TeleSéries
Roger Howarth fará participação em ‘Californication’
13/06/2013, 14:34. Felipe Ameno
Notícias
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Depois de Heather Graham (Scrubs), Mary Lynn Rajskub (24 Horas) e Michael Imperioli (The Sopranos), agora é a vez de Roger Howarth confirmar sua participação na 7ª temporada de Californication. A volta do ator ao primetime da TV americana vai exigir um pouco de “elasticidade”!
NOTÍCIAS | Heather Graham terá papel recorrente na 7ª temporada de ‘Californication’
Famoso por seu papel em Dawson’s Creek, onde deu vida ao professor Greg Hetson e recém-saído de uma participação em General Hospital (novela americana em produção há mais tempo no ar), Howarth entra em Californication como o professor de ioga Chris, cuja lista de alunos inclui Karen (Natascha McElhone), a mãe do bebê de Hank (David Duchovny). Sua participação será de, no mínimo, dois episódios.
Californication retornará ao canal a cabo Showtime no início de 2014.
Com informações do TVLine.
Phill Lewis, de ‘Zack & Cody’, está escalado em nova série de humor da CBS
18/04/2013, 20:10. Arthur Barbosa
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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O ator Phill Lewis conseguiu um papel importante na nova série de comédia do produtor Tad Quill (Scrubs), que será produzida pela CBS. O elenco já conta com a presença dos atores Matthew Broderick (30 Rock, Vivendo a Vida Adoidado) e Kristin Chenoweth (The Good Wife, Pushing Daisies).
NOTÍCIAS | Kristin Chenoweth, de ‘Pushing Daisies’, está no piloto de comédia da CBS
O projeto – que ainda não possui um nome oficial – acompanha a história de Jack (interpretado por Broderick), um pai viúvo com um filho de 12 anos, que está à procura de um novo amor. Lewis será colega de trabalho e melhor amigo de Jack, enquanto Chenoweth será a irmã do protagonista. Tudo se passará em um pequeno restaurante, que não é tão popular entre o público.
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Informações de quando começarão as filmagens ou sobre o restante do elenco não foram divulgadas. Phill Lewis já atuou em séries como Raising Hope e The Big C.
Com informações do Deadline.
Séries Médicas: Bem além dos prontuários
18/10/2012, 11:22. Redação TeleSéries
Notícias
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18 de outubro é dia de celebrar os doutores e doutoras que cuidam, preservam e salvam a vida de muitos personagens, na vida e também na TV.
Médico é sinônimo de sucesso na telinha. São semi-deuses poderosos, às vezes humanos até demais, que vivem seus dramas e suas alegrias numa linha tênue entre a vida e a morte. É desse modo que as séries médicas prendem a atenção do público.
Para comemorar o Dia do Médico, tentamos entender esse universo de corredores sem fim. Tudo preparado? É hora de scrub in*.
Lugar de adrenalina é na emergência
E.R. – Plantão Médico marcou uma geração. A série estreou em 19 de setembro de 1994, e foi criada por Michael Crichton e com produção executiva de Steven Spielberg. Anthony Edwards (Dr. Mark Greene), George Clooney (Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (Dr. Susan Lewis), Noah Wyle (John Carter) e Eriq La Salle (Dr. Peter Benton) formavam o elenco principal no piloto. A partir do décimo episódio, Julianna Margulies (a Dra. Carol Hathaway) entraria no elenco. Esse é o grupo que deu cara ao seriado, que tinha como o foco o dia a dia na emergência do County General Hospital, em Chicago.De George Clooney a Noah Wyle, entre brigas, tiros, mortes e cura, o que fica é a sensação de que nunca mais haverá um drama médico como este. A emergência era o cenário principal, ou seja, os médicos lidavam com casos de extrema urgência como acidentes, alergias, ataques do coração. Pura adrenalina. O interessante é que a essência da série era o procedimento médico. Certo que havia muito drama e romance, mas E.R. foi feita para refletir sobre que acontecendo dentro de um Pronto Socorro. Nada de endeusar os doutores aqui. Se errou? Paga. Se quebrou? Conserta! E assim vai.
Nós abrimos, cortamos e suturamos
Como é a vida de um cirurgião? Aliás, como é a vida da Dra. Grey (Ellen Pompeo) e seus amigos? Em Grey’s Anatomy, é impossível ficar indiferente aos personagens da série, o coração dessa história. A série está na nona temporada, e o modo como mostra a vida dos médicos serve como exemplo para muitas séries estreantes. Nessa história, que tem como foco em as cirurgias, a riqueza humana é o mais importante. Afinal, médico também sangra, também ama… Boa parte da ação se passa nos corredores e salas de operação do Seattle Grace (e nas salinhas de descanso também). E é por causa disso que é difícil acompanharmos o desenrolar de casos médicos. Geralmente os pacientes chegam, são operados, e desaparecem – ou porque melhoraram, ou porque pereceram. As exceções são os pacientes que se envolvem emocionalmente com algum dos médicos – como Denny, Ava e Henry – ou quando os próprios médicos viram pacientes, o que acontece com uma certa frequência. De quebra, aprendemos muito sobre várias doenças, procedimentos cirúrgicos pós-operatórios e, principalmente, sobre a finitude da vida humana e dos cirurgiões.
Checando as crenças
Salvar a esperança é salvar as próprias crenças. Médicos são conhecidos por não acreditarem muito em fatos além dos fatos. Séries como Saving Hope lidam com a jornada de doutores em uma situação de extremo “absurdo”, quando a razão é coloca em teste. Afinal, para quem lida com a vida e a morte, acreditar que o fim realmente é o fim fica um pouco mais fácil. Na série, Alex Reid (Erica Durance) é uma cirurgiã que não perde a esperança de salvar a vida do noivo, o médico Charlie (Michael Shanks), que está em coma. Nesse estado, o doutor é dado uma chance de experienciar o chamado de “pós-morte”, e passar a ver o espírito de pessoas que ou já se foram ou estão em estado crítico, como o dele. Essa é uma premissa bem parecida com a série A Gifted Man, onde o cirurgião Michael Holt (Patrick Wilson) ganha o “dom” de ver pessoas mortas, e é com esse entendimento sobre o que é a vida, que ele passa a ajudar seus pacientes. Essas séries, mostram a fé dos médicos, que passam a validar melhor a vida ao lidar melhor com a morte.
Quando a medicina importa
House foi uma serie diretamente ligada aos diagnósticos (criada por David Shore) feitos por um medico muito incomum e sua equipe. Além de expor doenças e condições raras do corpo humano a proposta da serie ia além com a personalidade de Gregory House (Hugh Laurie), um medico manco, antissocial, rabugento, desbocado, desrespeitoso, viciado em remédios, musico…louco, que tocava terror no hospital, na sua equipe, na chefe, no melhor amigo e nos pacientes dele mas no fim acabava desvendando um mistério medico aparentemente sem solução. “Todo mundo mente” o que House sempre dizia, ele não confiava em ninguém e estava sempre disposto a humilhar qualquer um, é a pessoa que amamos odiar e que odiamos amar. House era uma cítica aos comportamentos sociais, aos mitos e tabus, além de ter episódios intensos foi uma serie com bastante humor, estreio em 2004, terminou em 2012. O diagnóstico era o foco da série. Os médicos tinham que se desdobrar para “encontrar” a doença certa, e assim poder dar o melhor tratamento. Quem assistiu sabe que em muitos casos, dá um veredito sobre uma enfermidade, exige bem mais do que se pensa. Com uma dor no coração e sintomas de lupos tivemos que dar adeus a House.
A clínica que vai a fundo
O spin-off de Grey’s Anatomy encontrou seu lugar ao sol ao enfatizar o que se passa em uma clínica, na qual médicos de várias especialidades trabalham unidos para oferecer um diagnóstico completo e múltiplas opções de tratamento para seus pacientes. Eventualmente, algumas cirurgias são necessárias, mas esse não é o foco da série. E, muito embora assim como em Grey’s , com uma certa frequência os médicos virem pacientes e morram (porque estamos falando de um seriado de Shonda Rhimes), Private conseguiu ser bem diferente de sua “mãe”, por isso merece ser citada nesse especial. Além disso, é sempre legal ver o funcionamento de uma clínica, e a briga de opiniões – e egos – entre médicos com linhas de pensamento bastante diversas. É um lado do sistema de saúde americano que não é muito explorado nas séries de TV. O interessante é perceber os dilemas dos médicos diante desse sistema, que é bem caro para os seus usuários. E por não se tratar de uma emergência, os casos também são mais aprofundados, com questões sérias como a fertilização in vitro e mastectomia. Há também uma relação bem maior entre o médico e o paciente, e aí já viu, fica difícil, às vezes, separar o vínculo.
A busca pelo melhor de si
Quando Hart of Dixie estreou na The CW, imediatamente lembrei de Everwood. Médicos da cidade grande que se refugiam no interior para se descobrir como pessoas por trás do jaleco. Quando a série estreou achei que era uma cópia barata, e vi com antipatia. Mas nada em Hart me incomoda mais, porque agora vejo até como uma homenagem a série cancelada. Mas enfim, o interessante das suas séries é perceber a relação entre os pacientes e o médico da cidade pequena. Muitos doutores reclamam da falta de humanidade nos hospitais, e que se você não tomar cuidado, o complexo de Deus toma conta de você. A relação quase familiar que o médico do interior tem com seus pacientes tornou Hart alguém que ela nunca imaginou ser: uma pessoa simples. Certo que Hart agora é bem mais coração do que medicina… A série estreou o ano passado e colocou em prova a credibilidade de Rachel Bilson, talvez a parte médica não seja mais o foco da série, mas esse tipo de medicina transforma mesmo as pessoas, não é?
Prática para privilegiados
Royal Pains conta a história do Dr. Hank Lawson que após perdeu o emprego no hospital onde trabalhava, ao ser acusado erroneamente, de ser o responsável pela morte de um importante paciente muda para os Hamptons (praia muito chic nos Estados Unidos) e acaba como médico particular dos ricos e famosos. Para compensar, ele não gosta da sua situação, acaba conseguindo conciliar atendendo os menos afortunados no hospital local. Hank mora com o irmão Evan R. Lawson que cuida da parte administrativa da HankMed e é totalmente deslumbrado pela vida nos Hamptons. E tem como assistente Divya Katdare. Hank mora na casa de hóspede do empresário alemão Boris Kuester von Jurgens-Ratenicz, que possui alguns mistérios que vão sendo revelados no desenrolar da série.
Medicina após a morte
Poucos são os médicos se interessam pela medicina legal. Mas na TV americana é o contrário: legistas tem emprego garantido, já que todo serial drama precisa de um médico de plantão para investigar cadáveres. A obsessão por crimes dos norte-americanos criou um subproduto no gênero: dramas em que o legista é o protagonista. A série que abriu este caminho foi a saudosa Crossing Jordan – sucesso da NBC, com sete temporadas mostrando a rotina de trabalho da doutora Jordan Cavannaugh (Jill Hennessy) e seus colegas Macy, Bug e Nigel. Abriu o caminho para outros shows como Women’s Murder Club, Rizzoli and Isles e Body of Proof. A história de Jordan estreou em 2001 e durou seis temporadas. A detetive médica ajudava a desvendar o que tinha posto um fim na vida das vítimas. A série foi criada por Tim Kring e o título faz referência a uma metáfora bíblica dos antigos hebreus que cruzavam o rio Jordão, que representa a passagem ao pós-vida.
A graça da medicina
“Não sou um super-homem”, era assim que o tema de aberta de Scrubs deixava o recado. Médicos são feitos de carne e osso. Com essa temática, a comédia brincou muito com as práticas de um hospital, com o relacionamento entre os médicos e com o real aprendizado nos tempos de residência. A turma de J.D. (Zach Braff) tirava um sarro de tudo o que as outras séries médicas se propuseram a levar a sério. Era narrada em primeira pessoa, o que nos fazia entrar no ponto de vista (nada, mas nada normal mesmo) do doutor John Michael “J.D.” Dorian. Criada por Bill Lawrence, a série tinha muita improvisação, e os atores eram encorajados a entender a graça no ato de salvar vidas. A série estreou em 2001 e teve nove temporadas.
Texto colaborativo de Alissa Lima, Maria Clara Lima, Mariela Assmann e Tati Lima, Paulo Serpa Antunes.
* Scrub in é um expressão em inglês usada em centros cirúrgicos que significa o ato do médico se desinfectar e se preparar para entrar em uma operação.
#TeleSéries10Anos: Eu nasci há 10 anos atrás…
24/08/2012, 09:53. Paulo Serpa Antunes
Especiais, Opinião
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Em agosto de 2002, quando o TeleSéries nasceu, a forma como acompanhávamos séries de TV era outra. E o site meio que nasceu da ideia de mediar a comunicação entre os canais de TV paga brasileiros e os telespectadores. Não havia outro jeito: não haviam redes sociais, os lançamentos em DVD eram tímidos, as conexões streaming que hoje permitem assistir a seriados em tempo real não existiam e, o acesso a banda larga ainda era restrito, com a transferência de arquivos pelas rede P2P ainda engatinhando (e, derrotado nos tribunais, a primeira grande ferramenta de compartilhamento, o Napster, já saia de cena). As notícias sobre séries na internet eram muitas. Mas em português as fontes eram escassas. Na grande imprensa, os textos sobre o assunto geralmente eram confusos e incorretos.
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ESPECIAL MUSICAIS – E quando as séries viram palco!
17/08/2011, 15:05. Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Episódios assim marcam a história de um seriado. Seja pela qualidade ou pela falta dela, seja pelo impeto criativo ou pela paspalhice, seja pela possibilidade de explorar as habilidades dos atores ou expor a plena falta delas… são muitos os motivos para chamarem a atenção de quem os assistem, não se pode ficar indiferente, pois sempre quando anunciam que a sua série preferida (ou não) vai ultrapassar a barreira das quatro paredes do estúdio e ir mais além, as reações são bem diversificadas. Uns lamentam, outros comemoram. Mas de certo, a curiosidade sempre vence.
O gênero foi sendo incorporado aos poucos em séries como Pushing Daises e Glee, e já não soa tão estranho aos ouvidos menos avisados. Filmes como Moulin Rouge e Chicago trouxeram às graças do público o gênero que ficou popular nos primórdios do cinema. Flertar com os musicais, desses tipo os da Broadway, parece mais uma brincadeira e não deve ser levado tão a sério. É o caso do musical politicamente incorreto de It’s Always Sunny in Philadelphia e Scrubs.
Mas, que tal ver o elenco de shows mais “certinhos” balançar e mexer os dedinhos? Já pensou nos médicos de Grey’s Anatomy entoando músicas ’emos’ e baladas pop? E depois, emendar no ritmo desajeitado e fantasioso de Fringe? são muitos os bons – e ruins – episódios musicais que já passaram em nossa telinha, mas a equipe do TeleSéries separou alguns para você relembrar e cantar – ou em alguns casos, lamentar.
Série: Buffy, the Vampire Slayer
Episódio: Once More, With Feeling (6×07)
Datas de Exibição nos EUA: 6/11/2001
Once More, With Feeling é para mim um dos melhores episódios de Buffy, e causou um impacto tão grande, que mesmo após tantos anos é um dos que eu mais lembro em toda a série. Walk Through the Fire, por exemplo, é tão poderosa, que me faz estremecer até hoje. Esse não foi apenas um episódio musical, foi uma história contada através da música, utilizando vários estilos, cada um adaptando-se melhor à natureza do personagem e ao período que este está vivenciando. Embora as vozes dos atores não sejam grande coisa, com exceção da belíssima voz de Anthony Stewart Head, de Amber Benson (e não por acaso muitas vezes suas vozes foram mescladas nas músicas) e de Hinton Battle, que interpretou o demônio causador da verdade musical. Talvez Buffy seja uma das poucas séries onde pode fazer sentido todo mundo começar a dançar e a cantar do nada, pois há sempre a explicação demoníaca para a coisa. Mas é particularmente interessante porque os personagens estão cientes do que está acontecendo. Eles sabem que estão em um musical bizarro (e muitas vezes, enquanto conversam normalmente, vemos os figurantes dançado ou representando ao fundo), mas não conseguem impedir. Eles falam o que não querem, abrem o coração, despejam suas verdades, como se houvesse de fato um público assistindo. E esta é uma fase bastante complicada para Buffy, recém ressuscitada, sofrendo por ter sido retirada do paraíso (tanto que deixou os amigos acreditarem que estava em uma dimensão demoníaca) e desenvolvendo um relacionamento doentio com Spike. E as coisas com o restante da ‘Scooby Gang’ não estão melhores, já que Willow também está enrolada em seus problemas, viciada em magia a ponto de apagar a memória de Tara, enquanto Xander e Anya, prestes a casar, são incapazes de lidar com a bagagem que cada um traz e os medos que os assolam. Joss Whedon sonhava em contar sua história através da música, e sem dúvida alguma conseguiu fazer um dos melhores episódios musicais da história da TV. (Mica)
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Song Beneath the Song (7×18)
Datas de Exibição nos EUA: 31/03/2011
Grey’s Anatomy é conhecida pela sua ótima trilha sonora. Shonda Rhimes sempre soube, como poucos, escolher músicas muito marcantes para momentos chave na trama, músicas essas que os fãs do seriado lembram com carinho – e lágrimas nos olhos. E eis que chegou o dia de Shonda realizar um antigo sonho: executar um episódio musical em Grey’s Anatomy. As opiniões sobre Song Beneath the Song dividiram críticos e fãs. Mas, deixando a polêmica um pouco de lado, vamos ao que realmente interessa: a introdução das músicas no episódio. Após um acidente de carro, e com danos neurológicos, Callie começa a se enxergar cantando com os demais médicos do Seattle Grace. E logo no início do episódio tivemos uma rápida referência à Cosy in the Rocket, do Psapp, cantada a capela por Ramirez (Callie Torres). E a coisa continuou em alto nível, com Chasing Cars, do Snow Patrol, – que nos fez relembrar a marcante cena de Izzie e Denny – , cantada por Ramirez, Kevin MacKidd (Hunt) e Chandra Wilson (Bayle). Na sequência, mais uma música bem executada, dessa vez por Chyler Leigh (Lexie): Breathe, de Anna Nalick (do famoso episódio bomba da 2ª temporada). Mas aí a coisa começou a piorar drasticamente. O primeiro momento vergonha alheia foi com os atendentes cantando How We Operate, de Gomez. Wait, do Get Set Go, também não ficou lá essas coisas. E o que falar sobre Running in Sunshine, de Jesus Jackson? Universe & You (KT Tunstall) e Grace (Kate Havnevik) foram totalmente dispensáveis. Mas Shonda ainda conseguiu salvar o final do episódio, com a clássica How to save a life, do The Fray, cantada por praticamente todo o elenco; e encerrou com chave de ouro, através da bela execução de The Story, de Brandi Carlile, interpretada pela Sara Ramirez. Ou seja: o evento musical de Grey’s Anatomy serviu para relembrarmos momentos queridos do seriado, e para ficarmos de queixo caído com o talento musical de Ramirez. Foi o melhor episódio musical de todos os tempos? Longe disso. A história do drama Torres-Robbins-Sloan ficaria melhor sem toda aquela cantoria? Com certeza. Mas, convenhamos: se tratando de Shonda Rhimes, poderia ter sido bem pior. Então, saímos lucrando. (Mariela Assmann)
Série: House
Episódio: Bombshells (7×15)
Datas de Exibição nos EUA: 7/03/2011
Apesar de ter alguns momentos de distração com o musical e as paródias de House e Cuddy, este episódio é bem sério e decisivo. Cuddy descobre que tem uma massa no rim e precisa fazer uma cirurgia, só que House fica um tanto quanto apavorado e não consegue apoiar a namorada no momento em que ela mais precisa. House e Cuddy estão muito peocupados, então começam a ter sonhos esquisitos: House tem um pesadelo meio Walking Dead quando todos os outros médicos se transformaram em zumbis e estão tentando matar Cuddy. Já Cuddy sonha com House, Wilson e Rachel em uma versão de Two and a Half Men. Ou também interpretando uma perfeita família feliz dos anos 50 e até mesmo em uma versão de Butch Cassidy and the Sundance Kid. Quando Cuddy vai para cirurgia e inala a anestesia, sonha com um musical com House cantando Get Happy, música que ficou eternizada na voz de Judy Garland em Summer Stock, nos anos 50. A performance impecável com dançarinos de branco e vermelho, fazendo uma alusão aos glóbulos sanguíneos, foi ao mesmo tempo bizarra e perfeita. Já sabíamos que Hugh Laurie já tinha uma carreira como músico, mas Lisa Eldeinstein surpreendeu, nos mostrando um ótimo desempenho como cantora. Inicialmente não percebemos que esses sonhos têm um papel muito importante no episódio e se tratam de um aviso do subconsciente de Cuddy. (Juliana Baptista)
Série: Fringe
Episódio: Brown Betty (2×20)
Datas de Exibição nos EUA: 29/04/2010
Walter está desolado, já que Peter descobriu toda a verdade sobre quem realmente é e fugiu. E, para suportar a dor, ele fuma ‘Brown Betty’, um híbrido de duas ervas. É claro que a mistura deixa nosso cientista mais fora de controle do que o habitual. E ao receber a visita de Ella no laboratório, Dr. Bishop decide contar uma história para a menina. A partir daí, desenrola-se uma trama policialesca em estilo ‘noir’, na qual Olivia é uma charmosa detetive em busca do desaparecido Peter, o ladrão de corações. E tudo isso permeado de muitas – e boas – músicas. John Noble (Walter) deu uma palhinha de Head Over Heels, do Tears For Fears, para as estupefatas Astrid e Ella. Na sequência, pudemos ver o excelente Lance Reddick (Broyles) ao piano, soltando a voz em Low Spark of High Heeled Boys, do Traffic (em uma clara referência a Casablanca). E enquanto o Walter do conto explica para a detetive Olivia como criou todas as coisas boas do mundo, cadáveres cantores cantam The candy Man, de Willy Wonka & the Chocolate Factory. Outra que soltou a voz foi Jasika Nicole (Astrid), que pleiteou um emprego entoando algumas frases (‘I Hope I Get It’). Para finalizar em grande estilo, Anna Torv (Olivia) cantou (ou melhor, quase declamou) For once in my life, de Stewie Wonder, em um momento fofo, no qual salvou a vida de Peter. E, além da qualidade das músicas executadas pelos atores, a produção teve uma atenção toda especial com a trilha sonora do episódio, que foi ótima. Enfim, Brown Betty foi um grande episódio musical. E, como diria Ella: ‘The End’. (Mariela Assmann)
Série: How I Met Your Mother
Episódio: Girls Versus Suits (5×12)
Datas de Exibição nos EUA: 11/01/2010
O 100º episódio da série tinha chegado e era preciso algo marcante para comemorar esse feito. A solução foi focar mais uma vez na misteriosa mãe, ao mesmo tempo em que Barney tinha um novo alvo em sua lista de conquistas. Quando vê a nova bartender do MacLaren, Barney decide conquistá-la, mas não contava que, por causa de relacionamentos anteriores, ela odiasse homens de terno. Poderia ele abandonar sua indumentária clássica? Bem, é o que tenta fazer durante o episódio, mas ficar tanto tempo sem usar terno não lhe faz bem, resultando em coisas como esfregar-se vergonhosamente no terno de Marshall. Falando nele, o advogado é o único que não acha grande coisa na nova bartender, para o desespero de Lily (que tenta fazê-lo mudar de idéia) e alegria de Robin (que estava enciumada por toda atenção recebida pela bartender). Enquanto isso, Ted está às voltas com Cindy, que é mais uma “mãe em potencial”, mas na verdade é colega de quarto da própria, mostrando mais detalhes do grande amor do arquiteto e deixando-nos ainda mais curiosos com a dona daquele pé que vemos de relance. Por fim, Barney recebe um ultimato da bartender: eu ou os ternos? Claro que nenhuma garota vale abandonar definitivamente os ternos e Barney faz sua escolha, mostrando em um musical toda a importância que os ternos precisam ter na sociedade. Apenas uma música, que é muito divertida e explora muito bem o talento vocal de Neil Patrick Harris, além de ter ótimas coreografias. Mas, pensando bem, a garota era muito gostosa e os ternos são abandonados…por uma noite. (Eddie Tertuliano)
E por aqui ficamos tentando imaginar, qual será a próxima série a encarar algumas notas musicais e coreografias.
Especial Semana da Amizade – Amigos do Peito
19/07/2011, 01:06. Redação TeleSéries
Especiais
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Em 1969, o homem chegava à lua. Esse pequeno passo do astronauta, levou um argentino de nome sonoro a pensar: “se o homem se unir aos seus semelhantes, não há impossíveis”. Então, Enrique Ernesto Febbraro escreveu mais de 4 mil cartas em diversos idiomas para vários países tentando fazer desse dia um símbolo de amizade.
Agora, o Dia do Amigo é comemorado exatamente no vigésimo dia do mês de julho. E não é só lá pela Argentina, brasileiro também celebra a amizade nesse dia.
Nada melhor para ilustrar a importância da união e provar que realmente a força se faz em conjunto, o TeleSéries separou alguns amigos que fizeram – ou estão fazendo – história na televisão.
Personagens: Meredith Grey’s e Cristina Yang
Série: Grey’s Anatomy
Elas começaram juntas, e assim permaneceram – embora tenha havido alguns desentendimentos no percurso. Meredith e Cristina passaram por muita coisa juntas: desde inícios e términos de romances e de complicados procedimentos cirúrgicos; até perdas e eventos de quase morte. E enfrentar todos esses momentos só fez crescer a amizade entre elas. É claro que, em se tratando de Meredith e Yang, não estamos falando de uma amizade convencional e cheia de sentimentalismos, tanto que seus rompimentos não encerram com abraços e pedidos de desculpa. Mas isso não impede que Meredith seja “a pessoa” de Cristina, e de que esta seja, segundo Meredith, “uma irmã. A minha família. Tudo que eu tenho”. Enfim, seja nas salas de cirurgia, nos corredores do Seattle Grace Mercy, ou pelas ruas de Seattle, essa é uma das mais fortes amizades dos seriados. (Mariela Assmann)
Personagens: Chloe e Clark
Série: Smallville
Chloe e Clark. Uma das mais longas amizades das séries de TV. Foram dez anos de altos e baixos, paixões platônicas, inimigos em comum, cooperação jornalística e segredos compartilhados. Para os que acompanharam a série, a amizade entre a loirinha geek e o bom moço do interior começou a empolgou de verdade na quinta temporada, quando ela já sabia a respeito dos poderes e podia ajudar a investigar nos casos e nas missões quase suicidas em que se metiam. O ápice, com certeza, aconteceu na nona temporada quando Clark se recusou a ressuscitar Jimmy e a amizade com Chloe ficou abalada, mas nada que não fosse resolvido depois com boas dose de humor, aventura e momentos de vergonha alheia. Portanto, Chloe e Clark formam, definitivamente, o melhor par de amigos que já vi na TV, inseparáveis até nos quadrinhos (referência à última frase de Chloe para Clark na ‘Series Finale’)… (Isaque Criscuolo)
Personagens: Peyton e Brooke
Série: One Tree Hill
Amigas desde a infância, Brooke Davis e Peyton Sawyer não poderiam ter personalidades mais opostas. No entanto, a amizade conturbada das duas foi um dos pilares mais vitais de sustentação de One Tree Hill. Elas sobreviveram aos mais desafiadores devaneios da mente do Mark Schwahn, desde o clássico triângulo amoroso, problemas maternos, experiências de quase-morte, chegando até ao irmãos psicopata e drogas. A amizade das suas era tão bacana que não importava você ser ‘Leyton’ ou ‘Brucas’, o que você não queria era vê-las separadas. Bom, o que dizer? “Hoes Over Bros”, certo? O tempo passou – literalmente-, e Peyton e Brooke mostraram ter uma das amizades mais sólidas do mundo das séries. Hoje, com a saída de Hilarie Burton da série, os fãs ficaram órfãos desse relacionamento tão cultuado e ainda mais desgostosos com a ausência de Peyton no recente casamento de Brooke e Julian. Agora é torcer para uma aparição da loirinha no episódio final de One Tree Hill. (Luciana Santos e Maria Clara Lima)
Personagens: Scott e Stiles
Série: Teen Wolf
Na série Teen Wolf, a dupla Stiles e Scott é a prova de que é possível existir amizade entre criatura sobrenatural e ser humano. Quando Scott foi mordido por algo misterioso e começou a se comportar de maneiras diferentes, Stiles, com sua inteligência e companheirismo, não sossegou enquanto não descobriu o que estava acontecendo com seu amigo de colégio. Após descobrir que o jovem se tornou um lobisomem, Stiles virou a mão direita do lobinho e prontificou-se em ajudar Scott a controlar suas raivas e ansiedades para não se tranformar. Juntos, tentam desvendar os mistérios e suspenses causados pelos lobisomens na cidade de Beacon Hills, Califórnia. Stiles se mantém tão fiel ao amigo desde o início da série que, mesmo com a chance de poder ser atacado e morto pelo lobinho, não abandona o companheiro. (Anderson)
Personagens: Adelle e Topher
Série: Dollhouse
Adelle e Topher eram dois personagens que poderiam ser considerados pessoas extraordinárias. Topher, o gênio que inventa a tecnologia capaz de “limpar” o cérebro de pessoas e prepará-lo para receber todo o tipo de memórias, sentimentos e habilidades. Adelle, uma alta executiva recrutada por sua experiência em projetos envolvendo tecnologia biomédica de ponta, sua sagacidade e sua total frieza e cinismo. Duas pessoas tão singulares só poderiam mesmo encontrar uma amizade à altura um no outro, porém as personalidades totalmente diferentes fazem com que só depois de serem expostos a uma droga que acabava com a inibição e passarem horas se comportando como crianças, eles se tornem próximos. Porém depois aí, a relação dos dois só se intensifica, chega a passar por uma grande crise na metade da segunda temporada quando Adelle trai a confiança de seu protegido, e por fim atinge seu ápice quando o mundo é ameaçado pela tecnologia da Dollhouse, Topher é acometido por culpa até chegar ao ponto da loucura anos depois, e a Adelle dedica a sua vida a cuidar dele como de um filho. Uma amizade complexa, entre duas pessoas nada perfeitas e em vários momentos, moralmente questionáveis e egoístas, e que mostrava que até pessoas capazes das piores coisas são humanas, são capazes de amar, e apreciam serem amados. (Thaís Afonso)
Personagens: Mal e Zoe
Série: Firefly
Por serem os únicos sobreviventes da Batalha do Serenity Valley, Mal e Zoe se conhecem em um nível único em Firefly. O relacionamento dos dois é definido principalmente por uma confiança e respeito inabaláveis, algo que é mostrado de forma sutil, mas sempre consistente durante a série. Zoe é a segunda em comando e está sempre pronta para apoiar até as decisões mais loucas que Mal toma e, é claro, cobrir o Capitão quando elas não dão muito certo, o que ocorre com uma certa freqüência. Ela ainda dirige-se a ele como “Sir”, mesmo não havendo mais uma hierarquia militar para seguir e isso ajuda a manter o tom da tripulação e a linha de comando dentro da Serenity. Zoe faz questão de que todos saibam quem está no comando da nave e que lhe empreguem o devido respeito, além de ser a única pessoa a quem Mal dá ouvidos e liberdade para contrariar suas decisões. Por vezes Wash, marido de Zoe, sente-se ameaçado por essa lealdade cega que une sua esposa ao Capitão Reynolds, já que sua opinião frequentemente vai de encontro com a de Mal, porém sabe que esse vínculo, criado entre soldados que já sobreviveram às mais difíceis situações, é algo que com o qual ele terá que conviver. (Luciana Santos)
Personagens: Walter Bishop e Astrid Farnsworth
Série: Fringe
Walter Bishop passou 17 anos internado no instituto Saint Claire, saindo de lá para auxiliar a Divisão Fringe, ao lado da agente Olivia Dunham e de seu filho Peter Bishop, que é também o tutor legal do pai. Além do trio, temos mais alguns agentes nesse grupo, incluindo Astrid Farnsworth, a agente júnior do FBI que é designada a auxiliar o cientista em seu laboratório em Harvard. Inicialmente, parecia que a jovem estaria ali apenas para ajudar e se espantar com os devaneios do cientista “doidinho”, mas apesar de Walter raramente acertar seu nome (chamando-a de “Asterisco”, “Asterix” e outros), a dupla criou um vínculo de amizade bem peculiar e interessante. Astrid está sempre ali para Walter, seja comprando os ingredientes para as experiências culinárias dele, ouvindo suas histórias e ajudando a cuidar da vaca Gene, até ao apoio em momentos extremamente dramáticos, como quando Walter saiu de casa sozinho e não lembrava como voltar, a revelação do segredo sobre o seu filho Peter e a culpa do cientista relacionada à realidade paralela. Uma amizade que não se apega às diferenças, sejam de personalidade ou de idade, mas apenas ao carinho. (Eddie Tertuliano)
Personagens: House e Wilson
Série: House M.D.
Muita gente não entende como House e Wilson conseguem ser amigos por terem personalidades tão diferentes. Apenas quem conhece esses dois personagens muito bem, consegue perceber que apenas Wilson entende House de verdade e que House não conseguiria viver sem Wilson. Os dois podem até discutir, discordar, ficar um tempão sem se falar, mas no final, um serve de apoio para o outro. Quem não se lembra quando Wilson comprou o apartamento que Cuddy tinha escolhido para morar com o namorado? Ou quando House, durante um episódio inteiro, tenta impedir Wilson de fazer um transplante de fígado porque tem medo que o amigo possa morrer? House precisa perseguir Wilson para encher seus ouvidos de problemas, piadas e reflexões médicas. O público pôde perceber a importância desta amizade nos momentos mais engraçados e descontraídos da série tanto quanto nos momentos mais tristes, com a morte de Amber e do pai de House. Hilson é considerado um bromance (‘brother’ + romance). (Juliana Baptista)
Personagens: Turk e J.D.
Série: Scrubs
Christopher Turk e Jonathan Michael Dorian são melhores amigos. Eles estudaram juntos, almoçaram juntos, pensaram besteira juntos, aprontaram e riram juntos. A amizade de J.D.e Turk não só era pura e verdadeira, mas uma das mais cômicas da história recente da televisão. Apesar das diferenças aparentes, os dois gostavam de videogames, filmes, televisão, garotas – uma típica amizade masculina. Apesar de um ser fortão e o outro ser um ‘nerd’, a definição para os dois fugia da opinião: Turk e J.D. eram como ‘unha e carne’ – como eles mesmos já se definiram, agiam como um casal. A partida de J.D. do centro médico deixou Turk com o coração em pedaços, afinal, eles nunca tinham se separado antes. Com certeza, sem os dois, nada seria o mesmo nos corredores do hospital Sacred Heart. (Maria Clara Lima)
Personagens: Liz Lemon e Jack Donaghy
Série: 30 Rock
Jack e Liz tem a relação mais estranha que qualquer casal de amigos pode ter. Ela é a definição da desordem, ele é a organização em pessoa. Ao mesmo tempo que certas atitudes são extremamente previsíveis, Jack e Liz sempre acabam surpreendendo aqueles que não os conhecem. Logo no primeiro episódio da primeira temporada, Liz descobre que seu antigo chefe foi demitido e substituído por um novo. Esse novo cara é Jack, e é logo nesse primeiro encontro que já percebemos qual será o tipo de relação que eles terão. Nas palavras de Liz, Jack é seu “marido de trabalho / tio”. Para Jack, Liz é sua “colega de trabalho / irmão mais novo”. Entre eles, nenhum assunto está fora dos limites. Um sempre tem alguma nova lição a ensinar ao outro – na maioria das vezes é Jack quem conserta as burradas de Liz, mas isso não vem ao caso. Numa relação onde o carinho é mutuo mas raramente expresso, ninguém pode afetar o perfeito mecanismo que é a amizade de Liz e Jack. (obs.: Avery, esposa do Jack e mãe da filha deles, já tentou mantê-los separados durante uma extensa crise de ciúmes provocada pela gravidez. Acho que não é necessário dizer que o plano foi por água abaixo.) (Aline Diniz)
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Comemore o Dia do Amigo acompanhando na nossa série de postagens na Semana Especial da Amizade. Aproveite e indique o TeleSérie para um amigo no Twitter e no Facebook. Deixe também uma mensagem para o seu melhor amigo no Twitter, usando a ‘hashtag’ #amigoteleseries. As mensagens mais criativas aparecerão em um ‘post’ especial no final da semana.
2010, um ano para ser esquecido
02/01/2011, 18:58. Paulo Serpa Antunes
Opinião
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Ainda que eu tenha muitíssimos motivos, em muitas áreas da minha vida, pra celebrar, não como dizer o contrário: enquanto fã de séries, 2010 foi um ano para ser esquecido. Meu DVR pifou (levando uns 30 episódios de seriados com ele), o TeleSéries ficou mais de 40 dias fora do ar (e quando voltou muitos leitores torceram o nariz para as novidades) e, mais do que isto, foi um ano tenebroso pros fãs de seriados.
Confiram, abaixo, os meus motivos. E vai dizer que não tenho razão?
LOST – Como diz a canção de Lulu Santos, “não vou dizer que foi ruim, também não foi tão bom assim”. Não tenho nada contra a rolha segurando o poço, nem nada contra o final estilo Chico Xavier, mas também não sobrou muito a dizer de positivo sobre o final de Lost. Tem séries que acabam e você fica com elas martelando por muito tempo na cabeça. E tem outras que acabam e você logo tira da mente. Vai dizer que não parece que Lost acabou há muito tempo? Lost saiu da pauta rápido demais, e isto é a prova que as coisas não terminaram bem. Clique aqui para continuar a leitura »
Scrubs e My Boys retornam hoje na Sony
29/07/2010, 11:15. Redação TeleSéries
Notícias
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Estamos no finalzinho do mês, mas tem seriado estreando na tela do canal Sony. Nesta quinta-feira, dia 29/7, o canal de TV por assinatura estreia novas temporadas das comédias My Boys e Scrubs. A primeira irá ao ar às 21h30, substituindo Accidentaly on Purpose. E Scrubs vai ao ar às 22h30, assumindo o lugar de Community na grade do canal.
My Boys finalmente retorna na programação da Sony, depois de ficar longos 17 meses fora do ar. O canal estreia esta noite a terceira temporada do seriado, que teve nove episódios exibidos em 2009 nos Estados Unidos. Pra quem não lembra, a série gira em torno da jornalista P. J. Franklin (Jordana Spiro), que vive cercada de amigos homens. A temporada reabre com o episódio Welcome Back, Kalla Fötter, que abre com Bobby (Kyle Howard) se declarando para P. J. na véspera do seu casamento com Elsa (Mini Anden).
Já Scrubs retorna para sua contestadíssima nona temporada. Clique aqui para continuar a leitura »
Scrubs e ‘Til Death são canceladas; Two and a Half Men terá menos episódios
24/03/2010, 14:53. Bruno Piola
Notícias, Programação EUA
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A bruxa está solta essa semana para as séries de comédia: duas delas foram canceladas e uma teve sua temporada reduzida. Na primeira categoria, estão Scrubs e ‘Til Death; na segunda, a sitcom líder de audiência da TV americana Two and A Half Men.
A ABC, que exibe Scrubs, ainda não confirmou oficialmente o cancelamento. No entanto, não há mais dúvidas que ela chegou ao fim.
Zach Braff, que interpretava o protagonista JD nas primeiras oito temporadas da comédia médica (e fez apenas participações especiais na atual nona), informou através do sua página no Facebook nesta segunda-feira (22/3) que Scrubs não foi renovada.
Muitos de vocês perguntaram, então aqui está: o “Novo Scrubs”, “Scrubs 2.0”, “Scrubs com um novo pessoal”, “Scrubbier”, “Scrubs sem JD” vai acabar. Valeu a tentativa, mas infelizmente, não funcionou.
O protagonista de ‘Til Death, Brad Garrett, também foi o responsável por contar que a sitcom não teria ganharia uma quinta temporada nesta terça-feira (um comunicado oficial da Fox confirmando a informação veio algumas horas depois da entrevista). O motivo foi a péssima audiência da atração. Segundo o ator, uma das exibições registrou audiência de apenas 800 mil telespectadores (0,8 de share). Clique aqui para continuar a leitura »
Audiência nos EUA na quarta, 17 de março
19/03/2010, 06:00. Thiago Sampaio
Programação EUA, TeleRatings
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Algumas séries não sabem aproveitar o momento certo para terminar. Scrubs foi uma delas. A comédia da NBC iniciou sua trajetória em 2001 com grande reconhecimento de público e crítica. Nem todos suportavam a sitcom médica, mas eu era um dos fãs desse seriado, que depois de cancelado pelo canal do pavão, nos ofereceu um ótimo oitavo e último ano na ABC.
Ainda com todo elenco original, Scrubs teve um finale apropriado e um lugar garantido na história, mas produtores e canal resolveram realizar um desfigurado 9º ano, onde do elenco original restou apenas Donald Faison (Turk) e John C. McGinley (Dr. Cox). Nem o set era o mesmo. O resultado? Desastre.
Vista por praticamente ninguém, Scrubs deu seu adeus final ocupando o último lugar da quarta (17), atrás até de reprises das colegas da ABC. Lá se foi o pouco que tinha de seu legado… Clique aqui para continuar a leitura »
Audiência nos EUA entre os dias 10 e 12 de março
14/03/2010, 00:25. Thiago Sampaio
Programação EUA, TeleRatings
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Coluna atrasada novamente, sinto, mas dessa vez foi proposital. Como o último TeleRatings englobou quatro dias importantes (destaque para a alarmante queda da NBC), ele ficou em foco mais tempo para os comentários desse eventos. E como seu momento já passou… sigamos em frente.
Na quarta e quinta a Fox seguiu abusando com American Idol, mas é bom ir se cuidando. Na quarta (11) o reality caiu 12% em relação à semana passada, enquanto que na quinta (12) caiu 5%. Não parece muito, mas ao que estou vendo o show deixou de ser um “arrasa-quarteirão” e virou um “incômodo irritante”.
Mais detalhes no texto da coluna, que destaca Numb3rs em seu final de temporada reduzida. Curioso que a série se despede como o programa mais visto da CBS na noite, mas como isso não quer dizer muito, talvez esse tenha sido seu final definitivo. Clique aqui para continuar a leitura »
ABC prepara séries com Alyssa Milano e Sarah Chalke
05/02/2010, 21:12. Natalia Martineli
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Enquanto o mundo só tem olhos para a temporada final de Lost, os bastidores da ABC estão movimentadíssimos, afinal o final de uma série é o começo de outra.
Uma das novas produções do canal é Romantically Challegend, que já está em fase de produção. A série acompanha quatro amigos que estão tentando encontrar o amor e a felicidade, e deve estrear em abril. A personagem principal de Romantically Challegend é Rebecca, interpretada por Alyssa Milano, ex-Charmed, uma mulher divorciada, mãe de duas crianças, e que não tem um encontro há dez anos. Seu amigo de infância, Perry (Kyle Bornheimer, de Worst Week), é um viciado em romance que se apaixona por mulheres que conhece há 20 minutos. Ele divide apartamento com Shawn (Josh Lawson), um escritor que depende financeiramente de Perry. Fechando o quarteto, está a irmã mais nova de Rebecca, Lisa (Kelly Stables, coadjuvante em Two and a Half Men), uma professora de jardim de infância que está sempre tentando machucar os homens antes que eles a machuquem.
Outro projeto da ABC, este ainda em fase de produção do episódio piloto, é Freshmen, com a especialista em comédias Sarah Chalke, de Scrubs e How I Met Your Mother. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
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