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Rizzoli & Isles – Burning Down the House
07/01/2012, 11:04. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizzoli & Isles
Episódios: Burning Down the House
Temporada: 2ª
Número dos Episódios: 2×15
Datas de Exibição nos EUA: 26/12/2011
Na semana passada chegou ao final a 2ª temporada de Rizzoli & Isles. E que final!!! Certamente todos os fãs contarão os segundos para o retorno da série.
Mas, antes de falar do episódio, em si, preciso abordar dois pontos. Em primeiro lugar, preciso elogiar Rizzoli & Isles. Essa segunda temporada foi bastante regular, e de ótima qualidade. Não teve um episódio ruim, sequer. A audiência manteve bons índices, apesar de uma queda em relação à temporada anterior. Mas em tempo de queda generalizada, isso não significou muito, e a série garantiu, cedo, sua 3ª temporada.
Também preciso me desculpar pelo afastamento das reviews. Seventeen Ain’t So Sweet e Don’t Stop Dancing, Girl ficaram sem comentários. Então, vou fazer alguns breves comentários sobre os episódios, antes de Burning Down the House.
Seventeen Ain’t So Sweet levou Jane e Maura de volta aos tempos do colegial. Dois colegas de Jane foram assassinados, por outra colega. Um quarto companheiro de colégio foi preso por produzir uma válvula cardíaca defeituosa, que causou a morte de várias pessoas, entre elas uma outra colega dos tempos de colégio (sobrou pouca gente, literalmente, pra contar a história do colegial). Apesar de tantas mortes, o clima de nostalgia e de diversão quebrou a tensão, e vimos um episódio equilibrado. Aliás, essa é uma das marcas de Rizzoli & Isles. Usualmente, os episódios são bem balanceados, de forma que a trama mais obscura não pesa excessivamente.
Nesse episódio ainda foi introduzida uma nova história para Korsak: o retorno da ex-esposa, e o drama de ter passado muitos anos sem ver seu enteado. A trama do estúdio de Yoga até que foi divertida, mas não por muito tempo…
Don’t Stop Dancing, Girl o foco ficou sobre dois crimes diferentes e independentes. O assassinato da mãe de uma garotinha bailarina, e a tentativa de assassinato de um policial, cujo suspeito era ninguém mais, ninguém menos que … o enteado de Korsak. Enquanto o sargento buscava se entender com o garoto e descobrir se ele era, de fato, o culpado; Jane, Maura e Frost buscavam solucionar o outro caso. E gostei do desfecho de ambos. Sempre gosto de tramas que envolvem a questão de proteção a testemunhas, e dessa vez não foi diferente. E a reconciliação entre o padrasto e o jovem problemático foi bem bacana.
E se nesses dois episódios o foco ficou todo em Jane e Korsak, foi diferente em Burning Down the House. Nele o destaque ficou, legitimamente, em Maura.
Foram muitos retornos. Constance Isles, Paddy Doyle e Gabriel Dean desembarcaram em Boston, e as coisas ficaram bastante agitadas – e um tanto quanto afetuosas – por lá.
O episódio começou com a morte de um bombeiro em um incêndio. Maura desconfiou que ele possa ter sido “aquela palavra que começa com C”, e requisitou alguns arquivos para investigar o modo como o fogo começou.
Até aí, nada de muito novo. Novidade foi ver Maura e a mãe mais amigas, se dando bem. Passeando e jantando juntas. E ver Constance tirando a filha da frente do carro que visava matá-la.
A outra novidade do episódio ficou a cargo de Jane e seu “Gabriel”. A detetive resolveu dar uma chance ao agente Dean, e isso não poderia ter acontecido em pior hora: bem no momento que o mafioso irlandês Doyle volta a Boston para proteger a filha biológica.
É claro que as coisas não terminariam bem. A sempre “fria” Maura passou por momentos delicados no episódio. Teve que lidar com a possibilidade da morte da mãe e com a proximidade de Doyle E ainda tinha um assassinato pra resolver. Obviamente, Maura foi bastante profissional e desvendou a questão dos incêndios criminosos. Mas a resolução da questão custou um alto preço: o pai foi alvejado por Rizzoli. Fim.
Sim, você não leu errado. Fim. Acabou assim. Com uma Maura brava e decepcionada, e uma Jane perplexa e amedrontada. As amigas inseparáveis conseguirão superar esse grande problema? Doyle morrerá? Qual seria o sentido das palavras finais de Doyle? E quem seria a mãe biológica de Maura?
Falando em mãe biológica… fiquei bem tentada a acreditar que há algo escondido por Constance. Quando ela pergunta à filha se Patrick esteve ali, estava se referindo à Doyle. Qual a ligação entre eles? Certamente essa história se desenrolará na 3ª temporada.
Enfim, uma longa espera nos aguarda para que possamos descobrir quão profundas serão as marcas que esse dia deixará na amizade de Rizzoli & Isles. Pessoalmente, acredito que as coisas demorarão um pouco para se acertar. Prevejo um período de intenso estranhamento. Raiva e mágoa de um lado, culpa de outro. Mas as coisas deverão se acertar, creio que em algum momento chave e de muito drama.
E que venha a 3ª temporada!
Rizzoli & Isles – Can I Get a Witness e He Ain’t Heavy, He’s My Brother
08/12/2011, 19:24. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizzoli & Isles
Episódios: Can I Get a Witness e He Ain’t Heavy, He’s My Brother
Temporada: 2ª
Número dos Episódios: 2×10 e 2×11
Datas de Exibição nos EUA: 28/11/2011 e 05/12/2011
Depois de dois meses e meio, Rizzoli & Isles retornou para o encerramento da 2ª temporada, com a exibição de 5 novos episódios.
Can I Get A Witness marcou o retorno, em alto nível, do seriado. A série é tão gostosa de assistir que parece que não houve mais de uma semana de parada. Mérito para os roteiristas, que tem brindado a audiência com ótimos episódios, semana após semana.
Mais uma vez, o elenco esteve bastante afinado. Angie e Sasha funcionam muito bem como dupla, sempre. E nesse episódio não foi diferente. Lorraine Bracco também esteve ótima como Angela. Adoro o alívio cômico que a mamãe Rizzoli traz para o seriado, e ver ela encantada pelos olhos azuis do apresentador irlandês, metendo os pés pelas mãos e colocando Jane em situações delicadas – como sempre, foi divertidíssimo. E adoro, também, as “aventuras” de Isles e Angela. Outra bela dupla.
O caso envolvendo a testemunha ocular do crime que poderia levar o líder de uma perigosa gangue prendeu minha atenção. Não achei o final imprevisível, mas o desenrolar do caso foi bem interessante.
A atuação de Roselyn Sanchez, como a promotora durona que nunca havia perdido um caso sequer, foi bem convincente. Mas quem acompanha seriados policiais, como eu, deve ter ficado desconfiado quanto ao seu caráter desde o início do episódio. A necessidade dela de apontar os erros alheios, ou colocar dúvidas sobre as condutas dos policiais, era um indício bem evidente de que ela tinha culpa no cartório.
O que eu achei bem “surreal” na história toda? Que o fato de Maura ter trocado o pneu do carro da promotora tenha sido determinante pro desfecho do caso. Depois de tanta investigação, foi o fator sorte que decidiu o jogo.
Pra mim, o ponto alto do caso foram as suspeitas quanto à conduta de Korsak. Achei legal que os próprios detetives ficaram em dúvida se existia ou não o tal informante. Jane ficou o tempo todo do lado do sargento, mesmo quando os demais colegas desconfiaram dele. E, graças a sua determinação, que acabou contagiando Frost, a verdade veio à tona. E ambos os casos – o do julgamento do líder da gangue, e o assassinato da testemunha, acabaram bem.
Enfim, Can I Get A Witness foi um ótimo episódio, que proporcionou um grande retorno à Rizzoli & Isles, após mais de dois meses de pausa.
He Ain’t Heavy, He’s My Brother também foi um ótimo episódio. A trama do assalto a banco foi envolvente, prendeu a atenção, e teve a dose certa de tensão.
Tommy Rizzoli voltou. O irmão de Jane está tentando reconstruir sua vida, após deixar a prisão. Mudou-se, e até mesmo está pensando em um relacionamento romântico – com a melhor amiga da irmã. E o vinho que Tommy ofertou para Maura, serviu não para dar um toque romântico ao momento, mas para nos deixar com a pulga atrás da orelha com o que viria a seguir. Um assalto a banco. Um gerente morto. A polícia de Boston e o FBI trabalhando em cooperação. Ou nem tanto, se levarmos em consideração o embate e a agente especial Anna Farrell (Tessa Thompson).
Antes de falar sobre o caso, propriamente dito, preciso dizer que gostei do destaque que Frost recebeu no episódio. Foi bom ver ele ter sua “própria história” se desenrolando, em meio às investigações. Poucas vezes isso acontece, então é bem legal de se ver. E gostei também do desfecho do caso do ex-noivado. Deixou aberta uma brecha para que Anna volte a aparecer em Rizzoli & Isles. Torço pra que isso aconteça, já que gostei bastante da personagem.
A investigação conjunta leva aos criminosos. Quando o veículo utilizado pelo grupo é localizado, dentro dele são encontradas três “coisas” muito importantes para o desenrolar das investigações. O corpo de um dos integrantes do grupo, tinta vermelha e as digitais de Tommy. Estaria o “rebelde” Rizzoli andando do outro lado da lei, novamente?
Situação complicada a de Maura, não é? Avisada pelo FBI que Tommy era suspeito no caso, ela não pode contar nada para a amiga. Obviamente, Jane ficou muito magoada com Isles, que tentou se redimir fazendo o que faz de melhor: desvendando enigmas através das evidencias.
Jane, seguindo o conselho do irmão do assaltante morto, confronta Tommy, e acredita na inocência do irmão. Gostei da forma como todos trabalharam juntos para provar a inocência do irmão Rizzoli, ainda que sua história – e seu álibi – fossem fracos. Não foi fácil ligar a tinta à uma obra, comprovando que na verdade o “assaltante” morto na verdade não participara do assalto. Mas eles conseguiram e, assim, chegaram no real criminoso: o irmão do ex-condenado.
Gostei da sequência final. A cena do assalto, com os reféns e Jane de negociadora, ficou boa, tensa. Não foi daquelas cenas épicas, pra lembrar pra sempre. Mas foi um bom encerramento, pra um bom episódio.
Ao apagar das luzes, a reconciliação entre Maura e Jane. Ninguém pensou que elas ficariam brigadas por muito tempo. Foi fofo o momento das duas, Isles dizendo que não irá adiante com Tommy por que ama a amiga e não quer que nada atrapalhe a relação das duas. Mas ainda acho que vai rolar algo entre Tommy e Isles. Afinal, como Jane mesmo disse, os opostos se atraem!
Até semana que vem. Ah, e quem quiser saber o que vai rolar na próxima segunda, é só conferir a promo aqui.
Rizzoli & Isles – Remember Me
15/09/2011, 16:19. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizzoli & Isles
Episódio: Remember Me
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2 x 10 (Summer Finale)
Datas de Exibição nos EUA: 12/09/2011
Antes de Rizzoli & Isles entrar em hiato, David J. North e Janet Tamaro (que escreveram o episódio) resolveram dar um super presente para os fãs da série. Remember Me foi ótimo. Teve o retorno de Hoyt. Teve ação e uma boa trama. Teve suspense. Teve diversão. Enfim, foi fácil ficar 41 minutos assistindo o episódio. Difícil vai ser esperar até 28 de novembro pelas próximas emoções.
Em Remember Me, Jane e Maura são chamadas em uma penitenciária. Um detento, que estava de saída – após ter sua fiança paga por um “anjo” –, é atacado a golpes de “faca”. As parceiras correm até o local, na esperança de interrogar a vítima, mas quando chegam o rapaz já está morto. Nesse momento, o primeiro reencontro do dia: o diretor do presídio é um ex-advogado de defesa, que tem problemas pessoais com os detetives, e não faz nada para facilitar a vida deles.
Maura começa a examinar o corpo. É quando ouvimos uma voz conhecida. Hoyt, o “bicho-papão” de Jane, está de volta. Apesar de merecer o isolamento em algum presídio de segurança máxima, ele está na enfermaria por que tem câncer, em estágio terminal. E, apesar de Korsak e Jane duvidarem da doença (depois da falsa apendicite, era de duvidar mesmo), Maura a confirma (após “furtar” amostras de sangue).
Mas, mesmo enfraquecido, e aparentemente à beira da morte, Hoyt quer jogar um último jogo. Ele resolve “confessar” para Jane coisas muito ruins que teria feito. E solta um monte de frases “sem sentido” para cima dos detetives.
Tudo começa a mudar quando Isles encontra um pequeno saco com 4 dentes dentro do intestino da vítima (sim, você leu bem. Dentes). Jane liga o fato com as frases de Hoyt, e resolve procurar por mais pistas em casos encerrados. Após conversar com a mãe do ex-detento morto (e descobrir sobre o pagamento da fiança e a escola de Direito), Korsak se junta à Jane na ingrata tarefa de remexer nas caixas do porão. Achei bem simbólica essa cena. Fica evidente que, apesar de não acreditar que a busca dará resultados, Korsak quer sinalizar à Jane que ela não está sozinha.
Depois de passar a noite procurando nos arquivos encerrados, Rizzoli acaba encontrando o caso de uma família desaparecida: os pais e as duas filhas sumiram sem deixar rastros. Com base na amostra de DNA cedida pelo filho “sobrevivente”, Maura confirma que os dentes são dos desaparecidos. E há provas que ligam a família à Hoyt e ao detento morto, o que leva os detetives a acreditarem que a vítima era o novo “aprendiz” do ‘serial killer’.
As frases de Hoyt levam os detetives a procurar pelo corpo em um parque. Mas as buscas revelam-se infrutíferas. Quando, aparentemente, Jane volta a estaca zero, uma conversa com Maura clareia suas idéias, e os corpos são encontrados no fundo de um lago.
E enquanto Frost e Korsak buscam por impressões digitais no dinheiro utilizado para pagar a fiança do detento morto, Jane e Maura vão até a enfermaria, já que Hoyt está morrendo e deseja conversar com Rizzoli pela última vez.
Acreditando na promessa de que terá os nomes de todas as vítimas de seu torturador (um pouco de inocência, certamente), Jane resolve se encontrar com Hoyt. E o moribundo assassino demonstra que não estava tão frágil assim: ele domina Jane, avisando que nunca deixa um trabalho inacabado. Ou seja: seu presente de aniversário para a detetive alvo de sua fixação será a morte. Com a ajuda de Mason, o guarda da prisão que é, na verdade, seu novo “aprendiz” (por prazer e diversão); Hoyt começa a torturar Jane, sob o olhar aterrorizado de Maura.
Mas, quando a tortura passa a ser praticada na amiga, Rizzoli reúne as forças que lhe restam e domina Hoyt. Depois de uma curta luta corporal, ela acaba matando seu torturador com um bisturi. E Mason é alvejado por Korsak, que chega na hora (santas impressões digitais!). Rizzoli desaba. Finalmente, ela não precisa mais temer Hoyt.
No final do episódio, Rizzoli ganha sua merecida recompensa: uma festa “supresa”, toda decorada com pôneis. E dois grandes presentes: a aprovação, com louvor, de Frankie Jr., na prova para detetive; e a ida para uma escola de corrida (devidamente paramentada com os sapatos), de Maura. Um clima ameno e feliz, para encerrar um dos episódios mais tensos da temporada.
Agora, serão dois meses de espera pelo próximo episódio da série. Mas, podemos esperar tranqüilos. Afinal, Rizzole & Isles não tem apresentado nada abaixo de muito bom nessa temporada. Até lá!
P.S.1: Hoyt menciona que adora livros de mistério. O livro que aparece ao lado da sua cama, The Silent Girl, foi o último lançado por Tess Gerrits, autora da série de livros nos quais Rizzoli & Isles é inspirada.
P.S.2: E Frankie Jr.? São músculos, ou ele está gordo?
Rizzoli & Isles – Gone Daddy Gone
07/09/2011, 17:07. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizzoli & Isles
Episódio: Gone Daddy Gone
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2 x 09
Datas de Exibição nos EUA: 5/09/2011
Nessa semana menos ação, e mais dramas psicológicos. E, mais uma vez, Maura esteve no centro do “furacão emocional”. Parece que a Dra. Isles está passando por uma fase emocionalmente complicada. Primeiro, a visita da mãe, que foi um pouco conturbada. Depois, o retorno de Ian, e sua partida. Agora, o retorno do pai criminoso. É muita coisa para pouco tempo. Mas acho que Maura está se saindo bem.
Em Gone Daddy Gone o caso da semana envolveu o assassinato de uma jovem trabalhadora do porto de Boston. E Patti Doyle, o pai biológico de Maura, estava na lista de suspeitos pelo assassinato, o que motivou a introdução de um outro médico legista no caso, por iniciativa da própria Isles.
Enquanto Jane corria, junto com Frost e Korzak, atrás do assassino da jovem; Maura precisava lidar com os problemas do legista assistente. E se distraia jogando xadrez com Tommy Rizzoli (ainda que contra a vontade de Jane). Em um desses momentos de distração, Maura recebe a amigável visita do pai – e de seu capanga armado. Como ele foi baleado, Isles presta o socorro necessário. E enquanto Patti convalesce no sofá, ainda há tempo para uma conversa emocional sobre a mãe biológica de Isles (que não foi revelada), bem como para um momento “só mato bandidos” por parte de Doyle.
Para quebrar a tensão que envolvia o caso, foram ótimas as cenas de Korzak e Jane, e da tentativa desta de trabalhar sua sensibilidade. A forma como ela reverteu a situação com o trabalhador do porto que havia lhe assediado foi ótima. E as cenas com o oficial que entregava as evidências na delegacia também foram engraçadas.
Também foi ótima a forma como Maura auxiliou o problemático legista assistente. Ela teve muita paciência com a forma dele trabalhar, soube ser dura nos momentos necessários, e no final das contas, apesar de ser dela a descoberta dos resquícios de pele na boca da vítima, deixou o crédito – e a lição – para o colega.
Com base nas informações do trabalhador detido, os detetives descobrem que a morte da vítima tem relação com uma antiga briga envolvendo o pai dela com um outro trabalhador do porto – com uma extensa ficha criminal.
Mas quando conseguem localizar tal trabalhador, o mesmo está morto. Maura confirma que ele foi o assassino da vítima. Mas as investigações ainda não estavam encerradas, e com base em um vídeo, os detetives descobrem que um dos empreendedores foi responsável pelo “acidente” que vitimou o pai da garota morta, e que pagou uma boa quantidade de dinheiro para o seu oponente. Com base nessas informações, os policiais partem atrás do homem. E o encontram machucado, após um embate contra Patti Doyle. Caso solucionado, criminosos presos. Ou melhor, criminoso preso, já que Doyle fugiu (e enviou uma grande soma de dinheiro para a irmã e o pai doente da vítima).
No final do episódio, ainda tivemos tempo para uma constatação: Doyle (um mafioso com ética), ama a filha. Mas isso não significa que ela precise amar ele em retorno, como bem pontuou a maior interessada na questão. Embora eu ache que Isles ficou um pouco mexida com a história toda.
Agora, resta mais um episódio antes de Rizzoli & Isles entrar em hiato, até final de novembro. Será que o episódio será de tirar o fôlego, e nos deixará ansiosos pelo retorno da série? Pela ‘promo’ de Remember Me, sim! To torcendo pro dia 12/09 chegar logo!
P.S.1: sim, sou fã da Angela, como vocês já devem ter percebido. Por isso senti falta dela nesse episódio. Mas a “participaçãozinha” no final valeu. Que outra pessoa pensaria que a diária (barata, por sinal) do hotel daria direito dela levar secador, roupão e suprimentos do frigobar pra casa?
P.S.2: gostei dessa insinuação de relacionamento entre Tommy e Isles. Eu sei, ele tem um passado condenável. Mas, aparentemente, Maura desperta o lado “bom” do Rizzoli. Sem contar que renderia cenas divertidíssimas entre eles e Jane. É esperar pra ver.
P.S.3: vou repetir um elogio já feito antes, à produção da série. As participações especiais são sempre muito boas. Ed Begley Jr. esteve ótimo como o legista assistente, e a atuação de John Doman como Patti Doyle também me cativou. Sem contar na minha torcida para Colin Egglesfield passar para o elenco regular de Rizzoli & Isles.
Rizzoli & Isles – My Own Worst Enemy
02/09/2011, 15:17. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizzoli & Isles
Episódio: My Own Worst Enemy
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2 x 08
Datas de Exibição nos EUA: 29/08/2011
Nessa semana, havia algo de diferente em Rizzoli & Isles. Não foi a qualidade do episódio, que manteve o bom nível da temporada. Também não foi a audiência, que mais uma vez atingiu ótimos índices. A novidade foi o comportamento de Maura. Pois é, até as pessoas mais cheias de racionalidade e cientificidade ficam um tanto bobas apaixonadas.
Em My Own Worst Enemy os detetives tiveram que investigar a morte de um empresário do ramo naval, que transportava mercadorias para vários clientes de Boston. O filho da vítima, que estava com ele no momento do assassinato, ficou ferido, mas sobreviveu. Os detetives seguiram duas linhas de raciocínio. Como suspeitavam de um irmão da vítima, que tinha sido preso por tráfico de drogas em razão do depoimento do morto, começaram a tentar localiza-lo. E ao mesmo tempo, desconfiados com a sobrevivência do filho da vítima, passaram a investiga-lo. E sua súbita alta do hospital levou os detetives a encontrarem um container cheio de mercadorias, prontas para serem transportadas. Clique aqui para continuar a leitura »
Rizzoli & Isles – Bloodlines
25/08/2011, 23:48. Mariela Assmann
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Série: Rizzoli & Isles
Episódio: Bloodlines
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2 x 07
Datas de Exibição nos EUA: 22/08/2011
Nessa semana, Rizzoli & Isles adentrou o mundo da magia e do misticismo. E o tema foi abordado da forma mais clichê possível: fogueiras, feitiços, gatos pretos, Sabrina e rituais.
Mas nem isso conseguiu tornar Bloodlines em um episódio ruim. Longe disso. Mais uma vez, vimos um episódio agradável, que soube misturar momentos mais tensos com outros mais divertidos. E o maior mérito do episódio foi tratar do tema “bruxaria” de uma forma bastante delicada, respeitando todas as opiniões acerca dele.
O caso da semana envolveu o cruel assassinato de uma bruxa, à moda antiga: na fogueira. Korsak, Rizzoli e Frost iniciam nas investigações, guiados pelas descobertas da sempre divertida Isles (ela realmente tem uma explicação científica para tudo). E logo chegam aos suspeitos: os demais membros do covil de Helen, a vítima; um empresário que pretendia comprar suas terras e um reverendo, cuja filha foi introduzida no mundo da bruxaria por Helen.
Checados os suspeitos – e seus álibis, os investigadores resolvem comparecer em uma sessão ritualística, na qual os demais membros do covil de Helen tentarão contato com ela através de um tabuleiro Ouija. A cena ficou mais pro lado do bizarro do que do assustador. Mas foi engraçado ver que até os mais incrédulos – como Jane -, ficaram com um certo medo quando as velas apagaram e o bruxo falou com uma voz estranha.
No final das contas, a culpada pelas mortes (de Hellen e do outro bruxo) foi Sabrina, a filha do reverendo, que, esquizofrênica, acreditava precisar acabar com o mal na Terra – mal esse personificado pelos bruxos. Um final controverso, mas que foi tratado com delicadeza.
E enquanto rolava toda a investigação, a família Rizzoli experienciava seu próprio drama. E graças ao drama deles nós tivemos nossa cota de risadas. Seria Frankie pai da encantadora Lilly? Desde o início do episódio ficou evidente que Theresa era apenas mais uma golpista. E, aparentemente, Frankie estava caindo em sua conversa mais uma vez. E por isso Jane e Angela, com a ajuda de Maura, providenciaram testes de DNA para confirmar a paternidade. O que elas não sabiam é que Frankie já tinha providenciado o teste ele mesmo. No final, o óbvio: ele não era o pai de Lilly. Foi triste, mas serviu para mostrar como Frankie será um ótimo pai – e confirmou a tese que irmãos sempre estarão juntos nos momentos de precisão, embora briguem o tempo todo.
Por tudo isso, Bloodlines foi bom. Aliás, como todo episódio de Rizolli & Isles: um dos seriados que tornam a ‘MidSeason’ mais feliz.
P.S. solitário: como sempre, o seriado foi recheado de bons momentos. Na sessão dos fofos, podemos contabilizar Korsak e seu amor pelos animais (um gatinho preto causador de arranhões foi o fofo da vez). Na sessão de momentos hilários, não posso deixar de citar Jane, Maura, Angela e as panquecas de coelhinho, e a “campana” de Rizzoli e Isles, misturada com propaganda. Ri demais.
Rizolli & Isles – Rebel Without a Pause
18/08/2011, 00:27. Mariela Assmann
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Série: Rizolli & Isles
Episódio: Rebel Without a Pause
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2 x 06
Datas de Exibição nos EUA: 15/08/2011
Gostei de Rebel Without a Pause. Mas apenas isso. Acho que é por que Rizzoli & Isles tem me deixado mal acostumada com toda a qualidade que essa temporada tem apresentado. De qualquer forma, o episódio teve seus méritos: foi um dos mais engraçados da temporada (mas soube abordar pontos dramáticos), tratou de importante questão histórica, e rendeu à TNT a maior audiência do seriado nessa temporada.
No episódio dessa semana, vimos bastante de história. Isso porque o assassinato a ser investigado por Rizzoli, Isles, Kozak e Frost se deu em meio à uma reencenação da Revolutionary War, a Guerra da Independência dos Estados Unidos. Aparentemente, um atirador havia matado um dos atores. Mas Maura, através da trajetória e da perícia da bala, consegue descobrir que o tiro na verdade ricocheteou em um canhão.
E, enquanto as investigações vão acontecendo, eis que a elegante mãe de Maura chega à Boston. As cenas da preparação da comida para a visitante e da insiedade de Maura foram realmente engraçadas. Mas o jantar não saiu como Isles esperava. Sua mãe decidiu ir para o hotel, apesar dela ter preparado a casa para sua chegada. E pudemos ver uma Maura magoada, ainda que ela não tenha dado braço a torcer, sempre justificando o comportamento da mãe. E foi bonitinho ver Jane tentando animar a amiga, dizendo que sempre sonhava com uma mãe glamurosa e elegante, e não sufocante como a dela. Mas, para Maura, o ideal seria uma mãe mais calorosa, tal qual Angela.
Uma segunda vítima é encontrada. O tiro, da mesma arma, acaba vitimando um homem. Apesar de não encontrarem conexão imediata entre as duas vítimas, Jane continua achando que o foco tem ligação com a reencenação das batalhas. E sua certeza se confirma quando tiros são disparados contra o bar no qual está sendo realizada uma homenagem aos “mortos na batalha”. Preciso comentar que ver Jane nas roupas de época foi bem engraçado. Ela ficou esquisita, ao contrário dos colegas – Maura, Frost e Korzak -, que ficaram elegantes. E ela correndo com o vestido também não ajudou a melhorar sua imagem.
Mas se Jane “pagou mico” usando o tal vestido do século 18, o mesmo não se pode dizer dela na exposição de arte. Ver ela defendendo Isles, e mostrando para a mãe da amiga o quando Maura estava sofrendo foi bastante fofo. E, no final, até que deu resultado.
Seguindo a pista de uma testemunha, os detetives chegam à suposta culpada. Uma ex-aluna do professor organizador das reencenações. Mas não foi de imediato que ela foi conectada aos crimes de forma definitiva. Apenas após saber que ela havia sido estuprada pelo ex-professor que os detetives conseguiram fechar o cerco contra ela, que acabou confessando. Mas as provas obtidas por Isles demonstravam que o assassino era um homem. É aí que temos a reviravolta do caso: o filho da suspeita era o criminoso, buscando vingança pelo crime cometido contra sua mãe.
No final das contas, tudo acabou bem: os detetives impediram que o rapaz matasse o pai. E ainda deu tempo para Angela e Jane comerem amendoins e hamburgueres com as Isles. Tudo à base de muito milk-shake de cerveja.
Enfim, um episódio bom, bastante agradável, que serviu como pausa nos casos mais carregados que vinham sendo apresentados. Agora, é esperar que o nível do próximo episódio seja excelente. Até a semana que vem!
P.S.1: Frankie terá uma árdua jornada até se tornar detetive. Dessa vez, ele serviu de “tele-entrega” e de telefonista, e ainda emprestou o quepe para ninho de periquito. Dureza!
P.S.2: as tramas envolvendo Korzak foram praticamente engraçadas nesse episódio. O cuidado dele com o periquito – que acabou “ressucitado” – e sua onda de alimentação saudável visando evitar um ataque cardíaco renderam boas risadas. E, no final, eram apenas gases causados pelo excesso de fibra.
P.S.3: a participação de Jacqueline Bisset foi boa, mas eu esperava mais. Agora, resta a certeza que a atriz voltará ao seriado em breve.
P.S.4: quer saber mais sobre o porquê dos festejos relacionados à Revolutionary War serem tão marcantes em Boston? Então, leia mais sobre a cidade.
Rizzoli & Isles – Don’t Hate the Player
10/08/2011, 20:57. Mariela Assmann
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Série: Rizzoli & Isles
Episódio: Don’t Hate the player
Temporada: 2ª
Número do episódio: 2×05
Data de exibição nos EUA: 08/08/2011
Semana passada, minhas suspeitas se confirmaram, e a TNT renovou Rizzoli & Isles para sua terceira temporada e ainda encomendou mais três episódios para a temporada atual, como noticiamos aqui. Mas essa não foi a única boa notícia da semana. A outra foi que o seriado manteve o ótimo nível dessa 2ª temporada, e os roteiristas nos presentearam com outro bom episódio.
Logo no início do episódio – mais uma vez super leve e divertido, um novo “jogador” foi adicionado à série: Tommy Rizzoli. O problemático irmão caçula de Jane e Frankie apareceu, para alegria de Angela e Maura, e um certo desgosto de Jane.
Em Don’t Hate the Player, Jane, Maura, Frankie e Kosak investigaram a morte de um ex-viciado em drogas contratado para auxiliar Manny Vegas – a estrela dos Boston Pilgrims, time de beisebol de Boston. E muitos eram os suspeitos, e suas jogadas para se manter incógnitos.
E quando o que parecia ser um homicídio se tornou um duplo assassinato, o empenho dos investigadores precisou redobrar para a captura do criminoso. Isso porque Manny Vega, aquele que teria mais motivos pra matar seu “instrutor da reabilitação”, morreu em um acidente de trânsito – mas não antes de ser sistematicamente envenenado. E como Vega morreu “limpo”, uma nova linha de investigação passou a ser seguida.
Achei as investigações, mais uma vez, bastante interessantes. E, novamente, Isles foi o destaque da área, na minha opinião. Todo o subsídio para as ações de Rizzoli e Kosak foi fornecido por Maura e sua técnica apuradíssima. Com base nas informações da autópsia, os suspeitos foram sendo descartados.E, no final das contas, Frankie e o lixo encontrado por ele acabaram sendo vitais para a solução dos crimes.
O criminoso não era Vega – o drogado em recuperação. Muito menos Philip ou Gina Young – o ex-casal que brigava pela gestão do clube. Nem mesmo o chefe de segurança que manipulou as provas e encobriu o crime. Nessa semana, o culpado foi o jogador simpático (e bonito) que convidou Jane para jantar – e que, assim, nos propiciou uma das cenas mais engraçadas do episódio: a troca de roupa entre Rizzoli e Isles.
Mais dois crimes solucionados, e mais um criminoso preso. Ah, e um possível criminoso inocentado. Sim, eu estou falando de Tommy, o temperamental – mas boa gente – caçula da família Rizzoli. Ele até gritou inexplicavelmente com o veterinário – que quase agrediu -, mas no final das contas não era o responsável pelo furto dos móveis de Maura. Quem sabe, depois desse desfecho, Jane não dá uma chance de regeneração ao irmão? Afinal, não é fácil ser “a ovelha negra” da família do Oficial e da Detetive Rizzoli (e os cachorros, bons julgadores de caráter, gostam dele).
Nesse episódio, assim como em Sailor Man, os roteiristas conseguiram introduzir vários momentos divertidos na trama, o que deixou Don’t Hate the Player com um ritmo mais ágil. Assim, apesar dele não ter sido um episódio de ação, foi um ótimo episódio. Agora, é aguardar pelas emoções de Rebel Without a Pause, que contará com a participação especial da ótima Jacqueline Bisset como a mãe de Maura. Já estou ansiosa.
P.S.1: a produção da série tem escolhido muito bem os atores para as participações especiais. Colin Egglesfield (All My Children e Melrose Place) fez um ótimo trabalho como Tommy Rizzoli. Espero que ele torne a participar da série.
P.S2: o ‘plot’ do assassinato de um jogador de beisebol foi excelente. Assim, os roteiristas puderam explorar muito bem as bizarrices, superstições e inimizades existentes em um vestiário. Adorei.
Gastronomia – Bebendo um Fuzzy Navel, comendo uma Chicken Pot Pie com Rizzoli & Isles
07/08/2011, 01:24. Lu Naomi
Gastronomia
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Este é um post-companion à review de Mariela Assmann para o episódio Sailor Man de Rizzoli & Isles publicada aqui.
TNT renova ‘Rizzoli & Isles’
05/08/2011, 18:50. Maria Clara Lima
Notícias
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A TNT anunciou que Rizzoli & Isles volta para a terceira temporada em 2012. A série terá 15 episódios, e deve ser exibida no meio do anoque vem. Segundo a emissora, o sucesso nas noites de segunda e a audiência fiel e crescente, garantiram a renovação da série. O vice-diretor executivo da TNT, Michael Writght, lembrou que ano passado a série estreou com recorde de público. “Aquilo foi só o começo”, garantiu.
Rizzoli & Isles exibiu no último dia primeiro, o quarto episódio da temporada, e segue com mais seis até o final de setembro. A TNT encomendou mais três episódios para a segunda temporada, que devem ser exibidos no final do ano.
O seriado acompanha as investigações de uma detetive de homicídios e de uma médica legista, que trabalham juntas solucionando crimes em Boston. Nos papeis principais estão duas veteranas de séries policiais: Angie Harmon (Lei & Ordem, Women’s Murder Club) e Sasha Alexander (NCIS). O elenco da série tem ainda a presença de Lorraine Bracco, da premiada Família Soprano.
A temporada atual da série está sendo exibida pela TNT, às segundas, no horários das 22h. Já no Brasil, o canal Space exibe a primeira temporada, nas noites de quarta, às 21h.
Rizzoli & Isles – Brown Eyed Girl
03/08/2011, 19:57. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizolli & Isles
Episódio: Brown Eyed Girl
Temporada: 2ª
Episódio: 2×04
Data de exibição nos EUA: 01/08/2011
Ainda não achei a palavra certa para definir esse episódio de Rizzoli & Isles, mas posso afirmar que gostei muito do episódio. Todo o drama da garota raptada, a história de correr contra o tempo para localiza-la ainda viva, e a comoção pela menina que morreu para proteger Mandy conseguiram prender muito bem a atenção.
Em Brown Eyed Girl Mandy, filha de um ex-parceiro de Jane, foi raptada. Procurados pela mãe da garota, Rizzoli, Isles, Frost e Korsak unem-se para localiza-la rapidamente.
Todas as pistas são fornecidas por Joey, o irmão caçula de Mandy, que viu a irmã ser levada. Com base nas informações que o garoto fornece, os detetives começam as investigações. E o fato da família de Mandy e Joey estar um pouco desestruturada – com pais separados culpando-se mutuamente pelo sequestro – não auxilia nas buscas pela menina.
O clima, que já era tenso, piora quando é encontrado o corpo de uma menina que tem as mesmas características de Mandy. Felizmente, o corpo não era da garota. E, a partir daí, Maura se dedica a ligar a morte da “Joana Ninguém” ao sumiço de Mandy, buscando evidências que levem os detetives ao seu cativeiro.
As investigações evoluem, e os detetives trabalham em três frentes diferentes: a autópsia do corpo da “Joana Ninguém”; os dados do telefone e das redes sociais de Mandy; e os dados fornecidos por Joey. E foi com base nos desenhos do caçula que Jane e Frost conseguiram localizar o veículo da sequestradora. Mas um erro policial estraga a tocaia de Korzak e Rizzoli (achei hilária a expressão do policial que estragou toda a operação. Acho que nem ele mesmo entendeu o que ele fazia por ali).
Mas Jane não se deu por vencida, e continuou nas buscas por Mandy. E foram as fotos de Sophie (a “Joana Ninguém”) que ajudaram a chegar ao criminoso: um fotógrafo. O final do episódio foi muito bem produzido: a cena da invasão da casa do criminoso deixou evidente como os detetives estavam tensos com a possibilidade de um desfecho trágico. E nem a esquisitice do criminoso correndo enlouquecido com um machado na mão conseguiu diminuir os êxitos do episódio. No final, o bom trabalho de todos os detetives levou a um desfecho feliz.
E pra finalizar, preciso dizer que esse ótimo episódio foi brindado com a maior audiência da temporada: cerca de 6,45 milhões de espectadores. Agora, é esperar a renovação da série, assim como as próximas emoções da temporada.
P.S.1: mais uma vez, Angela esteve ótima no episódio. Suas participações são pequenas, mas sempre importantes. E nesse episódio, foi essencial o apoio que ela forneceu à família da garota raptada.
P.S.2: achei ótima a forma como o drama envolvendo sequestros foi trabalhado nesse episódio. Palmas para as participações de Annie Wersching e, especialmente, de Max Martini, que interpretaram os pais de Mandy.
Rizzoli & Isles – Sailor Man
27/07/2011, 13:23. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizzoli & Isles
Episódio: Sailor Man
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 2×03
Data de Exibição nos EUA: 25/07/2011
Adorei o episódio dessa semana. Achei a trama toda interessante. Os roteiristas souberam usar bem os momentos de humor para dar um pouco de leveza à história, já que os crimes cometidos eram bem pesados. A propósito: Sasha Alexander esteve muito bem nesse episódio, e foi responsável por quase todos os momentos divertidos. Boa, Dra. Isles.
Em Sailor Man, a trama toda se desenvolveu em torno da presença dos ‘navies’ em Boston. Com navios ancorados na cidade, Boston foi tomada por marinheiros ansiosos por visitar não apenas as atrações turísticas da cidade, mas também seus bares e os quartos de algumas habitantes.
Mas, antes de entrarmos no assunto “caso da semana”, preciso mencionar que o início do episódio foi divertidíssimo. Estou gostando muito das intervenções de Angela na vida de Jane. E a interação dela com Maura também tem sido ótima. Além disso, a jogada do carro enguiçado foi divertidíssima, já que serviu para mostrar uma Maura super interessada nos homens, e para introduzir Giovani, o “mecânico quente”, na história.
Só que nem tudo é diversão nas vidas de Rizzoli e Isles (na verdade, a maior parte delas não é muito divertida), e elas são chamadas para a cena de um crime. Uma jovem garota foi encontrada morta, vítima de agressão sexual e estrangulamento. E, na cena do crime, os investigadores encontram vários indícios de que um marinheiro foi o autor do homicídio.
De cara, o suposto homicida é preso. E é aí aparece o Oficial Frost, do alto escalão dos ‘Navys’, e pai do Detetive Frost – com quem não tem um bom relacionamento. Em virtude da intervenção do “Marinheiro Frost” o suspeito é liberado. E fica bem evidente que o detetive Frost não tem a admiração do pai, e nem mesmo seu afeto. E isso serve pra lhe motivar a investigar mais a fundo o crime (e também rende um momento de fofura com Korsak no final do episódio).
Após a libertação do suspeito, um segundo ataque sexual ocorre. Só que dessa vez a vítima é encontrada ainda com vida. A situação da garota mexeu bastante com Jane, e quando ela morreu, a detetive Rizzoli ficou ainda mais determinada a encontrar o duplo homicida. Como antes de morrer a 2ª vítima deu informações para os detetives, as investigações evoluíram. Os investigadores chegam até um hotel, e descobrem que o 2° ataque ocorreu ali. Com isso, conseguem analisar as fitas de segurança e localizam o suspeito: um oficial dos marinheiros.
Na tentativa de identificar o suspeito, Frost acaba encontrando elementos que trazem uma grande reviravolta para o caso: na verdade o criminoso não é um marinheiro, apenas se veste como um, já que trabalha numa empresa que promove produtos. Com base nas informações, Frost, Rizzoli, Korsak e Frankie encontram o homicida.
E, antes de efetuarem sua prisão, ainda vimos uma interessante cena de perseguição, que deu um toque de ação ao episódio, e terminou com a perfeita intervenção de Frankie, que conseguiu derrubar o falso marinheiro sem desobedecer as ordens de Rizzoli. Boa jogada, caçula.
As investigações foram bem interessantes, o caso foi realmente bem construído. Mas, além dessa vertente policial, as cenas cômicas entre Maura e seu mecânico ‘sexy’ também renderam bons momentos ao episódio. Foi hilário ver uma fogosa Maura descobrindo que, conforme Jane já a alertara, não tinha nada em comum com Giovane. E depois, assistir todos os planos bolados, junto com Rizzoli, para colocar fim no suposto relacionamento. Achei tudo muito divertido, especialmente o desfecho do caso amoroso da Isles: ela e Rizzoli como casal lésbico, e Giovani afirmando que poderia se envolver com as duas, sem problemas. Enfim, achei que essas cenas foram responsáveis por quebrar um pouco o clima pesado do episódio, já que os casos foram fortes, e focar apenas nas investigações poderia torná-lo muito denso.
Ou seja, tanto nas investigações, quanto nas “válvulas de escape”, esse foi um bom episódio. Pena que, mais uma vez, a audiência americana caiu. Na verdade, Sailor Man foi o episódio com menos espectadores da história do seriado: pouco mais de seis milhões. Contudo, essa ainda é uma boa audiência para a TNT, superior, inclusive, às das já renovadas Falling Skies e Franklin and Bash. E como o canal cancelou recentemente Men Of A Certain Age, que tinha audiências bem inferiores, creio que ainda não é hora de ligarmos o alerta de cancelamento.
E na próxima semana, tudo indica que teremos um episódio ótimo de Rizzoli & Isles, cheio de ação e com muito drama. Ficou curioso? Então assiste a promo de Brown Eyed Girl. Até semana que vem!
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