo o elenco confirmado. Além de um novo grupo de pacientes, a terceira temporada da série conta com um roteiro totalmente inédito. A previsão de estreia é para agosto.
O formato da série continua o mesmo. De segunda a quinta-feira o terapeuta Theo Cecatto (Zécarlos Machado) atende os pacientes. : Bianca Cadore (Letícia Sabatella), Diego Duarte (Ravel Andrade), Felipe Alcântara (Rafael Lozano) e Milena Dantas (Paula Possani).
A paciente das segundas-feiras será Bianca Cadore, interpretada por Letícia Sabatella. Bianca é uma professora de literatura que procura a terapia para tentar salvar seu conturbado casamento com Tadeu Cadore (Nicolas Trevijano). Ciúmes e posse fazem desta relação um verdadeiro inferno. Apesar de todo sofrimento, a romântica Bianca está disposta a tudo para manter o homem que ama.
Nas sessões de terça-feira, será a vez de Diego Duarte (Ravel Andrade), de 16 anos, um jovem estudante de classe alta que bebe demais e acaba se viciando em álcool.
Às quartas são marcadas por Felipe Alcântara (Rafael Lozano), um administrador bem-sucedido que enfrenta um grande dilema: casar com uma mulher ou assumir sua homossexualidade?
Milena Dantas (Paula Possani) será a paciente da quinta-feira. A personagem, que é a viúva de Breno Dantas (Sergio Guizé), o atirador que morreu na primeira temporada, volta agora como paciente. Milena é uma professora universitária que procura a terapia para ajudar a vencer o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo).
E essa temporada trará novidades às sextas-feiras: Theo frequentará um grupo de supervisão de psicólogos, criado por Evandro (Fernando Eiras), de 65 anos, terapeuta renomado, com carreira no exterior e tímido. Também fará parte do grupo, Guilherme Damasceno (Celso Frateschi), terapeuta de 58 anos, que foi colega de faculdade de Theo. A personagem de Camila Pitanga, Rita Sanchez, também fará parte da supervisão. Rita é uma jovem inteligente, aplicada e apaixonada pela profissão, que trabalha na clínica de Guilherme.
Sessão de Terapia é uma produção de Roberto D’Avila, da Moonshot Pictures, com direção de Selton Mello. A série é exibida pelo canal GNT.
Com informações cedidas pela assessoria de imprensa do GNT.
[RETROSPECTIVA 2013] – Obituário
29/12/2013, 12:00. Carla Heitgen
Especiais
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Chegamos ao final de mais um ano. E com 2013, nos despedimos também de muitos atores e atrizes que, em algum momento, fizeram parte de nossas jornadas. E mesmo não tendo pertencido ao mundo do entretenimento, vale a menção ao grande líder africano Nelson Mandela, preso durante 27 anos por sua luta pelo direito à igualdade. Sua influência transcende qualquer esfera, por ser um exemplo para a vida e, porque não, para inspiradores personagens da ficção.
A seguir, alguns dos artistas que faleceram em 2013 e também deixaram sua marca.
Peter O’Toole (02/08/1932 – 14/12/2013)
O grande ator irlandês, mais conhecido por protagonizar Lawrence da Arábia(1962) e por sua marcante voz, deu vida, por exemplo, ao crítico gastronômico Anton Ego da animação Ratatouille. Foi indicado ao Oscar oito vezes, ganhando o prêmio por “conjunto da obra” em 2003. Na televisão, concorreu em três edições do Emmy e levou o prêmio de melhor ator coadjuvante por Joana D’Arc, telefilme de 1999. Entre os papéis mais recentes, o Papa Paulo III da série The Tudors, em 2008. Faleceu aos 81 anos, na Inglaterra, após um longo período internado. As causas da morte não foram reveladas.
Daniel Escobar (09/04/1964 – 13/12/2013)
Para a garotada fã de Lizzie McGuire, série da Disney protagonizada por Hilary Duff, ele era o Sr. Escobar, professor. Mas o ator também esteve em Dharma & Greg, Two and a Half Men, Charmed e NYPD Blue, para citar apenas alguns títulos. Suas últimas participações foram em How I Met Your Mother e Whitney, ambas em 2011. O ator, muito querido entre seus colegas de profissão, morreu aos 49 anos, por complicações relacionadas ao diabetes.
Paul Walker (12/09/1973 – 30/11/2013)
O público o conhecia como Brian O’Conner, de Velozes e Furiosos. Por causa de sua morte a estreia do sétimo filme da franquia foi adiada para 2015, fato anunciado por seu parceiro de cena e amigo Vin Diesel. Com o trágico acidente de carro que tirou sua vida o mundo conheceu também o lado humanitário de Paul, sempre engajado em campanhas filantrópicas. Aos 12 anos teve papel regular na série cômica Throb e participações especiais em programas como Who’s the Boss e Touched by an Angel.
Marcia Wallace (01/11/1942 – 25/10/2013)
Talvez seu rosto não seja tão familiar. Entretanto, por 23 anos, ela foi a Senhora Edna Krabappel, a professora que aturava as travessuras do Bart Simpson e o obrigava a escrever inúmeras frases no quadro-negro, marca registrada da abertura de Os Simpsons. No episódio que foi ao ar após a morte de Marcia, roteiristas e produtores a homenagearam com apenas uma frase, escrita pelo mesmo menino arteiro que a dava tanto trabalho: “Sentiremos muito sua falta, Sra. K.”. Informações dão conta de que a atriz deixou bastante material gravado e ainda não foi decidido como a personagem se despedirá do programa. Wallace morreu aos 70 anos, devido a complicações decorrentes de pneumonia.
Ed Lauter (30/10/1938–16/10/2013)
O ator Ed Lauter, 74, provavelmente um dos recordistas em participações em programas de televisão, marcou presença também no cinema. Um de seus filmes é Trama Macabra (1976), de Alfred Hitchcock. Participou das séries Law & Order, Arquivo X, CSI, Cold Case, Psych, The Office, Grey’s Anatomy entre muitos outras. Em E.R. interpretou o Capitão Dannaker, entre 1998 e 2002. Seu último papel foi o de Dick Healey, da série Shameless, protagonizada por Wiliam H. Macy, rumo à sua quarta temporada. A causa da morte de Lauter foi o mesotelioma, um tipo raro de câncer.
Claudio Cavalcanti (24/02/1940 – 29/09/2013)
O ano de 2013 também foi triste para a arte brasileira. Entre os atores, perdemos ícones como Norma Bengell, Sebastião Vasconcelos, Cleyde Yáconis, Walmor Chagas, Jorge Dória e Claudio Cavalcanti. Este último se despediu da vida e da atuação em uma inesquecível interpretação: o empresário Otávio da série Sessão de Terapia, dirigida por Selton Mello e exibida pelo canal GNT. O personagem desenvolve síndrome do pânico e depressão, motivos que o levam ao consultório do terapeuta Theo. A aflição de não ter o controle, a ausência de obrigações, o contato com suas emoções e o seu medo da morte tornaram a segunda temporada do drama (dedicada a ele) ainda mais emocionante. Claudio também era conhecido como ativo defensor da causa dos animais. Faleceu pouco antes da estreia de Sessão de Terapia, por falência múltipla de órgãos, aos 73 anos.
Elmore Leonard (11/10/1925 – 20/08/2013)
Diz-se que Elmore Leonard está para o romance criminal assim como Stephen King está para o terror, isto é, além de vender muito, elevou o gênero a um novo nível e seus livros e contos são os preferidos de muitos dos novos diretores de Hollywood. Exemplos? Os cults O nome do Jogo, dirigido por Barry Sonnenfeld e Jackie Brown, de Quentin Tarantino são adaptações de suas obras, muitas das quais também foram transportadas para a televisão. A mais recente é Justified, drama vencedor de dois prêmios Emmy prestes a iniciar sua quinta temporada. O escritor faleceu semanas após sofrer um derrame, aos 87 anos.
Lee Thompson Young (01/02/1984 -19/08/2013)
Uma morte precoce que surpreendeu os telespectadores em 2013 foi a de Lee Thompson Young, de 28 anos. O ator, que ficou conhecido por protagonizar a série da Disney The Famous Jett Jackson, também participou de sucessos como Scrubs e Smallville. Em 2013, interpretou o detetive Barry Frost no drama criminal Rizzoli & Isles, seu último papel. O jovem e talentoso artista foi encontrado morto em sua casa, após cometer suicídio.
Lisa Robin Kelly (05/03/1970 – 14/08/2013)
Um dos primeiros papéis de Kelly foi na bem-sucedida comédia Married with Children, em 1992. Depois, passou por Arquivo X e Murphy Brown, até ser escalada para ser a cobiçada irmã de Eric Forman, Laurie, em That’s ’70s Show, entre 1998 e 2003. A personagem, além de dar muito trabalho para o pai, Red, tornou a atriz conhecida do grande público. Faleceu aos 43 anos, enquanto dormia, em uma clínica de reabilitação.
Eileen Brennan (03/09/1932 – 28/07/2013)
A atriz de 80 anos, conhecida por sua versatilidade e variedade de personagens em filmes e seriados, foi a Capitão Doreen Lewis em Private Benjamin, filme que coestrelou com Goldie Hawn, lhe rendeu uma indicação ao Oscar e, posteriormente, um Emmy e um Globo de Ouro na adaptação para televisão do mesmo título exibida na década de 80. Outras personagens incluem Gladys Bink de 7th Heaven sobre a vida de um pastor e sua família, além de participações em Blossom, E.R., The Love Boat e muitas outras personagens que lhe renderam reconhecimento profissional. Despediu-se da TV como Zandra, mãe de Will Truman em Will & Grace, entre 2001 e 2006. Faleceu de câncer, em casa.
Dennis Farina (29/02/1944 – 22/07/2013)
Dennis Farina é um daqueles rostos que a gente sabe que conhece de algum lugar e não é à toa. Ele atuou em muitos filmes tanto para o cinema quanto para a telinha. Participou da série Miami Vice e foi o detetive Joe Fontana na lendária franquia Lei & Ordem, entre 2004 e 2006. Curiosamente, antes de ser ator, foi policial. Sua última participação na televisão ocorreu este ano, na série New Girl, estrelada por Zooey Deschanel, interpretando o pai vigarista e carismático de Nick, Walt Miller. Sua morte, aos 69 anos, ocorreu após um coágulo de sangue se formar em seu pulmão.
Cory Monteith (11/05/1982 – 13/07/2013)
Antes de soltar a voz em Don’t Stop Believin’ da banda Journey ao lado de Lea Michele o ator canadense havia participado de pequenos papéis em programas de TV e filmes. Entretanto, foi Glee, série musical criada por Ryan Murphy em 2009 que levou o popular jogador de futebol Finn Hudson aos corações de milhares de Gleeks (como são conhecidos os fãs do seriado). Sua morte repentina por overdose, aos 31 anos, gerou o que é, provavelmente, um dos episódios mais tristes da televisão recente, a homenagem feita a ele em “O quarterback”, capaz de arrancar lágrimas até de quem não acompanha as aventuras do coral.
James Gandolfini (18/09/1961 – 19/06/2013)
Ele estava de férias em Roma, na Itália, quando sofreu o ataque cardíaco que o matou aos 51 anos. Veterano e reconhecido ator tanto no cinema quanto na televisão, consagrou-se como o chefe da família Soprano interpretando o perturbado Tony, entre os anos de 1999 e 2007. Já na primeira temporada de The Sopranos garantiu seu Globo de Ouro de melhor ator em série dramática. Entre seus últimos trabalhos está a parceria com a atriz Julia Louis -Dreyfus na comédia romântica À Procura do Amor, lançado este ano. Vale muito a pena explorar a filmografia do ator.
Bonnie Franklin (06/01/1944 – 01/03/2013)
Entre os anos de 1975 e 1984 Bonnie foi Ann Romano, uma independente e forte mãe na série One Day at a Time. Além de atuar em diversos programas e filmas para a televisão dedicava-se também ao teatro e à música como cantora. Foi atriz convidada e esteve em Almost Perfect, Touched by an Angel e Hot in Cleveland, em 2011. Seu último trabalho foi na novela the Young and the Restless, em 2012. Bonnie faleceu aos 69 anos, vítima de câncer no pâncreas.
Robin Sachs (05/02/1951 – 01/02/2013)
O ator inglês Robert Sachs é bem conhecido dos fãs de histórias fantásticas. Sua voz pode ser encontrada em diversos games e já pôde ser ouvida até na série Castle. Na frente das câmeras seus trabalhos mais conhecidos na televisão são sua participação na série de ficção científica Babylon 5, entre 1994 e 1998, e como Ethan Rayne, em Buffy – a caça-vampiros, entre os anos de 1997 e 2000. Ele faleceu quatro dias após completar 62 anos de idade, de causas não reveladas.
Robert F. Chew (28/12/1960 – 17/01/2013)
Se você acha que Breaking Bad é a série mais cultuada e amada da TV já que as pessoas simplesmente não conseguem parar de falar sobre ela, talvez não tenha ouvido falar de The Wire, da HBO. Considerada uma das melhores produções de todos os tempos, tem como personagens centrais policiais e traficantes de drogas. Robert F. Chew foi o representante mais diplomático da última categoria, já que preferia resolver eventuais problemas “na conversa”. O chefão do crime Joseph ‘Proposition Joe’ Stewart (ou ‘Prop Joe’ para os íntimos) era assim chamado pois sua marca registrada era a oferta “Eu tenho uma proposta para você”, que herdou dos tempos de escola, quando vendia gabarito de provas. Foi um dos poucos personagens a estar em todas as temporadas, entre 2002 e 2008. O ator Robert F. Chew faleceu aos 52 anos de insuficiência cardíaca.
Conrad Bain (04/02/1923 – 14/01/2013)
Por aqui gente o conhece como o sábio e gentil, Phillip Drummond, pai de Arnold, personagem-título da série exibida pelo SBT. Sua experiência na televisão e no teatro, entretanto, era ampla e diversificada. Em 1996 fez sua última participação em uma série de TV, na produção estrelada por Will Smith, Um maluco no pedaço, também reprisada por aqui pela emissora de Silvio Santos, repetindo o papel de Sr. Drummond. Faleceu aos 89 anos, em casa, de causas não reveladas. Seu filho na série, Arnold, interpretado pelo ator Gary Coleman, faleceu em 2010, aos 42 anos após sofrer um acidente doméstico.
Sessão de Terapia – Dora 7
24/11/2013, 15:00. Carla Heitgen
Reviews
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Fins apontando para recomeços, medo de perder o controle e morrer sozinho, a incapacidade de ouvir a própria voz, o desespero de ser invisível para as pessoas que mais ama e a tentativa de retomar o passado a partir de quando tudo começou a desmoronar. Problemas individuais, questões universais.
O início da semana trouxe o esperado resultado do Conselho de Psicologia, sobre a cassação da licença de Theo, em processo aberto pelo pai de Breno, Antônio. Quem lhe entrega o envelope é Malu, sua filha. O processo foi arquivado. De acordo com a entidade, Theo agiu corretamente no caso do ex-policial, que cometeu suicídio. O terapeuta, contudo, não fica feliz. Para ele, a decisão não apaga o que aconteceu. Antônio vai até a casa do psicólogo e diz que o deixará em paz e elogia Malu (Mayara Constantino). Pai e filha se abraçam. Parece que a absolvição que Theo buscava era do pai de seu paciente, e ele a obteve.
No dia seguinte, o psicólogo recebe um presente da vizinha Lia. A pintora lhe entrega um embrulho cuidadosamente preparado, um retrato de Theo, que ficou curioso para saber o motivo de ela ter estampado seu rosto em um quadro. A artista responde que gostou dele e a inspirou. Lia pede que seu novo amigo não abra o presente na frente dela. Ele não parece com pressa, pois tem medo de saber como as pessoas o veem.
Theo continua se culpar por não visitar o pai antes. Embora tenha ido vê-lo, chegou a poucos minutos depois de ter falecido, ou de acordo com ele, a cinco passos de mostrar ao pai que finalmente reuniu forças para perdoá-lo. O avô de Malu, que tanto desejava sua visita, não pôde aliviar-se com a absolvição do filho. Malu pergunta se sentirá remorso pelo resto de sua vida e completa que o pai precisa parar de cuidar do outros e reservar um tempo só para ele, maior do que o intervalo entre uma sessão e outra e maior até do que férias. Theo começa a ligar para seus pacientes avisando de sua ausência. Há três dias se pega olhando com curiosidade e medo para o quadro pintado por Lia, ainda fechado, e solenemente colocado em um canto da sala.
Ao chegar ao consultório de Dora (Selma Egrei) a terapeuta lhe diz que pensou muito nele durante a semana. Por um bom tempo Theo revela seu ressentimento por Dora não ter ido ao enterro do pai, uma destas ocasiões em que “se faz uma lista de quem veio e quem não apareceu”. Ele reconhece a beleza do telefonema e o telegrama enviado “elegante e antiquado igual ao seu tapete”. Sua presença fez falta, porém ela não saberia o que dizer devido à proximidade que tinha com a família; nem como reagir, já que é psicóloga de Theo e, portanto, uma referência para ele. Tanta lógica irrita o paciente que diz: “Em um momento deste basta um abraço”. Verdade, Theo.
Como psicólogo ele se envolve muito com seus pacientes. Dora nota que o lado bom disso é que conhece a dor deles e isso o torna um excelente profissional. Ela afirma que só voltou a atender porque viu que Theo, mesmo com tantos motivos para parar, prosseguiu atendendo. Pelo menos a fase sombria o aproximou da filha. Dora não consegue convencê-lo de que não seria apropriado interromper o processo terapêutico. É que Theo quer parar de falar da vida para viver a sua. Dora cede e eles se abraçam.
Para Theo, viver a própria vida começa com o gesto simbólico de desembrulhar o quadro de Lia e se ver pelos olhos dela: um lindíssimo retrato de um homem alegre, o que acreditamos que ele realmente foi quando despiu sua persona de terapeuta e conversou com sua vizinha. É assim que as pessoas te veem, Theo. Feliz e de bem consigo mesmo.
Em uma mensagem postada na página de Sessão de Terapia no Facebook, o diretor Selton Mello compartilhou a liberdade para explorar formatos, narrativas, histórias e temas que, de tão arriscados, só poderiam ser produzidos em um canal a cabo. Nos Estados Unidos além da HBO, a AMC e agora a Netflix, apostam em novidades que nem sempre têm apelo comercial. E por isso merecem todo o respeito de artistas e do público. Para usar as palavras de quem conhece muito bem os canais chamados abertos, com a palavra, o diretor: “A TV fechada é aberta e a TV aberta é fechada”. A terceira temporada já foi confirmada, com filmagens previstas entre janeiro e março de 2014. E há a possibilidade de ser inédita, isto é, com personagens e histórias diferentes de outras versões.
Terapia, ficção, arte. Cada um procura uma forma de tentar saber quem é, não que haja uma versão definitiva para qualquer ser humano. A verdade é que as experiências boas e ruins moldam nosso caráter e comportamento. Mas há algo que permanece essencialmente inalterado. Alguns chamam de consciência, outros de alma, essa versão em estado bruto de nós mesmos. Uma das coisas que Dora ama em sua profissão é saber que fez parte da mudança de alguém. Alguns fantasmas não podem ser exorcizados, mas aprender a conviver com eles ou colocá-los em seu devido lugar é possível. Boa sorte, Theo. E parabéns ao seu intérprete, Zécarlos Machado.
Comente o que achou da série. Qual foi seu personagem favorito?
Opa, nosso tempo acabou. Até a próxima!
Sessão de Terapia – Daniel 7
23/11/2013, 15:04. Carla Heitgen
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Este fim de semana é a última chance para ver, pela TV, a série Sessão de Terapia. Neste sábado (23), e também no domingo (24), às 21:30 e 18:45, respectivamente, o canal GNT exibirá a maratona com a conclusão das cinco histórias que acompanhamos durante sete semanas, mas que pareceram mais, devido à nosso envolvimento com as histórias ali narradas sob o ponto de vista de quem as vivencia. Se você ainda não sabe se as questões de Daniel (Derick Lecouflé) foram resolvidas, e quer ver com seus próprios olhinhos, passe aqui depois para deixar sua opinião. Se você não acompanha a série mas não dispensa uma reflexão, temos material de sobra para explorar. Vem com a gente!
Daniel é um anjo. Um anjo no meio de uma guerra. E se resumíssemos seu estado emocional de quinta-feira (21) em uma palavra,escolheríamos “raiva” para defini-lo.
O menino de dez anos que há sete semanas compartilha com Theo as dificuldades de viver a separação nada amistosa dos pais está em uma fase comum àqueles que experimentam uma perda. No caso de Dani, a vida como ele conhecia acabou. A fase de transição entre a negação e a aceitação é difícil demais para qualquer um suportar, imagine para uma criança. O importante é que, mesmo irritado e impaciente, o que alguns distraídos atribuiriam a um comportamento típico da idade, ele nunca deixa de responder às perguntas de seu terapeuta.
A sessão começa com Theo lhe interrogando se tem ido à escola. Após responder com outro questionamento (Tem opção?) ele diz que o colega que implicava com ele o deixou em paz após uma reação inesperada sua. Ao tentar pegar sua mochila Eric recebe um soco, e chora, se sentindo envergonhado. Ele agora sabe como é estar do outro lado da humilhação. O psicólogo, então, tenta fazer com que seu paciente veja o que há de bom em sua vida, e o que ouve é: “Meus pais não gostam de mim”.
Dani acha que ele é o motivo das brigas entre João (André Frateschi) e Ana (Mariana Lima). Sua mãe, em busca de uma mudança e uma chance de reencontrar um sentido para sua vida, aceita uma promoção que a levará a mudar-se para outro estado, atitude que seu filho considera egoísmo. Ele não foi perguntado se gostaria de ir e parou de falar com Ana.
Neste momento Daniel – e nós, espectadores – ouvy uma perspectiva para lá de intrigante de Theo. A raiva é boa. O personagem de Zécarlos Machado diz que prefere vê-lo com raiva do que com culpa. Isso significa que a raiva faz um movimento para fora, é direcionada, enquanto a culpa faz o caminho oposto e, internalizada, se volta contra quem a sente. O psicólogo propõe que o garoto expresse sua raiva para os pais, para que eles saibam como se sente. Realmente, dizer é muito mais eficaz do que enviar sinais na esperança de que sejam interpretados. Incrédulo que de adiantará alguma coisa, ele cede, depois que Theo usa o convincente argumento de que “se não resolver, pelo menos você tentou”.
Ana e João se unem ao filho. A princípio, Daniel prefere apenas ouvir o que os pais têm a dizer. Quando a mãe pergunta se está tudo bem, entretanto, o menino não espera para chegar ao ponto. Não quer ir para outro estado e ninguém deseja saber o que ele quer. A briga, tão frequente a cada vez que o ex-casal se encontra, recomeça. Como que por reflexo, Dani sai da sala, para retornar pouco depois com uma cadeira, onde se posiciona para o que está por vir. Ana hesita, argumenta que os adultos precisam conversar e ouve a madura e segura resposta do filho, de que está preparado. “É só fingir que não estou aqui”, conclui. A triste verdade é que eles fazem exatamente isso quando brigam na sua frente.
Ana parece bastante decidida em partir levando o filho e deixar a “farra” do fim de semana para João. Daniel insiste em ficar com o pai e prosseguir sem mais uma mudança brusca em sua vida, mas ela resiste. O pai diz que o trabalho novo em uma nova cidade talvez a impeça de ter tempo de se dedicar ao filho como gostaria. Theo intervém querendo saber se por trás da decisão de Ana há outro motivo que justifique o desejo de ir para longe. E após sentir-se atacada, reflete sobre o quão difícil é ver o ex-marido com outra pessoa e o filho contra ela. Para Ana, Dani escolheu o pai ao “conquistar seu amor” durante o processo de separação. A equação que se forma é ciúme-mais-oferta profissional irrecusável-igual a-oportunidade.
Vencida pelo bom senso, Ana concorda em ver o filho aos fins de semana e deixá-lo sob os cuidados do pai. Com a ajuda de seu terapeuta entende que o que está fazendo não é abandono e sim uma decisão de fazer o que é melhor para o filho. Finalmente a cena que nunca imaginávamos ser possível se apresenta. E com uma fala sensacional de Dani, que representa muito bem seu bom humor nato: “Se nada disso der certo, eu posso ir morar com o Theo”. Como não amar este pequeno?
Na terça-feira (19), ao homenagear Cláudio Cavalcanti por sua dedicação e entrega ao personagem como se fosse um menino, intencionalmente, ou não, Selton Mello fez referência, também ao pequeno grande ator Derick Lecouflé. Veja que lindo o agradecimento do diretor na página da série no Facebook. Não é à toa que “anjo” é uma palavra recorrente quando se fala de Derick ou de Dani. Aliás, ele, ao lado de Otávio, foram meus personagens favoritos. Talvez porque quase todo mundo já foi uma criança que, em algum momento, se sentiu invisível para alguém.
Como bem disse o diretor, Mariana Lima e André Frateschi também representaram lindamente seus personagens Ana e João. Na primeira temporada como um casal tentando salvar o relacionamento destruído e nesta levando o filho para resolver as questões que eles mesmos não sabiam como lidar. Foi comovente (e muitas vezes irritante, o que demonstra o quão entrosados os atores estavam) vê-los brigando, colocando as mágoas acima da razão como qualquer ser humano machucado costuma fazer.
Sexta-feira (22) o terapeuta trocou de lado e teve sua última sessão com Dora. Te espero amanhã para mais um sessão de terapia, assim, em minúsculo mesmo, porque além de entreter, o sofá de Theo abriga um pouquinho da gente também.
Sessão de Terapia – Paula 7
22/11/2013, 09:57. Carla Heitgen
Reviews
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Chegamos ao meio da semana e à última sessão da advogada Paula. Depois das intensas despedidas de Carol e Otávio, o encontro de quarta-feira (20) teve um tom mais leve, que combinou com a mudança da personagem.
Quando passam uma vida inteira dizendo a uma pessoa o que ela deve ser, quanto tempo leva para aprender ouvir a própria voz?
Paula é uma personagem difícil em termos de empatia. Suas respostas quase sempre atravessadas erguem um muro entre ela e as pessoas com quem se relaciona e despertam extremos em quem assiste: ora você se compadece pelo seu conflito, ora tem raiva de sua insistência em discordar de praticamente tudo o que seu terapeuta propõe. Profissional bem-sucedida, seguiu os passos do pai, advogado, e aprendeu com ele a ser forte, a não dar vez ao seu lado feminino e a acostumar-se com as coisas amargas, simbolizadas pelo café, bebida que não aprecia, mas se obriga a incluir em sua rotina. O abandono sofrido contribuiu para que deixasse a Paula, mulher, de lado. Isto é, até se dar conta de que em breve não poderá mais ser mãe, uma questão com a qual nunca pensou que lidaria.
Em sua última sessão, a advogada chega bem diferente do habitual. Cabelo com novo corte e solto, vestido e salto, em um estilo distinto dos terninhos monocromáticos que usava. Durante visita do irmão e da sobrinha, ouve da criança que não está “com roupa”, que na sua visão infantil é vestido, ou saia, e roupas que caracterizam o gênero feminino. Theo a elogia e, realmente, Paula está muito bonita, embora não se sinta assim. “Esquisita” é palavra que usa para se definir. Com o fim do casamento e a briga com o pai, se vê diante de um vazio. Questiona sua escolha profissional pelo Direito, a relação com o pai que a privou de ter contato com a mãe doente, enfim, muitas dúvidas e aparentemente nenhuma resposta.
Paula decide passar duas semanas na França, onde mora uma amiga. O pai a condenou por querer sair de férias, a chamou de “mimada” e sentenciou que se quisesse ser sua sucessora não poderia se dar ao luxo de descansar. Era tudo o que precisava ouvir, pois ao pai não interessava o que – e se – ela queria. Com a descoberta sobre a morte da mãe, nada mais a prende e acredita que é assim que deseja viver. Por conhecer apenas a existência induzida, dedicada a obedecer o controle paterno rígido, Paula sequer sabe se tem alguma voz para ouvir. Theo dá um empurrãozinho e pergunta se ela pensou sobre a hipótese de adoção, sugerindo que a maternidade pode ser seu novo projeto. Paula resiste, coloca a viagem que fará e as incertezas de sua vida como empecilho até que o terapeuta pronuncia palavras com mais poderes mágicos que a varinha do Harry Potter:
Você vai ser um excelente mãe.
As lágrimas de Paula descem de encontro ao seu sorriso.O semblante austero começa a suavizar e uma serenidade inimaginável há algumas semanas transborda pelos seus olhos. O que Theo fez foi muito simples e engenhoso. Sua fala apenas retransmitiu a voz antes abafada de Paula. Ela está feliz. Não tem respostas ainda, mas um monte de possibilidades. O psicólogo a indica para um grupo de apoio de mulheres que querem ter filhos sozinhas, por adoção ou inseminação artificial. O papel com as informações fica em cima da mesinha de centro por um tempo, antes de Paula pegá-lo com certa hesitação.
Você acha mesmo que vou ser uma boa mãe? Eu vou ser uma boa mãe.
A escolha pela liberdade de tomar suas próprias decisões estava tomada. Ainda bem que Theo usou a experiência que teve com o pai para aconselhá-la a perdoar e passar para o filho, ou filha, aquilo que a figura paterna lhe passou de bom.
Theo e Paula se despedem. O terapeuta volta para o consultório e segue em direção à ampulheta que chamou atenção de outra paciente sua, Carol. A sensação ao fim do episódio é libertadora. Quando Theo vira a ampulheta, a parte de cima volta a se encher de areia e o que era fim se torna recomeço.
Adriana Lessa merece muito mais do que um parágrafo, mas torço para que a vida lhe retorne em dobro o que nos ofereceu com seu trabalho. Quem para muitos era uma atriz e apresentadora conhecida, hoje subiu alguns degraus de sua carreira. Se jogou nos braços de um texto incrível e à impecável direção de atores de Selton Mello. O mais incrível foi o que Adriana fez sem texto. Só com os olhos, a postura defensiva ou retraída do corpo. Muitas vezes disse mais no silêncio. Olha, difícil escrever uma resenha de Sessão de Terapia sem abusar dos adjetivos, viu?
Obrigada Paula, e Adriana Lessa, por mostrarem que arriscar pode valer a pena. Ah, e para aliviar um pouco a carga dramática das despedidas, um presente da equipe de Sessão de Terapia, os erros de gravação da segunda temporada.
Quinta-feira (21) foi a vez do Daniel. Lágrimas, peguem suas senhas, porque vem muita emoção por aí ainda.
Vocês gostaram do desfecho da história da Paula?
Já com aperto no coração… até amanhã.
Destaques na TV – sexta, 22/11
22/11/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Sexta-feira também é dia de despedidas.
A Warner finaliza a série Golden Boy trazendo Michael Madsen como participação especial.
O Jornalista Sensacionalista também se despede hoje.
No último episódio da temporada de Sessão de Terapia – episódio Dora, em seu consultório Theo desmarca as sessões. Conta a Dora sobre a decisão do Conselho de Psicologia, pretende de dar um tempo como terapeuta. Dora tenta argumentar, mas Theo está decidido.
DICA do DIA : Sharknado – Syfy – 21 h
Syfy Brasil estreia o filme Sharknado, a produção original do canal sobre um tornado de tubarões que causa pânico na cidade de Los Angeles chamou a atenção nas redes sociais. Com 387 mil menções e cinco mil tuítes por minuto durante a exibição nos Estados Unidos, o filme contou, inclusive, com citações de personalidades como a atriz Mia Farrow e o escritor Philip Roth. A hashtag #sharknado chegou ao trending topic mundial do microblog. Ian Ziering (Barrados no Baile) estrela o filme.
Confiram os destaques na TV para hoje e da parte da manhã de sábado também.
COMEDY CENTRAL
Last Man Standing – 20h30 (ep 2×05)
AXN
Breaking Bad – 22 h (ep 5×08 – leia a review)
GLOBO
A Mulher do Prefeito – 23h20 logo após Globo Repórter (ep 1×08)
+GLOBOSAT
Lowdown , Um Jornalista Sensacionalista – 22 h (ep 2×08) SEASON FINALE
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×35) SEASON FINALE
WARNER
Golden Boy – 22h50 (ep 1×13) SERIES FINALE
HBO FAMILY
The Haunting Hour – 19h30 (ep 3×25)
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
FX (sábado – 23/11)
The Office – 7h25 (ep 9×23)
The Office – 7h55 (ep 9×24)
Bom final de semana !
Destaques na TV – quinta, 21/11
21/11/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Fiquem de olho no que tem nos destaques de hoje.
A aventura épica que começou em Thor : O Mundo Sombrio continua em Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D., o episódio 8 será um crossover com o filme intitulado The Well, o episódio vai começar logo após os eventos do filme, o Agente Coulson e sua gangue pegam as peças e evidências deixadas depois do que aconteceu no filme, mas isso pode ameaçar um dos membros da equipe. O episódio será dirigido por Jonathan Frakes (Star Trek: The Next Generation) que dirigiu alguns episódios de NCIS: Los Angeles e Castle. Apesar desse crossover, nenhum ator do elenco do filme fará participação especial no episódio. Peter MacNicol (Numb3rs / Ally McBeal) e Erin Way (Alphas) fazem participações especiais.
Wedding Band tem a participação especial de Megan Fox.
A mãe de Alicia chega para o Dia de Ação de Graças em busca de apoio moral e legal de Alicia e seu irmão Owen, participações especiais de Stockard Channing (The West Wing) e Bruce Mcgill (Rizzoli & Isles) em The Good Wife.
Em Sessão de Terapia – episódio Daniel, Dani revela a Theo que não quer morar no Rio. O terapeuta o aconselha a dizer para mãe o que ele está sentindo. Dani sugere ficar com o pai, Ana e João discutem até que finalmente concordam em fazer uma tentativa.
DICA do DIA : The Graham Norton Show – BBC HD – 00 h
O talk show mais divertido da TV Britânica recebe hoje os convidados: Jude Law, Greg Davies, June Brown and Lady Gaga .
Confira os demais destaques para esta noite.
TBS
Web Therapy – 20h10 (ep 3×02)
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:30 h (2×31)
Wedding Band – 22 h (ep 1×02)
Elmiro Miranda Show – 23h30 (ep 3×02)
FILMS&ARTS
The Runaway – 20 h (minissérie em 6 episódios)
COMEDY CENTRAL
Men at Work – 20h30 (ep 2×05)
UNIVERSAL
Elementary – 22 h (ep 2×05 – leia a review)
The Good Wife – 23 h (ep 4×09)
+GLOBOSAT
Extras – 22h30 (ep 2×03)
GLOBO
The Voice Brasil – 22h25 – depois de Amor à Vida
SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 21 h (ep 1×08)
Agora sim ! – 22 h (ep 1×09 – série brasileira)
HBO FAMILY
Conspiracy 365 – 19h05 (ep 1×08)
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×34)
As Brasileiras – 23 h REPRISE
MULTISHOW
Do Amor – 23 h – 2a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Sessão de Terapia – Otávio 7
20/11/2013, 21:51. Carla Heitgen
Reviews
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Prezados leitores, permitam-me um momento confessional. Em minha primeira review sobre a série Sessão de Terapia, escrevi sobre como é inevitável nos identificarmos em pelo menos um aspecto com os personagens que se sentam no sofá de Theo. No meu caso, o paciente em questão foi Otávio. Primeiro, porque esta que vos escreve sofre de síndrome do pânico e entende bem os sintomas e aflições experimentadas por ele. E, principalmente, devido aos questionamentos sobre a proximidade da morte, a fala de Otávio se confunde o tempo todo com a de seu intérprete. A vida se misturou com arte intensamente e tudo soa como a própria despedida de Cláudio Cavalcanti deste mundo. Se você não viu, e gostaria de entender o impacto deste episódio, aproveite as maratonas que o GNT fará no fim de semana. E se precisar de um abraço depois, volte aqui. O TeleSéries te aguarda.
Existe treino que nos prepare para as despedidas?
Em sua sétima sessão, de tão bem-disposto, Otávio chega antes do horário. Ao que parece, aceitar que precisa tomar remédio ainda é um tabu. A terapia, por outro lado, conquistou sua confiança e deixou de ser uma demonstração de fraqueza. Acredita que mergulhando de cabeça em suas questões mais íntimas poderá viver melhor. Sem trabalhar, e com a filha longe do ninho, Otávio não tem com o que se ocupar.
E por falar em Tatiana (Aline Leite), sua filha, após a revelação libertadora da última sessão, sente que um novo ataque começa. Desta vez, porém, não é desespero o que suporta. Se dá conta de que tudo com o que lidou foi um treino para sua nova vida.
Não tenho mais forças para me despedir.
No meio da sessão, Otávio tem a impressão de ser olhado pelo terapeuta de uma maneira familiar à sua infância. Quando ia falar com o pai, notava sua reprovação e sentia como se estivesse interrompendo algo muito importante. Ao espiar o que fazia todos os dias, notou que contemplava a foto de seu filho, Nelson, morto em um acidente de carro. A mudança, idealizada para deixar as tristes lembranças para trás não impedem Otávio de retornar para seu antigo lar e ficar no portão, esperando pelo improvável retorno do irmão. Para Theo, era o próprio Otávio aguardando reencontrar-se com quem era antes da devastadora perda sofrida pela família.
Otávio sente-se profundamente rejeitado por todos. Sua mágoa o leva a concluir que nada deve esperar dos outros, pois este é o caminho mais rápido para a decepção. A vida é solidão, conclui. Mesmo assim, quer aumentar as suas sessões para quatro vezes por semana, porém a intenção de Theo é lidar com o próprio luto e, consequentemente, recusar mais trabalho do que já tem.
Otávio, então, decide que precisa se dedicar a novos projetos. Ou descobrir o prazer das pequenas coisas, como a companhia da esposa.
Acho que vou ter que aprender a resolver tudo isso, antes que meu tempo realmente acabe.
Difícil distinguir, a esta altura, se as palavras são de Otávio ou de Cláudio.
A despedida do ator Cláudio Cavalcanti não poderia ter sido mais perfeita. Seu último trabalho deixa para novas gerações aquilo que as mais antigas já sabiam. Em homenagem ao ator, um vídeo mostra sua emoção em estar no melhor trabalho e com a melhor equipe de seus 73 anos de idade e 55 de carreira. Selton Mello, o diretor, extremamente comovido e agradecido, fala sobre a entrega e sua vitalidade em dedicar-se ao personagem “como um menino”. Quer rever a homenagem exibida após os créditos? O vídeo está disponível aqui.
[Pausa para choro descontrolado.]
O final do episódio, que foi alterado por Selton antes da notícia sobre a morte do ator Cláudio Cavalcanti, mostra Theo olhando para o sofá vazio, e chorando a ausência de seu próprio pai, personificado por Otávio. Do lado que cá, nos lembramos a falta que fará o ator que ali sentou. Se a vida imitou a arte, ou o contrário, não importa. Foi uma linda despedida, ou não foi?
Hoje é dia da Paula. Será que a advogada baixou a guarda e se rendeu à sua própria voz?
Nos despedimos com um longo e merecido aplauso.
Destaques na TV – quarta, 20/11
20/11/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Programem-se com os destaques de hoje.
Dentro de 3 dias vai ao ar The Day of the Doctor, episódio comemorativo dos 50 anos de Doctor Who. Matt Smith, David Tennant e John Hurt se encontram para salvar o dia neste especial, enquanto isso veja o final da 7a. temporada de Doctor Who na BBC HD para ir se esquentando.
Sessão de Terapia – episódio Paula, Theo sente culpa pelo que aconteceu com o pai, Malu sugere que ele tire um tempo de verdade. Theo pensativo. Paula chega na consulta, vai tirar um tempo pra pensar, está indo viajar. Theo a aconselha a pensar na ideia da adoção.
Agora confira os demais destaques na TV.
FILM&ARTS
Miss Marple – 20 h (ep 6×03)
The Blue Rose – 22h (ep. 1×09)
Monroe – 23 h (ep 2×02)
MAX*
Les Revenants – 22 h (ep 1×04)
COMEDY CENTRAL
Happily Divorced – 20h30 (ep 2×05)
FOX
Se eu Fosse Você – 22h30 (ep 1×08)
RECORD
A Bíblia / The Bible – 21h30 (ep 1×07)
SONY
The Client List – 21h (ep 2×11)
Revenge – 22 h (ep 3×07)
The X Factor – 23 h
GLITZ
The Lying Games – 18h24 (ep 1×16)
Pretty Little Liars – 20 h (ep 2×15) / 20h50 (ep 2×16)
+GLOBOSAT
Traffics – Luta pela Vida – 22 h (ep 1×06)
BBC HD
Doctor Who – 22 h 7×13 / 23 h 7×14 – Final 7a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
Catfish – 22h30 (ep 2×02)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
SBT
Pessoa de Interesse (Person of Interest) – 3h
MULTISHOW
Adorável Psicose – 22 h – 5a. Temporada
Meu Passado me Condena – 23 h – incluido *
GNT
Chegadas e Partidas – 20 h
Mulheres de Aço – 21 h
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×33)
Podem comentar.
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