TeleSéries
Destaques na TV – domingo, 22/12
22/12/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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Confira o que o domingo espera na TV.
Na segunda temporada da série East West 101 – Choque de Culturas, a explosão de um carro-bomba mata dois homens, aparentemente um ataque terrorista, e o agente Richard Skeritt (Gerald Lepkowski) acaba envolvido nas investigações. Tudo acontece no subúrbio de Sydney e a culpa vai para um grupo de extremistas islâmicos. Uma força tarefa é formada para apurar o caso e Zane Malik (Don Hany) fica obstinado em descobrir a verdade e os culpados pelo atentado.
Murdoch Mysteries começa sua 5a. temporada com William se juntando a corrida do ouro no território de Yukon onde conhece Jack London, participação especial de Aaron Ashmore (Smallville).
+GLOBOSAT
East West 101 – Choque de Culturas – 22 h (ep 2×01) ESTREIA
Murdoch Mysteries – 0 h – (exibição diária – 5a. Temporada) ESTREIA
GLOBO
Junto & Misturado – 23h10 (depois do Fantástico)
FX
The Americans – 10 h (ep 1×09)
Dexter – 23 h (ep 8×10)
SONY
Scandal – maratona com 4 episódios – a partir das 14 h
Life After Top Chef – 19 h
The Blacklist – maratona com 3 episódios – a partir das 20 h
COMEDY CENTRAL
The Michael J. Fox Show – reprise da maratona com 8 episódios – a partir das 12h30
FOX
Modern Family – 10h30 (ep 4×20)
TV CULTURA
Confissões de Adolescentes – 11h30
HBO
Destino : Rio de Janeiro – não terá exibição hoje
Até amanhã !
Scandal – A Door Marked Exit
18/12/2013, 17:05.
Mariela Assmann
Reviews
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Preciso começar esse texto com um desabafo: fiquei decepcionada com a winter finale de Scandal. Todos os episódios da terceira temporada foram ótimos, bombásticos, recheados de plots twist. E achei que esse episódio seria O EPISÓDIO, já que a série retorna só em 27 de fevereiro. Mas não. A Door Marked Exit foi meio que mais do mesmo, e apenas deu continuidade – de forma meio previsível – aos acontecimentos do ótimo YOLO. Surpresa MESMO só a do novo comandante do B613. De resto… decepção.
Isso não significa dizer que o episódio foi ruim. Longe disso. Só acho que ficou bem abaixo do padrão Scandal de qualidade. Dito isso, vamos falar dos acontecimentos da semana.
Em YOLO descobrimos que Maya, a Mama Pope, não era a pobre coitada inocente encarcerada que julgamos ser. Pelo contrário: ela era uma terrorista. Nesse episódio essa história toda foi melhor explicada, e no final das contas Maya apenas desviava documentos. E deveria furtar informações confidenciais que estavam em posse de Rowan. Meio inocente, até. Ou, como disse Abby, ela não tinha sangue nas mãos. Só que não.
Depois de um papo tenso (aliás, que cena bem gravada. Fui só eu que vibrei com as verdades que Rowan disse para Fitz?) entre genro e sogro, Olivia confronta o pai e descobre o motivo da ordem para Fitz abater o avião. Uma bomba estava a bordo, e entre matar os passageiros do avião, unicamente, ou deixar que ele explodisse em Londres, matando muito mais gente, Rowan ficou com a primeira opção. Mas não havia bomba nenhuma a bordo. E foi por isso que ele manteve Maya presa: ela lhe deu essa falsa informação.
Como se trata de Scandal, podemos descobrir no futuro que Maya realmente acreditava que havia uma bomba no avião. Ou não. Ela é apenas uma terrorista sanguinária mesmo. E que está a solta em… tchanãn! Washington! Rondando a casa branca, aliás. Resta saber qual o plano de Mama Pope e seus aliados, a partir de agora.
Outro desdobramento de YOLO foi a trama de Quinn. ZZzzzZZzzz resumiria a história toda. Mas em respeito a vocês, vou traduzir minha preguiça com a personagem em palavras.
A traidora/agente dupla/traidora não matou Rowan. Aí ela arrancou na raça o rastreador do dente e foi pra casa com Charlie (só eu acho absolutamente creepy o “amor” dele por ela?) – mas não antes de atender o “cliente” Cyrus e ajudar a encobrir a morte de Daniel Douglas. Depois, foi bem faceira pra sede dos Gladiadores, esperando ser recebida com flores, champagne e um pedido de desculpas. Seriously? E foi só receber um “você não é mais uma gladiadora” na cara pra ela voltar pra casa de Charlie, que ficou comovidão com o retorno da moça. Ou seja: Quinn se bandeou pro lado inimigo. E dessa vez, acho que foi de mala e cuia. Minha esperança é que ela tente “trair” Charlie voltando a trabalhar com Olivia e ele fique doidão e mate ela. Ou que o novo comandante do B613 mande ela pro buraco. Afinal, uma garota pode sonhar.
E por falar em novo comandante, Jake é O CARA! Além de ser fofo, lindo, sagaz e lindo ele é o novo todo poderoso. E Rowan provou do próprio veneno. Afinal, se corta uma das cabeças, outra nasce no lugar sem prejudicar a organização, não é? Pois bem, a nova cabeça está lá. E promete várias emoções no mandado, já que os B613 perseguidos (leia-se ele próprio e Huck) agora terão paz. Já os braços-direito de Rowan correm risco. Ou seja, Charlie deve estar na mira. E Quinn também. OREMOS!
A outra trama de A Door Marked Exit, e que ocupou boa parte do episódio, foi em relação ao pecado de Sally. O episódio começou nos mostrando a cena pré assassinato. E o diálogo entre Sally e o marido foi bem revelador, já que o cara era gay desde sempre e Sally sabia disso, apenas fingia que não. Cansada de tolerar a “sodomia” do marido e transtornada pelas fotos que o Cyrus esfregou na cara dela, ela tesourou o cara.
Cyrus também ficou bem transtornado. E até aparentou estar se sentindo culpado. Mas é óbvio que ele ia aproveitar a situação pra tentar manter Sally afastada das eleições presidenciais, então não sei o quanto de culpa havia nas ações dele. O fato é que ele orquestrou a “morte por infarto” de Daniel Douglas. Mas mal ele sabe que Leo é uma ameaça ao seu plano, já que está parecendo que o cara vai dar um jeito de fazer Sally concorrer.
O mais interessante desse plot é que David ligou os pontos e agora tá sabendo do assassinato. Não sei quão fácil vai ser provar a coisa toda, e nem sei quem ele vai conseguir implicar. Mas o fato é que ele vai cutucar o ninho das abelhas. E ao invés de exterminar com a colmeia, sinto que ele sairá picado dessa. Aliás, não sei como ele ainda não foi morto, já que quem escreve a série é a Shonda e ele tá sempre no olho do furacão.
Em fevereiro descobriremos quem vai sobreviver nessa dança louca pelo poder. Afinal de contas, vocês sabem: na guerra dos tronos, ou você vence, ou você morre. Até lá!
Terceira temporada de ‘Scandal’ será reduzida
11/12/2013, 20:39.
Carla Heitgen
Notícias
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Após uma estreia morna, dramas, conflitos e muitas armações trouxeram novo fôlego à segunda temporada de Scandal, estrelada por Kerry Washington. O drama político havia recebido o sinal verde para uma terceira temporada completa, isto é, com vinte e dois episódios, mas uma notícia inesperada mudou os planos da emissora que, em uma estratégia digna de Olivia Pope, encerrará temporariamente as atividades da advogada e equipe após o décimo oitavo episódio.
Embora não tenha sido oficializado, há fortes indícios de que o motivo da redução foi a gravidez da atriz que interpreta a determinada e complicada Olivia. Os quatro últimos episódios seriam gravados muito próximos ao término da gestação e, aparentemente, não há a possibilidade de não contarem com sua protagonista em cena.
A notícia pegou de surpresa os fãs de uma das séries mais populares da TV nos estados Unidos em 2013.
Com informações de tv.com
Scandal – Vermont is for Lovers, Too e YOLO
11/12/2013, 16:00.
Mariela Assmann
Reviews
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BAPHOS, BAPHOS ALL OVER THE PLACE! Gente, o que se passa na cabeça dos roteiristas de Scandal? Digo, a série tá uma belezura só, mas o povo por trás da série é altamente perturbado, né? Só pode!
Mais uma vez, me atrasei horrores pra fazer a review. Na verdade, consegui ver os dois episódios só nessa madrugada. E no final das contas isso é quase que algo bom, já que a espera por A Door Marked Exit não será tão longa, bem como por não ter sofrido com o intervalo entre Vermont e YOLO. Só que escrever a review será tarefa difícil, já que são muiiiiiiiiiiiiiiiitos os acontecimentos para comentar. Então vou mudar um pouquinho a “fórmula” da review e falar dos acontecimentos em si, aglutinadamente, e não dos episódios em separado. Vamos ver se fica mais fácil.
Fitz e Liv, Liv e Fitz. Comecei minha jornada através dos episódios atrasados de Scandal toda orgulhosa de Olivia, que parecia toda determinada da ficar longe do presidente e de toda suas mentiras e omissões. Mas é claro que eu estava apenas me iludindo, e que a razão estava com o Jake, bem mais esperto do que eu. Foi só Fitz dar uma apertadinha que Olivia concordou em vê-lo, e foi só despejar um pouco de mimimi (ok, confesso que as lágrimas nos olhos dele quase me comoveram. QUASE!) que ela já correu pros braços do ex/futuro amante. Seriously, Olivia? Um pouco mais de determinação (e vergonha na cara, também) não te faria mal.
O fato é que ela ainda ama o Fitz (apesar de não responder os I love you dele com outros I love you), e como ele é insano por ela, vivemos nessa montanha-russa destruidora e a casa de Vermont não será vendida. Ainda, como bem pontuado por Pope. Porque logo os dois brigam de novo e a casa vai a venda. Aí eles se reconciliam e cancelam a venda. E aí… enfim, vocês compreenderam.
Quem se ferra nisso tudo, cada vez mais, é a DIVA da Mellie. Ela pode ser espertíssima (Fitz não atende? Liga pra Olivia Pope), mas sofre muito com o fato de que o homem que ela ama (e pelo qual cedeu a alma ao diabo) ama outra. E faz coisas constantemente com essa outra. O discurso de Mellie pro Cyrus, sobre estar entorpecida ou algo semelhante, retrata bem o sofrimento. E já que falei disso, devo dizer que sei que não se fala bem feito pro sofrimento alheio, mas BEM FEITO, Cy!
Mellie bem que avisou que o plano de jogar James nos braços do Sr. Langston não ia dar certo. Mas ele resolver ser uma vadia malvada e dizer “meu marido não é como o seu”, e aí a vida, que é mais vadia que o Cyrus, jogou umas fotos na cara dele em retribuição. Deu dó ver ele chorando e chateadíssimo, mas depois que ele mentiu NOVAMENTE pro James sobre não ter mostrado as fotos pra ninguém, sendo que ele esfregou elas na cara de Sally, fiquei fula da vida com ele e o dó passou.
E deu pra sentir que a Sally – que tava sambando de salto phyno na cara do Fitz com a ajuda do corajoso Leo – ficou nervosa com as fotos. Mas NUNCA NA VIDA eu esperaria aquele final. Pecou feio, pecou rude Sally! E agora? Como ela e Cyrus consertarão tudo?
A vice-presidente, depois desse pequeno lapso de conduta, está obviamente fora da próxima corrida presidencial. E as coisas ficam a cada dia melhores para Fitz, já que Pheebs Marcus também caiu fora. Pelo menos por enquanto.
Digo por enquanto porque ainda torço pra que ela volte atrás na decisão dela. A esperança é pequena, já que assumir a culpa no lugar da filha é bem a cara da congressista. E dava pra saber que a pirralha ia fazer besteira desde o princípio, e nem mesmo Harrison foi capaz de mantê-la sob controle. Mas como a esperança é a última que morre, vou torcer pra Marcus voltar e tirar Reston da disputa. Go Pheebs!
E por falar em torcida, é feio dizer que QUASE torci pra Huck dar cabo em Quinn? Fora isso, QUE PLOT TENSO! Foi difícil assistir a tortura da garota pelo seu “mentor”. Ela quase mereceu, já que foi se meter com o B613. Mas foi tenso ainda assim. E confesso que antecipei o final desse plot, já que o Huck NUNCA sairia pra dar uma voltinha e deixaria a garota lá, pronta pra ser encontrada pelo inimigo. A atuação de Quinn fez minha certeza pelo jogo duplo vacilar, mas fiquei exultante no final do episódio. E estou insana pra saber como isso tudo vai acabar, já que Papai Pope não deve mais morrer. Mas pode. Enfim…
Que plot twist, né? Maya está viva. BAM! Maya foge e aparece pra Liv. BAM! Maya é Marrie, e Marrie é TERRORISTA! BAM BAM BAM! E a terrorista fugiu do país devido aos esforços dos Gladiadores e DO PRESIDENTE! No final das contas, Papai Pope só estava protegendo a nação e a filha da monstruosidade de Maya. E até teve bom coração em deixar a mulher viva. É, leitores. Nos enganamos feio nessa.
Agora, Olivia e os Gladiadores terão que correr atrás do prejuízo. Trazer Maya de volta ou matá-la. Tentar fazer com que Fitz não se ferre muito por ter ajudado uma terrorista a fugir (só porque queria ser o herói de Olivia, Fitz. Todo mundo sabe, não importa a bullshit que você fale pro Jake). Ah, e enquanto lidam com Quinn, que não se sabe se matará ou não Rowan. E tem o árabe inimigo do Harrison na área também, pra ajudar. Aaaaah, e tem a crise de Sally, que matou o marido porque Cy jogou sujo. Enquanto Olivia e Fitz fornicam e Mellie sabe de tudo e sofre em segredo. Acho que deu pra vocês entenderem que plot pros episódios restantes da temporada não vai faltar, né?
Amanhã vai ao ar A Door Marked Exit, o último episódio do ano. Depois disso, episódio inédito só no longínquo 27 de fevereiro. Tenho certeza que o 10° episódio dessa temporada será épico e que o hiato será torturante. Alguém mais?
P.S.1: preciso dizer que amo o Jake mais e mais a cada dia. Bati palmas lentas pra fala dele direcionada a Fitz. E quero que ele dê uns socos no presidente, também.
P.S.2.: quando a Maya mostrou suas habilidades ninjas e aniquilou o médico boa praça que ia sedar ela deu pra ter certeza que ela não era tão inofensiva assim. Mas o joguinho como mãe zelosa e interessada me fizeram ficar surpresa com a revelação do final do episódio.
Destaques na TV – segunda, 9/12
09/12/2013, 09:00.
Cleide Pereira
Notícias, TV Brasil
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Confira as atrações dos canais de TV para esta noite.
Line 32 chega ao final da linha e Murdoch Mysteries inicia a 4a. temporada.
UNIVERSAL
Beauty and the Beast – 22 h (ep 2×04)
Grimm – 23 h (ep 3×04)
FILM&ARTS
Silk – 21 h (ep 2×04)
TNT
Under the Dome – 22h30 (ep 1×06)
COMEDY CENTRAL
The Michael J. Fox Show – 20h30 (ep 1×07)
AXN
Criminal Minds – 22 h (ep 9×08)
TCM
Elas – 21 h
WARNER
Super Fun Night – 20 h (ep 1×07)
Two And Half Man – 20h30 (ep 11×07)
Hostages – 22h25 (ep 1×11)
SONY
CSI – 21h (ep 14×09)
Scandal – 22h (ep 2×18)
The Voice – 23 h
GNT
Offspring – 17h (ep 3×11)
Pirei com Betty Lago– 20h30
Copa Hotel – 23h (ep 2×11)
HBO
Treme – 20 h (ep 4×02)
Master of Sex – 21 h (ep 1×10)
MAXPRIME*e
Strike Back – 21h – (ep 3×07)
+GLOBOSAT
Line 32 – 22 h (ep 1×08) SEASON FINALE
Murdoch Mysteries – 0 h (exibição diária – 4a. Temporada) ESTREIA
SBT
Dupla do Barulho – 19h20
Pretty Little Liars – 1h30 (na madrugada de 2a. para 3a. feira)
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
Awkward – 23 h (ep 2×09) / 23h30 (ep 2×10)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sexta)
Vejo vocês amanhã !
15 razões para fazer maratonas
29/11/2013, 13:13.
Mariela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
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Assistir séries é um vicio (ainda que um dos bons). E como tal, quando nos damos conta, estamos tomados por ele (leia-se com dezenas de séries para assistir). E qual o problema disso? Bom, meus caros, infelizmente poucas são as pessoas que vivem literalmente de ver seriados, e trabalhar/estudar/viver meio que inviabilizam nossos planos mais ousados de passar a vida fazendo nada mais que assistir séries. Então somos obrigados a maneirar na dose semanal de episódios e quando percebemos estamos com tudo atrasado. Tragédia.
Mas como se isso não fosse o suficiente, quanto mais séries assistimos, mais aprendemos sobre o universo. Consequentemente, temos conhecimentos de produções das antigas que ainda não assistimos e que parecem se encaixar no nosso perfil. Ou descobrimos AQUELE seriado que está na 10ª temporada e ficamos doidos para assisti-lo. Tragédia em dobro.
E a solução para esses problemas é uma só: a maratona. Aquele momento glorioso no qual você deixa de lado tudo que tem pra fazer (ah, a arte de protelar…), veste uma roupa confortável, separa uma boa quantidade de junk food e encara uma maravilhosa jornada de sucessão de episódios.
Se você nunca fez maratonas, ou se está passando por uma crise de consciência no melhor estilo “queria, mas não devo”, o TeleSéries te ajuda. Apresentamos 15 motivos para trazer as maratonas pra sua vida. Tenho certeza que se você ainda não era, no final desse post terá se tornado um atleta… de seriados.
Vamos, então, às razões:
15 – Usar a palavra maratona de uma forma que não envolva suor e esforço físico
Maratonas costumam ser longas e desgastantes. Te deixam suado e podem ocasionar algumas lesões musculares. Correto? Não se estivemos falando de maratonas de seriados. Coloque um pijamão confortável, ajeite os travesseiros ou almofadas, deixe a comida ao alcance da mão, ligue o ar-condicionado e voilà! Você está pronto para uma maratona indolor, quentinha/refrescante e extremamente prazerosa. (Atenção, educadores físicos, cardiologistas e afins: tchanãn! Brincadeirinha!)
14 – Não desistir da série após poucos episódios
Muitas séries demoram um tempo para engrenar. Scandal, por exemplo. MUITA gente desistiu do seriado na primeira temporada, que foi bem fraquinha em comparação com as seguintes. E esses fãs ficaram com aquela imagem ruim do seriado. A segunda temporada começou e colocou Scandal no rol das melhores séries da atualidade. E essas pessoas não tiveram a chance de dar uma chance para o seriado. Eu assisti Scandal em maratona. Ao invés de semanas de episódios razoáveis, vivi algumas HORAS de episódios razoáveis. E logo já estava na parte ouro puro do seriado. E tenho amigos que relatam que só não desistiram de Breaking Bad ou Game of Thrones em razão das maratonas. O fandom das séries agradece.
13 – Reconhecer as carinhas de bebê (a.k.a. corpos sarados) de atores famosos
Você está maratonando um seriado das antigas e de repente aparece um rostinho que você julga conhecer. E depois de alguns minutos de ginástica mental você se dá conta de que é AQUELE ator bam-bam-bam da atualidade com uma enorme baby face. Tem algo mais legal do que reconhecer vários atores queridos no meio de maratonas e ver como eles eram há uns bons 20 anos? Não tem. Ah, e você sempre pode ver atores em sua melhor forma física… vestindo APENAS uma speedo vermelha. Preciso falar mais?
12 – Entender os motivos de tanto surto nas redes sociais em torno de algum seriado
Você abre seu Twitter e vê todo mundo falando sobre Shonda Rhimes e Grey’s Anatomy (ah! Eram xingamentos? Sério?). Nas noites de domingo, só lê sobre Homeland, Game of Thrones ou The Walking Dead. Vê a galera toda surtando com um certo Doctor (Who). Ou passa a reparar nos fandons enlouquecidos (Castle manda lembranças) na época do People Choice Awards. E não faz ideia do porquê da agitação em torno daquilo tudo. A saída? Uma maratona. Você vai passar a entender os motivos do surto (ou não, quem sabe) e, eventualmente, vai surtar também. Por que vocês sabem: tudo acontece eventualmente.
11 -Entender mais referências
Você compreendeu a referência que encerra a razão anterior? Não? Bom, então talvez seja hora de uma maratona de Bones. Alguém disse que você “cheira como cerejas” ou agradeceu com um always e você não entendeu (embora tenha ficado lisonjeado com o elogio)? Corre ver Castle. Alguém falou que sabe kung fu ou te mandou um “don’t freak out” e você está achando que não compreendeu o significado por trás daquilo tudo? Maratona de Chuck já. Você fica com cara de paspalho quando alguém grita Dracarys em plena avenida? Game of Thrones, agora! Enfim, acho que já deu pra sacar. O número de referências perdidas é inversamente proporcional ao número de maratonas realizadas. Ah, você ainda está aqui? Tá esperando o quê? *BRINCADEIRINHA, NÃO VÁ MARATONAR AGORA. Ainda tem mais 10 razões bonitinhas esperando por você*
10 – Manter um relacionamento harmonioso com roteiristas furões
Imagine que você é fã de um seriado no qual na terceira temporada a protagonista, com a morte rindo na sua cara, escreve um bilhete. Imagine que o bilhete não é revelado para o público e que pode conter informações importantes sobre o casal que você shippa. Imagine, agora, que se passam longos anos até que esse bilhete volta a ser mencionado novamente. Ficou com raiva só de pensar? Agora, imagine que você assistiu a essa série em maratona. O que os fãs que acompanham a atração demoraram uns seis anos para descobrir, em alguns meses (ou semanas, se você for aplicado) você descobriu. Nem deu tempo de esquecer/relembrar/esquecer o bilhete. Enquanto meio mundo passou anos odiando os roteiristas pelo “furo”, você continua em seu relacionamento harmonioso com eles. Quer algo mais poético?
9 – Evitar spoilers
Você se atrasou – quem nunca? – naquele seriado. E seus amigos só falam disso. O Tumblr joga imagens sobre ele na sua cara todos os dias. Sua timeline se resume aos acontecimentos do episódio da semana. Spoilers, spoilers everywhere. Se você não quer descobrir sobre todos os acontecimentos da série, providencie com urgência uma maratona. Só assim você poderá navegar feliz e sorridente.
8 – Se preparar para eventos importantes
No Twitter, só se fala daquilo. No Facebook idem. E você ali, todo cabisbaixo, se sentindo excluído da turma dos mais legais porque não entende absolutamente nada sobre o assunto do momento (Mariela e Breaking Bad, uma relação de amor e ódio). A solução para o problema é fácil, embora não muito rápida, na maioria das vezes: fazer uma maratona. Reserve um tempo razoável, separe um bom estoque de comida e bebida e olhos à obra. Quem se importa se você ficar incomunicável por uns dias, subalimentado e passe a tomar banho com mais esporadicidade? Quando você cruzar a linha de chegada e participar do tal evento com os outros fãs, todo o esforço será recompensado. E depois disso, até sobrará tempo para ligar para os amigos esquecidos para fazer aquele (necessário, nessas alturas) pedido de perdão. YAY!
7 – Mostrar para a sociedade que seriadores também tem vida social
Todo fã de seriados sofreu, sofre ou sofrerá (desculpa, mas é verdade) um certo preconceito por dedicar boa parte da semana às séries. Somos constantemente acusados de trocar a companhia de pessoas pela de personagens e de recusar convites para ficar “enfiados em casa assistindo séries”. Eu poderia dizer que só li verdades, mas vou dar uma dica pros colegas de calvário: programem uma maratona, comprem comidinhas e bebidinhas e CHAMEM OS AMIGOS. Assim, quando te perguntarem como você aproveita suas horas vagas, você poderá responder que é em grupo (se omitir a parte “vendo seriados” é melhor ainda). Além disso, maratonas realmente ficam mais interessantes quando compartilhadas. Surtos coletivos são sempre bem-vindos.
6 – Ver a cara de espanto das pessoas quando falar que gastou 33 horas do final de semana com um seriado
Segunda-feira. Meio-dia. O momento mais esperado da semana (-sqn) acontece: as revelações sobre as atividades do final de semana. Enquanto seus colegas de trabalho falam sobre como se divertiram nas baladas, se exercitaram, foram às compras ou simplesmente dormiram, você comenta – assim, como se fosse normal – que gastou mais de 50% do tempo disponível assistindo seriado. Vamos combinar: tem algo mais engraçado do que avaliar as reações das pessoas à mesa? Do que tentar interpretar as reações de choque ao orgulho que você demonstra acerca do seu feito? Não tem. Ou seja: além da maratona te propiciar um final de semana lindo, ela ainda faz com que sua semana comece hilariamente genial. Outro motivo enorme para programar a próxima maratona já para esse final de semana.
5 – Rever e relembrar seus seriados favoritos
Você é fã de The X Files, mas sua memória já não anda mais lá essas coisas e você não faz ideia do que aconteceu no episódio final da terceira temporada. Ou pior: não lembra como o seriado acabou. Ou então você viveu anos incríveis com The Wonder Years (eu sei, essa foi péssima), mas já não lembra mais de metade das coisas que amava no seriado. Ou, quem sabe, apenas bateu aquela saudade gigantesca de Fringe (sim, vocês compreenderam bem. Só queria dizer SDDS, FRINGE). É, está na hora de fazer uma maratona, afinal de contas recordar é viver.
4 -A Netflix existe
A família TeleSéries AMA a Netflix. Quer forma mais prática de ver seriados do que através dela? Não existe. Além de dar dicas baseadas em seus interesses, o aplicativo é super fácil de usar: você seleciona o seriado que quer assistir e dá um clique. Pronto. Os episódios se sucederão a partir de então, sem comerciais ou propagandas e com um mísero intervalo de 15 segundos entre um e outro. Você não precisa levantar do sofá ou da cama pra nada. E quando o inevitável momento de se alimentar, higienizar-se ou dormir se aproximar, o aplicativo memoriza o ponto no qual você parou. Depois, com um clique, você volta a assistir exatamente dali. Ou seja: viva a preguiça, viva a praticidade. Viva a Netflix.
3 – Manter a palavra hiato fora do seu vocabulário
Hiato. A palavra mais detestada pelos fãs de seriados. O período mais odiado do ano para esse público. Pode ser o hiato entre uma temporada e outra, pode ser aquele hiato bandido da época de Natal ou até mesmo o hiatinho de uma semana que as emissoras insistem em inserir nas temporadas dos nossos bebês. Não importa a modalidade, qualquer pausa NÃO é bem-vinda. E maratonas são a maneira perfeita para fugir dessas pausas sacanas.
2 – Não sofrer com cliffhangers
A única coisa pior do que um hiato é um hiato acompanhado de um cliffhanger. Se a espera de meses pela estreia da nova temporada de seu seriado favorito é difícil mesmo quando a season finale é um lixo, qual palavra pode definir tal espera quando o último episódio da temporada acaba DAQUELE jeito? São meses de desespero a espera da descoberta de quem morreu (oi, fãs de Grey’s Anatomy), se o beijo rolou, quem é o criminoso… enfim, vocês entenderam. São meses de tortura, inexistente em maratonas. O episódio acabou bombástico? Dê o play – e ria secretamente dos fãs menos afortunados que assistiram o seriado em dia – e descubra tudo que os outros levaram meses para saber. Ah, as maratonas…
1 – Acabar com as falhas de formação seriadora (e, consequentemente, com o choque que elas originam)
Você nunca viu The X-Files ou Doctor Who? Não faz ideia do que seja The West Wing ou The Sopranos? Não assistiu um episódio sequer de Friends ou Seinfeld? Faz cara de paisagem quando alguém começa a falar sobre Breaking Bad? Six Feet Under e Dexter significam algo para você? Nadinha? Não anuncie isso perto de um grupo de seriadores. Você pode ocasionar algumas mortes devido ao choque. Brincadeiras a parte e lembrando que gosto é subjetivo e, consequentemente, nem tudo agrada a gregos e troianos, existem alguns seriados que, diante de sua genialidade, deveriam ser visto por todos (ou pelo menos uma tentativa deveria ser feita). Se você é um fã recente de seriados e está começando a se familiarizar com o meio agora, ou se simplesmente adquiriu vontade para ver as atrações apenas agora, uma maratona é o caminho. Muito tempo será gasto. Mas, sem dúvidas, serão ótimos momentos acompanhando histórias espetaculares. E, de quebra, pare de causar perplexidade na sociedade. Eu estou fazendo a minha parte. Faça a sua você também 😉
E então? Prontos para maratonar? Que seja dada a largada.
Destaques na TV – segunda, 25/11
25/11/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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Bom dia ! Confiram o que tem hoje na tela da sua tv.
Em Criminal Minds o BAU se reúne para celebrar o “Dia dos Mortos” no apartamento de Garcia.
Super Fun Night e Two And a Half Man continuam com reprises esta semana na Warner.
Lea Thompson (Switched at Birth) faz participação especial em CSI.
Hoje em Scandal teremos a participação especial de Lisa Edelstein (House).
Strike Back não terá exibição hoje.
Confira as demais atrações dos canais de TV para esta noite.
UNIVERSAL
Beauty and the Beast – 22 h (ep 2×02)
Grimm – 23 h (ep 3×02 – leia a review)
BBC HD
Whitechapel – 23 h (ep 2×02)
FILM&ARTS
Silk – 21 h (ep 2×02)
TNT
Under the Dome – 22:30 (ep 1×04 – leia a review)
COMEDY CENTRAL
The Michael J. Fox Show – 20h30 (ep 1×05)
AXN
Criminal Minds – 22 h (ep 9×06)
TCM
Elas – 21 h
WARNER
Super Fun Night – 20 h (ep 1×02) REPRISE
Two And a Half Man – 20h30 (ep 11×02) REPRISE
Hostages – 22h25 (ep 1×09)
SONY
CSI – 21h (ep 14×07)
Scandal – 22h (ep 2×16)
The Voice – 23 h
GNT
Offspring – 17h (ep 3×09)
Pirei com Betty Lago– 20h30
Copa Hotel – 23h (ep 2×09)
HBO
Master of Sex – 21 h (ep 1×08)
MAXPRIME*e
Strike Back – 21h – não haverá exibição
+GLOBOSAT
Line 32 – 22 h (ep 1×06)
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
Awkward – 23 h (ep 2×05) / 23h30 (ep 2×06)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sexta)
Vejo vocês amanhã !
Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!
20/11/2013, 11:47.
Redação TeleSéries
Especiais
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Hoje, 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, data escolhida para que a gente pare e reflita sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira. O dia foi definido por se tratar do aniversário de morte do Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores refúgios dos escravos africanos que já existiu no Brasil. Zumbi morreu em 1695, após ser traído por um ex-companheiro e capturado por bandeirantes. A cabeça dele foi cortada, salgada e, então, entregue ao governador Melo de Castro. Zumbi lutou contra a escravatura no Brasil Colonial e é considerado uma marca da liberdade. Apesar de a data ser celebrada no calendário brasileiro – sendo, inclusive, feriado em diversas cidades – e o Brasil ter sido um dos últimos países a declarar o fim da escravidão, o preconceito racial e as dificuldades enfrentadas pelos negros não são exclusividade de nosso país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados sulistas, como a Carolina do Sul, demoraram a libertar seus escravos e as dificuldades impostas aos seus decentes se estenderam por séculos, tendo sido retratadas em diversas séries televisivas. Na Inglaterra não é diferente.
A consciência negra é um tema universal e deve ser celebrado todos os dias. Mas, hoje, o TeleSéries faz uma homenagem e escolhe alguns personagens negros da telinha para representar os afro-descendentes do mundo inteiro. O especial vai ao ar hoje, dia 20, mas a gente espera que, ao longo dos 365 dias do ano, leitores possam se encantar e se inspirar por essas histórias de seres humanos – e vencedores.
Copper – Dr. Freeman
Na série Copper, cancelada recentemente pela BBC America, o tema de escravidão tinha papel importante na história. É que a série se passava na segunda metade do século 19 e narrava as consequências da Guerra Civil Americana – também conhecida como Guerra de Secessão. Na época, por interesses econômicos, estados nortistas americanos (de economia industrial) eram contra a escravatura, enquanto estados sulistas (economia agrária) eram a favor da mão-de-obra escrava. A eleição de Abraham Lincoln na presidência, atendendo aos interesses nortistas, foi o estopim do conflito, considerado o detentor do maior número de vítimas em um combate nos Estados Unidos (foram aproximadamente 600 mil mortos). A guerra, que se iniciou em 1861, terminou em 1865, com vitória daqueles que lutavam pelo fim da escravidão. Copper começa em 1864, no bairro Nova Iorquino de Five Points, tomado por drogas, violência e prostituição. Lá, um imigrante irlandês, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), tenta fazer justiça aos menos favorecidos. Nesse contexto, destaca-se a figura do Dr. Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico afro-descente que ajuda Corcoran a decifrar as causas de alguns assassinatos, bem como a tratar feridos e doentes. O Dr. Freeman é um ex-escravo que lutou durante a Guerra Civil, no lado de Lincoln, e, durante o conflito, amputou a perna de Robert Morehouse (Kyle Schmid) – o herdeiro de um influente industriário americano e, mais tarde, prefeito de Nova Iorque -, salvando-lhe a vida. Na série, por diversas vezes, ele é obrigado a enfrentar o preconceito de muitos pacientes brancos que se recusavam a ser tratados por um médico negro. Freeman era casado com Sara (Tessa Thompson), uma mulher negra livre que o auxiliava no tratamento de seus pacientes. Sara era forte e destemida para os padrões da época e viu os dois irmãos serem queimados em um poste, em Five Points, por um grupo de imigrantes preconceituosos. A mãe dela ainda era escrava em uma fazenda no sul do país. Com a ajuda de uma amiga inglesa da alta sociedade, Elizabeth Haverford (Anastasia Griffith), Sara consegue comprar a mãe de um fazendeiro e a senhora pode, então, experimentar a liberdade pela primeira vez na vida – condição a qual ela não consegue se adaptar.
Durante as duas temporadas de Copper, os afro-descendentes americanos foram retratados com intensidade, destacando as dificuldades e preconceitos (muitas vezes, sob forma de violência física) que os cidadãos precisavam enfrentar, mesmo sendo homens livres, em um dos países que, por muitos anos, foi o símbolo do preconceito racial.
Doctor Who – Martha Jones
Martha pode ser considerada uma das companions mais inteligentes e capazes da história de Doctor Who. Desde sua estréia na série, no episódio Smith and Jones, ela demonstrou coragem, resistência, força de vontade e, acima de tudo, um intelecto brilhante. Residente de Medicina, Martha quase sempre estava com seu pensamento em sincronia com o Doctor, muitas vezes, solucionando o problema antes dele, situação que gerou o bordão dito, frequentemente, pelo Doctor: Oh, Martha Jones, you’re brilliant. Mas as coisas não eram fáceis para ela. Martha precisava provar, o tempo todo, que era capaz e, muitas vezes, não tinha o reconhecimento devido, sofrendo preconceito por ser negra. O caso mais grave foi no episódio The Family of Blood, em que ela e o Doctor viajam para 1913. Na ocasião, o Doctor perdeu a memória e começou a pensar que era um professor – ela, então, se disfarçou de empregada da escola para protegê-lo. Em determinado momento do episódio, Martha conta à Joan, uma enfermeira da escola, que está estudando para se tornar uma doutora. Joan diz que era impossível uma empregada se tornar uma doutora, ainda mais uma de sua cor. Mas Martha não deixa por isso mesmo e cita TODOS os ossos da mão, provando sua capacidade! Se você for residente de Medicina, faça o teste e veja se você consegue citar todos os ossos da mão. Uma badass de primeiríssima categoria.
Downton Abbey – Jack Ross
Jack é o primeiro personagem negro de Downton Abbey, fato que por si só já diz muita coisa sobre o personagem. Um cantor de jazz negro na Inglaterra dos anos 20. O preconceito racial era quase um hobby, ainda mais entre a aristocracia, que mantinha a ideia de “pureza racial”, sendo impensável a união entre pessoas de raças diferentes. E é nesse cenário que o pobre Jack vive seu caso de amor com Lady Rose, a sobrinha do Conde de Grantham.
Jack é um gentleman em todos os sentidos da palavra, além de ser um ótimo cantor, e claro que isso não passou despercebido por Rose, que se encantou pelo rapaz logo de cara. Os dois viveram um romance intenso, e planejavam até se casar, mas Jack foi advertido por Mary sobre todo o sofrimento que Rose iria ter que enfrentar – e ele percebeu que não queria uma vida assim para ela e abriu mão de sua amada por tamanho desgosto. Simplesmente revoltante. E mais revoltante ainda é pensar que hoje, mais de oitenta anos depois, ainda existam pessoas que tenham esse pensamento.
House M.D. – Dr. Foreman
Foreman, Eric Foreman M.D.; Neurologista, o único membro perene da equipe de House durante os oito anos da série – mesmo quando já não subordinado a ele. É notabilíssimo o seu sucesso, certo? Certo, mas não dá para dizer que foi fácil para o doutor chegar aonde chegou, também devido ao preconceito. Foreman, um médico negro, traz uma história familiar complicada: a mãe sofre do Mal de Alzheimer e o irmão está na cadeia por envolvimento com drogas. Durante a série, principalmente na primeira temporada, é mencionado seu histórico de delinquência enquanto jovem. O fato de ser negro e de ter um passado não exemplar chama a atenção de House, que faz de mandá-lo para invadir e investigar a casa dos pacientes um hábito durante os primeiros anos da série. Nesse caso, o preconceito racial das pessoas – demonstrado por alguns pacientes e mesmo pelo próprio House em alguns momentos – era atenuado pela genialidade do trabalho do médico, mas e se fosse diferente? E se o preconceito tivesse tirado as oportunidades de Foreman de mostrar seu talento? Injusto, não?
Bones – Camille Saroyan
Levou seis temporadas para que o assunto surgisse em Bones. Mas isso não significa que a questão racial fosse algo ausente na série. Com dois chefes negros, Dr. Daniel Goodman (Jonathan Adams) e Dra. Camille Saroyan (Tamara Taylor), diferença racial no Jeffersonian sempre foi tratado com sabedoria. Mas em The Shallow in the Deep, o que era óbvio, se tornou profundo. E foi no episódio 6, do sexto ano da série que isso veio à tona. Quando um navio negreiro é enviado ao Jeffersonian, para que os esqueletos encontrados no fundo do oceano junto à embarcação fossem estudados, a equipe mal percebe o quando é desconfortável para Cam lidar com esse caso. “Por que ela é negra”, você pode pensar. Também! Mas porque, dentre todos aqueles ossos, ela encontra uma parente distante. Uma pessoa de verdade. Depois disso, os cientistas já tão acostumados com os esqueletos, que entre negros e brancos, são todos da mesma cor, começam a perceber que aquelas vítimas, nem humanas eram consideradas. Na escravidão, negro era mercadoria. O episódio foi a fundo na questão e, com delicadeza, tentou redimir séculos de injustiça. No final, depois de identificar todas as ossadas, a equipe do Jeffersonian ofereceu um cerimonial, no qual mostrou ao mundo que cada um ali era mais do que um preço em uma caderneta, era um nome à ser lembrado. Esse não foi o único episódio a tocar no tema, mas foi, com certeza, o mais profundo.
Parenthood – Alex
Haddie Braverman é uma típica garota branca e de classe média. Tem boa educação, uma família liberal, e pensa que racismo é coisa de gente doente. Na teoria, toda garota branca de classe média é assim. Mas o preconceito está em pensar isso. Em subestimar valores e generalizar tudo. Em Parenthood, Haddie (Sarah Ramos) e Alex (Michael B. Jordan) protagonizaram uma bela história de amor, que desconstruiu as teorias e mostrou, que de fato, o racismo não só existe, mas está em todos os lugares. A Família Braverman não é racista, vejam Jasmine e Crosby e o lindo Jabbar, mas mesmo assim, o romance da filha mais velha de Cristina e Adam deu o que falar. Isso porque o garoto era descrito como um típico rapaz negro de periferia, e isso significa, ser um delinquente. Foi preciso um pouco de esforço, tanto de Alex, quanto da Haddie, para mostrar que esse conceito, é tão prejudicial quanto a questão racial. Mesmo tendo sido condenado por um crime, quando adolescente, Alex era um rapaz que estava apenas em busca de escolher certas, como qualquer outro rapaz. Seja ele negro, ruivo, branco ou asiático. Com essa história de amor adolescente, Parenthood foi direto ao ponto: amor não tem cor. E cor não dita o caráter de ninguém.
Community – Troy Barnes
Uma das definições de “consciência” é “conhecimento”. Sob este aspecto, sim, a consciência negra deve ser lembrada. O humor brasileiro tem sido alvo de inúmeras críticas por destilar preconceito em seus comentários politicamente incorretos. Mas reflitamos da seguinte forma: sem o riso não há diálogo entre o comediante e público, logo, não há piada, logo, não há humor. A verdade é que a comédia, desde seus tempos mais remotos, se fundamenta em estereótipos e rivalidades culturais (uma variação fofa para o velho “preconceito”). Existe piada para todas etnias, religiões, gêneros. Como um programa de comédia sobreviveria sem recorrer a estes chavões? É possível, mas o politicamente incorreto como instrumento para reflexão ou simplesmente entretenimento, é uma arte que poucos da área dominam. A série Community, já em sua quinta temporada, brinca com o tema, meio que rindo de si mesma, da televisão e de como a escalação de personagens de um seriado se dá muitas vezes por cotas étnicas. Um exemplo é o episódio Football, Feminism and You, do primeiro ano da série. Ao encontrar o grupo de estudos da universidade comunitária de Greendale, por exemplo, o reitor Pelton diz: – Olhem só para este grupo, tendo uma espécie de reunião e sendo tão diversificados… Há um de cada de vocês, não é? Vamos aproveitar o deboche de Community sobre o politicamente correto para pensar sobre quais piadas estamos rindo e até que ponto isso reflete nossa própria opinião? Consciência começa aí.
Grey’s Anatomy, Scandal e Private Practice – A criadora Shonda Rhimes
E não são só os personagens negros que se destacam no mercado de séries. Uma das showrunners mais famosas e bem sucedidas da atualidade é negra: Shonda Rhimes. E ela sabe utilizar muito bem sua posição para levantar a bandeira da diversidade racial e combater o preconceito. Shonda sempre inclui em sua série atores negros. E ela não faz isso para cumprir alguma cota. Os personagens interpretados por esses atores são sempre centrais em seus seriados, parte importante da história. Foi assim em Private Practice (com Sam e Naomi Bennet); é assim em Grey’s Anatomy (Preston Burke, Richard Weber e, mais recentemente, Steph e Shane); e é assim, especialmente, em Scandal, na qual a protagonista diva e todo-poderosa é Olivia Pope. Com esses personagens, Shonda prova que os negros devem ter as mesmas possibilidades e oportunidades que os demais. E que se as receberem, enfrentarão os mesmos dramas e percalços. Mas mais do que promover a diversidade através de seus personagens, Shondão também tenta conscientizar o mercado norte-americano de que promover a inclusão é necessário. E foi em um desses esforços que, recentemente, ela se chegou a se envolver em uma confusão com Amy Sherman-Palladino, a criadora de Bunheads, ao criticar a falta de diversidade racial no seriado. E o argumento de Shonda é válido: os negros se sentirão – e seu comentário fazia menção direta aos seus filhos – parte integrante da sociedade ao conseguir se identificar com personagens de sua própria cor. Ela luta pela possibilidade de almejar ter a trajetória vencedora de determinado personagem. Rhimes, então, embora não seja um personagem, merece seu lugar neste especial, em razão de todos os esforços que faz para que as pessoas, enfim, compreendam: embora diferentes, somos todos iguais.
Especial idealizado por Carla Heitgen, Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Lucas Victor, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.
Scandal – Icarus e Everything’s Coming Up Mellie
18/11/2013, 17:07.
Mariela Assmann
Reviews
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Por onde começar? Jurando amor eterno à Shonda? Ressaltando a genialidade do roteiro de Scandal? Surtando com as revelações de Everything’s Coming Up Mellie?
Nenhuma das alternativas anteriores. Preciso começar me desculpando pelo atraso nas reviews. Scandal merece reviews semanais, e de preferência que consigam fazer jus à genialidade do seriado. Peço perdão, então, pela mancada. E prometo seguir na linha a partir de agora. Sem mais, vamos ao que interessa.
Lisa Kudrow. Impossível falar de Icarus sem falar da atriz. Ela está muito bem como Josie Marcus. Bem demais. Transita entre momentos mais tensos e outros mais leves, e foi impossível não lembrar de Pheebs Buffay ao ver Josie toda piadista no episódio. E, certamente, a consistência do personagem que está interpretando ajuda bastante no destaque que Lisa vem tendo.
Marcus é uma mulher interessante. Integra, com valores morais bem definidos. Doce, mas com pulso firme. E fico indagando até quando a Congressista conseguirá sobreviver em um meio sujo como o político/eleitoral. Pelo que vimos até agora em Scandal, todo mundo –eventualmente – precisou sujar as mãos. Se Marcus não aceitar fazer isso, será engolida pelos adversários.
Mas, temores deixados de lado, preciso dizer que AMEI o trabalho dos Gladiadores na campanha de Marcus. E foi uma delícia ver as respostas dela para um atordoado Novak (perder o emprego ficou barato). Essa reviravolta mostra que Josie tem sim condições de concorrer à presidência. Ela é corajosa e forte. Só não sei se tanto quanto precisa ser, já que Cyrus deve vir com algo grande contra ela muito em breve. E sabemos que Cyrus não brinca em serviço.
Como eu havia dito na review de More Cattle, Less Bull, Olivia não aceitou voltar para a campanha de Fitz. E o motivo, é óbvio, foi descobrir que ele derrubou o avião que transportava sua mãe. Aliás, Olivia não aceitou de pronto essa revelação. Relutou o quanto pode em aceitar que o homem que ela ama abateu um avião recheadinho de civis, incluindo sua progenitora. Mas Fitz, apesar de não ter dito nada, acabou por confirmar as suspeitas de Liv. Ela está acostumada a ser tratada diferente por Fitz, a saber todos os seus segredos. Mas dessa vez ele não abaixou a guarda e a manteve de fora. Deu, assim, a confirmação que ela precisava.
E essa confirmação, aliada as suspeitas de Olivia de que a ordem para a queda do avião/morte da mãe teria partido de Papai Pope, desencadeou a investigação dos Gladiadores (plus Jake). Eles tem uma nova cliente: Maya Lewis. E as descobertas logo deixam bem evidente (especialmente o fato de um dos passageiros ter sido retirado do avião) o que o final do episódio – falhando em chocar, pelo menos no meu caso – revela: Maya está viva.
E Rowan faz de tudo para esconder isso de Olivia. Como se não bastasse manter a esposa em uma prisão, mandou executar – em um twist genial – a única testemunha de que ela foi a passageira que não voou.
Quinn, a amiguinha/amante/comparsa de Charlie, pisou feio na bola, dessa vez. Além de chata, é burra. Aproveito a oportunidade e lanço a campanha “Rowan, rogamos: abra uma exceção na regra de não matar os amigos de Olivia e dê cabo na Quinn. Agradecemos”. É claro que esse lance de ficar próxima de Charlie para desfrutar de seus conhecimentos sobre o lado negro da força não era uma boa ideia. E ela deveria saber que mexer com o B613 não era uma boa ideia. Mas não, ela foi o marionete mais fácil de comandar da história da televisão. E se ferrou bonito. O problema é que agora o B613 tem uma “agente” infiltrada nos Gladiadores. E minha esperança é que Quinn colabore dando dicas disso para Huck. Aposto todas as minhas fichas que ele salvará o dia – e deve matar Charlie, de quebra.
Ainda sobre o B613, Fitz agora sabe que Rowan é o pai de Olivia. Quero só ver como ele lidará com a informação de que o cara que ele tanto detesta é o pai de sua amada. Fortes emoções nos aguardam.
E por falar em fortes emoções, chego, finalmente, em Mellie. Bellamy Young deu show. E é impossível não ter ficado com vontade de colocar a Primeira Dama no colo e abraçar apertado.
Não é de hoje que sabemos que Mellie é ambiciosa, mesquinha, obcecada pelo poder. Ela não mede esforços para fazer com que Fitz permaneça no cargo, e se humilha repetidas vezes para que o marido fique “feliz e empossado”. E até Everything’s Coming Up Mellie era difícil entender o porquê de tanta ambição e mesquinhez. Assim, tomamos como verdade que Mellie é uma pessoa “ruim”, sem valores. Que só está ali para humilhar Olivia e atrapalhar o ship da nação de fãs. Logo, nossa empatia por ela se resumia a alguns poucos momentos nos quais ficava muito explícito o sofrimento dela em razão da rejeição de Fitz.
Para mim, depois de Everything’s Coming Up Mellie, tudo mudou. Foi chocante ver quão felizes eram os recém-casados Fitz e Mellie. Quanto amor havia ali. Sim, das conversas dela com Cyrus (cabeludo que só) já dava para perceber a ambição de Mellie em ser alguém na vida. Mas dá para perceber, também, que ela achava que isso não mudaria quem ela era. Uma pessoa… boa.
Depois do estupro (que cena chocante, que cena forte. QUE CENA, e que show de Bellamy.) todas as convicções dela ruíram. E ela, compreendendo a dor de Fitz, o quão perdido a rejeição do pai o deixava, utilizou isso como trunfo para que o sogro desse o empurrão que faltava para que Fitz aceitasse concorrer. Ela não denunciou, ela sofreu contida. Fez a escolha de apoiar o marido, irrestritamente. E isso fez de Mellie a pessoa amarga que é hoje.
Ela pretendia fazer obras de caridade, caso fosse obrigada a largar o trabalho em um escritório de advocacia para ser “mulher de político”. Não causa espanto, assim, que ela seja imensamente infeliz no presente. Mellie se reduziu a um objeto decorativo, e isso fere sua essência determinada e corajosa. Ela deixou para trás tudo que era. Seu passado, suas raízes. E fez isso por amor à Fitz e pela vida que teria ao lado dele. Agora, ela não tem mais o amor do esposo. Tudo o que lhe resta é o poder. E é por isso que ela se agarra nele, tão cegamente.
Ainda não concordo com as escolhas e artimanhas de Mellie. Mas agora eu a compreendo. E simpatizo muito mais com seus dramas, com suas incertezas, com suas reclamações. E torço, mais do que nunca, para que Fitz consiga se manter longe de Olivia. Ah, se ele soubesse da dívida que tem com Mellie, tanta coisa seria diferente. Ou não, vai saber. Só sei que torço pra que a defesa que Fitz fez de Mellie (aliás, a repórter era a Rose, a namoradinha do Derek lá na quarta temporada de Grey’s Anatomy. Shonda e o reaproveitamento eterno de cast) indique tempos melhores para o casal.
Caramba. Não escrevi uma review, escrevi um livro. E tenho impressão que esqueci metade do que pretendia dizer. Mas isso é um bom sinal. Mostra que Scandal está tão bem, com tantas histórias interessantes, que fica difícil contemplar todas.
E que venham os 3 episódios pré-hiato. Estou esperando-os enlouquecidamente.
P.S.1: Cyrus é esperto DEMAIS. Sally achou que estava manipulando Fitz, mas na verdade estava sendo lindamente manipulada. E ainda vai perder o marido para outrO. Quem diria!
P.S.2: o avião foi abatido porque levava uma bomba a bordo. Terrorismo? Maya estaria ligada à bomba? Qual segredo Mama Pope esconde?
P.S.3: super inesperado o lance do segurança do Presidente ser o perseguidor de Jake. Achei que o cara ia matar ele e BAM, era a amiga assanhada que faria isso. Genial.
P.S.4: sei que além do estupro, os roteiristas ainda levantaram a questão da paternidade do primogênito de Mellie. Mas não vejo esse como um plot a ser desenvolvido. Pra mim, serviu pra explicar quem é Mellie e por que ela age de determinada maneira. Com o Fitzão morto, não vejo como levantar essa história seria benéfico para Mellie. Mas podemos esperar tudo de Scandal, então…
P.S.5: Olivia tinha 12 anos e Fitz já estava na Força Aérea há tempos. Não achei que a diferença de idade entre eles fosse tão grande.
Destaques na TV – segunda, 11/11
11/11/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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Bom dia ! Confira o que os destaques tem para sua TV.
Episódio 300 de CSI, comemorando com participações especiais de Bethany Joy Lens (One Tree Hill) e Jason Priestley (Barrados no Baile), Catherine Willows volta para ajudar em um caso que assombra a equipe por 14 anos, uma curiosidade que acontece durante todo o episódio é número 300 em diversas cenas, será que você consegue achar as 14 aparições do número 300 ?
Whiskey Tango Foxtrot não é reprise do episódio de NCIS e sim episódio de Scandal desta noite, onde um novo romance aparece para Olivia, participação especial de Scott Foley (The Unit).
Um novo chefe da seção chega a BAU, participações de Esai Morales (Caprica) e David Anders (Alias) hoje em Criminal Minds.
Brooke Shields (Lipstick Jungle / Army Wives) é a convidada em Super Fun Night.
Sessão de Terapia – episódio Carol, a perseguição de Antônio continua. Carol chega brava com Theo por ele ter contado à sua mãe sobre a doença. Theo entrega a ela sua maquete reconstruída. Quando ela sai, Theo marca um encontro com Miriam.
Confira as demais atrações dos canais de TV para esta noite.
TNT
Under the Dome – 22:30 (ep 1×02 – leia a review)
COMEDY CENTRAL
The Michael J. Fox Show – 20 h
AXN
Criminal Minds – 22 h (ep 9×04)
TCM
Elas – 21 h
WARNER
Super Fun Night – 20 h (ep 1×05)
Two And a Half Man – 20h30 (ep 11×05)
Hostages – 22h25 (ep 1×07)
SONY
CSI – 21h (ep 14×05)
Scandal – 22h (ep 2×14)
The Voice – 23 h
GNT
Offspring – 17h (ep 3×07)
Pirei com Betty Lago– 20h30
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×26)
Copa Hotel – 23h (ep 2×07)
HBO
Master of Sex – 21 h (ep 1×06)
MAXPRIME*
Strike Back – 21h (ep 4×03)
+GLOBOSAT
Line 32 – 22 h (ep 1×04)
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
Awkward – 23 h (ep 2×01) / 23h30 (ep 2×02)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
O Primo Basílio – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sexta)
Vejo vocês amanhã !
‘Scandal’: Shonda Rhimes sabe como e quando será o final da série!
09/11/2013, 09:56.
Felipe Ameno
Notícias
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Tudo que é bom chega ao fim… Até mesmo Scandal.
Difícil imaginar nossas vidas sem Olivia Pope (Kerry Washington) e seus gladiadores nas telinhas toda semana, mas a criadora e produtora executiva da série, Shonda Rhimes, revelou que sabe exatamente quando o sucesso da ABC irá terminar.
NOTÍCIAS | Kerry Washington, de ‘Scandal’, está grávida de seu primeiro filho
“Eu sinto que há uma quantidade finita de histórias para serem contadas em Scandal”, Rhimes admitiu durante uma entrevista. Mas calma gladiadores telespectadores, não precisam ficar desesperados. “Eu sei e vejo claramente como será o final e me sinto muito bem com ele. Acredito que isso não mude isso… Eu sei o seu prazo de validade, porém só o tempo dirá”, desconversou.
NOTÍCIAS | Khandi Alexander terá papel recorrente de ‘Scandal’
Uma luz no fim do túnel? Rhimes revelou que ela sentia a mesma coisa sobre Grey’s Anatomy e que inclusive chegou a cogitar o final do drama médico, mas acabou mudando de ideia. “Eu também sabia o final de Grey’s Anatomy, mas nós continuamos e eu acabei superando. Mas alguém sabe me dizer, neste exato momento, quanto tempo o show vai ficar no ar? Acredito que não. Mas uma coisa é certa, ele fica no ar enquanto me sentir interessada no que acontece com os personagens” finalizou Rhimes, mostrando quem realmente manda no pedaço.
Contudo, desconversando mais uma vez, ela comentou que Scandal é um show diferente.
Enquanto nada disso se confirma, Scandal continua firme e forte as quintas- feiras nos Estados Unidos. Enquanto aqui no Brasil, você pode ver, ou rever, a segunda temporada, no canal Sony.
Com informações do E! Online
Khandi Alexander terá papel recorrente de ‘Scandal’
06/11/2013, 21:13.
Cynthia Piccinin
Notícias
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Esta nota contém spoilers.
Khandi Alexander, estrela de umas das últimas produções do canal HBO, Treme, viverá uma personagem importante no drama político de Shonda Rhimes, Scandal.
Segundo o site The Hollywood Reporter, Alexander interpretará a mãe de Olivia Pope (Kerry Washington, Django Livre) e se chamará Maya Lewis. Ela deve aparecer, primeiro, em flashbacks no episódio que vai ar na próxima quinta-feira nos Estados Unidos, onde já é transmitida a terceira temporada da série.
Durante o episódio da semana anterior, Huck (Guillermo Diaz, Weeds) e Jake (Scott Foley, True Blood) descobriram que o presidente Fitzgerald Grant (Tony Goldwyn , Law & Order- Criminal Intent) foi o responsável, na época de Forças Especiais, por abater um avião civil com mais de 300 passageiros a bordo, incluindo a mãe de Olivia, sob as ordens do pai de Olivia, Rowan ( Joe Morton, The Good Wife).
“Você pode imaginar como seria descobrir que sua mãe não morreu da forma que você pensou que ela morreu. É surreal para Olivia, disse Tony Goldwyn. “O público pode imaginar como deve ser descobrir que sua mãe foi assassinada juntamente com centenas de outras pessoas. E ainda, o fato de que seu pai estava por trás disso é incompreensível. Vai realmente complicar (a relação de Olivia com pai)”, revela o ator.
Khandi Alexander, que também é conhecida por interpretar a Dra. Alex Woods em CSI Miami, já participou de séries como Newsradio, ER e Body of Proof.
A terceira temporada de Scandal vai ao ar às quintas-feiras, 22h, pelo canal ABC nos Estados Unidos.
No Brasil, a segunda temporada é transmitida as segundas, 22h, na Sony.
Com informações do The Hollywood Reporter.
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