Lee Thompson Young, de ‘Rizzoli & Isles’, morre aos 29 anos

Data/Hora 19/08/2013, 15:55. Autor
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De acordo com o TMZ, o ator Lee Thompson Young, de apenas 29 anos, foi encontrado morto nesta segunda-feira (19). As autoridades acreditam que ele tenha cometido suicídio.

Young é conhecido por protagonizar o sucesso do Disney Channel, The Famous Jett Jackson – série que foi produzida de 1998 a 2001.

No cinema, Lee Thompson atuou em Redemption: The Stan Tookie Williams Story (2004) com Jamie Foxx – filme pelo qual Foxx ganhou um Globo de Ouro – e  em Tudo pela Vitória (2004). Na TV, O ator também participou das séries FlashForward, Scrubs, Smallville – como o Cyborg – e atualmente interpretava o detetive Barry Frost em Rizzoli & Isles.

Janet Tamaro, criadora, roterista e produtora-executiva de Rizzoli & Isles comentou a morte do ator em seu Twitter:

Com informações do KSiteTV e TVGuide.

TNT renova ‘Rizzoli & Isles’, ‘Major Crimes’ e ‘Perception’

Data/Hora 15/08/2013, 19:45. Autor
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A TNT mostrou nesta quinta-feira (15) que aposta, e muito, em suas séries e anunciou a renovações de mais três séries da sua grade. Rizzoli & Isles, Major Crimes e Perception estão com um novo ano garantido na emissora e se juntam à já renovada Falling Skies.

Michael Wright, presidente e chefe de programação da TNT, está empolgado com o desempenho da emissora e com a renovação da séries que são grandes sucessos do canal. “A TNT teve um ótimo verão, com quatro grandes sucessos que têm atraído os espectadores com grandes histórias, personagens cativantes e um desempenho excepcional. Com as renovações de Rizzoli & Isles, Major Crimes, Falling Skies e Perception, a TNT construiu um forte arsenal de séries . E isso só vai ficar mais forte com a adição de Mob City e o retorno de Dallas neste inverno, sem mencionar a estréia de The Last Ship e Legends no próximo verão”, comenta.

Todos os quatro dramas estão entre top 10 na audiência de séries de TV a cabo nesta summer season. Rizzoli & Isles lidera a lista com uma média de 8,4 milhões de telespectadores por episódio e Major Crimes está entre os cinco primeiros colocados, com um número de aproximadamente 6,7 milhões de espectadores por episódio.

O destino de Franklin & Bash e da estreante King & Maxwell ainda estão indefinidos.

Com informações do The Hollywood Reporter

Rizzoli & Isles – Somebody’s Watching Me e All For One

Data/Hora 13/08/2013, 15:02. Autor
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Quando foi que Rizzoli & Isles largou de vez dos dramas e virou uma comédia? Depois de assistir Somebody’s Watching Me e All For One fiquei me perguntando sobre isso. E cheguei a conclusão que foi há muito tempo. Talvez o último momento genuíno de drama BEM DESENVOLVIDO tenha sido lá na season finale da segunda temporada, quando Jane atirou em Paddy.

Depois disso, até vimos um drama aqui e outro acolá (principalmente centrados na Isles, como já havia dito em outras reviews). Mas sempre misturados com muita comédia e talvez um pouco leves demais. O que quero dizer é que histórias como a cauda eqüina de Casey, o julgamento de Doyle, a prisão de Maura, acabaram sendo um pouco mal desenvolvidos . E lamento bastante por isso, já que eu gostava bastante do lado dramático de Rizzoli & Isles.

E já que o drama tem passado bem longe de Boston, R&I deveria assumir que não é dramédia, e servir ao único propósito de fazer comédia. Ou então diminuir um pouco o fator cômico quando os casos forem um pouco mais pesados.

Por exemplo: a história do tornozelo machucado de Jane rendeu boas risadas. Foi genuinamente engraçada. Mas não combinou com um caso pesado como o do professor que “abusava” das alunas. Pelo menos eu fiquei com essa impressão.

Aliás, não achei o caso particularmente interessante, mas gostei bastante do seu desfecho. As vezes tenho um probleminha com a velocidade e a taxa de resolução de casos policiais em seriados. É bom que alguns acabem inconclusivos, as vezes.

Sobre os casos de Somebody’s Watching Me, mais uma vez reforço que há um problema de desenvolvimento. Especialmente quanto à questão do processo sofrido por Jane, por causa do café derramado. Era algo sério, e acabou virando meio pastelão. Assim como a parceria de Frost e Frankie.

Mas, nem só de críticas vive minha relação com Rizzoli. Eu continuo adorando a série, já que Maura e Jane são sempre ótimas juntas. A amizade delas é linda e sobra química entre as atrizes. Então, ainda que haja falhas em outras áreas da série, eu seguirei assistindo enquanto essa característica se mantiver.

No mais, sigo esperando por um episódio BOMBÁSTICO nessa temporada, que dê um up na série e na audiência.  E acho que não é pedir demais.

P.S.1: tive cólicas em ver Casey e Jane interagindo. Por favor, Rizzoli, escute Isles e se entregue à química com Martinez. Antes que a legista o faça.

P.S.2: acho que tá faltando continuidade em certos plots. Sean e Angela, por exemplo.  Ou a relação de Maura com a família adotiva e a biológica. Isso também tem me incomodado.

Rizzoli & Isles – Killer in High Heels e Dance with the Devil

Data/Hora 31/07/2013, 10:51. Autor
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Rizzoli & Isles deu uma subida de nível nesses dois últimos episódios. Gostei das tramas, das investigações, dos dramas. As atuações foram bacanas e os encerramentos não foram muito previsíveis. Mas, ainda assim, algumas coisas me incomodaram – ainda que bem pontuais.

Em Killer in High Heels, houve a confirmação de uma tendência: o foco está em Maura. E dessa vez nossa querida legista foi a criminosa da vez. Foi bem interessante ver a diferente personalidade apresentada por Maura, em especial no início do episódio. Sasha deu show, como sempre. E foi ainda mais legal ver os amigos lidando com as consequências de investigar Isles.

Reforçou-se a relação de amizade de Jane e Maura. No início, eu temi que Isles fosse entrar em conflito com Jane, mas ela usou toda sua lógica e racionalidade, e lidou com bastante naturalidade com a situação. Até demais, já que dava altas dicas pra ser considerada a culpada. Foi legal ver Jane defendendo a amiga das outras detentas, ficando chateada com Angela por causa do vídeo (achei que Angela entregou muito fácil uma “prova” pra incriminar Maura, que ela considera quase uma filha. Mas ok.).

Mas se aprovei a conduta de Jane (e dos demais detetives), desaprovo a falta de conduta de algumas pessoas. Pra mim, é inadmissível que Constance e Hope não tenham dado as caras no episódio. Tá certo que Maura pediu que a família não fosse alertada. Mas ela virou manchete nos jornais, e que mãe não correria para a delegacia ao ver a filha presa? Pra mim, uma grande falha no roteiro. Não ficou crível. Já a jogada de inserir uma policial protegendo Maura por ordem de Paddy foi boa, esperada até. Ponto a favor.

A investigação da morte do falso médico foi bem bacana. Teve momentos nos quais eu achava que eles não conseguiriam provar a inocência de Maura, apesar de não ter duvidado dela em momento algum. E o final foi meio inesperado, até porque não tínhamos como adivinhar que a modelo de biquínis brasileiros tinha um caso com o golfista famoso. Outro ponto a favor do episódio.

E se Killer in High Heels foi bom, Dance with the Devil foi melhor ainda. O momento pelo qual esperávamos – o julgamento de Paddy – chegou, e esse arco recebeu uma “conclusão” bem legal.

Começamos revisitando o passado, e descobrindo mais sobre a história de Cavanaugh (ótimo trabalho de Brian Goodman no episódio). Obviamente, aquele flash não apareceria de graça no episódio, e ficou evidente que Doyle tinha uma conexão com a morte da família de Sean. Mas eu não imaginei que Paddy tinha feito o trabalho pessoalmente, traindo a confiança de Cavanaugh e para lucrar mais na guerra das drogas com os colombianos.

Foi interessante ver a participação de Maura nas investigações. Afinal de contas, ele é o pai biológico dela, e as reações dele em relação a ela são bem diferentes das em relação o restante do mundo – exceto Hope. Mas a medida que ela vai percebendo o quão monstruoso ele pode ser, o desejo de vê-lo condenado à prisão perpétua aumenta. E aí surge um interessante ponto de conflito: Hope não vê seu grande amor como um mafioso, um criminoso. Ela insiste em vê-lo como o homem doce pelo qual se apaixonou.

E se a relação entre Maura e Hope ficou abalada após a descoberta de que Hope ajudou Paddy após o incêndio que vitimou a mulher e o filho de Sean, o depoimento dela deve amenizar os danos. Creio que veremos uma relação mais próxima entre elas a partir de agora.

Gostei muito das participações de Jane, Frost e Korsak no episódio. A equipe toda estava afiada. E, novamente, destaco a forte relação de irmandade que existe entre Jane e Maura.

Minha crítica ao episódio? A ausência – mais uma vez – de Constance e da Angela. Nunca Angela iria pro interior visitar a irmã bem na época do julgamento. Ela gosta muito de Maura. E a mãe biológica desapareceu, e nem liga mais pra rebenta? É essa a impressão que a série está passando.

Quanto ao futuro da temporada, creio que o foco deve mudar um pouco de lado. Acho que Jane receberá mais histórias. Mas sempre com Maura bem presente. Assim como é quando o foco está do outro lado.

Até a próxima review.

Rizzoli & Isles – In Over Your Head e But I Am a Good Girl

Data/Hora 15/07/2013, 20:01. Autor
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Antes de falar de In Over Your Head e But I Am a Good Girl, preciso confessor que esperava mais desse início de temporada de Rizzoli & Isles. Eu sei que só 3 episódios foram exibidos, mas queria estar mais empolgada com as tramas. Na verdade acho que estou sentindo falta de uma boa trama para Jane. Todas as histórias estão situadas em Maura, e isso acaba gerando um desgaste excessivo. Mas ok, não reclamo demais, porque AMO Isles e sempre curto quando os holofotes estão sobre ela.

Ah, e sendo justa, eu adorei a introdução de Rafael Martinez (favor ler com o sotaque que a Maura usou). Se reclamei que Jane não tinha química com Gabriel ou Casey, e com Martinez parece sobrar. E olha que não aconteceu nada entre os dois – o que não impediu que faíscas voassem para todos os lados. Espero que ele volte a aparecer logo, seria uma boa adição ao time de personagens.

E a presença de Martinez no episódio ainda nos deu a chance de conhecer um pouco sobre o passado de Jane – que teve um relacionamento mal sucedido com o latino, já que uma informante morreu ‘por culpa’ deles. Esse acontecimento do passado ainda deu a tônica para o caso da semana, que envolvia a morte de uma jovem repórter investigativa, tráfico de drogas, corrupção policial e o primeiro caso de Frankie como detetive. Um caso bacana, mas nem perto de ser memorável.

Me diverti muito com Frankie vestido de motoqueiro, com os comentários da Maura sobre como motoqueiros atraem as garotas, com o instinto protetor de Jane (só ela pode encher o irmão). Aliás, a parte cômica dos episódios de RandI sempre funciona muito bem. A cena inicial do episódio, com uma Isles de galochas amarelas sendo enganada por Korsak, Jane e Frost foi ótima (e a segunda participação das galochas também!). Mas ainda sinto falta de ver mais da Angela – que bom que But I Am a Good Girl supriu um pouco dessa falta.

Outro serviço de In Over Your Head foi sabermos mais do passado de Maura. Doyle e Hope mantiveram contato, mesmo depois do nascimento/morte de Maura. E agora “os federais” estão na cola de Hope e de – PASMEM – Isles, para investigar a origem do dinheiro que foi utilizado para a abertura da fundação de Hope. Adorei a visita de Isles e Rizzoli ao arquivo, e do raciocínio brilhante de Maura. E também gostei de ver Cailin procurando a irmã para pedir ajuda. Significa que ela confia na legista. O que me desagradou um pouco foi não ter havido nenhuma referência à toda essa história em But I Am a Good Girl .

Pode parecer um contra-senso eu ter “reclamado” do foco em Maura e agora reclamar de não ter havido menção à tal história. Mas é que a trama familiar de Maura era algo muito grande para simplesmente ser esquecido assim, ainda que por um episódio. Especialmente porque Maura estava bem preocupada com tudo, E ESTAVA SENDO SEGUIDA. Enfim, achei que ficou meio esquisita a questão da continuidade da trama, embora tenha certeza que isso virá a tona na sequência.

Apesar disso, gostei de But I Am a Good Girl. O lance do batizado completamente infeliz foi realmente engraçado, assim como todas as armações da família Rizzoli (e seu apenso loiro e charmoso) para juntar Tommy e Lydia. Até Rondo deu as caras para soltar seus “Vanilla” pra lá e pra cá. Os pais de TJ fazem um casal bacana – ambos são meio tontos – e dei boas risadas com as armações e confusões dessa parte da história. E convenhamos, seria triste não ver mais o garotinho sendo fofo nos episódios. E não poder mais suspirar por Collin. Aiai.

O caso do episódio também foi bom. E não foi óbvio, pois jurei que Sammy seria o assassino. Que nada, era o pai religioso. E a trama ainda deu brecha para Frost e Korsak serem impagáveis tentando disputar o posto de “maior entendedor tecnológico”. Ponto a favor do episódio, então. Mas ainda to sentindo falta daqueles casos eletrizantes, cheios de ação, e que nos deixam com o coração na mão.

De resto, é elogiar a química incrível de Angie e Sasha. As duas mandam muito bem, e cada vez melhor. É sempre bom assistir Rizzoli & Isles, mesmo quando os casos não estão aquela coca-cola toda, nem que seja só pra rir e se emocionar com elas. Adoro!

Amanhã tem episódio novo. Fico torcendo para que seja maravilhoso, e para que a temporada engrene de vez. Até lá!

Rizzoli & Isles – We Are Family

Data/Hora 03/07/2013, 14:21. Autor
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Depois de uma longa espera, Rizzoli & Isles está de volta! E se o episódio não foi aquela Coca-Cola toda, serviu para entreter e nos situar na história.

We Are Family centrou-se, principalmente, em Jane e Maura. Especialmente nessa última. E isso sempre significa bons momentos e ótimas risadas, já que a Dra. Isles é, sem dúvida, um dos personagens mais legais no ar atualmente.

Então, curti bastante o “draminha” de Maura, afinal de contas um rim é UM RIM, e tudo bem ela ficar chateada por não receber uma super cesta chique de café da manhã. Mais engraçado ainda foi ver Jane tentando colocar fim naquele mimimi todo sem ser indelicada, e falhando epicamente. A relação das duas configura, sem dúvida, um dos melhores sismance/bromance dos seriados.

Mas apesar de Hope nem dar sinal de vida (respeitando, aparentemente, o pedido de Maura), Cailin não é tão boba quanto aparenta ser, e depois de descobrir a campana da irmã, tenta uma reaproximação com Isles. Se essa relação se desenvolver, creio que a série só tem a ganhar. Afinal de contas, seria muito fofo e engraçado ver Maura interagindo com uma família “diferente” da sua. Enfim, acho que o drama familiar encerrará em breve, e a história passará a trazer mais alegrias pra Maura.

Além disso, Paddy Doyle foi mencionado no episódio, tudo para nos lembrar que o seu julgamento se aproxima. Ou seja: o pai de Maura dará as caras em breve, e isso deve trazer mais drama para a vida da loirinha. Será a segunda temporada de sofrimento para Maura, pobre mulher. Mas confesso que apesar de odiar ver ela sofrendo, gosto das participações de Doyle e dos conflitos que elas sempre trazem para as histórias. Então, é esperar para ver.

Quanto à Jane… Casey não precisava ter aparecido no episódio. Sério. Mesmo! Depois de toda aquela história dramática sobre a Síndrome da Cauda Equina, eu esperava uma resolução melhor para a trama, e não sua reaparição alegando que “foi um diagnóstico precipitado”. Como assim? E pior: apareceu para dormir com Jane e avisar, na manhã seguinte, que está voltando ao Afeganistão. Cansei das idas e vindas de Casey. E temo que elas não tenham encerrado, já que o militar veio com aquele papinho de que quando ele retornar talvez seja o tempo dele e Jane sossegarem juntos. O fato é que Chris Vance tem compromisso com Transporter: The Series, na qual interpreta o protagonista Frank Martin. Ou seja: sua trama em R&I depende da sua agenda, e as idas e vindas continuarão, muito provavelmente. Uma pena.

O fato é que eu não acho que a química de Jane seja legal com Jones. Também não era com Gabriel. Então, ao invés de ficar reaproveitando par romântico, a produção deveria investir em um novo amor para a detetive. Eu aprovo!

Frost e Korsak apareceram pouco no episódio. Acho que isso foi reflexo do caso de We Are Family, que apesar de ser interessante (irmã BITCH a que matou a outra só porque era ofuscada por ela!), ficou meio sufocado pelas tramas particulares de Maura e Jane. Mas sei que logo os dois voltam a ter sua cota de destaque, assim como Frankie, que está em vias de se tornar um detetive! Yay.

No momento, só nos resta esperar pelo próximo episódio, torcendo pra que as tramas crescem em qualidade e para que a ótima audiência (a segunda maior entre as premieres da série e a maior desde Gone Daddy Gone, o 9° episódio da 2ª temporada). Até lá!

P.S.1: Cavanaugh e Angela estão voltando às boas! Legal, eles funcionam bem juntos. E por falar em Angela, espero que nos próximos episódios, Lorraine Bracco tenha mais tempo de tela. Eu sempre adoro as tramas da Mamãe Rizzoli.

P.S.2: lembrei que Casey deveria ter aparecido, sim. Só para Maura ter a oportunidade de fazer a pergunta sobre as funções sexuais do moço. Divertido demais esse diálogo.

P.S.3: nunca mais morder um lápis terá o mesmo significado para mim. Obrigada, Isles, por mudar a minha vida.

Quarta temporada de ‘Rizzoli & Isles’ estreia hoje. Confira um vídeo do que vem por aí!

Data/Hora 25/06/2013, 18:02. Autor
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Criminosos de Boston, cuidem-se! Jane Rizzoli e Maura Isles estão de volta!

A nova temporada de Rizzoli & Isles estreia hoje e, se você não vai aguentar até o horário de exibição da série, pode conferir um vídeo do que vem por aí no episódio We Are Family, o primeiro da quarta temporada. No pequeno trecho disponibilizado, vemos a detetive e a legista conversando sobre a mãe biológica da Dra. Isles.

Protagonizada por Angie Harmon (Jane Rizzoli) e Sasha Alexander (Maura Isles), a série é baseada nos livros de Tess Gerritsen e mostra a rotina da Divisão de Homicídios da Polícia de Boston e a relação de amizade entre a detetive e a legista.

A quarta temporada de Rizzoli & Isles estreia hoje as 21h, na TNT americana. No Brasil, a série é transmitida pelo SBT.

Com informações do Spoiler TV

Ator de ‘Desperate Housewives’ fará participação especial em ‘Rizzoli & Isles’


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Detetive Jane Rizzoli e Dra. Maura Isles já têm, pelo menos, um homicídio para resolver na nova temporada de Rizzoli & Isles. Douglas Savant (Desperate Housewives) foi escalado para uma participação especial na série da TNT e estará, de certo modo, relacionado ao crime.

O ator irá interpretar Roger Thorson, um assessor cujo colega morre repentinamente durante uma competição. O episódio com a participação especial de Savant deve ir ao ar no início de setembro.

Protagonizada por Angie Harmon (Jane Rizzoli) e Sasha Alexander (Maura Isles), a série é baseada nos livros de Tess Gerritsen e mostra a rotina da Divisão de Homicídios da Polícia de Boston e a relação de amizade entre a detetive e a legista.

Nos Estados Unidos, a quarta temporada de Rizzoli & Isles estreia dia 25 de junho, as 21h, na TNT. No Brasil, a série é transmitida pelo SBT nas madrugadas de segunda-feira, as 3h.

Com informações do Inside TV

‘Rizzoli & Isles’: quarta temporada ganha novo pôster

Data/Hora 02/05/2013, 19:25. Autor
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Jane e Maura podem fazem qualquer situação parecer um passeio no parque. Literalmente! O novo pôster promocional da quarta temporada de Rizzoli & Isles traz Detetive Jane Rizzoli (Angie Harmon) e Dra. Maura Isles  (Sasha Alexander) em um piquenique comum: com direito a gramado verde e toalha xadrez. Mas o prato principal pelo visto é o que Dra. Isles mais gosta: uma cadáver!

A nova temporada de Rizzoli & Isles estreia dia 25 de junho, na TNT americana.

Com informações do TV Line

Da literatura para as telinhas: qual seu gênero favorito?

Data/Hora 23/04/2013, 15:51. Autor
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O Dia Internacional do Livro teve sua origem na Espanha e já foi ccelebrado em outubro. Atualmente é comemorado no dia 23 de abril, homenagem ao dia do falecimento do escritor espanhol Miguel de Cervantes, o gênio por trás do fidalgo Dom Quixote de La Mancha. Assim como Dom Quixote buscava se aventurar imitando os heróis de seus romances preferidos, a TV também se inspira nos romances favoritos de centenas de pessoas e se aventura na adaptação (que nem sempre é das melhores) dos mais variados livros.

As diferentes narrativas do universo literário inspiram e encantam não só os leitores mas também os telespectadores. As séries de TV são responsáveis por adaptar o universo de um personagem e mostrar tudo aquilo que a pessoa imaginou durante a leitura de uma obra, seja ela um clássico ou um best-seller de sucesso passageiro.

Se a adaptação é fiel ou não, cabe ao telespectador (que nesse caso deve também ser leitor) dizer mas opções não faltam para ser criticadas ou elogiadas. Então pegue o seu livro favorito, abra no verso da folha de rosto e confira um pequeno pedaço do universo literário que já foi adaptado para as telinhas.

“Chick Lit”

Conhecido nacionalmente – e vulgarmente – como “Literatura de Mulherzinha”, o gênero apresenta constante crescimento no Brasil e é voltado para o público feminino. Chick Lit é o termo usado para designar um gênero da ficção que aborda questões das mulheres modernas. São romances que retratam a mulher independente e moderna e sua narrativa é leve, charmosa  e divertida. Sua principal é característica é o protagonista do sexo feminino, não importando a idade. As histórias trazem a rotina da mulher moderna e seus principais desafios como: problemas com peso, amorosos, no trabalho, no casamento, no namoro.

As principais autoras do gênero tiveram seus livros transformados em séries de TV e conquistaram não só mulheres mas muitos homens por aí. Em 1998 estreava na HBO americana Sex and the City, série baseada nos livros de Candace Bushnell. Em seis temporadas a série mostrou o cotidiano das amigas Carrie Bradshaw, Samantha Jones,  Charlotte York e Miranda Hobbes e seus respectivos problemas na cidade de Nova York.

Ainda no universo de Sex and the City, em 2013 no canal CW estreou The Carrie Diaries, série que serve como um prelúdio para a sua veterana e narra as aventuras da jovem Carrie Bradshaw e seu amor pela cidade de Nova York. A produção também foi baseada nos livros de Candace Bushnell mas não obteve o mesmo sucesso de sua antecessora.

Mas as adaptações dos livros de Sex and the City não param por aí. Lipstick Jungle é outra série fruto da literatura de Candace Bushnell, só que dessa vez narra o dia-a-dia de três amigas e os altos e baixos de suas vidas bem sucedidas. A série foi ao ar em 2008 e contou com duas temporadas.

Exibida pela CW, Gossip Girl (2007) teve seis temporadas e foi baseada na série de livros homônima da autora Cecily von Ziegesar. A série narrava as histórias de uma grupo de jovens, com destaque para as amigas Blair e Serena, na cidade de Nova York. Mentiras, chantagens, novos -e antigos – amores e brigas entre os amigos eram comum na narrativa da série.

Vale notar que a queridinha das séries desse estilo é a cidade de Nova York. A “cidade que nunca dorme” serviu de plano de fundo para as quatro séries citadas pois representa muito bem o glamour, a modernidade e independência das mulheres protagonistas.

Romance Policial

O Romance Policial é caracterizado, principalmente, pela presença de um crime, sua investigação e a revelação do assassino. O gênero mostra que não há crime perfeito e a narrativa apresenta todas as pistas do crime de um modo que causa surpresa quando a identidade do assassino é revelada. Os principais autores do gênero são Agatha Christie, Arthur Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Tess Gerritsen. Coincidentemente – ou não – os quatro autores já tiveram suas obras adaptadas para as telinhas.

Agatha Christie´s Poirot (1989) é uma série britânica baseado no personagem  Hercule Poirot criado pela autora Agatha Chirstie. É considerado por muitos como a adaptação mais fiel dos livros da autora. Arthur Conan Doyle  e seu eterno detetive Sherlock Holmes foram recentemente adaptados em duas versões: uma série britância (Sherlock, 2010) e outra americana (Elementary, 2012). A primeira se aproxima mais da narrativa dos livros com uma trama mais condensada e sombria e a segunda é mais leve e os diálogos têm um quê de diversão.

Edgar Allan Poe já teve incontáveis adaptações para o cinema e TV e a produção mais recente nas telinhas é a série The Following (2013). Na série, o assassino tem uma legião de seguidores movidos pelas filosofias do escritor. Alguns romances de Tess Gerritsen foram adaptados para a série Rizzoli & Isles (2010), da TNT. Na série, as amigas Detetive Jane Rizzoli e Dra. Maura Isles combinam suas habilidades para resolver os assassinatos ocorridos na cidade de Boston.

Outra série que foi inspirada em uma obra da literatura policial é Bones. Mas o seriado tem uma peculiaridade, é uma mescla de ficção e vida real, já que o enredo também se apropria da vida da autora Kathy Reichs. Bones usa elementos da série de livros de Reichs que conta a história de uma antropologa forense chamada Temperance Brennan que ganha a vida desvendando crimes com o FBI. Na série, Brennan é antropologa e escreve livros como a autora que inspirou a sua criação. Confuso? Não muito, basta dizer que a série vale a pena!

História em Quadrinhos

Nomeada de diversos modos ao redor do mundo, a História em Quadrinho é uma combinação de imagens e textos que visam contar uma história. Podem ser publicadas em jornais, revistas ou livros. Super-heróis ganham destaque nessa categoria principalmente pelo sucesso de editoras como Marvel e DC Comics.

De filmes a séries o universo dos super-heróis foi adaptado várias vezes. Smallville (2001) e Lois & Clark (1993) foram baseadas nas histórias de Superman, da DC Comics. Além disso vários outros super-heróis da editora também ganharam sua versão nos seriados. Mas as produções na telinha não se resumem apenas à Superman e seus inimigos, o universo da DC Comics também foi para a TV com Arrow (2012), série que adapta as histórias do Arqueiro-Verde e com Batman que ganhou vida com a série homônima em 1966. Dentre as super-heroínas, os charmes da Mulher Maravilha foram mostrados na série Wonder Woman em 1975. Uma curiosidade, Smallville fez o caminho inverso e deu origem ao quadrinho da série, publicado pela própria DC Comics.

Saindo do universo dos heróis encontramos o universo sobrenatural dos zumbis. A série de quadrinhos The Walking Dead ganhou sua versão televisiva em 2010 com a série homônima e de grande sucesso de audiência. Os quadrinhos também ganharam versões em jogos de tabuleiro e vídeo-game.

Mas nem só de super-heróis e zumbis vivem os quadrinhos. As bruxas também têm vez nas histórias. Sabrina, the Teenage Witch deu origem à série homônima que narra as aventuras de Sabrina, uma adolescente que com 16 anos descobre ser uma bruxa. A série estreou em 1996 e teve sete temporadas.

A família mais excentrica da TV também teve suas histórias inspiradas em revistas em quadrinhos.  Os personagens de The Addams Family (1964) ganharam vida a partir dos quadrinhos do cartunista Charles Addams. A série The Munsters (1964) também é baseada em seus quadrinhos e foi criada simultaneamente com The Addams Family.

Drama

O drama apresenta uma narrativa de conflitos, de caráter sério e apresenta fatos compatíveis com o da vida real. Pode ser um conjunto de acontecimentos considerados complicados ou algum acontecimento que causa dor, sofrimento ou algum outro dano.  Geralmente é focado em apenas um personagem e procura explorar o universo “doloroso” e os caminhos tortuosos do mesmo.

Friday Night Lights (2006) é baseada no livro de não-ficção Friday Night Lights: A Town, a Team, and a Dreamby  de  H. G. Bissinger. O livro e a série narram a vida de Eric Taylor, o treinador dos Panthers, um time de futebol da escola de uma pequena cidade no Texas, enquanto ele tenta fazer sua equipe vencer o campeonato estadual Texas.

Boardwalk Empire (2010) também é baseada num livro de não ficção. Boardwalk Empire: The Birth, High Times, and Corruption of Atlantic City, de Nelson Johnson, deu origem ao drama histórico da HBO. A série mostra o personagem Enoch “Nucky” Thompson e sua interação com mafiosos, políticos e funcionários do governo em Atlantic City durante a Lei Seca.

Justified (2010) é inspirada em algumas obras e contos do autor Elmore Leonard. Raylan Givens age como se fosse um homem da lei do Velho Oeste e em Miami caça os os maiores bandidos locais e não hesita em sacar sua arma quando necessário.

The Firm (2012) é baseada no livro homônimo do autor John Grisham. O livro também já virou filme em 1994 e os fatos da série acontecem dez anos antes do ocorridos no filme. Mitch, é um advogado que auxiliou o FBI na prisão de alguns colegas que estavam envolvidos em esquemas de assassinatos e corrupção. Quando é afastado do programa de proteção às testemunhas, ele volta a advogar mas descobre que ele e sua família ainda podem estar em perigo.

M*A*S*H (1972) é considerada uma comédia dramática mas não foge aos moldes da narrativa do gênero. Baseada no livro homônimo de Richard Hooker e abordava a Guerra da Coréia mas serviu como um manifesto antibélico da TV e seu maior alvo era a Guerra do Vietnã.

Fantasia

No gênero Fantasia seres mágicos e sobrenaturais ganham destaque na narrativa. Como esperado, muitas vezes o acontecimentos desse tipo de narrativa diferem do mundo real. Magia, bruxas, fadas, dragões, vampiros e muitos outros seres sobrenaturais já apareceram incontáveis vezes na TV.

O universo mágico criado pelos Irmãos Grimm tem talvez as histórias mais conhecidas e é sempre um grande atrativo às produtoras de cinema e/ou TV pois nunca perdem sua magia. Duas séries atualmente em exibição são baseadas nos contos dos Irmãos: Once Upon a Time (2011) e Grimm (2011). Na primeira série é possível ver personagens de contos distintos convivendo entre si na cidade de Storybrook. Na segunda, um detetive descobre ser descendente de uma linhagem de caçadores conhecidos como Grimm e tem a habilidade de reconhecer os Wesen (criaturas do universo Grimm). Vale ressaltar que Once Upon a Time foi criada para ser uma concorrente de Grimm. Mas quem se saiu melhor nas adaptações?

Saindo do universo mágico e indo pra magia propriamente dita, as bruxas e seus feitiços também encantam (ou assustam) desde sempre. The Secret Circle (2012) e Eastwick (2009) mostravam o universo de jovens bruxos descendentes de antigas linhagens. A primeira foi baseada na série de livros homônima de L.J Smith e a segunda no romance de  John Updike, As Bruxas de Eastwick. Ambas foram tão enfeitiçadas que duraram uma temporada. A bruxaria foi bem forte!

Mas nem só de bruxas vive o sobrenatural, os vampiros marcam presença e fazem Drácula (clássico da literatura do autor Bram Stoker) se revirar no túmulo. The Vampire Diaries (2009) e True Blood (2008) estão aí provando a verdade. Os vampiros invadiram o mundo moderno e também estão moderninhos usando e abusando de feitços das amigas bruxas para poderem sair ao sol e se alimentando de sangue sintético. Não dá pra saber se Drácula ficaria orgulhoso dessas façanhas… The Vampire Diaries é baseada na série de livros homônima de L. J. Smith e True Blood é baseado na série de livros The Southern Vampire Mysteries de Charlaine Harris.

Game of Thrones (2011) também não fica fora do mundo mágico, mas sua magia se encontra principalmente nos castelos, no mundo sombrio, na linguagem própria e dragões dos Sete Reinos de Westeros baseados na série de livros A Song of Ice and Fire do escritor J. R. R Martin.

Ainda dentro do universo da fantasia, há a narrativa de Ficção Científica que que lida com o impacto da ciência sobre os indivíduos. Nesse tipo de narrativa o fator ciência é essencial. Os eventos criados por vários autores sempre despertam a curiosidade dos produtores de TV e o gênero sempre tem espaço garantido nas telinhas.

Roswell (1999) foi baseada no livro homônimo de Melinda Metz e sua trama combinava os dramas adolescentes, conspirações governamentais, humor e, claro, ficção científica. A série mostrava as histórias de três extraterrestres que em 1947 caíram na cidade de Roswell, no Novo México. O evento ficou conhecido como Caso Roswell e os três adolescentes, que foram descobertos anos depois do ocorrido, precisam se unir para manter esse segredo.

FlashForward (2009) também entra no mundo da Ficção Científica. Baseada no livro homônimo do escrito Robert J. Sawyer a série contava a história de um agente do FBI que tenta descobrir o que causou um misterioso evento global que fez com que todos ao redor do mundo desmaiassem simultaneamente por 2 minutos e 17 segundos.

Suspense

O suspense nada mais é do que uma narrativa na qual predominam as situações de tensão. Provocam temor ou susto e, assim como na literatura, em produções audiovisuais é muito utilizado para prender os telespectadores à história. Várias séries de outros gêneros usam um pouco de suspense em suas tramas mas em algumas produções o gênero é muito mais evidente.

Como é o caso de Hannibal (2013) onde o famoso psiquiatra e serial killer Dr. Hannibal Lecter ganhou vida. A série foi inspirada no livro Dragão Vermelho do escritor Tomas Harris. Na série Will Graham conta com a ajuda do FBI para descobrir quem está por trás dos vários assassinatos ocorridos mas a mente do assassino é muito complexa e ele acaba pedindo ajuda do Dr. Lecter. Sim, nessa série o perigo mora ao lado e ninguém desconfia.

Nessa mesma linha vem a série de livros de Jeff Lindsay sobre um simpático assassino em série que mata por justiça, e para saciar a sua sede por sangue. (Não literalmente)! Mas Dexter Morgan sabe que precisa matar, então ele se ocupa matando os “caras maus”. Os livros são um sucesso, assim como a série que leva o nome do personagem principal. Dexter alcançou oito temporada, e termina esse ano em grande estilo.

Apesar de ser protagonizada por garotas moderninhas, Pretty Little Liars não é Chick Lit. A narrativa dos livros é relativamente simples e voltada para o público jovem mas situações tensas que incluem assassinatos estão presentes em todos os livros da série – que são mais de dez – da autora Sara Shepard. A série de livro das mentirosinhas foi adaptada para as telinhas numa série homônima em 2010 e conta a história de quatro amigas que são ameaçadas pelo possível assassino de uma de suas melhores amigas. Tenso, não?

Biografia

Biografia é o gênero literário em que o autor narra a vida de uma pessoa ou grupo. Era comumente utilizado para contar a história da vida de alguém após sua morte mas atualmente isso vem mudando e a autobiografia vem ganhando espaço. Nessa categoria o autor narra a própria vida em confissões e memórias expressando seus sentimentos mais íntimos. Não é de se espantar que essas situações peculiares da vida de alguém chame a atenção das produtoras de TV, não é mesmo?

Are you there Chelsea? (2012) é uma série baseada em três relatos autobiográficos da comediante Chelsea Handler: My Horizontal Life: a Collection of One-Night Stands,  Are You There, Vodka? It’s Me, Chelsea e Chelsea Chelsea Bang Bang. A série narra a história de Chelsea, uma garçonete de um bar esportivo que tinha a vida regada à sexo e álcool.

My Mad Fat Diary (2013) narra as aventuras da vida de adolescente da jovem Rae. É baseada na obra autobiográfica de Rae Earl, My Fat, Mad Teenage Diary e conta as dificuldades enfrentadas por uma adolescente obesa na década de 1990 mesclando drama com situações hilárias.

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Desliga a TV e vai ler um livro!

Se você curtiu este post e está pensando seriamente em devorar todos os livros citados aqui, temos uma sugestão! Vamos fazer um Clube do Livro do TeleSéries! Se você leu um dos livros mostrados aqui, use o espaço de comentários para resenhar os capítulos da obra que você mais gostou!

Boa leitura!

Quarta temporada de ‘Rizzoli & Isles’ ganha pôster

Data/Hora 16/04/2013, 23:11. Autor
Categorias Notícias


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A TNT realmente quer ver o delírio dos fãs de Rizzoli & Isles! A quarta temporada da série ganhou um novo pôster pra bandido nenhum botar defeito: Detetive Jane Rizzoli e Dra. Maura Isles aparecem algemadas para a divulgação da nova temporada como se estivessem presas uma à outra para o resto da vida.

Rizzoli & Isles é  baseada nos romances da escritora Tess Gerritsen e narra o dia-a-dia da detetive e da médica legista no Departamento de Polícia de Boston. As duas amigas e companheiras de trabalho combinam suas habilidades para resolver os assassinatos ocorridos na cidade.

Ao contrário do que mostra o pôster, a quarta temporada da série estreia dia 25 de junho, às 21h, na TNT.

Com informações do Spoiler TV

Causa da morte? O legista e as séries de TV

Data/Hora 07/04/2013, 09:51. Autor
Categorias Especiais


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Lá está o corpo estendido no chão. Evidências mostram que a vida de alguém foi tirada prematuramente. Marcas vermelhas ao redor do pescoço sugerem que a vítima foi estrangulada. Um exame minuscioso no cadáver e é possível dizer que o assassino tinha mãos grandes, e força compatível com a do suspeito. O laudo médico de um legista, nessas horas, pode ser a diferença entre a justiça ser ou não feita.

Ser legista é isso. É apontar soluções, caminhos e provas para que finalmente a vida roubada possa ser, de alguma forma, recompensada. No dia 7 de abril, os legistas ficam em evidência, e comemoram a profissão que faz diferença na vida (e na morte) de muitas pessoas. Afinal, eles são os responsáveis por apontar o que aconteceu no momento exato que aquele corpo cruzou a linha do descanso eterno. Interessante, não? É por isso que o mundo da ficção adora esses personagens, seu trabalho e seus dramas também.

Se há alguns anos os médicos legistas eram meros coadjuvantes nos “procedurals” de drama, hoje, eles contam com uma participação cada vez maior nessas tramas. Alguns, até estrelam suas próprias séries – caminho que já havia sido aberto em meados da década de 1970 com a primeira série cujo protagonista era um médico legista, interpretado por Jack Klugman (Quincy, M.E. – 1976-1983), mas só nos anos 90 que eles se tornaram populares. Com o sucesso cada vez maior de séries como CSI, NCIS e seus respectivos spin-offs, Crossing Jordan, Silent Witness (Testemunha Silenciosa), Bones, Rizzoli & Isles, Body of Proof, os legistas e peritos ilustram um aspecto nada agradável das investigações, aquele no qual os detalhes são repugnantes, e extremamente necessários, não se resumindo apenas aos interrogatórios, perseguições e tiroteios de costume.

A vida desses profissionais e sua habilidade em determinar os rumos de uma investigação ou até um veredito enchem as histórias com enredos que prendem a atenção do telespectador. Além disso, atualmente, está no ar um reality show que acompanha a rotina de um deles: Dr. G: Medical Examiner.

Rotina esta que começa sempre com uma necrópsia. O exame cliníco nos restos mortais. O legista colhe materiais como DNA, órgãos e amostras de sangue e fluido para tentar resconstruir as condições de vida que a vítima se encontrava na hora da morte. O último suspiro. Nesses exames, é possível descobrir a causa da morte, hora da morte, e até encontrar vestígios que levem até o assassino, tendo uma atuação quase sempre determinante nas investigações policiais.


Realidade vs. Ficção

Ainda que as séries de TV busquem se aproximar ao máximo da realidade, os dramas criminais quase sempre optam por licenças poéticas ao mostrar o dia-a-dia dessa profissão.  Não funcionaria bem em um enredo de seriado um legista ter que esperar por semanas para uma amostra de DNA ser análisada. Também não seria muito funcional quase nunca encontrar provas nos restos mortais. Sem contar que  apenas uma pequena porcentagem dos assassinatos exigem uma autopsia. Bem diferente do que é retratado na séries de TV. Os profissionais da área tratam logo de desmistificar um pouco a profissão, deixando bem claro àqueles que procuram o mesmo tipo de emoção que encontram nas telas que não é bem assim. É um trabalho lento, preciso e determinante, um laudo errado pode mandar a pessoa errada para a cadeia ou desviar os rumos de uma investigação.

Além disso, o legista tem que lidar com os cheiros esquisitos, pois nem sempre os corpos estão  fresquinhos, limpinhos e bonitinhos em cima da mesa da autópsia, e eles costumam soltar gases e líquidos estranhos quando são manuseados. Ao contrário da maioria de seus colegas de profissão da ficção, normalmente um legista e um perito vestem roupas escuras, especialmente ao colocar os pés numa cena de crime repleta de sangue e outros fluidos corporais nada agradáveis. Outra coisa que é bem inusitada de se ver por aí é um médico legista sair para investigar, interrogar ou perseguir suspeitos, como em Crossing Jordan ou Da Vinci’s Inquest, série canadense cujo protagonista era um ex-policial que virou perito (inspirado em fatos reais).  A não ser que o legista em questão também seja um agente do FBI como Dana Scully em Arquivo X. Mas o que quase ninguém sabe  é que o legista enfrenta apenas uma ou outra situação de risco, quase sempre ligada à transmissão de doenças como hepatite ou HIV, nada realmente emocionante.





Médico legista ou perito criminal?

Vemos muito essa diferenciação nas séries entre o legista (medical examiner/forensic pathologist) e o perito (coroner) lá nos EUA. O que cada um faz e qual suas atribuições?

Apesar de muitos tipos de médicos poderem fazer autópsias, a maioria dos estados americanos exige que esse trabalho seja feito por um patologista forense qualificado. Estes possuem o cargo oficial de médicos legistas (medical examiner). Nos estados que não contam com um sistema médico legal entram em cena os peritos criminais.

Um médico legista é, por definição, um médico. Na maioria dos casos são treinados para serem patologistas forenses e são nomeados para as suas posições. Os peritos criminais, por outro lado, são patologistas qualificados com anos de experiência, alguns são médicos de outras áreas. Curiosamente, dependendo das leis da região, o perito não precisa ter qualificações médicas para desempenhar sua função. Basicamente, a função do perito é confirmar a morte, mas ele também é responsável pela identificação do corpo e também cabe a ele notificar o parente mais próximo e recolher e devolver para a família do falecido quaisquer pertences pessoais que estejam com o corpo. Outra diferença fundamental é que em alguns condados o perito também tem poder de polícia e pode efetuar a prisão, assim como o xerife.

No Brasil

O médico legista é responsável por realizar o exame de corpo de delito em vítimas vivas (nos casos de lesão corporal, violência sexual, testes de embriaguez, exames psiquiátricos) ou mortas (para estabelecer a causa da morte) e elaborar laudos que permitam a análise de fatos ocorridos durante o crime bem como as armas utilizadas. O laudo do médico legista auxilia na investigação de cada caso, podendo até fornecer características do criminoso, como também de ser imprescindível na resolução de casos judiciais, ajudando nos inquéritos e ações penais.

Apesar de o processo ser conhecido popularmente como autópsia, o termo correto é necropsia. Em caso de morte violenta ou suspeita é obrigatório que o corpo seja periciado pelo Instituto Médico Legal (IML). Já em caso de morte natural em que faltou assistência médica (quando o doente estava em casa, por exemplo) ou por doença sem explicação fica a cargo do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) realizar o procedimento. No SVO a necropsia é opcional: nos casos em ela não é  autorizada pelos familiares a causa da morte fica como indeterminada.

Para ser um médico legista é necessário que o profissional possua diploma de curso superior em Medicina, que tem duração média de seis anos. A medicina legal é considerada uma especialidade médica, portanto, após o término do curso é necessária a especialização. Depois de concluir essa etapa, é preciso prestar um concurso para entrar na Polícia Civil Técnica e, se aprovado, o futuro médico legista passará por um treinamento dentro da Academia de Polícia, estando depois disso apto a exercer sua função.

Talvez a profissão não seja tão glamourosa quanto a de um cirurgião em um grande hospital. Talvez o legista não seja lembrado pelas famílias das vítimas, assim como os doutores e doutoras são ao salvar a vida de alguém. Mas ninguém pode dizer que esse profissional não é tão importante quanto aquela responsável por fazer a vida continuar.

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Com informações de Associação Brasileira de Medicina Legal.

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