TeleSéries
Destaques na TV – Terça, 6/11
06/11/2012, 09:43. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Sessão da tarde: The Listener (3×10), às 12h30, na Fox.
No domingo, acabei não postando a coluna e não divulguei a pré-estreia de Revolution. Felizmente, o drama serial sobre a humanidade após um evento que acabou com a eletricidade no mundo, ganha nova exibição hoje, em seu horário definitivo: dois episódios em sequência, a partir das 19h30, no canal Cinemax. Revolution tem no elenco Elizabeth Mitchell (Lost), Giancarlo Esposito (Breaking Bad) e David Lyons (The Cape) e parece ter caído no gosto do telespectador americano – a NBC já garantiu que a série terá temporada completa, com 22 episódios.
Outra boa estreia da fall season que chega no Brasil é Last Resort, esta no AXN, nesta terça-feira às 21h. Serial drama militar, a série mostra os acontecimentos em um submarino nuclear que recusa ordens do governo americano para bombear o Paquistão. Andre Braugher (Men of a Certain Age), Scott Speedman (Felicity), Autumn Reeser (The O.C.) e Robert Patrick (Arquivo X) participam.
No Universal Channel, às 21h, o drama policial Law & Order: Special Victims Unit entra em sua 14ª (!!!) temporada. O seriado retorna com um episódio duplo, vai até às 22h30, colocando o capitão Cragen no banco dos réus. Paget Brewster, ex-Criminal Minds, participa.
No Sony Spin, 21h, estreia a quinta temporada de 90210.
O Globosat HD também tem uma estreia. Às 22h, chega a minissérie francesa White Hands (La main blanche), que gira em torno de uma série de eventos desencadeados após a descoberta de uma mão mumificada no centro das salinas de Guérande.
Na Fox, 22h15, vai ao ar o episódio 3×04 de The Walking Dead. Na sequência, 23h15, episódio 2×02 de American Horror Story.
Na Warner, 21h30, vai ao ar o episódio 6×04 de The Big Bang Theory.
Na Sony, 21h, chega ao fim a segunda temporada de Covert Affairs. Às 22h, tem The X Factor.
No Sony Spin, 22h, episódio 2×06 de Call Me Fitz. Às 22h30, sexto episódio de Archer.
No GNT, às 22h30, Sessão de Terapia (episódio 1×27, Breno – semana seis).
E nos vemos amanhã!
Assista vídeo promocional do próximo episódio de ‘Revolution’
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O próximo episódio da série Revolution promete revelar a verdade sobre o apagão que acabou com a energia elétrica e qualquer coisa movida a bateria. Já fazem 15 anos desde que a luz apagou em Revolution, mas se depender da obsessão do general Monroe os dias no escuro estão contados. Com a chegada de Danny, Monroe conseguiu extorquir informações de Rachel e a caçada aos misteriosos pingentes continua no episódio de amanhã.
The Children’s Crusade é o sétimo episódio da primeira temporada da série e vai ao ar nos Estados Unidos nesta segunda-feira, dia 5, pela NBC, a partir das 22h.
Com informações do site Youtube.
Leland Orser e Patrick St. Esprit vão participar de ‘Revolution’
01/11/2012, 21:48. Aline Ben
Notícias, Participações Especiais
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Os atores Leland Orser e Patrick St. Esprit vão participar da atual temporada de Revolution. Orser (ER) vai interpretar John Sanborn, um cientista que ama construir armas. Já St. Esprit (Sons of Anarchy, Chicago Code) vai ser Wayne Ramsey, um líder da resistência rebelde contra a milícia do general Monroe (David Lyons). Os dois papéis tem possibilidade de se tornarem recorrentes na série.
Revolution vai ao ar nos Estados Unidos nas segundas-feiras, às 22h, pela NBC. A série estreia no Brasil no próximo dia 4 de novembro, pelo canal Cinemax, às 21h.
Com informações do site TV Guide.
Revolution – Sex and Drugs
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Não ia ser um simples furacão que interromperia a exibição de Revolution. Para uma série aonde o apocalipse já chegou há muito tempo, os suprimentos são escassos e a energia elétrica não existe mais há anos, um furacão como o Sandy não causa tanto medo assim. Dessa forma, mesmo muitas emissoras cancelando a exibição de novos episódios de suas séries a NBC seguiu firme e Sex and Drugs foi ao ar nos Estados Unidos na noite de segunda-feira.
Por outro lado o Furacão Sandy afeta muito os números de audiência dos programas americanos, considerando que muitas cidades estavam sem energia elétrica. O site TV by the Numbers alerta para esse fato e mostra Revolution com uma queda de 6% na sua porcentagem de classificação na audiência entre 18 e 49 anos com o episódio Sex and Drugs. A queda é em relação ao último episódio da série exibido no dia 15 de outubro, Soul Train. Enquanto Sex and Drugs alcançou 3.1 na classificação e um pouco mais de oito milhões de espectadores, Soul Train havia atingido 3.3 na porcentagem de classificação.
Sex and Drugs não chegou a ser um episódio ruim, mas foi um dos mais irritantes. Se o Furacão Sandy passasse pelo set da série faria um favor se levasse embora Charlie e Aaron, ou pelo menos desse uma bela sacudida nesses dois. Finalmente conhecemos a história de Aaron após o apagão e o que aconteceu com a sua esposa. Irritante. Se ele achou – e com razão – que não conseguia proteger a sua própria mulher, ok. Mas como deixar ela com um grupo de estranhos peregrinando pelo mundo ia ajudar em alguma coisa? Se os dois já estavam incluídos naquele grupo e sendo protegidos porque deixá-la sozinha?
Já a Charlie, além de chorona, agora resolveu ter surtos de indignação. Quase não deu para aguentar a presença dela nesse episódio. O único momento de emoção – e durou bem pouco – foi a tentativa dela de matar o vizinho de Drexel, Bill O’Halloran. Aaron ainda ganhou um desconto porque conseguiu me enganar com aquele tiro no peito. No entanto, achei que os homens do Drexel liberaram Aaron e Nora muito facilmente. Do jeito que eles conseguiram ir embora até parece que a vida é um moranguinho, mas não é.
Por outro lado, nem tudo foi um apocalipse. A vinheta de Revolution sempre tem entrado em momentos chave da história e isso tem ficado bem bom no ritmo dos últimos episódios, em Sex and Drugs vimos uma das melhores entradas da vinheta. Outro ponto positivo no episódio foram as cenas de luta de Miles, dessa vez acabando com os homens de Drexel, continuam muito boas. Também gostei do núcleo de ex-policiais vizinhos de Drexel, merecia ser mais explorado durante a série. A fotografia também merece uma nota de honra, lindos enquadramentos também deixaram a estética do episódio muito mais bonita.
Em se tratando das características técnicas não gostei nada dos avanços de tempo nas cenas. A alternativa foi usada algumas vezes e apesar de poupar um tempo às vezes ocioso, não foi feito de uma forma em que a história e o ritmo do desenvolvimento não fossem afetados. Como na hora em que eles são autorizados a entrarem no pátio da casa, os portões se abrem e no segundo seguinte Miles está descendo na frente da casa. Quando nosso cérebro precisa fazer uma nota mental (ah tá, avançaram no tempo), aí temos problema na montagem porque a edição não foi eficaz o suficiente para deixar isso claro e suave.
A parte em que Charlie sai da cama e logo em seguida aparece sem roupa na banheira também ficou estranha com o pulo no tempo. Aliás, além da inutilidade da sua revolta sem causa ela não pode nem nos poupar um momento e relaxar em uma banheira, ela precisa lembrar de todas as tragédias da vida dela e rasgar seus cartões postais. Ah, a adolescência revoltada.
Outros personagens por outro lado foram ótimas surpresas, gostei do Sean, será que ele aparece de novo na série? A participação de Todd Stashwick como Drexel também foi boa. No entanto, a não ser que ele andasse com uma garrafa de uísque escondida embaixo da camisa, sua única aparição foi nesse episódio. A melhor cena dele foi quando… ele dá um soco em Charlie! #todoscomemora. Brincadeiras à parte, foi realmente uma cena muito boa.
O que ficou claro no último episódio Soul Train se confirmou. Jason (ou o antigo Nate) entregou a Monroe que Aaron tem um pingente igual ao que Rachel afirmou que pode restaurar a energia, ou no caso, um dos pingentes. Agora Monroe mandou o cara mais sem escrúpulos da milícia, o sargento Strausser, para ir atrás de Miles, e com ordens de trazer apenas Miles vivo e o pingente. Depois de saber disso Jason ficou magoadinho e preocupado com Charlie. Perdeu, playboy.
Revolution tinha emplacado dois episódios muito bons, The Plague Dogs e Soul Train, mas Sex and Drugs passou longe do que eu esperava na sequência. No final nem consegui chorar com o reencontro de Danny e Rachel. Minhas expectativas voltaram a baixar com a série e o comunicado da NBC de que Revolution terá um hiato de novembro até março de 2013 me leva a crer que a audiência pode acabar deixando o seriado de lado. Enquanto a série não entra em recesso, ficamos no aguardo do que Eric Kripke e sua turma ainda podem fazer para os espectadores não esquecerem de Revolution.
NBC divulga novas datas para 2013, ‘Community’ retorna
30/10/2012, 17:18. Gabriela Pagano
Notícias
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Os fãs de Community já podem parar de roer as unhas. A NBC anunciou, hoje, a data de estreia da quarta temporada da série de comédia: 7 de fevereiro de 2013, uma quinta-feira.
A notícia foi dada pela atriz Yvette Nicole Brown (que interpreta a Shirley Bennett na história) via Twitter.
Guys, #Community officially has an airdate: Thursday, February 7th at 8pm!
— yvette nicole brown (@yvettenbrown) October 30, 2012
A atração fica com o horário de 30 Rock, cuja temporada final termina em breve. Vale lembrar que o quarto ano de Community terá treze episódios e marca a saída do showrunner Dan Harmon do programa.
Outras séries do canal NBC também tiveram seus horários anunciados ou alterados.
Parks and Recreation também será exibida no dia 7 de fevereiro, logo após Community. Deception, anteriormente chamada Infamous, estreia dia 7 de Janeiro de 2013. 1600 Penn, nova comédia estrelada por Bill Pulmann (Independence Day) e que se passa na Casa Branca, começa a ser exibida em 10 de janeiro. Ready for Love, comédia de relacionamento de Eva Longoria, estreia em 31 de março.
O quarto ciclo do The Voice retorna antecipadamente, nos dias 25 e 26 de março. O sucesso Revolution, que entra em hiato em Novembro, também volta à TV mais cedo, dia 25 de março. The Biggest Loser começa nos dias 6 e 7 de janeiro.
Smash retorna em 5 de fevereiro, uma terça-feira, quando a temporada atual de Parenthood já terá terminado. A volta de Smash tem a participação especial da cantora e atriz Jennifer Hudson (Dreamgirls). O episódio, que já seria especial por si só, ainda ganha outra novidade: terá duas horas de duração
The Celebrity Apprentice vai ao ar a partir de 3 de março e Betty White’s Off Their Rockers retorna em 8 de janeiro.
Com informações do TV Line.
Veja cenas do próximo episódio de ‘Revolution’
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O drama apocalíptico de Eric Kripke Revolution deu uma pausa nessa semana, mas volta no próximo dia 29 de outubro com o sexto episódio da primeira temporada que tem um nome bem sugestivo: Sex and Drugs.
A NBC já liberou algumas cenas do episódio e podemos ver que Miles vai ter um problema muito difícil para resolver. Nora vai ficar muito doente, provavelmente devido ao ferimento que sofreu no último episódio, Soul Train, e vai precisar de cuidados médicos. No entanto, conseguir salvar a vida de Nora pode ter um preço muito alto, por isso o nome do vídeo Sneak Peek liberado pela emissora é chamado “Every Cure Has Its Cost”.
Revolution vai ao ar nos Estados Unidos nas segundas-feiras, às 22h, pela NBC. No Brasil a série estreia no canal Cinemax no dia 4 de novembro, às 21h.
‘Revolution’ estreia no Brasil pela Cinemax
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O drama apocalíptico de Eric Kripke tem estreia confirmada no Brasil para o dia 4 de novembro, às 21 horas, no canal Cinemax. Revolution tem sido sucesso de audiência nos Estados Unidos pela NBC, estreou batendo recorde de espectadores e seus números só aumentam. Atualmente os americanos aguardam o sexto episódio da série que vai ao ar na próxima segunda-feira, às 21 horas.
Revolution foi uma das séries mais badaladas desta fall season nos Estados Unidos. O drama é de criação de Eric Kripke (Supernatural) e tem nomes de peso na produção, como J. J. Abrams (Lost, Fringe).
A premissa da série trata de um apagão que ocorre de repente no mundo todo e desliga tudo que funciona através de energia elétrica e baterias. A história continua 15 anos após o incidente, em um mundo onde os governos caíram e as pessoas que sobreviveram vivem com medo das milícias que surgiram. A grande dúvida do mundo é o motivo do apagão. O elenco tem nomes de peso como Billy Burke (Saga Crepúsculo), Tim Guinee (The Good Wife), Elizabeth Michell (Lost), Tracy Spiridarkos (Mortal Kombat Legacy), David Lyons (E.R. e The Cape) e Giancarlo Esposito (Once Upon a Time e Breaking Bad).
O TeleSéries acompanha as reviews da série desde a sua estreia. O piloto de Revolution foi ao ar na NBC no dia 17 de setembro, mas o canal disponibilizou o episódio antes na internet. Você pode conferir as nossas Primeiras Impressões do episódio piloto e tirar as suas dúvidas sobre a nova atração do Cinemax.
Com informações do site do Cinemax.
Revolution – Soul Train
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Os personagens de Revolution ganharam mais corpo nos dois últimos episódios da série e isso fez uma diferença imensa na evolução do seriado. E não foi só o interesse em assistir a série que cresceu, a audiência na televisão americana também não para de subir. O episódio Soul Train conseguiu um aumento de 13% na sua audiência, em relação ao episódio anterior, The Plague Dogs, e atingiu 8.8 milhões de espectadores, com classificação demográfica (público entre 18 e 49 anos) de 4.4. Vale lembrar que o piloto de Revolution bateu recorde e foi a melhor estreia de drama dos últimos três anos, alcançando 11.7 milhões de espectadores e classificação de 4.1.
Depois de um início morno com os três primeiros episódios deixando a desejar, o drama de Eric Kripke fez jus ao nome e revolucionou. A busca de Danny ficou mais enérgica, a história dos personagens cresceu e surpreendeu. Além de Miles ser um dos fundadores da Rapública Monroe, agora a surpresa foi Nate ser o filho do capitão Neville. O personagem já escondia seu nome verdadeiro e o motivo ficou claro agora: Nate na verdade se chama Jason e seu pai é um general da milícia.
Conhecemos o verdadeiro Nate através das cenas em flashback que desta vez contaram os primeiros dias da vida da família de Tom Neville após o apagão. Muita coisa ainda pode se desenrolar em torno de Tom e seu filho Jason (Nate). Além do garoto estar apaixonado por Charlie, ele ainda pode descobrir que seu pai disse a Miles que este poderia matá-lo (se foi interpretação de Tom para enganar Miles, ou não, isso nunca importa em uma discussão familiar).
Miles e Charlie começam a formar finalmente uma dupla interessante. Charlie parou com o mimimi (#todoscomemora) e isso muito se deve a companhia do tio. Como brincou Nora: “Bom trabalho, treinador”. Os dois protagonizaram a melhor cena do episódio, que me lembrou alguns bons filmes de ação. A perseguição ao trem a cavalo e a tentativa frustrada de salvar Danny foi o trecho mais emocionante do episódio. Destaque para troca de olhares entre irmã e irmão, só agora Danny sabe que estão tentando resgatá-lo.
Com a chegada do filho na base da milícia Rachel se obrigou a falar sobre o que sabia a Monroe e agora ele sabe da existência dos 12 pingentes e o poder deles de religar a energia. Jason (Nate) também viu o colar que Aaron carrega e agora que Monroe tem a informação sobre a importância desse objeto, provavelmente os próximos episódios devem mostrar uma caça à turma de Miles e Charlie. Isso sim, se Jason (Nate) abrir a boca. A queda do garoto por Charlie e seu recente atrito com o pai podem mantê-lo quieto, mas sinceramente duvido que isso aconteça. A milícia deve em breve colocar todas as suas forças na busca pelo colar de Aaron.
Soul Train teve a participação do ator Jeff Fahey como Ken “Hutch” Hutchinson, o único membro dos resistentes de Noblesville Underground que continua vivo quando Nora vai procurá-los. Jeff Fahey já participou de Lost, interpretando o personagem Frank Lapidus. Quem prestou atenção reparou que Hutch manipulava a capa ou segunda capa de “Harry Potter e as Relíquias da Morte” na cena em que Nora encontra com ele.
Revolution ganhou uma temporada completa da NBC, cresceu em audiência e teve um pulo sensacional em sua história e ritmo de narrativa nos dois últimos episódios. Além disso, grandes participações especiais, enquadramentos inovadores e cenários bem trabalhados tem deixado a série bonita de se ver. As expectativas com Revolution cresceram muito e a série tem capacidade de manter o nível. A situação é de falta de energia, mas ainda há muita lenha pra queimar na série de Eric Kripke.
‘Revolution’ aumenta a audiência, ‘Castle’ mantém a liderança do horário, mas cai no público alvo
16/10/2012, 16:07. Gabriela Pagano
Notícias
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Na noite de ontem, segunda-feira, 15, algumas das séries mais assistidas da televisão americana foram ao ar. Revolution, drama apocalíptico da NBC que tem entre seus produtores J. J. Abrams (Lost), mantém o bom índice de audiência desde que estreou, há pouco mais de um mês. Mantém, não. Melhora. Essa semana a atração conseguiu um aumento de 13% em relação ao público do episódio anterior, somando, ao total, 8.8 milhões de espectadores e demo de 3.4 (na faixa etária entre 18-49 anos).
A liderança do horário, no entanto, ficou com Castle, da ABC, que conseguiu nada menos que 10.8 milhões de televisores sintonizados à sua história, mas, analisando o índice demográfico – que considera a idade do público alvo do canal – houve uma queda e o programa atingiu apenas 2.0 milhões de espectadores na faixa específica.
Já Hawaii Five-0, da CBS, conseguiu 8.4 milhões em público e marcou 2.0 na demo.
A emissora CW apresenta números bem mais modestos. O programa adolescente 90210 foi visto por 1.1 milhão de pessoas, uma queda de 14%. Mas, levando em consideração a demo, os números foram maiores que os da semana passada: 0.6 (aumento de 50%).
Na mesma noite, o The Voice, da NBC, fez 12.8 milhões em público, enquanto o Dancing With the Starts conseguiu índices ainda melhores para o canal ABC: 13.5 milhões.
How I Met Your Mother, da CBS, teve 8.1 milhões de espectadores e demo de 3.2. Partners, no mesmo canal, obteve 6.2 milhões no público geral e 2.1 na demo. 2 Broke Girl rendeu 9.2 milhões de espectadores ligados a CBS, enquanto Mike e Molly ficou um pouco atrás, com 9 milhões.
A Fox, que exibia os jogos da National League Championship Series conseguiu apenas 4.8 milhões de espectadores.
Os números computados são prévias da noite anterior e espera-se ajustes nas audiências das séries.
Mark Pellegrino participa de ‘Person of Interest’
14/10/2012, 16:53. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Mark Pellegrino é conhecido pelas participações especiais nas mais variadas séries americanas. E com tanta andança, as chances dele encontrar antigos colegas de trabalho é imensa. Por isso mesmo, o ator, que viveu o Jacob de Lost, tem encontro marcado com outro ex-companheiro de ilha: Michael Emerson (personagem Benjamin Linus).
Pellegrino participa da segunda temporada de Person of Interest e interpreta o chefe carismático de uma empresa de publicação do seriado.
Recentemente, o ator esteve em Revolution e Grimm, ambas da NBC, e também ficou conhecido ao interpretar Lúcifer, no drama da CW Supernatural.
Person of Interest é exibida às quintas-feiras pela CBS dos Estados Unidos.
Revolution – The Plague Dogs
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No seu quarto episódio da primeira temporada, Revolution mostrou a que veio para o espectador que teve sangue no olho e seguiu a série até aqui. Depois de um início com alguns bons momentos, mas em meio a episódios sem ritmo e personagens pouco cativantes Revolution mostrou que tinha sim lenha para queimar e porquê conseguiu confirmar sua temporada completa na NBC.
Quando li o nome do episódio, The Plague Dogs, achei que não era dessa vez que Revolution revolucionaria finalmente, mas foi. Praticamente todos os plots e núcleos da série estiveram presentes no episódio, tudo isso para alavancar a série de uma forma que eu não achava mais possível. Finalmente começamos a nos importar com a jornada de Charlie, ganhamos uma rica de uma personagem que foi Maggie que apesar de morrer contou uma ótima história no seu último episódio e Miles ganhou o que faltava no seu personagem: humanidade. Os mais durões vão dizer que foi um cisco no olho, mas deu para chorar com The Plague Dogs.
Com um ritmo constante do início ao fim do episódio Revolution mostrou não apenas a humanidade em Miles, mas a humanidade em torno de todos os personagens do seriado. Até o capitão Neville abriu seu coração ao falar de seu filho para Danny. Conhecemos a trajetória de Maggie tentando voltar para a Inglaterra e ver os filhos. Maggie e Nora ainda funcionaram como ótimas personagens espelho, fazendo Miles repensar no que estava fazendo. Deu até para rir pela primeira vez com Charlie falando com Miles: “Toda pessoa que conhecemos quer capturar você, matar você, nos matar por conhecê-lo ou sair correndo com medo de você”.
Revolution conseguiu fazer os espectadores refletirem sobre como ficou o mundo após o apagão e nos deu mais dicas sobre o motivo de tudo que aconteceu. Ben era um professor de álgebra que acabou trabalhando, com acesso total, no Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Monroe sabe disso e está decidido a fazer Rachel falar. Agora sim ficou mais claro a importância de Danny e ele também ganhou corpo como personagem nesse episódio. Suas cenas com Neville fazem bem mais sentido do que ele sendo boneco de tortura de um soldado da milícia que ficou magoadinho por Danny ter matado um outro soldado enquanto tentava defender seu pai – como ocorreu no episódio anterior.
The Plague Dogs teve ótimas cenas quando Miles e Nate foram atrás de Charlie, que havia sido levada pelo maníaco dos cachorros. Logo depois a cena da morte de Maggie mostrou um Miles que até então não conhecíamos e logo depois Revolution brincou com nossos corações e mostrou uma cena em que Rachel se entrega a milícia a pedido do próprio Miles. E agora? Agora aguenta coração.
Por uma infeliz coincidência sugeri na review passada que vocês analisassem qual dos personagens de Revolution poderia morrer que você não sentiria nenhuma falta. Infelizmente se fosse uma votação de Big Brother poderíamos considerar que a eliminação foi nesse episódio. Maggie foi eliminada, justamente quando mostrou sua importância na história da série. No entanto sua participação cumpriu seu objetivo, a cena da sua despedida foi linda, ela fechou seu ciclo e completou sua tarefa no seriado. Depois de The Plague Dogs meu voto certamente não iria para Maggie e só por esse fato sua presença já valeu a pena.
PS: Parques de diversões por todos lados, parques de diversões em tudo que eu vejo.
Revolution – No Quarter
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Vou iniciar a review do terceiro episódio da primeira temporada de Revolution propondo um exercício mental. Se Charlie e Danny fossem mortos pela milícia no próximo episódio, alguém sentiria falta deles? Ainda melhor, sem esses personagens o seriado não iria ficar mais interessante? Na altura do seu terceiro episódio Revolution ainda não conseguiu cativar e grande parte da culpa está em alguns personagens pouco interessantes, para não chamá-los de chatos.
Apesar da audiência da televisão americana estar somando bons números não consigo ligar isso a qualidade da história da série. Apostaria mais no poder da NBC, no trabalho de marketing da série e na vinculação do show ao nome de J. J. Abrams. No horário das 22 horas o episódio No Quarter alcançou classificação de 3.8 na audiência americana, dois décimos a menos que os números do episódio da semana passada.
Apesar dos números altos na audiência não acredito que exista espectador corajoso o suficiente para continuar acompanhando Revolution se a série não começar a se ajudar. A personagem Charlie é uma criatura que nós somos obrigados a acompanhar indo atrás do irmão, igualmente chato, Danny. A diversão fica por conta de Miles, ele é tão mais interessante que já esqueci várias vezes que o verdadeiro o objetivo dessa viagem dele e de Charlie é achar Danny.
Charlie? Nem o nome da personagem ajuda. Eu até tenho uma ideia para o criador Eric Kripke se ele acompanhasse minhas reviews aqui no TeleSéries. Para melhorar a participação da personagem só uma reviravolta completa, tipo, Miles deveria ser o verdadeiro pai de Charlie. Não gastei minha criatividade com o rumo que isso poderia levar e a história passada que isso poderia desencavar, até porque como mencionei no início da review, Charlie poderia morrer amanhã que provavelmente ninguém sentiria falta. Acho que nem o irmão dela ou Miles.
Miles. O verdadeiro motivo dessa série manter algum tipo de esperança. Além das ótimas cenas de ação e luta que esse personagem proporciona ele ainda é… comandante general da milícia Monroe e um dos fundadores da república! A notícia foi a mais interessante desse episódio. Miles ainda mostrou que sente ciúmes de Nora e até isso o deixou mais instigante e quase engraçado.
O bom momento do episódio foi uma das últimas cenas, a libertação de Miles da milícia durante a travessia na ponte. Novamente Charlie mostrou que em um momento de pressão ela funciona muito bem (existe esperança na personagem!). Ela daria uma boa filha do Miles se parasse de querer salvar cada criatura do mundo. Também gostei do personagem de Mark Pellegrino, me pareceu que ele gostou do estilo de fuga de Miles e já está de saco cheio de Monroe. Inclusive Pellegrino merece menção honrosa, pois ajudou a salvar o episódio com a sua participação como o comandante da milícia. Aliás, já que a série não nos diverte o suficiente vamos nos divertir com ela. Quero propor mais dois exercícios mentais sobre Revolution:
1) Qual (quais) dos personagens poderia morrer no próximo episódio e você não sentiria a mínima falta?
2) Quais séries você já viu com a participação de Mark Pellegrino? Ponha a cachola pra funcionar, são várias e não vale espiar no IMDb.
Outros personagens que ainda estão devendo são Aaron e Maggie, mas pelo menos agora eles acharam um propósito na vida e foram atrás de Grace. Então quando tudo parecia que tomaria um rumo interessante Maggie fica espantada da mulher que pode recuperar a energia morar em uma casa de campo, com trator e plantações. Esperava o que cara pálida? Uma nave espacial? Um prédio de 10 andares com um outdoor luminoso escrito “milícia estou aqui”. Sério? Estou seriamente desconfiada da água que esse pessoal da colônia do Ben Matheson bebia. A minha esperança ainda é Aaron e espero que ele consiga montar o computador e que os dois continuem a tentar descobrir como reativar a energia.
Aí está o grande enigma de Revolution e a sua esperança de evolução. Porque a energia acabou? Como o pen drive misterioso consegue fazer ela voltar a funcionar? A última cena do episódio quando Aaron consegue ouvir Marvin Gaye no CD player e Maggie pôde ver a foto dos filhos no Iphone resume a força do plot bom que Revolution possui, falta o desenvolvimento em torno dele.
Segundo algumas ações nas redes sociais o próximo episódio promete um duelo entre Nate e Miles. Se Revolution quiser manter o mínimo de sentido o Miles necessariamente precisa acabar com o sem noção do Nate, outro personagem que descansa bem longe dos nossos corações. Enquanto isso, respirem fundo pessoal, a NBC acabou de autorizar a produção de uma temporada inteira de Revolution então nós teremos muito o que conversar.
PS1: Lembram que falei da quantidade de parques infantis abandonados no cenário de Revolution? Aaron disse que o mundo virou um grande parquinho escolar depois do apagão. Acho que ele tem razão, em todos os sentidos.
PS2: Ainda bem que foi Marvin Gaye que estava tocando no CD player que Aaron pegou. Imagina ter alguns segundos apenas para ouvir uma música e sai logo um “Ai se eu te pego” do aparelho de som? Ninguém merece, nem Aaron e nem a Charlie.
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