TeleSéries
Rookie Blue – Different, Not Better e The Kids Are Not Alright
15/07/2013, 15:41. Mariela Assmann
Reviews
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Dois episódios bacanas, que trouxeram o desenvolvimento de algumas histórias. E de uma forma beeeeem legal. Ok, não foram dois episódios de tirar o fôlego. Mas cumpriram bem o papel de entreter em nível elevado. Rookie é uma das delícias da Summer Season e eu não paro de desejar a renovação do seriado para uma 5ª temporada.
Sandy. Quero meu ship de volta, produção. Tem como agilizar isso pra mim? Nunca, nessa temporada, estivemos tão longe de um retorno, e isso me angustia. 13 episódios passam rápido, e quando eles voltarem (falo quando, e não se, porque pra mim isso é um fato dado. Não me desapontem!!) a temporada vai acabar. Ou seja, poucas cenas iguais àquelas de On The Double. Tristeza.
Em Different, Not Better, Andy teve que aprender a lidar com Marlo, a nova namorada de Sam. Ok, ela não é má pessoa (só é um pouco malinha), mas não tem como desejar que a moça continue na série. Por isso fiquei felizona quando Cruz falou para Dov, já em The Kids Are Not Alright que nunca tinha precisado puxar o gatilho em 13 anos de Swat, e que a morte da senhorinha problemática de Different a afetou. Pra mim, isso é um indicio de que ela pode não agüentar o rojão e sair da 15ª. OREMOS!
Mas Andy – e seu coração mole – ficou agradecida pela cobertura de Marlo, e teve uma conversa chateante com Sam. Se Shaw tinha convencido a garota de que ela não é do tipo que desiste, ela mudou de ideia e disse para Sam que sua maior qualidade é saber a hora de desistir. Quase entrei na tela para segurar Andy e não deixar que ela partisse. E o chamado do Sam, aquele “até amanhã”, foram quase uma súplica para que ela não entregasse os pontos. Mas né, Swarek continua com a latina, então não sei como isso vai acabar. Só torço pra que seja logo.
Enquanto isso, me contento com os momentos paspalha da Andy, como ela falando pra ele que o jeans e a camisa caíram muito bem nele e tendo que ser resgatada por Gail e Traci antes que a baba escorresse do canto da boca. Foco, Andy!!
E já que falei da Gail, confesso que TIVE que rir da loira no final de The Kids Are Not Alright. Ela sabe ser uma bitch como ninguém, e pela primeira vez alguém conseguiu deixar a loira sem resposta. Boa, Chloe. Mas também tive pena dela, já que Nick (como havíamos falado nos comentários de Homecoming) está mesmo caidinho por Andy, e cada vez mais fica evidente esse interesse. Agora que a loira tá sabendo de “tudo”, nem beber aquele líquido verde repugnante vai salvar Collins da ira de Peck. Aguardem fortes emoções.
Fortes emoções. Acho que é isso que falta pra história de Traci ficar mais interessante. É claro, depois do drama do Barber não dava pra pesar a mão na história dela. Mas acho que ela merece casos mais instigantes pra investigar, no mínimo. Não que eu tenha achado os casos desses últimos episódios ruins, longe disso. O caso do garoto-que-é-garota foi bem interessante, mas não exigiu muito de Traci. O destaque todo ficou com Andy, nesses dois episódios. Aliás, na quarta temporada toda tem sido assim.
Dov também não está com um desenvolvimento brilhante. Mas gosto mais dele com a Chloe por perto, apesar da garota ser absolutamente perturbada. E foi interessante ver Oliver dando um toque para o policial, e ele finalmente compreendendo que agora Chris tem suas responsabilidades. Ou seja, apesar de Chris ter virado um chato que só fala do filho, ele é o cara que segue sempre as regras, e fazer o relacionamento dele com Denise dar certo por Christian é uma delas. Então, achei bonita a atitude de Dov (que também foi super querido com Marlo). Assim como com Traci, espero que Dov volte a ganhar destaque. E se possível (sonho meu), que Sue volte. Ele era um SUPER cara perto dela.
Como já estamos quase na metade da temporada, acho que podemos esperar por alguns episódios mais tensos e com casos mais bombásticos. Enquanto isso, vamos torcendo pela renovação e pela certeza de acompanhar as tramas dos “novatos” mais queridos das telinhas por mais uma temporada.
Até a próxima review.
P.S.1: como tem passado o tempo nessa temporada! Foram seis meses entre o final da 3ª e o início dela. Logo depois, umas duas semanas entre o primeiro episódio e o segundo (não lembro com exatidão quanto tempo foi). Agora, mais duas semanas entre Different, Not Better e The Kids Are Not Alright. Já faz muito tempo que Sam e Andy romperão! Junte-os logo, produção, plmdds!
P.S.2: AMEI o paintball e o acampamento. Por menores que as cenas sejam, é sempre legal vê-los como um grupo de amigos.
Rookie Blue – Homecoming
04/06/2013, 15:20. Mariela Assmann
Reviews
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Rookie Blue começou bem esse quarto ano. A premiere foi um episódio bom, e Homecoming foi bem bacana, também.
A única storyline que me cansa nesse início de temporada é a do Diaz. E isso me entristece, já que eu adorava o personagem, especialmente nas duas primeiras temporadas. É evidente que o policial não irá embora para Timmins, por isso acho desnecessário ficarem dando tanto destaque para essa história. Mas confesso também que tenho dó dele. Sua vida é na 15ª, junto dos amigos. E na conversa dele com Dov confirmamos o que já suspeitávamos: ele está infeliz com Denise. O sacrifício é, então, pelo pequeno Christian, para que ele cresça em um ambiente menos violento e mais saudável. Ainda assim, só espero que esse plot se finalize logo, mesmo que seja para Diaz ir embora de vez. Há muitas outras tramas – infinitamente mais interessantes – para serem desenvolvidas em Rookie Blue.
Dov, com seu voto de celibato, também estava bem chatinho. A atuação dele no caso da turista italiana e tentando “auxiliar” Chris e abrir seus olhos também foi bem esquecível. O ponto alto do episódio, para o personagem, foi a abordagem da menina doidinha sedenta por tequilas. Espero que aquela pegação no banheiro sirva para despertar, também, o Dov legal que ficou um pouco para trás depois do final da 3ª temporada. Eu curtia o personagem, e ele acabou virando um chato vacilão. Estou ansiosa pelos relembrar seus bons tempos.
Se me desinteressei bastante por Dov e Diaz, exatamente o oposto ocorreu em relação à Gail. Hoje em dia a loirinha é uma das minhas personagens favoritas. A maldade dos comentários dela é na medida. E as reações quase bipolares dela me encantam. Peck é um personagem fabuloso, já que tem profundidade. E a história dela com o Nick se desenvolve de forma muito simpática e envolvente.
É claro que Gail não ia aceitar o moço de volta tão fácil, já que orgulho é o que não falta pra platinada. Mas Collins soube driblar muito bem o mau humor e as alfinetadas da “namorada”. E agora posso parar de usar as aspas, pois eles estão em um relacionamento (arrumem um quarto, por favor!). Yay! Muitos motivos pra comemorar. Vida longa ao casal (mas sim, ainda tenho dúvidas sobre as reações de Gail ao descobrir a “pegação” de Nick com Andy. Quem viver, verá).
Por falar em Andy, ela esteve no centro do episódio, cuja temática principal foi o quão difícil é voltar pra casa e se deparar com modificações significativas. Andy passou seis meses fora, trabalhando infiltrada. Optou por não dar uma segunda chance para Sam, naquele momento, e se jogou de cabeça na profissão. E ao voltar, encontrou tudo diferente. Mais, o amado tem outra pessoa.
O papo entre Sam e Andy demorou um pouco, mas foi ótimo. E esclarecedor. Sam interpretou a “fuga” de McNally como rejeição, ausência de sentimento. Ela esclareceu que não. Que só estava de coração partido. Ele replicou que ela deu o troco. E ainda complemento “ela não é você”. Pra mim, isso significa que não há um forte sentimento entre Swarek e Cruz. O namoro com ela é fácil, divertido, justamente pela ausência de sentimentos.
Estou com Oliver: eles são ótimos juntos. E voltarão a ficar juntos em breve (os olhares apaixonados de Sam para a colega denotam isso). Shippo muito, assim como o policial. E Andy não vai deixar de tentar. Tenho certeza disso.
O caso da semana também foi sobre essa temática: o retorno ao lar. E o criminoso optou por tomar o pior caminho ao voltar à vida, após sair de um longo tempo encarcerado, e encontrar a amada casada: tentou matar seu marido. Torci muito para o gerente do banco se recuperar e ficar bem e feliz com sua esposa. Fiquei feliz por ele não ter morrido. E mais ainda porque, mais uma vez, Andy estava certa. Adoro os insights que ela tem, e curti muito o apoio que Oliver deu pra ela. Mesmo que motivado pela pena de ver a aprendiz sofrendo pelo romance de Sam, acho que ele foi crucial para que McNally conseguisse dar a volta por cima.
Falando em volta por cima, pobre Traci. Ela está sofrendo muito, mesmo que vários meses tenham se passado desde a morte de Barber. O olhar dela denota sofrimento profundo. Eu espero que logo ela ganhe uma história legal, e volte a ser feliz. Feliz como Best e Noelle, fofos como noivos e papais babões. Porque há felicidade, afinal de contas. E é isso que desejamos para nossos personagens queridos.
E nessa semana, o episódio promete um embate. E eu já sei de qual lado estarei. Então, até lá!
P.S.1: mais uma vez Rookie Blue teve uma audiência sólida e liderou em seu horário de exibição. Renova logo, ABC!
P.S.2: as cenas entre Andy e Sam foram muito divertidas. Especialmente a deles tentando passar pela porta. Muito fofos esses dois.
Rookie Blue – Surprises
28/05/2013, 11:12. Mariela Assmann
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E depois de um longo hiato, Rookie Blue está de volta para movimentar a Summer Season. E retornou bem, já com policiais correndo risco de vida e com corações partidos.
Primeira descoberta: 6 meses se passaram. E Andy e Nick, que resolveram na season finale da temporada passada participar de uma força-tarefa, estão trabalhando infiltrados e sob disfarce em um grupo de traficantes de metanfetamina. Como um casal.
Nick é um dos traficantes, e Andy é sua namorada. De cara, fiquei feliz com a química dos dois. Na temporada passada já tivemos bons momentos entre eles, e agora que os dois passaram todo esse tempo juntos, a tendência é que esses bons momentos se multipliquem.
Não fosse o enrosco de Nick com a Gail e a paixão (que obviamente não ficou no passado) entre Andy e Sam, os dois funcionariam muito bem como casal. E as cenas fofinhas e de cumplicidade entre os dois nessa premiere deixaram isso bem evidente.
Quanto à Gail, a loira esteve, mais uma vez, MUITO BEM no episódio. A personalidade dela é ótima, e esse humor agridoce que é marca característica da personagem conquistou definitivamente meu coração. A felicidade dela em rever Nick contrastou muito bem com a fúria por ter sido abandonada pelo moço, e o soco que ela deu nele, para segundos depois pular no colo do “namorado”. Só não sei se quando ela souber de toda cumplicidade de Nick com Andy, ficará brava ou chateada, ou entenderá que foi pela missão. Aguardemos os próximos capítulos.
Diaz ainda não se mudou, e continua morando com Dov (que agora é celibatário). A diferença é que agora Denise e seu filhinho moram com ele. Não consegui compreender se ele irá se mudar com a família, já que foi aceito na polícia de sua cidade natal, ou se permanecerá na 15ª. O joguinho da Gail com a carta deixou claro que Diaz estava com medo de abandonar os amigos, e aparentemente sua real vontade seria continuar ali. Então, não sei como as coisas ficarão. Também é esperar para descobrir.
Cruz é a nova policial da divisão, e desde o princípio eu não curti ela. Foi lance de empatia mesmo: faltou. E na cena do galpão, quando ela fica olhando para Andy e para o Sam e se oferece para levar McNally e Collins para a delegacia eu saquei que havia algo da parte dela em relação ao Sam. Só não imaginei que eles tivessem algo, já quem Swarek ficou visivelmente MUITO feliz pelo retorno de Andy. Então, ODIEI a cena da cozinha. Acho que a minha expressão foi a mesma da McNally. Reprovação, reprovação.
Ok, eu sei que se passaram 6 meses. Mas acho que Sam desistiu muito cedo de Andy, especialmente porque é evidente que há um forte sentimento entre eles (a fofura da McNally falando com ele no telefone foi tããão enorme!). E creio que os novos hábitos de vida dele são, ainda que inconscientemente, uma forma de agradar Andy. Sair daquilo que ele, aquela baguncinha, e amadurecer. Então, deve ser apenas questão de tempo a retomada do relacionamento. Só deixo beeeeem claro: dessa vez, é Sam que tem que correr atrás da McNally. E desejo que isso aconteça meio rápido. Por isso, tchau Cruz! Vá embora e não retorne mais.
Quanto à parte policial, gostei do caso. Me envolvi bastante, tanto que fiquei apreensiva pela sorte de Andy e Nick e nem percebi os quarenta e tantos minutos de episódio passarem. Mas achei que Sam e equipe resolveram muito rápido uma coisa que a Narcóticos estava planejando há mais de 6 meses. Tirando esse pormenor, o caso foi envolvente e além de ter dado uma boa dica do que aconteceu nos meses em que Andy e Nick ficaram fora, ainda os reintroduziu muito bem.
Espero que Rookie Blue continue com essa dinâmica ótima, mesclando boas histórias pessoas com casos envolventes. E que o anúncio de renovação saia logo, já que a estréia dessa 4ª temporada marcou ótimos índices na audiência.
P.S.1: Traci parece ter superando a morte de Barber. E Swarek é, pelo que eu pude entender, o novo “detetive-chefe” do pedaço.
P.S.2: pelo que compreendi na season finale passada, Luke estava à frente da força-tarefa. Cadê o detetive, então? Sumiu novamente?
ABC exibirá série do produtor-executivo de ‘Dexter’ e ‘The Mentalist’
01/02/2013, 18:19. Patricia Emy
Notícias
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Depois de Rookie Blue, o canal ABC anunciou mais uma série canadense para integrar sua grade de programação: Motive, de Daniel Cerone, ex-produtor executivo de Dexter e The Mentalist. O drama policial abordará não só quem cometeu o crime, mas também o porquê de o crime ter sido cometido, daí o título.
O assassino e a vítima são revelados logo no início do episódio, e o crime é retratado através de flashbacks que estabelecem a conexão entre os dois personagens e o que levou o assassino a cometer o crime. No Canadá, os 13 episódios começarão a ser exibidos a partir deste domingo, 3 de fevereiro, no canal CTV, logo após a exibição do Super Bowl.
Motive traz em seu elenco Kristin Lehman (The Killing), Louis Ferreira (Rookie Blue), Lauren Holly (NCIS), Roger Cross (Arrow), Brendan Penny e Cameron Bright.
Com informações do Deadline.com.
Rookie Blue – I Never
15/09/2012, 16:10. Mariela Assmann
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A finale da 3ª temporada de Rookie Blue teve pouca cara de finale. Mas isso não significa que o episódio tenha sido ruim. Pelo contrário, eu curti bastante, embora o plot da granada tenha me feito esperar por mais.
Sou uma grande fã de Grey’s Anatomy, como vocês todos sabem. Por isso me animei completamente quando soube que uma “bomba” iria parar nas mãos de Andy. Pensei que a dramaticidade daria o tom do episódio. Mas me enganei. Achei que a Sue voltaria pra dar um sacode no Dov, que tá muito precisado. Mas me enganei, igualmente. Me decepcionei um tantinho com ambas as ausências, da dramaticidade e da Sue, mas ainda assim o caso prendeu minha atenção.
O sequestrador da garota de The First Day of the Rest of Your Life escapou do hospital enganando os guardas e com a colaboração de um deles, e partiu atrás de sua “filha”. Como não conseguiu encontrar a menina, após dar uma surra na psicóloga, raptou outra criança, para forçar a polícia a atender seu pedido principal: encontrar a filha.
Mas havia uma pedra no meio do caminho: Andy McNally. Após encontrar o cara mau com a menininha, ela tentou convencê-lo a se acalmar e deixar a refém ir embora. Mas não deu certo, e Andy acabou trocando de lugar com a garota, e ficando com o delicado encargo de segurar uma granada pronta pra explodir, exatamente no momento em que seu reforço chegava. Dov levou o sequestrador, Collins levou a menina, e Sam ficou com Andy.
E o momento mais esperado pelas fãs do casal aconteceu. Sam disse para Andy que ama ela. O desespero pelo que poderia acontecer se a granada explodisse era evidente nos olhos de Swarek, e foi muito fofo ele colocar as mãos ao redor das dela, indicando que se algo ruim fosse acontecer com Andy, ele preferia que acontecesse com ele também.
Mas Andy não estava preparada para ouvir a declaração naquele momento de extrema pressão psicológica. Pediu espaço. Aí chegou o homem gentil para desarmar a granada e pronto. Tudo resolvido. Simples assim.
Depois Sam reforçou que era verdade tudo o que tinha dito para McNally, fazendo piadinha sobre assistir Grey’s Anatomy e saber a quantidade de ossos no corpo humano. E suas palavras pra Andy foram bonitas. Começar de novo, sem peso para ela. Se encontrar no bar (na cabeça de mais alguém há um grito “Meredith e Derek!”? A cena da espera no bar, então, lembrou MUITO).
Só que Andy não quer ser aquela garota. E não apareceu no bar, porque resolveu manter a coerência e priorizar a carreira a relação amorosa. Se eu gostei da decisão dela? É óbvio que eu preferia ver meu shipper junto novamente. Mas eu compreendo, e até apoio, a decisão. Sam foi bastante inconstante. Ele nunca deixou claro quais seus reais sentimentos em relação à Andy. E sua declaração veio depois de um longo tempo de afastamento, e foi tri morninha. Não era exigível que Andy largasse a oportunidade de participar da Força Tarefa para apostar em um relacionamento que, naquele momento, ela não via como funcionar.
Como Sam vai encarar a decisão de Andy, eu não sei. Mas se ele realmente ama ela – e precisa dela, o que ficou bem claro nas palavras de Oliver sobre a bagunça que o amigo virou sem a namorada. E eu até creio que ele entenderá, depois de um momento de mágoa, por que ele mesmo já fez essa opção anteriormente. Então acho que os dois tem tudo pra voltar ainda melhores, depois do afastamento.
Eu sempre gostei do Chris. Mas quase torci pra ele ir pro interior com a Denise pra cuidar do filho e não aparecer mais. Sério! Tudo tem um limite, e a paspalhice dele ultrapassou o limite. Mas, segundo me conta, Trevis Milne volta para a 4ª temporada. Então espero que não fiquem só nesse mimimi e me devolvam meu personagem fofo, querido e, acima de tudo, com histórias bacanas.
Outro que só deve ficar se a história for render é Luke, que teve a mesma participação do que o telefone da mesa do Barber – completamente dispensável. Cortem o cabelo do Eric Johnson e dêem uma história legal para ele, por favor. O que me dá esperança é a força tarefa, que deve trazer muitas histórias legais.
Por falar em histórias bacanas, Gail conquistou meu coração, nessa temporada. E curti quando Best avisou que ela seria reintegrada. Minha surpresa ficou por conta da partida do Collins, que só se junto à Força Tarefa por que Gail ia cair no mundo, viajando. Sem dúvida a loirinha vai entender a atitude do “namorado” como um novo abandono, e não sei como o casal ficará, no futuro. Mas torço por eles, têm química e o romance deles é bacana.
Se gostei muito mais de Gail, essa terceira temporada fez com que Dov caisse bastante no meu conceito. Ele teve todas as decisões equivocadas, se meteu em todas as confusões possíveis e ainda por cima virou o maior mimizento da paróquia. Torço demais pra que ele melhore um tantinho, porque ele só veio ladeira abaixo.
E Traci virou um personagem melhor, na minha opinião. Acho que ela como detetive renderá boas histórias. Pelo menos tiraram ela do papel de mãe/policial, e deram mais ênfase pra vida profissional dela. Gostei bastante, torço pra que continue assim.
Em linhas gerais, gostei bastante da 3ª temporada. Mostrou que o amadurecimento de roteiro iniciado na 2ª temporada se manteve, e teve episódios muito bons. Mais, não teve nenhum episódio ruim. Isso é um ótimo sinal. Agora, só nos resta esperar até a próxima Summer Season para acompanhar as aventuras dos nossos novatos favoritos. Até lá!
Rookie Blue – Every Man
01/09/2012, 12:02. Mariela Assmann
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Que episódio, senhoras e senhores. Se a segunda temporada de Rookie Blue foi infinitamente superior à primeira, a lógica se manteve na passagem da 2ª para a 3ª. Na temporada atual, as tramas estão mais maduras, mais instigantes, mais tudo de bom. E esse episódio, recheado de flashbacks, cumpriu lindamente o seu papel e manteve a tensão até o finalzinho do episódio.
E quantos acontecimentos em 40 e poucos minutos. Todo mundo tem seu dia de cão. E quando o dia de cão de todos os policiais parece ser o mesmo, a coisa degringola de vez. O fato é que todos os envolvidos – Andy, Gail, Chris e Dov – estavam distraídos (até por causa da Força Tarefa de Luke, que deixou os mais entusiasmados louquinhos da Silva), e a morte foi resultado de uma sucessão de erros que nos lembrou os tempos de novatos deles.
Eu tinha certeza que o namorico de Dov com Cristal não seria facilmente aceito. É muita pretensão de Epstein achar que sua vida pessoal não é da conta de ninguém se ela interfere diretamente na sua vida profissional. Vacilão é pouco pra definir Dov, que mentiu pra todos sobre a causa dos machucados, mas não conseguiu enganar Frank. Que deve ser mais duro com seu comandado, porque o Dov tá sempre errando – e não aprendendo com seus erros -, ou atraindo a maior má sorte já vista na polícia mundial para a 15ª. Loucura pura a zica do menino. E no meio da confusão do seu novo namoro, Dov estava com raivinha. Ele perdeu muito facilmente a calma com o cara da touca azul. E quase surtou com o sangue do nariz. É muita ira acumulada. Mas, dessa vez, miraculosamente, sua culpa não foi a determinante pra morte do brigão.
Andy tá levando numa boa o final do seu relacionamento com Sam. Adorei a postura dela no final do episódio, dizendo pra ele que saber como ela está não é mais tarefa dele. Toma essa, Swarek! Outra coisa que adorei foram os momentos entre ela e Collins No episódio passado ele foi o “amigo de término” dela. Dessa vez a gangorra inverteu e Andy que deu suporte para ele. Coitadinho, ele sofre com os efeitos da guerra, ainda, e nem poderia ser diferente. E resolveu encher a cara pra valer. Sem a opção de pedir socorro para Gail, uma McNally atrapalhada escondeu o amigo na própria delegacia. E, por incrível que pareça, funcionou (porque a Lei de Murphy só existe pra nós e O DIA INTEIRO ninguém abriu aquela porta). Mas a missão “esconde o bêbado” distraiu muito McNally. Então, claro que ela teve uma parcelinha de culpa, já que quando o caos estava tomando a delegacia ela saiu correndo para “preparar” a sala para Traci e Luke. Mas dessa vez ela não poderia ser punida, mesmo, já que foi coajuvante na trama toda.
Gail, uma Peck, sente diariamente o peso do sobrenome. E isso faz com que ela resolva se superar, mostrar que pode,que não é só uma mulherzinha mimimizenta. E a vontade de se superar que a distraiu. O erro que originou tudo foi dela, já que ela não seguiu o protocolo e deixou de revistar o detido. Tudo isso pra ajudar o Dov, que se não estivesse com as costelas machucadas teria conseguido fazer o trabalho sozinho. Gostei muito da atitude de Peck, no final. Ela assumiu sua parcela da culpa. Curti mesmo, embora tenha ficado com a impressão de que ela tenha feito isso, principalmente, por achar que não seria punida em razão do sobrenome. Não foi isso que aconteceu, e Gail ficou atônita. Assim como os colegas. Mas apesar de tudo, acho que a loirosa vai superar isso, e logo logo ela estará servindo e protegendo novamente, mais badass do que nunca.
A Gail teve uma boa parte da culpa. Mas não toda ela. Chris, pra mim, é um dos grandes culpados. Talvez o maior dele. E tudo por causa de um twist daqueles. Eu nem lembrava mais da Denise, e eis que ela aparece com Christian, o filhote de Diaz. Sabemos que família é o calcanhar de Aquiles do mestre cuca de muffins, e isso ficou muito evidente neste episódio. Sério, Chris, que você não quer nem saber a procedência da criança? Que só quer dar amor e carinho,agora? Achei o aparecimento deste filho muito repentino, não sei se não tem mais história por trás disso. Mas o coração grande do Chris não quer saber disso, pelo menos até agora. Enfim, por causa da notícia bomba Diaz passou o dia aéreo e perturbado, sem seguir qualquer regra, protocolo ou agir com cautela. Logo ele, o garoto manual. E era dele a custódia final do detido, pelo que acho que ele deveria, SIM, ser punido. Apesar disso, ele foi bastante bravo ao dialogar com o descontrolado. E ficou desolado com o desfecho do caso. Outro ponto a favor dele foi ele ter dito pra investigadora que sim, estava desatento. O que todos os outros negaram.
Até Frank, pra mim, teve um grau relevante de culpa. Por não ficar mais atento ao que se passa sob o seu nariz. E em razão do detento ter passado por ele também, e ele ter dado pouca atenção ao cara. Enfim, uma sucessão de erros, descuidos e desatenção. Mais um morto na conta da 15ª.
Traci se deu bem e escapou de tudo isso. Pouco apareceu, já que voltou a ser detetive. E por falar em volta, porque Luke voltou mesmo? Pra ficar na delegacia com aquele corte de cabelo pra lá de esquisito? Que desperdício de ator, roteiristas! Se é pra usar a imagem do ator, que usem direitinho. Por favor, mandem ele procurar a Rossati. Seria melhor aproveitado.
Oliver e Sam estavam fora também, e fizeram só figuração nesse episódio. Mas não será bem assim em I Never.
Preciso confessar que não aguentei e conferi a promo da season finale desta temporada. E posso dizer que minhas expectativas são as melhores. I Never tem tudo pra ser o melhor final de temporada de Rookie Blue. Quem viver, verá. Então, até lá.
Rookie Blue – The Rules
28/08/2012, 00:30. Mariela Assmann
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Depois de seis episódios maravilhosos – especialmente o trio que antecedeu The Rules – Rookie Blue deu uma acalmada no coração e voltou para o básico. É, assim como os policiais, os roteiristas desceram das viaturas e voltaram a patrulhar a pé. E o resultado, assim como na delegacia, foram bons números. O episódio foi bacana, fechadinho. Mas não se pode esperar de uma patrulha a pé a mesma emoção de uma perseguição com viaturas.
Dov, o garoto encrenca, levou uma surra. Merecida. Quando Dov vai colocar a cabeça em cima dos ombros e agir como pessoa responsável? Aqui vocês poderão me dizer, “ah, mas ninguém manda no coração”. Concordo, em gênero, número e grau. Mas além de não ser amor o que o une com a imrã da vítima, Epstein tem que levar em consideração que coloca à moça em risco, e a ele mesmo. Além disso, está prejudicando a menina, que rompeu com a família toda. E certamente esse namorico trará problemas para Dov, quando descoberto por seus superiores. Enfim, zica total.
E já que comecei falando de Epstein, vale mencionar que o episódio foi dirigido por Gregory Smith, que fez um trabalho bem legal na condução de seus colegas. Se Dov é meio trapalhão e faz escolhas bem equivocadas, aparentemente Smith passa bem longe disso. Ponto pro moço.
Andy está tentando seguir adiante, e se recusou a chorar. Mas toda garota precisa de estratégias para esses tempos de rompimento, não? E o que melhor que um livr de auto ajuda para despertar sua diva interior e um amigo de término fofo pra mais de metro? Nick só sobe em meu conceito. Ele sobe tanto que estou deixando morrer meu shipper Dias/Peck, e já acho que ele e Gail foram um – peculiar – lindo casal.
Amei as cenas entre Nick e Andy. De verdade, e espero que se repitam. Foram leves, divertidas, e ainda assim de alguma profundidade. E foi legal ver que Andy – cujo drama fica pequeno, digo novamente, perto da situação vivenciada por todos – contando com um dos amigos para passar pelo pós-término. Novamente.
E se Andy contou com Collins, Diaz fez o papel de abrir os olhos do Swarek, aquele idiota – mais alguém teve vontade de socas a cara dele quando ele disse que precisava falar com Mc Nally e pediu AS CHAVES do carro?. A dica de Chris foi muito valiosa. Sam precisa enfrentar seus sentimentos de uma vez por todas, antes que algo realmente ruim aconteça. Porque ficou bem evidente o grau de descontrole do policial nas abordagens que ele fez. Quem sabe o bonitão não escuta a voz da experiência em idiotice, Luke, e corre atrás de McNally antes de perder a garota definitivamente? Eu torço por isso.
Luke anda bem amarguinho, e que sair correndo de perto da 15ª. E eu entendo ele. Deve ser difícil encarar Andy todos os dias e lembrar o quão estúpido ele foi.Mas mesmo do alto do seu ressentimento ele foi um bom suporte para Traci, e acabou ajudando ela a perceber que seu lugar, agora, é ao lado dos detetives. Ainda que a menina problema – e que vai voltar a aparecer na série, podem apostar – não tenha enternecido o coração com a abordagem de Nash. Ou de Gail, que alternou momentos de bom e mau policial. Adorei.
A pergunta que não quer calar é: quem serão os escolhidos para a operação de Luke? Eu queria muito ver Andy nessa força tarefa, acho que ela merece. Gail, Noelle e Epstein, pelo que passaram recentemente, acho que estão fora do páreo. Sam é sempre o escolhido, então acho que dessa vez será diferente. Então, aposto em Chris ou Oliver, além de McNally.
Agora, só mais dois episódios antes do encerramento da temporada. E a julgar pelas season finales de Rookie Blue, podemos ter certeza que o encerramento será com chave de ouro. Então, até lá.
Gregory Smith dirige episódio de ‘Rookie Blue’
23/08/2012, 14:28. Anderson Narciso
Notícias
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Estar na cadeira de diretor é algo que o ator Gregory Smith vem desejando bem antes de ser um policial em Rookie Blue, mas nunca conseguira uma chance de mostrar o seu talento por trás das câmeras. Entretanto, as coisas vão mudar logo mais a noite, quando vai ao ar nos Estados Unidos o décimo primeiro episódio da terceira temporada da série intitulado “The Rules” (As Regras), o qual foi dirigido por Smith.
“É algo que conversamos antes mesmo deu assinar”, disse Smith ao site TVGuide. “Eu cruzei meus dedos, esperei o meu tempo, e fiz todo o possível para aprender nestas três temporadas”.
O produtor da série David Wellington disse que sempre que era possível Gregory estava seguindo-o na pré-produção da segunda temporada e na sala de edição da segunda e terceira temporadas. Gregory diz que, como fotógrafo, ele sentiu que tinha um bom olho, mas que realmente precisava aprender a parte técnica. “[David] é um dos mais inteligentes caras com quem já trabalhei”, diz Smith. “Ele meio que se tornou um mentor para mim.”
O momento para ter Smith na cadeira de diretor era complicado. Não só os escritores teriam de criar uma história que tivesse o personagem Dov fora da ação, mas também tinham de fazer na hora certa, para que o ator pudesse se preparar. O único episódio disponível tornou-se o que foi gravado depois do natal.
“Basicamente, eu era capaz de passar minhas duas semanas de folga no Natal realmente trabalhando na minha lista de cenas e ficando com a minha cabeça em volta ao meu plano de jogo”, revela ele. E ainda completa: “Vou fazer a mesma coisa este ano na quarta temporada”.
No episódio “The Rules” que vai ao ar logo mais a noite pela emissora ABC nos Estados Unidos, já vai ter se passado algum tempo desde a morte de Jerry (Noam Jenkins) e os novatos estão tentando retomar as suas vidas, paralelamente a uma investigação sobre um traficante. Embora Dov esteja definitivamente afastado da ação, há uma coisa grande para o personagem neste episódio.
“Eu queria uma imagem forte”, brinca Smith sobre uma cena “super-secreta”. “[Uma] cena [em particular] foi muito divertida. Eu não quero estragar contando o que vai acontecer, mas, basicamente, tornou-se uma espécie de metáfora para toda a minha experiência”.
Então, ansiosos pelo episódio?
Por aqui, a terceira temporada de Rookie Blue ainda não tem data para ser exibida pelo Universal Channel.
Rookie Blue – Out of Time e Cold Comforts
20/08/2012, 20:48. Mariela Assmann
Reviews
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Com Out of Time e Cold Confort, Rookie Blue chegou a um novo nível. Foram dois episódios que encerraram de forma magistral a trama começada em The Girlfriend Experience. Eu chorei, muito. E acredito que não tenha sido a única.
Pela primeira vez fiquei muito triste assistindo ao seriado. Eu sabia que alguém morreria, até imaginava que seria o Barber – em razão do paranormal ter previsto que o casamento não aconteceria -, mas não imaginei que a construção toda da coisa seria tão desoladora. Especialmente em Cold Confort, no qual vimos cada um dos policiais tentando lidar com o luto à sua maneira.
Fomos apresentados, em Out of Time, a um dos riscos ocupacionais de ser um policial/detetive: a morte. O caso foi muito bem construído, e a conclusão de Andy – seguida por Sam, o que trouxe um problema enorme no episódio seguinte – foi a da maioria do pessoal: o culpado era o barman. Tudo indicava que era ele o psicopata que pegava as acompanhantes, e não o namorado da “sumida” de The Girlfriend Experience – ao contrário do que eu imaginava. Só que não, e o final foi bastante surpreendente, apesar de lógico. Ponto para Rookie Blue, já que muitas vezes as séries policiais, para serem surpreendentes, apresentam um culpado “do além”.
Andy se sentiu culpada por não ter conseguido salvar Gail, e o clima entre todos na delegacia era de muita apreensão. Afinal de contas, uma policial estava sumida – e justo uma Peck! -, e isso nunca é visto com bons olhos na delegacia. Os ânimos ficaram até mesmo um pouco exaltados, especialmente entre Chris e Nick, os cavaleiros de armadura –azul – brilhante que disputam – ou disputavam, já que Collins levou a melhor nessa – o coração da loirinha.
Noelle também queria estar presente, mas sua filhinha fofa resolveu nascer antes da hora – foi clichê, mas Who cares?! Foi lindo mesmo assim. E enterneceu o coração de Traci, que tinha “negado” um filho a Jerry, mais cedo. Vilania dos roteiristas, que estavam com a Shonda Rhimes no corpo. Enquanto Nash babava na rebenta de Frank e Noelle, Jerry salvava a vida de Gail e, lamentavelmente, perdia a sua.
Sim, ele achou utilidade para o seu celular. E foi bravo, honrado. Cumpriu seu dever, literalmente, até o último suspiro. Não imaginei que ele teria forças para lutar contra o médico frustrado/taxista e, especialmente, sangue frio para bolar todo o lance do GPS do telefone. Muito, muito bom Barber. Graças a ele, os cavaleiros de armadura –azul – brilhante de Gail conseguiram achá-la, muito debilitada, mas viva. A bitch mais querida da Summer Season permanece na telinha, para a alegria geral do fandom.
E, ironias do destino, esse bandido injusto. Enquanto uma vida era celebrada, uma vida era perdida. Alegria e tristeza coabitando em um ambiente que se tornou sufocante. Triste demais.
Mas não mais triste do que o que viria a seguir, em Cold Confort. O caso foi bacana, mais uma vez. Mas confesso que foi a teia de relacionamentos e formas expressar o luto que chamou minha atenção.
Tivemos Gail usando dos machucados físicos para ocultar os da alma. Tivemos Oliver, enchendo a cara pra lidar com a dor. Presenciamos Noelle, usando a alegria pela chegada da tão esperada filha para cicatrizar a ferida aberta com a partida do amigo. Vimos, ainda, Sam, fugindo de seus sentimentos por culpa, mas, especialmente, por medo. E tivemos Traci, lidando da melhor forma possível com a ausência do esperado futuro comum. Mas, sobretudo, tivemos todos unidos, superando a dor através do apoio mútuo. Tanto que, na minha opinião, todos conseguirão, de certa forma, seguir adiante. À exceção de Sam, que preferiu fugir à permanecer e encarar a dor. Tudo isso foi de cortar o coração.
Perdido em tanto sofrimento, o momento que ninguém queria presenciar – e que acabou menor, perante o contexto: o término de Sam e Andy. Pra mim ficou meio evidente que Sam está, acima de tudo, com medo de ver acontecer com ele e com Andy o que aconteceu com Nash e Barber. É medo de se aprofundar em um sentimento que poderia trazer consequências desastrosas pra o casal. E é por isso que acho que o rompimento não durará muito. Ele não me pareceu muito certo do que estava fazendo, e acho que o arrependimento chegará em breve. Espero que alguém abra os olhos do bonitão, e ele corra atrás de Andy antes que seja tarde demais. E, vamos combinar que com aquela química toda eles não conseguirão ficar afastados – ou com as mãos afastadas do corpo do outro, se é que vocês me entendem – muito tempo.
Enfim, dois episódios muito, muito bons. Que me deixaram numa expectativa enorme para o final de temporada. São só mais 3 episódios de Rookie Blue, antes do encerramento. Eu não sei o que vem por aí. Minha única certeza é que é coisa boa. Então, até lá.
P.S.: R.I.P, Jerry. É unanime que você foi um bom policial, um bom detetive, um bom homem – embora tenha passado por uma fase “chatice extrema” com a Traci. Pena que você não pode nos dar o gostinho de mostrar como desempenharia com maestria o papel de marido e o de pai.
Ator fala sobre morte em ‘Rookie Blue’
20/08/2012, 12:26. Anderson Narciso
Notícias
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***Atenção, texto com Spoilers para quem acompanha a série pelo Universal Channel.
Para quem acompanha Rookie Blue com os Estados Unidos, o momento é difícil. Na semana passada, a audiência se despediu de um importante e querido personagem da série – Jerry Barber, interpretado por Noam Jenkins. O personagem foi brutalmente assassinado pelo sequestrador de outra personagem – Gail (Charlotte Sullivan), que consegue ser salva graças ao ato de Jerry de colocar o seu celular no bolso do sequestrador.
Há muitos fãs inconsoláveis pela morte do personagem e pela separação do casal formado pelo personagem com Traci (Enuka Okuma). E respondendo as perguntas dos fãs, Noam Jenkins falou sobre a morte em seu perfil oficial no twitter.
Primeiramente, ele agradeceu pelas mensagens dos fãs, agradeceu aos roteiristas da série pelo incrível trabalho, e principalmente pelo apoio que vem recebendo. Quando perguntado sobre como é ver a morte de Jerry, o ator prontamente respondeu: “É como ver meu próprio pós morte. As reações tem sido surpreendentes, tanto nas ruas, aeroportos e na ‘twitteresfera‘”; disse o ator.
E sobre a pergunta que não quer calar – o porquê da morte do personagem -, ele foi curto e objetivo: “Eu planejava ficar pelo menos até o final da terceira temporada. Mas nas gravações do 3.06, descobri que o personagem morreria no 3.09. Jerry foi morto para um efeito dramático“.
Portanto, mistério resolvido. O personagem foi morto por questões criativas, já que o ator não planejava deixar a série. Mais alguém ai dúvida que as criadoras vão começar a receber um enxame de reclamações pelo twitter? Querendo ou não, sem dúvida, a morte do personagem trouxe uma carga dramática incrível para a série, além de abrir arcos muito bons, que já começaram a acontecer no episódio da semana passada 3.10 – Cold Comforts.
Aqui no Brasil, a terceira temporada ainda não tem data para estrear no Universal Channel.
Rookie Blue – Leap of Faith e The Girlfriend Experience
30/07/2012, 10:55. Mariela Assmann
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AI.MEU.DEUS. Que episódio foi The Girlfriend Experience?! Ótimo, ótimo. Me deixou em uma expectativa imensa pro episódio continuação, Out of Time, que vai ao ar somente em 09/08/2012, infelizmente. Um hiato de uma semana, por causa dos jogos olímpicos, que veio em uma hora realmente complicada. Só nos resta torcer pra semana passar logo, e pro Brasil, de quebra, ganhar umas medalinhas.
Mas, antes de comentar sobre o episódio que foi um dos melhores dos três anos de série, pra mim, preciso falar de Leap of Faith, que também foi um bom episódio.
O caso da semana usou dois clichês bem presentes em séries policiais, e nem por isso o caso deixou de ser interessante. É comum vermos os protagonistas de séries policiais correndo atrás de testemunhas raptadas, e também não é raro que algum “psíquico” apareça pra dar umas dicas na delegacia. E a junção desses dois elementos deu muito certo.
Foi legal ver como cada um da delegacia reagiu à presença do psíquico, aceitando logo de cara, ou dando o braço a torcer aos poucos, ou não dando. E é bacana ver como brincaram, deixando sempre em aberto a possibilidade das informações que ele repassava serem oriundas da esposa do criminoso, e não dos sonhos. Acho que deu para ter certeza mesmo só no final do episódio, com as coisas que ele falou pra Traci, Noelle, Oliver e Peck.
Adorei ele dizendo pra Andy que Sam não diria o “Eu te amo” em retorno, e McNally decidindo falar mesmo assim. Sam é todo cético e fechado, e não me admira que ele nunca tenha dito um “eu te amo” na vida. Mas aos pouquinhos a determinada e sapeca Andy vai quebrando a resistência do bonitão, e as coisas – que já vão às mil maravilhas, como a caliente cena inicial do episódio deixa evidente – só tendem a melhorar. Ainda bem!
E Barber, em um momento de redenção com a “opinião pública”, resolveu propor para Nash. Que, ainda que relutantemente, aceitou ser a Sra. Barber. Muito original o pedido de casamento do detetive. A sintonia entre os dois voltou a ser evidente, e o detetive parou de implicar com sua aprendiz por coisas banais. Prefiro – muito mais – quando as coisas entre os dois estão assim.
E por falar em sobre como as coisas estão entre, é inevitável falar de Gail e Collins, e consequentemente de Chris. Que dó, que dó, que dó. O garoto-propaganda da Polícia não está conseguindo lidar com o término do relacionamento dos dois. Ainda há sentimentos, da parte dele. E ver a química entre Nick e Peck não ajuda muito.
Química que Dov tinha com Sue, mas jogou tudo no lixo porque ele é zoado e confuso mesmo. Amei a interação dos dois, e o Dov, apesar de tudo, é um fofo. Torci pra que ele desistisse de acabar com a “garota das bombas”, mas infelizmente isso aconteceu. Só espero que vejamos ela novamente, gosto bastante da personagem.
E já que estamos falando de namoros e namorado(a)s, passemos à The Girlfriend Experience. Episódio redondinho, que deixa na boca um enorme gosto de quero mais.
Mais uma vez vimos alguém trabalhar disfarçado. E nossa experiência em Rookie Blue nos diz que isso nunca acaba bem. Gail deu show na operação, especialmente porque não encarnou personagem algum, apenas foi ela mesma. Sim, ela foi sincera com um estranho, um potencial homicida. Mas não consegue ser ela mesma com as amigas ou com o “peguete”. Não é fácil sem uma Peck, mesmo.
E quando parecia que tudo, dessa vez, acabaria bem, eis que um lunático coloca a vida de Gail em risco. A dúvida: seria o cliente da moça ou o namorado da “acompanhante” sumida que não estava sumida? Ou seria, ainda, uma terceira pessoa, que nem cogitei? Quero a continuação desse episódio JÁ!
Barber e Traci estão muito bem, obrigada. Os preparativos para o casamento vão de vento em popa. E o casamento dos dois parece estar forçando o relacionamento Sandy, já que passar as férias juntos é, aparentemente, um enorme passo no relacionamento, no ponto de vista masculino. Por isso não creio que seja só medo de avião, não. É medo do comprometimento e de suas consequências, certamente.
Dov e Chris também estão trabalhando seu relacionamento. É bom vê-los resgatando os tempos aureos da amizade, e descobrindo detalhes especificos sobre o outro que ainda desconheciam. Tudo de forma leve e sem perder o bom humor. E se o passeio deles resulta no “desvendar de um crime”, melhor ainda. Torço pra Chris se recuperar, e parar de sofrer pela Gail. Mas confesso, sou insana e fiquei torcendo pra Peck estar ligando para Diaz no final do episódio, e não para Nick. Quando pararei de shippar errado?
Agora é esperar quase duas semanas para saber o desfecho do caso. Pelo que ouvi por aí, alguém retornará à série. E alguém a abandonará, definitivamente. Tragédia a vista. Meu coração já está apertado.
Rookie Blue – Messy Houses e Coming Home
26/07/2012, 13:05. Mariela Assmann
Reviews
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Não, pessoas. Eu não abandonei Rookie Blue. Minha agenda só tá meio bagunçadinha mesmo. Mas como vocês não tem culpa alguma, cá estou eu, correndo atrás do prejuízo e tentando colocar as reviews em dia. A má notícia é que ainda não consegui assistir o episódio da semana passada, então ainda não estou em dia. A boa notícia é que hoje passa mais um episódio nos EUA, então até sábado sai mais uma review dupla e faremos as pazes. Ufa!
Gostei bastante de Messy Houses e Coming Home. Achei que os dois episódios tiveram uma temática semelhantes, sobre (re)contrução da vida e seguir adiante, deixando o passado pra trás, ou nem tanto. E acho que a série tem mostrado um grande amadurecimento, com tramas mais sólidas. Certos aspectos que me incomodavam estão desaparecendo e, consequentemente, tenho gostado cada vez mais do que eu vejo.
Em Messy Houses, uma surpresa. Ou melhor, duas! Revimos o pai de Andy – que teve papel importante na 1ª temporada, com seu alcoolismo e suas confusões – e ficou bem apagadinho depois. A boa notícia é que o velhinho vai bem, e até tem uma nova namorada. A segunda supresa foi a aparição da mãe de Andy. E foi assim, de surpresa mesmo. No meio de um caso de uma família confusa, cujos pais bagunçadíssimos prejudicavam o crescimento dos filhos.
Embora o caso não tenha prendido minha atenção como o de Coming Home – quem não sabia que a mãe tinha “participação” na perturbação do menino? -, o andamento foi satisfatório. Especialmente porque no melhor estilo Grey’s Anatomy de viver, os casos tiveram completa relação com o que nossos personagens delicinhas estavam passando.
Gostei de ver Oliver abrindo o coração pra Dov, pra ajudar o mais “frágil” dos “novatos”, a superar seu trauma. E gostei de ver Andy enchendo a mãe de indiretas relacionada ao caso das crianças e a seu abandono. Achei só que a policial aceitou rápido demais se relacionar com a mãe, mas até isso é compreensível.
Ah, preciso dizer que tive peninha de Chris, descobrindo sobre Gail e Collins. adoro ele e o coração gigante dele, e ficou meio evidente que ele ainda sofre pela ex-namorada, muito embora ela tenha se “envolvido” com Dov. E a faceta garanhão dele só deixou isso bem claro.
Até Traci não tem me incomodado. Acho que essa fase de assistente de detetive trouxe muiiiiiiitos benefícios à personagem, que cresceu consideravelmente. Mas confesso que essa “crise conjugal” dela com Barber me incomoda um pouquinho. O detetive tem caído no meu conceito, exponencialmente. Especialmente pelo ocorrido no episódio seguinte.
Em Coming Home – que episódio! -, os holofotes ficaram sobre Oliver. E eu adorei esse fato novo. A trama da filha que se desencaminha pela ausência do pai em casa não é nova, mas nem por isso foi menos tocante. E propiciou momentos de amizade entre Sam e Shaw, o que adoro. O drama do policial me comoveu bastante, e torço pra que ele volte pra casa e consiga exercer o papel de pai.
Nesse episódio tivemos a confirmação, ainda, de que Andy e Swarek estão cada vez mais casal. E como eles são fofos juntos! Enquanto Andy tenta se relacionar com a mãe e se acostumar com sua fase mais “bagunçada”, Sam fica ao seu redor, tentando protegê-la. Querem coisa mais amada do que essa? É claro que investigar a mãe da namorada sem avisá-la não foi a decisão mais inteligente do mundo, mas morri de amores quando ele disse que não queria que Andy sofresse novamente, por isso ele agiu. E ele assumindo que estava errado demonstrou que o casal tem, sim, muito futuro. Estou até repensando minha ideia anterior, que era no sentido de que os roteiristas separariam o casal, em breve.
Estou curiosa, e cada vez mais, sobre a família do Sam. Quero saber porque ele evita tanto o assunto, então torço pra que McNally dê uma brecha pro namorado tocar no assunto, logo.
Meu dó de Chris continuou, no episódio. Pobre garoto, tendo que lidar com a confirmação de Gail sobre o affair dela com Nick. E isso mexeu um pouquinho na dinâmica entre os colegas, mas o coração de Chris, mais uma vez, foi maior que os sentimentos dele. E isso resultou numa rápida aproximação entre o garoto propaganda da policia e o ex-militar, que também é ex-novato. Progrediu rápido na carreira, e merecidamente. Acho que ele e Gail combinam. Mas senti a loira um pouquinho mexida pelo interesse do ex. Mas pode ser só ilusão da minha cabeça shipper, é claro. Aliás, tem grandes chances de ser!
Sobre Barber, preciso dizer que apesar dele ser o detetive “instrutor”, e Traci ser sua “aprendiz”, acho abuso a questão do café, de ficar deslocando ela pra serviços menos importantes. Porque quando a coisa aperta é pra ela que ele recorre. Por isso não gostei da atitude de Traci, de se desculpar com ele. Entendo que há uma hierarquia entre eles, mas abuso de posição hierarquica é osso. Enfim, ela fez isso mais pelo bem do namoro do que pelo bem da carreira, e isso que me incomoda um pouquinho.
Dov… bom, ele é o Dov, né? Então não espero nada menos do que confusão constante partindo do policial. E não sei onde vai parar essa história dele com a irmã da sua vítima. Tá tornando a vida de ambos mais complicada, em uma relação de co-dependência. No final do episódio fiquei com a pulga “será que eles se envolverão romanticamente?” atrás da orelha, principalmente porque Dov tem mantido, infelizmente, Sue afastada. Torço pra que Epstein se recupere rápido, e pra que sua vida seja menos repleta de dramas. Mas acho que isso não vai acontecer.
Pra finalizar, preciso dizer que Noelle e Frank estão meio sumidos, mas isso não me incomoda. A rotatividade de personagens foco é super saudável ao seriado.
Até breve, muito breve.
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