TeleSéries
Primeiras Impressões – Rising Star
24/06/2014, 10:19. Felipe Ameno
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Depois do consolidado American Idol e o cancelado The X Factor, ambos da Fox; e do sucesso mundial The Voice, da NBC, agora o canal ABC tem um reality show musical para chamar de seu: Rising Star. Nunca pesei que fosse usar essas palavras na mesma frase e nessa ordem, porém Rising Star é versão americana do nosso Superstar. Mas como na televisão nada se cria, tudo se copia, a matriz é um programa israelense, cuja primeira temporada foi finalizada no final do ano passado.
Enquanto por aqui somente bandas podem se apresentar e temos a apresentação da bela Fernanda Lima, na América oposta qualquer artista pode participar e a atração é apresentada pelo esquisito Josh Groban. E nesse quesito, apresentador, nós saímos na frente. Além de linda, Lima é segura e sabe muito bem se comportar no palco, ao contrário de Groban, que estava muito nervoso, falou muito rápido o programa inteiro, fez algumas perguntas sem sentido e, ao invés de passar segurança para os candidatos, os deixava mais nervosos. Enfim, primeiro ponto negativo.
Em Rising Star os técnicos/jurados são chamados de “especialistas”, que de especialistas não têm nada. O rapper Ludracris fez muito sucesso nos anos 2000, Brad Paisley deve ser muito famoso nos EUA (porém só por lá) e Kesha (agora sem o $) tem alguns sucessos nas paradas musicais, contudo recentemente figurou nas manchetes não pela carreira, mas pela sua passagem em uma clínica de reabilitação. E vamos combinar que eles realmente não acrescentaram nada, com comentários vazios e sem sentido.
Fiquei extremamente decepcionado com Kesha, que parecia dopada – lembrando muito Britney Spears em sua passagem nada marcante pela segunda temporada do The X Factor – e tentou incorporar a “especialista” boazinha, porém soou perdidinha.
Geralmente quem assiste esse tipo de programa está acostumado com grandes estúdios e uma plateia calorosa, tudo que Rising Star não tinha. Constantemente era possível ver um animador ou até mesmos os “especialistas” pedindo pra plateia participar. Os poucos que estavam perto do palco estavam sentados, o que causava um certo distanciamento com os candidatos. Outro ponto negativo foi a acústica, pois em alguns momentos não se escutava a música, principalmente quando a parede resolvia subir (daqui a pouco vou falar sobre isso). E olha que eu estava com fone de ouvido, fiquei imaginando quem acompanhou pela televisão. Mas se acústica deixou a desejar, a edição foi impecável, com um pacote gráfico excelente, bonito e interessante.
Agora vamos falar da grande inovação do programa: a votação. Os artistas têm 90 segundos para fazer a parede subir. E isso só acontece quando eles atinge 70%. Cada “especialista” tem 7% e público tem que fazer o check-in para ter o direito de votar no candidato. E com isso temos o resultado na hora, sem muitas delongas. Quando li sobre o programa achei que isso fosse muito bacana, porém ao assistir, fiquei um pouco decepcionado e até com um pouco de saudades do suspense de saber se o artista que tanto gostei passou para a próxima fase ou não.
Como os EUA é muito grande, o programa passa em dois horários diferentes e com isso gera duas votações, para complicar ainda mais a cabeça de quem assiste. Se você acompanha o programa do leste e um candidato foi eliminado, ele ainda pode ser salvo pelo pessoal do oeste. Nessa primeira semana isso não aconteceu, inclusive as porcentagens ficaram bem parecidas.
Outra coisa que me incomodou foi o fato da votação ser durante a apresentação (da mesma forma que aconteceu no último The Voice Brasil) ou seja, se o candidato começar cantando muito bem, você o aprova e no final ele dá uma mega desafinada, já era. O contrário também, a pessoa começou nervosa (o que é muito comum), foi crescendo com a música e não deu tempo de votar, ou pior, você não fez check-in, e fica impossibilitado de aprovar o candidato. Porém sem essa inovação o programa seria um concurso de calouros normal e o objetivo é impressionar.
Para mostrar que eles estavam realmente ao vivo, Josh começou o programa dando parabéns a equipe dos EUA pelo empate contra Portugal na Copa do Mundo. Num outro momento ele “selecionou” uma pessoa na plateia, que tinha enviado um vídeo para o programa e a convidou para participar. Macy Kate, de apenas 16 anos, foi a “escolhida aleatoriamente” e foi para os bastidores ensaiar para sua apresentação. Eu usei esse monte de aspas, pois sinceramente não comprei essa ideia, pareceu bem ensaiado e nada espontâneo.
Mas vamos ao que realmente interessa: as apresentações. Os candidatos iam sendo chamados aleatoriamente e antes de começarem a cantar conhecíamos um pouco da história (para dar tempo da pessoa fazer o check-in no aplicativo). E nossa, quanta história triste!
O primeiro candidato foi o pastor de 28 anos Joshua Peavy, que escolheu Everything I Do, do Bryan Adams. Todos os “especialistas” o aprovaram e ele terminou com 87% dos votos. Na sequência, Lisa Punch, que nasceu na Guiana e foi para os EUA em busca de uma vida melhor. Morando em uma casa de dois cômodos e tendo que dividir com 13 pessoas, Lisa cantou How Will I Know, da Whitney Houston fechando com 80% dos votos.
E viva a globalização! Nascida em Bangkok, Maneepat Molloy, de apenas 16 anos, surpreendeu a todos ao cantar Con Te Partiro, da Sarah Brightman. Tailandesa, morando nos EUA e cantando em italiano, sucesso na certa! Porém ela não foi unanimidade, e Ludacris não quis dar seu bônus, apesar de ter gostado da voz, mas não da escolha da música.
Olha o Alex & Sierra (The X Factor) fazendo escola. O casal Daniel Wolfe e Olivia Thai escolheu a difícil Counting Stars, do One Republic, e receberam apenas 6% dos votos. Pra ser sincero nem achei eles tão ruins assim, só que essa música é bem complicada.
Quando já estava quase desistindo do programa, eis que surge Jesse Kinch, a.k.a Jesus Cristo Superstar, uma figura um tanto quanto exótica no auge dos seus 20 anos. Quando ele falou que ia cantar I Put a Spell on You, do Jay Hawkins, eu fiquei ainda mais intrigado, já que sua voz era bem esquisita. Tenho uma memória afetiva recente com essa música. Foi com ela que Jacquie Lee ganhou meu coração e deixou todos com o queixo caído na quinta temporada do The Voice. Kinch não deixou por menos e fez jus a música, soltando a fera viva dentro dele. Consequentemente deixou todos impressionados, assim como Lee, e fechou sua primeira participação com 92% dos votos. Sei que pode parecer um pouco cedo, mas já temos um potencial vencedor!
Depois de uma apresentação dessa fica difícil seguir o programa. Mas o show tem que continuar e tivemos a primeira banda a se apresentar, os garotos da Beyond 5, de Nashville. Eles assassinaram Wake Me Up, do Avicii, simples assim. Apesar disso, Brad e Kesha ainda aprovaram os meninos. Ainda bem que o público foi sensato e eles ficaram de fora.
Ainda de Nashville, tivemos Sarah Darling, que escolheu Merry Go Round, da Kacey Musgraves. Uma música sem grande espaço para mostrar seu potencial, mas que ela executou com perfeição. Provavelmente com medo do nervosismo tomar conta e ela desafinar, caso escolhesse uma música muito difícil. Só que uma hora ela vai ter que se arriscar se quiser continuar. Sarah fecha sua primeira apresentação com 89% dos votos.
Depois tivemos duas outras bombas, uma atrás da outra: o senhor confiança, com apenas 16 anos, Colin Huntley, que tentou cantar Sing, do Ed Sheeran; e Summer Collins, de 18, que cantou Classic, do MKTO, e que apesar da triste história não empolgou a plateia e os “especialistas”. Ambos deixam a competição.
E para fechar a noite, a “escolhida aleatoriamente” Macy Kate sobe ao palco e canta Me and My Broken Heart, do Rixton. Mas antes tivemos a oportunidade de ver o vídeo que ela mandou para o programa e concluímos que ela é uma profissional, mesmo com apenas 16 anos. E sem sombra de dúvidas ela manda muito bem e fecha sua participação com impressionantes 93% dos votos.
Uma estreia que não empolgou, com muitos pontos negativos e um pouco confusa mas com alguns candidatos que você vai querer acompanhar. Pelo menos pra mim, Rising Stars vai preencher a lacuna deixada pelo The Voice e já estou curioso para ver as próximas apresentações de Maneepat, Jesse e Marcy.
ABC divulga sua grade para a Summer Season: ‘Rookie Blue’ é a última das veteranas a voltar
24/03/2014, 16:32. Mariela Assmann
Notícias, Upfronts
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A ABC acabou de anunciar sua grade de programação para a Summer Season.
NOTÍCIAS| ABC encomenda novos pilotos
Entre as estreantes, The Quest é a primeira a ir ao ar, em 19/06. No dia 22 do mesmo mês, vai ao ar o piloto de Rising Star. Em 24 de julho estreia uma das maiores apostas da emissora, The Astronaut Wives Club, cuja direção está à cargo de Nick Cassavetes. E o reality spin-off de Bachelor, Bachelor in Paradise, estreia em 4 de agosto.
Entre os reality-shows que retornam, The Bachelorette é o primeiro a ir ao ar, já no dia 19 de maio. Extreme Weight Loss volta no dia 27 de maio. O game show Bet On Your Baby retorna no dia 31 de maio.
NOTÍCIAS| Justin Hartley participará da 2ª temporada de ‘Mistresses’
Quanto aos seriados veteranos, a segunda temporada de Motive estreia no dia 21 de maio. Na sequência, é a vez da segunda temporada de Mistresses. Wipeout retorna à grade da ABC no dia 22 de junho, em episódio especial com duas horas de duração. A última atração a estrear, entre as retornantes, é Rookie Blue, no dia 17 de julho. A série-documentário NY Med retorna no dia 24 de junho.
NOTÍCIAS| Oliver Becker e Matt Murray juntam-se ao elenco de ‘Rookie Blue’
O novo drama Black Box – que será protagonizado por Kelly Reilly – estreia em 24 de abril, antes mesmo da Summer Season começar efetivamente. O Jimmy Kimmel Live: Game Night, que volta para o sétimo ano consecutivo, será exibido após cada noite das finais da NBA, e a primeira exibição será em 5 de junho.
Com informações do TV by the Numbers.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)