Rizzoli & Isles – Tears of a Clown

Data/Hora 05/03/2014, 14:00. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Só uma coisa não demorou mais que essa review: o retorno de Rizzoli & Isles. O hiato de meio de temporada foi tãããão longo que confesso que tive que usar de um artifício para reacender a minha memória: li as últimas reviews que escrevi antes da pausa de inverno. Só pra me dar conta que eu já não sabia mais, MESMO, o que se passava na série.

Mas cá estamos nós, depois de CINCO MESES E MEIO, para os QUATRO episódios finais. Insano, não? Como a TNT espera manter – ou aumentar, o que não seria má ideia – a audiência com uma estratégia dessas. E sim, eu sei que Lee Thompson Young morreu e a emissora e a produção precisaram se ajustar a isso. Mas ainda penso que seria melhor antecipar as season finale e premiere do que quebrar a sequência narrativa desse jeito.

Dito tudo isso, vamos falar de Tears of a Clown e dos problemas que a série, infelizmente, trouxe com ela do hiato.

Na review de Partners in Crime eu havia dito que esperava algum desdobramento da história do vovô Doyle, já que ele acabou indo para a casa de repouso meio contra a vontade de Maura por causa de Jane. Isso ficou esquecido. Como quase tudo nessa temporada de R&I, aliás, na qual os plots parecem ser jogados nas nossas vidas como o sal é salpicado na batata-frita. E como vocês estão cansados de saber, isso me incomoda demais. E incomoda porque a essência da série está ali, o casos tem um bom potencial, os personagens maravilhosos interpretados por atores mais que competentes estão presentes. E as coisas não saem como deveria. Então, para não ficar batendo sempre na mesma tecla, prometo que vou dar um bônus para R&I: não vou reclamar disso nesses 3 últimos episódios da era Janet Tamaro. Vamos ver como as coisas ficarão quando a Jan Nash assumir a condução da trama.

A boa notícia de Tears of a Clown, pra mim, foi a partida de Casey. Não preciso nem dizer que acho que ele foi BEM tarde, já. Mas vamos ressaltar a metade cheia do copo e brindar à partida do moço. E torcer pra que ele não volte mais pra Boston, que vire General e seja feliz com seus comandados amém.

O ponto alto da trama casa-não-casa de Casey e Jane foi… MAURA! Sempre ela. Deu uma dorzinha no coração ver Isles sofrendo com a possibilidade de perder sua melhor amiga. Ainda mais quando ela se complicou ao aconselhar a barista namorada do Frost e ser alvo de todo o desgosto do detetive. Existe coisa mais fofa do que a Maura?

Foi MUITO sem noção ver Casey achando que Jane deixaria de lado sua personalidade para ser a esposa perfeita e dedicada. Interromper a moça no meio da investigação foi um exemplo bem claro de que ele não conhece Jane. Mas toda essa falta de noção teve um resultado bacana: quem não se divertiu vendo Maura “brincando de ser Jane” por um dia? A cara do Korzac ao ver a loira fazendo o papel de policial foi impagável.

No final das contas, Isles continua com sua melhor amiga bem pertinho (o que nós agradecemos). E toda cheia de amor, carinho e sessões de massagem relaxante para dar. <3

Rizzoli and Isles - Tears of a Clown

Quanto ao caso, devo dizer que ele foi bem instigante. Claro que não tínhamos elementos para “adivinhar” ou concluir o assassino, mas a história toda foi bem conduzida. Apesar de histórias envolvendo abuso infantil e adultos atordoados não ser inédita, o caso da semana teve seus momentos de imprevisibilidade, como o pai utilizar o próprio filho para forjar o suicídio do palhaço abusador. Também foi bacana ver a equipe trabalhando em outro caso não encerrado, dessa vez dos anos 80. Esses casos são sempre instigantes e oferecem um sem-número de saídas criativas. Ponto à favor de Ken Hanes, Matt MacLeod & Janet Tamaro, que ficaram encarregados da história de Tears of a Clown.

Ontem foi ao ar Just Push Play. Pretendo ver hoje e soltar a review amanhã, já. Mas confesso que estou ansiosa mesmo por You’re Gonna Miss Me When I’m Gone, o último episódio da temporada, e o último de Tamaro. Além da expectativa pela grande despedida que Janet deve estar preparando (será que sentiremos tanta saudade dela, quando ela partir?), o nome do episódio aguça minha curiosidade (e aperta o peito, devo confessar). Teria o episódio, também, relação com Lee? Qual o destino que a produção preparou pra ele? Será que irão usar esse gancho da viagem da namorada para a China?

Muitas perguntas. E espero que as resposta sejam de alto nível. Sei que Rizzoli & Isles é capaz de dá-las.

Conheça a Boston de ‘Fringe’

Data/Hora 02/02/2014, 15:00. Autor
Categorias Conexão


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Você é fã de Fringe? Amou o final? Se decepcionou com ele? Se for o caso, vamos acrescentar mais uma decepção na conta do seriado: apesar de se passar em Boston, nenhuma cena de Fringe foi gravada em… BOSTON! Inclusive, moradores e conhecedores da cidade afirmam que a cidade retratada em Fringe nada lembra Boston. Por causa dos impostos mais baratos (dinheiro, sempre o dinheiro) Fringe foi filmada parte em Vancouver, no Canadá, e parte em New York. Bom, mesmo assim vamos dar um passeio na verdadeira Boston e quem sabe não encontramos um careca de terno nos observando por lá?

01. Prédio do FBI, 02. John Hancock Tower, 03. Universidade de Harvard (Longwood Campus), 04. Boston College, 05. Back Bay, 06. Beacon Hill, 07. Boston Medical Center.

Além de se passar em Boston sem ser filmada em Boston, o prédio que sempre aparece como o Federal Building, prédio do FBI, na verdade não é o prédio do FBI de Boston. O grande e espelhado prédio que aparece na série é na verdade a Hancock Tower, um dos maiores prédios do mundo, com 60 andares. O verdadeiro prédio do FBI de Boston é o One Center Plaza, que fica há menos de um quilômetro ao norte. Não é um prédio tão bonito e alto, e talvez por isso não tenha sido usado na série.

Em Fringe, assim como em qualquer série de ação, os hospitais são cenários essenciais e recorrentes. No final da quarta temporada a querida Asterisk Astrid acaba no Boston General Hospital depois de levar um tiro. Assim como tudo referente a Boston não é real em Fringe, esse hospital também não é. Não existe nenhum Boston General Hospital e a probabilidade é de que Asgard teria sido levada ao Boston Medical Center, um dos maiores hospitais da cidade, e afiliado a Boston University.

E quem não se lembra do piloto de Fringe? Talvez seja melhor não lembrar, caso você esteja chegando em Boston de avião, já que você deve aterrissar em Logan Airport, o mesmo aeroporto em que Olivia investiga o emblemático caso do avião. Aquele em que todos os passageiros morrem e o avião aterrissa com o piloto automático, sabe? É, talvez seja melhor chegar em Boston de trem ou carro…

Boston também é conhecida pelas suas diversas faculdades, entre elas Harvard. É no Campus Longwood que fica o laboratório de Walter. Esse campus é a área médica da universidade, mas acho bem difícil que você encontre algum laboratório com uma vaca morando. Se você achar, não esqueça de tirar uma foto e perguntar por Walter! Além de Harvard, Boston também possui a Boston College. É nessa universidade que o Dr. Miles Kinberg morre enquanto dava uma aula e uma lesma gigante sai da boca dele, no décimo primeiro episódio da primeira temporada. Além dessa cena um pouco nojenta, foi ali que Leonard Nimoy, mais conhecido como Dr. William Bell em Fringe, estudou artes cênicas, apesar de nunca ter se formado.

Dois bairros de Boston aparecem algumas vezes em Fringe. Beacon Hill, o bairro mais histórico e bonito da cidade, tem sua aparição no final da quarta temporada de Fringe. É lá que aparece uma coluna de luz que cria um buraco em chamas em um dos prédios do bairro. Outro bairro residencial que recebeu certo destaque é o vitoriano Back Bay, e foi lá que Richard Steig escondeu seu laboratório num depósito. Logo no piloto, Olivia e John acham o local e, ao investigarem o depósito, Steig detona explosivos, que acabam sendo fatais para John. Back Bay também é cenário de alguns episódios na quarta temporada da série.

Boston é uma cidade incrível. É uma pena os produtores de Fringe não tenrem usado as belezas reais da cidade durante os 5 anos que a série esteve no ar. Mas eles não a esqueceram! Em novembro de 2009, num viral para promover a série, vários atores carecas vestidos como os famosos Observers de Fringe passaram a manhã na South Station em Boston. Imagino o susto que não passou o pessoal que não conhece Fringe

Vale a pena conferir! Fringe e Boston, se é que vocês me entendem.

Não há como falar de turismo em Boston sem falar da Freedom Trail, um caminho de tijolos vermelhos de 4 km que leva a 16 pontos históricos da cidade como a estátua de Benjamin Franklin, a Old State House e a Massachusetts State House. A maioria das paradas é gratuita e uma viagem a Boston não é completa sem que você siga os tijolos amarelos, quer dizer, vermelhos pela cidade.

Além dos diversos pontos históricos, Boston ainda oferece dois tipos de passeio: o intelectual, pela universidades de Harvard e pelo MIT, e o mais esportivo, já que Boston é a cidade do time de futebol americano New England Patriots de Tom Brady, marido da Gisele Bündchen, e do time de baseball Red Sox (que fã de Lost não se lembra de Jack duvidando de Ben quando esse lhe mostra o Red Sox vencendo o campeonato de 2004?).

Um dos eventos mais famosos de Boston é sua maratona anual, que infelizmente dominou as machetes ano passado, após ser palco de um atentado terrorista. Mesmo assim, ainda é um evento imperdível que atrai milhares de pessoas todo ano. Outro passeio obrigatório é pela Boston Harbor Island, um conjunto de ilhas que você pode visitar, andar de barco, acampar, entrar em torres de farol, fazer caminhadas, pescar e conhecer outros lugares históricos. Com certeza vale a pena e você vai sair de Boston imaginando como Fringe seria ainda mais sensacional se tivesse utilizado tudo o que Boston tem a oferecer.

 

Informações

Cidade: Boston
País: Estados Unidos
Língua: Inglês
Moeda: Dólar
Visto: É necessário um visto do tipo B2 (consulte o consulado americano para saber mais).
Outras séries: Tru Calling, Boston Public, Cheers, Rizzoli & Isles, Sabrina, the Teenage Witch

Montagens: Cristina Mochetti

[RETROSPECTIVA 2013] – Obituário

Data/Hora 29/12/2013, 12:00. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Chegamos ao final de mais um ano. E com 2013, nos despedimos também de muitos atores e atrizes que, em algum momento, fizeram parte de nossas jornadas. E mesmo não tendo pertencido ao mundo do entretenimento, vale a menção ao grande líder africano Nelson Mandela, preso durante 27 anos por sua luta pelo direito à igualdade. Sua influência transcende qualquer esfera, por ser um exemplo para a vida e, porque não, para inspiradores personagens da ficção.

A seguir, alguns dos artistas que faleceram em 2013 e também deixaram sua marca.

Peter-OToole-Paul-III-TS

Peter O’Toole (02/08/1932 – 14/12/2013)

O grande ator irlandês, mais conhecido por protagonizar Lawrence da Arábia(1962) e por sua marcante voz, deu vida, por exemplo, ao crítico gastronômico Anton Ego da animação Ratatouille.  Foi indicado ao Oscar oito vezes, ganhando o prêmio por “conjunto da obra” em 2003. Na televisão, concorreu em três edições do Emmy e levou o prêmio de melhor ator coadjuvante por Joana D’Arc, telefilme de 1999. Entre os papéis mais recentes, o Papa Paulo III da série The Tudors, em 2008. Faleceu aos 81 anos, na Inglaterra, após um longo período internado. As causas da morte não foram reveladas.

Daniel-Escobar-Sr-Escobar-TS

Daniel Escobar (09/04/1964 – 13/12/2013)

Para a garotada fã de Lizzie McGuire, série da Disney protagonizada por Hilary Duff, ele era o Sr. Escobar, professor. Mas o ator também esteve em Dharma & Greg, Two and a Half Men, Charmed e NYPD Blue, para citar apenas alguns títulos. Suas últimas participações foram em How I Met Your Mother e Whitney, ambas em 2011. O ator, muito querido entre seus colegas de profissão, morreu aos 49 anos, por complicações relacionadas ao diabetes.

Paul Walker - Jeremy Beatty - TS

Paul Walker (12/09/1973 – 30/11/2013)

O público o conhecia como Brian O’Conner, de Velozes e Furiosos. Por causa de sua morte a estreia do sétimo filme da franquia foi adiada para 2015, fato anunciado por seu parceiro de cena e amigo Vin Diesel. Com o trágico acidente de carro que tirou sua vida o mundo conheceu também o lado humanitário de Paul, sempre engajado em campanhas filantrópicas. Aos 12 anos teve papel regular na série cômica Throb e participações especiais em programas como Who’s the Boss e Touched by an Angel.

os simpsons - marcia wallace - mrs k tributo - 2 - TS

Marcia Wallace (01/11/1942 – 25/10/2013)

Talvez seu rosto não seja tão familiar. Entretanto, por 23 anos, ela foi a Senhora Edna Krabappel, a professora que aturava as travessuras do Bart Simpson e o obrigava a escrever inúmeras frases no quadro-negro, marca registrada da abertura de Os Simpsons. No episódio que foi ao ar após a morte de Marcia, roteiristas e produtores a homenagearam com apenas uma frase, escrita pelo mesmo menino arteiro que a dava tanto trabalho: “Sentiremos muito sua falta, Sra. K.”. Informações dão conta de que a atriz deixou bastante material gravado e ainda não foi decidido como a personagem se despedirá do programa. Wallace morreu aos 70 anos, devido a complicações decorrentes de pneumonia.

Ed-Lauter-The-Office-TS

Ed Lauter (30/10/1938–16/10/2013)

O ator Ed Lauter, 74, provavelmente um dos recordistas em participações em programas de televisão, marcou presença também no cinema. Um de seus filmes é Trama Macabra (1976), de Alfred Hitchcock. Participou das séries Law & Order, Arquivo X, CSI, Cold Case, Psych, The Office, Grey’s Anatomy entre muitos outras. Em E.R. interpretou o Capitão Dannaker, entre 1998 e 2002. Seu último papel foi o de Dick Healey, da série Shameless, protagonizada por Wiliam H. Macy, rumo à sua quarta temporada. A causa da morte de Lauter foi o mesotelioma, um tipo raro de câncer.

Claudio-Cavalcanti-Sessão-de-Terapia-TS

Claudio Cavalcanti (24/02/1940 – 29/09/2013)

O ano de 2013 também foi triste para a arte brasileira. Entre os atores, perdemos ícones como Norma Bengell, Sebastião Vasconcelos, Cleyde Yáconis, Walmor Chagas, Jorge Dória e Claudio Cavalcanti. Este último se despediu da vida e da atuação em uma inesquecível interpretação: o empresário Otávio da série Sessão de Terapia, dirigida por Selton Mello e exibida pelo canal GNT. O personagem desenvolve síndrome do pânico e depressão, motivos que o levam ao consultório do terapeuta Theo. A aflição de não ter o controle, a ausência de obrigações, o contato com suas emoções e o seu medo da morte tornaram a segunda temporada do drama (dedicada a ele) ainda mais emocionante. Claudio também era conhecido como ativo defensor da causa dos animais. Faleceu pouco antes da estreia de Sessão de Terapia, por falência múltipla de órgãos, aos 73 anos.

Elmore-Leonard-Justified-TS

Elmore Leonard (11/10/1925 – 20/08/2013)

Diz-se que Elmore Leonard está para o romance criminal assim como Stephen King está para o terror, isto é, além de vender muito, elevou o gênero a um novo nível e seus livros e contos são os preferidos de muitos dos novos diretores de Hollywood. Exemplos? Os cults O nome do Jogo, dirigido por Barry Sonnenfeld e Jackie Brown, de Quentin Tarantino são adaptações de suas obras, muitas das quais também foram transportadas para a televisão. A mais recente é Justified, drama vencedor de dois prêmios Emmy prestes a iniciar sua quinta temporada. O escritor faleceu semanas após sofrer um derrame, aos 87 anos.

Lee-Thompson-Young-Rizzoli-Isles-TS

Lee Thompson Young (01/02/1984 -19/08/2013)

Uma morte precoce que surpreendeu os telespectadores em 2013 foi a de Lee Thompson Young,  de 28 anos. O ator, que ficou conhecido por protagonizar a série da Disney The Famous Jett Jackson, também participou de sucessos como Scrubs e Smallville. Em 2013, interpretou o detetive Barry Frost no drama criminal Rizzoli & Isles, seu último papel. O jovem e talentoso artista foi encontrado morto em sua casa, após cometer suicídio.

Lisa-Robin-Kelly-Thats-70s-Show-TS

Lisa Robin Kelly (05/03/1970 – 14/08/2013)

Um dos primeiros papéis de Kelly foi na bem-sucedida comédia Married with Children, em 1992. Depois, passou por Arquivo X e Murphy Brown, até ser escalada para ser a cobiçada irmã de Eric Forman, Laurie, em That’s ’70s Show, entre 1998 e 2003. A personagem, além de dar muito trabalho para o pai, Red, tornou a atriz conhecida do grande público. Faleceu aos 43 anos, enquanto dormia, em uma clínica de reabilitação.

Eileen-Brennan-Private-Benjamin-TS

Eileen Brennan (03/09/1932 – 28/07/2013)

A atriz de 80 anos, conhecida por sua versatilidade e variedade de personagens em filmes e seriados, foi a Capitão Doreen Lewis em Private Benjamin, filme que coestrelou com Goldie Hawn, lhe rendeu uma indicação ao Oscar e, posteriormente, um Emmy e um Globo de Ouro na adaptação para televisão do mesmo título exibida na década de 80. Outras personagens incluem Gladys Bink de 7th Heaven sobre a vida de um pastor e sua família, além de participações em Blossom, E.R., The Love Boat e muitas outras personagens que lhe renderam reconhecimento profissional. Despediu-se da TV como Zandra, mãe de Will Truman em Will & Grace, entre 2001 e 2006.  Faleceu de câncer, em casa.

Dennis-Farina-New-Girl-TS

Dennis Farina (29/02/1944 – 22/07/2013)

Dennis Farina é um daqueles rostos que a gente sabe que conhece de algum lugar e não é à toa. Ele atuou em muitos filmes tanto para o cinema quanto para a telinha. Participou da série Miami Vice e foi o detetive Joe Fontana na lendária franquia Lei & Ordem, entre 2004 e 2006. Curiosamente, antes de ser ator, foi policial. Sua última participação na televisão ocorreu este ano, na série New Girl, estrelada por Zooey Deschanel, interpretando o pai vigarista e carismático de Nick, Walt Miller. Sua morte, aos 69 anos, ocorreu após um coágulo de sangue se formar em seu pulmão.

Cory-Monteith-Gleev-TS

Cory Monteith (11/05/1982 – 13/07/2013)

Antes de soltar a voz em Don’t Stop Believin’ da banda Journey ao lado de Lea Michele o ator canadense havia participado de pequenos papéis em programas de TV e filmes. Entretanto, foi Glee, série musical criada por Ryan Murphy em 2009 que levou o popular jogador de futebol Finn Hudson aos corações de milhares de Gleeks (como são conhecidos os fãs do seriado). Sua morte repentina por overdose, aos 31 anos, gerou o que é, provavelmente, um dos episódios mais tristes da televisão recente, a homenagem feita a ele em “O quarterback”, capaz de arrancar lágrimas até de quem não acompanha as aventuras do coral.

James-Gandolfini-The-Sopranos-TS

James Gandolfini (18/09/1961 – 19/06/2013)

Ele estava de férias em Roma, na Itália, quando sofreu o ataque cardíaco que o matou aos 51 anos. Veterano e reconhecido ator tanto no cinema quanto na televisão, consagrou-se como o chefe da família Soprano interpretando o perturbado Tony, entre os anos de 1999 e 2007. Já na primeira temporada de The Sopranos garantiu seu Globo de Ouro de melhor ator em série dramática. Entre seus últimos trabalhos está a parceria com a atriz Julia Louis -Dreyfus na comédia romântica À Procura do Amor, lançado este ano. Vale muito a pena explorar a filmografia do ator.

Bonnie-Franklin-One-Day-at-a-Time-TS

Bonnie Franklin (06/01/1944 – 01/03/2013)

Entre os anos de 1975 e 1984 Bonnie foi Ann Romano, uma independente e forte mãe na série One Day at a Time. Além de atuar em diversos programas e filmas para a televisão dedicava-se também ao teatro e à música como cantora. Foi atriz convidada e esteve em Almost Perfect, Touched by an Angel e Hot in Cleveland, em 2011. Seu último trabalho foi na novela the Young and the Restless, em 2012. Bonnie faleceu aos 69 anos, vítima de câncer no pâncreas.

Robin-Sachs-Babylon-5-TS

Robin Sachs (05/02/1951 – 01/02/2013)

O ator inglês Robert Sachs é bem conhecido dos fãs de histórias fantásticas. Sua voz pode ser encontrada em diversos games e já pôde ser ouvida até na série Castle. Na frente das câmeras seus trabalhos mais conhecidos na televisão são sua participação na série de ficção científica Babylon 5, entre 1994 e 1998, e como Ethan Rayne, em Buffy – a caça-vampiros, entre os anos de 1997 e 2000. Ele faleceu quatro dias após completar 62 anos de idade, de causas não reveladas.

Robert F. Chew - The Wire - TS

Robert F. Chew (28/12/1960 – 17/01/2013)

Se você acha que Breaking Bad é a série mais cultuada e amada da TV já que as pessoas simplesmente não conseguem parar de falar sobre ela, talvez não tenha ouvido falar de The Wire, da HBO. Considerada uma das melhores produções de todos os tempos, tem como personagens centrais policiais e traficantes de drogas. Robert F. Chew foi o representante mais diplomático da última categoria, já que preferia resolver eventuais problemas “na conversa”. O chefão do crime Joseph ‘Proposition Joe’ Stewart (ou ‘Prop Joe’ para os íntimos) era assim chamado pois sua marca registrada era a oferta “Eu tenho uma proposta para você”, que herdou dos tempos de escola, quando vendia gabarito de provas. Foi um dos poucos personagens a estar em todas as temporadas, entre 2002 e 2008. O ator Robert F. Chew faleceu aos 52 anos de insuficiência cardíaca.

Conrad-Bain-Arnold-TS

Conrad Bain (04/02/1923 – 14/01/2013)

Por aqui gente o conhece como o sábio e gentil, Phillip Drummond, pai de Arnold, personagem-título da série exibida pelo SBT. Sua experiência na televisão e no teatro, entretanto, era ampla e diversificada. Em 1996 fez sua última participação em uma série de TV, na produção estrelada por Will Smith, Um maluco no pedaço, também reprisada por aqui pela emissora de Silvio Santos, repetindo o papel de Sr. Drummond. Faleceu aos 89 anos, em casa, de causas não reveladas. Seu filho na série, Arnold, interpretado pelo ator Gary Coleman, faleceu em 2010, aos 42 anos após sofrer um acidente doméstico.

Jan Nash é escolhida como nova showrunner de ‘Rizzoli & Isles’

Data/Hora 18/11/2013, 19:56. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A curiosidade estava apertando, mas a espera acabou! Sucesso na produção de séries como Without a Trace e Memphis Beat, Jan Nash será a nova showrunner de Rizzoli & Isles, substituindo a produtora e criadora do show da TNT, Janet Tamaro.

Tamaro, que esteve a frente da série desde 2010, deixou o comando de Rizzoli & Isles assim que finalizaram a produção da quarta temporada. O comunicado do departamento da escritora veio algumas semanas após o anúncio da morte do ator Lee Thompson Young, que interpretava o detetive Frost. Mas Tamaro não sairá definitivamente do show – para a quinta temporada, ela atuará como consultora de produção.

NOTÍCIAS | ‘Rizzoli & Isles’ dedica episódio a Lee Thompson Young.

Um dos primeiros pontos a ser tratado por Nash e sua equipe de roteiristas será lidar com a morte de Lee Thompson, que se suicidou em agosto desse ano. A morte do ator ainda não foi abordada nos episódios finais da quarta temporada, mas é prevista para que seja inserida durante a abertura da quinta.

Jan Nash tem um longo currículo como produtora de séries, e já trabalhou em Unforgettable, Caroline in the City, Fairly Legal e Made in Jersey. Estreou sua carreira em Ellen, sitcom da ABC.

Com informações do Deadline

Rizzoli & Isles – Partners in Crime

Data/Hora 17/09/2013, 16:31. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Sinceramente, estou decepcionada com Rizzoli & Isles. E já falei isso mais de uma vez ao longo dessa quarta temporada. Se por um lado a parte cômica do seriado vai bem, obrigado, os casos estão bem mais fracos do que nas temporadas anteriores e até mesmo os plots  pessoais dos protagonistas estão menos interessantes. Além de que Rizzoli & Isles tem padecido da grave síndrome da falta de continuidade.

Martinez é o personagem recorrente mais perdido da história do seriado. Só se ouve falar no moço. Ver é coisa rara, o que é uma pena, já que ele poderia ser bem aproveitado junto de Jane. Cailin estava morando com Jane e desapareceu da face da Terra. Isso sem falar na ausência de Constance depois de tudo que Maura passou. A história da dívida de Angela imergiu tão rápido quanto emergiu. E só não ficou mais mal explicada do que o romance dela com Sean, que ninguém sabe a quantas anda. É, a coisa não está fácil para os fãs que gostam de uma história mais amarradinha e – se não for pedir muito – com um pouco de lógica.

Essa temporada está deixando a impressão de que não há um arco central conduzindo a trama. Parece que pessoas diferentes foram convidadas pra escrever 12 episódios aleatórios, e que o pré-requisito era haver pouca relação entre eles. A única coisa que nos faz duvidar de tal tese foi, na verdade, a história de Maura e sua conturbada relação com a família biológica. Isso porque boa parte da primeira metade da temporada foi dedicada a explorar o relacionamento familiar de Isles, e li existiu continuísmo.

E quando finalmente parecia que Jane ia ganhar uma história pra chamar de sua – quem sabe envolvendo Martinez -, eis que mais uma vez os roteiristas apelaram pra Maura para tentar criar um plot interessante e próspero. Mas o vovô Doyle não cumpriu bem o papel, pelo menos a primeira vista. Foi impossível – apesar dos esforços de Casey – simpatizar ou pelo menos empatizar com o velhinho, que é um pé no saco. Pra ver se as coisas sacudiam um pouco, cheguei a torcer pro velho armar pra matar Isles. Pensem no tédio absurdo que senti. Mas isso não aconteceu, Paddyzão foi pro “asilo” e a coisa acabou por aí mesmo. Uma baita de uma promessa não cumprida. Quem sabe essa história volte a ser explorada nos 4 episódios que ainda restam? Quem sabe Maura e Isles “briguem” quando a loira souber que sua melhor amiga tramou para colocar o simpático senhor na casa de acolhida mais cedo? Tudo é válido para criar uma tensão adicional.

Esperarei por isso, já que esperar pela resposta de Jane ao casamento está fora de questão. Alguém discorda que esse foi o pior gancho da série até agora? Casey e Jane, juntos, dão sono. A química fez morada bem longe dali. Só me resta torcer para que ele seja General, Macheral, tudo o que for possível. E pra que Jane continue sua vida ao lado de Maura.

Não, não shippo elas, nem desejo que elas virem um casal. Só estou constatando que nenhum par de Jane faz as coisas tão interessantes quanto Maura, e vice-versa. As duas têm química de sobra e uma das amizades mais lindas da televisão é delas – e saber o tique da outra demonstra isso.  E é por isso que eu sigo assistindo a série, mesmo com a qualidade dos casos em queda livre e com os sérios problemas de continuidade. Elas duas valem – e muito – a pena.

Sobre o caso, nem vou comentar. Foi o mais óbvio de todos os tempos. Nem a “inspiração” em Hitchcock salvou o caso do marasmo. E dúvido que meus comentários sobre o papelão chamado de investigação farão falta para vocês.

A série volta, agora, apenas em janeiro. Um longo hiato e um retorno para apenas 4 episódios antes do final da 4ª temporada certamente não favorecerão à trama. Mas é compreensível essa parada maior que o habitual, já que é nesse tempo que o destino de Frost será decidido.

Nos vemos em janeiro, para mais 4 reviews. E das elogiosas, eu espero.

Showrunner de ‘Rizzoli & Isles’ fala sobre sua saída da série

Data/Hora 14/09/2013, 12:59. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Janet Tamaro, que trabalhou como showrunner e produtora-executiva em Rizzoli & Isles desde a sua estreia na TNT, vai deixar seu cargo antes da quinta temporada da série. Ainda não foi anunciado quem poderia ficar no lugar dela, mas, enquanto isso, Tamaro trabalhará com consultora na produção.

“Está na hora de desafiar a mim mesma e de desenvolver novos projetos. A TNT e a Warner Horizon tem sito muito agradáveis de trabalhar e eu espero que no futuro nós possamos trabalhar juntos novamente”, disse Tamaro. “O que corta meu coração é que eu vou deixar o dia a dia de trabalhar com um elenco e com uma produção incríveis”, completou a ex-showrunner.

No mês passado, a TNT renovou Rizzoli & Isles para uma quinta temporada – que terá 15 episódios – que tem previsão de estreia no verão americano, em 2014. Até agora, a quarte temporada da série teve 8.4 milhões de espectadores. Em comparação com a temporada passada, houve um aumento de aproximadamente 1 milhão de espectadores.

Além de sua saída, Tamaro também falou sobre o suicídio de Lee Thompson Young. Ela afirmou que o acontecimento não foi o motivo para que ela deixasse a série, mas que “isso foi um catalisador para que eu examinasse o que eu quero fazer no meu futuro”.

Os episódios finais da quarta temporada de Rizzoli & Isles serão exibidos no começo no ano que vem.

Com informações do Variety e do TV Line.

Rizzoli & Isles – Judge, Jury & Executioner

Data/Hora 09/09/2013, 15:29. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Rizzoli & Isles tem apostado na comédia nesse final de primeira parte da temporada. Aliás, a temporada toda foi meio pautada no humor – com exceção dos episódios centrados no drama central da Maura e do magnífico No One Mourns the Wicked. E Judge, Jury & Executioner também seguiu essa linha mais leve, apostando na comicidade da família Rizzoli e na relação entre Maura e Jane pra entreter o público.

E se eu vinha reclamando da continuidade do enredo, preciso fazer um elogio ao episódio da semana passada. A luta de Isles por fazer de sua melhor amiga uma pessoa mais saudável continuou – se você está precisando de mais saúde, carne de glúten e abstinência de café são ótimas dicas – e a epopéia financeira de Angela voltou à tona. De brinde, Tommy apareceu no episódio para resolver sua vida financeira e ter a chance de ficar com Lydia e o pequeno T.J.

Claro, ainda existem problemas na fórmula que Rizzoli & Isles vem seguindo. Tirando a questão da abstinência do café, nada mais ligou Built for Speed a Judge, Jury & Executioner. E isso me incomoda um pouco, porque mesmo os procedurals precisam de um arco condutor. Acho que nessa quarta temporada esse fio da meada ficou meio perdido. Assim, os episódios pouco se interligam, exceto quando alguma questão há tempos esquecida volta a ser debatida para nos lembrar de que alguém ainda pensa na continuidade dos roteiros. O seriado já apresentou isso, mas acho que pra esse final de quarta temporada não devemos esperar nada do tipo.

Angela teve sua dívida paga, na íntegra, por Tommy. Fiquei meio surpresa, não achei que o filho “problemático” teria dinheiro pra quitar as dívidas da mãe. Mas a participação de Colin mais uma vez foi legal, com direito à disputa entre irmãos e momento shipper com Maura.

O caso do episódio foi interessante. E Frost ficou perfeitamente inserido nele – o que aumenta a dorzinha no coração ao lembrarmos da despedida iminente. Além do mais, foi beeeem divertido ver Maura dizendo que nunca participou de júris simulados porque fala demais. Como se não soubéssemos, todos nós, dessa adorável característica de Maura, prontamente comprovada quando Tommy trouxe o “lixo” para dentro de casa (aliás, fofíssimo observar que Jane sabia exatamente o que fazer para Maura parar de falar).

Já o desfecho das investigações foi um tanto quanto previsível. Embora eu não soubesse como o amigo da juíza seria incriminado, quando Isles falou da costela quebrada pela massagem cardíaca eu sabia que ele era o culpado. Mas, ainda assim, o caso entreteu bem.

Ou seja, Rizzoli & Isles tem sido competente naquilo que se propõe a ser: um seriado policial com ênfase em uma comédia cotidiana leve. A minha “birra” com o seriado é porque eu sei o quão genial ele pode ser no drama. Então, sempre fica aquele gostinho de quero mais.

Amanhã vai ao ar, nos Estados Unidos, Partners in Crime, o episódio que marca o início do hiato interno já característico de R&I. Depois dele, a série deve voltar só no final de novembro, já com um desfecho para Frost. Espero que o episódio de amanhã seja de tirar o fôlego, daqueles que nos deixam ansiosos pelo desfecho da trama, como Burning Down the House. Uma garota pode sonhar.

Rizzoli & Isles – Built for Speed

Data/Hora 02/09/2013, 15:00. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Built for Speed, exibido na semana passada nos Estados Unidos, foi um episódio bacana. Passou muito longe de No One Mourns the Wicked, é claro. Mas ainda assim conseguiu entreter.

E volto a reforçar minha opinião: gosto do balanço entre diversão e tensão que os roteiristas sempre apresentaram. Mas creio que nessa temporada há “diversão” em excesso, e quase todos os episódios acabam indo pelo caminho da comédia.

Com Built for Speed não foi diferente. O sempre canastrão Giovanni voltou a aparecer, e acabou puxando as investigações do caso para um lado mais divertido – muito embora explodir por causa de óxido nitroso não seja nada engraçado. E Jane e Maura estavam mais afiadas do que nunca, especialmente porque os hormônios estão à flor da pele e a temperatura corporal das moçoilas está elevada.

Shippei instantaneamente Maura e B.T. O Eric Winter é lindo demais (não é a toa que ele é, além de ator, modelo) e espero vê-lo mais vezes em R&I. Especialmente porque foi delicioso ver a conexão existente entre Cerrone e Isles. Mesmo que os papos deles sejam quase que incompreensível de tão “cabeça” que são, foi impossível não achar fofo ele achando fenomenal ver Maura usando os dedos da vítima, ou ver Maura babando pelas definições técnicas que jorravam pela linda boca do técnico em bombas. Pena que não rolou uma aproximação corporal entre eles, e agora só me resta torcer para Cerrone voltar à telinha, em breve.

Jane também tem um ship pra chamar de seu. E Martinez, entre os pretendentes da detetive, é a melhor escolha. O grande problema é que ele é meio idiota, e isso sempre acaba fazendo com que haja uma dúvida pairando sobre ele. Apesar disso, creio que Jane vai largar as videochamadas de longa distância muito em breve.

O caso teve uma levada meio Fast and Furious. Claro, não acompanhamos todas aquelas corridas, mas todos os elementos do submundo das corridas clandestinas de rua estavam ali: mecânicos, carros tunados e modificados, apostas, policiais trabalhando disfarçados, drogas, armas e um chefão que se passa por paizão. No caso, era uma mãezona a criminosa mor, e foi interessante acompanhar o desenrolar das investigações, especialmente porque a divisão de homicídio e a de narcóticos se cruzaram e precisaram, de certa forma, trabalhar juntas.

De resto, volto apenas a tocar na tecla da falta de continuidade em Rizzoli & Isles. Cailin desapareceu novamente, justo quando havia uma promessa velada de que veríamos mais da relação entre Isles e a irmã. As dívidas de Angela não foram novamente mencionadas, o que soa no mínimo estranho, já que dois episódios atrás ela estava desesperada com os impostos que precisava pagar. Detalhes que fazem toda a diferença e que, nas temporadas passadas (a não ser que minha memória esteja me enganando grandemente) foram tratados com mais carinho.

Ainda há mais dois episódios antes do hiato de aproximadamente dois meses que o seriado deve fazer (e que esse ano servirá, também, para definir o futuro das coisas sem Frost). Espero que sejam dois episódios marcantes, e que nos deixem empolgados e na expectativa para a conclusão dessa quarta temporada.

Rizzoli & Isles – No One Mourns the Wicked

Data/Hora 26/08/2013, 15:33. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Oba! No One Mourns the Wicked foi um episódio pra lá de bacana. E isso só reforça minha opinião de que bons serial killers sempre dão uma movimentada nas coisas. Isso ao mesmo tempo que me dá esperanças de vermos um novo assassino em série pelas ruas de Boston. Faz tempo que não vemos um assassino icônico novo em R&I.

Michael Massee voltou pra Rizzoli & Isles para dar vida – em flashbacks – ao seu fenomenal Charles Hoyt. Tudo porque Jane e Maura foram convidadas para falar sobre o caso do serial killer em um simpósio policial, e… surpresa! Os bonecos da cena do crime eram vítimas reais, assassinadas conforme o modus operandi do assassino.

Outras vítimas e o modus operandi de outro serial killer foram a chave para se chegar aos culpados: Victoria Nolan e seu filho e “assistente de pesquisa”.  Isso tudo depois de seguir passos muito legais para chegar no “paciente zero”, que era o caso do assassinato dos pais de Victoria.

Foi interessante ver a psiquiatra forense como a culpada – eu apostei no carinha que era responsável pelo marketing, errei feio – porque foi possível, de certa forma, ficarmos sabendo sobre o nascimento de um assassino serial. Tanto pelas coisas que ela falou pra Rizzoli, Isles e Angela, quanto pelas revelações pessoais que ela fez sobre sua psicopatia para Korsak. Interessante notar, também, que a falta de empatia dela gerava uma espécie de sentimento de superioridade, já que ela não negou nenhuma resposta aos detetives, o que denota o sentimento de “intocabilidade”.

Além disso, a possibilidade de vermos um aprendiz de Hoyt a solta – somada aos flashbacks que rememoraram tudo que Jane passou – deu um tom tenso pro episódio, daqueles que há muito tempo não víamos em Rizzoli & Isles. Vejam bem, eu sabia que Hoyt estava bem morto, e ainda assim fiquei assustada na cena do sono de Jane. É de mais cenas como essa – extremamente envolventes – que acho que a série precisa.


Vince em risco também foi bastante compreensível – e, cá entre nós, é sempre eletrizante quando algum personagem querido está em risco -. Afinal de contas, Victoria admirava Hoyt, e Korsak foi o responsável por colocar fim na vida do assassino. E ver o detetive – que salvou a vida de Jane no passado – sendo resgatado pela amiga foi quase que comovente.

Como era de se esperar, o tom de comédia ficou um pouco de lado nesse episódio. E eu ficaria bem frustrada se não fosse assim, já que não havia muito espaço pra ela em One Mourns the Wicked. Outra coisa interessante foi vermos o foco novamente em Jane. Já fazia um longo tempo que apenas Maura ficava no centro da ação, e o balanço entre o “protagonismo das protagonistas” é vital pra que haja um equilíbrio no seriado e nenhuma das personagens seja explorada em excesso.

Amanhã vai ao ar, nos EUA, Built for Speed, o décimo episódio dessa temporada. Espero que ele consiga manter o nível desse último episódio, e que a temporada siga apresentando a qualidade que demonstrou ter (especialmente) nos dois últimos episódios. Até lá.

‘Rizzoli & Isles’ dedica episódio a Lee Thompson Young

Data/Hora 21/08/2013, 13:19. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

No primeiro episódio a ir ao ar depois da morte de Lee Thompson Youg, Rizzoli & Isles prestou um tributo ao ator.

No final da série, que foi ao ar nesta terça (20), o episódio foi dedicado em sua memória com a seguinte mensagem: “In Loving Memory of Lee Thompson Young (1984-2013)”. Na sequência foram mostrados dois silenciosos clipes do ator de apenas 29 anos que interpretava o detetive Barry Frost desde o piloto da série.

Confira abaixo a homenagem:

 

Assim que foi noticiado a morte de Young, Rizzoli & Isles teve sua produção imediatamente interrompida, enquanto os produtores avaliam a situação e como o show continuará sem a presença de Barry Frost.

De acordo com o TV Line, Young se suicidou em seu apartamento que fica em North Hollywood na última segunda (19). “É com uma grande tristeza que anuncio que Lee Thompson Young tragicamente tirou sua própria vida” disse o porta-voz do ator em uma declaração para o TMZ. “Lee era mais que um brilhante e jovem ator, tinha uma maravilhosa e gentil alma que será sentida por todos”, finalizou.

Com informações do Spoiler TV e TV Line.

‘Rizzoli & Isles’: Angie Harmon fala sobre as expectativas dos fãs de ver Maura e Jane como um casal

Data/Hora 19/08/2013, 21:49. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Desde que a série foi iniciada, alguns fãs de Rizzoli & Isles torcem para que Maura e Jane passem do “apenas amigas” para um relacionamento amoroso. De acordo com a atriz Angie Harmon, que interpreta a detetive Jane Rizzoli no drama, essa é uma questão bastante falada, ainda mais nas redes sociais.

Em entrevista a revista More, Angie contou que algumas das mensagens recebidas mostram a insatisfação dos telespectadores em não receberem o que querem. “É como ‘Nós não iremos assistir o show porque você não vai escrever as duas ficando juntas'”, disse a atriz, que completa “se nós somos gays ou não, não importa. Nós todas somos mulheres. Nós todas temos as mesmas maravilhosas situações acontecendo com a gente, as mesmas horríveis situações. Nós todas ficamos de coração partido”.

NOTÍCIAS | Lee Thompson Young, de ‘Rizzoli and Isles’ morre aos 29 anos

Angie Harmon também discutiu sobre o assunto em entrevista ao programa do Conan, em julho, onde falou das fanfics – histórias de ficção feitas pelos fãs – escritas sobre seu personagem e o da atriz Sasha Alexander, que interpreta a médica legista Maura Isles. “Muito obrigada por me fazerem sentir muito bonita”, falou Harmon e continuou “porque eu sou sempre o homem nesse relacionamento gay… Vocês sabem, eu quero ser sensual. Eu quero ser a garota uma vez, ou talvez duas”, finaliza a atriz.

Mas, se por um lado as expectativas de ver um relacionamento entre Maura e Jane caem com as respostas de Angie, Sasha Alexander reacende as esperanças dos fãs que torcem por isso. No ano passado, a atriz revelou a sua opinião sobre o futuro das duas personagens ao dizer que “elas são muito profundas. A relação delas poderia ser sexual um dia… Quem sabe?”.

Rizzoli & Isles é transmitida toda terça-feira pela TNT, e foi renovada para uma quinta temporada, que começará a ser gravada no ano que vem.

Com informações do Huffpost TV.

Rizzoli & Isles – Cold As Ice

Data/Hora 19/08/2013, 15:57. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Cold As Ice foi um bom episódio. Bem mais empolgante que os anteriores, já que o caso conseguiu ser instigante e prender a atenção da audiência, e a parte cômica funcionou muito bem. E de quebra, Cailin foi morar com Maura, o que propiciou cenas muito bacanas entre as duas irmãs.

Uma jovem e brilhante médica foi assassinada após um desentendimento em uma partida estudantil de hóquei. E por mais que as “mães do hóquei” possam ser bastante furiosas (e capazes de envergonhar imensamente os filhos jogadores), concordei com Jane: aquele assassinato não tinha a cara de ser uma briga entre mães super-protetoras.

A forma como as investigações foram se desenrolando foi capaz de prender a atenção. As pesquisas sobre a doença de Huntington e sua ligação com jovens garotos morando em áreas costeiras – e finalmente a relação de tudo isso com a vítima – foi bem engenhosa, mas ainda assim bastante crível. A única coisa um pouco exagerada foi a perícia do criminoso, que conseguiu esconder bem demais a identidade da vítima para quem havia acabado de cometer um crime sem premeditação. E deu peninha da médica morta, tão perto de descobrir o sobrinho.

Enfim um caso bem instigante e que, embora sem muita ação, conseguiu elevar o nível do episódio.

A parte cômica de Cold As Ice também funcionou muito bem. Gostei de ver a interação entre Cailin e Maura. A legista evidentemente não sabe lidar com adolescentes, ainda mais as não tão metódicas e organizadas. Mas tudo correu relativamente bem, em especial porque Jane e Angela estavam na retaguarda, dando apoio e conselhos valiosos para Isles.

Cailin continuará na casa da irmã, aparentemente, e essa será uma ótima oportunidade para vermos mais da interação delas, e da Isles com a família. Tenho certeza que muitos bons momentos virão por aí. Divertidos e fofos. Mal posso esperar.

A situação financeira de Angela também trouxe um plot bacana para a personagem, e que ainda pode render bastante (especialmente se ele envolver Maura e a doação de roupas e sapatos!). Angela terá que rebolar para pagar as taxas/impostos não pagos pelo Sr. Rizzoli. Será que o patriarca da família dará as caras novamente, para honrar seus compromissos familiares? Seja qual for o desfecho da história, creio que será bem bacana.

Frankie e Frost fazem uma boa dupla. E foi bacana ver o detetive “veterano” superando seus “problemas estomacais” com as dicas do novato. (É uma pena que essa parceria está com os dias contados. Durará apenas até encerrarem os episódios gravados. Vide P.S.)

É claro que Cold As Ice não supriu a falta DAQUELE episódio, bombástico e surtante. Mas já elevou o nível semanal, o que é uma ótima notícia. Especialmente se levarmos em consideração que a série foi renovada para a quinta temporada. Muitos motivos para comemorar.

P.S.: eu estava finalizando a postagem da review quando fiquei sabendo da morte do Lee Thompson Young. Caramba! Nós, do TeleSéries, desejamos força aos fãs do seriado, à todos os envolvidos na produção de R&I e à família do ator. É cedo ainda para especular o destino de Frost no seriado. Mas assim que notícias sobre forem divulgadas, as publicaremos. #R.I.P, Young.

« Textos mais antigos | Topo da Página | Textos mais novos »