TeleSéries
Entreatos: Cultura Pop levada a sério – Comédia x Drama
30/10/2014, 21:40. Leticia Genesini
Colunas e Seções
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Na última edição do Emmy’s Awards, Orange is The New Black recebeu 8 indicações e levou para casa 3 estatuetas, incluindo uma, merecidíssima, consagrando a atuação de Uzo Aduba no episódio Lesbian Request Denied. Um número expressivo, de modo geral, mas que foi pouco comparado ao sucesso de público e crítica que acompanhou o lançamento da série.
Alguns enxergam nisso uma resistência dos meios já consagrados em relação ao Netflix, que produziu a série. Porém, eu tenho uma segunda opinião: o que freiou o sucesso de OITNB nos Emmy’s foi sua classificação: ela foi inscrita nos prêmios como uma série de comédia.
Eu lembro que logo assim que as nominações foram publicadas perguntaram ao cast do programa ironicamente: vocês sabiam que que vocês estavam fazendo uma série de comédia? De fato, há um humor singular no roteiro, mas parece-me um pouco estranho colocar OITNB ao lado de séries como The Big Bang Theory e Mom. Por outro lado, ela não é um drama exatamente — é um ‘comedy-drama’ (ou dramédia).
Durante anos, a TV americana testou formatos e criou receitas de sucesso, que resultou numa dicotomia fundamental — sitcoms de comédia de 30min e séries dramáticas de uma hora — resistindo a qualquer coisas que fugisse muito a essas formula.
Logicamente, este formatos lançaram grandes series de sucesso que amamos — como Friends —, assim como houveram os Mavericks que conseguiram driblar as exigências estabelecidas — como Seinfeld. Mas também muitas séries fantásticas, como Freaks and Geeks, não sobrevivera a primeira temporada porque não se enquadravam em nenhum dos lados.
Amy Sherman-Palladino, criadora de Gilmore Girls, falou sobre o assunto ao comentar sua decisão de sair de Gilmore Girls (ela se demitiu antes da última temporada) e ao escolher um canal da TV a cabo para produzir seus novos projetos:
“Elas [as redes de televisão] não estão interessadas em drama e comédia se misturando. Elas acreditam fortemente que drama deva ser drama, e comédia deva ser comédia, e não é isto que eu faço” — Amy Serman-Palladino
Este foi um movimento comum nos últimos anos. Como, por muito tempo a glória de uma série era aparecer no prime time de um canal de TV (network), diretores e roteiristas aceitavam (relutantemente, convenhamos) mudanças e intervenções em suas criações para se enquadrar em formatos pré-estabelecidos. Até que canais a cabo, com menor audiência, mas mais aptos a se arriscarem a inovar, apostaram e novas séries, novos formatos e mais liberdade criativa. Assim nasceu séries como Mad Man e Breaking Bad — sucessos hoje consagrados produzidos pela, até então desconhecida, ACM — e criou-se uma nova reação: talvez, em um mundo de youtube, utorrent e hulu, um spot no primetime de grandes canais não seja tão valioso assim, quanto fazer sua ideia do seu jeito.
Mas é claro, a engrenagem continua girando, e aos poucos até canais a cabo ganham a exigência de produzir um sucesso após o outro, e com isso aumentam as intervenções criativas. Assim, a última série de Amy Sherman-Palladino a ir ao ar, Bunheads, mesmo sendo produzida pelo canal a cabo ABC Family já chegou ao fim após uma única temporada.
E enquanto isto acontece, nasce um novo núcleo de produções: podcasts, séries online, e o Netflix, com suas novas produções, assim como algumas ressuscitadas, que arriscam ousar mais. Quando os sistemas consagrados se viciam em suas fórmulas, novas produtoras sem nada a perder (por enquanto) continuam a inovar. Elas podem ainda não ter ganhado a admiração dos jurados dos Emmy’s, mas talvez isso não importe, o importante é que eu ainda aguardo o dia em que o Netflix vai refilmar Freaks and Geeks e agora, quem sabe, continuar Bunheads. Esse dia tem de chegar!
‘Seinfeld’ completa 25 anos
05/07/2014, 15:30. Cinthia Quadrado
Notícias
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Há 25 anos chegava às televisões dos Estados Unidos uma das maiores séries de todos os tempos: a sitcom Seinfeld. Criada por Larry David e Jerry Seinfeld, a série revolucionou a TV norte-americana com 180 episódios, entre 89 e 98, em que Jerry, George, Kramer e Elaine trouxeram muito riso para a mítica cidade de New York, a partir de um pequeno apartamento em Manhattam.
Para James Poniewozik, crítico de televisão da revista Times, a série que nos últimos tempos pode ter chegado mais perto do estilo de Seinfeld foi Always Sunny in Philadelphia. Apesar da influência em séries, como Friends, Sex and the City, além de ter inspirado séries mais recentes como How I Met Your Mother e Modern Family, o crítico acredita que Seinfeld é única, autêntica. “Existirão sempre muitos poetas desvairados, mas só existe um único William Blake”, ilustrou. Ele ainda diz que a série “transcende gerações e o próprio tempo”, por isso ele acredita que não seria possível imitá-la.
Matt Zoller Seitx, crítico da revista New York, afirma que a série inspirou gerações de roteiristas e até mesmo influenciou Família Soprano, por sua inquietude com formato, ritmo e a obsessão pelo meta-humor.
Expressões
As expressões do seriado foram incorporadas pelo vocabulário dos americanos e não é a toa que “No soup for you”, “Master of your domain” ou a mítica “yada, yada, yada” são repetidas por eles, e por muitos outros, por elas trazerem um pouco da gênese da série – em que pessoas banais falavam sobre banalidades.
Prêmios e números
Ao longo de nove temporadas, a produção conquistou três prêmios no Globo de Ouro e outros 10 Emmys. Mesmo depois da série sair do ar, Seinfeld continuou ganhando dinheiro com receitas de retransmissão, que somavam mais de U$ 3 mihões (R$ 6,7 bilhões) até 2013.
Por onde andam os atores?
Jerry Seinfeld, 60 anos.
Fez aparições na TV e retornou ao stand-up comedy. Em 2007, ele foi responsável por escrever e produzir Bee Movie e, em 2010, Seinfeld assumiu a produção de The Marriage Red, reality show que teve duas temporadas. Já em 2012, Jerry Seinfeld lançou a web-série Comedians in Cars Getting Coffe, que estreou a 4ª temporada em junho.
Michael Richards, 64 anos.
No ano de 2000, ele tentou emplacar a sitcom The Michael Richards Show, que não teve sucesso. Depois de Seinfeld, Richards continou fazendo stand-uo comedy, mas ele se aposentou em 2007, depois de ofender um espectador negro em um de seus shows. No início deste ano, atuou em Kirstie.
Jason Alexander, 54 anos.
Ele fez pequenas pontas no cinema, muitas delas em dublagens, e também em séries, como Friends e Strak Trek: Voyager. Jason Alexander tentou voltar à televisão com as sitcoms Bob Patterson e Listen Up!, mas nenhuma das duas passou da 1ª temporada.
Julia Louis-Dreyfus, 53 anos.
Foi protagonista de The New Adventures of Old Christine (2006-2010). Agora, a atriz está à frente de Veep, como Selina Meyer, a vice-presidente fictícia dos Estados Unidos – papel pelo qual ela venceu o Emmy em 2012 e em 2013.
Com informações do Times (aqui e aqui) e da Folha (aqui e aqui).
15 noites de Natal da TV que você gostaria de ter sido convidado!
24/12/2013, 17:34. Gabriela Pagano
Especiais
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Há muitas versões sobre a origem da tradição da ceia de Natal. A mais famosa delas é atribuída ao nascimento de Cristo, no dia 25 de dezembro. Segundo dizem, após a Missa do Galo, realizada à meia noite do dia 24 pela Igreja Católica, uma refeição era oferecida aos fiéis e pode ter dado origem à ceia que conhecemos nos dias de hoje. Outra versão diz que os antigos europeus costumavam deixar as portas das casas abertas na noite natalina para receber viajantes e peregrinos que passavam por ali e, então, pudessem celebrar a data de extrema importância para o calendário cristão. A tradição, no entanto, pode ter começado muito antes do nascimento Cristo. É que antes mesmo do Império Romano, os povos pagãos realizavam grandes banquetes em celebração ao solstício de inverno, que ocorre quando o Sol alcança a maior distância em relação à linha do Equador. No hemisfério norte, o fenômeno se dá justamente entre os dias 22 e 25 de dezembro.
Independente da origem, a verdade é que de Norte a Sul e de Leste a Oeste, na noite do dia 24 para o dia 25 de dezembro, todo mundo se une com um só sentimento: fazer o bem e estar próximo das pessoas que ama. Nas séries de TV, não é diferente. Os episódios natalinos são sempre um dos mais esperados da temporada e é quando alguns dos momentos mais emotivos – ou mais atrapalhados – acontecem. Por isso, nós separamos algumas noites de Natal que a gente bem que gostaria de ter participado (ou não).
Feliz Chrismukkah: ‘The O.C.’ mostra como inovar nas festas de final de ano!
Desde já, o TeleSéries agradece sua companhia ao longo de 2013 e te deseja uma noite de Natal linda e deliciosa… A gente se vê em 2014!
Produtor de ‘Seinfeld’ desenvolve nova comédia de animação para a Fox
20/10/2013, 19:03. Giulia Marquezini
Notícias
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A Fox colocou em desenvolvimento Massholes, uma comédia em animação escrita e produzida por Spike Feresten, o mesmo produtor de Seinfeld.
A série contará a história de Kevin Bunlvy, um nerd esperto tentando sobreviver em uma pequena cidade de Massachusetts, cheia de caras durões. O show ainda não tem previsão de estreia.
Feresten também está produzindo a comédia Wife Nanny para a Fox com Jason Bateman, Peter Morgan e Jim Garavente. Outros projetos da Fox, incluem a compra de uma série de meia hora dos escritores Lauren Blum e Rebecca Dana, baseada no livro memórias de Dana, Jujitsu Rabbi and the Godless Blonde, que foi publicado em janeiro. O livro conta a história de como o casal se conheceu.
Com informações do Deadline
Fox compra comédia do roteirista de ‘Seinfeld’
18/10/2013, 19:49. Cinthia Quadrado
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Depois do anúncio das produções de um drama de época egípcio e de uma comédia produzida por Zooey Deschanel, a Fox divulgou novidades sobre mais duas aquisições.
O canal comprou uma nova série de comédia chamada Massholes, que tem como criador e produtor-executivo Spike Feresten (Seinfeld, Saturday Night Live, Talkshow with Spike Feresten) e como produtora a 20th TV. A série conta a história de Kevin Dunlevy, um nerd que tenta sobreviver em uma pequena cidade que está cheia de caras durões e pessoas burras. Recentemente, Feresten também tem outro projeto para a Fox chamado Wife Nanny, que está sendo produzido por Jason Bateman, Peter Morgan e Jim Garavente.
Outra novidade do canal foi também a compra de um novo projeto. Escrito por Lauren Blum e Rebecca Danna, a série é baseada na biografia de Dana chamada Jujitsu Rabbi and the Godless Blonde – que foi publicada em janeiro e que mostra a história um tanto excêntrica. Blum e Dana se conheceram no Wall Street Journal, enquanto trabalhavam como repórteres de entretenimento.
A Fox também sinal verde para uma comédia de John Mulaney (Saturday Night Live) além dos projetos envolvendo o universo do Batman e uma comédia de Tina Fey.
Com informações do Deadline.
Nome do bebê real é comparado com personagens de ‘Seinfeld’. Entenda!
24/07/2013, 21:14. Thayná Pompeu
Notícias
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Ao especular sobre nome do bebê Real, o site E! Online acabou descobrindo uma possível conexão com o mundo das séries.
O bebê real já tem um nome! E não, não é Sua Alteza Real Príncipe de Cambridge, embora seja uma ótimo nome, afinal mesmo ficando mais velho, ele sempre será para nós o bebê real. O seu nome é George Alexander Louis, já que, dessa forma o ele poderá escolher seu nome na realeza.
Mas muitos têm perguntado: Por que George?
1. Porque com “George nós temos um nome tradicional e clássico e que apresenta conotações históricas. Isso significa que talvez em um futuro distante ele possa se tornar George VII” é o que explica um biógrafo da família real;
2. Porque o Príncipe Henry ama o Rei George III, que comandou o governou Inglês de 1760 a 1820. (Para ele “Ele era um homem muito bom, e um grande Rei”);
3. Porque se o nome fosse Charles, ele poderia ser decaptado, como o foi o Rei Charles I que governou a Inglaterra em 1694;
Mas a pergunta que não quer calar é: Por que George Alexander Louis? Assim, o site E! Online resolveu brincar um pouco com a origem do nome do bebê real e olha o que eles descobriram: Porque a Realeza adora a série Seinfield.
Como muitos internautas espertos especularam, o nome do bebê poderia fazer referência ao nome dos atores de Seinfield: GEORGE Constanza, Jason ALEXANDER e Julia LOUIS-Dreyfuss. O que mostra que o Duque a Duquesa são grandes fãs do programa.
No entanto, não há nenhuma menção ao próprio Jerry Seinfeld, a não ser que “Gerry” – uma brincadeira entre o nome real e Jerry- possa ser abreviação ou apelido inglês para George. (Ou talvez seja pelo fato de que Príncipe “Gerry” não seja um nome muito pomposo).
Então, você concorda?
Com informações do E! Online
Maps About Nothing: Fãs lançam mapa com locações de ‘Seinfeld’
19/07/2013, 19:42. Cinthia Quadrado
Notícias
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Se você, fã de Seinfeld, sente saudades da série, não fique deixe de conferir essa mais recente novidade: um grupo de de fãs fanáticos desenvolveu uma espécie de guia geográfico chamado Maps About Nothing (Mapas Sobre Nada) – que faz referência a constante descrição de que a série seria sobre “nada”.
No site, é possível encontrar aproximadamente 1.600 locais ligados ao universo do programa, seja por ele ter sido um set de filmagem ou por ter sido citado em algum dos 180 episódios que compõem as nove temporadas do seriado.
Alguns lugares são o apartamento de Jerry Seinfeld, o café Monk’s, no qual os personagens se reuniam constantemente, e a sede do time de beisebol New York Yankes, local em que o personagem de George Costanza chegou a trabalhar.
Apesar da iniciativa, outros lugares estranhos e inesperados aparecem nessa listagem, como a Argentina, país em que o “nazista da sopa”, um dos vilões do seriado, se mudou depois de seu restaurante ter fechado – referência aos vários nazistas que imigraram para as terras argentinas depois da Segunda Guerra Mundial.
O site tem um total mais de 40 localizações em estados americanos, além de outros 70 países.
Com informações do jornal Folha de S. Paulo.
Luz, câmera, ação! Confira fotos dos bastidores de ‘Breaking Bad’, ‘Friends’, ‘Freaks and Geeks’ e muito mais
16/07/2013, 08:46. Ana Botelho
Notícias
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O resultado de um bom ensaio, roteiro e preparação é possível ser visto quando qualquer produção finaliza seu trabalho – é o que nos enche os olhos nas telas da TV. Mas o que há por trás disso tudo? O famoso “por trás das cenas” traz os momentos capturados nos bastidores e que, muitas vezes, não chegariam ao telespectador. Bonitos, simples, engraçados e reveladores, o que acontece quando ainda não foi solto o grito de “gravando” é algo espontâneo e de grande valor.
Pensando nisso, o site Ranker.com criou uma seleção de fotos dos bastidores dos clássicos da televisão moderna. Com um sentimento de nostalgia – ou, quem sabe, surpresa -, mais de 40 fotos foram reveladas, e podem ser vistas na galeria abaixo. Na lista de bastidores fotografados, estão séries como Breaking Bad, Mad Men, Game of Thrones, Dexter, True Blood, Friends, Arrested Development, Seinfeld, Full House, Freaks & Geeks, Mary Tyler Moore Show e muitas outras.
Com informações do site Ranker.
15 Razões para Apertar o PLAY!
04/07/2013, 13:00. Felipe Ameno
15 Razões
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Quem nunca ficou cantarolando por horas aquela música que embalou o seu episódio favorito? Ou chorou assistindo a uma cena triste com uma trilha sonora emocionante?
Sair dançando pela casa é de praxe depois do tão aguardado beijo dos personagens que você tanto torcia, momento que se torna ainda mais bonito e especial quando acompanhado de uma bela canção.
A música desempenha um papel fundamental em todas as formas de arte, e com as séries não seria diferente. Elas andam tão juntas que os astros da TV acabam marcando presença nos clipes dos seus músicos favoritos. Quer saber quais são? Então, confira as 15 razões para apertar o PLAY!
15) Mariah Carey – We Belong Together
Quando não está cantando, gravando vídeos, fazendo shows ou cuidado dos gêmeos, Mariah Carey com certeza está assistindo séries. Poderíamos fazer um especial desse só com clipes da cantora.
Em We Belong Together, que marca o retorno de Carey para as paradas mundiais, ela escalou dois bonitões das telinhas: Eric Roberts, como o noivo traído e Wentworth Miller, o verdadeiro amor de sua vida.
Antes de ser preso para salvar o irmão em Prison Break, Miller resgata Mariah no dia do seu casamento, impedindo que a cantora cometesse o maior erro de sua vida.
Ps [1]: Apesar do extenso currículo, que inclui desde uma indicação ao Oscar e Globo de Ouro em 1986 por seu papel em Expresso para o Inferno, uma passagem em Heroes, até o reality show Celebrity Rehab with Dr. Drew pelo seu vício em maconha, Eric será para sempre lembrado como irmão de Julia Roberts!
Ps [2]: Coincidência à parte, o diretor deste clipe, Brett Ratner, é o mesmo do piloto de Prison Break.
14) Michael Bublé – It’s a Beautiful Day
O tempo passa, o tempo voa e Jaime Pressly continua musa dos clipes. Se em 2001 ela era uma das Girls of Summer do vídeo do Aerosmith, em 2013 ela é a esposa infiel de Michael Bublé. Pressly já foi indicada ao Globo de Ouro e venceu o Emmy de melhor atriz coadjuvante por seu papel em My Name Is Earl. Depois, odiou sua filha em I Hate My Teenage Daughter e até foi a namorada de Jake Harper (Angus T. Jones) em Two and a Half Men.
13) Alicia Keys – Un-Thinkable (I’m Ready)
Uma produção inspirada e uma bela história contada por meio de uma linda canção já são motivos suficientes para você assistir a este clipe. Para completar ainda tem Chad Michael Murray, o Lucas Scott de One Tree Hill. Se na série ele era um talentoso jogador de basquete e escritor, no clipe ele é o interesse amoroso de Alicia. O casal retrata um relacionamento interracial ao longo dos anos, desde 1950 até os dias atuais. Confira!
12) Nickelback – Trying Not to Love You
Será que este barista do clipe do Nickelback é o Art Vandelay? Para quem não se lembra, Gerorge Constanza (Jason Alexander) usava esse pseudônimo ao mentir ou inventar histórias para justificar seu comportamento estranho em Seinfeld. Já a moça que ele tanto tenta impressionar não deveria tomar café, a não ser que seja descafeinado e sem açúcar, já que ela precisa manter o corpo em dia, pois sempre será lembrada como Jesse Owens de Baywacht.
11) Mariah Carey – Touch My Body
Desta vez, um ator apenas foi o suficiente e Jack McBrayer roubou a cena neste outro clipe de Mariah Carey (não falei que ela é antenada nas séries?). McBrayer, ator indicado ao Emmy pelo seu desempenho em 30 Rock como Kenneth Parcell, interpreta um técnico de informática que fica surpreso ao ver quem é sua cliente e, em vez de de consertar o computador, fica sonhando acordado!
10) Green Day – Wake Me Up When September Ends
A pequena e sensível Jessie, interpretada pela então criança Evan Rachel Wood que ansiava por ver sua família unida novamente em Once and Again, cresceu. Foi com a sua participação no filme Aos Treze que lançou Wood ao estrelato. Recentemente ela esteve em True Blood como Sophie-Anne Leclerq, a rainha dos vampiros de Louisiana. Nesse clipe, que é considerado um curta-metragem, ela faz par com Jamie Bell, o Billy Elliot.
9) Hanson – Penny & Me
Mais conhecida com a Anna de The O.C, onde fazia um dos vértices do triângulo amoroso composto por Seth (Adam Brody) e Summer (Rachel Bilson), Samaire Armstrong tem em seu extenso currículo passagens por Dirty Sexy Money e The Mentalist. Ela também participa do clipe da música Bad Day de Daniel Powter. Neste aqui, ela é a Penny dos Hanson!
8) Katy Perry – Thinking of You
Assim como Mariah Carey, Katy Perry também se mostra bem antenada no mundo das séries. Nesta superprodução, que se passa durante a Segunda Guerra Mundial, mostra Perry tentando se recuperar da perda do seu grande amor que morre na França lutando pelo seu país. Mas será que ela sabia que ele não tinha umbigo, pois seu intérprete é Matt Dallas, o Kyle de Kyle XY!?
7) Rihanna – Russian Roulette
Assim como sugere o título da música, o clipe sombrio e obscuro da cantora Rihanna retrata essa perigosa brincadeira. Seu oponente no jogo é interpretado pelo até então desconhecido Jesse Williams. No mesmo ano do lançamento do clipe começava sua participação em Grey’s Anatomy como o interno Jackson Avery. Depois de um ano, ele foi “promovido” e hoje faz parte do elenco principal da série.
6) Britney Spears – I Wanna Go
De traficante de drogas em Weeds, passando por enfermeiro gay em Mercy e agora trabalhando para Olivia Pope (Kerry Washington) em Scandal, Guillermo Díaz ainda arrumou tempo para salvar a princesinha do pop, Britney Spears, de uma roubada. Veja a desempenho do ator no clipe de I Wanna Go.
5) Katy Perry – Last Friday Night (T.G.I.F.)
Ugly Betty chegou ao mundo da música. No clipe de Last Friday Night (T.G.I.F.), Katy Perry é Kathy Beth Terry, feia e desengonçada, que com a ajuda do fenômeno da internet de 2011, Rebecca Black, se transforma em um pedaço de mau caminho. Ela acaba sendo disputada por dois garotos: o esportista bonitão e o nerd. Este último interpretado por Kevin McHale, o Artie de Glee.
Ainda participam do clipe o saxofonista Kenny G, como tio de Terry, Darren Criss (Blaine de Glee) e a banda Hanson. Corey Feldman e Debbie Gibson são os pais de Terry. Os atores foram ídolos dos adolescentes nos anos 80, ele como ator e cantor infantil, participando de vários filmes como Friday the 13th: The Final Chapter, Friday the 13th: A New Beginning e The Goonies; e ela a mais jovem artista a produzir e cantar a música que ficou em 1º lugar no Hot 100 da Billboard, Foolish Beat.
4) Fergie – Big Girls Don’t Cry
Em Gilmore Girls ele era Jess Mariano, sobrinho de Luke (Scott Patterson). Quando chegou a Stars Hollow, mexeu com as estruturas de Rory (Alexis Bledel). Já em Heroes, ele tinha o poder de replicar alguns poderes quando perto de outros heróis. Estou falando de Milo Ventimiglia, que entre a participação em uma série e outra, teve tempo de arrasar o coração de Fergie em Big Girls Don’t Cry!
3) Lady Gaga – Judas
Aposto que muita gente já viu esse clipe e nem se tocou que o Judas da Lady Gaga é o Daryl (Norman Reedus) de The Walking Dead. Duvida? Aperte o play e veja com seus próprios olhos!
2) Eminem feat Rihanna – Love the Way You Lie
Qual o resultado da junção de um rapper pioneiro e uma estrela da música pop que transforma tudo que toca em sucesso: a música Love the Way You Lie. A parceira entre Eminem e Rihanna foi tão grandiosa e inesperada que merecia um clipe a altura.
Logo eles chamaram o experiente diretor de clipes Joseph Kahn para contar a história de dois amantes, cuja paixão se torna violenta e a relação oscila entre o êxtase e a agonia. Para retratar este casal, o diretor escalou a bela atriz Megan Fox, que antes de ser conhecida pelo seu papel em Transformers, tinha interpretado Sydney Shanowski, a sexy filha de Hope (Faith Ford), em Hope & Faith e Dominic Monaghan, o Charlie Pace de Lost, um dos 48 “sobreviventes” do voo 815 da Oceanic Airline.
E como era de se esperar, o clipe é um sucesso e está entre os 10 clipes mais vistos do mundo no Youtube.
Ps: Fox entrou na 2ª temporada de Hope & Faith em substituição à atriz Nicole Paggi, pois os produtores queriam alguém mais sexy para o papel.
1) Kesha – Blow
Uma artista sem noção, um roteiro mais sem noção ainda, uns unicórnios, uma briga com armas de laser e um ídolo teen. Essa é a fórmula básica para o clipe de Blow. Nele podemos ver uma nova faceta de James Van Der Beek, o eterno Dawson de Dawson’s Creek.
Beek fez participações em outras séries que já passaram aqui na lista: Mercy e One Tree Hill. Recentemente ele interpretou uma versão narcisista dele mesmo em Apartament 23 e seu retorno às telinhas já está marcado na comédia da CBS Friends with Better Lives.
Parece que foi ontem…
14/05/2013, 23:20. Mirele Ribeiro
Especiais
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Confira os novos atores escalados para os pilotos da Fox e da NBC
16/03/2013, 20:35. Nathália Primo
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Alex Kapp Horner se juntará ao elenco da próxima comédia da Fox, a adaptação do livro de Justin Halpern, I Suck At Girls (Sou um Desastre com as Mulheres).
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O projeto conta a história de “um menino se tornando homem e um homem se tornando um pai” em um tempo em que o Google ainda não estava disponível para eventuais duvidas.
No piloto estrelado por Christopher Meloni, que interpretará Jack Dunlevy, um ex-militar que atualmente trabalha como oncologista, Alex Kapp Horner interpretará sua esposa, mãe de Frankie (Buckley) um menino de 10 anos de idade, que depois de dedicar anos de sua vida cuidando da família, decide voltar para a faculdade de Direito, deixando seu marido de babá em horário integral.
NOTÍCIAS| Fox: Chris Meloni vai estrelar adaptação para a TV da obra ‘Sou Um Desastre Com As Mulheres’
No histórico de Horner podemos listar séries como The New Adventures Of Old Christine, Happy Endings, Drop Dead Diva, ER e Seinfeld, entre outras participações.
Novas escalações também na NBC e dessa vez, o ator mirim Joshua Erenberg (Suburgatory) foi escalado para o novo piloto da rede de TV americana, do escritor e produtor Rand Ravich (Life).
O enredo segue Marcus Finley (Lance Gross), um agente idealista do Serviço Secreto que em seu primeiro dia de trabalho, se encontra no epicentro de uma crise internacional quando o filho do presidente junto com seus colegas de escola são sequestrados. Joshua interpretará Anton, um estudante, gênio que se encontra em meio esta confusão ao lado de Finley.
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O thriller de ação se passa em Washington D.C. e com uma sinopse de tirar o fôlego, promete ser carregado de emoções. James Lafferty (One Tree Hill) também acaba de ser escalado.
Os bibliotecários e as séries de TV
12/03/2013, 17:50. Paulo Serpa Antunes
Especiais
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Organizar, tratar, analisar e permitir a recuperação da informação, independente do meio e do suporte. Num mundo repleto de contéudo, é deles o papel de colocar a ordem no meio de tanto conteúdo que nos rodeia: os bibliotecários.
Neste dia 12 de março, data que celebra o Dia do Bibliotecário, o TeleSéries faz uma retrospectiva de como estes profissionais costumam aparecer na televisão – seja nas séries que valorizam a imagem e a importância da profissão, seja nas séries que perpetuam alguns valores errados que a classe gostaria de deixar para trás. Confira abaixo a nossa homenagem a todos os bibliotecários:
O Bibliotecário como guardião do conhecimento
O personagem Rupert Giles, do drama de sci-fi Buffy, a Caça-Vampiros é certamente o mais popular bibliotecário da TV. Ao longo das três primeiras temporadas da série, o mentor da caça-vampiros Buffy, a treinou na biblioteca da escola Sunnydale High. Ser bibliotecário, poderíamos pensar, poderia ser apenas um disfarce. Mas os fãs de Buffy sabem que é mais do que isto: o local era o ponto de encontro da Scooby Gang, como ficou conhecido o grupo de amigos que a ajudavam a combater as forças do mal, e também era nos livros que o grupo encontrava as informações para combater vampiros e demômios – pra uma biblioteca escolar, eles tinham um senhor acervo de livros de magia!
Giles, num primeiro momento, nos remete aquele que o estereótipo de um bibliotecário – escondido atrás dos óculos, intelectual, tímido e contido, preocupado em impor regras para sua protegida e avesso à tecnologia. Com o passar das temporadas, outros lados da personalidade afloram e um passado misterioso se revela. Giles vai se tornando um personagem tridimensional, sofisticado, e especialmente querido dos fãs da série.
Os bibliotecários devem bastante a Joss Whedon, o produtor de Buffy, na divulgação da profissão. No spin-off Angel ele também colocaria em cena uma bibliotecária: a tímida Winifred Burkle, a Fred -introduzida na segunda temporada da série, no episódio Belonging. Desaparecida por cinco anos após ser sugada para outra dimensão por ler uma passagem de um livro demoníaco (cuidado!), Fred acaba se tornando uma importante aliada de Angel e sua equipe. Fred, infelizmente, acaba falecendo na quinta temporada – uma despedida que emocionou os fãs da série.
Entre 2004 e 2008, a TNT produziu três telefilmes com Noah Wyle, inaugurando a franquia The Librarian na televisão. Noah Wyle é Flynn Carsen, um estudante-gênio, com 22 graduações no currículo, que vai trabalhar na Metropolitan Public Library. Ali ele descobre que seu papel é mais importante do que imagina: proteger uma seção secreta da biblioteca, que guarda itens mágicos. Quando uma parte da Lança do Destino é roubada da biblioteca, ele parte para uma viagem pelo mundo em busca do artefato. É, aqui temos o bibliotecário mais atlético, praticamente um Indiana Jones!
Existe ainda uma comédia dedicada especialmente ao mundo das bibliotecas. É The Librarians, que teve três temporadas exibidas entre 2007 e 2010 pela rede de TV australiana ABC. O seriado nunca foi ao ar no Brasil.
De fato, os bibliotecários, e a importância de seu trabalho na sociedade, ocupam um espacinho pequeno na cultura televisiva, menor do que mereciam. Mas aqui e ali, numa série ou outra, as bibliotecas e seus responsáveis tem o seu valor mostrado. Na cena abaixo, da cômica série Batman, dos anos 60, uma cena com a Barbara Gordon, a Batgirl, aborda a importância de se manter bons acervos:
E bibliotecas costantemente são usadas como cenários de séries de TV. Seja nos dramas teen ou universitários, nas séries policiais (especialmente aquelas ambientadas em Nova York, que podem usar como cenário a imponente New York Public Library) e mesmo nas de ficção científica. Em Doctor Who, o episódio Silence in the Library é todo ambientado em um planeta que comporta a maior biblioteca do Universo, que reúne todos os livros já escritos.
Recentemente, em Once Upon a Time, a personagem Belle assume o comando da biblioteca pública de Storybrooke. Na versão da Disney do conto de fada A Bela e a Fera, a Fera tem uma biblioteca gigantesca, e a Bela é uma leitora voraz. Talvez por conta da releitura da Disney, os produtores acharam que seria interessante colocar Belle ao lado de livros. Mas é importante dizer: ser bom leitor não faz ninguém um bibliotecário – para exercer a profissão é necessário um diploma de curso superior.
O bibliotecário como disciplinador
– Bem-vindos ao castigo de sábado. Castigo não é diversão, é penitência. (…) Vocês ficarão na biblioteca até às 17h (…) Como vocês sabem eu sou a bibliotecária. Tenho coisas importantes a fazer na sala de audiovisual. Se, por algum motivo, eu tiver que vir aqui discipliná-los, vocês passarão o resto do dia guardando livros e organizando cartões.
Os bibliotecários, no entanto, sofrem com uma imagem que acabou incrustrada no imaginário popular: a do disciplinador, que impõe medo. A educação infantil mudou – mas a imagem da bibliotecária carrancuda, que pune e exige silêncio dentro da biblioteca, parece que teima em continuar.
O diálogo acima, do episódio Detention, da primeira temporada de Dawson’s Creek, resume bem isto. Exibido em 1998 na TV americana, e claramente inspirado no filme adolescente O Clube dos Cinco (The Breakfeat Club), ele mostra que na escola da cidade de Capeside, os alunos que vão pra detenção precisam passar todo o sábado presos, na biblioteca, sob a supervisão da bibliotecária.
O trabalho do bibliotecário consiste em diversas e sofisticadas tarefas, que envolve a classificação, conservação e o gerenciamento de acervos. Mas o que infelizmente cola no imaginário são as questões que envolvem o relacionamento do profissional com o usuário, o que geralmente leva a conflitos: entre elas se destaca a manutenção do ambiente da biblioteca como um espaço de silêncio. A série terror infantil Clube do Terror (Are You Afraid of the Dark?) tem um episódio, chamado The Tale of the Quiet Librarian, que aborda justamente isto. Para crianças, o silêncio pode ser algo bem assustador!
Mas a imagem aos poucos vai mudando. Em Glee, no episódio Bad Reputation, Archie, Tina, Mercedes, Kurt e Brittany tentam posar de bad guys na escola e decidem fazer isto fazendo barulho na biblioteca (o que, no caso da série, implica em fazer um número musical). A biblioteca é zelada por uma senhora idosa, de óculos e cara de poucos amigos. Mas tudo o que eles conseguem, com uma performance de U Can’t Touch This, do MC Hammer, entre as mesas da sala de leitura é um elogio dela: “isto foi muito fofo”.
Além do silêncio, um bibliotecário pode aterrorizar um estudante com suas pesadas multas por livros não devolvidos.
Em um episódio hilário de Um Amor de Família (Married with… Children), Al Bundy tenta passar a perna na velha bibliotecária – que não só se se lembra do tempo em que ele estudou no colégio, como quer cobrar dele uma multa no valor de 2.163 dólares. Ele tenta passar a perna nela, a distraindo e recolocando o livro nunca devolvido direto na prateleira. Filmado por uma câmera de segurança, Al acaba aparecendo no noticiário na televisão e se tornando a vergonha da cidade. Antes de se finalmente aposentar, ela diz para Al:
– Senhor Bundy, você se tornou o Fredy Krueger do sistema de bibliotecas.
Jerry Seinfeld também tem um problema parecido. No episódio The Library, de Seinfeld, ele é procurado pelo “library cop”, Mr. Bookman, que quer cobrar dele uma multa por um livro não devolvido em 1971! (No mesmo episódio, Kramer também se encanta pela bibliotecária – que teima em ignorar Jerry enquanto carimba livros – mas isto é assunto para o próximo tópico).
Existe um episódio de Coragem, o Cão Covarde (Courage the Cowardly Dog), chamado Fúria da Bibliotecária que resume bem o pânico que uma biblioteca pode causar numa criança, digo, cachorro:
Os bibliotecários também aparecem com vilões em Parks and Recreation. Ou ao menos são os inimigos declarados do departamento de Parques da cidade de Pawnee na disputa pelas verbas públicas. No episódio Ron and Tammy, da segunda temporada, Leslie descreve o grupo da seguinte forma:
– O departamento da biblioteca é o mais diabólico e sem escrúpulos grupo de burocratas que já vi. São como uma gangue de motoqueiros. Mas em vez de espingardas e anfetaminas eles usam a política e nos mandam ficar em silêncio.
O fetiche pelas bibliotecárias
Booth:
– Tudo que eu quero é que você tire seus óculos, solte seus cabelos e me diga: “senhor Booth, você sabe qual é a multa para um livro atrasado?”
Brennan:
– O quê?
Booth:
– Esquece.
No episódio The Passenger in the Oven, da série Bones, Booth vê a colega Brennan com os cabelos presos e de óculos e a imagina numa cena sensual, como bibliotecária. Não é o primeiro e não é o último. A imagem da bibliotecária como símbolo sexual é antiga e remonta aos desenhos das pin-ups, ilustrações e fotografias de mulheres sensuais que os soldados levavam consigo na II Guerra Mundial. Na época, as mulheres tinham muito menos espaço no mercado de trabalho, talvez por isto se tornou tão comum fantasiá-las em profissões como enfermeiras, professoras e bibliotecárias.
Em um episódio da comédia My Boys, PJ tenta seduzir Bobby, seu namorado, fantasiada como um bibliotecária sexy. A vestimenta remete a esta clássica imagem de uma pin-up – camisa branca, saia preta justa, meia calça presa por cinta-liga e, claro, os óculos de aro preto e os cabelos presos. PJ, no entanto, não tem sucesso: não consegue fazer Bobby largar o Playstation.
Quem não resiste aos encantos da bibliotecária é Kelso, de That ’70s Show. Ele acaba se envolvendo com Brooke, personagem introduzida na sexta temporada da série – e tem um filho com ela. Dick Solomon, o extra-terrestre de 3rd Rock from the Sun, é outro que acaba seduzido por uma bibliotecária.
Verdade seja dita, bibliotecárias parecem exercer uma atração nos jovens, mesmo não quando não são sexys. Na comédia The Middle, no episódio Thanksgiving II, o menino Brick fica excitado ao saber que uma bibliotecária vai jantar na sua casa. A bibliotecária em questão, a namorada de Bob, é bem esquisitinha. Mas Brick nem percebe, se veste especialmente para a ocasião, monopoliza a conversa com ela sobre livros e deixa Bob com ciúmes. A química entre os dois é tão boa que rola até uma piadinha interna sobre a classificação decimal de Dewey.
Brick:
– E então eu entreguei o livro para ele e ele arquivou em 592, mas era um livro de botânica!
Lisa:
– Meu Deus, todos sabem que botânica é 580-589!
Brick:
– Claro!
O fascínio por bibliotecárias pode ser bem explicado pelo anti-social Abed, da série Community – série esta que tem a maioria de suas cenas ambientadas na sala de estudos de uma biblioteca. No episódio Em Early 21st Century Romanticism, ele e Troy estão apaixonados pela bibliotecária da universidade:
Troy:
– Por que ser bibliotecária a faz ser mais gata?
Abed:
– São guardiãs da sabedoria. Guardam respostas de todas as perguntas. Tipo: “Casa comigo?” e “Por que ainda existem bibliotecas?”
Piadinhas a parte, sexys ou malvados, ou simplesmente profissionais, os bibliotecários são indispensáveis. Na ficção e especialmente na nossa sociedade.
Com a colaboração de Maísa França
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