TeleSéries
O autismo nas séries de TV
02/04/2013, 15:18. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A bandana colorida na cabeça dá a Max Braverman a segurança de que ao fim do dia, tudo estará bem. É assim que um pirata se veste. E é assim que Max deve se vestir todos os dias. Pois ele bem sabe, piratas sempre terminam o dia bem.
Mas o pequeno Max ainda tem muitos desafios para enfrentar. A falta de coordenação motora, por exemplo, e uma simples atividade em sala de aula torna-se um suplício. Mesmo usando sua roupa de pirata, o simples exercício passa a ser uma tarefa impossível de se realizar. “Estúpida tesoura!”, ele pensa, enquanto tentar recortar um coração no papel.
A tesoura não obedece seu comando, e o sentimento de frustração acaba explodindo por suas mãos. A tesoura vai para um lado, os corações picados vão para outro. Há alguma coisa de errado com esse menino, mas ninguém sabe o que é. O jeito que ele se veste, que ele se comporta, a falta de interesse em seus colegas, ou o interesse demasiado em coisas específicas, fazem de Max um menino estranho. Talvez seja uma fase, ou talvez ele não seja bom com tesouras ou com moda. Mas o que poderia passar desapercebido aos olhos da família Braverman é que o pequeno Max é, de fato, autista. Não há nada de errado com Max, ele é apenas diferente. E apesar do autismo não ser uma doença, nem de ser contagioso, vai exigir muita atenção de todos ao seu redor.
A cena descrita de Parenthood ilustra apenas um pequeno exemplo do espectro do autismo. Para os pais de Max, acostumados ao estereótipo do autista recluso em um mundo só dele, é difícil a acreditar que o filho quase normal possa ser um autista.
Neste dia 2 de abril, data em que se comemora o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Teleséries se veste de azul para chamar a atenção de todos para uma sindrome complexa de se definir. É uma síndrome policromática, que ultrapassa o preto e o branco, até os tons de azul, e pode ser representada como um quebra-cabeça de todas as cores.
Uma sindrome que vai além de um mundo de repetições, de pouca imaginação, e da total obsessão. Um mundo que é só deles, e tão nosso.
O autismo e o estereótipo
“Eles não mantêm o contato visual, usam as pessoas como ferramenta para conseguirem o que querem. Apresentam risos e movimentos inapropriados, modo e comportamento arredio, giram objetos de forma bizarra e peculiar, não demonstram medo de perigos reais, agem como se fossem surdos e resistem ao contato físico”. Assim são descritos a maioria dos autistas. E é assim que se propaga uma das mais errôneas ideias sobre o que é o espectro do autismo.
A síndrome é uma disfunção cerebral que afeta o desenvolvimento social em diferentes graus de intensidade. Nem todo autista desenvolve os mesmo padrões de comportamento. Em um autismo mais severo, o individuo é incapaz de qualquer interação social, vivendo em um mundo só dele, com interesses e regras próprias A forma mais branda, ou altamente funcional, é chamada de Sindrome de Asperger, na qual o indivíduo traz como característica a inteligência emocional e social reduzida, mas um alto nível de aprendizagem, principalmente especializada.
Essa diferença é mostrada na televisão quando se compara Jacob, de Touch, e Max, de Parenthood. Ambos autistas. Jake tem um comportamento mais clássico do autismo, já Max é Asperger, vive um conflito cruel entre ser normal e tão diferente ao mesmo tempo. Em Touch, o garoto se comunica por meio de números e padrões, quase não percebe a presença de outras pessoas, e se conforta em atividades que exijam foco. Essa habilidade em distinguir padrões dá ao autista um mito de poder. Jake consegue prever acontecimentos importantes em Touch por causa desses padrões.
O mesmo mito é explorado em Alphas, com a história do personagem Gary Bell, um jovem autista super poderoso que vê ondas eletromagnéticas e consegue traduzi-las em informações na velocidade de um computador. Gary é um alpha, um autista super poderoso, mas que não consegue entender expressões faciais e nem é capaz de fazer contato visual. Gary é a representação de um autista moderado.
Em Parenthood, se não fosse o diagnóstico precoce, Max passaria toda a sua vida sendo um rapaz de comportamento fora do padrão, talvez fosse tachado de tímido, ou chatinho, mas nada mais que isso. O personagem, que apresenta a forma branda do autismo, ajudou a trazer a consciência para o espectro da síndrome com todas as cores que ela se manifesta. Fora de estereótipos.
Sou asperger, não sou estranho
“Você acha que ele teria me amado mais se eu fosse assim como você? Se eu fosse normal?”, pergunta Astrid para seu outro eu. Naquele universo paralelo, a personagem de Fringe é Asperger. Os Aspergers geralmente sentem-se como se não pertencessem ao mundo real, mas não são vistos como autistas, e por isso, vivem a pressão de funcionar no mesmo padrão que a maioria das pessoas. Asperges são diretos, racionais, inteligentes, gostam de assuntos específicos, são intensos, amam, sofrem, ficam tristes, alegres, vivem o limbo entre o ser e não ser autista, são incompreendidos na maioria das vezes.
Alt-Astrid sofre com a certeza de que nunca foi capaz de demonstrar o amor que sentia pelo seu pai. E se pudesse, talvez tivesse dificuldade em perceber se o seu amor era reciproco. Essa dificuldade em demonstrar os sentimentos é o que torna o Asperger menos “humano” aos olhos da maioria. O que muita gente não sabe é que o Asperger não só sente tudo, mas como potencializa a frustração em não saber como demonstrar isso em um angustiante sofrimento.
Essa cena dialoga com um dos momentos mais angustiantes de Bones. A personagem de Emily Deschanel, Temperance Brennan, sempre teve muita dificuldade para demonstrar seus sentimentos. Seu padrão lógico de funcionar sempre a protegeu demais, preferindo evitar qualquer conflito emocional com o qual não sabia como lidar. No episódio 100 da série, The Parts in the Sum of the Whole, Booth se declara para a parceira antropóloga, mas esta nega aprofundar a relação entre os dois por não ter o mesmo “tipo de coração aberto”.
Brennan: Não posso mudar. Não sei como. Não sei como.
Ela estava certa. Não se pode mudar um ser humano. Mas ao longo dos anos, a personagem vem sofrendo uma transformação de aprendizagem em relação a percepção do outro.
Temperance Brennan não é uma autista com diagnóstico. O criador da série disse que apesar de Brennan ter traços de Asperger, não se sentiu a vontade para assumir isso na história. Nas primeiras temporadas, é possível identificar esses traços, como em uma cena que Bones se queixa com a amiga, e diz que sabe que é melhor com ossos do que com gente. Anos depois, ela aprende com um psicólogo a reconhecer expressões de raiva, felicidade e tristeza.
A frase “I don’t know what that means”, ou seja, “não sei o que isso significa”, expressa a inabilidade do Asperger em se interessar por coisas comuns, assuntos populares. Mas se você perguntar algo sobre antropologia para ela, é capaz de escutar uma palestra inteira. O que é engraçado neste personagem é que ela é especialista no ser humano, e encontra dificuldades em se relacionar com eles.
O jeito de falar engraçado, pausado e monótono é outra característica do “aspie”. Assim como Brennan, Sheldon talvez seja o autista não-diagnosticado mais famoso da televisão. Seu jeito direto e sem filtros sempre acaba em risos do telespectador. Bazinga! Ser aspie é ser um pouco engraçado. Não entender metáforas também é um traço forte deste lado do espectro do autismo.
Quem não riu com a Dra. Virginia Dixon em Grey’s Anatomy? Ou se emocionou com a personagem ao perceber que seu jeito direto acabava limitando suas interações com os outros médicos, e isso trazia a certeza de que ela teria uma vida solitária. No final das contas, quem aprendeu sobre relacionamento foram os doutores do Seattle Grace, que perceberam que o autista não precisa de compaixão, e sim, de respeito.
Não sou doente, sou apenas diferente
Não se pode curar um autista. Pelo simples fato do autismo não ser uma doença. Mas em casos mais severos, quando o autista é privado quase totalmente da socialização, e por vivermos em sociedade, essa falta de habilidade prejudica a vida de quem carrega a síndrome, é possível tratá-los com terapias comportamentais, quase sempre alternativas. Por causa da complexidade do espectro, não há também um tratamento, mas sabe-se que algumas pessoas superam o autismo com estímulos.
Em Skins, o personagem JJ (Ollie Barbieri) é Asperger. No episódio intitulado JJ, na terceira temporada, ele ganha destaque ao questionar seu próprio comportamento, que o faz ser hostilizado pelos colegas. JJ quer ser normal. O garoto acaba em uma clínica, recebendo medicamentos fortes para amenizar seu comportamento explosivo e violento, e também para aumentar seu filtro em conversas. JJ vive depressivo, ser adolescente já é complicado, ser adolescente autista é um prato cheio para todos os tipos de confusão.
Como não existe uma “cura”, o autismo mais severo gera angústia para muitas famílias. Algumas esperam por um milagre, desses que aconteceu em Roswell, no episódio Samuel Rising. O alien Max Evans (Jason Behr) tem o poder de curar as pessoas. Como era época de Natal, e nessa época, as pessoas se sentem responsáveis por amenizar o sofrimento do mundo, ele sentiu-se compelido em curar um menininho autista chamado Samuel. No final, ele fez muito mais pelo garotinho, que conseguia se comunicar com Max. O alien, por meio de um sonho, fez com que Samuel falasse com a família, e ajudou a eles a entender que ele não precisava ser curado, e sim, compreendido.
O nome deste episódio é uma analogia ao Programa Son-Rise criado nos anos de 1970, nos EUA, pelo casal Barry e Samahria Kaufman, que ouviu dos médicos e especialistas que não havia esperança de recuperação para seu filho Raun, diagnosticado com autismo severo. Eles passaram então a estimular o filho, e depois de três anos e meio de tratamento, Raun se recuperou, cursou uma universidade, e hoje é diretor de uma ONG.
Aumentar a conscientização das pessoas sobre os autistas e suas realizações pode transformar a maneira como o público vê a síndrome e outras disfunções mentais e sociais. Esse movimento é o mesmo que hoje garante uma maior diversidade ética e sexual na ficção. Peculiaridades neurológicas, no entanto, tem infinitas possibilidades para os roteiristas, que aos poucos se libertam dos clichês massificados e exploram todo o leque de possibilidades de desenvolver personagens ricos e que carregam em si uma causa.
Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
15/03/2013, 07:53. Maria Clara Lima
Votação
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O sinal toca. É hora de entrar na sala de aula. Assim começam muitas séries de TV, e muitos sonhos também. A escola, principalmente o colegial, é um cenário frequente nos seriados, fazendo com que o ambiente se torne familiar, mesmo sem nunca ter pisado em um local como este. “Queria que a minha escola fosse assim”, ou tivesse sido, para a geração mais madura. Esse pensamento é tão comum que fizemos uma enquete: Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
*** VOTAÇÃO ENCERRADA ***
A votação vai até o próximo dia 21 de março. Participe!
Shiri Appleby, de ‘Chicago Fire’, está grávida do primeiro filho
20/12/2012, 21:43. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Parabéns para Shiri Appleby e Jon Shook! O casal está esperando o primeiro filho, segundo o site Zap2it.
A californiana de 34 anos atualmente participa do seriado Chicago Fire no papel da ex-namorada de Shay, Clarice. Shiri ficou conhecida no sci-fi teen da WB Roswell, quando interpretava a esperta Liz Parker. Em 2010, ela foi protagonista de Life Unexpected, que durou apenas uma temporada.
O noive da atriz é chef de um restaurante em Los Angeles, no estado americano da Califórnia. Os rumores da gravidez da atriz começaram quando ela começou a trocar suas habituais taças de vinho por copos de água.
Shiri e Jon estão juntos desde 2010. Eles estão noivos desde julho deste ano.
É Natal! Liga a TV!
24/12/2011, 15:45. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Amanhã é Natal, e nada melhor do que um domingão para relembrar episódios especiais para essa época do ano. A equipe do TeleSéries separou alguns episódios de Natal – ou não – para você assistir juntinho de quem você mais gosta amanhã.
Grey’s Anatomy – Grandma Got Run Over By a Reindeer (2×12)
Não ser fã do natal é bem estranho para a maioria das pessoas e é difícil ser alheio a tantos enfeites e propagandas nesta época do ano, tem sempre uma Izzie, por exemplo, pra transformar a sala de estar em uma oficina do Papai Noel e pra pregar o espírito natalino. É por isso que adoro este episódio de Grey’s Anatomy, porque ninguém está no humor pra comemorar o feriado, mas não deixa de passar uma mensagem bonita sobre estar com as pessoas que você ama, sobre família e milagre. (Lara Lima)
Glee – Extraordinary Merry Christmas (03×09)
Em Extraordinary Merry Christimas, o Glee Club da McKinley High fica dividido entre dois eventos: A gravação de um especial de Natal para uma emissora local ou cantar num evento beneficente para as crianças sem teto de Lima. A maioria aceita o especial e, Rory, lembrando do verdadeiro significado da época, muda o roteiro e os faz repensarem suas atitudes. Me fez pensar em o que realmente eu esperava do natal e, com certeza, mudou meu ponto de vista. (Ariel Borges)
Poirot – The Theft of the Royal Ruby (3×08)
O episódio The Theft of the Royal Ruby [o oitavo da terceira temporada de Agatha Christie’s Poirot, exibido originalmente na Inglaterra em 24/2/1991] é uma adaptação do conto A Aventura do Pudim de Natal. Poirot é convidado a resolver o caso do roubo de um valioso rubi que pertence à família real egípcia e precisa hospedar-se na casa de campo de uma família inglesa durante o Natal, onde integra-se aos costumes britânicos para as festividades: pantomimas, jogos de mímica e, é claro, o pudim de Natal. Este é um dos raros casos em que Poirot interage com crianças e isto, junto com a atmosfera geral de aconchego de um Natal em família, o humor típico inglês e um crime que não é assassinato, torna o episódio ideal para a época. (Luciana Naomi)
Roswell – A Roswell Christimas Caroll (2×10)
Há duas razões para assistir esse episódio no dia 25 de dezembro: a mensagem de que devemos viver a vida de modo honesto e feliz e a Xmas Nazi – nada menos do que a Katherine Heigl em início de carreira. O episódio conta como o alien Max lida com a escolha de usar o seus poderes e relevar a sua identidade, ele acaba não salvando o homem e é aterrorizado pelo ‘fantasma’ da vítima. Esse episódio é uma releitura do clássico de Charles Dickens Um Conto de Natal, e mostra que mesmo que a vida não esteja boa, há motivos para comemorar. O ponto cômico do episódio é a alien Isabel e sua obsessão pelo Natal perfeito. No final, o espírito de caridade natalino prevalece sobre todos. (Maria Clara Lima)]
Doctor Who – Runaway Bride (2×14)
Esse ano pela primeira vez na noite de natal terei duas séries para assistir: Doctor Who e Downton Abbey. Pensando nisso escolhi para esse especial o meu episódio favorito de natal de Doctor Who: The Runaway Bride. O episódio nos apresenta pela primeira vez Donna Noble que é a companion favorita de muitos fãs da série (ela é a minha favorita empatada com a Martha Jones). Episódios de Natal são uma tradição em Doctor Who e esse episódio está entre os meus favoritos de toda a série. (Tati Leite)
The O.C. – The Chrismukkah That Almost Wasn’t (2×06)
Para o dia 25 indico um dos episódios natalinos mais bonitos de The O.C.: o sexto episódio da segunda temporada. Lindsay estava desiludida, com a briga que teve com Caleb sobre a sua paternidade estragando toda a cerimônia de natal na casa dos Cohen. Mas o espírito destas festas leva Summer a salvar o natal trazendo a cerimônia pra casa de Lindsay, que nunca teve oportunidade de comemorar com uma família. O momento em que ela chega à casa junto com Seth é de se emocionar. (Anderson Narciso)
Especial Semana da Amizade – Feliz Séries de Amigos!
20/07/2011, 19:58. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Há séries sobre médicos, detetives, legistas, agentes especiais, advogados… Séries que exploram um universo particular e dividem aqui e ali, nas entrelinhas, histórias de amor, amizade, aprendizado. Há séries que são assim, e há aquelas nas quais a amizade é o tema principal, e todo o resto é como um pitada de tempero, necessário para dar aos episódios um gostinho melhor.
Quando você ouve Joe Cocker cantando With a Little Help From My Friends na abertura da série Anos Incríveis, instintivamente, você pensa em Kevin Arnold e seus amigos. O mesmo acontece com os temas de Dawson’s Creek, Melrose, The O.C., entre outros mais. Já a abertura de Veronica Mars, dá para cantarolar enquanto você supera a perda de alguém, aliás, essa série é um ícone de superação de amizades perdidas.
E como já falamos de Friends, e demos exemplos de melhores amigos do mundo dos seriados, para comemorar esse dia especial, fizemos uma lista de séries que celebram a amizade como tema principal de suas histórias!
Glee – Amizade além dos esteriótipos
Ontem mesmo começava uma história de uma asiática gaga, um cadeirante nerd, um homossexual, uma negra acima do peso e uma aspirante a diva com o nariz grande. Ontem mesmo os perdedores do New Directions tinham uma paixão que apenas os unia: cantar! Eis que três amigas líderes de torcida entram para dar um tempero no coral, junto com quatro jogadores de futebol. Um engravida a namorada do melhor amigo, outro começa a namorar uma amiga, duas amigas mantém um relacionamento lésbico aberto, uma se apaixona pelo amigo gay e no meio dessa bagunça, Rachel, Finn, Kurt, Quinn, Mercedes, Santana, Artie, Brittany, Tina, Mike, Sam e Lauren tornam-se mais que amigos. Dentro e fora do Glee Club, eles se tornaram uma família, e como diz a “sábia” Brittany: “Família é um lugar onde todo mundo ama você, não importa como, e eles aceitam você do seu jeito.” Se hoje Will Schuester é um pai de verdade, mesmo depois do golpe da barriga de Terri, é porque eles têm muito mais que a música os mantendo juntos. Algo muito além da amizade. (Arthur Ferreira)
Roswell – Amigos de outro mundo
Poucos devem lembrar de Roswell. A série adolescente sobre extraterrestres durou 3 temporadas e foi ao ar na extinta Warner americana. Mas o que há de tão especial sobre Roswell? Ah, quem viu lembra, pois a série dá uma verdadeira lição de amizade – interplanetária! Max, Isabel e Mike são do planeta Antar, e antes de se darem conta de seus legados, eles tentam viver normamente na Terra, e com a ajuda de seus amigos Liz, Maria, Alex e Kyle, eles aprendem o valor da amizade – e do amor. O mais engraçado de tudo é que essa série me deu amigos que eu carrego no coração até hoje, 10 anos depois de ter sido cancelada, ainda lembramos com carinho das aventuras do Quarteto Real – não esqueci da Tess- e sua turma. Claro que esse tipo de relação não ia ser muito fácil, afinal não é todos os dias que achamos um ‘alien’ no quintal. Depois de muita confusão, a confiança superou o medo, e todos eles passaram a ser grandes aliados contra os inimigos do nosso planeta e do deles. A história teve uma trajetória curta, mas uma coisa não restou dúvidas, Roswell me ensinou que “lar” é aonde o nosso coração está. (Maria Clara Lima)
That’s 70 show – Uma amizade atráves dos tempos
Quando alguém fala sobre amizade em séries de TV, vêm à cabeça de muitas pessoas Friends. Porém a primeira série que penso é That’s 70 Show. Um grupo de amigos que passa a juventude dos anos 70 brigando, namorando e jogando conversa fora no porão de Eric Forman. A série conseguia equilibrar o perfil de cada personagem com um toque de humor e inteligência, seja com o azar de Eric, atitude de Donna, rebeldia de Hyde, inocência de Fez, superficialidade de Jackie ou falta de inteligência de Kelso. Mesmo com todas as diferenças dos personagens, a amizade sempre teve um peso maior: Donna ouvia Jackie, Hyde defendia Eric, Kelso sempre fazia as pazes com todo mundo depois de algum desentendimento e todos aconselhavam Fez para que ele conseguisse conquistar um amor. Os cinco jovens ouviam os sermões de Red e abusavam da bondade de Kitty e durante pelo menos uma década conseguiram representar muito bem o que é amizade. (Juliana Baptista)
How I Met Your Mother – E como eu conheci meus amigos
A série mostra uma narrativa em ‘flashback’, onde Ted Mosby narra para seus filhos, no ano de 2030, toda a sucessão de eventos que o levariam a conhecer a mãe deles. No entanto, o que realmente vimos até o momento foi a importância que os amigos de Ted tinham em sua vida e como foram parte integrante de sua jornada. Foi o casamento iminente de seu casal de amigos, Marshall e Lily, que motivou Ted a buscar o seu grande amor, o que colocou Robin em sua vida, que tornou-se namorada por um tempo, mas acima disso, entrou para a turma de amigos. E como grandes amigos que são, esse quinteto está junto nas alegrias e tristezas, como no momento em que Marshall perde seu pai, no declínio profissional de Robin, durante a tentativa de engravidar de Lily e quando Ted é abandonado no altar, todos sempre se apoiando e ajudando, sem nunca perder o humor. Mas espere, eu disse quinteto? Ah sim, temos Barney, o amigo ‘awesome’ que quase todo turma tem, mas que não se limita apenas ao estilo, já que ele também dá apoio, como fez ao tentar reconciliar Marshall e Lily quando o casal rompeu, e recebe igualmente, principalmente quando reencontra com seu pai. Uma pessoa em busca do amor poderia ser solitária, mas a série mostra que uma pessoa com amigos nunca estará sozinha. (Eddie Tertuliano)
Sex and the City – Tudo pode acontecer entre quatro amigas
Em Sex and the City, durante seis temporadas, foi celebrada umas das mais duradouras e divertidas amizades dos seriados. Carrie, Miranda, Charlotte e Samantha nos provaram, durante todo esse tempo, que a verdadeira amizade resiste ao ritmo frenético de uma cidade grande, às diferenças de personalidade, às tensões do trabalho e, principalmente, aos muitos relacionamentos amorosos. As garotas de Sex and the City nos ensinaram que, não importa qual seja o rumo que tomarmos na nossa vida, sempre haverá espaço para os verdadeiros amigos – e para suas loucuras, instabilidade e inseguranças – nem que seja entre um ‘Manolo Blahnik’ e um ‘Cosmopolitan’. (Mariela Assmann)
Beverly Hills 90210 – O lugar certo para amigos (e inimigos)
Durante 10 temporadas, nós acompanhamos os dramas e confusões dos amigos de Beverly Hills 90210. O seriado retratou de forma inovadora, e até mesmo um pouco rebelde, a vida de jovens americanos de classe média alta, que se envolvem em todo tipo de problema relacionados com sua idade e condição social. Como esses problemas eram comuns à amigos de vários códigos postais, a série marcou a vida de adolescentes e jovens adultos dos anos 90. E, além de abordar assuntos polêmicos e relevantes, Beverly Hills 90210 deixou como legado a certeza de que amizades verdadeiras sobrevivem a qualquer confusão ou desentendimento – desde que não exista interesses românticos no meio. Enfim, a série retratou de forma bastante fiel os dramas e situações enfrentadas pela juventude de sua época, provando que a amizade pode até não impedir que os problemas aconteçam, mas certamente ajuda a superá-los. (Mariela Assmann)
Cheers – Onde todo mundo lembra do seus amigos
Se um dia você for a Boston, Massachussets, não deixe de ir ao ‘Cheers’ e celebrar. O lugar onde “todo mundo sabe o seu nome” ainda existe, e continua igualzinho ao cenário dos 11 anos da série (de 1982 a 1993) que tornou a comédia de situação uns dos gêneros nos Estados Unidos. A palavra “cheers” é usada para brindar em alguns países de língua inglesa, e não poderia haver nome melhor para o bar, onde muitos amigos comemoraram, choraram, brigaram, se reconciliaram e beberam muito. A série durou 11 temporadas, revelou astros como Kirstie Alley, Woody Harrelson, Ted Danson e gerou o aclamado ‘spin off’, Frasier. As histórias do bar eram tão reais que fazia com que o público se sentisse lá, com eles, compartilhando cada umas das situações, tomando uma jarra de cerveja, ou até mesmo um copo de água, e fazendo parte daquele grupo que mais parecia um grupo de terapia. É um clássico sobre a amizade, e a prova disse que todos que viveram aquela época nunca esquecerão os nomes dos personagens. (Maria Clara Lima)
Dawsons Creek – Crescendo com seus amigos
Você pode até não gostar muito do Dawson, e não simpatizar muito com a série, mas não há como negar que Dawson’s Creek revolucionou a geração dos anos de 1990, com histórias de todos os tipos onde o foco principal era o grupo de amigos que tentavam sobreviver a adolescencia em uma pequena cidade do interior americano. Bom, na verdade, poderia ser em qualquer lugar do mundo, já que os problemas e sonhos eram bem parecidos com a maioria dos que enfrentamos nessa fase da vida. A série que mostrava meninos e meninas em torno dos seus 15 anos, tentando lidar com o primeiro beijo, separação dos pais, drogas, sexo, não é muito diferente do que vemos hoje em dia, tirando o fato de que vimos lá primeiro. Além de tornar os ‘teens’ protagonistas de um seriado, Dawson’s Creek mostrou que pessoas dessa faixa etária não são apenas rebeldes ‘sem-causa’, mas pessoas tentando lidar com situações reais e, ainda, com o amadurecimento dessa fase. E como fazer para sobreviver a isso tudo? Ter amigos. Dawson, Pacey, Joey, Jen, e companhia podem te dar a certeza de que mesmo sendo difícil, não é impossível manter a amizade para sempre. (Maria Clara Lima)
Buffy, A Caça-Vampiros – Amigos na vida e na morte
Para que muitos outros seriados sobre adolescentes pudessem ser criados, primeiro foi necessário existir Buffy. Graças a Joss Whedon, ter um grupo de amigos nunca foi tão perigosamente divertido. Lealdade era o tema principal da ‘Scooby Gang’, que durante anos teve que superar incontáveis “fins do mundo” e lutas difíceis contra demônios, bruxas, seres medonhos, além dos vampiros. Antes da turma de Dawson’s Creek indagar sobre o verdadeiro sentido da vida, ou da turma de Veronica Mars se juntar para investigar mistérios, antes mesmo do lance de ‘amigos com benefícios’ de One Tree Hill e da luta contra os esteriótipos de Glee, existiu uma turma em Sunnydale, que valorizava a amizade acima de qualquer outra coisa. Afinal, uma líder de torcida, uma garota popular, uma nerd e um esquisito podem sim ser amigos leais, e se envolverem em bastantes confusões. (Luciana Sawyer)
Confissões de Adolescente – Nada melhor do que amigos para contar o seus segredos
Os 40 episódios de Confissões de Adolescente foram o guia espiritual, sexual e psicológico de muita gente aqui no Brasil. As histórias das irmãs – e amigas – Diana, Bárbara, Natália e a ‘pequena’ Carol. A série de Maria Mariana contemplou todas as fases da vida e da amizade também, recheando a série de situações interessantes. O jeito diferente de cada uma das meninas rendia muito ‘pano para manga’, já que elas estavam sempre enroladas em problemas distintos, porém bem familiares do público. O legal de Confissões de Adolescentes é que mostra que família também faz parte do nosso ciclo de amizade, não é? Dizem que amigo é alguém que escolhemos para fazer parte da nossa família, nesse caso, é possível também aplicar o conceito às avessas, já que mesmo vivendo debaixo do mesmo teto, elas precisaram escolher ser amigas e fugir do caos completo. (Sarah Lima)
—
Comemore o Dia do Amigo acompanhando na nossa série de postagens na Semana Especial da Amizade. Aproveite e indique o TeleSéries para um amigo no Twitter e no Facebook. Deixe também uma mensagem para o seu melhor amigo no Twitter, usando a ‘hashtag’ #amigoteleseries. As mensagens mais criativas aparecerão em um ‘post’ especial no final da semana.
Séries inspiradas em livros
19/06/2011, 22:05. Mariela Assmann
Especiais, Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Ler um livro ou assistir televisão? Há algum tempo, literatura e TV competiam pela atenção do público, agora já não se pode mais pensar em limites para essa parceria. Quando se fala em livros e seriados então, as conexões são muitas.
Inúmeras séries são inspiradas ou baseadas em um livro ou uma série de livros. São muitas, e para todos os gostos. Aqueles que curtem tramas sobrenaturais certamente lembrarão de Haven, The Dead Zone, Roswell, Flashforward. No campo do drama ou da comédia, os admiradores lembrarão de M*A*S*H, Pretty Little Liars, Sex and the city e Lipstick Jungle. E quem curte tramas centradas no fantástico pensará imediatamente em seriados como True Blood, Legend of the Seeker e Blood Ties. Isso sem mencionar várias outras.
Dentre todas as opções, selecionamos cinco séries de sucesso baseadas em livros. Curta a lista, e venha debater com a gente!
Gossip Girl, inspirada na série homônima de Cecily Von Ziegesar
Gossip Girl merece ser citada. Adaptado por Josh Schwartz e Stephanie Savage, o seriado estreou na The CW em 19 de setembro de 2007, e é inspirado na série homônima escrita por Cecily Von Ziegesar. Ambas as séries têm como narradora uma misteriosa blogueira, e tratam da vida cheia de glamour de adolescentes nova-iorquinos.
Contudo, não há muitas semelhanças além das já citadas. Embora os personagens da telinha tenham sido inspirados nos dos livros, o enfoque dado aos mesmos, suas características e personalidades, e até mesmo o desdobramento de suas histórias segue rumo bastante diferente. Exemplos: o relacionamento de Dan e Serena nos livros é breve e passageiro, enquanto que na série televisiva eles são um dos casais principais; Nate é viciado em drogas nos livros, e inclusive frequentou uma clínica de reabilitação (na qual conhece sua futura esposa, Georgina), enquanto que na série seu pai que é o viciado. E alguns personagens secundários dos livros não aparecem na série, que introduz personagens inexistentes na obra original.
No entanto, essas diferenças não impediram que tanto a série como os livros fossem sucesso. O seriado vai para sua 5ª temporada, e é, costumeiramente, uma das maiores audiências da CW. Já a série Gossip Girl conta com 13 livros (todos publicados no Brasil), e dela se derivaram 2 spin-offs: Gossip Girl – The Carlyles e The It Girl.
Dexter, inspirada na série de livros de Jeff Lindsay
É impossível falar de seriados adaptados de livros sem falar de Dexter. A história do nosso serial killer favorito, que estreou na Showtime em 2006, é inspirada na obra de Jeff Lindsay, Darkly Dreaming Dexter.
James Manos Jr. inspirou fortemente a 1ª temporada do seriado no romance de estréia de Lindsay. Contudo, as temporadas posteriores se desvincularam quase que totalmente do conteúdo dos livros. São muitas as diferenças entre a obra de papel e a televisiva. Uma das principais é em relação ao perfil dos personagens, bem como ao seu destino. Um exemplo disso é o fato de LaGuerta ter assassinado Brian Moser nos livros. No seriado, ela nunca chegou nem perto disso.
Também são inúmeros os personagens inexistentes no livro que foram introduzidos no seriado, como Joey Quinn (que seria o substituto do Detetive Kyle Chutsky dos livros), Arthur Mitchell e George Washington King. Já personagens como Dr. Danco, o serial killer do livro Querido e Devotado Dexter, não apareceu ainda na série. É curioso notar também que enquanto nos livros Rita e Dexter tem uma filha (Lily Anne Morgan), no seriado a menina foi substituída por Harrison Morgan.
Por todas essas mudanças, Dexter é tida por muitos como uma das séries baseadas em livros que tem mais diferenças entre o original e o derivado. Mas isso não tira o brilhantismo de ambas as obras: a série vai pra 6ª temporada, e já foram lançados 5 livros (4 deles publicados no Brasil).
Bones, inspirado na vida e nos livros de Kathy Reichs
Outro seriado de muito sucesso baseado em livros é Bones (que está indo para a 7ª temporada). Poucos sabem, mas a série é livremente inspirada nos romances de Kathy Reichs- e em sua vida profissional, já que ela é especialista em antropologia forense, e uma das mais bem sucedidas escritoras canadenses da atualidade.
Os livros da Dr. Reichs são inspirados em suas experiências no campo da antropologia forense, o que faz com que sua protagonista, Temperance Brennan, seja um personagem bastante realista, assim como os casos apresentados nos seus 14 livros (o 15° deve sair em breve, e pouquíssimos foram publicados no Brasil).
No caso de Bones, fidelidade à obra original não é o ponto forte. Na adaptação de Hart Hanson, Temperance Brennan é mais jovem e socialmente desajeitada. Outra diferença está no cenário, já que nos livros a ação se desenrola no Canadá (no episódio piloto, há menção que o antropologista forense mais próximo estaria em Montreal), e no seriado a série se passa em Washington, EUA. Ainda, nos livros Brennan se envolve romanticamente com o parceiro, Andrew Ryan (tenho certeza que não demorou 7 anos para isso. Porque o Hart não aproveitou essa ideia antes?).
Já que a série da FOX não é tão fiel ao conteúdo dos livros, Hart Hanson arrumou outra forma para realçar a homenagem à Kathy Reichs: no seriado, Temperance Brennan, nossa amada Bones, é escritora de mistérios policiais, cuja protagonista é ninguém menos do que uma personagem chamada Kathy Reichs. Além disso, a antropóloga forense ‘da vida real’ já apareceu em Bones, no episódio intitulado Judas on a Pole (2×11), no qual interpreta a Professora Constance Wright. Reichs também escreveu o episódio The Witch in the Wardrobe (5×20) e trabalhou como produtora da série, segundo ela, ‘para manter a ciência honesta’.
As investidas de Hart Hanson na literatura parecem ter agradado ao roteirista. A próxima série de Hanson é baseada no livro The Locator e originou a nova série da Fox, The Finder.
Game of Thrones, inspirada na série A Song of Ice and Fire, de George R.R. Martin
Game of Thrones é a mais recente adaptação de livros em série na qual a qualidade da produção vem sendo muito elogiada. E mesmo se não fosse por esses motivos, a série mereceria estar nessa lista, pois é uma produção da HBO, a maga das adaptações.
A HBO já exibiu outras séries inspiradas em livros, só para citar algumas, Sex and the City, da obra homônima de Candace Bushnell; Band of Brothers, também originado do livro homônimo, baseado em fatos reais e escrito por Stephen E. Ambrose; e True Blood, adaptada da série de livros The Southern Vampire Mysteries, de Charlaine Harris.
Game of Thrones, que estreou em 17 de abril deste ano, surgiu a partir da fantasia épica A Song of Ice and Fire, escrita por George R.R. Martin. Originalmente planejada como uma trilogia, cujo primeiro volume foi publicado em 1996, atualmente a série conta com 4 livros publicados. O 5° livro da franquia deverá ser lançado em julho, sendo que ainda estão planejados mais dois volumes (ou seja, podemos ter esperança de 7 temporadas de “GOT”).
Ao contrário de outras séries, Game of Thrones tem sido elogiada por ser bastante fiel ao ‘seu original’ (é claro que não é a cópia exata). E para garantir tal fidelidade, Martin trabalhou junto com David Benioff e D.B. Weiss, que adaptaram sua obra. No entanto, sobram algumas críticas quanto ao excessivo uso de cenas eróticas na série televisiva (nos livros elas existem, mas não seria tão ‘apelativas’) e a ausências dos lobos em algumas cenas importantes, bem como o corte de algumas cenas que envolveriam um gasto maior no orçamento.
Já foram vendidos mais de 7 milhões de exemplares da saga épica ao redor do mundo. No Brasil, apenas os dois primeiros livros foram lançados. Contudo, dado o grande sucesso do seriado, espera-se que os demais sejam lançados em breve.
The Vampire Diares, inspirada na série de livros de L.J. Smith
Por fim, merece citação The Vampire Diares. A produção, adaptada por Kevin Williamson e Julie Plec, e cuja estréia ocorreu na CW, em Setembro de 2009, é baseada na série homônima de livros de terror e romance, escrita pela estadunidense L. J. Smith (ela também escreveu The Secret Circle, que estreará na mesma emissora em setembro deste ano).
As diferenças entre as obras (ambas bastante elogiadas) são muitas. Nos livros, a ação se desenrola em Fells Church, enquanto que na série todos os desdobramentos ocorrem em Mystic Falls. As composições das famílias de Elena e Stefan/Damon também são diferentes, bem como as origens de Stefan e Damon (Renascença Italiana, no original; e Guerra Civil, na adaptação). Até mesmo a personalidade de Elena e o interesse de Stefan pela bela foram modificados. Contudo, tais modificações não tiraram o brilho das séries.
A trilogia original de “TVD” foi lançada em 1991. Devido ao sucesso dos livros, bem como à pressão dos leitores, um 4º livro foi lançado, em 1992. Após 17 anos foi lançada uma nova trilogia, intitulada The Return. E já foi divulgada uma nova trilogia, chamada de The Hunters. No Brasil, apenas alguns dos livros foram lançados, a partir de 2009. Espera-se que logo todos os volumes estejam disponíveis para venda. Quanto ao seriado, o mesmo foi confirmado para sua 3ª temporada.
Especial Semana dos Namorados – Trilha Sonora
09/06/2011, 21:00. Redação TeleSéries
Especiais, Spoilers
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Sabe aquela música? É, aquela lá… da cena… É sempre assim. Quando a cena é emocionantemente romântica, ela pede uma bela trilha sonora. As músicas que embalam esses momentos super fofos ficam na lembrança dos fãs para sempre. Nossa equipe separou cinco músicas que fazem sucesso entre os casais mais apaixonados.
AVISO: Contém spoilers de Castle e Bones, para quem acompanha pela agenda brasileira.
Série: Bones
Episódio: The Change in the Game (6×23)
Música: Make You Feel My Love – Adele
A cantora britânica Adele é a mais nova queridinha do mundo da música. A britânica, de apenas 23 anos, já lançou 2 álbuns (19 e 21), ambos sucesso de vendas e crítica. Tanto êxito chamou a atenção dos produtores de seriados de sucesso. Glee fez releituras de Rolling In The Deep e Turning Tables,do álbum 21. E a produção de Bones escolheu Make you Feel My Love, como trilha sonora dos momentos finais de The Change In The Game, a finale da 6ª temporada. A música embalou a revelação mais impactante da temporada, e um dos momentos mais felizes (de toda a série) para Booth e Brennan, quando Bones revelou estar grávida do parceiro. Mas a cereja do bolo (duvido que alguém tenha segurado as lágrimas) foi a interação entre Hodgins e Angela, que declaram mutuamente seu amor e se emocionam segurando seu bebê fofinho- e saudável- pela primeira vez. Muito romântico, ainda mais ao som da voz eletrizante Adele, cantando a emocionada versão da música de Bob Dylan. (Mariela Assmann) Clique aqui para continuar a leitura »
5 episódios de Natal que você deveria ter assistido
25/12/2010, 18:51. Maria Clara Lima
Especiais, Opinião
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Entra ano e sai ano e há coisas que não poderiam ficar de fora da festa de Natal. O peru, a cidra, os presentes em baixo de uma árvore de plástico ilustram as festividades que muitas pessoas, é o que chamamos de tradição. Também é nossa tradição fazer uma lista de melhores episódios com temas natalinos. Alguns já se tornaram clássicos no mundo das séries, como o The One With The Holiday Armadillo de Friends, quando Ross tenta explicar ao seu filho a diferença entre o Natal e o Hanukkah (confira aqui uma lista com 10 episódios clássicos selecionados pela turma do TeleSéries). Mas há aqueles que ficam na memória de poucos, e o TeleSéries tem o prazer de lembrá-los para você. Eis aqui a minha lista com os cinco melhores episódios que talvez você não tenha assistido.
Tributo a ER: eles também fizeram a história série
02/04/2009, 15:49. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
15 anos, 331 episódios, 123 indicações e 22 prêmios Emmy. Nesta quinta-feira, 2 de abril de 2009, se despede nos Estados Unidos uma das maiores instituições da TV americana: ER, o Plantão Médico.
A série nascida da mente de Michael Crichton e conduzida por John Wells e companhia ao longo de 15 temporadas pode ser lembrada de diversas maneiras. Por suas temporadas, por seus grandes arcos, seus episódios inesquecíveis e, claro, por seu elenco cheio de estrelas.
Para recordar um pouco desta trajetória de 15 anos, nós do TeleSéries resolvemos arriscar uma homenagem diferenciada – lembrar alguns dos mais famosos coadjuvantes que cruzaram, em algum momento de suas carreiras, as portas do County General Hospital de Chicago. Eles também fizeram parte da história de ER. Divirta-se e boa leitura!
Os Pacientes do Piloto
ER estreou em setembro de 1994, com o piloto duplo 24 Hours que, pode lá ter suas imperfeições, mas dava o tom exato da série. Mais do que qualquer outro seriado de TV, a série colocaria a cada episódios dezenas de atores em cena, entre elenco principal, atores regulares, convidados especiais, coadjuvantes e muitos extras. A série receberia muito famosos e ainda mais anônimos. Enquanto muitos partiriam dali para o ostracismo, outros teriam carreira brilhante. No piloto, dá pra destacar quatro atores que ainda hoje se mantém em evidência: Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Mid-Season: Almanaque dos Seriados e Almanaque da TV
01/08/2008, 09:22. Vinícius Silva
Especiais, Opinião
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Normalmente quem é viciado em séries (como você e eu, que lemos o TeleSéries), está sempre em busca de notícias sobre aquilo que assistimos e procurando saber e entender a origem de algumas coisas que assistimos na televisão. Mais do que isso: estamos sempre em busca de mais séries para assistir, mesmo não tendo tempo disponível para que isso aconteça. Além disso, acompanhar as produções televisivas têm se tornado cada vez mais difícil, porque não existe mais intervalo. Toda semana sai coisa nova e ficamos completamente loucos porque queremos assistir, queremos escrever e deixar os nossos leitores informados sobre o que está acontecendo nesse mundo fascinante.
Foi com esse intuito que adquiri (faz alguns meses, é verdade) os livros “Almanaque dos Seriados” de Paulo Gustavo Pereira e também o “Almanaque da TV” de Bia Braune e Rixa, ambos da Ediouro. Recentemente terminei de ler os dois livros e garanto a vocês: estou ficando louco. O próprio “Almanaque da TV” sugere no seu slogan: “histórias e curiosidades desta máquina de fazer doido”. Não é por mero acaso que esta frase está colocada logo na capa. É bem verdade que a televisão cria uma loucura em nós. Alguém me explica como uma pessoa chora em prantos com o final de uma novela? Não vale apenas dizer que o sujeito é emotivo e toda essa balela. No final, não existe nenhuma explicação plausível. A televisão foi criada para isso, mas também para nos trazer notícias, entretenimento, curiosidades, descobertas… É tanta coisa que fica difícil de colocar em um simples texto. Walter George Durst, cineasta e escritor brasileiro, dizia que:
Fazer televisão é como escrever na água.
Quatro novos médicos em ER
18/06/2008, 12:29. Thiago Sampaio
Notícias, Participações Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O drama médico ER, que deve seguir com sua 15º e última temporada sem as presenças de Goran Visnjic (Kovac) e Maura Tierney (Abby) e mais o personagem que estava dentro de uma ambulância que explodiu no final desta temporada, está escalando novos atores e atrizes pra compor elenco, que teria apenas quatros fixos na próxima temporada. Depois da confirmação de Angela Basset, o drama médico da NBC trará agora um quarteto de jovens atores.
Shiri Appleby (Roswell, Six Degrees), o inglês Julian Morris (coadjuvante em Shark), Emily Rose (John from Cincinnati, Brothers and Sisters) e Victor Rasuk (do filme Os Reis de Dogtown), todos na faixa dos 20 anos, estão escalados pra interpretar os novos internos do County General Hospital. Clique aqui para continuar a leitura »
Viajando no tempo com Greek
26/04/2008, 14:00. Paulo Serpa Antunes
Opinião
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Oh my god, she’s wearing a Rachel.
Você ouviu esta frase na televisão esta semana? Não lembra? Vamos tentar de novo. Que tal esta?
Who are you? Sidney Bristow?
Bom, se nenhuma frase destas lhe é familiar é porque você não está assistindo a série com os mais deliciosos diálogos pop da temporada. Sim, já temos uma herdeira da coroa de Gilmore Girls. O nome dela é Greek. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)