Rizzoli & Isles – Over/Under e No More Drama in My Life

Data/Hora 08/01/2013, 17:19. Autor
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Rizzoli & Isles chegou ao final de mais uma temporada. Em junho, o seriado retorna para uma quarta temporada que, espero sinceramente, será melhor que esta terceira.

Não que a 3ª temporada tenha sido ruim. Foi mediana, talvez. Especialmente esses episódios pós-hiato. Mais lentos, menos empolgantes, com casos menos legais. Sorte que Over/Under e No More Drama in My Life foram episódios mais bacanas que os três anteriores, especialmente o último.

Como era esperado, o drama de Casey voltou à pauta nesse finalzinho de temporada. Eu não shippo ele e Jane – não shippo ninguém em Rizzoli, acho. Shippava Tommy com Isles, mas esse não rolará -, mas também não desgostaria se eles fossem um casal. E é angustiante acompanhar o drama de um militar com graves sequelas, que tenta seguir a vida após retornar da guerra. Achei tocante ele falando para Jane que ficar do jeito que estava não era uma opção, já que ele nunca seria um “homem completo” para ela. Eu não esperava que o gancho para a 4ª temporada fosse ser a saúde – ou até a vida, quem sabe – de Casey, mas aprovei a jogada. Contudo, é estranho que R&I tenha acabado assim, sem uma cena muito impactante, sem uma pendência aterrorizante. As duas season finales anteriores foram MUITO mais eletrizantes, e a espera, dessa vez, certamente não será tão angustiante.

Outra indefinição que ficou para uma 4ª temporada é sobre a situação familiar de Maura, já que sua afetuosa mamae retornou à cena em No More Drama In My Life. Isles vai doar o rim para a meio-irmã, e não quer que a garota saiba de nada. Certamente, eventualmente essa história virá a tona, e haverá mais drama e desconforto para Isles superar. Espero, sinceramente, que ela encontre pelo menos um mínimo de afeto na mãe, já que Hope é tudo aquilo que ela sempre sonhou. Nossa médica fofa merece a felicidade familiar.

E por falar em família, os Rizzoli estão cada vez mais legais e engraçados. É bom ver Tommy de volta, melhor ainda com o pequeno T.J. Adorei que os dois tenham corrido risco de vida, foi uma forma inteligente de colocá-los no centro dos acontecimentos sem apelar para o óbvio dramalhão que envolve os recém-nascidos. Acho que Tommy e Lidya acabarão formando uma família na próxima temporada, e devem aparecer, se não sempre, pelo menos com alguma regularidade.

Angela acabou a temporada solteira, mas logo ela e Cavanaugh deverão continuar sua história de amor. O que é ótimo, porque gostei muito desse plot. Aliás, gosto muito de todos os plots da Mama Rizzoli, Angela é ótima e Lorraine Bracco faz um ótimo trabalho em todos os episódios.

Também gostei do ênfoque que Frost recebeu nos dois episódios. Em Over/Under, pudemos conhecer a mãe dele, e sua companheira. Foi tocante e divertido acompanhar o processo de “saída do ármario” da mãe de Barry, especialmente por causa do mau jeito de Frankie e Jane. E em No More Drama in My Life Frost esteve no olho do furacão. Cheguei a pensar que nos despediríamos do detetive, mas ele acabou são e salvo.

Se Frost recebeu atenção, Korsac ficou um tantinho de lado, especialmente na season finale. Mas isso é compreensível, já que não há como desenvolver igualmente todos os personagens de um seriado, e o detetive expert teve sua vez mais cedo nessa temporada. Na próxima temporada, deve continuar esse “rodízio” de destaque, e isso é saudável para a energia do seriado se manter sempre em alta.

Em relação à amizade de Isles e Jane, continuo achando ela, disparado, a melhor coisa de R&I. A dinâmica delas aumenta a cada episódio, se é que isso é possível. Como não rir de cada implicanciazinha delas, achar fofo cada momento de “estou aqui por você” e adorar cada papo cheio de olhares de “isso é tão óbvio” por parte de Isles e de “meu Deus, como você é irritante” por parte de Jane? Elas são, pra mim, uma das maiores e mais deliciosas amizades dos seriados. Disparadérrimo.

E é por isso, mais do que por qualquer outra coisa, que acompanharei a quarta temporada do seriado. Não imagino a Summer Season sem minha duplinha querida. Então, nos vemos lá, pessoal!

Rizzoli & Isles – Love the Way You Lie e Virtual Love

Data/Hora 20/12/2012, 14:52. Autor
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Rizzoli & Isles definitivamente voltou meio morninha depois do hiatos que separa os 10 primeiros episódios da temporada dos cinco finais. Nenhum dos 3 episódios exibidos me deixou muito satisfeita, e os baixos números de audiência indicam que nossos vizinhos da América do Norte também estão um pouco descontentes.

É claro que tem muita coisa funcionando. Angela, por exemplo. Foi muito divertido ver a matriarca da família Rizzoli com Cavanaugh. Os dois fazem um casal bonitinho, fofo – e eu já havia comentado que achava possível um envolvimento entre eles. E o pós-separação deles também rendeu bons momentos. Porque a postura de Angela, tentando fazer ciúmes no ex, me proporcionou boas risadas, especialmente quando o detetive dos “carrões” estava presente. Além disso, é hilário observar Jane toda protetora com a mãe, fazendo birra e depois toda fofa, aconselhando Angela. Realmente, mamãe Rizzoli. Você fez um bom trabalho criando Jane.

E creio que logo o casalzinho volte às boas. Torço por isso.

Outra coisa que é sempre perfeita nos episódios é a dinâmica entre Jane e Maura. Elas são tão diferentes, mas tão complementares, que não tem como deixar de achar fofíssima a amizade das duas. O requinte de Maura e a “truculência” de Jane são complementares, e confesso que até se os casos se tornarem uma porcaria e o resto dos personagens parar de funcionar eu insistirei com a série. Porque a amizade de Rizzoli e Isles é muito legal.

Eu sempre achei os casos de Rizzoli & Isles muito bons. De verdade. E agora estão achando tão pouco interessantes… Em Virtual Love nem a presença de Rondo tornou as coisas mais agradáveis. O plot das crianças “rejeitadas” era bastante óbvio, e me pareceu que estava ali apenas para encher tempo de tela. Era previsível, batido, gasto.

Apesar disso achei interessante explorarem temas como o suicídio e a obsessão de certas pessoas pela “vida virtual”, a ponto de esquecerem de separar o que acontece em jogos online, por exemplo, da vida real. São temas bastante atuais e pertinentes, e é sempre positivo ver a mídia trazendo eles para a casa das pessoas.

Gostei do destaque que Frost recebeu em Love the Way You Lie. Foi interessante ver o detetive fazendo justiça, só fiquei meio perdida com a “rápida” conexão entre o homicídio do Garoto Suicída com a morte da estudante pelo ex-namorado. Compreendi perfeitamente o motivo de todos os crimes, só achei que foi meio BAM, descobrimos tudo e está tudo interligado.

Pro final da temporada, eu espero mais ação e emoção. A finale deve manter a tradição da série e nós deixar tensos e à beira de um ataque de nervos. Ou seja, vai ser um presente de Natal. Eu realmente espero que isso aconteça, senão a audiência, que anda fraca, deverá ser ainda menor em 2013. E Jane e Maura ainda tem muita história pra contar, não desejo que a 4ª temporada seja a última.

Até semana que vem, pessoal!

Rizzoli & Isles – Class Action Satisfaction

Data/Hora 04/12/2012, 15:35. Autor
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E depois de 3 meses e meio, Rizzoli & Isles está de volta. A audiência dos EUA não gostou muito do hiato, e Class Action Satisfaction foi assistido por apenas 3 milhões e 440 mil pessoas. Três milhões a menos que Melt My Heart to Stone. Estou torcendo para a audiência subir, e o que me tranqüiliza é que a quarta temporada da série já está garantida.

Eu gostei do episódio. Foi divertido, leve, e desenvolveu bem a história de Tommy, Lidia e TJ. Mas passou longe de ser um episódio daqueles.

Eu temia que Jane fosse criar o pequeno Tommy. Por isso gostei do retorno de Lidia, e achei especialmente legal o esforço que as duas famílias fizeram para conviver em harmonia e manter o bebê perto de todos. E ficou em aberto a possibilidade de Tommy e Lidia virarem um casal, o que deve de fato acontecer, eventualmente. A presença de um bebê no episódio rendeu ótimas cenas, algumas engraçadas (o desespero de Tommy porque o filho bateu a cabeça no travesseiro foi ótima) e outras tantas fofas. E quem diria que Jane daria uma ótima tia? Surpreendentemente delicioso.

O caso da semana foi interessantezinho, e só. Desde o início ficou BEM evidente que o envenenamento tinha sido causado pelo café, e não pela comida da lanchonete da delegacia, então essa parte do plot não funcionou como desejado, pra mim. Mas foi intrigante acompanhar a ligação entre o grupo de “alcoólatras anônimos”, o surto de meningite e o assassinato/suicídio.

Maura e Jane estavam ótimas no episódio, mas isso não é novidade. Foi divertido e fofinho vê-las cuidando de Tommy e preparando o jantar, e foi hilário vê-las dividindo o quartinho de isolamento com o paramédicos-modista-naturista. Outros que fizeram uma boa dupla foram Frost e Korsak. Ri demais quando o detetive não reconheceu a própria ex-mulher porque ela “duplicou de tamanho”.

Espero que o próximo episódio seja melhor, e já comece a preparar a trama para um final de temporada daqueles, que Rizzoli & Isles sabe fazer, e muito bem. Até loguinho!

P.S.: são só mais quatro episódios e BAM, final de temporada. No dia 25 de dezembro nos despedimos, mais uma vez, de Rizzoli & Isles. Muito cedo.

Canal TNT anuncia as datas de estreia em sua grade de programação

Data/Hora 02/10/2012, 15:46. Autor
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Você já pode pegar a caneta e a agenda, que a emissora TNT acaba de divulgar o retorno de suas séries e a data de estreia dos novos show. Anota aí:

– Os primeiros programas a voltarem à grade de programação da TV americana são Rizzoli & Isles e Leverage, no dia 27 de novembro, terça-feira.

– A segunda temporada de Dallas estreia no dia 28 de janeiro de 2013, uma segunda-feira. Vale lembrar que a próxima temporada da atração vai contar com a atriz Audrey Landers, que participou do seriado original na década de 1980.

– Na segunda-feira seguinte, 4 de fevereiro, é a vez da novo drama médico Monday Morning ir ao ar.

Southland, drama policial estrelado por Ben McKenzie, retorna para a quinta temporada no dia 13 de fevereiro, quarta-feira.

– No dia 27 de fevereiro, que cai também numa quarta-feira, a emissora estreia uma nova série: Bonston’s Finest, descrita como “série improvisada que tem acesso, sem precedentes, ao Departamento de Polícia de Boston.”

Com informações do Zap2It.

Bruce McGill, de ‘Rizzoli & Isles’, interpretará advogado de renome em ‘The Good Wife’


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Bruce McGill, mais conhecido pelo seu papel de Jack Dalton em MacGyver, e que atualmente interpreta o detetive Vince Korsak na série da TNT Rizzoli & Isles, participará da quarta temporada de The Good Wife, de acordo com nota publicada no site TVLine

O personagem de McGill será uma verdadeira lenda viva entre seus pares, tendo servido como consultor de quatro presidentes dos EUA. Ainda não se sabe ao certo se essa participação será em apenas um ou mais episódios.

A nova temporada de The Good Wife estreia neste domingo (30/9) nos EUA.

Com informações de TVLine.

Rizzoli & Isles – Home Town Glory e Melt My Heart to Stone

Data/Hora 28/08/2012, 00:03. Autor
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E pra fechar o ciclo dos primeiros dez episódios da temporada, e manter minha vergonhosa – e recente – tradição, eis que vos apresento a review de Home Town Glory e Melt My Heart to Stone.

Confesso pra vocês que achei o décimo episódio da temporada bem mediano, pelo que vinha sendo apresentado anteriormente.Mas ainda assim me proporcionou bons 40 e poucos minutos em frene ao computador. Rizzoli & Isles é a delicinha da Summer Season, definitivamente. Mesmo quando abusa de clichês.

Em Home Town Glory vimos se desenrolar a trama de Lydia. Tadinha da Angela, toda animada em fazer um chá de fraldas para a loira, sem sonhar que o bebê que ela carrega ou era o filho de seu ex-marido ou seu primeiro neto. Deu muito dó dela, quando descobriu que Maura e Jane sabiam de tudo e não contaram pra ela, deixando que ela passasse pelo ridículo de ajudar a menina. Mas, querem saber? O coração de Angela é enorme, tenho certeza que ela ajudaria Lydia mesmo sabendo de tudo.

Tommy Rizzoli, um dos prováveis pais da criança, deu as caras, mas não foi de muita serventia, definitivamente. É óbvio que nunca reclamarei das participações de Colin Egglesfield, pois ele dá um toque todo especial às cenas, se é que vocês me entendem. Mas o ator poderia ter sido melhor aproveitado, já que apareceu.

O caso de Home Town Glory foi interessante, já que a vítima foi um velho amigo da família Rizzoli. O desfecho dele foi, sim, um tanto óbvio – já que os crimes em “banda” acabam sempre com um culpado de dentro, e no início do episódio dá pra perceber que os culpados era dois -, mas isso não prejudicou o episódio, como um todo, já que a trama paralela, de Angela, foi muito bem explorada.

O final do episódio foi uma delicinha. Adoro as cenas em família, com Angela e seus rebentos E com Maura devidamente inserida sob as asas da fofa mamãe Rizzoli.

A primeira coisa que preciso falar sobre Melt My Heart to Stone é sobre a surpresa da semana. A Homicídios tem um novo detetive. Ou melhor, uma nova detetive: Riley Cooper. Sim, ela mesmo. A sirigaita que levou um relacionamento paralelo com Frost e Frankie e foi presa como traficante de drogas. A detetive na verdade trabalhava disfarçada, e o êxito na missão das drogas foi decisivo para que ela ocupasse o lugar pretendido por Frankie. É claro que o pessoal da Delegacia não curtiu muito, e Korsak foi o mais razoável com a moça, mas depois Jane, e finalmente Frost e Frankie, deram o braço a torcer. Acho que Daniella Alonso – que você conhece de Covert Affairs – foi uma boa aquisição para o elenco, e suas aparições (sim, como a moça tá escalada como recorrente em Revolution, ela não deve ser fixa no elenco) tem tudo para somar na trama.

O que não foi lá uma grande surpresa foi o fato de Dennis ser um psicopata. Tá certo que o fato dele ser um pichador não indicava a profunda psicopatia do sujeito, mas ele ter retornado à vida de Maura exatamente quando o serial killer escultor andava à solta logo me lembrou da mão que ele deu para Maura, em agradecimento. E aqui preciso fazer um parêntese. Isles sentiu um cheiro de cadáver em todas as esculturas encontradas. Por que da mão ela não desconfiou? Indagações à parte, até que foi interessante a construção da psicopatia de Dennis, ver o seu modus operandi.

E o episódio abriu uma série de possibilidades pra reta final dessa terceira temporada. Lydia, aparentemente, abandonou o Rizzolizinho na porta da casa de Maura. E Jane se derreteu toda com o “irmão/sobrinho”. Será que todos os instintos maternais de Jane aflorarão e ela vai querer criar o bebê? Pra mim, ela se apegará, veremos cenas divertidíssimas de Isles e Rizzoli cuidando do menininhi, pra na sequência Lydia buscar a criança. Não acho que o destino do bebê seja ser criado pelo trio Maura-Jane-Angela. E vocês, quais suas apostas?

Episódio inédito, agora, só em novembro – pelo que dizem os boatos. Vou sentir saudade da minha delicinha, até lá.

P.S.: Parece que os roteiristas do seriado curtem Adele. Home Town Glory e Melt My Heart to Stone são músicas da cantora inglesa, assim como Crazy for You, que nomeou o 7° episódio dessa temporada.

Rizzoli & Isles – Crazy for You e Cuts Like a Knife

Data/Hora 31/07/2012, 10:34. Autor
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Ao me preparar para escrever essa review, me peguei pensando nos oito episódios já exibidos nessa temporada. E cheguei a seguinte conclusão: posso procurar, e não acho um episódio ruim de Rizzoli & Isles. Não me canso de dizer o quão impressionada fico com a regularidade da série, a excelência da mesma. Tem muita série por aí que é regular. Mas poucas conseguem tal regularidade enquanto mantem um alto nível. E R&I consegue fazer isso, sem sombra de dúvida.

E os dois episódios objeto dessa review ilustram bem o que eu quero dizer. Crazy for You foi um episódio redondinho, instigante, com um caso bem construído, que me deixou com o coração na boca antes do seu desfecho. Era natural que o nível caisse um pouquinho no episódio seguinte. Mas não. Cuts Like a Knife conseguiu ter um caso ainda mais instigante e interessante. Ainda mais bem construído. Por isso tudo digo e repito que a série merece a audiência que tem, e a renovação mais uma vez obtida bem cedo.

Em Crazy for You, enquanto Maura se entertia com uma reunião nada convencional de médicos legistas – com direito à declaração de amor do Dr. Pike e tudo -, Jane corria risco de morte ao ser aprisionada pelo seu amoroso esposo.

Pessoas, o que foi aquela reunião? Um médico mais excêntrico que o outro. Dos convidados, só se salvava o texano. De resto, insanidade e bebedeira.

Pra mim o desfecho do caso foi uma surpresa, já que nunca imaginei que o amável e atencioso padeiro era um lunático obcecado por Jane. Muito muito assustadora a obsessão do cara, a reconstrução do quarto, as fotos-montagem na parede, Jane vestida de mulherzinha. Enfim, um caso bacana, bem sólido, com uma reviravolta final. Ponto para os roteiristas de Rizzoli & Isles, novamente.

Ah, não posso esquecer de Angela e de seu super carro, que propiciaram o encontro dela com a ex-noiva de papai Rizzoli e ex-peguete de seu filho problema. Será que vem um netinho para a cômica mamãe Rizolli, ou Jane ganhará um irmãozinho? Aguardemos as cenas dos próximos episódios.

Em Cuts Like a Knife, mais um super caso.  Adorei a discussão sobre a imigração de jovens garotas, em busca de uma vida melhor, e o desenvolvimento da trama de aprisionamento sexual das mesmas. Acho legal mexerem com essas questões polêmicas e controvertidas, inclusive tocando no aspecto das falsas agências de caridade.

O caso era tenso, dramático mesmo. Mas foi bem contrabalanceado pelos momentos “sonho” de casamento de Isles (nossa superculta poliglota) e de – forçadamente – Jane. O sonho dela não é perfeitamente compatível com sua personalidade? Adorei.

E também achei uma comédia a trama envolvendo Frost e Frankie. Quem diria que o Código dos Homens seria tão engraçado? Dividir a mulher pode, mas um guarda-chuva nem pensar? Diversão pura, especialmente por ver Maura tão interessada, antropologicamente, no tal código.

E quem diria que um policial e um detetive poderiam ser tão “espertos”, e cair tão, mas tão fácil na lábia da traficante de drogas? Aparentemente, o vacilo custou mais caro para Frankie, que viu suas chances de ser detetive diminuirem consideravelmente, apesar de todo o lobby de Angela com o chefe – ainda acho que rolará algo quente entre eles.

Agora, estamos pertinho do 10° episódio. E provavelmente teremos um grande hiato antes da exibição dos últimos cinco episódios da temporada, assim como no ano passado.

A única certeza, nesse ponto, é que sentirei falta da série, quando esse momento chegar. E de que antes de nos despedirmos dessa temporada, ainda veremos mais 7 ótimos episódios. Alguém discorda?

Rizzoli & Isles – Throwing Down the Gauntlet e Money Maker

Data/Hora 23/07/2012, 15:18. Autor
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Os tempos estão difíceis para Maura em Rizzoli & Isles. Mas nem isso faz com que nossa duplinha favorita de investigadoras perca o rebolado. Elas continuam nos propiciando os momentos mais delicinhas dessa Summer Season.

Em Throwing Down the Gauntlet o caso propiciou momentos divertidíssimos, através da interação entre Angela e Giovani. O bonitão atirado marcou presença no episódio, e o fato dele acreditar que Maura e Jane “jogam no outro time” torna as coisas engraçadas. E a comicidade da Angela dispensa comentários. É a cara dela transformar a delegacia em comitê de campanha do candidato que se preocupa com a merenda das crianças.

Enquanto tudo era só riso, em se tratando de Giovani e Angela – uma fantasia de Mulher Maravilha, Giovani? Sério?! – Maura sofria com o fato de ter descoberto mais sobre sua mãe biológica. Situaçãozinha complicada, já que Hope acreditava que Isles tinha morrido no parto.

A interação entre mãe e filha rendeu momentos bacanas, especialmente por que Hope é muito parecida com Maura – e vice-versa – e suas colocações são tão engraçadas quanto as da filha. Ver as duas gênias trabalhando juntas no caso da jovem morta só comprovou que a fruta não cai longe do pé, e acabou propiciando o inicio de uma amizade entre as médicas.

Contudo, essa interação também trouxe momentos dolorosos para Maura, que precisou lidar com algumas colocações da mãe, que mencionou que a morte da filha teria sido melhor, e com o fato de ter uma irmã, criada no seio da família.

Mas se o episódio acabou com indefinição quanto à história familiar de Isles, o mesmo não se pode dizer do caso, que foi solucionado, como de costume. E é claro que o candidato de Angela estava envolvido no assassinato das duas garotas, ainda que indiretamente. Porque confusão é a marca registrada da mamãe Rizzoli.

Em Money Maker, vimos o desenrolar da trama de Isles. É muito fofo ver a médica toda preocupada com suas atitudes, visando agradar a família – que desconhece sua identidade. E é mais fofo ainda ver o quão forte e bela é a amizade entre Rizzoli e Isles. A fala sobre a doação de rim, de Jane, exemplifica bem o que estou dizendo. Angela, Jane e Maura parecem uma família feliz, e acho isso lindo.

Mas antes de falar do drama de Maura, preciso dizer que adorei o caso dos investidores financeiros que na verdade eram agenciadores de garotas de programa de luxo. Achei interessante como os fatos foram se descortinando, e como chegamos, no final de tudo, à esposa traída. É, o clichê esteve presente, mas é difícil desvincular amantes de maridos e esposas traídos, mesmo. Enfim, mais um bom caso, que aguçou a curiosidade e manteve os telespectadores ligados até o final.

A trama de Maura também se desenvolveu bem. No final das contas, descobrimos que sua irmã está doente, e necessita de um transplante de rim. E a médica, como esperado, quer oferecer seu rim, anonimamente, para salvar a vida da irmã.

E ela mantêm seu plano, apesar da contrariedade de Jane. Até que as coisas desandam e Kayleen descobre o segredo de Maura – que lugar para “esconder” a prova, Isles! É claro que a aproximação das duas não seria amistosa, já que Kayleen carrega muita mágoa da mãe e, consequentemente, da irmã “morta”. Situação complicada, certamente. Que só piora quando Hope chega e Maura revela ser sua filha. A mulher não quis nem escutar. Coitadinha da Maura, não poderia ter sido pior para ela. Mas, pela expressão de Kayleen, a garota irá procurar sua irmã mais velha, e a relação das duas deve ser a ponte para a aproximação de Maura e Hope. Torço por isso.

A audiência de Rizzoli & Isles só faz crescer, mesmo após o anuncio da renovação da série. Coisa linda de se ver. O que não é lindo é essa que vos escreve ficar atrasando review. Então ainda nessa semana as reviews de Crazy for You e Cuts Like a Knife sairão, e ficaremos todos felizes, em dia e satisfeitos. Até lá.

PS: a adição da irmã foi ótima. É muito divertido vê-la censurando o pessoal soltinho da delegacia. Ela falando do momento de dançarinos de Francesco e Barold foi impagável. Mas pelo jeito a doce – cof, cof – irmã carrega um trauma que pode trazer momentos mais dramáticos à sua participação na série.

Rizzoli & Isles – Welcome to the Dollhouse

Data/Hora 02/07/2012, 00:40. Autor
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Vou começar a review com um mega YAY. Rizzoli & Isles foi renovada pela TNT para a sua 4ª temporada. É claro que amei a notícia – e sei que vocês também – já que a série tem se tornado mais querida para mim a cada episódio. Acho incrível a constância que a série tem. Então, vocês já sabem o que vou dizer agora: Welcome to the Dollhouse foi mais um bom episódio. Bom não, ótimo.

O caso foi esquisito e deu medinho. Especialmente por que depois de American Horror Story (ai, aquela abertura) não consigo desvincular bonecas de coisas amedrontadoras e cruéis. Então o caso da semana caiu como uma luva para a minha mente insana e perturbada. Além de ter o fator pavor no tema, achei o desfecho pouco óbvio, já que desde que começaram a ligar todos os acontecimentos com “20 anos atrás”, pensei que o policial de trânsito era o assassino das 3 vítimas – a do passado e as do presente. Portanto, fiquei surpreendida quando soube que era o filho o responsável pelas mortes atuais, inspirado na vontade de encontrar a mãe. E a morte de Jonathan pelo pai criou uma atmosfera tocante e eficaz, no que se refere à criar o famoso drama presente na série, para contrabalancear os inúmeros momentos cômicos.

Lorraine Braco, novamente, fez um ótimo papel com Angela. A cada novo episódio mamãe Rizzoli (ou seria mamãe Vanilla?) se mostra mais sem noção, e com um potencial maior para ferrar os filhos e embaraçá-los. Convocar Rondo (estou adorando vê-lo com mais frequencia) e sua turma para defender as moçoilas indefesas de Boston foi a maior mancada de Angela até agora, e ela só se safou pelos seus dotes culinários e, é claro, o aroma que exala, que deixou Cavanaugh um tanto quanto apaixonado (será que veremos um affair em breve?). E se não bastasse essa mancada, ela ainda quebrou o juramento que fez sobre o Gray’s Anatomy (best. moment. ever. Todo amor do mundo por Maura) e mandou aquele bilhetinho cara de pau para o Casey.

Dito isso, é preciso dizer que fiquei com o coração na mão quando Jane o convidou para correr ou patinar. Era evidente que ela não sabia de nada, mas ainda assim deu dó do Casey. Dó maior da Jane, vendo o amado indo embora com tanta dificuldade e limitação. Ficou claro que os dois tem futuro, e creio que Maura vai usar sua posição privilegiada para ajudar no processo de restabelecimento de Casey. Torço bastante pelos dois, porque Jane gosta dele de verdade.

Maura está melhor a cada episódio. O timing cômico de Sasha é ótimo, porque o humor dela é sutil, como a situação exige. Então até os momentos absurdos tem credibilidade, e compramos a personalidade da Maura interinha. Além disso, oOs diálogos entre as duas amigas são nada menos do que ótimos. Sério, se todo o resto fosse ruim – o que definitivamente não é -, valeria ver a série apenas pela interação entre as duas. Uma das melhores duplas no ar, certamente. Ali sobra química, e não estou falando em termos sexuais.

Os momentos com Frost e Frank também estão se tornando mais divertidos, e o aprendiz de detetive tem se saído muito bem na empreitada. O que foi a cena com o 1° suspeito e a Marlene?! Morri rindo da boneca, e do desespero do marido apaixonado (a reação da Jane quando conheceu Marlene também foi ótima). E foi super bacana ver Korsak interagindo com animais novamente, eu estava com saudade dessa faceta dele. E a Barney Milles era a maior fofura sapeca do mundo.

Enfim, Welcome to the Dollhouse foi bem bacana. E nessa semana tem mais Rizzoli & Isles para nós. E só nos resta aguarda, comemorando pelo nível mantido pela série. Então, até lá.

‘Rizzoli & Isles’ renovada para uma quarta temporada

Data/Hora 29/06/2012, 16:20. Autor
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A TNT acaba de anunciar a renovação de Rizzoli & Isles para uma quarta temporada com 15 episódios que irão ao ar em 2013. A série tem ido muito bem na audiência desde que retornou para a sua terceira temporada conseguindo o primeiro lugar entre as séries que retornaram na TV a cabo na summer season.

“Ancorando uma nova noite em sua terceira temporada, Rizzoli & Isles se provou um hit forte e durador, não apenas com sua ótima história, mas também com a audiência estelar”, garantiu o presidente da TNT Michael Wright.

No Brasil a série é exibida pelo canal Space.

Com informações do Deadline.

 

Rizzoli & Isles – Dirty Little Secret e This Is How a Heart Breaks

Data/Hora 27/06/2012, 23:15. Autor
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Preciso dizer que amei esses dois episódios de Rizzoli & Isles? Definitivamente as duas amigas – SIM, elas voltaram às boas – alegram nossa Summer Season com suas ótimas tiradas, casos redondinhos e corações partidos.

Fico impressionada com a qualidade da série da TNT. Isso porque é muito, mas muito raro o seriado deixar a peteca cair. Os episódios são sempre tensos, dramáticos e divertidos na medida exata, de forma muito balanceada, o que os torna deliciosos de assistir. A dinâmica entre o elenco é perfeita. Angie Harmon e Sasha Alexander funcionam muito bem juntas, e Lorraine Bracco é uma das coadjuvantes mais queridas de todos os tempos. Por isso preciso confessar que torço de montão pela renovação da série. Como a audiência tem sido bacana, acho que a tendência é a renovação, mas meu coração não descansará enquanto não sair o anuncio oficial.

Os casos de Dirty Little Secret e This Is How a Heart Breaks foram instigantes, cativantes. Bem construídos mesmo.

No 2° episódio da temporada, vivemos a tensão de ver Maura e Jane em perigo, caindo nas garras de um professor de yoga mafioso. A tensão que o episódio trouxe, somada ao fato das amigas ainda estarem estremecidas, deu o tom certo para que ficassemos apreensivos por mais de 40 minutos, desejando que as duas ficassem logo à salvo, e de preferência voltassem à ser BFFs. E isso aconteceu, depois de tiroteio, acidente de carro, inundação e “operação improvisada” no meio do nada. Claro, com direito a final fofo, com abraço e confissão de “senti saudade”, tudo sob olhares atentos da “mamãe Angela”.

Para contrabalancear a tensão, presenciávamos a cara de pau do Sr. Rizzoli, que resolveu dar uns pegas numa amiga de Tommy (mui amiga, diga-se de passagem), e queria renegar a ex-mulher e os filhos para poder se casar na igreja com a novinha. Foi engraçado, embora um tantinho triste.

Em This Is How a Heart Breaks as coisas entre Maura e Jane já haviam se normalizado, e isso significou ótimos momentos de parceria entre as amigas. E aMaura rebelde (cavalgar nua em protesto pela redução das verbas da equipe de é a cara dela), pixando com o “cara da ereção” – sério, produção?! Não tinha uma forma mais convencional de descobrirem a vida do bonitão? – foi a cereja do bolo. Ri demais. Mas nem só de momentos divertidos e engraçados viverá o homem, e o retorno de Casey trouxe aquele draminha de amor necessário em todo seriado.

Além disso, o episódio abordou um assunto super atual e importante, que é o problema dos veteranos de guerra que, desestabilizados após presenciar o horror dos conflitos armados. E esse drama, misturado com o controverso e polêmico – embora muito belo – ambiente da arte de rua, rendeu um ótimo e emocionante caso, com um homicídio triplo de dar pena. E como Casey traz as marcas da guerra, acho que esse assunto continuará rendendo. Ponto pra produção, que consegue aprofundar assuntos sem perder a leveza do seriado.

Ah, adorei a aparição do Rondo. Foi muito divertido ver ele e seus informantes dando as pistas pra resolução do caso da forma mais esquisita possível, mas foi bem tocante descobrir um pouco mais sobre o drama do sem-teto.

Enfim, dois episódios bacanas demais, super ilustrativos da qualidade de Rizzoli & Isles, meu passatempo favorito da Summer Season.

Rizzoli & Isles – What Doesn’t Kill You

Data/Hora 10/06/2012, 01:28. Autor
Categorias Reviews


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A série mais delícia da Summer Season está de volta. Foram longos seis meses de espera. E depois de assistir What Doesn’t Kill You, creio que ela valeu a pena. Nossa duplinha favorita de investigadoras está de volta, mas não vimos aqueles momentos de amizade e companheirismo que estávamos acostumados a presenciar.

Depois de Burning Down the House, e do tiroteio entre FBI, Polícia de Boston e Doyle, as coisas ficaram meio tensas entre Maura e Jane. E não poderia ser diferente. Foi difícil ver as duas tão estremecidas, e mais difícil ainda foi escolher um lado.

Ambas as amigas tinha razão, e não tinham razão, ao mesmo tempo. Jane foi meio turrona, mas agiu certo ao atirar em Doyle. O cara é criminoso mesmo, e o fato de protegera filha não significa que iria ficar amiguinho de todos os policiais que a rodeiam. E Maura, que tem tanto problema em gerenciar as emoções, teve sua razão em ficar magoada com Rizzoli, ainda que racionalmente soubesse que a amiga tinha agido dentro do que sua função exigia.

Gostei do fato de What Doesn’t Kill You ter começado exatamente no ponto que Burning Down the House parou. Assim pudemos ver todos os desdobramento dos tiros. Maura tentando lidar com o fato de ter que decidir sobre a vida do pai, enquanto a mãe ainda estava internada, e tendo que suportar o afastamento de Maura – e depois de Angela. Rizzoli lidando com o fato de ter sido aberta uma investigação na polícia, à procura do “tira sujo”. A detetive foi parar até no “almoxarifado”, em busca de evidências. E como nas séries policiais tudo sempre dá certo com base nas coincidências, a caixa de evidências que ela averiguou continha a arma do crime.

A trama por trás do tira sujo foi bem bacana – como são todas as de Rizzoli & Isles. Me arriso a dizer que é o seriado que tem os melhores e mais constantes casos -, embora tenha ficado evidente desde o início o envolvimento do cara do FBI (especialmente depois da reação de Doyle no hospital). E essas coisas sempre deixam uma tensão à solta, já que o perigo é constante.

Para contrabalancear essa tensão, sobraram cenas divertidas – o que dizer do 1° “encontro” de Maura e Jane; e das cenas de Rizzoli com o legista? Angela, mais uma vez, esteve perfeita. A dinâmica dela com Jane é excelente, e com Isles também. As cenas dela sempre me fazem rir, apesar de geralmente me deixarem com lágrimas nos olhos. Frost e Korsak também tiveram cenas divertidas, e esse último teve algumas das clássicas cenas “pai e filha” com Jane. Ou seja, o episódio foi extremamente bem balanceado, como costumam ser todos os do seriado. Prova disso foi a cena da “briga de gatas”, que nos deixou em estado de alerta, mas dando risadinhas.

Apesar de termos certeza da reconciliação entre Rizzoli e Isles, as cenas fofinhas e engraçadas de flashback me deixaram com o coração na mão, querendo que isso acontecesse logo. No final do episódio, as coisas estavam um pouquinho melhor que no começo – especialmente porque Doyle confirmou que atiraria em Jane -, mas ainda longe de ser o que já foram um dia. Voltarão ao que era? Certamente. E um forte indício disso é que Maura resolveu manter seu cargo, e não se afastar da Polícia.

O desfecho do caso também foi legal. Constance realmente tinha uma ligação com Doyle, mas não é a mãe biológica de Maura. Conforme ficamos sabendo através de Jane, a amiga foi entregue pelo bandido à Constance, sob alegação que a mãe biológica dela havia morrido. Mas na verdade foi um ato de amor de Paddy, que sabia que a filha acabaria morta. Foi triste ver Maura no cemitério, chorando sobre o túmulo da “baby Maura Doyle”. Isles está num momento de extrema confusão e vulnerabilidade, e como ela mesmo disse, ela se acostumou a ser uma pessoa sozinha, o que faz com que sua habilidade social seja reduzida. Normal, portanto, ela se afastar um pouco. Mas creio que logo ela buscará amparo em Jane, e nos deliciaremos com mais momentos entre elas.

A audiência do episódio foi de cerca de 5,62 telespectadores. Um bom número, ligeiramente menor que o da season finale da 2ª temporada. A série continua como uma das maiores audiências da TNT, e torço pra que seja renovada em breve.

Na semana que vem vai ao ar Dirty Little Secret. Será que teremos momentos divertidos e bacanas entre nossa dupla querida? Creio que sim. Então, até lá!

P.S.: o agente Dean se foi, mais uma vez. Resta saber quando ele voltará. Se é que voltará, já que Billy Burke está escalado para Revolution.

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