Saving Hope – The Great Randall

Data/Hora 14/07/2012, 17:56. Autor
Categorias Reviews


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Saving Hope surpreendeu esta semana, confesso. Na review passada desabafei com vocês o quanto estava descrente pelo episódio, e pela mesmice que estava acontecendo. Mas The Great Randall me deu um tapa de luva, e mostrou que a série tem sim, muito potencial, desde que saiba conduzir suas histórias.

No inicio do episódio, nos deparamos com uma Alex indecisa. Isso porque a médica começa a pensar na possibilidade de estar grávida de Charlie. É claro que, seu drama é interrompido por um paciente que chega sem memória e com um ferro fincado em seu abdômen. O paciente não sentinha dor nenhuma, a ponto de tirar o ferro antes da cirurgia causando o maior problema para os médicos. Eles conseguiram estabilizá-lo, para descobrirem que ele estava hipnotizado. O hipnotizador conhecido como o “Grande Randall” vai até o hospital para tirar o paciente do transe. E não é que funcionou? Deste modo, descobrimos que o paciente é Chester Mills – um rosto conhecido dos fãs de Rookie Blue, na participação especial do ator Matt Gordon. Alex demora, mas finalmente descobre que o paciente sofria de porfiria, atacando o fígado e até mesmo a pele. O paciente mobiliza a médica, mas infelizmente a doença não tem cura e a partir dali, ele teria que aprender a lidar com sua dor.

E enquanto Randall ia embora do Hope Zion, não é que ele se depara com Charlie e consegue falar com ele? O moribundo corre atrás do ‘médium’ até que o mesmo vai até Alex. A médica até que ia acreditando no cara, mas quando ele falou em algo de cobrar, ela achou que estava sendo enganada – momento Ghost ? Por um momento, achei que Charlie ia ter uma comunicação direta com Alex, mas novamente, ficou no quase. Mas, de alguma forma, parece que Alex sabe que o amado está ali vagando pelo hospital. Só preciso ressalvar que a atuação de Michael Shanks conseguiu humanizar o Dr. Charlie. Gostei bastante, e foi algo que ele não havia ainda expressado nos outros episódios.

Outra coisa que gostei neste episódio foi o destaque que o Dr. Murphy recebeu. Ele lidou com uma paciente que tinha alucinações de uma maneira bem interessante. Mostrou apreço pela paciente, lutou até conseguir que a mesma se tratasse sob sua supervisão. O personagem tem um potencial bem grande, e poderia ser muito bem explorado nos outros episódios. O médico inicialmente pareceu que ficaria sob a sombra de Megan, e estaria ali apenas para ficar rastejando aos pés dela. Mas depois deste episódio, o médico mostrou ter carga para lidar com casos bem surpreendentes. Gostei.

Quem não estava muito bem no episódio foi o Dr. Goran. Isso porque sua participação se resumiu a apenas uma crise de relacionamento com Megan – coisa que, como disse acima, estava ofuscando Murphy. Megan estava chateada por não ter participado da cirurgia que Goran a prometeu, e com isso pressionou para que o sexo sem compromisso se tornasse algo mais sério. O médico rejeitou no inicio, mas acabou voltando atrás e quer ser reconhecido como namorado da médica sem graça. Espero que isso não reduza o seu ritmo na série que estava indo tão bem.

E em um episódio em que quase tudo funcionou, é claro que o flash do final não poderia ter sido diferente. Charlie e Alex aqui discutem sobre ter filhos. Tudo isso, sendo plano de fundo para o momento em que Alex conta a Charlie – em coma, que não está grávida, e fazendo o espírito do rapaz chorar por não se tornar pai. É gente, tá de partir o coração estes dois!

E com uma narração que te faz pensar, Saving Hope se despediu esta semana: Há uma diferença entre dor e sofrimento. Dor é no corpo, sofrimento é na mente… e parece que não terá fim. Talvez a chave seja sentir a dor e aprender com ela. E algum dia o sofrimento pode desaparecer. E assim, retiro o que disse na semana passada, de que a série precisava ter um fim para que Alex e Charlie fossem feliz. Como enfatizei no início desta review, é só Saving Hope saber conduzir suas histórias, que a série tem ainda bastante o que mostrar.

Ps: Algumas pessoas vieram me perguntar sobre os episódios da série. Saving Hope tem 13 episódios encomendados, com season finale marcada para 13 de setembro.

Saving Hope – Out of Sight

Data/Hora 07/07/2012, 15:03. Autor
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Alex está em casa. Finalmente, não é doutora? Tudo bem que o noivo está em coma e tal, mas achei que a médica já ia morar no hospital. Só tava faltando ela levar as trouxas para lá! Graças a sua chefa que a manda a ir para casa em uma dia de grande cirurgia. O hospital receberia uma paciente que teria suas mãos colocadas de volta depois de amputadas. Alex até que vai para casa, mas lá se depara em todos os cantos com Charlie. Ela não se sente bem. A presença dele de qualquer modo é muito forte no ambiente.

Enquanto isso, a chata da Megan está lá toda se oferecendo para o Goran, afim de conseguir uma vaga na cirurgia. Para isso, ela conseguiu até ignorar um “João ninguém” que chega ao hospital e que ela teria de tratar antes de possivelmente entrar na cirurgia. Mas Goran na verdade vai atrás de Alex e pede para que ela volte ao hospital e mostre a cirurgiã que ela é – e não deu outra. Sem Alex, a cirurgia poderia ter sido um fracasso. Megan ficou chupando os dedos, mas Saving Hope mostra que, milagres vem de onde menos se espera: o paciente desconhecido proporcionou a médica um procedimento bem legal, e que pode destacar ela dentro do hospital. Mas na verdade, é que estou pouco me lixando para esta personagem.

Charlie… bem, na boa? O personagem já me encheu o saco. Esta dinâmica dele com pacientes que estão para morrer, já está repetitivo e chato. Não está funcionando. Eu gosto bastante das cenas dele com a Alex, mas de fato, ficar de moribundo com outros pacientes não dá mais. O companheiro do personagem esta semana, foi um paciente que está em coma há 27 anos … o quê? 27 anos? Imagina 27 temporadas de Saving Hope (mmm NÃO MESMO). Enfim, o paciente estava lá já velho e seu espírito, alma ou o que seja, estava lá ainda novo… e a dinâmica que Charlie aprendeu com este paciente é que as pessoas que estão vivas e acordadas podem seguir muito bem sem o paciente que está em coma. Aliás, Alex é uma delas…

A médica foi persuadida a dar uma festa em sua casa para comemorar a cirurgia que foi bem sucedida. E os médicos e coadjuvantes contratados para a cena lotaram a festa da médica. E ela conseguiu se distrair, e por um minuto se esquecer de Charlie. Mas logo depois ela cai aos prantos pelo feito. Oh Alex, não se acanhe, acontece… A gente sabe que você ama ele! A médica volta correndo ao hospital, apenas para deixar claro que, ela nunca vai conseguir esquecer ele, sob qualquer circunstância. Claro que, novamente, o melhor momento do episódio é o flash no fim que mostra mais momentos de Charlie e Alex. Química é o que não falta para estes dois! Mas eu fico pensando, até quando a série vai poder levar esta história… a que ponto os criadores pensam em dar rumo a esta dinâmica – que como eu disse já está ficando cansativa?

A agonia do telespectador aumenta ainda mais, para que eles fiquem juntos de uma vez por todas sem dúvida, mas com isso vem o porém da série descansar em paz, amém! Ehr…produtores, bora providenciar isso?

Saving Hope – The Flight

Data/Hora 30/06/2012, 18:26. Autor
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Saving Hope retornou esta semana aos mesmos pés dos episódios passados. Tudo bem, eu confesso, esta mesmice enjoa, mas olha os médicos do Hope Zion já me cativaram, infelizmente. Não vou reclamar caso a série seja cancelada, mas confesso que, ela serve para tapar o buraco muito bem da temporada do meio do ano.

Para variar um pouco o ambiente, entretanto, tivemos uma festinha de aniversário para o neurologista, o Dr. Shahir. E mais alguém ficou surpreso em descobrir que ele é gay? Nem desconfiava… Enfim, o namorado do médico monta uma festa bem ‘drag’ para ele, em que todos do hospital estão convidados. Lá, temos algumas situações paralelas e sem graça, como Maggie e seus dois amores. Para mim, tanto faz, ela continua uma chata sem sal. Ela podia se juntar com o Dr. Gavin e viverem no feliz mundo da chatice, deixando Goran brilhar sozinho na série.

Enquanto isso no Zion, temos novamente como base dois pacientes que dividem a cena. No mesmo esquema, um interage com Charlie e outro com Alex. Um deles, é um jogador de hóquei que chega ao hospital por causa de umas costelas, mas acaba descobrindo, que devido a várias lesões, ele desenvolveu aneurismas que podem estourar a qualquer minuto. Ele enfrenta a opinião da médica, que tem a difícil missão de convencer um paciente a abandonar a sua carreira de esportista em prol da sua saúde. O paciente, inclusive, repudia a ideia, desmerecendo a médica e sua esposa – apenas para levar um sermão de Alex que diz que sorte é a dele de ter alguém acordado o apoiando! Hum…paciente que reflete na vida do médico, acontece nas melhores séries médicas!

Mas o grande caso da semana ficou com Eddie, um gangster que chega ao hospital baleado. Digo que, até agora, a história dele foi a mais legal, rendendo até outras histórias. Ele chega a “morrer” na cirurgia, e encontra Charlie, mas devido a não aceitação do paciente, ele retorna para o corpo e vive. Depois de um tempo, ele entra em coma, e aí sim, temos a dinâmica moribundo – paciente. Eddie passa o episódio inteiro inconformado por estar ali, e querendo se vingar do outro gangster que fez isso com ele.

Aliás, a vingança não demora tanto, já que seus amigos resolvem travar um tiroteio dentro do hospital com a outra gang (Shonda Rhimes, é você?). Uma das balas atinge uma paciente aleatória, causando para Goran um desafio de fazer uma cirurgia arriscada. Ele até convence o marido e a paciente a fazerem, mas na hora H ele volta atrás. Ele prefere que a mulher passe mais tempo com o marido – já que era de alto risco o procedimento. E Goran mais uma vez se mostra o melhor personagem da série. Nem tudo é cortar, ele reflete e ainda completa – “Era o que Charlie faria”.

Enquanto isso, na sua luta por tentar voltar, Eddie acaba convencendo Charlie de que ele não está lutando para voltar – já que ele tem pneumonia e o risco de morte aumenta ainda mais. Charlie discorda, claro, mas depois que vê que Eddie acorda do coma ele começa a suspeitar de que talvez, ele esteja mesmo desistindo. E olha, eu tenho de concordar. Ele é muito tranquilo para quem ta ali, quase morrendo. Ele aparenta um estado de aceitação, e isso me incomodou desde o primeiro episódio. Não sei se é porque ele é medico, mas mesmo assim não é uma atitude normal.

Mas o melhor de Saving Hope continua sendo os flashs dos finais de seus episódios. Charlie e Alex tem uma química do caramba. E ela o questionando se eles não fosse médico, será que eles estariam para ele, foi uma prova de amor do cara… E ele a amolece contando pequenos detalhes que ele nota nela, como ela franzir a testa antes de acordar. Ele prova que olha para ela além da grande médica. E assim, minha torcida aumenta mais para ele acordar logo, e eles poderem ficar juntos…

A péssima noticia? A audiência caiu ainda mais esta semana. E conhecendo a NBC, é quase certo que ela vai passar o facão logo, logo. Como será que esta história vai se desenrolar ? Charlie vai acordar, e Alex vai poder viver a vida com seu amado? Semana que vem tem mais…

PS: Este episódio teve quase nenhum reflexo da luz azul. Todos comemoram!

Saving Hope – Blindness

Data/Hora 23/06/2012, 16:21. Autor
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O terceiro episódio de Saving Hope continua caminhando na direção que os  dois primeiros  estavam indo. O diferencial de Blindness esteve na química entre os protagonistas. Eu precisava ver se realmente existia algo forte entre Alex e Charlie. E olha, este terceiro episódio foi exatamente o que eu precisava para ter certeza disso.

Tudo bem, eu preciso fazer uma ressalva que iniciar um episódio com Erica Durance apenas de sutiã me ganhou. Mas são “pequenos” detalhes, claro. O negócio é que Alex está fazendo de tudo para tentar acordar o noivo. Soa desesperador fazer terapia sensitiva, mas pelo menos ela agora, de fato, está fazendo tudo a seu alcance para ver o amado acordar novamente.

Mas enquanto o moço não acorda, a vida continua no Hope Zion Hospital. Maggie parece estar se envolvendo em um triângulo amoroso – enquanto anda se agarrando com o Dr. Goran, o psicólogo Dr. Murphy anda desenvolvendo uma paixonite pela moça. Sem graça confesso, não vejo química nenhuma entre eles, e Maggie é uma das coisas mais sem graça que eu já vi na TV. Joel, pelo contrário consegue voar solo, e ter um envolvimento na série bem legal. Esta semana ele teve um envolvimento maior com os pacientes, conseguindo até convencer a chefe de cirurgia a permitir uma cirurgia complicada, mas que daria uma nova perspectiva a chefia. Claro que ela foi um sucesso, e o médico promete ser o mais novo queridinho do Hope – se já não é.

Falando em pacientes, eles não param de chegar. Aliás, confesso que me envolvi muito mais nos casos desta semana do que nos duas anteriores. Desta vez, tínhamos um paciente que a principio poderia ter câncer, mas que Alex acaba descobrindo que ele tem problemas mentais – inventou diversas doenças, inventou uma noiva, além de ingerir coisas. Ele até no final deu uns conselhos para Alex sobre ela acreditar em algo inacreditável, mas não passou perto de ser o centro do episódio.

Diria que as atenções se voltaram para o caso dos irmãos que na disputa pelo amor de uma mulher, acabam se envolvendo em um acidente. Um deles, não sobrevive à complicada cirurgia feita por Alex e acaba morrendo. E aí, ele consegue encontrar Charlie que ainda vaga pelos corredores do hospital. Só que o paciente acaba ficando mais tempo do que devia, na companhia do nosso moribundo. Tudo isso por conta de assuntos inacabados. E isso começa a soar desesperador para Charlie. Ele estaria ali apenas para terminar seu assunto com Alex? Porque ele não acorda? “Ótima pergunta” diria o cirurgião. Mas foi através deste caso que, Charlie se aproximou ainda mais de Alex, e conseguimos ver o quanto ela está sofrendo por isso. Ele não apresenta nenhuma melhora, e diante de lágrimas, Alex relembra de bons momentos dos dois. E sim, eles têm uma baita química. A cena dele tentando abraçar ela foi bem emocionante. Já posso “shippar” os dois né produção?

Estou na torcida por Charlie, acho que o personagem tem um baita potencial. Mas repito que, com uma premissa desta, não sei o que se tornaria depois dele acordar. O jeito é ver como as coisas irão continuar a fluir. Semana que vem nos vemos.

Ps1: As luzinhas azuis no meio das cenas me incomodam um bocado. A vocês também?

Ps2: Mais cenas de Erica somente de sutiã produção!

As primeiras impressões de ‘Saving Hope’

Data/Hora 19/06/2012, 13:48. Autor
Categorias Opinião, Preview


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A televisão está saturada, isso é um fato verídico. O que mais vemos estrear seja na ‘fall season’ ou ‘summer season’ da vida são séries que nada de novo tem a acrescentar. Infelizmente, Saving Hope entra neste time de séries que não tem nada de novo. O show canadense é um drama médico, estilo que desde ER é o mais típico a se estrear na TV. Conta a história do Dr. Charlie Harris (Michael Shanks), um bem sucedido chefe de cirurgia que namora a também cirurgiã Dra. Alex Reid (Erica Durance). Os dois são felizes até o momento em que Charlie sofre um acidente que o deixa em coma. Mas a trama gira em torno do “além do natural”. A narrativa é poder mostrar Charlie como um espírito que vaga pelo hospital, enquanto seu corpo está lá, parado sem atividade. A premissa é interessante sem dúvida. Mas, como disse, infelizmente hoje vivemos mais do mesmo.

E apesar da narrativa até ser original, muito do que vimos aí é uma repaginação, por exemplo, da já cancelada A Gifted Man e os dramas amorosos não chegam aos pés da imaginação de Shonda Rhimes em Grey’s Anatomy. Ah, e claro, pelos dois primeiros episódios podemos perceber que a série segue a linha “casos da semana” que sempre se identificam com algum drama que o médico esteja vivendo naquele exato momento – fórmula bastante aproveitada em Grey’s, ER entre outros. Mas não vou desmerecer a série por ser mais do mesmo. Uma coisa é fazer mais do mesmo mal feito, outra coisa é fazer com decência.  E talvez este seja o diferencial de Saving Hope. Saber trabalhar bem os casos da semana. Eu particulamente, gostei bastante do drama da grávida do piloto que tem o filho, e logo depois morre, deixando para o pai adolescente a responsabilidade de criar um bebê prematuro, diga-se de passagem. Ou se não, do caso do garotinho que tem câncer e tem diversas paradas cardíacas no segundo episódio e assim, ele consegue ver Charlie no corredor perambulando, que chega a tentar enviar um sinal de que ele pode ver aquilo tudo, e mais do que todos, está sentindo mesmo que espiritualmente toda a situação.

Outro fator que garante uma boa trama em Saving Hope é o elenco. Mas todos eles separados, porque de alguma forma eu ainda não encontrei química entre eles. Mesmo assim, confesso que meu coração dispara toda vez que vejo Erica Durance, que já virou a eterna Lois Lane de Smallville. A atriz esta ótima no papel, se desvincula completamente de outras personagens suas, e tem carregado bastante estes episódios já exibidos. Aliás, seu par na série Michael Shanks é também um velho conhecido dos fãs de Smallville. Ele interpretou na série o Gavião Negro. O ator tem cumprido bem seu papel e consegue ate cativar os telespectadores com seu drama de moribundo. Infelizmente, a química entre ele e Erica ainda não aconteceu – talvez porque os dois tiveram poucas cenas juntos. Quem sabe uma hora ela aparece? Já o ator Daniel Gillies está super a vontade no papel do médico Joel Goran. Velho conhecido dos fãs de The Vampire Diaries, onde interpretou Elijah (espera aí, isso é uma reunião de despejados da CW?), ele pareceu ter se encontrado no papel, e até criou uma química com Alex, apesar de que, no segundo episódio, vemos que ele nada mais é do que o pegador do hospital. Entre outros, temos um time de coadjuvantes que são bem fraquinhos, mas cumprem seu papel. Dentre eles Julia Taylor Ross, Kristopher Turner, K.C. Collins completam o time…

E daí se você me pergunta, vale a pena assistir Saving Hope – uma série com uma história tão saturada? Até que vale. Convenhamos, estamos numa época em que as grandes séries estão de férias, e as opções são mínimas. Para ‘summer season’, a série até cumpre o seu papel. Ela terá poucos episódios, as histórias são centradas, então até compensa acompanhar. Parece que veremos a história de Charlie evoluir, e a luta de Alex para que ele sobreviva a este incidente. Eu só não sei sinceramente o que acontece com a trama da história depois de ele acordar – se ele acordar. Mas as esperanças para ela estão escassas – a audiência não está lá essas coisas. Vamos aguardar e ver o que Saving Hope guarda para nós.

NBC vai exibir a série canadense ‘Saving Hope’


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A rede americana NBC irá exibir a série canadense Saving Hope, produzida pela CTV e Independent studio Entertainment One. A série vai ao ar no meio do ano e terá o total de 12 episódios na primeira temporada.

Saving Hope é um drama médico que conta a história de Charlie Harris, um cirurgião-chefe do Hospital Toronto’s Hope-Zion que fica em coma após sofrer um acidente de carro. Nesse meio tempo, sua noiva e ex-colega de profissão tenta admisnistrar o hospital e a sua vida pessoal. Harris acompanha tudo de perto como se fosse um “espirito”. “Saving Hope é um drama emocionante e sexy sobre um hospital e diferentes histórias”, explica Phil King, Presidente de Programação da CTV.

Para interpretar o casal principal da trama, foram escolhidos os atores Erica Durance (Smallville) e Michael Shanks (Stargate Atlantis), que contracenraram juntos em Smallville. Também no elenco, o ator Daniel Gillies (The Vampire Diaries).

A série é uma criação de Morwyn Brebner (Rookie Blue) e produção-executiva de Aaron Martin (Being Erica), programas de grande sucesso no Canadá e no mundo. A primeira temporade de Savig Hope terá 12 episódios.

Confira o vídeo promocional da série.

Com informações do Deadline.

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