TeleSéries
Rookie Blue – Girls’ Night Out
01/07/2012, 23:10. Mariela Assmann
Reviews
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Depois de 3 longas semanas de hiato, Rookie Blue está de volta. E o melhor, renovadinha pra 4ª temporada. Obrigada, ABC. Estamos contentes de poder acompanhar nossos novatos favoritos em mais uma temporada. Outra boa notícia? Girls’ Night Out foi um episódio bem legal, que deu continuidade às tramas centrais dessa 3ª temporada.
Mas antes de falar das tramas, preciso confessar que a ressaca de Gail e Andy me divertiu demais. O que foi a Gail atirada no banco de trás do carro do Diaz, totalmente acabada? Ri muito.
Epstein está afastado de seu trabalho, e isso mexe muito com o policial. Sue bem que está tentando auxiliar o namorado, mas ele não quer fazer terapia, pois acha que isso não o auxiliará. Então Dov resolveu fazer as coisas do seu jeito torto, e comeceu deixando um saco de mantimentos na porta da família do rapaz que matou. Sério, Dov? Bom, é óbvio que o gesto de “caridade” não resolveria as coisas, e Epstein acabou se encontrando com a irmã do menino, dizendo que faria o que fosse preciso para superar a situação. A garota exigiu saber o que havia acontecido, detalhadamente (até me lembrei – bem de leve – da Teddy “torturando a Yang, em Grey’s Anatomy). Obviamente, foi muita pressão para Dov, que acabou sendo um pouco rude com a garota. Totalmente compreensível a falta de tato, mas o fato é que Dov precisa, urgentemente, amadurecer. Ele é o novato que menos progrediu, apesar de eu achar ele um ótimo personagem.
Nash progrediu. Começou colocando tudo a perder, contaminando a cena de um homicídio. Mas, com o apoio dos amigos e, principalmente, superando o ciuminho bobo de Jerry (que não combina com o bom, e experiente, detetive que é), ela conseguiu dar a volta por cima e amarrar todas as pontas soltas do assassinato do bonitinho envolvido com tráfico de drogas. Mas um bom caso, à propósito. Não deixo ninguém sem respirar, nem levou as fãs mais sensíveis às lágrimas, mas foi bem bolado.
Chris mostrou, mais uma vez, que tem um coração enorme, do tamanho de um caminhão, e ajudou Gail, respondendo elogiosamente à pergunta da loira sobre sua personalidade. Coitadinho. Não sabia que isso seria usado “contra” ele, já que Gail usou as palavras de Diaz para abrir a guarda para Collins. Que dó, que dó, que dó! A carinha dele de cão abandonado, no final do episódio, após ouvir os “apaixonados” combinando o jantar foi de cortar o coração. Acho que ele tinha gostado – um pouco demais – da reaproximação da sarcástica “amiga para sempre”.
E já que citei Nick, devo dizer que ele é o novato mais experiente da televisão americana. Mas essa personalidade “militar” dele pode acabar colocando-o em apuros, já que ele ainda pensa e age como militar, e não como policial. Isso pode tanto ajudá-lo como prejudicá-lo, como ficou bem explícito no episódio da perseguição e dos tiros nos pneus dos carros.
A má notícia é que vimos pouco de Sandy no episódio. Nosso casal fofinho – e caliente – continua junto, mas não vimos muitos momentos casal na telinha. Mas foi bacana ver Sam seguindo os conselhos de Andy e tentando ser menos controlador, ao mesmo tempo que ela reconhecia ser legítima a preocupação dele em evitar perigos aos novatos, afinal, eles fazem muiiiiita droga, pra não usar umapalavra pior.
Ah, e guardei a cereja do bolo para o final: Nash não falou de Leo no episódio! Será que os roteiristas reconheceram que ela pode ser desvinculada do papel mãe, eventualmente? Torço para que sim.
Até semana que vem, pessoas. Porque graças aos céus acabou a NBA.
‘Rookie Blue’ ganha quarta temporada
26/06/2012, 14:54. Maria Clara Lima
Notícias
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Apenas três episódios depois da terceira temporada estrear, a série canadense Rookie Blue foi renovada pela Global TV e pelo canal americano ABC.
A terceira temporada do drama policial tem uma média de 5.75 milhões de espectadores nos Estados Unidos. Os números são um pouco melhor do que a performance da série no ano passado, quando atingiu uma média de 4.99 milhões na audiência americana.
A notícia da renovação veio pela conta oficial da série no Twitter @RookieblueTV, sábado passado.
“Sim. Isso mesmo! É oficial! A quarta temporada está chegando! Obrigado todo mundo por nos ajudar a chegar lá”.
ABC e Global devem publicar uma nota à imprensa com mais informações sobre a quarta temporada ainda essa semana.
Rookie Blue retorna quinta, dia 28, depois de duas semanas de hiato com o episódio Girls’ Night Out.
Confira o vídeo promocional legendado:
Com informações do TV Guide.
No Brasil, a terceira temporada será exibida pela Universal Channel, ainda sem data prevista para a estreia.
Rookie Blue – Class Dismissed e Good Shoot
11/06/2012, 22:16. Mariela Assmann
Reviews
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Mais dois bons episódios pra lista de episódios gostosinhos de Rookie Blue. Acho que esse início de 3ª temporada tem sido bem sólido, e a série está mantendo a qualidade apresentada anteriormente, especialmente na temporada passada, que superou – e bem – a temporada de estreia. É, leitores. Definitivamente, Rookie Blue não é só um rostinho bonito que aquece nosso inverno com o clima do verão norte-americano.
Se comentei que a season premiere havia dado muito destaque pra Gail e Andy, preciso dizer que os episódios seguintes foram mais “democráticos”. Epstein e Nash tiveram um bom destaque, ela especialmente em Good Shoot. Mas preciso deixar minha indignação registrada: quando vão desvincular a policial Nash da mãe Nash? Cansa que o plot dela esteja SEMPRE relacionado aos dramas de conciliar a maternidade e a vida na policia, como aconteceu, mais uma vez, em Class Dismissed. Pelo menos em Good Shoot Leo teve apenas uma rápida menção no final do episódio. É óbvio que eu compreendo que as coisas se relacionam, mas acho que forçam um pouquinho a barra, nesse ponto.
Tô louca pra ver como vai ser ver a Nash detetive. Espero que ela se dê bem, faça escolhas certas. Aproveite bem os seis meses. Mas, cá entre nós, não sei se ela virará detetive, no final das contas. Ela é super competente, mas não acho que seja ela a detentora do perfil para o cargo.
Outra coisa que sempre acontece é o Epstein dar mancada. Ou ser o policial mais zicado do mundo dos seriados. Em Class Dismissed ele conseguiu a façanha de perder a viatura para um bando de adolescentes. E em Good Shoot ele “matou um cara”. Tá certo que esse segundo caso não se classifica como mancada, já que o menino estava mesmo armado. Mas podemos esperar que a morte do rapaz se manifeste em Dov de um jeito ruim. Talvez todo o trauma da morte do irmão dele volte, já que ele está enfrentando mais um “evento morte”. Talvez, ele tenha problemas em lidar com o trauma. E por um lado, gosto disso. Podemos esperar mais de Epstein, e apesar da zica que ele carrega, considero ele um bom personagem, que merece o destaque, sempre que o recebe.
Chris continua sendo um fofo do tipo mais gracinha. É muito engraçado ver os “eu de papelão” dele espalhados pela cidade, mas ao mesmo tempo é tão bonitinho. Acho que ele ama proteger as pessoas, faz por profundo prazer e altruismo. Ele é super boa gente, e a relação dele com o garotinho “rebelde” de Class Dismissed mostra isso muito bem, assim como o papo dele com a Traci. Aí, nos perguntamos: se esse doce não fez a Gail deixar de ser bitch, quem poderia fazer?
A resposta é Nick Collins. Até porque o novato bonitão tem um “quê” de cafajeste que deixa a loirinha bem mais mansa que de costume. E, de quebra, ainda descobrimos que ser bitch faz parte da personalidade dela, embora antes ela fosse uma “vadia” de outro tipo, e mais feliz. E era óbvio que ia rolar pegação entre os bonitos. Eraóbvio que Gail não daria o braço a torcer. Agora, vamos ver onde vai dar esse relacionamento. Creio que ele será construído ao longo da temporada, e a ideia me agrada. (Confesso, ainda me estressa um poquinho o “final sem final” entre Dov, Chris e Gail. Mas superarei isso, prometo).
Outra coisa que me agrada é como as coisas estão fluindo para Andy e Sam. Em Class Dismissed, houve alguns momentos de “dúvida”. Natural, já que como Swarek bem lembrou, há seis meses ela estava pronta pra se casar com Luke. Óbvio que Sam prefere ir devagar, checando todas as possibilidades do romance dar certo. E ele, mesmo sendo todo fechadão, tá se abrindo pra Andy, deixando ela – com seu jeitinho cativante de ser – ganhar espaço. Prova disso foi a carinha fofa que ele fez ao observar ela indo comprar sorvete, e o jeitinho que ele pega na mão dela, no final de Good Shoot. E o olhar de orgulho dele, quando ela coloca banca pra cima da testemunha da “lambança” de Dov, também foi muito legal.
À propósito, preciso dizer que Andy amadureceu, e muito. Ela já não comete mais os erros de novata que costumava cometer de balde na primeira temporada, e eventualmente na segunda. Ela é uma ótima policial, e seu progresso é notável. Só não acho que ela é a melhor candidata ao cargo de detetive porque gosto muito dela como policial.
E os episódios foram tão democráticos que até Barber, Noelle e Best tiveram seus momentos sob a luz dos holofotes. Bacana de ver o destaque que eles recebem, ainda que por poucos momentos. E nem teria como exigir mais tempo, já que Rookie Blue tem muitos protagonistas, e acho que nenhum desses três se enquadra nessa categoria. O mais apagado, até agora, é Shaw, mas até ele teve seus momentos de estrela, ainda que sejam eles perdendo o carro junto com Dov e sofrendo com a distância das filhas.
Por fim, preciso dizer que curti bastante os dois casos apresentados nesses episódios. A trama do mecânico apaixonado que faz a namorada de refém, no meio de uma caça ao tesouro escolar, rendeu. E nem preciso dizer que a trama “tinha uma arma, ou não?”, de Good Shoot, me cativou profundamente. Bom tiro, equipe de roteiristas. Com essa mira, Rookie Blue vai longe!
P.S.1: O dois episódios marcaram, respectivamente, 5,84 e 5,42 milhões na audiência. Houve uma pequena queda, se compararmos com a estreia da temporada. Mas são bons números para esta época do ano. Afinal, como diria a Andy, “qual é, vamos lá. É verão!” – lá no hemisfério norte, porque aqui “winter is coming” – e os americanos colocam o bloco na rua. Consequentemente, vêem menos televisão.
P.S.2: é tempo de finais da NBA, o campeonato nacional de basquete do EUA – o mais importante campeonato nacional do mundo. Então, nessa quinta-feira, nada de Rookie pra nós. Só nos resta torcer pras finais acabarem logo e termos episódio inédito dia 21/06. Caso isso não ocorra, só no dia 28/06. Infelizmente.
P.S.3: ADORO a Sue. Acho que ela e Epstein funcionam muito bem juntos, e torço pra ver cada vez mais dela em Rookie Blue.
Rookie Blue – The First Day of the Rest of Your Life
28/05/2012, 22:14. Mariela Assmann
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Rookie Blue está de volta. Nossos novatos favoritos chegaram para tornar a Summer Season mais delicinha. E chegaram marcando presença, naquele que prometia ser The First Day of the Rest of Your Life. Bom, pelo menos pra Andy, ele foi.
O episódio foi centrado, principalmente, em McNally e Swarek – e não poderia ser diferente. O episódio retomou a história 3 meses após os acontecimentos da season finale da 2ª temporada. E a nossa 1ª surpresa foi que Andy seguiu as regras, à risca, e ficou esse tempo todo longe de Sam. O afastamento foi compreensível, é claro. Afinal, a carreira dela na polícia – que ela tanto ama – estava em jogo. Mas achei meio bobinho que ela tenha ficado todo esse tempo sem ao menos falar com ele, tendo em vista que ela quebrou regras bem piores, e reiteradas vezes. Por isso entendi a birra do Sam. E foi tão bonitinho quando ele disse que enquanto ela pensava em não quebrar as regras, ele pensava em ficar com ela. Vacilou, Andy! Quem consegue ficar três meses longe do Swarek – mesmo que se jogando nos esportes radicais? QUEM?!
Feito o desabafo, o importante é que, no final das contas, a casualidade – acho engraçado como nos seriados as coisas mais aleatórias acabam levando os policiais a desvendar AQUELES casos – acabou fazendo com que a policial fosse reintegrada. E o melhor e tudo: ela não precisa mais ficar longe de Sam. Finalmente os veremos como um casal, e creio que muitos momentos de fofura virão. Mas muitos momentos de tensão, também. No final do episódio, vimos o começo da relação. Passos de formiguinha, Sam agindo da forma mais blasé possível, e os dois em um namorinho adolescente no sofá. Quanta inocência depois daquela pegação.
Outra que ganhou algum destaque no episódio foi Gail, que tem uma trama todinha renovada, e parte importante dela é o novato Nick Collins (gostei de Peter Mooney, achei uma boa adição ao elenco). Peck, aparentemente, ainda usufrui de benefícios relacionados à posição de sua mãe, e continua com a personalidade meio bitch (a tiradinha dela pra Andy, sobre o Luke, nos fez recordar BEM disso). Ficou meio evidente que agora os dramas da loirinha serão aqueles relacionados ao ex-noivo, que é insano no cumprimento ao dever, e quebrou o coração da loira – cabe um bem feito aqui? Eu gostei da dinâmica Gail-Nick, mas achei que a trama Chris-Peck-Epstein ficou meio “em aberto”. Não ficou bem claro se eles resolveram as coisas ou simplesmente seguiram adiante sem falar mais do assunto. No final do episódio, a piadinha de Tracy, no bar, deixou indícios de que as coisas não foram tão bem resolvidas. Mas isso foi só um palpite meu, já que a coisa não foi tão explícita e eles estão sempre fazendo piadas mútuas, mesmo.
Chris até teve algum destaque, foi escolhido, ao lado de Noelle (que está com complexo, agora que está grávida), garoto propaganda da polícia – mas a alegria durou pouco, já que ele seria apenas “um rostinho bonito”. Tudo porque ele coloca o dever acima de tudo, principalmente de questões pessoais que poderiam tirar seu foco – isso ele faz MESMO. No limbo ficaram Dov e Traci, totalmente apagadinhos no episódio. Mas isso é completamente compreensível, é impossível um episódio – quem dirá uma premiere – focar em vários personagens ao mesmo tempo, de forma satisfatória. Ainda mais quando tantos são os “personagens principais”.
Eu gostei bastante do caso, as tramas envolvendo desaparecimento de crianças costumam ser tensas e bem bacanas, em virtude disso. O avô alcoolatra deu um peso dramático bem vindo à história, e a coisa conseguiu até mesmo ser um pouco emocionante. Não foi aquilo tudo, não nos levou às lágrimas, nem nos deixou sem fôlego. Mas foi um bom começo.
The First Day of the Rest of Your Life foi, então, um bom episódio. Não chegou a empolgar, mas passou longe de ser ruim. Resta saber se o que vem por aí segurará o nível do seriado, que cresceu muito na 2ª temporada. Eu acho que sim, e torço pra isso. Até o 2° episódio, pessoas.
P.S.: o episódio marcou 6.09 milhões na audiência, menos do que a premiere do ano passado. Mas são bons números. Teremos que acompanhar aevolução dos números durante a temporada para saber qual será o destino da série.
P.S.2: quero que Luke volte logo e veja o casal Sandy. Morrerei de felicidade.
Rookie Blue – On The Double e God’s Good Grace
11/09/2011, 19:05. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rookie Blue
Episódio: On The Double e God’s Good Grace (Season Finale)
Temporada: 2ª
Número dos Episódios: 2×12 e 2×13
Datas de Exibição nos EUA: 08/09/2011
Chegou a hora de nos despedirmos da 2ª temporada de Rookie Blue. Uma ótima temporada, conforme já foi ressaltado aqui, por mim e nos comentários. As expectativas com essa temporada não eram muito grandes, já que a 1ª temporada do seriado apenas cumpriu a proposta de gerar entretenimento na ‘Mid Season’, sem destacar-se demais. Agora, o time de roteiristas de Rookie Blue tem um problema nas mãos: os fãs esperarão pela 3ª temporada muito ansiosos, e sedentos de tramas de ainda mais qualidade. Enfim, um problemão. E creio que eles darão conta.
Mas, vamos ao que realmente importa nesse momento: On The Double e God’s Good Grace, os episódios que encerraram essa temporada.
Confesso que não gostei muito de On the Double. Quer dizer, o episódio foi agradável e tudo, mas minha expectativa para a dobradinha dessa semana era tão grande que acabei achando o ritmo meio lento, ou coisa do tipo. Ou foi a trama centrada na Gail que me deixou cansada. Enfim, On the Double foi um ótimo episódio preparatório, já que praticamente todos os acontecimentos do episódio serviram de base para God’s Good Grace.
No episódio que abriu os serviços da season finale, vimos o que já esperávamos – e pelo que torcíamos: Andy e Sam não conseguiram permanecer longe. E, como previsto, isso acabaria trazendo problema aos dois. E, enquanto Sandy se divertia sob os lençóis, vimos o ressurgimento da Gail insuportável dos primórdios da série.
E nada me tira da cabeça que toda essa trama do roubo do uniforme da Gail (todo o drama com a metanfetamina), e da reaproximação de Chris e Dov, só serviu para aproximar aqueles que estavam “na casinha do cachorro”. Os “traidores” Peck e Callaghan acabaram interagindo demais (com direito a convite para drinks e tudo). E torço desde já pra que a dupla loira não apareça romanticamente envolvida na 3ª temporada.
Mas, o mais importante de On the Double foram as conversas entre Jaime e o casal: barcos e futebol, quem diria, fizeram toda a diferença no caso. E o melhor do episódio foi o final, que deixou no ar a tensão que nos aguardava nos cerca de 40 minutos que o seguiriam.
Em God’s Good Grace, toda a 15ª divisão se uniu em torno de um nobre propósito: salvar a vida de Swarek, que foi descoberto por Jaime (o nome do barco mencionado por Sam – God Good Grace – e o fato de Andy ter falado que ele adorava futebol, o que foi desmentido depois, acabaram sendo fundamentais para o fim do disfarce).
Confesso que me surpreendeu um pouco o bom desempenho dos “novatos” nesse episódio. Eles trabalharam afinados, e por iniciativa própria acabaram descobrindo toda a trama por trás do “sequestro” de Swarek. Na verdade, o criminoso estava atrás de justiça, já que sua mulher e sua filha morreram em um “acidente” mal explicado. Na verdade Boyd, das Gangues – o cara que infiltrou Swarek -, encobriu um crime, dando-lhe a aparência de acidente. E não avisou nada para Sam. ‘Mui’ amigo.
E enquanto os oficiais corriam contra o relógio para encontrar Sam – com a ajuda muito digna de Luke -, Swarek era torturado pelo “patrão”. Nossa, que sufoco. E ainda assim Sam conseguiu manter a coerência e tentou dialogar com Jaime. Quando ficou evidente que as palavras não funcionariam, ele conseguiu se desamarrar e partiu com o embate corporal com o chefão.
E quando parecia que Swarek levaria a pior (só eu que achei muito legal a narração da Andy enquanto os demais invadiam o prédio? Elevou a tensão ao cubo!), eis que seus colegas chegaram montados nas “patrulhas brancas”.
No final das contas, tudo deu certo. Swarek e Andy escaparam apenas com suspensões. E ficou a promessa de que eles serão um casal normal na próxima temporada. Então, quem já está ansioso por ela?
E em 2011, era isso. Espero estar com vocês novamente ano que vem. Até lá!!
P.S.1: eu realmente gosto da Nash. Então, fica aqui meu pedido aos roteiristas: dá pra desenvolver uma trama na qual não fique evidente “sou mãe”. Nada contra, mesmo, mostrar que policiais mulheres podem conciliar maternidade e profissão, mas é preciso que ela fale do filho em todo episódio?
P.S.2: parece que Hart Hanson fez escola. Noelle e Frank se beijaram pela primeira vez no episódio 2×09 (Brotherhood) e no último episódio da temporada Best é surpreendido pela notícia de que será pai. E fica feliz. Se tivesse tocado Adele, seria praticamente um ‘reprise’ (sim, estou exagerando). Se você não faz nem ideia do que estou falando, ou se bateu saudade da cena “original”, leia a review de Bones – The Change in The Game.
P.S.3: se o episódio final se resumisse à frase de Luke, “quem é Candice”, já estaria de bom tamanho. Momento memorável!
P.S.4: quem aí gostou do novo “novato”? Será que a introdução do “puxa-saco” nesse episódio significa que ele continuará na terceira?
P.S.5: por onde anda Jo Rosati? Acho que a personagem merecia um desfecho.
Rookie Blue – A Little Faith
03/09/2011, 19:32. Mariela Assmann
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Série: Rookie Blue
Episódio: A Little Faith
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2×11
Datas de Exibição nos EUA: 1°/09/2011
Qual a palavra para definir esse episódio de Rookie Blue? Pegação define. Sei que o episódio não se resumiu a isso. Aliás, longe disso. Mas minha mente ‘shipper’ não consegue pensar em outra coisa quando falo de A Little Faith. Mas, deixemos esses comentários para o momento oportuno.
Em A Little Faith, Dov, Traci e Andy foram escolhidos para sair à paisana, com nada exceto uma passagem de ônibus. O desafio era retornar na manha seguinte, vivos, uniformizados, e com a maior quantidade possível de drogas e dinheiro. Clique aqui para continuar a leitura »
Rookie Blue – Best Laid Plans
28/08/2011, 13:25. Mariela Assmann
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Série: Rookie Blue
Episódio: Best Laid Plans
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2×10
Datas de Exibição nos EUA: 25/08/2011
Em duas semanas veremos o episódio duplo que colocará final à boa 2ª temporada de Rookie Blue. Muito se falou da qualidade dessa temporada ser muito melhor que a da primeira. E episódios como Best Laid Plans só confirmam tal opinião.
No episódio dessa semana tivemos muito drama e muita ação. E, mais uma vez, os personagens envolvidos no caso da semana – um seqüestro que culminou em um acidente de trânsito – tocaram nos assuntos que incomodavam nossos novatos.
Andy está procurando um lugar para morar. E Traci é sua parceira nessa missão, o que lhe dá a oportunidade de fazer a pergunta que todos queremos ver respondida: quando ela e Swarek se tornarão um casal? Só que um agravante apareceu nesse rolo amoroso: Swarek foi convidado para trabalhar disfarçado mais uma vez, o que o afastaria da 15ª Divisão – e de MacNally. Por mais que Sam sinta-se tentado pelo convite, conversa sobre ele com Andy. Mas a “mulher-planejamento” não percebe que Swarek está pedindo por uma razão para ficar, e continua naquela eterna enrolação de ficar planejando e não agir jamais.
Enrolação que também se aproxima de Gail. Detestei a conduta dela nesse episódio. Ela está, claramente, com ciúmes de Dov. E Epstein, depois da declaração de amor, resolveu recuar para não magoar Chris, o que deixa a loira ofendida. E o que mulheres ofendidas fazem? Dão um jeito de vingar-se. No caso, Gail achou que o melhor seria colocar o namorado contra Dov, confessando que tinha recebido uma declaração do melhor amigo do namorado. Falhou epicamente.
Mas vamos ao caso da semana – que foi mostrado fora da sequência cronológica, o que tornou as coisas ainda mais interessantes.
Um roubo à mão armada leva os policiais da 15ª Divisão à uma espécie de casa de festas infantis. Além do criminoso ter fugido, dois menininhos desapareceram do local. Quando apenas uma das crianças é localizada, os policiais descobrem que o ladrão levou o outro garoto com ele. E no QG da 15ª divisão, a mãe do garoto seqüestrado informa que o seqüestrador é seu próprio pai.
Andy e Swarek perseguem o seqüestrador, que fugiu da barreira policial montada por Shaw, Epstein e Diaz – e atrapalhou a iminente troca de socos entre os (ex) amigos. Mas antes de localizarem o criminoso, MacNally e Sam encontram uma mulher presa a um carro acidentado. Após serem alvejados pelo seqüestrador, Sam e Andy conseguem socorrer a mulher. Mas um incêndio nas redondezas faz com que não existam viaturas e ambulâncias para atender à ocorrência. Assim, é Andy que, mais uma vez, precisa permanecer com a vítima, socorrê-la, e mantê-la calma.
E a permanência de Andy faz com que ela crie um vínculo emocional com a vítima – uma garçonete que, de tanto planejar, não consegue realizar seu maior sonho: torna-se uma cantora. E ficou evidente que Andy se identificou com a questão do excesso de planejamento. No final das contas, MacNally fez tudo certinho e conseguiu salvar a garçonete do carro que estava prestes a incendiar.
Enquanto isso, Swarek, Shaw, Epstein e Diaz conseguem localizar o seqüestrador e recuperar o garotinho. Mas não antes de Dov, mais uma vez, colocar sua vida em risco. Acho que já passou da hora dele crescer como policial, e parar de se colocar sempre em situações complicadas. Por isso adorei a frase de Diaz no final do episódio.
E o momento tão esperado pelos ‘shippers’ Sandy chegou: o do beijo. Mas, espera aí! Que beijos? O vídeo promocional nos enganou, e mais uma vez tivemos que nos contentar com a iminência do beijo. E, depois que soube que a vítima do acidente de carro tinha morrido vitimada por uma embolia, Andy se deu conta de que precisava beber a champagne de uma vez por todas, e liga para Sam, propondo que eles comecem a aproveitar as três semanas que restam antes que ele comece a trabalhar disfarçado naquele momento. Mas Swarek, sem esperanças, resolve começar a trabalhar disfarçado já naquela noite. Ou seja, o momento “vou jogar tudo para o alto” de Andy não foi aproveitado.
E antes do apagar das luzes, ainda tivemos tempo para o confronto Chris x Gail. Peck acabou vendo o namorado sair sem rumo, convicto de que ela nutre sentimentos por Dov. Apesar do choro dela, não sei onde essa história acabar. Mas minha pena de Diaz só aumenta.
Enfim, são muitas as tramas que serão desenvolvidas nesses três episódios restantes. E acho que veremos muita confusão já em Keep The Faith. No vídeo promocional do 11° episódio, dá pra perceber que Andy, Traci e Dov trabalharão disfarçados, e que irão encontrar um velho conhecido durante a missão. Enfim, mais uma vez, só nos resta aguardar.
Rookie Blue – Brotherhood
21/08/2011, 13:47. Mariela Assmann
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Série: Rookie Blue
Episódio: Brotherhood
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2 x 09
Datas de Exibição nos EUA: 18/08/2011
O episódio era sobre fraternidade. E vimos muito – e ao mesmo tempo pouco – disso. Brotherhood seguiu na linha dos episódios anteriores, apresentou uma boa trama, e até deu mais destaque para os personagens ‘secundários’. E isso me fez feliz, embora eu não tenha me empolgado em excesso com esse episódio.
Em Brotherhood os oficiais da 15ª Divisão precisam desenvolver seu lado “cavaleiro” ou “amazona”, para poder participar da patrulha montada. Dov é o único que se destaca, mas acaba com problemas musculares, o que o impede de continuar o tratamento – e faz com que ele precise tomar pílulas o dia todo, para minimizar o problema.
Andy e Chris, que não foram bem na primeira rodada de treinamentos, continuam treinando, enquanto o restande da 15ª sai para “servir e proteger”.
Gail e Dov, parceiros do dia, são chamados para ocorrência envolvendo um ameaça de bomba em um pequeno restaurante. E o fato de Sue, a namorada de Dov, estar presente no local, desperta uma série de piadinhas – carregadas de significados – entre Peck e Epstein.
Traci e os colegas implicantes acabam chegando em Mary, uma chinesa, como a autora da denúncia. Levada para a delegacia, os oficiais, devidamente auxiliados por Swarek, logo descobrem que ela teria alguma ligação com a máfia.
E é nesse ponto que entra a habilidade da Traci, que consegue estabelecer um diálogo com a detida, e descobre que ela está grávida e fez a denúncia como forma de proteger seu noivo, Kenneth, primo de Tommy Chan, o chefe da máfia chinesa naquela região.
Depois de muito investigar, Swarek e Shaw descobrem que Kenneth vai tentar matar a noiva, mas a situação é controlada por Traci, e Brotherhood acaba sem nenhuma vítima fatal.
E, enquanto a investigação se desenrolava, Best travava uma batalha para conversar com Noelle. Depois de muito cercar a companheira de trabalho, o sargento conseguiu arrancar algumas palavras de Williams. E descobre que ela pensa que o relacionamento deles não evoluirá, já que ela quer muito um filho. Mas Best responde à Noelle com um beijo (finalmente). Agora vamos esperar para ver como esse relacionamento vai evoluir.
Outros que enfrentaram suas próprias batalhas foram MacNally e Diaz. Andy continua mal humorada e de má vontade com o mundo. Mas uma conversa com o treinador faz ela enxergar as coisas de maneira diferente, o que acaba lhe auxiliando bastante (e ainda ganhou um convite para sair). Mais complicada é a situação de Chris, que reencontrou um velho amigo, Samuels, que está metido em problemas. Por fraternidade, e embora saiba que essa não é a decisão correta, ele acaba aceitando mentir para não prejudicar o amigo que está sob investigação. Pena que nas amizades de Chris não existe reciprocidade: seus amigos nem sempre são leais com ele.
Sim, eu estou falando de Epstein. Ele aproveitou que estava completamente “fora do ar” por causa da medicação e fez uma declaração (super fofa, mas totalmente condenável) de amor para Gail. Sim, para a namorada do melhor amigo.
Chris viu os dois dentro do carro, no final do episódio, e notou algo estranho. Agora, resta saber se isso bastará para colocar fim no namoro – e na amizade.
Na semana que vem vai ao ar Best Laid Plans, que promete muita ação – e tensão de sobra, em todos os sentidos. Só nos resta aguardar.
P.S.1: fiquei feliz com o maior destaque dado à Traci nesse episódio. Mas o fato dela sempre estar vinculada com casos que tratem do seu lado “mãezona” me entristece um pouco. Afinal de contas, parece que ela só é necessária por ser mãe, e não por ser uma boa policial.
P.S.2: preciso dizer que amei não ver muito do Luke nesse episódio? Os draminhas dele estavam cansando um pouco. E a detetive Rossati, foi embora de vez?
Rookie Blue – Monster
13/08/2011, 21:12. Mariela Assmann
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Série: Rookie Blue
Episódio: Monster
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2 x 08
Datas de Exibição nos EUA: 11/08/2011
E a 15ª Divisão foi colocada sob quarentena. Graças à isso, tivemos um pouco mais de cada um dos personagens nessa semana, e algumas questões pendentes desde o início da temporada foram abordadas.E também foi dado um encaminhamento para o final definitivo de Luke e Andy.
Logo no início de Monster ficou bem evidente que MacNally estava com problemas para superar o seu rompimento com Luke. Ou melhor, superar a traição do ex-noivo. E expulsar o casal apaixonadinho da porta da loja de conveniências foi a prova de sua raiva com o mundo. Tudo isso sob o olhar atento de um atencioso Swarek. E foi na loja de conveniências que a dupla (quem sabe casal, em breve?) prendeu o “Smurf Ranzinza”, suspeito de um assalto à banco.
Enquanto isso, Gail e Traci conduziam para a delegacia um asiático aparentemente bêbado (que deixou sua marca no cabelo de Peck). Mas, logo, os oficiais e detetives perceberam que bebedeira não era o problema de Lee, e o encaminharam ao hospital, devidamente acompanhado por Traci – e pelo casal de paramédicos que estava mais interessado em discutir a relação.
Como ninguém sabia nada sobre a doença de Lee, toda a 15ª Divisão foi colocada sob quarentena: Traci no hospital, e os demais na própria delegacia. Só ficaram de fora Luke, que não estava trabalhando; e Dov, que estava em um encontro com Sue, a garota do esquadrão anti-bombas.
E, em quarentena, sobrou muito tempo para nossos oficiais. Enquanto uns jogavam pôquer e comiam pizza, Noelle decidiu ter uma conversa definitiva com Frank. E graças a essa atitude de Williams descobrimos que eles jantam juntos todas as sextas. Mas ainda não temos certeza do ‘status’ do relacionamento, embora eu tenha ficado com a impressão de que nem eles sabem. Por isso, foi um pouco precipitado Noelle já ir falando sobre filhos, sem nem dar chance de resposta para Best. Agora é aguardar para ver como o Sargento vai se comportar.
Andy, Sam e Jerry (esses dois últimos nos intervalos entre um jogo de pôquer e outro) continuaram investigando o caso do “homem azul” . E Andy teve a ideia de Chris voltar a interpretar um personagem no qual ele se saiu muito bem na primeira temporada: o de prostituto. Chris é colocado na cela com o ladrão, e acaba sendo ele que extrai uma informação que ajuda no desenvolvimento das investigações: James acreditava não estar roubando, mas apenas pegando de volta algo que o banco tinha lhe tirado. E com a ajuda de Luke (sério que ninguém, além da MacNally, podia falar com ele no telefone?), Dov e Sue (que estava toda animadinha em não ver pessoas explodindo), conseguiram descobrir que o ladrão se tratava, na realidade, de um cliente do banco, que havia perdido a casa após ficar desempregado. E acabaram prendendo sua parceira de crime, também: a esposa, que não conseguiu fugir com o dinheiro roubado, por que não conseguiu deixar nem o marido – e nem a casa – no passado.
E enquanto alguns investigavam, outros surtavam e sofriam. Foi interessante ver a situação de Traci que, no hospital, sem saber se viveria ou não, sofria com a possibilidade de separar-se do filho Leo. Mas angustiante mesmo foi ver Gail, sempre meio malvadinha, ser a vítima da vez, e surtar horrorres com a possibilidade de morrer infestada pelo vírus misterioso. E, mais uma vez, a fofura de Chris (tá certo que foi um pouco de estupidez também), ao invadir a área de isolamento para diminuir a angústia e o medo da namorada, me ganhou. E, pelo menos por enquanto, parece que os roteiristas desistiram da troca de casais no melhor estilo “amigo fura-olho”, o que muito me agrada.
Mas, no final das contas, a doença que vitimou Lee não era contagiosa, e todo mundo saiu são e salvo. E, para o final do episódio, os roteiristas guardaram um cena especial para os ‘shippers’ Sandy: Swarek se oferecendo para ser o saco de pancadas de Andy. Tenho impressão que essa troca de socos entre Swarek e MacNally vai ser decisiva para Andy superar o término com Luke. E acho que, em breve, Sandy vai render cenas ainda melhores. Só nos resta torcer que essas cenas venham ainda nesses 4 episódios que encerram essa temporada.
Rookie Blue – The One That Got Away
07/08/2011, 22:37. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rookie Blue
Episódio: The One That Got Away
Temporada: 2ª
Número do episódio: 2×07
Data de exibição nos EUA: 04/08/2011
Em Rookie Blue, cada vez mais, os casos policiais estão sendo utilizados para abordar os dramas e as tramas envolvendo detetives e oficiais. E isso não é, necessariamente, uma coisa negativa.
Em The One That Got Away, o caso envolvendo o furto das “roupas de baixo” e a tentativa de homicidio de Sophie serviu, principalmente, para vermos o desenrolar do nosso quadrado amoroso favorito.
Nesse episódio, vimos uma Andy magoada (embora nem tanto quanto eu esperava), um Swarek furioso, uma Jo batalhadora (e um tanto sacana, como de costume) e um Luke tentando posar de bom moço e se fazendo de vítima das circunstâncias.
E, para piorar tudo, é uma sexta-feira. Ou seja: problemas ocorrerão. O caso da semana originou-se de um chamado atendido por Swarek e MacNally. A atitude dispersa de Andy, para alguns de seus colegas, deixou de impedir que o crime ocorresse. E o ataque a uma mulher envolveu, mais uma vez, todo o time da 15ª nas investigações.
Luke logo vê semelhanças entre o caso de Swarek e MacNally e um caso que não conseguiu solucionar, no qual uma novata da 15ª foi morta. E se envolveu tanto nas investigações que acabou sendo substituído por Rosati.
E aqui preciso comentar que Jo já perdeu toda a simpatia que eu ainda tinha por ela. A conduta dela com os oficiais, especialmente com MacNally (não bastou dormir com o noivo de Andy, ainda precisou manda-la comprar pizzas?), foi detestável. E sua miopia na condução das investigações quase deixou um criminoso escapar ileso.
Mas se Jo foi detestável e miope, Luke também foi. O que foi a cotovelada que ele deu em Rosati, quando ela o beijou no bar? Muito cavalheirismo. E depois, buscando sua justiça pessoal, não conseguiu perceber que o caso de anos atrás tinha diferenças substanciais para aquele que estava sendo investigado. Ou seja, foi cabeça dura, e quase cometeu um erro grave. E no final das contas, ainda optou por Andy. Como se ele pudesse optar por alguma coisa.
E ainda vimos Swarek perdendo a chance de ser o “príncipe no cavalo branco”, já que, bravo com a postura de Andy, ele abandonou-a a própria sorte.
Quanto à Andy, o que comentar? Sua crença cega em Luke – ainda que como detetive -, me deixou com um pé atrás quanto ao desfecho do relacionamento de ambos. Mas deve se ressaltar que essa mesma crença permitiu que um criminoso fosse solto. Ah, e nem vou comentar o fato de MacNally ter corrido risco de vida, já que isso virou rotineiro.
No final das contas, graças ao trabalho conjunto dessa equipe completamente desafinada, dois criminosos foram presos. E The One That Got Away acabou sendo mais um bom episódio dessa 2ª temporada de Rookie Blue.
P.S.1: estou sentindo falta da continuidade de algumas histórias nessa temporada. Cadê a Noelle, gente? E a história da gravidez, ou da saída dela com o Capitão?
P.S.2: ainda estou extremamente confusa sobre o ‘status’ do relacionamento de Gail e Dov. Minha única certeza é que gosto dos dois juntos, acho que são uma boa dupla, que tem química, e cujas cenas são, usualmente, muito engraçadas.
Destaques da Semana – Brasil – 1/8 a 7/8
01/08/2011, 10:36. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Chegamos a agosto. E tem novidades chegando em vários canais: Fox, FX, A&E, Sony… Fique atento aos destaques e a vontade para ajudar postando um comentário (sabe como é, é tanta coisa acontecendo que eu acabo esquecendo!
Segunda, 1/8
A primeira estreia da semana é Modern Family. Obviamente, a série ganha uma exibição com aquele jeito estúpido da Fox de ser: depois de segurar a estreia da segunda temporada por 10 meses, o canal decidiu exibir o seriado com quatro episódios em sequência, das 22h até à meia-noite. O terceiro episódio (das 23h), tem a presença de Nathan Lane – que foi indicado ao Emmy de Melhor Ator Convidado justamente por uma série de participações na série. O episódio 2×03 ganhou review da Tati Leite (leia aqui) e também inspirou a coluna de Gastronomia da Naomi (leia aqui). Clique aqui para continuar a leitura »
Rookie Blue – In Plain View
29/07/2011, 21:35. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rookie Blue
Episódio: In Plain View
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2×06
Data de Exibição nos EUA: 28/07/2011
Em In Plain View, vimos praticamente toda 15ª trabalhando junto. O grande problema do episódio, assim como o de toda a temporada, foi deixar bem em segundo plano alguns personagens que poderiam render histórias interessantes. Nesse episódio Swarek, Traci e Shaw estavam lá, mas não foram decisivos para o andamento da trama. E o que falar sobre a Noelle?
Mas é preciso ressaltar que o caso da semana foi interessante, já que envolvia alguns elementos clássicos de seriados policiais, como investigações sobre drogas e falhas no serviço de proteção à testemunha. Mas, apesar disso, a trama policialesca não prendeu minha atenção. E aqui faço a ‘mea culpa’. Confesso que fiquei tão envolvida com todos os dramas psicológicos e com a trama da traição do Luke, e tão ansiosa para ver os desdobramentos do sentimento de rejeição da Jo, que fiquei bem mais atenta a trama amorosa desse episódio. Então, pra mim, o maior êxito desse episódio foi, através de seus dramas emocionais, delinear os rumos de nossos ‘rookies’, indicando para onde irá essa segunda metade de temporada.
Em In Plain View, o caso a ser desvendado foi o da morte de um informante da polícia. Apesar de estar envolvido na investigação de um grande caso, ele recusou proteção policial. Apesar disso, os detetives estavam de olho em seu paradeiro, e Barber ficou preocupado com seu sumiço. Ele reaparece, mas morto.
Os elementos na cena do crime acabam conduzindo Swarek e Traci até a casa de duas garotas, local onde é encontrada a arma do crime. As garotas são detidas. Como uma delas é namorada do criminoso responsável pela morte do informante da polícia, ela é colocada sob proteção policial. E tal tarefa coube a Rossati e MacNally.
Enquanto isso, Epstein e Gail lidavam com uma criança que, encontrada sob uma pilha de escombros, era a única testemunha do assassinato do informante. Mas logo que fica evidente que o principal problema do garoto não é o fato de ter testemunhado o crime, e sim o porquê de estar sozinho nas ruas. Gail e Dov descobrem que o garotinho tem um difícil relacionamento com os pais adotivos. E que seus pais usam de métodos pouco ortodoxos para proteger os filhos. No final das contas, Gail convence o menino a retornar para casa, afirmando que, apesar de tudo, seus pais o amam.
E mais uma vez, assim como no caso da mulher presa no episódio passado, vimos os dramas dos policiais serem abordados através do caso. Nessa semana, pudemos perceber que a relação complicada de Gail com a mãe foi indiretamente retratada no drama do menino. Gail também tem uma relação não convencional com a mãe, que cobre muito da filha, e quer ditar seus rumos profissionais.
E por falar em Elaine Peck, gostei de sua participação. Agora que a conhecemos, podemos entender melhor Gail, seus conflitos e sua personalidade. Especialmente a mudança de atitude da Gail da 1ª temporada para essa atual. Agora, Peck achou nos colegas uma família diferente da que estava acostumada. Creio que isso foi decisivo para que ela se tornasse menos ácida e, de certa forma, mais humana.
Mas o ponto alto do episódio foi, sem dúvida, a interação entre Jo e MacNally. A detetive Rosati estava claramente descontente de ser tratada por Luke como um acidente de percurso. E nós bem sabemos o que uma mulher com o orgulho – e o coração – ferido é capaz de fazer.
E era evidente que confinar Andy e Rosati em um ambiente cheio de tensão, com uma testemunha descontente, não iria acabar bem. Tenho pra mim que Jo colocou a caixinha de fósforos do hotel no qual dormiu com Luke no lixo, na frente de Andy, propositalmente. É claro que MacNally ligou os fatos na hora, e confrontou a detetive. E a postura de Rosati, de manter o silêncio, acabou sendo a confirmação que Andy precisava.
Apesar disso, as duas continuaram trabalhando juntas até o final do caso, embora existisse aquele elefante na sala. E trabalharam bem. Mas, no final das contas, não conseguiram convencer a garota de 17 anos à testemunhar, já que ela preferiu acreditar nas mentiras do namorado e mudar os fatos para protegê-lo. E, embora Jo esperasse essa fragilidade emocional de Andy, não foi isso que vimos.
MacNally, no final do episódio, abandona Luke, e ainda lhe dá o recado: colocou de volta a aliança de noivado no lugar onde tinha achado. Agora, resta saber onde essa história irá parar.
P.S. 1: a relação entre Dov e Gail me confundiu um pouco nesse episódio. Antes, eu tinha certeza que eles estavam pendendo para o lado do “mais que amigos”. Agora, tenho sérias dúvidas se eles não estão desenvolvendo uma relação de irmãos. O jeito é aguardar os desdobramentos dos próximos episódios.
P.S.2: achei hilário e fofo o comportamento de Chris perto da sogra. Primeiro, tratando-a como se estivessem no churrasco de domingo. E depois, demonstrando todo seu carinho e sua lealdade à Gail – e até correndo o risco de prejudicar sua carreira -, ao avisar à Superintendente que a namorada não estaria disponível para posar ao lado dela. Ganhou pontos comigo.
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