Rookie Blue – You Can See the Stars

Data/Hora 18/09/2013, 11:47. Autor
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Quando a noite está mais escura, você consegue ver as estrelas. E na season finale da ótima temporada de Rookie Blue pudemos enxergar várias delas.

You Can See the Stars continuou do ponto em que Under Fire parou. Kevin ainda estava a solta e, pior, com Oliver cativo. No hospital, Chloe lutava bravamente pela vida, enquanto o marido e o namorado duelavam por seu coração (ui, que poético). Na delegacia, Marlo aguardava o momento de ver sua ação tresloucada descoberta, e os policiais da 15ª se preparavam para uma batalha campal. E Sam… ah, Sam queria correr para longe de tudo porque não aguentava mais ficar no mesmo ambiente que Collins e Andy. Apenas ok.

O primeiro elogio à You Can See the Stars é que o episódio conseguiu, de certa forma, contemplar todos os personagens, bem como as tramas que foram desenvolvidas nessa temporada. Uma bela mostra de como continuidade e roteiros elaborados e cuidadosos resultam em episódios bacanas e fechadinhos. Então, mesmo questões que poderiam parecer menores – frente à ameaça que pairava sobre a delegacia – receberam atenção, ainda que rapidamente.

Um exemplo disso foi a menção de Chris à despedida de sua mãe, Christian e “até Denise”. Mostra que a história continua sendo tratada com coerência, e que o perfil de Diaz – ele é o cara que segue as regras e que se importa – foi respeitado. Steve e Traci receberam seus momentos, e um novo casal parece ter se formado. Outra história bacana, desenvolvida lenta e cuidadosamente, que culminou em um desfecho natural e positivo. E o cuidado dos roteiristas foi tanto que até rolou um momento entre irmãos, que ainda não tinha acontecido, apesar de Steve estar trabalhando próximo da 15ª Divisão em boa parte da temporada. Isso sem contar o zelo com o desfecho da história entre Holly e Gail, que passou por um momento “o que foi que eu fiz” de dúvida, mas ouvindo as sábias palavras de Chris acabou aceitando ter Holly por perto. Enfim, no meio da escuridão, todos eles conseguiram enxergar as estrelas.

Até mesmo o marido de Chloe vislumbrou os pontos dourados no céu escuro. Ele chegou de mansinho e acabou achando que tem direitos (é, eu sei que ele tem. Mas preciso passar o tom de indignação pro texto). Pobre Dov, ele só se ferra mesmo. Além de estar impossibilitado por lutar pela vida da namorada – já que o outro tem o poder de decisão sobre a operação – foi expulso até mesmo do quarto. Minha esperança é que Frank apareça no hospital agora que tudo acabou e coloque o marido no seu devido lugar. Olha a audácia do cara: desembarcou do ônibus, e agora quer voltar a embarcar e sentar direto na janela. Rá rá rá. A outra alternativa é Dov ter coragem e enfiar o pé na porta. Mas isso é mais complicado de se exigir.

Brincadeiras a parte, um dos cliffhangers que Rookie Blue deixou foi justamente esse: qual o destino de Chloe? Ela sobreviverá? Se sim, ficará com sequelas? E quanto tempo vai demorar pra ela colocar o marido pra correr? Infelizmente, longos meses se passarão até que tenhamos essa resposta.

Essa, e muitas outras. O destino de Marlo é outro que gravita incógnito. Eu tinha certeza que o prêmio de consolação dela seria ver Kevin preso pelo abuso cometido no passado. Mas não. Cruz surtou, perseguiu, fez um esquema no quadro digno da Carrie – ela pode sair da polícia e ir pra CIA montar quadros doidaços com Carrie. Desvendado o futuro dela. – mas no final das contas Kevin estava limpo. Sim, limpíssimo. E o irmão “normal e gente boa” era o abusador. Que tapa na cara, Marlo. Pior, Kevin morreu (segundo informações do Luke). Ou seja, ela estava errada o tempo todo, destruiu com a vida de um inocente e ainda por cima viu ele morrer. É, as coisas não ficarão fáceis para ela, certamente.

Apesar do meu palpite é no sentido de que não veremos muito de Marlo – ou nada – na próxima temporada, torço pra que seja diferente. Ela é um bom personagem, e teria muito a render. Então, vou ficar sonhando.

Sonhando também com um desfecho legal pra Andy e Nick, pelo menos. Sério, tem pessoa melhor que Collins? Não, gente. Ele, com o coração despedaçado, indicou Andy para acompanhar a tentativa de salvar Sam. E ficou lá, sentadinho, com os olhos marejados. Com licença, estou indo ali abraçar ele e já volto.

E, infelizmente, as coisas em You Can See the Stars, em relação a Sam e Andy, foram bem como eu não queria que fossem. Passei boa parte dessa temporada falando sobre como a iniciativa precisava partir de Sam, sobre como ele que precisava mudar para poder voltar com Andy. Pois bem, muitos poderão dizer que a iniciativa partiu dele. E até concordo. Mas que iniciativa chinfrim!

Andy passou meses vendo Sam com Marlo, todos os dias. Swarek esfregava a namorada na cara de Andy sem dó nem piedade. E foram suficientes poucas horas no mesmo local que Andy e Nick – e, convenhamos, ele viu UM beijo dos dois – pra que ele começasse o mimimi e resolvesse sair para tomar um tiro. Sim, porque no final das contas foi isso que ele fez: assumiu o risco de morrer para não ficar sofrendo de amor (e ele só tomou o tiro porque estava desarmado e sem colete. Era o único, além de Marlo). Para muita gente deve ter funcionado. As pessoas devem estar pensando “ai, que lindo. Ele ama tanto McNally que preferiu sair e correr risco na rua do que ficar vendo ela com outro”. Pra mim, não funcionou assim.

Ele disse para Andy que a coisa mais importante pra ele é a felicidade dela. Mais do que a dele mesmo. Mas foi um cavalo com ela por meses e mais meses. Esfregou sua “felicidade” com Marlo na cara da ex. Fez a menina sofrer horrores, até finalmente começar a pensar em seguir adiante. E quando ela começou a pensar, ele deu piti. Bonito, Sam. Muito maduro. Totalmente condizente com sua preocupação com a felicidade dela.

Eu sei que o amor não é cartesiano. Sei que as pessoas não o demonstram todas da mesma forma. Eu sei. Mas, mais uma vez, o que Sam disse e o que ele fez não combinou. E isso me irrita supremamente. Porque mesmo torcendo por McCollins, nunca me iludi. Sempre soube que Andy ainda ama Swarek. O impedimento do retorno dos dois, para mim, sempre foi a conduta tosca de Sam. E mais uma vez foi Andy que se declarou. Mais uma vez foi Andy que baixou a guarda. Mais uma vez, foi Andy que arriscou tudo por ele. Ou seja: não foi ele que mudou. E quem precisava mudar era ele.

Pra vocês não dizerem que estou implicando com Sam, eu reconheço que ele até mostrou alguma vontade de mudar em alguns momentos dessa temporada. Ele admitiu que ama Andy naquela conversa com Oliver e resolveu falar sobre seu passado (ainda que com Marlo). E falou pra McNally que a felicidade dela é a coisa que mais importa pra ele, o que, em se tratando do sempre rude Sam, é praticamente um “eu te amo”. E embora eu ainda ache muito, muito pouco, é um indício. Se ele continuar assim, e se Andy e ele acabarem voltando logo no começo da quinta temporada, as coisas podem se alterar bastante. Mais uma vez, só me resta torcer.

Torcer também pra que Nick não saia muito machucado dessa história. Muito embora o rapaz soubesse exatamente no que estava se metendo – sim, ele conhece Andy o suficientemente bem para saber que ela ama Sam, mas estava disposta a dar uma chance para um novo amor – ele não merece sofrer. Meu maior receio é que ele não consiga lidar com o fato de ser preterido e acabe deixando a 15ª e, consequentemente, a série. Adoro o personagem, não gostaria que ele partisse.

Enfim, muitos são os questionamentos que nos acompanharão até 2014. Questionamentos esses que são resultado de roteiros bem construídos, casos interessantes e interligados, plots pessoais instigantes. Resultado de um crescimento de qualidade incrível e constante que Rookie vem experimentando desde a primeira temporada e que a transformou em um dos meus seriados favoritos. Parabéns ao time de roteiristas e diretores, aos atores, ao crew. Rookie Blue soube fazer dessa temporada um bolo delicioso, cuja cereja foram as estrelas que conseguimos enxergar ao apagar das luzes. Vida longa à uma das melhores séries da Summer Season.

P.S.1: Luke, que começou a temporada tão subvalorizado, acabou a mesma dando a volta por cima. Um brinde à volta da pertinência do rapaz (bem que ele poderia voltar sem a barba na quinta, né?).

P.S.2: Celery e Oliver fazem um lindo casal.

P.S.3: Cruz entrou como substituta da Noelle. Se a garota partir, veremos a mamãe de primeira viagem de volta? Cá entre nós, Cruz é um personagem bem mais interessante.

P.S.4: serão Sam e Andy penalizados pela sua mentira, ou a história passará batida?

Destaques na TV – sábado, 14/9

Data/Hora 14/09/2013, 07:14. Autor
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Olá ! Novidade de hoje é a minissérie Ring of Fire, a produção chama atenção pela presença do ator Terry O’Quinn (Lost, 666 Park Avenue) no elenco. Ele interpreta Oliver Booth, um ambicioso proprietário de uma companhia de petróleo que vem realizando perfurações de forma irregular. As perfurações provocam tremores no subsolo de uma pequena cidade do interior dos EUA, que levam à uma espécie de erupção vulcânica. Este acidente poderá provocar a erupção de vulcões de todo o mundo, conectados por um anel de fogo. Cabe à filha de Booth, Emily (Lauren Lee Smith, de CSI) e seu amigo Matthew Cooper (Michael Vartan, de Alias) elaborar um plano que possa prevenir essa catástrofe. No elenco também estão Agam Darshi e Ian Tracey, ambos de Sanctuary.

Antônia está de volta e desta vez ao canal Viva . O seriado é baseado no filme homônimo de Tata Amaral, lançado em 2006, e mostra a difícil vida das jovens moradoras da vila Brazilândia que se juntam para formar um grupo musical. A série teve duas temporadas, a primeira exibida em 2006 e a segunda em 2007 pela Rede Globo; totalizando 10 episódios.

Confiram os demais destaques de hoje !

A&E
Ring of Fire – 20 h (minissérie em 2 episódios em sequencia) ESTREIA

UNIVERSAL
Rookie Blue – 17 h (ep 3×02)

FX
The Office – 8 h (ep 9×05)
The Office – 8:30 h (ep 9×06)
A Vida de Rafinha Bastos – não está previsto a exibição para hoje

FOX
The Mob Doctor – 10 h (ep 1×11)
White Collar – 12h (ep 4×05)
New Girl – 18 h (ep 2×18)

TV BRASIL
Os Pequenos Crimes de Agatha Christie – 22h30, 6o episódio

+GLOBOSAT
The Promise / A Promessa – 15 h (minissérie, exibida diariamente) REPRISE
O Último policial / The Last Cop – 22h (ep 2×02)

VIVA
Antonia – 22h30 (ep 1×01) ESTREIA


Até amanhã !

Rookie Blue – Under Fire

Data/Hora 12/09/2013, 00:23. Autor
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Um episódio de tirar o fôlego. De fazer roer as unhas. De deixar na expectativa pelo episódio seguinte. Isso foi Under Fire. Do começo ao final.

Nossos amados policiais ficaram sob fogo cerrado no episódio. Literalmente. A começar por Andy e Chloe.

Confesso que fiquei chateada com o tiro que Price tomou. A garota falastrona conquistou meu coração, e não quero que ela parta assim, com tantas histórias legais pela frente. Digo tantas histórias legais porque considero ela uma personagem coringa. Ela casa bem com Dov, seu par romântico – que tem O MAIOR AZAR DO MUNDO com as namoradas. Casa bem com Nick, já que a interação dos dois sempre rende cenas fofas de amizade. Casa com Andy, e o papo adorável sobre McNally estar “brilhando” é só um dos exemplos disso. Casa com Traci, mesmo que tenhamos visto pouco das duas e isso tenha envolvido o português bizarramente falado. E casa com Gail, já que algumas das cenas mais bacanas da loira nessa temporada envolveram Chloe e seu jeitinho nonsense de falar as coisas. Frank e Oliver também ficam bem ao lado da oficial de polícia. Rookie Blue precisa de personagens assim, capazes de transitar bem entre todos os “núcleos” e dar uma liga na história. Por isso, minha torcida é para a sobrevivência de Price. Ainda que isso não signifique que ela continue com Dov.

Sim, tenho minhas suspeitas sobre o lance entre os dois depois da aparição do “marido” de Price. Isso porque a história dos dois se assemelha muito a dela com Epstein – a velocidade das coisas e a forma que Chloe age. Então, pode ser que o romance entre eles não tenha o mesmo significado para os dois, já que Dov está – e o fato de que ele sabia responder todas as perguntas do questionário só comprova isso – absolutamente apaixonado pela moça. Pra saber o fim da história de amor, precisamos torcer para que Chloe acorde logo (e torcer também pra que ela continue com Epstein, pra ver se afasta a zica amorosa dele).

Embora a grande questão a ser respondida em You Can See the Stars, que vai ao ar hoje (12/09) nos Estados Unidos, seja em relação à Price, muitas outras ficaram pendentes.

Oliver está em poder do “atirador-pedófilo” e sua vida corre tanto perigo quanto à de Price. E muitas outras vidas serão colocadas na roda enquanto o atirador estiver à solta, e isso me preocupa.

Mas mais do que vidas em jogo, relacionamentos – como é marca do seriado – também estão sendo discutidos. Steve e Nash estão saindo e está chegando o momento dele conhecer o grande cara: Leo. Simpatizo muito com o casal, apesar de no início do envolvimento profissional dos dois ter ficado com o pé atrás e dito que preferia Nash solteira (e o fato do envolvimento amoroso não tirar o foco do profissional é a maior razão da minha mudança de opinião).

Aliás, tive que mudar de ideia também quanto ao envolvimento de Holly e Gail. As duas ficam muito bem juntas, e a forma como se aproximaram foi bem sutil e crível. Logo no início do episódio, ficou BEM evidente que Peck estava com ciúmes da legista – que fez um jogo duríssimo com a amiga. Mas nada como um perigo de vida para juntar casais apaixonados.

Ah, o perigo de vida. Pra mim, é ele o possível agente da morte de todos os progressos em termos de roteiro e construção de personagem que Rookie Blue fez até aqui. Temo muito que Andy ou Sam fiquem em risco e isso acabe jogando os dois um em direção ao outro. Já disse inúmeras vezes que não me importo que os dois voltem a ser um casal. Pelo contrário, como shippei Sandy muito tempo, essa opção até me agrada. Mas apenas se o retorno for bem construído. Especialmente agora que Andy está tão bem com Nick, e o relacionamento deles está amadurecendo.

McNally está compartilhando cada vez mais coisa com o “amigo com benefícios”. Ele contou toda a história sobre ter acobertado Cruz para ele. Ela beijou ele no meio da delegacia, tamanho o medo de que Collins não retornasse à salvo (Sam estava no lugar e na hora certa, OBRIGADA). Ou seja, é sólido. É algo grande. E não pode ir para o ralo assim, de uma hora pra outra. E é esse o principal motivo pelo qual me oponho à volta de Sandy, no momento.

O outro grande motivo é o fato de Swarek, ao contrário de Andy, não ter amadurecido. Ele continua fugindo dos seus fantasmas, deixando de confrontar questões importantes. Continua fugindo da felicidade. E pra mim isso é motivo suficiente para ele ficar longe de Andy. Sozinho, já que aparentemente ele e Marlo não são mais um casal.

Nessa finale ainda descobriremos as consequências dos atos de Cruz. Não sei se Swarek e Andy serão implicados, penalizados. Mas está bem claro que Cruz deverá ser punida, especialmente porque o fato dela ter aquelas 84347809324 fotos pedófilo não ajuda a construir uma visão favorável dela e da doença. Uma pena, porque o personagem também é legal. E tudo indica que não veremos mais Marlo por muito tempo.

Muitas perguntas. Muitas respostas. E uma season finale que será – e eu tenho certeza disso – de tirar o fôlego. Mal posso esperar.

Destaques na TV – sábado, 7/9

Data/Hora 07/09/2013, 10:41. Autor
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Olá! Se você é daqueles que rima feriado com televisão, você está no lugar certo. Confira os destaques da programação de hoje.

Depois de tanto tempo, a Universal volta a exibir Rookie Blue que tem um convidado especial no seu primeiro episódio da terceira temporada, William Shatner o eterno Capitão Kirk (Star Trek).

E na +Globosat temos a estreia da segunda  temporada da série policial alemã The Last Cop.

Dá só uma olhada.

UNIVERSAL
Rookie Blue – 17 h (ep 3×01) ESTREIA

FX 
The Office – 8 h (ep 9×04)
The Office – 8h30 (ep 9×05)
A Vida de Rafinha Bastos – 23 h

FOX 
The Mob Doctor – 10 h (ep 1×10)
White Collar – 12h (ep 4×04)
New Girl – 18 h (ep 2×17)

TV BRASIL
Os Pequenos Crimes de Agatha Christie – 22h30, 5o episódio

+GLOBOSAT 
O Último Policial / The Last Cop – 22 h (ep 2×01) ESTREIA

CINEMAX 
This Is Not My Life – 23:15 h (ep 1×13) REPRISE – SEASON FINALE

Bom feriado e voltem amanhã !

Rookie Blue – Deception

Data/Hora 02/09/2013, 16:22. Autor
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Deception. Algumas pessoas decepcionadas ao final do episódio. Mas não os fãs.

A decepção ficou para os personagens, mesmo. McNally encerrou Deception decepcionada (perdão pelo joguinho com as palavras, não pude evitar). Mas arrisco a dizer que Sam é o mais decepcionado de todos.

Dois casos interessantes correndo em paralelo. Em um deles, o destaque recaiu sobre Nash, mas em mais uma ótima participação do Detetive Peck. No outro, Marlo esteve no centro dos holofotes, mas Andy e Sam acabaram roubando a cena.

O caso era de Sam. Porém, foi Nash que assumiu a situação e acabou brilhando em seu primeiro grande caso solo. Me agrada muito o destaque que Traci recebeu nessa temporada, especialmente nos últimos episódios. Especialmente porque o destaque está relacionado com sua vida profissional. Ou seja, Traci não é mais só a namorada de Jerry, ou a mãe do Leo. Ela é a Detetive Nash, e o posto lhe cai muito bem.

Além disso, a parceria da detetive com Steve (seria interessante vermos Adam MacDonald como regular na próxima temporada) rende sempre ótimos momentos. O senso de humor dele é ótimo, e eles têm bastante química. Além disso, o fato de os dois não terem se tornado um casal da noite pro dia também colabora bastante pra irmos tomando gosto pela ideia lentamente. Agora, quando acontecer (e se acontecer), vai ser natural. Ponto para os roteiristas.

O outro caso de Deception é mais um grande acerto dos roteiristas. Isso porque mostra o cuidado dos mesmos com a continuidade da série (trazer antigos criminosos à tona sempre dá um tom mais crível, mostra que nem tudo se resolve da noite para o dia): o pedófilo vigiado por Marlo, introduzido em What I Lost, é atacado, e a policial é a principal suspeita do caso. Ou seria, se Andy não tivesse deixado seu coração amanteigado falar mais alto e avisasse Sam sobre as atividades extracurriculares de Cruz.

A ação de Andy trouxe vários pontos interessantes pro episódio. Primeiro, possibilitou a ação solo de Traci, que foi sumariamente abandonada por Swarek (o primeiro grande erro dele). Depois, abriu campo para que a bipolaridade de Marlo viesse à tona. E, por fim, ainda criou um novo ponto de tensão entre Sam e McNally.

O fato é que por mais que a intenção de Sam tenha sido positiva, as atitudes dele foram bastante condenáveis. Especialmente porque não envolveriam apenas ele. Trouxeram um grande risco para Nash (e consequentemente Nick, Chloe, Dov e Gail), além de implicarem Andy (que por sorte apenas desagradou – muito – Oliver). Por causa das ações de Swarek, várias carreiras foram postas em prova. Ou seja, para proteger uma “boa pessoa profissional”, ele acabou arriscando várias outras “boas pessoas e profissionais”.

Contudo, seria insanidade dizer que isso foi algo inesperado. Sam nunca agiu conforme as regras. Pelo contrário, ele nunca ligou muito para elas. McNally sempre foi a “certinha” da dupla. O que foi novidade, no meu ponto de vista, foi o fato de ele ter colocado, figurativamente, McNally na linha de fogo (as ações dele, antigamente, visavam protegê-la). E mais, pedir a ajuda dela – por ele – para proteger sua namorada. A noção mandou lembranças, Sam.

O fato de Andy ter ajudado Sam também não pode ter sido encarado com espanto. O ponto fraco de McNally sempre foi as pessoas, e não é de todo errada sua colocação de que não fez aquilo por Swarek. Se sua preocupação fosse exclusivamente com ele, a revelação sobre a bipolaridade de Marlo já teria acontecido há muito tempo. E McNally ter procurado (o inseguro) Nick para contar sobre seu dia demonstra que ela está conseguindo, mesmo que lentamente, se desvincular de Sam.

Já Sam está cada dia mais perdido. É poético que ele só tenha rumo na vida perto de Andy, mas é hora de Swarek voltar a ser homem e tomar as rédeas da própria vida. Suas ações estão o afastando cada vez mais de Andy, e a expressão dele no final do episódio demonstra que ele percebeu que está perdendo seu grande amor. Ou Sam muda – rápido -, ou a ruptura tende a se tornar, merecidamente, definitiva.

Espero que nos últimos dois episódios da temporada os roteiristas não desconstruam tudo que eles vêm construindo na última temporada e meia. Que não haja mudanças bruscas de personalidade, que não haja encerramentos e retornos abruptos. Seria uma pena desperdiçar algo meticulosamente elaborado.

Nessa quinta-feira vai ao ar nos Estados Unidos Under Fire, o primeiro episódio da dupla que encerrará essa temporada. Mal posso esperar. Pelo que li e vi por aí, ficaremos sem fôlego e com os corações devastados. Até lá.

P.S.1: eu não descarto a possibilidade do retorno de Sandy. Pelo contrário, acho que isso acabará acontecendo, já que Sam e Andy são o principal casal do seriado. Só espero que eles reatem de forma coerente com tudo que está sendo mostrado nos últimos tempos. Sam tem sido um babaca, e não deixará de ser um babaca do dia pra noite. McNally será outra babaca se voltar com ele nessas condições.

P.S.2: Chris é um fofo! Apesar de ficar espalhando aos quatro ventos que está feliz e quer curtir essa fase de solteiro, ele não esquece de Denise e do pequeno Christian. Estou feliz por termos o velho Dias de volta.

P.S.3: Rachael Ancheril foi muito bem nesse episódio, interpretando uma Cruz meio transtornada. O trabalho dela ao longo da temporada me conquistou. Espero que ela continue na série, embora ache que a questão da bipolaridade ainda vai acabar a prejudicando.

P.S.4: Nick barbeado por causa do novo relacionamento e Chloe shippando McCollins. COISA FOFA!

Rookie Blue – You Are Here

Data/Hora 26/08/2013, 16:12. Autor
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Depois dos acontecimentos do final de What I Lost e da cena de McCollins no sofá, eu só consegui pensar em duas coisas: Andy e Nick se tornariam um casal? E, especialmente, como Gail reagiria à notícia?

E foi visando sanar essa curiosidade que corri assistir You Are Here. E gostei bastante dos resultados para os meus questionamentos.

Quando McNally – que só vai voltar a ensaiar cenas de ação com Nick após contar para Gail sobre o envolvimento dos dois – procura Peck para contar sobre o acontecido, eu fiquei com a impressão de que Gail percebeu o que a amiga queria lhe contar. E a cada nova cena de tentativa de revelação essa minha impressão crescia. E eu não estava errada. Depois de tentar contar de várias formas (e nos proporcionar alguns momentos de diversão), Andy acabou jogando a verdade na cara de Gail. Que, em retribuição, foi bitch como só ela pode ser, dizendo que seu “prêmio de consolação” é ver a culpa consumindo a sempre tão certinha Andy. Foi pesado e maldoso, mas não deixa de ser verdade. Afinal de contas, por mais que Andy e Nick sejam fofíssimos juntos, é uma grande quebra no código da amizade dormir com o ex-namorado da amiga.

Contudo, apesar de saber disso, não pude deixar de sorrir no final do episódio ao ver Andy e Nick juntinhos e felizes. E também fiquei feliz que Holly (aprendi o nome dela!!) apareceu pra ir pra casa com Peck. Eventualmente, Peck perdoará Andy. E as coisas voltarão a ser como eram antes. Afinal de contas, Gail já pegou metade dos homens da delegacia (inclusive os BFFs Chris e Epstein) e continua lá, reinando absoluta. Em homenagem ao próprio teto de vidro, Peck deve perdoar Andy.

E por falar em Chris e Epstein, curti a cena dos dois discutindo na mata. Um falou o que o outro precisava escutar, e acho que os dois acabaram melhorando depois disso. Fico feliz que Chris esteja de volta, mas ele ainda não teve oportunidade de mostrar a que veio. Então só nos resta continuar observando o andar dos próximos episódios pra ver se temos o velhos Dias de volta.

Conversa por conversa, melhor ainda foi a que aconteceu dentro da cabana. Sam, senhoras e senhores, finalmente confessou que ama McNally. Foi bonito vê-lo abrindo o coração para Oliver, dizendo que não consegue parar de pensar em um futuro com Andy. E concordo com Oliver, o primeiro passo para resolver isso é ser franco com Marlo e colocar um fim no relacionamento dos dois. Quanto ao futuro, continuo torcendo pela felicidade de McCollins. Swarek ainda precisa comer muito arroz com feijão pra merecer de volta o amor da ex.

Quanto ao caso da semana, gostei bastante. E especialmente por dois fatores: foi muito legal ver Traci investigando o “seu próprio” caso de homicídios, e Chloe destruiu a banca. Muito bacana ver a esquisitinha sendo reconhecida pelo seu trabalho como policial. E, de quebra, ainda vimos uma interação bacana entre Steve e Nash, que tem química de sobra juntos.

Por fim, preciso confessar que You Are Here me lembrou bastante Grey’s Anatomy. Especialmente por que lá na 3ª temporada do drama médico, em Where the Boys Are, os garotos do Seattle Grace vão pra “casa de campo” de Derek brincar de ogros. Mais ou menos o que Dov, Chris, Oliver e Sam fizeram. Outro episódio de GA que veio à minha mente foi What I Am, também da terceira temporada, no qual Meredith, sob efeito de medicação pra dor, começa a delirar. Gail foi a delirante da vez, e embora não tenha sido tão engraçado vê-la “chapada”, foi bem bacana. Fazia tempo que Rookie, pretensamente inspirado em Grey’s, não me lembrava do drama médico. E sempre me delicio com essas recordações.

Na próxima quinta-feira vai ao ar, nos EUA, Deception. E pelo que li sobre o episódio, não nos decepcionaremos. Então, até lá.

‘Rookie Blue’: o carisma da série prende o telespectador (Audiência na TV americana 11 a 16 de agosto)

Data/Hora 20/08/2013, 16:07. Autor
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Faltando apenas um mês para a estréia da Fall Season, a primeira temporada de alguns novos shows estão chegando ao final. Vejamos como andou o desempenho de quatro deles nesta semana.

A audiência de Motive estabilizou-se em torno 0.8 pontos na demo 18-49 anos. Este índice não é ruim para uma Summer Season, mas pode não ser suficiente para que a rede ABC renove a série.

Under the Dome já ganhou uma nova temporada. A série estreou no final de junho, com índices de audiência incrivelmente altos para uma Summer Season. Houve quem apostasse que os números não se manteriam. Grande erro. O drama da CBS repete, semana após semana, seus altos índices de audiência,  mantendo 72% de seu público qualificado e 84% de seu público total em relação ao episódio de estréia.

Os índices de audiência de Unforgettable caíram 50% em relação à sua primeira temporada. Por que, então, os fãs da série devem ter esperanças quanto à sua renovação para uma terceira temporada? Por pelo menos dois motivos: apesar da queda na audiência, Unforgettable agora é exibida aos domingos e durante a Summer Season, quando os índices são comumente menores. A CBS também está produzindo apenas treze episódios da série, o que, obviamente, reduz o custo de produção.

O reality show Get Out Alive With Bear Grylls, provou ser uma boa aposta da rede NBC. Além de já ser mundialmente conhecido pelos programas exibidos pela Discovery, Bear Grylls tem conseguido manter bons índices de audiência, em relação às outras estréias da rede nesta Summer Season. Uma média de 1.3 pontos na demo 18-49 anos e 3,84 milhões de telespectadores totais.

Outra aposta que deu certo foi Whose line is it anyway?. O game show tem dado à CW bons índices de audiência (0.96 pontos na demo 18-49 anos e 2,51 milhões de pessoas junto ao público total), se comparados com outros shows exibidos pela rede nesta Summer Season.

Destaque

O destaque desta semana vai para Rookie Blue. O drama da ABC também já foi renovado para uma quinta temporada. E não é para menos! Seus índices de audiência são extremamente estáveis. O poder de atração da série pode ser identificado na estabilidade de seus índices entre temporadas. O drama  mantém 90% de sua audiência junto ao público qualificado em relação à temporada passada e aumentou sua média junto ao público total.

Melhores desempenhos

Musica country, premiações e esportes pulverizaram a audiência, reduzindo a sete (na semana anterior foram onze) os shows com desempenho superior a seis milhões de telespectadores totais. Melhor para a rede CBS que colocou cinco programas nesta lista:

  • Under the Dome (CBS): 10,36 milhões de pessoas
  • America´s Got Talent (NBC): 9,51 milhões de pessoas
  • CMA Music Festival: Contry´s Night to Rock (ABC): 8,30 milhões de pessoas
  • NCIS (CBS): 8.09 milhões de pessoas.
  • Big Brother (CBS): 7,14 milhões de pessoas
  • Unforgettable (CBS): 6,88 milhões de pessoas
  • The Big Bang Theory (CBS): 6,71 milhões de pessoas

Junto ao público qualificado Under the Dome repetiu o feito da semana anterior, continuando a ser o único drama a conseguir entrar na lista dos programas com 2.0 pontos ou mais de audiência.

  • Under the Dome (CBS): 2.4 pontos
  • America´s Got Talent (NBC): 2.4 pontos
  • Big Brother (CBS): 2.4 pontos
  • MasterChe (FOX)f: 2.2 pontos
  • CMA Music Festival: Contry´s Night to Rock (ABC) :2.0 pontos

Quanto à média da audiência semanal temos:

  • A CBS conseguiu a liderança na média de audiência nas noites de domingo e quinta-feira. No domingo a rede marcou 1.46 pontos na demo 18-49 anos e atingiu 6,30 milhões de telespectadores totais.Já na quinta-feira foram 1.5 pontos na demo e 5,75 milhões de pessoas junto ao público total.
  • Na segunda-feira, como nas duas últimas semanas, a rede ABC continou mantendo a liderança. Foram 2,0 pontos na demo e 8,30 milhões de telespectadores totais.
  • A rede NBC ficou com liderança na média de audiência da terça-feira, com 1.75 pontos na demo 18-49 anos e 6,19 milhões de pessoas junto ao público total. Na quarta-feira a rede teve o melhor desempenho junto ao público total (6,22 milhões de pessoas), enquanto a FOX conseguiu a melhor marca junto ao público qualificado (1.6 pontos na demo 18-19 anos)
  • Além da FOX conseguir a melhor marca junto ao público qualificado na quarta-feira, obteve também as melhores médias de audiência na sexta-feira: 1.5 pontos na demo e 4,69 milhões de pessoas junto ao público total.
  • No computo geral, a rede CBS ficou com a melhor média de audiência na semana: 1.18 pontos na demo e  5,58 milhões de telespectadores totais.

Rookie Blue – What I Lost

Data/Hora 19/08/2013, 17:20. Autor
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Comemoremos! What I Lost foi um episódio beeeeeeeeeeem legal! Além do desenvolvimento da história dos policiais ter sido muito interessante, o caso foi instigante. Ainda não foi aquele episódio pra fazer roer as unhas, mas foi o episódio da temporada que chegou mais perto disso. É algo pra se comemorar grandemente.

Não sei se vocês recordam, mas na review de Every Man (se não me engano, foi nesse episódio que Denise apareceu e contou pra Chris sobre a paternidade) eu comentei que achei que Diaz aceitou muito fácil a ideia de ser pai de Christian. E eu estava certa: o garotinho não é filho dele.

E o pai biológico de Christian foi o responsável pela ação da semana, já que sequestrou o fofíssimo enquanto ele estava sob os cuidados de Andy – e Nick – no parquinho. É óbvio que no início do episódio ainda não sabíamos que havia um pai, e que ele era o sequestrador. Mas dava pra suspeitar, especialmente porque Andy deixou Christian menos de um minuto sozinho. Ninguém conseguiria constatar a presença do garotinho, ir até o veículo, quebrar o vidro, pegar a criança e fugir sem ser percebido em tão pouco tempo. Ou seja: o sequestrador estava de olho em Christian, só esperando uma oportunidade para agir. Quem melhor do que um pai biológico afastado do filho como suspeito perfeito?

Mas apesar de eu sentir que o caso se encaminhava para tal desfecho – especialmente quando a legista foi introduzida na história, com seus exames de DNA -, não perdi o interesse pelo desenrolar dos fatos. Isso porque várias coisas continuaram sendo relevantes.

Uma delas, bastante importante, envolvia a reação de Chris. Ele foi bem profissional (acho que posso usar essa palavra) e racional pedindo que Denise (que babaca essa menina! Ela deveria ter ligado os pontos e contado a história para os policiais, ainda que apenas suspeitasse que o tal treinador era o pai de Christian. Merecia umas chacoalhadas) ligasse para o pai de Christian e negociasse. Ou seja, manteve a cabeça no lugar até o momento no qual era justo perdê-la. E eu gostei da reação dele no final do episódio. Especialmente porque depois que Denise apareceu Chris virou um panaca – e até seus plots deixaram de ser legais. Agora, há um grande conflito para ser resolvido, já que Chris continua considerando o garoto como filho, mas não sabe o que fazer em relação à mãe dele.

Eu aposto na volta dele para a 15ª, e até torço por isso. Nesse episódio esteve de volta o antigo Chris, e esse eu aceito de volta ao seriado. Sem contar que Dov ganharia muito com a volta do amigo.

Por falar em Dov, ele e Chloe continuam muito bem, obrigada. E o jeito “esquisito” da moça me cativa cada vez mais. Sem contar que ela tem um jeito todo especial de lidar com Gail, e sabe como ninguém colocar a loira em seu devido lugar.

Gail, que está sendo “agenciada” pela própria mãe, mas que não pensa merecer ser feliz. Achei interessante que ela ligou para a legista (preciso aprender, urgentemente, o nome da moça) depois que Nash falou para ela “todos merecem ser felizes, até você”. Frase forte, mas que deu uma sacudida bem necessária em Peck. Eu achei que esse lance de “testar” um relacionamento com alguém do mesmo sexo não seria interessante, mas acho que me enganei. As coisas estão sendo bem conduzidas, e até agora elas estão sendo retratadas unicamente como amigas. Se continuar assim, ótimo. Mas a curiosidade de Gail – que também está sendo colocada na medida – se faz presente, e um eventual envolvimento também será bacana, caso aconteça. Enfim, vamos ver para onde essa história vai. Especialmente depois que Gail for informada sobre O ACONTECIMENTO DA SEMANA.

Sim, aconteceu. Andy resolveu dar uma chance para o (lindo/fofo/e/tudo-de-bom) Nick. E gostei muito do que vi. Confesso que foi impossível não me lembrar daquela cena Sandy do final da segunda temporada, na qual sobraram hormônios e pegada. E acho que a cena do pré-sexo de Andy e Nick foi construída de forma bem diferente intencionalmente. Espero, sinceramente, não estar errada.

Enquanto que Sam e Andy são pura paixão, fogo, química; Nick e Andy representam um outro tipo de relacionamento. Não que falte química ali, já que considero que eles tem. Mas o relacionamento deles foi construído. Não foi no primeiro contato que as faíscas apareceram, foi com a convivência e com o conhecimento do parceiro que a admiração mútua nasceu. E um sentimento diferente da amizade, a partir disso. Acho que Andy ainda está se dando conta de que vê Nick com os olhos “do amor”. Collins já se deu conta disso, e demonstrou lindamente seus sentimentos, reconhecendo os problemas que terão que enfrentar e dizendo que está disposto a tentar sua chance com “o ser humano mais incrível que já conheceu”.

O sorriso de ambos – e especialmente o de Andy – no sofá me faz ter certeza disso: há sentimento e, mais importante, há felicidade. McNally e Collins fazem bem um para o outro, e estão felizes com isso. Por isso eu espero que os dois permaneçam juntos por um tempo, aconteça o que acontecer. Seria muita mancada de Andy se ela voltasse correndo para o Sam, quando ele decidir acabar com Marlo e reatar com ela.

Aliás, as coisas mudam MESMO. Até simpatizando com Marlo eu estou. Talvez ela – mais recatada sentimentalmente, sem grandes pretensões de envolvimento – seja o par ideal pro Sam. E como eu acho que vem uma história bacana pra Cruz por aí (é óbvio que alguma coisa vai acontecer, em relação ao suspeito de ter sequestrado Christian), que ela permaneça em Rookie Blue. Com ou sem o Sam.

Aliás, o Sam continua sendo um idiotão. E ficou beeeem óbvio que ele não estava apenas fazendo o trabalho dele quando tirou o interrogatório de Andy e Nick (FOFO! Ele defendendo Andy = ai meu coração!) de Oliver. Ele estava tentando descobrir o porquê de Collins estar no parque com McNally. Ele estava tornando as coisas pessoais, o que só faz com que minha birra cresça. Poderão argumentar “ah, mas ele ama ela”. Se ama, porque não faz NADA para ter de volta? É aquela velha máxima, se não ajuda, também não atrapalhe. Fica a dica, Swarek. Por tudo isso, torço pra que os produtores não separem o novo casal pra que Andy volte pra Sam. Pelo menos não assim, tão rápido. E não sem um motivo gigantesco.

Por fim, preciso dizer que gostei da postura de Nash. Gail fez a vez dos fãs especulando sobre o envolvimento dela com seu irmão. E as respostas de Traci foram bacanas. Ela não descartou um envolvimento (pelo menos não a médio prazo), mas disse que não verá sua vida reduzida a isso. E sinto que quando vier (se vier), o envolvimento dela com Peck será bem legal. Então, demos tempo ao tempo.

Estou curiosíssima para o próximo episódio. Especialmente para a reação de Gail ao novo casal da 15ª. Chega logo, quinta-feira.

Rookie Blue – For Better, for Worse

Data/Hora 14/08/2013, 14:33. Autor
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Rookie Blue está fazendo uma temporada bastante regular. Mas ainda falta um episódio bombástico, eletrizante, que prenda a atenção do início ao fim. Um episódio DAQUELES. E essa falta começa a pesar, especialmente porque passamos da metade da temporada. Só restam cinco episódios para encerrar essa quarta temporada, e é hora das coisas darem uma movimentadinha.

Quanto ao desenvolvimento dos personagens, não tenho queixas. As histórias estão indo bem, os plots estão se desenvolvendo de maneira legal. Mas os casos – e consequentemente as situações nas quais eles deixam os policiais – estão deixando a desejar.

O caso dessa semana, por exemplo: deixou quase todo mundo preso na delegacia, só interrogando. Faltou ação, faltou expectativa. E faltou a vontade de saber quem, no final das contas, era o culpado pelo assalto aos velhinhos da van.

Paralelamente, tivemos o desenrolar do caso do sumiço de Noelle, que até despertou um pouco mais de atenção, mas também não foi aquela coca-cola toda. O mais interessante foi ver a parceria de Traci e Steve Peck. Torço pela permanência de Adam MacDonald na série, já que as aparições dele tem rendido melhores histórias pra Traci. Eu só fico um pouco com o pé atrás porque vislumbro a ideia dos roteiristas de transformá-los em um casal, e não sei se isso seria necessário. Mas mesmo que o envolvimento role, acho que vale a pena vermos mais de Steve. Vida longa ao personagem, então.

Sobre o casamento, foi bem estúpida a ideia de Noelle, de fugir. Ainda mais por causa de uma possível doença, e sem dar satisfações para Frank. E especialmente porque eles tem uma filha. Ninguém parte sem olhar pra trás, assim, deixando um bebezinho. Que bom que ela acabou indo conversar com ele e casou (sim, foi a noiva a se arrumar mais rápido na história dos seriados).

O que eu mais curti, em relação ao casamento foi como os convidados reagiram a ele. A interação de Traci e Peck pra salvar o dia, Gail mais afiada do que nunca (eu sabia, o plot “vou virar lésbica” seria desenvolvido. O fato da legista ter rejeitado Gail só atiçou a curiosidade da loira), Chloe e Dov sendo fofos, Oliver recomeçando a vida ao lado da “bruxa”, e, obviamente, Andy e Nick.

Tem como não amar Nick? Não, especialmente depois dele ter ligado para Dov e pedido para Epstein colocar o telefone no viva voz só para Andy poder participar do casamento. E, obviamente, depois dele ter, tão lindamente, aberto seus sentimentos para a colega. Os dois são fofos e divertidos juntos e eu estou torcendo definitivamente pra que o tempo que Andy precisa para refletir sobre a proposta seja curto e eles virem um casal BEM em breve.

Sim, como vocês podem perceber, sou uma ex-Sandy. Especialmente porque Sam está a cada episódio mais babaca. Eu não consigo compreender o porquê da sua inércia. Ele não ama Marlo, e é gritante que ele ainda ama Andy. Ao contrário do que ele disse para Oliver, ele não está tentando ser feliz. E perdeu a oportunidade mais uma vez. Então, ele não ajuda a manter minha vontade de vê-lo com McNally novamente, simplesmente porque ele não merece ela. Que, aliás, ao contrário dele, está tentando ser feliz. Sorri bobamente ao ver ela cantando More than Words no carro, com Nick. Porque é evidente que ele tem um efeito positivo nela, ainda que ela não tenha descoberto isso.

Mais uma vez, encerro dizendo que espero que o próximo episódio seja AQUELE. Pra dar um up na temporada. Que vem bem, mas precisa de uma movimentada.

P.S.: quando vi que Marlo viajaria, achei que Sam e Andy teriam um momento no casamento que me faria voltar a shippá-los. Ledo engano. Pffff.

Rookie Blue – Skeletons e Friday the 13th

Data/Hora 05/08/2013, 16:36. Autor
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O resumo dos episódios poderia ser ‘Gail, a bitch, quebrando a cara novamente’. Mas reduzir os episódios a isso seria errado, já que muitas outras coisas – bem legais, diga-se de passagem – aconteceram.

Por exemplo: os casos de Skeletons e Friday The 13th foram bem interessantes. E os dois envolveram bastante os oficiais. Traci, Gail e Sam, no do episódio 6. Sam, no do episódio 7.

O serial killer responsável pelo sequestro de Gail e pela morte de Jerry voltou ao centro da cena, já que o bibliotecário da prisão saiu em condicional e resolveu seguir o modus operandi do médico. E enquanto Traci e Sam tentavam lidar com a dor que o caso trouxe de volta, Gail precisou enfrentar o algoz, cara a cara, em um interessante jogo psicológico.

O caso terminou de forma positiva, depois dos esforços de toda a 15ª. Mas não foi só ele que se encerrou: o relacionamento de Nick e Peck seguiu o mesmo caminho.

Gail conseguiu o que queria revelando alguns segredos ao seu captor. Entre eles que dormiu com outro homem – seria o cara da narcóticos? – já que estava insegura na relação com Collins. O que ela não sabia é que o policial estava (fofamente) do lado de fora do vidro, ouvindo tudo, enquanto esperava pra prestar auxílio psicológico à namorada.

Gostei do papo do ex-casal no carro. Nick admitiu que está apaixonado por Andy, mas fez questão de frisar que estava esperando passar. E Gail ficou sem saber se passaria ou não, já que meteu os pés pelas mãos e acabou colocando um final no relacionamento de ambos. Dois coraçõeszinhos quebrados vagam pela 15ª.

Outro relacionamento que pra mim está se encerrando definitivamente, é o de Sam com McNally. Tenho detestado a forma que Sam age com Andy. Em Skeletons ele foi um ogro com ela. Mais uma vez, ele quis permanecer perto dela pra não precisar falar. E por mais que seja fofo saber que ela é a companhia que ele quer nos momentos difíceis, cansei de ver Andy como saco de pancadas de Swarek. Em Friday The 13th fica bem evidente que ele sente falta de Andy, e que deseja se abrir pra alguém – foi esse o principal impedimento no relacionamento dele com a “novata”. Mas tenho certeza que Marlo não suportará ser essa pessoa, especialmente porque ela teve a chance de abrir a questão da bipolaridade quanto Sam contou sobre seu pai e o mentor, e preferiu ficar calada. Não vejo um grande futuro para os dois, mas também não vejo mais Swarek voltando pra Andy.

Isso porque Nick e McNally estão cada vez mais fofos “juntos”. Claro, Andy nem sonha que o amigo tem sentimentos por ela, e sua atitude em relação ao final do romance dele com Gail é prova concreta disso. Mas a química e o companheirismo são grandes ali, e acho que um envolvimento mais próximo se avizinha. Até porque Collins estava quase abrindo o coração pra Andy em plena sexta-feira 13. Torço pra que ele faça isso logo. Os dois merecem a chance de terem um relacionamento leve e feliz. E mal posso esperar para ver a reação de Sam quando ele descobrir do envolvimento (sim, estou dando como certo) dos dois. Vai ser a hora do “ou vai, ou racha” definitivo.

Assim como Dov e Chloe. Depois da mancada de Poison Pills, Epstein – que sofreu com o afastamento de Chris em Skeletons – resolveu ser homem e ir atrás de Chloe. E nem o jogo duro da garota (cheia de razão em não dar mole, aliás) afastou o policial de seu objetivo. Espero que Dov volte a ser o cara bacana que já foi um dia. Agradecerei à Chloe por isso.

No mais, ainda acho que está faltando um episódio DAQUELES nessa temporada. De nos fazer ficar com o coração na mão. Tenho minhas esperanças de que um dos dois próximos episódios seja ele – as sinopses mostram que coisas boas vêm por aí. Espero ansiosa.

P.S.1: gostei da participação do irmão Peck em Skeletons. Ele teve uma boa dinâmica com Traci. Quero ver mais dele na série.

P.S.2: interessantíssimo usarem alguém do passado de Swarek pra fazer ele repensar sua vida. E a atitude dele – de não querer entregar o mentor – prova a suprema inabilidade dele de lidar com questões pessoais mais profundas.

P.S.3: Shaw está solteiro de novo. E pronto para um grande amor, aparentemente. Foi bonitinho ver ele com a “bruxa” na sexta-feira 13. Ela bem que poderia aparecer para mais um chá.

P.S.4: genial a interação entre Gail e a legista no último episódio. Enquanto todo mundo vislumbrava uma tensãozinha sexual, Gail alardeava que não suporta pessoas, mesmo. Me diverti bastante com a loira platinada em versão amarga. Estava com saudade dela.

P.S.5: Luke voltou. Mas nem precisava ter voltado. Mais uma participação dispensável de Eric Johnson, que nem bonito fica com aquela barba.

Rookie Blue – Poison Pill

Data/Hora 25/07/2013, 11:20. Autor
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Rookie Blue foi renovada! Aeeeeeeee. Muitos motivos para comemorar. Acompanharemos nossos ‘novatos’ favoritos por mais uma temporada. E teremos mais tempo para ver a pegação Sandy – se os roteiristas cooperarem (nota: como vocês verão a seguir, tô com o coração dividido em relação a esse assunto).

Dito isso, vamos falar de Poison Pill. Outro episódio bem bacana nessa temporada, bem regular em se tratando da qualidade. E quando digo regular, digo constante. Porque de medianas as tramas não tem nada.

Nesse episódio, por exemplo, vimos o desdobramento de várias histórias. E gostei de QUASE todas elas. Só queria mais interação de Sam com Andy – ele mal se preocupou com ela, e o fato de Swarek nem ter dado um “confere” na situação dela quando McNally voltou pra delegacia me incomodou.

Então, vamos começar falando dos casais. Sandy, como todos sabem, não existe mais. E isso desde a reta final da 3ª temporada. Como eu comentei na review passada, um longo tempo se passou. Logo eles estarão separados há um ano, pelo menos. Tempo demais. E apesar de pra mim ainda estar bem claro que eles se amam (acho que ninguém duvida disso), acho que a situação de Swarek pode se complicar em breve. Há outra pessoa na jogada, e com uma química gigantesca com Andy.

Nick. Eu gosto muito da trama que estão dando pra Collins. E a cada dia é mais evidente a queda dele por McNally – especialmente agora que soubemos que no final de semana “de folga” dos dois, ao invés de voltarem para casa, eles decidiram passar um tempo “de qualidade” juntos. FOFO!! Da parte dela, porém, ainda não há sinais de uma paixão pelo amigo. Peck (tive peninha dela, mais uma vez) já sacou tudinho. Claro, ela precisou daquela ajudinha muy amiga da Chloe, e agora os sinais tão escancarados na sua frente. E o fato de Nick estar beeem desinteressado na namorada – o que foi aquela tentativa de ser fofo fazendo um desastre de café da manhã? – também não ajuda. Mas nem mesmo a rispidez de Gail impediu Collins de dar o omelete para Andy, o que confirma nossas suspeitas de que o café da manhã foi feito sob medida pra McNally.

Ok, eu shippo Sam e Andy. Ainda. Mas talvez seja hora de Andy se envolver com outra pessoa, especialmente se Sam continuar com Cruz. E quem mais apropriado do que o fofíssimo do Nick? Minha opinião sobre esse assunto ainda está meio nebulosa, mas confesso que os momentos que os dois gastam juntos – e a fofura que Collins teve com Andy quando ela voltou pra delegacia – me fazem querer vê-los como um casal. Meu coração shipper está dividido, já que Gail e Nick também me agradam demais. Veremos o que acontecerá na sequência.

E por falar em casal, Dov mais uma vez meteu os pés pelas mãos e resolveu não se envolver com a “complicada” Chloe. O vacilão pisou feio na bola ao desmarcar o filme por causa da bipolaridade dela.

Mal sabia ele que a bipolar, na verdade, é Cruz. Aliás, bacana ver ela se abrindo para Andy. Mas tenho certeza que essa história vai dar muita dor de cabeça para elas, ainda. Marlo vai perder – quem sabe – o emprego e – quase certo – o namorado. E Andy vai ser penalizada – tomara que não – por ter conhecimento do transtorno da colega e por não ter reportado aos superiores.

Sobre o caso, acho que ele tinha potencial pra ser bem mais dramático. Mas, ainda assim, foi interessante, e achei o desfecho bem imprevisível. E as investigações envolveram quase todos os policiais – e detetives -, cada um a sua maneira, o que também foi bacana. Ressalva: Nash até que participou bastante. Mas não sei, ainda sinto falta de alguma participação mais marcante dela. Tomara que logo vejamos algum destaque para Traci.

Do que não gostei, além do “descaso” de Sam com Andy? Do encerramento da história do Chris. Juro pra vocês que mesmo eu – que ficava insistindo que a enrolação deveria acabar – fiquei chocada quando, no final do episódio, ele se despede de Oliver. Sério, Chris? Assim? Sem nem uma despedida apropriada dos amigos, especialmente de Dov? Aparentemente, foi mesmo o último episódio de Travis Milne. Se for isso mesmo, uma pena que tenha encerrado sem um tchau apropriado. Especialmente porque o personagem, apesar do fraco final da 3ª temporada e do desperdício dessa quinta, foi um dos meus favoritos.

Hoje mais um episódio será exibido nos EUA. E parece que vem fortes emoções por aí. Até a review! =)

‘Rookie Blue’ é renovada para a quinta temporada

Data/Hora 17/07/2013, 14:19. Autor
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É oficial! Tassie Cameron, uma das criadoras de Rookie Blue, confirmou em seu Twitter a renovação da série policial para o seu quinto ano.

 

Rookie Blue gira em torno de cinco policiais que treinaram juntos na academia de polícia e que estão iniciando suas carreiras agora. A pressão e o medo de cometer qualquer tipo de erro – o que prejudicaria a carreira deles pra sempre – é bem explorada na série. Rissy Peregrym é a protagonista no papel de Andy McNally, uma policial jovem que seguiu o exemplo do pai, ex-policial.

Com informações do Spoiler TV.

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